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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

OS AGENTES DE SAÚDE QUE FICARAM COM SEQUELAS POR CAUSA DA APLICAÇÃO DE D-D-T TERÃO DIREITO A UMA INDENIZAÇÃO.

LOC: OS AGENTES DE SAÚDE QUE FICARAM COM SEQUELAS POR CAUSA DA APLICAÇÃO DE D-D-T TERÃO DIREITO A UMA INDENIZAÇÃO.




LOC: A PROPOSTA, QUE FOI APRESENTADA PELO SENADOR MARCELO CRIVELLA, DO PRB DO RIO DE JANEIRO, SEGUE AGORA PARA VOTAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.



TÉC: O Ministério da Saúde teria detectado que servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública em seis estados teriam ficado com alguma sequela por conta do manuseio do dicloro-difenil-tricloroetano, mais conhecido como DDT. A informação foi confirmada pelo senador Wellington Dias, do PT do Piauí. Ele considerou oportuno que o Poder Público indenize quem ainda não recebeu qualquer tipo de compensação pelo dano sofrido.



(WELINGTON): ela abrange, se não me engano, são 6 estados do Brasil onde foi comprovado. há um lado positivo, da parte do ministério da Saúde, o levantamento das pessoas que foram afetadas. algumas, chegaram a falecer, por isso é previsto uma complementação às pensões aos filhos nesse caso.



(REPÓRTER): A Comissão de Assuntos Sociais ainda aprovou uma mudança na lei do agente comunitário de Saúde para incluir a coleta de dados relacionados aos aspectos sociais, econômicos, sanitários e culturais da comunidade em que ele atua no rol das atribuições da profissão. A proposta ainda será votada em um turno suplementar na comissão.

Bruno Lourenço.

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105 anos do Frevo



Em 9 de fevereiro de 1907 nascia o Frevo, em Recife/PE, pelas mãos do Capitão Zuzinha. Saiba mais sobre esse ritmo.



Comissão da Verdade: Uma História a ser contada



Serão investigadas as violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988.



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Servidores da extinta Sucam vão receber pensão vitalícia

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Servidores da extinta Sucam vão receber pensão vitalícia


A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou hoje (29) projeto de lei que concede pensão especial vitalícia para servidores ou parentes de ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam). A pensão de R$ 2.500 será paga às pessoas ou famílias de servidores falecidos por causa de doenças graves decorrentes do dicloro-difenil-tricloroetano, o chamado DDT, usado para pulverizar residências e evitar doenças causadas por insetos.



O projeto de lei agora será analisado pela Câmara dos Deputados uma vez que foi aprovado em caráter terminativo pelos senadores. A matéria prevê que o benefício não poderá ser acumulado com outro rendimento ou indenização paga pela União. Caberá ao governo federal estabelecer as regras para comprovação das pessoas contaminadas por DDT e sua correlação com a doença grave do servidor. (Agência Brasil).

Marcadores: Poder Legislativo

Senado aprova pensão para servidores da extinta Sucam vítimas de contaminação

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012 Senado aprova pensão para servidores da extinta Sucam vítimas de contaminação
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou hoje (29) projeto de lei que concede pensão especial vitalícia para servidores ou parentes de ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam). A pensão de R$ 2.500 será paga às pessoas ou famílias de servidores falecidos por causa de doenças graves decorrentes do dicloro-difenil-tricloroetano, o chamado DDT, usado para pulverizar residências e evitar doenças causadas por insetos.


O projeto de lei agora será analisado pela Câmara dos Deputados uma vez que foi aprovado em caráter terminativo pelos senadores. A matéria prevê que o benefício não poderá ser acumulado com outro rendimento ou indenização paga pela União. Caberá ao governo federal estabelecer as regras para comprovação das pessoas contaminadas por DDT e sua correlação com a doença grave do servidor.



O que é o DDT

O Dicloro-Difenil-Tricloroetano (DDT) se tornou um dos mais conhecidos inseticidas de baixo custo. Começou a ser utilizado na Segunda Guerra Mundial para eliminar insetos e combater as doenças emitidas por eles como a Malária, Tifo e Febre amarela, era usado também por fazendeiros para controlar pestes agrícolas.

O DDT demora de 4 a 30 anos para se degradar, o principal problema é sua ação indiscriminada, que atinge tanto as pragas quanto o resto da fauna e flora da área afetada, além de se infiltrar na água contaminando os mananciais, esse inseticida interrompe o equilíbrio natural no meio ambiente.

O uso do DDT foi proibido por volta dos anos 70, em virtude de seu efeito acumulativo no organismo, dentre os malefícios causados por ele está o enfraquecimento das cascas de ovos das aves, envenenamento de alimentoscomo carnes e peixes. Alguns estudos sugeriram que é cancerígeno, provoca partos prematuros, causa danos neurológicos, respiratórios e cardiovasculares. (Informações da Ag. Brasil. E da Dra. Líria Alves, Graduada em Química, via site Brasil Escola)

APROVADA NO SENADO PENSÃO PARA SERVIDORES DA EXTINTA SUCAM VÍTIMAS DO DDT

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


APROVADA NO SENADO PENSÃO PARA SERVIDORES DA EXTINTA SUCAM VÍTIMAS DO DDT
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou hoje (29) projeto de lei que concede pensão especial vitalícia para servidores ou parentes de ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam). A pensão de R$ 2.500 será paga às pessoas ou famílias de servidores falecidos por causa de doenças graves decorrentes do dicloro-difenil-tricloroetano, o chamado DDT, usado para pulverizar residências e evitar doenças causadas por insetos. O projeto de lei agora será analisado pela Câmara dos Deputados uma vez que foi aprovado em caráter terminativo pelos senadores. A matéria prevê que o benefício não poderá ser acumulado com outro rendimento ou indenização paga pela União. Caberá ao governo federal estabelecer as regras para comprovação das pessoas contaminadas por DDT e sua correlação com a doença grave do servidor.

Lá vou eu: Essa notícia serve de alento para alguns camocinenses. É que segundo informações obtidas pelo blog, na cidade há casos de ex-servidores que contraíram doenças em decorrência do contato direto com o DDT. E tudo porque, ao contrário dos dias de hoje, antigamente não havia equipamento de proteção individual.

Postado por Tadeu Nogueira às 14:39h

Com informações da Agência Brasil

Enviar por e-mail

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 66, DE 2010 Concede pensão especial aos ex-servidores da extinta

SENADO FEDERAL


PROJETO DE LEI DO SENADO

Nº 66, DE 2010

Concede pensão especial aos ex-servidores da extinta

Superintendência de Campanhas de Saúde Pública,

afetados por doença grave em decorrência de

contaminação pelo dicloro-difenil-tricloroetano.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º É concedida pensão vitalícia, a título de indenização especial, no

valor mensal de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), aos ex-servidores da extinta

Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), portadores de doenças

graves em decorrência de contaminação pelo dicloro-difenil-tricloroetano, ocorrida no

exercício da função.

§ 1º A pensão referida no caput estende-se aos dependentes dos exservidores

falecidos em consequência da contaminação pelo produto mencionado,

observado o disposto no art. 77 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.

§ 2º O valor da pensão será corrigido nas mesmas datas e pelos mesmos

índices aplicados aos benefícios do Regime Geral de Previdência Social.

§ 3º A pensão de que trata o caput, ressalvado o direito de opção, não é

acumulável com rendimento ou indenização que, a qualquer título, venha a ser paga pela

União a seus beneficiários.

Art. 2º Os procedimentos para aferir a comprovação dos danos de que trata

o art. 1º serão definidos em regulamento.

2

Art. 3º A despesa decorrente desta Lei será atendida com recursos alocados

no Orçamento da União.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICAÇÃO

O Estado brasileiro possui uma grande dívida para com os indivíduos que

exerceram missão tão importante na extinta Superintendência de Campanhas de Saúde

Pública. Esses cidadãos realizaram o sério trabalho de transporte, aplicação e preparação

dos pesticidas e inseticidas em condições vulneráveis, sem a devida proteção e sem a

necessária informação sobre os riscos aos quais estavam expostos no manuseio dessas

substâncias.

O pesticida já levou inúmeras pessoas a óbito, e prejudicou enormemente a

saúde de tantas outras que ficaram com seqüelas graves por causa da lida constante com

o produto. Muitos se encontram em situação de invalidez para o trabalho, deixando ao

desamparo seus dependentes, por falta de uma renda digna que lhes possibilite o

necessário sustento e a compra dos medicamentos imprescindíveis para seus problemas

de saúde. Da mesma forma, muitos dependentes daqueles que faleceram pela utilização

do produto ficaram economicamente desprotegidos.

O nosso intento, dessa forma, é reparar omissão do Poder Público,

minimizando o sofrimento de pessoas em favor das quais havia a obrigação de garantia

de segurança para o exercício de uma função tão sujeita a riscos. Estipulamos um valor

de pensão que possa fazer frente às necessidades mais básicas dos próprios vitimados

pela contaminação e ao sustento dos familiares pelos quais aqueles cidadãos eram ou

são responsáveis.

