Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

sábado, 30 de agosto de 2014

MATÉRIA QUENTINHA DO DIA 30 /08/214 / PARA SERVIDOR PUBLICO

*****PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL*****





Blog do Josias - 30/08/2014


O surto do vírus ebola, que mandou à cova mais de 1.550 pessoas em cinco países africanos, já mete medo até no Brasil. Servidores públicos que prestam assistência a estrangeiros que entram ilegalmente no país pelo Acre começaram nesta sexta-feira (29) a negar atendimento a refugiados senegaleses. Passaram a agir assim depois que a ministra da Saúde do Senegal, Awa Marie Coll Seck, confirmou o primeiro caso de ebola no país.


“Por receio do contágio, o pessoal do Ministério do Trabalho, que emite as carteiras de trabalho, está negando atendimento aos senegaleses”, contou ao blog o governador do Acre, Tião Viana (PT). Secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado, Nilson Mourão informou que “há receio e sobressalto também na Polícia Federal”, responsável pela emissão de vistos temporários para os...


Postado por Siqueira às 10:41










BSPF - 30/08/2014



Prioridades são Educação, Saúde e Segurança Pública, entre outros. Considerando todos poderes, número de vagas sobe para 41,2 mil.


O governo pode contratar até 24.867 servidores por concurso público no Executivo no ano que vem para ocupar cargos que já existem e estão vagos ou substituir terceirizados.


Essas possíveis contratações são definidas no Anexo V da proposta de orçamento federal, que foi entregue ao Congresso Nacional nesta quinta-feira (28) pelo governo.


A margem de contratação para o próximo ano é menor que a deste ano, que foi de 47 mil servidores, de acordo com o previsto na proposta de orçamento de 2014, divulgado no ano passado. Nesta quinta-feira, o Ministério do Planejamento informou que este número subiu para 50,4 mil servidores (cargos já existentes e substituição de terceirizados no Poder Executivo).


Estão previstos concursos públicos para várias áreas no Poder Executivo no ano que vem, mas as prioritárias são Educação, Saúde, Segurança Pública, Previdência Social e Econômica, segundo o ministério.


Se todas as vagas forem ocupadas, a despesa no ano que vem será de R$ 1,8 bilhão para o Executivo (incluindo cargos para civis, militares, substituição de terceirizados e militares do GDF).


Civis, substituição de terceirizados e militares


Entre as contratações por meio de concursos para 2015 no Executivo estão 23.468 cargos vagos já existentes para civis, que poderão ou não ser usados; e outros 1.399 cargos para substituir terceirizados – totalizando os 24.867 cargos que podem ser preenchidos por concursos públicos.


Além dessas, há ainda 7.072 vagas nas Forças Armadas e 2.637 para militares do governo do Distrito Federal. Com isso, há ao todo 34.576 vagas no Executivo, mas nem todas serão preenchidas por meio de concurso.


Outros Poderes


Nos Poderes Legislativo e Judiciário, que poderão autorizar as contratações de forma independente, são 4.854 vagas. Para o Ministério Público da União e Conselho Nacional do Ministério Público, estão previstas outras 1.642 e, para a Defensoria Pública da União, mais 172 vagas. Ao todo, portanto, a proposta de orçamento enviada ao Congresso Nacional prevê 41.244 mil vagas - contra 67.777 neste ano.


Anexo V


O Anexo V é a parte da proposta orçamentária com autorizações específicas de despesas de pessoal e encargos sociais. Os cargos vagos existentes por ano indicam o limite máximo de postos a serem criados com aprovação no Congresso Nacional e de vagas a serem ocupadas no serviço público, boa parte por meio de concurso público.


A quantidade de vagas considera os três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), o Ministério Público da União e o Conselho Nacional do Ministério Público.


O Anexo V é autorizativo, ou seja, apenas indica uma expectativa de criação de cargos e de ocupação de cargos vagos já existentes, que não necessariamente será total.


