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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Governo tem até R$ 14 bi para negociar com servidores em greve

Governo tem até R$ 14 bi para negociar com servidores em greve


Terra
   -     15/08/2012





O governo deve apresentar nos próximos dias propostas de reajustes salariais aos
servidores públicos que somam entre R$ 12 bilhões e R$ 14 bilhões, segundo disse
uma alta fonte do governo envolvida nas negociações. Esse valor inclui as
propostas já apresentadas pelo governo para os servidores da educação e os
técnicos administrativos, cujos reajustes podem consumir cerca de R$ 6 bilhões
do orçamento de 2013.


Mas
esse valor de R$ 6 bilhões pode aumentar, porque nesta quarta-feira o governo
pretende apresentar uma nova proposta aos técnicos administrativos das
universidades federais, segundo declarou uma fonte do Ministério do
Planejamento. De acordo com cálculos dos sindicalistas, para atender minimamente
as reivindicações de todas as categorias seriam necessários entre R$ 18 bilhões
e R$ 20 bilhões.


O
Ministério do Planejamento comanda as negociações com os sindicalistas até o dia
31, quando terá que enviar ao Congresso o projeto de Lei Orçamentária prevendo
quais categorias terão aumento salarial. As primeiras reuniões da mesa
permanente de negociação ocorreram na terça-feira. A expectativa do Executivo é
que a pressão dos servidores em greve aumente nas próximas semanas, porque essa
é a única oportunidade que as categorias têm para garantir reajustes para o ano
que vem. Nesta quarta-feira, milhares de servidores federais em greve marcharam
pela Esplanada dos Ministérios, na região central de
Brasília.


A
disposição do governo continua sendo de conceder reajustes diferenciados apenas
para os professores e os militares e apresentar algumas propostas pontuais de
aumento para servidores de nível médio e aqueles que têm menores remunerações,
segundo fontes do governo. Nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff
voltou a dizer que a prioridade do governo é garantir o emprego "daqueles que
não têm estabilidade". Ou seja, os trabalhadores da iniciativa
privada.


O
secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, afirmou
que ouviu do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que
o governo está disposto a negociar com todas as categorias dos servidores. "A
proposta seria de manter o poder aquisitivo dos servidores para os próximos
anos", disse Nobre.


O
movimento grevista

Iniciados
em julho, os protestos e as paralisações de servidores de órgãos públicos
federais aumentaram no mês de agosto. Pelo menos 25 categorias estão em greve,
tendo o aumento salarial como uma das principais reinvindicações. De acordo com
a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef),
o movimento atinge 28 órgãos, com 370 mil servidores sem trabalhar. O número, no
entanto, é contestado pelo governo.


Estão
em greve servidores da Polícia Federal, Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (Incra), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
do Arquivo Nacional, da Receita Federal, dos ministérios da Saúde, do
Planejamento, do Meio Ambiente e da Justiça, entre outros. O Sindicato Nacional
dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) informou que
dez agências reguladoras aderiram ao movimento.


O
Ministério do Planejamento declarou que está analisando qual o "espaço
orçamentário" para negociar com as categorias. O governo tem até o dia 31 de
agosto para enviar o projeto de lei orçamentária ao Congresso Nacional. O texto
deve conter a previsão de gastos para 2013.


No
dia 25 de julho, a presidente Dilma Rousseff assinou decreto para permitir a
continuidade dos serviços em áreas consideradas
delicadas.


O
texto prevê que ministros que comandam setores em greve possam diminuir a
burocracia para dar agilidade a alguns processos, além de fechar parcerias com
Estados e municípios para substituir os funcionários parados.



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