Nossa legislação, doutrina e jurisprudência são unânimes na constatação da

obrigação de o Estado indenizar os administrados nos casos de danos provocados por

comportamento omissivo do Poder Público. Trata-se, inclusive, de matéria de sede

constitucional, constante do art. 37, § 6º, da Lei Maior.

Assim, entendemos que, na presente situação, deve a União reconhecer a

sua responsabilidade, como forma de buscar minorar os problemas por que passam as

vítimas dessa tragédia e suas famílias.

Os preceitos do Estatuto Magno não encontram ressonância no mundo

prático se não forem acompanhados de normas legais que lhes possibilitem produzir seus

3

efeitos. Assim, esperamos de nossos Pares a aprovação da iniciativa ora apresentada,

cuja meta é promover a compensação mais do que merecida para brasileiros vitimados

por exercerem trabalho em prol da coletividade, sem a necessária proteção e segurança.

Sala das Sessões,

Senador MARCELO CRIVELLA

LEGISLAÇÃO CITADA

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União,

dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação

dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

..............................

§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de

serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem

a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou

culpa.

4

LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991.

Dispõe sobre os Planos de Benefícios da

Previdência Social e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei:

Subseção VIII

Da Pensão por Morte

Art. 77. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre

todos em parte iguais. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 1º Reverterá em favor dos demais a parte daquele cujo direito à pensão cessar.

(Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

§ 2º A parte individual da pensão extingue-se: (Redação dada pela Lei nº 9.032, de

1995)

I - pela morte do pensionista; (Incluído pela Lei nº 9.032, de 1995)

II - para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, pela

emancipação ou ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se for inválido;

(Incluído pela Lei nº 9.032, de 1995)

III - para o pensionista inválido, pela cessação da invalidez. (Incluído pela Lei nº

9.032, de 1995)

§ 3º Com a extinção da parte do último pensionista a pensão extinguir-se-á. (Incluído

pela Lei nº 9.032, de 1995)

(À Comissão de Assuntos Sociais, em decisão terminativa)

Publicado no DSF, em 18/03/2010.

Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal – Brasília-DF

OS: 11138/2010

Ex-servidores da Sucam podem passar a receber pensão vitalícia

COMISSÕES / ASSUNTOS SOCIAIS


29/02/2012 - 14h30

Ex-servidores da Sucam podem passar a receber pensão vitalícia

Ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam) que adquiriram doença grave devido à contaminação por dicloro-difenil-tricloroetano (DDT) poderão passar a receber pensão vitalícia de R$ 2.500,00. Projeto de lei com essa finalidade foi aprovado nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), de forma terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis. . A matéria deve seguir para a Câmara dos Deputados.



O projeto de lei do Senado (PLS 66/2010) é de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). A proposta garante pensão a título de indenização pela contaminação com a substância química. Na hipótese de os ex-servidores já terem falecido, prevê o texto aprovado, seus dependentes receberão o benefício.



O projeto também determina que o reajuste seja feito na mesma data e pelos mesmos índices aplicados aos benefícios da Previdência Social. A pensão, segundo a proposta, não pode ser acumulada com outro rendimento ou indenização paga pela União, a qualquer título.



- É uma espécie de adicional de periculosidade que, à época, não havia - observou o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC).



Para o relator da matéria na CAS, senador Paulo Davim (PV-RN), quando comprovada sua omissão, o Estado deve indenizar as vítimas ou as suas famílias. Ele explicou que esta obrigação já está prevista na Constituição e na legislação e é tema pacífico na jurisprudência e doutrina jurídicas.



- Em nosso sentir, a proposição tem intenção meritória, pois, como bem expôs seu autor na justificação do projeto, a exposição desses servidores públicos à referida substância química causou-lhes, em muitos casos, graves sequelas, quando não a morte - argumentou Paulo Davim.



Na avaliação do senador Wellington Dias (PT-PI), a indenização é uma "posição tardia" do poder público. Ele informou que a contaminação foi verificada em seis estados e que o Ministério da Saúde já fez levantamento das pessoas contaminadas pelo DDT, ao trabalhar pela erradicação do mosquito transmissor da malária, sem preparação adequada.



- É o mínimo que o Brasil pode fazer por essas pessoas, que, por falta de treinamento, sofreram danos - afirmou o senador pelo Piauí.

Iara Farias Borges / Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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Assuntos Relacionados: Assuntos Sociais , Câmara dos Deputados , Exposição , Plenário , Previdência , Saúde

Decisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Nota de condolência: Falecimento de Antonio Clarindo de Souza



A Subseção do Ministério da Saúde do Setor da Divisão de Controle de Endemias de Ji Paraná Rondônia, lamenta, com profunda dor e consternação que, tomamos conhecimento do falecimento do Servidor Público Federal,(Ex-Sucam) Antonio Clarindo de Souza (TONHÃO), ocorrido na madrugada de segunda feira deste dia 27, em Goiânia /Goiás.

Nesta hora de imensa dor e luto, aproveitamos a oportunidade para exprimirmos as nossas mais sentidas condolências, à família enlutada.

Só nos resta rogar a Deus para que ajude a todos na compreensão e no consolo espiritual de que tanto carecemos em momentos como este.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MP PEDE CASSAÇÃO DO MANDATO DO PREFEITO DE JI-PARANÁ POR TER “PERDOADO” DÍVIDA DA UNIMED



O Ministério Público de Rondônia pediu a cassação do mandato do prefeito de Ji-Paraná, José Bianco (DEM), por ter “perdoado” uma dívida milionária da Unimed Cooperativa do Trabalho Médico. O MP propôs Ação Civil Pública com pedido de cassação do mandato de Bianco e penalidades para outros servidores do município por ter dado baixa ilegalmente em R$ 3.410.960,00 devidos em tributos pela entidade médica privada. A notícia foi divulgada nesta segunda-feira pelo Programa Você na TV, apresentado por Edivaldo Gomes, no SBT de Ji-Paraná.



A ação foi movida pelo promotor Alan Castiel Barbosa no dia 15 de dezembro do último ano e pede também a perda da função pública, perda dos direitos políticos por cinco anos e proibição de contratar com o poder público para todos os envolvidos:

Washington Roberto Nascimento – Secretário da Fazenda

Silas Rosalino de Queiroz - procurador do município

Armando Reigota Ferreira Filho - procurador geral do município

Ronaldo Batista Alexandre – Gerente Geral de Arrecadação à época

E Unimed JI-Paraná – Cooperativa de Trabalho Médico,

que, conforme a ação, se beneficiou da extinção indevida do valor.



O promotor alega que em julho de 2004 uma fiscalização constatou que o município cobrava menos que o devido pela Unimed do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, quando aplicou uma correção do período de 1998 a 2002, chegando ao valor de R$ 3.979.366.



A cooperativa recorreu administrativamente e perdeu todos os recursos. Na ocasião, o procurador Silas Queiroz deu parecer contrário à redução pretendida por ela.



Na defesa, a Unimed alegou que o município estava cobrando o valor total do arrecadado pelos planos de saúde, gerando assim uma bitributação e que o certo é cobrar em cima do líquido, entrada do valor dos planos, menos o repassado para hospitais e clínicas, já que estes pagam o mesmo imposto.



Naquele ano, este argumento não foi aceito e o débito foi lançado.

O presidente da Unimed, Gilberto Domingues, disse que na ocasião não entendeu o posicionamento do fiscal, pois quando foi feito o acordo com o município, esse fiscal passou a fazer denúncias até à Polícia Federal.



Durante a elaboração da matéria, o programa recebeu a informação de que os fiscais ganham em cima dos valores arrecadados e que, portanto, há interesse de Joseph em que o valor seria cobrado. Teria dito que esta e mais duas empresas seriam a aposentadoria dele. Procurado, estava em Porto Velho e por telefone disse que nesta semana falará ao programa.



Bianco assumiu em 2005, e o promotor alega que se omitiu de cobrar a dívida na Justiça por mais de cinco anos. E em fevereiro de 2009, notificado extrajudicialmente pela Unimed, o município mudou o entendimento e reduziu o valor e a empresa pagou apenas R$ 568.455,30 do total levantado, agora comparecer favorável de Silas

Queiroz, que mudou de entendimento, Armando Reigota Filho, procurador geral, Ronaldo Batista Alexandre e Washington Roberto Narcimento.



Na Ação, o promotor não questiona se o imposto deve ser cobrado sobre o liquido repassado à cooperativa ou ao valor global da venda dos planos, mas sim o abatimento após o lançamento na dívida ativa.

Explica que, após lançado, não haveria previsão legal de abatimento e, mesmo se houvesse, é obrigada a aprovação pela Câmara de Vereadores.



Ao não concordar com o valor lançado, o normal seria a cooperativa entrar com uma ação judicial, não o fez e os agentes públicos ao invés de cobrar o valor judicialmente, se colocaram na condição de defensores do interesse privado e reverteram administrativamente o processo.



Washington Roberto Nascimento, secretário da Fazenda, informo que não vê ilegalidade, pois entende que a empresa estava pagando duas vezes o mesmo imposto. Confirmou que fiscais ganham por produtividade, mas não fez acusações ao fiscal em questão.