O Ministério do Planejamento ressalta que, levando em conta as condições econômicas, o governo autoriza os concursos que considera estratégicos para o atendimento de programas e áreas prioritárias ao país e essenciais para o funcionamento da administração pública. O ministério autoriza apenas os concursos do Poder Executivo.


No Anexo V, as vagas que poderão ser utilizadas são as da coluna “Provimento, Admissão ou Contratação”. As vagas da coluna “Criação” dizem respeito a cargos com probabilidade de serem criados por meio de lei.


A coluna “Criação” do Anexo V traz novas propostas de criação de cargos além do estoque dos “herdados de orçamentos passados”, que tratam de projetos de lei de criação de cargos que tramitam ou aguardam aprovação no Congresso Nacional. Enquanto não forem aprovados, continuarão a constar nos orçamentos seguintes.

Fonte: G1

Postado por Siqueira às 10:22











Congresso em Foco - 30/08/2014



Presidente do Congresso se compromete com Lewandowski a acelerar votações que garantem aumento, gratificação e adicional para magistrados. Com mudanças, ministros do STF poderão receber até R$ 48 mil por mês


O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), se comprometeu com o presidente recém-eleito do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, a aprovar propostas que elevarão a remuneração dos ministros da corte para até cerca de R$ 50 mil. Pelo acordo, o plenário do Senado deve aprovar, na próxima semana, durante o chamado esforço concentrado, um adicional por tempo de serviço que pode aumentar em até 35% a remuneração de magistrados e integrantes do Ministério Público. A proposta de emenda constitucional (PEC 63/2013) já foi examinada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e precisa passar em dois turnos pelo plenário.


Renan também prometeu se empenhar para que outros dois projetos de interesse dos juízes avancem na Câmara, presidida por seu companheiro de partido Henrique Eduardo Alves (RN). O primeiro deles pode ser aprovado pelos deputados também no esforço concentrado. Henrique incluiu na pauta do plenário proposta que cria a chamada gratificação de substituição para magistrados que acumularem funções por mais de três dias úteis. O benefício, incluído em outra proposição, foi vetado esta semana pela presidente Dilma. E pode engordar em até um terço o contracheque dos...



Postado por Siqueira às 10:08










BSPF - 30/08/2014


É possível a antecipação da colação de grau nos casos em que a parte impetrante, em vias de ser nomeada em cargo público, comprove ter concluído curso de nível superior para, dessa forma, não prejudicar sua vida profissional. A 6.ª Turma do TRF da 1.ª Região adotou esse entendimento para manter sentença da 2.ª Vara Federal da Seção Judiciária do Amapá, que determinou à Universidade Vale do Acaraú que procedesse à colação de grau e à entrega do diploma do curso de Pedagogia à impetrante da ação.


Na inicial, a requerente alega que concluiu o curso de Pedagogia na citada instituição de ensino e que, tendo sido nomeada para o cargo de pedagoga e especialista em educação, necessitaria do diploma para poder tomar posse. Entretanto, a Universidade se negou a permitir a outorga de grau em seu favor. Por essa razão, a estudante impetrou mandado de segurança. O pedido foi concedido pelo Juízo de primeiro grau.


O processo chegou ao TRF1 por meio de remessa oficial. Trata-se de um instituto previsto no Código de Processo Civil (artigo 475) que exige que o juiz singular mande o processo para o tribunal de segunda instância, havendo ou não apelação das partes, sempre que a sentença for contrária a algum ente público. A sentença só produzirá efeitos depois de confirmada pelo tribunal.


Ao analisar a demanda, o Colegiado ressaltou que o entendimento adotado em primeira instância encontra respaldo na jurisprudência do próprio TRF1 no sentido de que “concluídas com êxito todas as disciplinas da graduação e estando a impetrante em vias de ser nomeada para cargo público de nível superior, após aprovação em certame público, faz jus à concessão da segurança para antecipação do procedimento administrativo de lançamento de notas, assegurado, por conseguinte, o adiantamento da colação de grau e a expedição do diploma”.


