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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sábado, 11 de agosto de 2012



Dilma tenta isolar centrais e negociar direto com grevistas




João
Domingos

O
Estado de S. Paulo     -     11/08/2012





Objetivo
do governo é tirar poder de decisão de entidades como a CUT nas negociações
setoriais que começam na semana que vem


Pressionada
pela série de paralisações pelo País, a presiden­te Dilma Rousseff pretende
isolar a CUT e outras centrais que comandam as greves em 30 setores do governo
federal com as negociações em separa­do com os servidores. A estra­tégia é
neutralizar o poder de mobilização das entidades.


Dentro
do governo, as informa­ções de bastidores são de que a presidente está muito
irritada com a CUT, braço sindical do PT, por entender que, de todas as
en­tidades representativas de traba­lhadores, deveria ser a primeira
acompreender o momento de crise econômica mundial e a queda na arrecadação de
impostos.


A
CUT, porém, "fugiu do controle", na avaliação de integran­tes do governo. A
central sindi­cal é ligada à Confederação dos Trabalhadores no Serviço Públi­co
Federal (Condsef), um dos principais pilares da greve. A en­tidade tem entre
seus associa­dos os sindicatos de servidores federais e os que controlam as
grandes agências reguladoras.


No
caso dos professores e servidores universitários, os primei­ros a entrar em
greve, ainda em maio, a central que comanda a mobilização é a Conlutas,
controlada pelo PSTU e pelo PSOL, partidos de oposição a
Dilma.


Esperado.
Segundo auxiliares da presidente, desde o ano passa­do era sabido que esse seria
um ano difícil. Tanto é que o gover­no agiu intensamente dentro do Congresso a
fim de desarmar projetos que dão aumento para servidores do Judiciário, do
Mi­nistério Público e para dezenas de categorias da chamada carrei­ra de Estado
- justamente as mais mobilizadas, como os inte­grantes de agências reguladoras,
auditores fiscais, Polícia Federal e Polícia Rodoviária
Federal.


Aintenção
era anunciar algum porcentual de aumento em ju­nho, o que poderia desarmar as
mobilizações dos servidores. Acontece que as respostas esperadas pelo setor
econômico não apareceram, segundo o governo. Com isso, o anúncio que deveria ser
feito em junho foi adiado pa­ra julho e depois para
agosto.


Segundo
a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, as reu­niões com as 30 categorias
em greve vão começar na semana que vem. As propostas serão fei­tas setor por
setor. Ela disse quenem todos serão atendidos.


O
problema, de acordo com au­xiliares do Planalto, é o tempo. A Lei de Diretrizes
Orçamentárias estabelece que só pode haver aumento de salário no ano seguin­te
se os projetos forem apresen­tados até o dia 31 deste mês. O que for enviado ao
Congresso de­pois disso só valerá para 2014.


Razão
da radicalização. Como resultado, o mês de agosto foi transformado numa espécie
de data-base única, levando categorias organizadas a radicalizarnas suas
reivindicações, pois sa­bem que, se não conseguirem nada agora, poderão dar
adeus a qualquer esperança de reajuste em 2013. A situação incentivou a criação
de uma entidade paralela, a União das Entidades Repre­sentativas das Carreiras
de Esta­do, que representa advogados da União, auditores e delegados da Polícia
Federal.


Com
medo de ficar isolada, a  CUT radicalizou o discurso para não ser considerada
excessiva­mente governista. Foi então que a central sindical, que manteve
estreito contato com o governo Luiz Inácio Lula da Silva e deu pouco trabalho a
ele, decidiu se contrapor ao governo Dilma.