Na matéria, Edivaldo Gomes procurou também o prefeito Bianco e os procuradores Armando Reigota e Silas Queiroz. Eles não quiseram falar alegando que o processo corre em segredo de justiça.



O apresentador enviou ofício ao juiz Silvio Reis Viana, da 4ª Vara Civil, e recebeu informação que não há segredo de justiça, tendo livre acesso às informações.



Ronaldo Batista Alexandre disse por telefone que, apesar de ser o gerente de Arrecadação, não teve participação, pois o município tem uma área técnica específica pare rever valores, que tem um responsável próprio.



Caso haja o afastamento temporário de Bianco, assume o vice, José Otônio, do PSDB, mas se houver a cassação do mandato, como pede o Ministério Público, assume o cargo o segundo mais votado, no caso, o Edvaldo Soares, do PMDB.



Fonte: RONDONIAGORA



Autor: RONDONIAGORA



domingo, 26 de fevereiro de 2012

Abaixo-assinado Reforma Urgênte da BR 364-RO Para:Presidente da República Federativa do Brasil

Abaixo-assinado Reforma Urgênte da BR 364-RO Para:Presidente da República Federativa do Brasil

Clik Neste Site abaixo:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=br364ja

Caro cidadão brasileiro segue a descrição simplificada do projeto:
Este projeto tem por objetivo cobrar de nossas autoridades agilidade no processo de reforma da BR 364 no trecho que vai de Vilhena a Porto Velho.

O PAC 2 reserva valores para a reforma de toda a BR 364 no trecho de Rondônia com a inclusão de 3º faixas em alguns trechos, ampliação e adequação dos trevos de acesso as cidades, correção de algumas curvas que representam grande perigo entre outras medidas que irão trazer mais segurança em nossa BR.

O povo de Rondônia pede a mesma seriedade e empenho que o GOVERNO FEDERAL dá aos outros estados da federação, somos um estado que tem um dos melhores índices de crescimento do Brasil porem isso não se reflete em investimentos do Governo Federal em nosso estado, temos que com a união do povo Rondoniense pedir e exigir que tenhamos uma estrada (BR 364-RO) em condições de transitarmos com nossas famílias e que os produtores rurais tenham como escoar a produção do estado.

Sabemos que toda obra deste porte tem seus tramites da burocracia, porém a BR 364-RO esta em estado de calamidade e não podemos mais perder tempo, “REFORMA DA BR-364-RO JÁ” é isso que o povo de Rondônia pede e clama a seus Governantes!


Os signatários

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=br364ja



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ESSA É PARA GUARDAR! EXCELENTE FONTE DE PESQUISA... PARA GUARDAR - Revista Veja



Estou enviando para vocês, um Link de acesso a todas as revistas Veja, editadas pela Abril nesses últimos 40 anos.



http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx



Da capa à contra-capa, incluindo todas as páginas.

É um trabalho impressionante e creio que servirá como fonte de consulta e garimpagem de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa.

A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet.

Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço:



http://veja.abril.com.br/acervodigital/

A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos.

A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.


O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.

O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.

Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.

Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto.

Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas.

O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.

Recomendem e repassem (se for o caso) aos seus filhos, familiares e amigos.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Projeto reserva vagas em universidade federal para alunos de baixa renda

Projeto reserva vagas em universidade federal para alunos de baixa renda
Gustavo Lima
Zequinha Marinho: proposta favorece a inclusão social.A Câmara analisa o Projeto de Lei 2956/11, do deputado Zequinha Marinho (PSC-PA), que obriga as instituições federais de educação superior a reservar parte das vagas para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas e que comprovem renda familiar per capita de até R$ 140,00 mensais.



Pela proposta, a reserva de vagas vai variar de acordo com os indicadores de pobreza da população de cada estado. A proporção das vagas será, no mínimo, igual ao percentual de famílias com renda per capita de até R$ 140,00 mensais no estado em que a instituição estiver sediada.



Ou seja, se o total de famílias de baixa renda corresponder a 20% da população do estado, a universidade terá de reservar 20% de suas vagas para os alunos carentes. Será utilizado o percentual calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



Para o autor, é fundamental que o Estado adote políticas afirmativas que contemplem o “eixo socioeconômico”, que ele considera “o principal eixo da desigualdade na sociedade brasileira”. Segundo Marinho, a reserva de vagas vai favorecer a inclusão social.



Tramitação

O projeto tramita apensado ao PL 1644/11, que tem caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

DHIOGO JOSÉ CAETANO É ENTREVISTADO POR VALDECK ALMEIDA DE JESUS

DHIOGO JOSÉ CAETANO É ENTREVISTADO POR VALDECK ALMEIDA DE JESUS

Dhiogo José Caetano é natural de Uruana, interior de Goiás; filho de Valdson Caetano Filho e Lucinete José Veloso. Graduado em História pela UEG - Universidade Estadual de Goiás. Tem inúmeros trabalhos e artigos publicados na Web Artigo, Recanto das Letras, Jornal o Povo, Jornal o Dia, Jornal Diário da Manhã, Canto dos Escritores, Overmundo, Cinema é Minha Praia, Poetas Livres, Portal Literal, Sociedades dos Poetas por Vir, Novos Horizontes. Publica poesias nos portais: Revista Factus, Revista Literária e Partes. Tem textos publicados nos livros: Nova Coletânea, Rocco, Abralie, Publicações Iara, Encantos do Brasil II da Mandio Editora, Poesia Encantada III e IV, Novos Poetas 2011 e 2012 da Editora Videira, Prêmio Valdeck Almeida de Jesus 2010 e 2011, Editora Celeiro, Tecido Verbal, Editora Literacidade, Poesia Encanta, Canapé, Litteris, Palavras Sem Fronteiras. É colunista dos blogs: Poetas Brasileiros, Mar de poemas, Sociedade dos Poetas Mortos, Debates Culturais, Tabletes culturais e outros. Ganhador do prêmio Artista Revelação 2011 pela Interarte juntamente com a Academia de Letras de Goiás e prêmio destaque cultura pela Interarte 2012. Seus trabalhos são divulgados no site

www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=68116



VALDECK: Quando e onde nasceu?

DHIOGO: Nasci em Uruana, interior de Goiás. Na manhã do dia 24 de novembro do ano de 1988, momento de muita alegria para a minha amada família.



VALDECK: Já conhece o restante do Brasil? E outros países?

DHIOGO: Sim, já conheci alguns estados brasileiros, mas o meu sonho é percorrer todo o Brasil e o mundo, levando uma literatura clara e democrática.



VALDECK: Como você começou a escrever? Por quê? Quando foi?

DHIOGO: Desde muito cedo me preocupo com a realidade social, humanitária e educacional do mundo. Diante dos fatos não consigo permanecer calado, busco levar a mensagem dos bestializados, daqueles esquecidos por uma sociedade “injusta e profundamente corrupta”. Portanto iniciei a minha jornada no mundo das letras aos 10 anos de idade, quando ganhei o meu primeiro prêmio na categoria redação juvenil, com o tema “Segurança e cidadania no trânsito”, concurso organizado pelo DENATRAN em setembro de 2002.



VALDECK: Você escreve ficção ou sobre a realidade? Suas obras são mais poesias ou prosa? O que mais você gosta de escrever? Quais os temas?

DHIOGO: Gosto de escrever textos ficcionais que descrevem a realidade e vice-versa. Busco fazer uma miscelânea de temáticas do cotidiano, adoro escrever com alma e expressar a verdade vivenciando no meu dia a dia. Acredito que o escritor é o “senhor do tempo”, ele tem o poder de eternizar fatos, momentos, amor e salvar vidas através da sua arte de transcrever o mundo a partir de versos, prosa, crônicas e belos poemas. Em suma, escrevo em nome da nação humana, pois os dias passaram, a vida passará e nós todos morreremos, mas não podemos deixar que os “devoradores de colarinho branco” façam a raça humana perder a cidadania, a moral social chegando ao fim, onde se espera a morte ou um milagre.



VALDECK: Qual o compromisso que você tem com o leitor, ou você não pensa em quem vai ler seus textos quando está escrevendo?

DHIOGO: Quando vou escrever sempre penso nos meus leitores, procuro pensar como eles pensariam; tentando sempre me aproximar dos meus leitores, pois são eles que alimentam a minha arte de escrever. Como diria a nossa gloriosa escritora e poetiza goiana Cora Coralina: “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.



VALDECK: O que mais gosta de escrever?

DHIOGO: Tenho prazer em escrever sobre o mundo, as pessoas e os momentos que as formulam seres humanos bons e ruins. Gosto de eternizar os momentos, sonhos, vidas, amores, sentimentos, memórias, fatos, pessoas etc.



VALDECK: Como nascem seus textos? De onde vem a inspiração? E você escreve em qualquer hora, em qualquer lugar ou tem um ritual, um ambiente?

DHIOGO: Os meus textos nascem de forma simples, o momento e as pessoas me inspiram e a qualquer momento coloco em prática a minha arte de escrever e descrever a realidade e mundo que me circunda.



VALDECK: Qual a obra predileta de sua autoria? Você lembra um trecho?

DHIOGO: Gosto muito do meu poema: Flores do meu jardim, jardim das minhas flores.