A decisão unânime seguiu o voto do relator, desembargador federal Kassio Nunes Marques.

Fonte: TRF1

Postado por Siqueira às 09:57










Fábio Brandt
Estado de S. Paulo - 30/08/2014



Brasília - A falta de pagamento de um benefício criado em 2013 pelo governo federal provocou uma união incomum entre categorias de funcionários públicos que, geralmente, são adversárias em questões corporativas e sindicais.


Aproveitando o período eleitoral, servidores da Receita Federal, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal planejam um protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, para a próxima quarta-feira, dia 3 de setembro.


Eles pretendem fazer uma operação padrão para provocar filas nos principais postos de fronteira do País, como Foz do Iguaçu e Uruguaiana.


Policiais e servidores da Receita reclamam que o governo não lhes paga a indenização de fronteira – benefício de R$ 91 por dia trabalhado que foi criado em setembro de 2013, mas que ainda não foi regulamentado e, por isso, não começou a ser pago. Os sindicatos acusam o governo de atrasar a regulamentação para postergar o benefício e já se organizam para cobrar o...


UFALSINDICAL: Transtorno bipolar pode ser considerado doença gra...

UFALSINDICAL: Transtorno bipolar pode ser considerado doença gra...: Uma servidora da Justiça do Trabalho da 4ª Região com transtorno afetivo bipolar obteve judicialmente o direito de converter sua apos...





Transtorno bipolar pode ser considerado doença grave com direito a aposentadoria integral



Uma servidora da Justiça do Trabalho da 4ª Região com transtorno afetivo bipolar obteve judicialmente o direito de converter sua aposentadoria proporcional em integral. A decisão da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) confirmou sentença da Justiça Federal de Santo Ângelo (RS), negando recurso da União.
Embora a União tenha recorrido no tribunal alegando que a doença da autora não é considerada grave legalmente, a decisão levou em conta a jurisprudência, que tem classificado algumas doenças como graves, ainda que não constem no artigo 186, parágrafo 1º, da Lei 8.112/1990.
Esse é o caso do transtorno afetivo bipolar, que se caracteriza por fases depressivas e eufóricas. Conforme o perito psiquiatra que redigiu o laudo da servidora, sua moléstia ficou crônica. “Mesmo sob uso de medicações e em tratamento, é comum ocorrerem recaídas e internações. Nos casos de cronificação, o indivíduo não consegue retornar às atividades laborais”, observou o perito.
Aposentada proporcionalmente em 2008, a autora foi considerada pela turma como portadora de doença grave já na época. Nesse caso, conforme a lei, ela tem direito a proventos integrais a partir do trânsito em julgado da sentença. “A meu sentir, independente de entender o transtorno que acomete a autora como alienação mental ou não, o fato de as perícias terem concluído que a doença incapacita a autora para o trabalho é suficiente para conceder-lhe a aposentadoria por invalidez”, afirmou o relator do processo, desembargador federal Luiz Alberto d’Azevedo Aurvalle.
Fonte: Assessoria de Imprensa do TRF-4

UFALSINDICAL: Contratação sem concurso é nula e só gera direito ...

UFALSINDICAL: Contratação sem concurso é nula e só gera direito ...: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, em julgamento de Recurso Extraordinário (RE 705140) com repercussão geral reconhecida, firmou...