Na
atual gestão, a central liga­da ao petismo ensaiou alguns movimentos mais
sectários, che­gando a denunciar o governo à Organização Internacional do
Trabalho (OIT) por ter feito em julho o Decreto 7.777, que permi­tiu à União
requisitar servidores dos Estados em casos de greve em agências fundamentais
para a liberação de mercadorias, co­mo a Agência Nacional de Vigi­lância
Sanitária (Anvisa) e o De­partamento de Controle Sanitário do Ministério da
Agricultura.
Pressionada pela série de paralisações pelo País, a presidente Dilma Rousseff
pretende isolar a CUT e outras centrais que comandam as greves em 30 setores do
governo federal com as negociações em separado com os servidores. A estratégia é
neutralizar o poder de mobilização das entidades.
Veja também:
link Ministro
diz que 'é legítimo' exigir reposição salarial

link Grevistas
furam segurança de Dilma e fazem protesto em MG

link Governo
promete propostas escalonadas aos grevistas a partir da semana que vem

link Governo
federal reitera que negociação com professores acabou

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Dilma discursa em evento em Belo Horizonte onde houve manifestações - Marcos de Paula_AE

Marcos de Paula_AE

Dilma discursa em evento em Belo Horizonte
onde houve manifestações
Dentro do governo, as informações de bastidores são de que a presidente está
muito irritada com a CUT, braço sindical do PT, por entender que, de todas as
entidades representativas de trabalhadores, deveria ser a primeira a compreender
o momento de crise econômica mundial e a queda na arrecadação de impostos.
A CUT, porém, "fugiu do controle", na avaliação de integrantes do governo. A
central sindical é ligada à Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público
Federal (Condsef), um dos principais pilares da greve. A entidade tem entre seus
associados os sindicatos de servidores federais e os que controlam as grandes
agências reguladoras.
No caso dos professores e servidores universitários, os primeiros a entrar em
greve, ainda em maio, a central que comanda a mobilização é a Conlutas,
controlada pelo PSTU e pelo PSOL, partidos de oposição a Dilma.
 
 
Esperado. Segundo auxiliares da presidente, desde o ano
passado era sabido que esse seria um ano difícil. Tanto é que o governo agiu
intensamente dentro do Congresso a fim de desarmar projetos que dão aumento para
servidores do Judiciário, do Ministério Público e para dezenas de categorias da
chamada carreira de Estado - justamente as mais mobilizadas, como os integrantes
de agências reguladoras, auditores fiscais, Polícia Federal e Polícia Rodoviária
Federal.
A intenção era anunciar algum porcentual de aumento em junho, o que poderia
desarmar as mobilizações dos servidores. Acontece que as respostas esperadas
pelo setor econômico não apareceram, segundo o governo. Com isso, o anúncio que
deveria ser feito em junho foi adiado para julho e depois para agosto.
Segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior,
as reuniões com as 30 categorias em greve vão começar na semana que vem. As
propostas serão feitas setor por setor. Ela disse que nem todos serão
atendidos.
O problema, de acordo com auxiliares do Planalto, é o tempo. A Lei de
Diretrizes Orçamentárias estabelece que só pode haver aumento de salário no ano
seguinte se os projetos forem apresentados até o dia 31 deste mês. O que for
enviado ao Congresso depois disso só valerá para 2014.
Razão da radicalização. Como resultado, o mês de agosto foi
transformado numa espécie de data-base única, levando categorias organizadas a
radicalizar nas suas reivindicações, pois sabem que, se não conseguirem nada
agora, poderão dar adeus a qualquer esperança de reajuste em 2013. A situação
incentivou a criação de uma entidade paralela, a União das Entidades
Representativas das Carreiras de Estado, que representa advogados da União,
auditores e delegados da Polícia Federal.
Com medo de ficar isolada, a CUT radicalizou o discurso para não ser
considerada excessivamente governista. Foi então que a central sindical, que
manteve estreito contato com o governo Luiz Inácio Lula da Silva e deu pouco
trabalho a ele, decidiu se contrapor ao governo Dilma.
Na atual gestão, a central ligada ao petismo ensaiou alguns movimentos mais
sectários, chegando a denunciar o governo à Organização Internacional do
Trabalho (OIT) por ter feito em julho o Decreto 7.777, que permitiu à União
requisitar servidores dos Estados em casos de greve em agências fundamentais
para a liberação de mercadorias, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) e o Departamento de Controle Sanitário do Ministério da Agricultura.

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