...Quantas flores!

No meu jardim, encontro a complexidade do tudo!

É surreal, lindo, natural e simplesmente divino.

Flores do meu jardim, jardim das minhas flores...



VALDECK: Seus textos são escritos com facilidade ou você demora muito produzindo, reescrevendo?

DHIOGO: É interessante a minha forma de escrever, de forma súbita me surge uma nova ideia e rapidamente coloco tudo no papel e, depois, quando vou digitar os mesmos, fico encantado com as palavras escritas nos intervalos do trabalho e na correria do dia a dia. Posso dizer que eu tenho muita facilidade em transcrever as minhas ideias.



VALDECK: Qual foi a obra que demorou mais tempo a escrever? Por quê?

DHIOGO: O meu livro “O medo da morte na Idade Média: Uma visão coletiva do Ocidente”. A demora na construção textual do mesmo se deu devido à própria exigência de um trabalho científico. Para estruturar o mesmo tive que pesquisar e analisar fontes. Na posição de historiador, busquei trabalhar com o critério de veracidade dos fatos, promovendo um confronto entre as fontes analisadas, chegando ao longo de quatro anos em uma problemática coerente e esclarecedora referente ao tema proposto.



VALDECK: Concluiu a faculdade? Pretende seguir carreira na literatura?

DHIOGO: Sou graduado em licenciatura plena em história pela Universidade Estadual de Goiás e pós-graduado em memória, literatura e imaginário histórico, mas pretendo viver da literatura e da arte de poematizar o mundo.



VALDECK: Qual o escritor ou artista que mais admira e que tenha servido como fonte de inspiração ou motivação para seu trabalho?

DHIOGO: Não posso citar um escritor, pois se sou o que sou hoje é porque me inspirei em grandes e importantes artistas das letras como: Shakespeare, Affonso Romano de Santa’Ana, Paulo Coelho, Augusto Cury, Bruno Resende, Naha Naga, Chico Xavier, Vinicius de Morais, Cora Coralina, Abílio Pacheco, Claúdia Schiavone, Izabelle Valladares e no ilustríssimo Valdeck Almeida de Jesus, que faz a diferença na literatura contemporânea.



VALDECK: O que você acha imprescindível para um autor escrever bem?

DHIOGO: O autor precisa de forma clara colocar as suas referências, crenças, valores, gostos, sonhos, algo que nasce dentro do ser escritor que busca suas informações no outro e no mundo a sua volta. Um trabalho que sai da individualidade do ser, invadindo a coletiva a sua volta. Mas não podemos esquecer que para o autor escrever bem, ele precisa ler, ler e ler buscando, cada dia mais, aperfeiçoar a arte de escrever.



VALDECK: Você usa o nome verdadeiro nos textos, não gostaria de usar um pseudônimo?

DHIOGO: Gosto de usar os dois, em alguns casos uso o meu pseudônimo (muso lírico), mas gosto de assinar os meus trabalhos com o meu nome verdadeiro.



VALDECK: Como foi a tua infância?

DHIOGO: Minha infância foi marcada por muitas dificuldades de caráter financeiro, social, psicológico. Muitos destes problemas servirão de inspiração para diversos trabalhos os quais descrevo a dor, o medo e sonhos. Mas mesmo com inúmeros problemas esta época foi um dos melhores períodos da minha história.



VALDECK: Você é jovem, gasta mais tempo com diversão ou reserva um tempo para o trabalho artístico?

DHIOGO: Sou um jovem “velho”, gosto de ficar no aconchego da minha casa, cultivar os momentos em família, ler bons livros e reservar grande parte do meu tempo para o aperfeiçoamento do meu trabalho artístico.



VALDECK: Tem um texto que te deu muito prazer ao ver publicado? Quando foi e onde?

DHIOGO: “O Menino do Futuro” é um dos meus primeiros trabalhos, um trabalho que eu coloquei todas as minhas fichas como aposta. E quando o mesmo foi selecionado para o projeto da Nova Coletânea em 2010 (Livre pensar literário, organizado por Bruno Resende), senti que era na literatura o meu lugar, foi um dos dias mais feliz da minha existência.



VALDECK: Você tem outra atividade, além de escritor?

DHIOGO: Sim sou professor, historiador, conselheiro da comunidade e secretário a sete anos de um laboratório de análise clínica e patológica.



VALDECK: Você se preocupa em passar alguma mensagem através dos textos que cria? Qual?

DHIOGO: Utilizo de inúmeras formas para expressar os momentos, a vida, a eternidade. Penso como eles e elas, e transcrevo sonhos, medos, vidas... Mas também analiso a repercussão dos fatos em um futuro distante. E afirmo que nós escritores somos os senhores das letras, as letras de inúmeros senhores são eternizadas em riscos, traços e rabiscos de um presente coletivamente vivido em uma particularidade social, política e geográfica. Mas neste mosaico de ideias, nos interligamos em uma única corrente literária. Trabalho todos os dias, buscando aperfeiçoar a arte de levar os sentimentos através das palavras. Busco conscientizar as pessoas sobre o poder da arte para transformar tudo... Vamos nos unir, esquecer dos dogmas, das linhas teóricas, difundindo a arte do bem viver e a prática de cultivar o nosso planeta. O nosso trabalho é árduo, mas é possível! É hora de pensar, refletir, lembrar... Lembrar das crianças que são violentadas, das nossas florestas quase extintas, dos jovens que não chegam à fase adulta por causa das drogas, da corrupção que devora as inúmeras nações do planeta, do abuso de poder e tantas outras problemáticas encontradas no mundo contemporâneo. Em versos, narro a esperança de uma humanidade que clama por paz. Reflita sobre o legado que recebemos, do uso que dele fazemos e o que faremos no futuro. Pensamos hoje: um mundo justo para todos! Um lugar de paz, igualdade, fraternidade e liberdade.



VALDECK: Qual sua Religião?

DHIOGO: Não tenho uma religião, mas sou um espiritualista, busco praticar o bem, reforçando a minha fé em Deus o criador de todas as coisas.



VALDECK: Quais seus planos como escritor?

DHIOGO: É uma grande felicitação fazer parte da história da literatura, não pretendo cultivar o ego e sim a arte de expressar em palavras a simplicidade, o verso e o poema que de mim e de todos nós afloram a cada segundo de nossa existência. O meu objetivo é continuar a caminhada em direção do ensinar e aprender, corroborando para a publicação de diversos textos, livros, artigos e poemas; construindo uma caminhada clarividentemente poética. Acostumado estou em não ter reconhecimento na minha terra. Fico triste quando percebo que o meu trabalho só tem crescido em outros estados e até em outros países e nos meios de comunicação da minha cidade não se vê sequer um comentário do mesmo, mas espero que um dia os mesmos valorizem não a mim e sim a literatura.



(*) Valdeck Almeida de Jesus é escritor, poeta e editor, jornalista formado pela Faculdade da Cidade do Salvador. Autor do livro “Memorial do Inferno: A Saga da Família Almeida no Jardim do Éden”, já traduzido para o inglês. Seus trabalhos são divulgados no sitewww.galinhapulando.com

Valdeck Almeida de Jesus

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Defesa dos Servidores Públicos Federais movimentou Câmara dos Deputados

Santa Catarina, 16/2/2012 - nº 1.172
Lei da Ficha Limpa já tem votos suficientes para ser considerada constitucional

Com o voto do ministro Ayres Britto, favorável à validade da Lei da Ficha Limpa já nas eleições deste ano, a constitucionalidade da norma alcançou a maioria dos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O placar, neste momento, está em 6 a 1, mas o julgamento continua. Até o momento, apenas o ministro Antonio Dias Toffoli votou parcialmente contra a lei.

O julgamento foi suspenso ontem (15), com placar de 4 votos a 1 a favor da principal inovação da lei, que é a inelegibilidade, por oito anos, de políticos condenados criminalmente por órgão colegiado.

Apesar de já ter sido discutida de forma pontual no STF, a Lei da Ficha Limpa só passou a ser analisada integralmente em novembro passado, a partir de uma ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ainda em 2011, votaram pela constitucionalidade da lei o relator Luiz Fux e o ministro Joaquim Barbosa. Fux apenas propôs descontar do período de inelegibilidade de oito anos o período entre a primeira condenação por órgão colegiado e a decisão final, para que o impedimento do candidato não seja muito longo.

Com os dois votos favoráveis, o julgamento foi suspenso em dezembro por um pedido de vista do ministro Antonio Dias Toffoli. Ao trazer o assunto de volta ao plenário, ontem (15), Toffoli votou contra a inelegibilidade por condenação criminal de órgão colegiado. Ele defendeu a tese de que só deve ficar inelegível o político que tiver condenação definitiva, sem possibilidade de recurso.

Já a ministra Rosa Weber, que assumiu a cadeira na Corte recentemente, deixou claro que tinha total afinidade com os avanços moralizadores da norma e votou pela manutenção integral da lei. A ministra Cármen Lúcia também reforçou a defesa da Lei da Ficha Limpa, mas, assim como Fux, defendeu o desconto do período entre a primeira condenação e a decisão final da Justiça do prazo de inelegibilidade.