Contratação sem concurso é nula e só gera direito a salários e FGTS



O Plenário do Supremo Tribunal Federal, em julgamento de Recurso Extraordinário (RE 705140) com repercussão geral reconhecida, firmou a tese de que as contratações sem concurso pela administração pública não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos a não ser o direito à percepção dos salários do período trabalhado e ao levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Por unanimidade, o Plenário negou provimento ao recurso, interposto contra decisão no mesmo sentido do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O presidente eleito do STF, ministro Ricardo Lewandowski, destacou que o julgamento afeta pelo menos 432 casos sobre a mesma matéria sobrestados no TST e nas instâncias inferiores.
Na decisão questionada no RE 705140, o TST restringiu as verbas devidas a uma ex-empregada da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) do Rio Grande do Sul, contratada sem concurso, ao pagamento do equivalente ao depósito do FGTS, sem a multa de 40% anteriormente reconhecida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A decisão seguiu a jurisprudência do TST, contida na Súmula 363 daquela Corte.
Ao recorrer ao STF, a trabalhadora alegava que tal entendimento violava o artigo 37, parágrafo 2º, da Constituição Federal. Segundo ela, a supressão dos efeitos trabalhistas nas contratações sem concurso não pode ser imposta com base nesse dispositivo, “que nada dispõe a respeito”. Sustentava, ainda, que o parágrafo 6º do mesmo artigo impõe à Administração Pública a responsabilidade pelo ilícito a que deu causa, ao promover a contratação ilegítima, e, por isso, pleiteava o direito à integralidade das verbas rescisórias devidas aos empregados contratados pelo regime da CLT.
Relator
O ministro Teori Zavascki, relator do recurso, observou que o artigo 37, parágrafo 2º, da Constituição, “é uma referência normativa que não pode ser ignorada” na avaliação dos efeitos das relações estabelecidas entre a Administração Pública e os prestadores de serviço contratados ilegitimamente. “Nas múltiplas ocasiões em se manifestou sobre o tema, o STF assentou que a Constituição reprova severamente os recrutamentos feitos à margem do concurso”, afirmou.
O ministro explicou que o dispositivo constitucional atribui às contratações sem concurso “uma espécie de nulidade jurídica qualificada”, cuja consequência é não só o desfazimento imediato da relação, mas também a punição da autoridade responsável. “Daí afirmar-se que o dispositivo impõe a ascendência do concurso no cenário do direito público brasileiro, cuja prevalência é garantida mesmo diante de interesses de valor social considerável, como aqueles protegidos pelas verbas rescisórias nos contratos por tempo indeterminado, considerado inexigíveis em face da nulidade do pacto celebrado contra a Constituição”, assinalou.
O único efeito jurídico válido, nessas circunstâncias, é o direito aos salários correspondentes aos serviços efetivamente prestados e a possibilidade de recebimento dos valores depositados na conta vinculada do trabalhador no FGTS. Este último, inclusive, só passou a ser admitido após a introdução, em 2001, do artigo 19-A na Lei 8.036/1990, que regulamenta o FGTS, contendo previsão expressa nesse sentido.
“Ainda que o levantamento do FGTS esteja previsto em lei específica, a censura que o ordenamento constitucional levanta contra a contratação sem concurso é tão ostensiva que essa norma [artigo 19-A da Lei 8.306] chegou a ter sua inconstitucionalidade reconhecida por cinco dos 11 ministros do STF no julgamento do RE 596478”, lembrou o ministro Teori. Ele citou ainda diversos precedentes das Turmas do STF no sentido de negar o direito a outras verbas rescisórias típicas do contrato de trabalho, ainda que a título de indenização.
“Na verdade, o alegado prejuízo do trabalhador contratado sem concurso não constitui dano juridicamente indenizável”, afirmou. “Embora decorrente de ato imputável à administração, se trata de contratação manifestamente contrária à expressa e clara norma constitucional, cuja força normativa alcança também a parte contratada, e cujo sentido e alcance não poderia ser por ela ignorada”. Segundo o ministro, o reconhecimento do direito a salários afasta, ainda, a alegação de enriquecimento ilícito por parte da Administração.
Fonte: Assessoria de Imprensa do STF

UFALSINDICAL: Conselho da UFPR aprova adesão do HC à Ebserh em m...

UFALSINDICAL: Conselho da UFPR aprova adesão do HC à Ebserh em m...: Após uma sessão tumultuada, o  Conselho Universitário (Coun)  da Universidade Federal do Paraná (UFPR) aprovou a adesão do  Hospital...







