Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

sábado, 15 de setembro de 2012

Riscos de aparelhamento na AGU


Riscos de aparelhamento na AGU


Blog
do Noblat      -     15/09/2012





O Globo - (Editorial)

Reza a indestrutível tradição patrimonialista brasileira que o governante de turno
governa para se eternizar no poder. Com este objetivo, ocupa o maior número
possível de cargos na burocracia com militantes do partido e aliados. E, quando
os acha poucos, cria mais vagas para assessores “de confiança”.


O mais explícito modelo patrimonialista de gestão visto na redemocratização,
depois do condomínio montado para governar o país com a morte de Tancredo Neves,
foi o adotado pelo PT de Lula.


Não apenas a máquina burocrática inchou, como foi pelo mesmo caminho o número de
cargos ditos de confiança, preenchidos na base da canetada, em princípio sem
qualquer preocupação com o mérito do nomeado.


Quando
Lula assumiu, em janeiro de 2003, já existiam 18.375 “cargos de confiança”. O
primeiro ano de governo foi de adaptação e um momento difícil, pois era
imprescindível debelar a inflação deflagrada pelos temores dos mercados com a
chegada do PT ao Planalto.


Naquele
momento, o contingente de não concursados caiu para 17.559. Depois, não parou de
aumentar, chegando a mais de 20 mil. Depois do primeiro ano da administração
Dilma, chegou a 22 mil.


É
basicamente por meio dessas nomeações que se aparelham áreas do Estado,
convertidas em engrenagens do partido no poder. Marca do jeito de governar
petista — embora não apenas do PT —, a ocupação por militantes de setores
criados para servir à sociedade, e não a governos, volta a preocupar com o envio
ao Congresso de proposta de alteração da Lei Orgânica da Advocacia Geral da
União.


No
entendimento de entidades representativas de advogados que trabalham no setor
público e procuradores, o projeto de lei complementar remetido ao Legislativo
consagra a possibilidade de aparelhamento da AGU, algo especialmente desastroso.
Afinal, cabe à advocacia da União impedir desmandos jurídicos na máquina
pública.


O
ministro Luís Adams, responsável pela AGU, afasta qualquer perigo de manipulação
político-ideológica da instituição. Esta ideia, garante, é “inverossímil,
equivocada e mentirosa”. Que assim seja.


As críticas se centram na manutenção da possibilidade de a Advocacia contratar sem
concurso público — na prática, os tais “cargos de confiança” — e na instituição
de punições funcionais de quem não siga orientação dos superiores
hierárquicos.


A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tem especial interesse neste ponto, por
defender a independência do profissional, na área pública ou privada. Ameaça ir
à Justiça contra o projeto de lei.


Adams
afasta os temores. E até é possível que haja alguma contaminação corporativista
nas críticas.


Mas,
diante das experiências de aparelhamento, é preferível não deixar qualquer
fresta aberta na Lei Orgânica da AGU que possa ser aproveitada por comissários.
E deve-se tratar de, no mínimo, congelar a quantidade de vagas à disposição das
canetas governamentais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.

##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############