Fonte: Débora Zampier - Agência Brasil.

Cinco crianças morrem de fome a cada minuto no mundo

A organização não governamental (ONG) Salvem as crianças divulgou hoje (16) relatório informando que a cada minuto cinco crianças morrem no mundo em decorrência de desnutrição crônica. O documento também adverte que cerca de 500 milhões de meninos e meninas correm risco de ter sequelas permanentes nos próximos 15 anos. De acordo com a ONG, a morte de dois milhões de crianças por ano poderia ser prevenida se a desnutrição fosse combatida.

O documento informa, ainda, que embora a fome tenha sido reduzida nas últimas duas décadas, pelo menos seis países continuam entre os mais afetados : Congo, Burundi, Comores, Suazilândia e Costa do Marfim, no continente africano, além da Coréia do Norte, que aparece em sexto lugar na lista dos piores dados referentes à fome no mundo desde 1990.

Fonte: Andi - resumo dos principais jornais do país.


Adolescentes começam a consumir bebidas alcoólicas cada vez mais cedo

O primeiro consumo de bebida alcoólica entre crianças e adolescentes tem sido cada vez mais cedo. Esta é uma das conclusões de pesquisa realizada para traçar o perfil do consumo de álcool entre esse público. O estudo foi encomendado pelo governo do estado de São Paulo mas o resultado reflete também o que ocorre em outros estados brasileiros. Segundo a pesquisa, os adolescentes estão começando a beber por volta dos 13 anos e a faixa etária em que o consumo é mais alto é dos 18 aos 24 anos.

Para o psicólogo Anselmo Rosa, esse quadro é consequência de uma combinação que envolve a falta de atenção da família, a permissividade e o estímulo social para beber. “Seja na classe social que for a situação é quase sempre a mesma. Os pais passam pouco tempo com os filhos e acabam permitindo que eles façam o que querem na tentativa de suprir essa relação cheia de faltas”, afirma.

Fonte: A Gazeta – (MT), Bruna Pinheiro / Resumo: Andi.


Defesa dos Servidores Públicos Federais movimentou Câmara dos Deputados



Foi lançada nesta quarta-feira (15) na Câmara dos Deputados a Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores Públicos Federais. A iniciativa foi do deputado Edson Santos (PT-RJ), que vai presidi-la, a frente deverá mediar a interlocução do funcionalismo público com o governo.

Pelo menos 30 associações, sindicatos e federações participaram do lançamento. A ideia dos parlamentares é a de que a frente receba todas as demandas de sindicatos, associações e federações de representação do funcionalismo federal.

Funpresp

O primeiro tema a ser tratado pela frente deverá ser a votação do Projeto de Lei 1992/07, que institui a previdência complementar do funcionalismo público da União. A proposta será votada em Plenário após o Carnaval e encontra forte resistência de sindicatos e federações de servidores. Nesta quarta, durante o lançamento da frente, houve manifestações de representantes de servidores contra o projeto.

O presidente da frente reconhece a dificuldade de tratar o tema. Ele, particularmente, é favorável à criação da Funpresp, desde que o texto não provoque perdas para os servidores. Há, no entanto, integrantes do grupo que são abertamente contra a proposta, como a deputada Liliam Sá (PSD-RJ), que será vice-presidente da frente. Ela considera o projeto de lei inconstitucional. Na Câmara existem inclusive partidos fechados contra o novo regime, como o PDT e o DEM.

Edson Santos afirmou, contudo, que a missão do colegiado é levar ao governo e discutir os "anseios" do funcionalismo. "O papel da frente é de diálogo, e não de posições fechadas", disse Santos. Além da Funpresp, ele afirmou que a frente deverá tratar de temas como reajustes salariais e anistias para servidores demitidos pelos governos Sarney e Collor.

Para o secretário-geral da Condsef, Josemilton Costa, este - PL 1.990/07 - será apenas o primeiro desafio dos servidores. Outros projetos como o PLP 549/09 que propõe congelamento de investimentos públicos pelos próximos dez anos, entre outros, seguem exigindo atenção máxima da categoria.

Campanha Salarial 2012

Também nesta quarta, servidores lançaram a Campanha Salarial 2012. AS mais de 30 entidades nacionais que participaram da atividade na Câmara, também compareceram ao Ministério do Planejamento para reivindicar a valorização de servidores e investimentos em serviços públicos.

A mobilização em frente ao Ministério do Planejamento contou com o apoio do deputado federal Policarpo (PT-DF). Os representantes dos servidores foram recebidos pelo secretário-executivo adjunto, Valter Correa. Do encontro também participou a secretária-adjunta de Relações do Trabalho, Marcela Tapajós, que assumiu interinamente o cargo ocupado por Duvanier Paiva, principal interlocutor do governo junto aos servidores e que faleceu em janeiro.

Desde o falecimento de Paiva, esta foi a primeira vez que representantes do governo receberam servidores.

Na conversa a informação, reafirmada pela ministra Miriam Belchior, é de que o governo anunciará um nome para ocupar o cargo de interlocutor do governo junto aos servidores logo após o carnaval. Na primeira semana de março o Planejamento também se comprometeu a receber novamente os servidores para discutir o rumo dos processos de negociação em aberto.

Fonte: Diap - com agências.



Servidor protesta por salário e arranca Frente anti-fundo de pensão





Os servidores públicos federais comemoraram o que consideram ter sido três vitórias nesta quarta-feira (15), ao lançarem campanha por reajuste salarial. Unificaram 29 das 32 entidades em torno de reivindicações. Viram cerca de 200 deputados assinarem proposta de criação da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público. E arrancaram do ministério do Planejamento promessa de que a primeira rodada de negociações se dará ainda na primeira semana de março.

Pela manhã, os servidores promoveram um ato em frente ao ministério, que os organizadores dizem ter mobilizados cerca de 300 pessoas. Eles reclamaram de dificuldade para negociar, pois apresentaram suas reivindicações aos três poderes em janeiro, mas ainda não ouviram uma resposta.

“No ano passado, duas categorias de servidores realizaram greves de, em média, 120 dias e não foram recebidos sequer uma única vez pelo governo”, disse um dos coordenadores da Central Sindical e Popular (Conlutas), Paulo Barela.

“Nós estamos apontando o dia 28 de março como data limite para que o governo estabeleça negociações de fato. Caso contrário, convocaremos uma greve geral para abril”, afirmou Pedro Armengol, da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

O ex-secretário de Relações do Trabalho Duvanier Paiva, responsável por dialogar com servidores nos dois mandatos do ex-presidente Lula e no primeiro ano do governo Dilma, morreu em janeiro, por falta de atendimento médico nos hospitais de Brasília. Ainda não há substituto, o que atrapalha as negociações. Segundo a ministra Miriam Belchior, o novo secretário será definido em breve.

“[Nós] Apostamos no diálogo como bom caminho para chegarmos a um acordos”, afirmou Miriam, que ainda tem esperança de impedir uma greve. De acordo com ela, o governo está esperando que o Congresso aprove projeto que abre R$ 1,6 bilhão no orçamento para aumento de salário de algumas categorias do funcionalismo.

Na campanha salarial, os servidores reivindicam, principalmente, fixação da data-base da categoria em 1º de maio e pelo menos reajuste geral com base na inflação.

Reforma da previdência

A campanha também serve como resistência a um projeto do governo que extingue a aposentadoria integral de futuros servidores, fixa para a categoria um benefício previdenciário máximo igual (R$ 3,8 mil) ao dos trabalhadores que recebem pelo INSS e cria um fundo de pensão complementar para quem quiser ganhar mais.

Segundo as entidades que representam servidores, o projeto vai tornar a carreira menos atraente, e isso vai prejudicar a qualidade dos serviços públicos.

Para o governo, porém, o projeto é prioridade absoluta, pois corrigiria uma distorção (aposentadoria de servidor dá mais déficit do que no INSS) e ajudaria o Estado a economizar recursos para ser usados em outras áreas.

A proposta só não foi votada pelos deputados nos últimos dias por falta de entendimento entre alguns líderes partidários. A tendência é que seja votada dia 28, depois do carnaval.

O fundo de previdência do servidor foi, o principal tema de debates durante o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público, na Câmara, na tarde desta quarta-feira (15).

Para o deputado Ivan Valente (SP), presidente nacional do PSOL, a primeira grande missão da Frente será barrar a votação. “Este projeto significa a privatização da previdência pública brasileira.”

Secretário-geral da Frente, o deputado Roberto Policarpo (PT-DF), que é servidor do Judiciário, se comprometeu a votar contra o projeto, considerado prioridade máxima pelo governo Dilma. “Muitos deputados ainda estão na dúvida e, por isso, estão sensíveis à pressão dos servidores”, disse ele, recomendando mobilização da categoria. Os servidores do Judiciário estão há seis anos sem reajuste.

A vice-presidente da Frente, deputada Liliam Sá (PSD-RJ), também anunciou sua posição contrária ao projeto. “Esta semana fiz um pronunciamento criticando este projeto, que considero um absurdo”.