Conselho da UFPR aprova adesão do HC à Ebserh em meio a manifestações




Após uma sessão tumultuada, o Conselho Universitário (Coun) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) aprovou a adesão do Hospital de Clínicas (HC) e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral a um contrato de cogestão com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Participaram da votação 40 dos 63 conselheiros: 31 votaram a favor da adesão e 9, contra.
De acordo com o diretor do HC, Flávio Tomasich, a adesão à Ebserh prevê a contratação de 1.540 funcionários, déficit atual do estabelecimento, o que permitirá mais que dobrar o número de consultas ambulatoriais realizadas por mês – de 3 mil para 8 mil. Além disso, a contratação de mais funcionários poderia elevar o número de leitos ativos para 670, o que garantiria um aumento de até 48% nas internações, que passariam para 2,5 mil por mês.
Após a aprovação da adesão, os participantes do protesto ao redor da Reitoria, que desde o início da manhã impediram o acesso dos conselheiros, se revoltaram e tentaram invadir o prédio. A tentativa foi frustrada pela Polícia Federal, que usou spray de pimenta, bomba de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha para conter os manifestantes.
Sinditest vai recorrer
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba (Sinditest), Carla Cobalchini, afirmou que o sindicato irá realizar assembleia para decidir quais medidas serão tomadas, mas já adiantou que entrará com ação na Justiça alegando a ilegalidade da reunião do Coun.
A posição do sindicato é contrária à adesão à Ebserh, pois o entendimento é que o contrato de cogestão é uma forma de privatização do hospital. O Sinditest pede a abertura de concurso público para repor o déficit de funcionários no hospital.
Votação por videoconferência e celular
A votação do Coun foi realizada por videoconferência e telefones celulares em viva-voz, pois os manifestantes impediram o acesso conselheiros à Reitoria da universidade, obrigando parte deles a se reunir no HC. Essa foi a terceira tentativa de votar a gestão compartilhada – nas duas anteriores, os manifestantes conseguiram impedir a reunião.
Sessão tumultuada
A reunião estava marcada para as 9 horas dessa quinta-feira. Desde o início da manhã, no entanto, membros da Frente de Luta Pra Não Perder o HC – formado por diversas entidades, como Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba (Sinditest), Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Associação dos Professores da UFPR (Apufpr) – reuniram-se em frente à Reitoria para protestar contra a adesão. A Polícia Federal (PF) estava posicionada no interior do prédio desde o mesmo período.
Um grupo de aproximadamente 100 manifestantes formou um cordão de isolamento em frente às portas de entrada do prédio para impedir o acesso ao local. Alguns conselheiros tentaram entrar sem escolta policial, mas foram barrados.
Por volta das 10 horas, a sessão foi suspensa por quórum insuficiente. Às 10h50, o reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho fez nova contagem para verificação e confirmou 40 conselheiros presentes – parte deles na Sala dos Conselhos, na Reitoria, e o restante, cerca de 12 membros, no HC. Tão logo a reunião foi retomada, houve uma interrupção no fornecimento de energia elétrica da Reitoria, e parte da votação deve de ser realizada com auxílio de telefones celulares e videoconferência.
Sinditest afirma que não impediu acesso à reunião
Em relação à liminar expedida na quarta-feira (27) pela Justiça Federal - e que determinou multas ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba (Sinditest) caso, por responsabilidade dos manifestantes, a realização da reunião fosse impedida -, a presidente do Sinditest, Carla Cobalchini, afirmou que não foi a entidade a responsável por impedir a entrada dos conselheiros na Reitoria.
Do lado de fora da reunião, manifestantes ergueram barricadas em todas as entradas, com cadeiras e mesas de plástico que foram disponibilizadas no pátio para a transmissão ao vivo da reunião do Coun.
Confusão
No começo do ato, cerca de vinte dos 150 manifestantes que estavam no pátio da Reitoria da universidade formaram um cordão de isolamento em frente à porta de entrada do prédio para impedir o acesso ao local da reunião. A PF, que já estava dentro do local, tentou desfazer a concentração e atingiu os manifestantes com spray de pimenta.
Um tumulto foi formado logo após a o uso do produto pelos policiais. Mesmo com a abordagem da PF, os manifestantes voltaram a formar o cordão de isolamento. Equipes do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) também estavam no local, porém fora da área do campus.
Multa
Nesta quarta, a Justiça Federal expediu uma liminar que determinava a aplicação de multa de R$ 10 milao Sinditest por conselheiro UFPR que fosse impedido de ingressar no prédio da Reitoria e multa de R$ 100 mil caso, por responsabilidade dos manifestantes, a realização da reunião do conselho fosse impedida. Porém, caberia à UFPR demonstrar, mediante meios probatórios pertinentes (testemunhas, vídeos etc.), a responsabilidade dos manifestantes por eventual atraso ou inibição da reunião do conselho.
Em entrevista à Gazeta do Povo, a presidente do Sinditest Carla Cobalchini chegou a afirmar que a decisão não iria afetar o ato público já agendado. “Essa criminalização contra o movimento já era esperada. Vamos manter nossa manifestação”, disse. A frente também acreditava que um plebiscito seria o caminho ideal para definir o futuro do HC.
Plebiscito
No último dia 21, uma assembleia realizada pelo Sinditest levou à Reitoria proposta para que fosse realizado um plebiscito estadual, com a justificativa de que o hospital atende pacientes oriundos de todas as regiões do Paraná, para definir a adesão ou não à estatal.
Segundo o reitor, não há necessidade de um plebiscito porque o Conselho Universitário é a instituição suprema dentro da UFPR. “O Conselho é democrático, tem representações de todos os segmentos da universidade que foram eleitos pela comunidade universitária. O Conselho é a maior instância da UFPR com capacidade de até destituir o reitor”, explica.
Reuniões suspensas
Em 4 de junho, a reunião para debater a adesão do HC à Ebserh foi cancelada duas vezes no mesmo dia porque manifestantes contrários impediam a entrada de conselheiros nos locais de votação – pela manhã na Reitoria e à tarde na Procuradoria da República. Em 9 de junho, uma manifestação envolvendo aproximadamente 200 pessoas trancou as entradas no salão nobre dos Correios, no bairro Rebouças, em Curitiba.
Mesmo assim, a reunião havia começado. No entanto, uma liminar expedida pela Justiça Federalsuspendeu a sessão, considerando que a mesma era ilegal por não ter havido comunicação com pelo menos 48 horas de antecedência sobre o local em que o evento seria realizado.
Fonte: Gazeta do Povo