O deputado Chico Alencar (RJ), líder do PSOL e tesoureiro da Frente, acrescentou que o projeto prejudicará os futuros servidores públicos. “O argumento do governo para aprovar o projeto é que ele não prejudicará os servidores atuais, mas os futuros. Então, prejudicará alguém. E nossa luta não é só para o agora. Nosso sonho é arrancar melhorias até 2050”.

O presidente da Frente, o deputado Edson Santos (PT-RJ), ressaltou a importância da iniciativa e a pluralidade partidária que a configura. Mas não declarou se será favorável à criação do Fundo. “Essa frente se pretende plural e o mais ampla possível para intermediar as reivindicações dos servidores públicos federais”, afirmou.

Fonte: Najla Passos - Carta Maior.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Salário digno aos PROFESSORES do Brasil


Salário digno aos PROFESSORES do Brasil

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Autor: Dhiogo José Caetano

Graduado em história pela UEG – Universidade Estadual de Goiás



“Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.

Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs que buscou o ideário da escola para todos tendo, entre outros ícones, a ascendência de Anísio Teixeira, a atenção às reconfigurações no campo político, mais especificamente na política educacional no Estado do Rio de Janeiro.

De um lado, tais reconfigurações levavam ao extremo as posturas quer de devoção quer de aversão à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que sua popularidade significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro, há de se considerar o impacto de qualquer inovação política num campo onde práticas já estão estabelecidas e institucionalizadas. Não por acaso, a burocracia e a chamada legalidade foram os principais entraves à implementação mesma dos CIEPs que traduziam uma nova forma de se fazer educação básica de qualidade.

Dito de outro modo, um estudo com pretensões de avaliação desta política pública seria inocente se não buscasse olhar a realidade em seus diversos e mesmo antagônicos ângulos.

Como pressuposto dessa pesquisa, que se encontra em fase inicial entendemos o sistema educacional como relevante estrutura social a contrariar os imperativos do mercado mundial, posto que oferta meia de socialização dos indivíduos e de aperfeiçoamento de suas competências que interferem diretamente na possibilidade de sua inclusão na esfera pública como cidadãos.

A escola é, em nossa percepção, em que pesem todos os atuais constrangimentos, espaço político de materialização do ideário da promoção igualdade de oportunidade garantida aos indivíduos nos governos democráticos, na mesma medida que pode se tornar o seu oposto, a confirmação da desesperança para gerações de crianças e de jovens em qualquer sociedade dita moderna.

Também, e não menos importante, vemos também na escola a esfera pública numa de suas facetas, nela sendo possível trazer reflexões a dar visibilidade a inúmeros sujeitos e práticas sociais pré-reflexivas que uma vez tematizadas podem apontar para potencialidades emancipatórias.

Deste modo, participamos do debate da educação integral na tentativa de questionar os mecanismos de naturalização dos atos de distinção legitimados em políticas educacionais, examinando o alcance do sistema educacional na (re) distribuição dos bens econômicos, culturais e do tempo livre mediante lutas pela conservação e pela transformação dos padrões de distribuição e reconhecimento existentes na sociedade maior. Esboçamos ainda os seguintes traços: o carisma “darcyniano” e as implicações da sua representação política; a co-determinação envolvendo essa representação política e o dilema “distribuição-reconhecimento” abordado por Nancy Frazer (2001).”

O professor é à base da sociedade.

Mas, onde esta os professores?

Quem são eles?

Onde esta o seu valor?

O mundo se faz de professores!

Mas onde esta os nossos professores?

Quem são eles?

A sociedade se constitui de “doutores”.

Onde esta o valor do professor?

Qual é o seu valor?

Somos profissionais como qualquer outro.

Não existe transferência de conhecimento sem um professor.

Mas onde esta o seu valor?

Quem são eles?

Você quer ser um professor?

Mas quem não teve um professor.

Mas onde esta o seu valor?

Onde esta a sensibilidade de ver e reconhecer o trabalho dos professores.

A arte de ensinar e aprender é uma tarefa do professor; que se doa com objetivo de ensinar.

Ensinar quem?

Onde esta os ensinados?

Qual é o nosso valor?

Quem somos nós?

Onde esta os nossos alunos?

Como somos vistos?

Você quer ser um professor?

Mas quem não teve um professor?





PEDOFILIA UMA POLÊMICA MUNDIAL

PEDOFILIA UMA POLÊMICA MUNDIAL

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Na infância tudo inicia com olhares insinuadores que parte na direção de uma criatura pura. Aquele moço do mercado oferece balinhas e doces com segundas intenções.

Ainda criança, mas forçado a entender os desejos perversos dos “adultos”.

Não tem pra onde ir. Momento de muita tensão e sofrimento para alma.

Encontramos estes indivíduos psicopatas dentro da nossa própria casa, aquele ser que já havia comprado à confiança dos nossos pais.

A cada esquina um olhar diferente.

A cada passo o medo, o descontrole e o nervosismo, pois a criança não tem experiência com relação aos comportamentos daqueles que se dizer ser adultos responsáveis e humanos.

Mas em suma, notamos um animal desequilibrado e monstruoso que pensa como um animal irracional.

Mas o maior medo esta por vir.

No caminho de casa sempre aparecerá crápulas que te perturbará.

Em uma bela manhã, ao sair da escola ocorre um encontro com uma pessoa conhecida; que vêm de carro e após o cumprimento formal, começa a passar naquela rua um, duas, três vezes. Chega a certo ponto que ele oferece carona e a ingênua criança aceita. Ele era considerado uma pessoa quase da família.

Dentro do carro começa as insinuações, o monstro em forma de humano fala coisas absurdas. O medo à tensão começa a falar mais alto dentro daquela criança que não tem ninguém a buscar.

O carro acelera. As insinuações continuam. O que será desta criança?

A criança chora. O medo e o desejo de viver fazem com que ela desafie a própria vida; ela abriu a porta do carro e ameaça pular. Foi à única coisa que encontrou para se proteger do ser monstruoso.

A sua vida chegaria ao fim naquele momento.

A cada momento nada se pensava, a voz não tinha e olhos jorravam lágrima de esperança, de dor, de medo.

Mas naquele momento o desafio de uma criança mudaria toda uma história; aquele que si dizia homem abriu a boca e diz vou te levar pra casa.

No caminho a vida se passava na pequena cabeça da criança que agradecia a Deus.

Nada aconteceu no corpo físico, mas na alma ficaram as marcas de uma experiência que nunca será esquecida.

Diga não a pedofilia. Pois podemos ver hoje na atualidade tal coisa acontecer em todos os lugares e de variadas formas, mas com um único ser; aqueles mais especiais e puros, como as nossas crianças que são usadas e humilhadas pelos monstros em forma de seres humanos.

A cada esquina um olhar. A cada passo o medo. A cada momento nada se pensar, mas tudo silencia na doçura da alma de uma criança.

























MENSAGEM A TODOS OS ESCRITORES DO PLANETA

MENSAGEM A TODOS OS ESCRITORES DO PLANETA


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Utilizamos de inúmeras formas para expressar os momentos, a vida, a eternidade.

Pensamos como eles e elas, e transcrevemos sonhos, medos, vidas...

Temos a clarividência e sensibilidade de refletir os mais variados significados do presente e do passado.

O que vivemos no presente é registrado em prosas, contos, poemas e artigos memoráveis.

Mas também analisamos a repercussão dos fatos em um futuro distante.

Somos os senhores das letras, as letras de inúmeros senhores são eternizadas em riscos, traços e rabiscos de um presente coletivamente vivido em uma particularidade social, política e geográfica.

Mas neste mosaico de ideias, nos interligamos em uma única corrente literária.

Trabalhamos todos os dias, buscando aperfeiçoar a arte de levar os sentimos através das palavras.

Somos por excelência a voz do “povo”, dos “bestializados”, dos mais profundos sentimentos e da arte de eternizar a vida.

Muitos nos amam, mas muitos também nos odeiam.

Ensinamos, mas também temos o poder de destruir uma nação.

Precisamos ter a consciência deste poder!

O mundo precisa de nós para se reestrutura...

A arte transforma tudo e tudo se transforma com a arte.

Vamos nos unir, esquecer dos dogmas, das linhas teóricas, difundindo a arte do bem viver e a prática de cultivar o nosso planeta.

O nosso trabalho é árduo, mas é possível!

É hora de pensar, refletir, lembrar...

Lembrar das crianças que são violentadas, das nossas florestas quase extintas, dos jovens que não chegam à fase adulta por causa das drogas, da corrupção que devora as inúmeras nações do planeta, do abuso de poder e tantas outras problemáticas encontradas no mundo contemporâneo.

Em versos, vamos narrar à esperança de uma humanidade que clama por paz.

Refletir sobre o legado que recebemos do uso que dele fazemos e o que faremos no futuro.

E isto compete a nós escritores que temos o poder de romper fronteiras levando a mensagem de um mundo melhor para todos.

Somo seres instruídos e capazes de espalhar através das palavras, condições para que possamos viver a vida de forma coerente e assim todos poderão continuar vendo o sol nascer todas as manhãs.

O que foi ontem passou, vamos escrever um mundo melhor.

Pensemos no hoje: um mundo justo para todos!

Um lugar de paz, igualdade, fraternidade e liberdade.













O QUE ME LEVA A ESCREVER...

O QUE ME LEVA A ESCREVER...

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Diante dos fatos não consigo permanecer calado, busco levar a mensagem dos bestializados, daqueles esquecidos por uma sociedade “injusta e profundamente corrupta”.

Quando analisamos o processo histórico do Brasil, notamos os graves problemas com relação à própria estruturação deste belo país que é marcado por momentos de dor, tortura, exílio, medo, mortes.

Na identidade nacional podemos encontrar o ranço negativo que contribuiu para a formação e estruturação do Brasil de hoje. (A identidade nacional dentro do contexto histórico com afirma Hobsbawn é algo que vem depois do sentimento de nacionalismo que existe em cada um de nós, é algo indefinido, mutável, ambíguo e de definição coletiva ou individual).

Até quando viveremos atormentados por estas mazelas que de forma complexa tortura este “povo brasileiro”?

Será que um dia o Índio será reconhecido como cidadão, não mais sendo esquecido; permanecendo nas bases subterrâneas do mundo contemporâneo. O Índio também é humano, por que os comparar com animais irracionais? Eles pensam, buscam, falam e tem uma história para contar. (Está é uma visão classificada como etnocêntrica, onde colocamos o nosso eu, como referência e anulamos ou rebaixamos a opinião do outro. Um bom exemplo de etnocentrismo é o que fazemos como os Índios, os chamando de preguiçosos, cultura inferior ou ultrapassada. Outro exemplo é quando os nossos jornais ocidentais os quais referem aos movimentos radicais islâmicos como grupos de “fanáticos” e “antidemocráticos”. Em suma, podemos confirmar que tal análise e totalmente etnocêntrica, uma vez que não levam em consideração que a “democracia” não é um “bem universal”; e que os estados islâmicos têm uma forma muito especial de diferenciar a relação entre religião e política, que não pode ser descrita como “fanática” só por que é diferente da nossa realidade. Isso acontece porque a nossa mídia julga esses movimentos religiosos da mesma forma que julgaria se eles fossem “cristãos” e estivessem ocorrendo aqui).

Aqui não têm responsáveis, não tem igualdade, não tem um verdadeiro representante do povo. Mas em contra ponto temos pessoas responsáveis pela corrupção, pelo abuso de poder e pelo autoritarismo que tornou algo natural na sociedade atual.

Somos quem podemos ser? Pra ser sincero é visível que não somos seres humanos; hoje nós somos números, cartões, dinheiro e rótulos.

Quem é você? Você é um personagem que faz parte do sistema globalizador, um indivíduo distinto e ao mesmo tempo igual com relação ao processo de formação social que cujo poder é eliminar aqueles que se diz contra o sistema.

Na sociedade atual não podemos querer ser, devemos praticar o dever de ser personagem em uma sociedade que se diz democrática, mas na prática o voto obrigatório.

Um país que na constituição afirma direito igual para todos os cidadãos, mas vamos analisar a realidade de cada individuo, partindo da sua própria realidade.

Na aurora da construção social devemos romper com as normas e finalmente tornamos personagens que não mais serão vistos como figurantes, mas como protagonistas que buscaram tornar a sociedade mais igualitária.

Em pleno século XXI ainda encontramos o preconceito com relação à cor. “Quando os indivíduos de cor negra serão vistos da mesma forma que se vê um indivíduo de cor branca”?

Em meus textos busca falar da pedofilia. Pois podemos ver hoje na atualidade tal coisa acontecer em todos os lugares e de variadas formas, mas com um único ser; aqueles mais especiais e puros, como as nossas crianças que são usadas e humilhadas por monstros em forma de seres humanos.

Até quando vamos ser cercados por mazelas?

Onde está a sensibilidade de ver e reconhecer o trabalho dos professores. A arte de ensinar é uma tarefa do professor; que se doa com objetivo de transforma o mundo sua volta. Mas qual é o valor da educação neste país?

Até quando uma pessoa portadora de deficiência física ou mental será vista com indiferença na escola, na sociedade, no trabalho; um ser circundado por olhares de compaixão e pena, onde na verdade deveria ser vistos como exemplo de acessibilidade e igualdade a todos.

Quando vamos ligar a TV e veremos filmes, novelas que representem à realidade do cotidiano na íntegra, sem censura, visando detalhar a verdade nua e crua. Queremos ver aquilo que a sociedade esconde debaixo dos tapetes.

No desenrolar do discurso não poderia deixar de falar das mulheres que conseguiram romper com a opressão da sociedade machista, no entanto a maioria destas ainda vive sobre o ranço ou até mesmo carregam a bandeira machista dentro de si.

Será que um dia os “heróis” vão falar? A educação tornará o caminho para o progresso, e os professores vão ter o verdadeiro reconhecimento profissional? Um dia a verdade fará parte da nossa base política? O poder judiciário utilizará como lema a justiça e a veracidade dos fatos; eliminado os problemas camuflados dentro desta sociedade que é governada por verdadeiros “corruptos sanguessugas”?

Pra isto acontecer precisamos rever nossas decisões e na hora de votar devemos escolher pessoas capacitadas e preparadas para defender a “nação”, colocando em prática a famosa frase “ordem e progresso” de forma justa e corretamente humana.

No cotidiano busco escrever em nome do ser humano, o qual deve ser respeito em quando indivíduo no espaço social não importa a sua condição sexual, religiosa ou economia, pois os mesmos igualmente pagam seus impostos. Os deveres são iguais, então os direitos também devem ser. Aqui não está em questão se ser gay é normal ou não. O que não pode ser aceito é a violência que cresce a cada dia.

Que país é este!

Os governantes precisam fundamentar uma cartilha que ensina como é ser humano no sentido humanístico, colocando o etnocentrismo com disciplina de discussão da realidade vida, dos problemas enfrentados e dos conflitos coletivos que a sociedade vem enfrentando ao longo dos séculos.

Na vastidão deste mundo não sou, mas busco fazer a diferença através da escrita e afirmo que a sociedade se compõe de seres humanos, não de grupos exilados.

Ao longo da minha jornada das letras busco trazer à público aqueles esquecidos nos bastidores, tento levar de forma clara a mensagem de preservação do espaço que vivemos; todos nós precisamos cuidar do nosso planeta terra, evitando a poluição, devastação, destruição da natureza e do nosso planeta.

Devemos nos conscientizar que amanhã pode ser tarde demais e o agora é o momento de lutar, de salvar o pouco que nos resta.

Entretanto tenho consciência que os dias passaram, a vida passará e nós todos morremos e a nossa existência passará como um breve pensamento que paira no ar. Mas mesmo assim precisamos lutar, por um mundo melhor para as futuras gerações.

Até quando viveremos em uma sociedade compulsiva e capitalista? Quando os homens perceberam que a tecnologia é um bem favorável, mas que representa uma ameaça à vida humana? (Quando falamos em “supremacia” tecnológica, podemos citar a internet como uma ferramenta universal, que rege seu poder sobre todo o globo terrestre; um poder que cresce de forma viral).

Onde está à sociedade humana pregada nos discursos políticos, na constituição brasileira, nos inúmeros artigos jornalísticos espalhados pelo mundo afora? Por que de tanta ganância pelo poder?

Há todo momento via internet, rádio e TV noticiam a destruição causada pelo desequilíbrio da natureza, fico claro que o mundo começa a dar sinais de alerta. O homem do século XXI deve buscar o progresso tecnológico, mas com uma visão ampla onde se pode avistar o futuro de forma clara e saudável.

O meio de produção e a busca incessante pelo capital tornaram a humanidade meras peças que a cada dia contribui para a destruição do meio onde se vive. Um verdadeiro efeito dominó, onde foram gastos anos para conquistar o “progresso”, mas em segundos este progresso destruirá o planeta.

O que está acontecendo com o mundo? O que se passa na cabeça dos homens? Em curtos intervalos o mundo é abalado por catástrofes naturais, algo que o próprio homem plantou neste processo de busca constante de poder.

Um jogo onde se coloca a vida de todos nós como preço de um sonho obcecador, traiçoeiro que projeta, destrói e transformar e não avisa dos riscos que corremos.

Japão, Austrália, Nova Zelândia, Tailândia, Haiti, Chile, México, Afeganistão, Brasil e amanhã o mundo. O que será da humanidade? As armas que foram criadas no intervalo de anos não poderão nos defender das forças naturais.

A humanidade propriamente dita está semeando o apocalipse e o que parece estar distante da nossa realidade, amanhã pode ser o cenário presente a nossa volta.

Não sei se vivemos ou tentamos sobreviver. Viver é enfrentar as múltiplas diversidades da vida; viver é ser livre mesmo quando todo mundo quer cuidar de nós. É ficar quieto e permanecer calado perante a sociedade que construí normas e padrões de vida.

Muitos têm interesse em saber da nossa história. Dizem que estamos desligados e que mesmo assim eles sempre iram nós socorrer e até pedem para que tenhamos muito cuidado, pois viver neste mundo é muito perigoso e não devemos sair de casa.

Mas nós não devemos temer as construções sociais e as falsas realidades construídas pelas as grandes instituições de nosso planeta.

Onde está o “povo” deste país?

Viver é um hábito de cada um, não importa se eles querem que sejamos de uma forma, pois nós queremos é sair deste mundo de corrupção e de desigualdade entre os homens que na constituição tem direitos iguais.

Meu Deus cadê a nação? Que país é este?

Todos querem cuidar de nós, mais nós queremos caí e assim poder ver com clareza a verdade disfarçada em meio à ideias pragmáticas que foram construídas ao longo dos séculos e da história da humanidade.

Muitos vão dizer que estamos errados e que viver é muito perigo, eles vão perguntar se levamos muitas pancadas e sempre terá um no poder que construirá um teatro para ouvir nossos problemas e assim promovendo uma falsa ajuda.

Porém, tais poderosos devem ficar cientes que nós não estamos tristes e sim revoltados com a mídia, com os governantes e queremos deixar claro que temos a nossa própria vontade, pois vivemos em um país que se diz: democrata.

Em suma, escrevo em nome da nação humana, pois os dias passaram, a vida passará e nós todos morreremos, mas não podemos deixar que os “devoradores de colarinho branco” façam à raça humana perder a cidadania, a moral social, chegando ao fim, onde se espera a morte ou um milagre.















BULLYING: A FAMOSA PALAVRA DO SÉCULO XXI

BULLYING: A FAMOSA PALAVRA DO SÉCULO XXI

http://lattes.cnpq.br/1318205190902971

Quantas foram às vezes que me perguntei. “O que leva um ser humano a destruir a vida de outro ser igual?”. Quantas foram às vezes que fui espancado, humilhado, violado por ser simplesmente o Dhiogo que sou.

Queria saber do que é feito estás pessoas que de forma monstruosas destruí a vida de seres que quer bravamente viver? Eu e inúmeras outras pessoas fomos e inúmeras outras são vítimas de uma perseguição plenamente injusta.

Você já parou para pensa “o porquê”? Não!

Eu, já vivi as marcar de uma perseguição totalmente injusta.

No decorrer da vida, encarei essa cruel realidade e sobrevive e hoje busco defender pessoas que como eu, foram estigmatizadas pela a dor de um simples bullying.

Você deve ter ouvido falar desta palavra, mas você sabe o que é sofrer bullying?

Você sabe o que é ser humilhado, isolado, espancado, marcado e profundamente excluído pela sociedade ou por grupos sociais?

Será que vale a pena destruir uma história, uma pessoa que simplesmente quer ter o direito de viver como você?

Quem são estes que dão vida para a famosa palavra do século XXI: BYLLYING?

Estes agressores merecem a nossa compaixão, precisam de toda atenção, pois os mesmo até matam para se tornarem populares.

Mas quem são as vítimas destes monstros? Posso dizer que são simplesmente seres humanos.

Acredito que tudo aconteceu comigo, porque tinha que acontecer; mas viver a dor de uma perseguição injusta é um estigma que fica registrado na alma.

Com propriedade digo a todos agressores que nós as vítimas queremos simplesmente viver a nossa vida.

Por isso respeito às diferenças do outro, não desenvolva uma visão etnocêntrica das pessoas que vivem a sua volta.

Seja humano e se coloque no lugar das pessoas que sofrem a dor do Bullying, assim você verá, ou melhor, sentirá na pele a dor do abandono, da exclusão.

Afinal, uma palavra pode marca a história de uma pessoa por toda a sua existência.

Pense nisto... “Para salvar uma vida o amor é a saída”.



quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Impressionante Mosquito picando uma pessoa

Rap da Dengue - por Keila Chavão

Paródia Olha a Dengue

Dança do Créu da Dengue

A GANG DO MOSQUITO DA DENGUE

Agente Mirim Contra a Dengue

Xô dengue, dengue xô, xô ...

Capitão Nascimento Entrevista Chávez - Charge

Pancadão contra a dengue

Música: Alerta contra a Dengue (1ª versão)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Ilmª Excelentíssima Presidente da República Federativa do Brasil.


O negócio é repassar esse e-mail à 110.000.000 de eleitores.

Duvido que a coisa não mude!!!!
Excelentíssima Sra. Presidente da República Federativa do Brasil.

Manifesto meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país.

Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária , percebi que posso definitivamente contribuir mais.

Vou explicar:

Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário...

Como pode ver, sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.

Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de assalariados!

Minha sugestão é invertermos os percentuais:

A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu

salário...

Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu

Trabalho mensal.
Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer ônus...
O Governo fica com 72,5% e leva as contas de:

-Escola; -Convênio médico ; -Despesas com dentista;

-Remédios; -Materiais escolares ;

-Condomínio; -Água; -Luz ; -Telefone;

-Energia; -Supermercado ; -Gasolina;

-Transporte Escolar ou Coletivo, como preferir

-Vestuário; -Lazer ; -Pedágios; -Cultura; -CPMF; -IPVA;

-IPTU; -ISS; -ICMS; -IPI; -PIS; -COFINS ; -Segurança;

-Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja

repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
                            

                                       Um abraço Sra. Presidenta e muito boa sorte,

do fundo do meu coração!

Ass.: SOU Um  trabalhador que já não mais sabe o que fazer para conseguir sobreviver com dignidade.


PS: Podemos até negociar o percentual !!!

Agora vejam só a farra do Congresso Nacional :
Salário:................................................... ........R$ 12mil;

Auxílio-moradia..............................................R$ 3 mil;

Verba para despesas "comprovadas"...............R$ 7 mil;

Verba para assessores...................................R$ 3,8 mil;

Para 'trabalharem' no recesso.................. .......R$ 25,4 mil;

Verba de gabinete mensal..............................R$ 35 mil; e mais

Transporte: Passagens aéreas de ida e volta a Brasília/mês;

Direito a "contratar" 20 servidores para seu gabinete;

13º e 14º salários, no fim e no início de cada ano legislativo; e 90 dias

de férias anuais e folga remunerada de 30 dias.

ISSO PARA CADA UM DOS 513 DEPUTADOS !!!!

Esse dinheiro sai dos cofres públicos, ou seja, do nosso bolso !!!

Mostre sua indignação e envie este texto a todos os seus amigos e conhecidos para que protestem junto aos deputados federais e senadores.

TENHA SANTA PACIÊNCIA! ! ! !

PROTESTE VOCÊ TAMBEM!!!!!!


MANDE ESSA MENSAGEM A TODOS DE SUA LISTA !!!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

AÇÃO RESTITUIÇÃO IMPOSTO DE RENDA PLANOS ECONOMICOS – JANEIRO 2012

Ola pessoal,


Estou enviando para conhecimento orientações sobre ação para restituição dos valores do imposto de renda cobrados a maior nos planos economicos, conforme nota de esclarecimento em anexo emitida Pelo Daniel. Aqueles que forem beneficiarios dos planos, providencie as documentações solicitadas e entre nas coordenações municipais ou em caso de residirem fora do estado, envie diretamente para o Sidsef PVH.



Abson Praxedes

Secretario de Saúde - Sindsef



AÇÃO RESTITUIÇÃO IMPOSTO DE RENDA PLANOS ECONOMICOS – JANEIRO 2012

Aos servidores da Funasa que receberam os planos econômicos Verão e Collor, cujos valores do IR, no percentual de 27% ficaram retidos, o Sindsef ajuizou ações para recuperá-los, entretanto, como são processos que estão tramitando por procedimento ordinário, demora mais para que cheguem ao fim. É importante salientar que vários servidores enviaram os documentos solicitados e foram ajuizadas ações individuais. Aos servidores que não mandaram seus documentos foi entrado com uma ação coletiva (o Sindsef em nome dos servidores, pelo instituto da substituição processual).

Em função de novos estudos, visando atender a um grupo de servidores que possuem problemas com imposto de renda em processos de precatórios, o Sindsef desenvolveu uma nova tese jurídica, apresentando os processos no juizado especial. De 2.700 (dois mil e setecentos) processos ajuizados, já ganhamos a causa em 2.400 ( dois mil e quatrocentos).

Assim sendo, estamos mobilizando os companheiros (as) da Funasa para entrarmos com as mesmas ações para recuperar o Imposto de Renda dos planos Verão e Collor. Por tratar-se de ação a ser ajuizada no Juizado Especial, temos que ter autorização individual de cada servidor, ou seja, quem não providenciar os documentos fica sem ação judicial, não podendo ser beneficiado, pois o Sindsef não pode mover ação no Juizado Especial (somente o próprio interessado pode entrar com ação no juizado especial).

Para providenciar as ações é muito simples, bastando preencher e assinar procuração e contrato de honorários, com cópias de RG, CPF e último contracheque.

Conclamamos a todos que providenciem seus documentos e ajudem a divulgar a presente iniciativa do Sindsef, para que todos possam ajuizar suas ações.

Além de providenciar os documentos para a ação, favor fazer o recadastramento, conforme modelo que está no site do Sindsef, que é de suma importância para podermos melhorar os serviços que hoje prestamos aos nossos filiados.

Em caso de dúvidas entre em contato com Daniel Pereira (fone (69) 9256-8756 ou e-mail pereiradaniel40@uol.com.br

Um abraço a todos,

Daniel Pereira – Presidente Sindsef