UFALSINDICAL: Renan faz acordo para elevar remuneração de juízes...

UFALSINDICAL: Renan faz acordo para elevar remuneração de juízes...: O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), se comprometeu com o presidente recém-eleito do Supremo Tribunal Feder...





Renan faz acordo para elevar remuneração de juízes



O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), se comprometeu com o presidente recém-eleito do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, a aprovar propostas que elevarão a remuneração dos ministros da corte para até cerca de R$ 50 mil. Pelo acordo, o plenário do Senado deve aprovar, na próxima semana, durante o chamado esforço concentrado, um adicional por tempo de serviço que pode aumentar em até 35% a remuneração de magistrados e integrantes do Ministério Público. A proposta de emenda constitucional (PEC 63/2013) já foi examinada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e precisa passar em dois turnos pelo plenário.
Renan também prometeu se empenhar para que outros dois projetos de interesse dos juízes avancem na Câmara, presidida por seu companheiro de partido Henrique Eduardo Alves (RN). O primeiro deles pode ser aprovado pelos deputados também no esforço concentrado. Henrique incluiu na pauta do plenário proposta que cria a chamada gratificação de substituição para magistrados que acumularem funções por mais de três dias úteis. O benefício, incluído em outra proposição, foi vetado esta semana pela presidente Dilma. E pode engordar em até um terço o contracheque dos integrantes do Judiciário que atuarem, por exemplo, em mais de uma corte ou substituírem colegas em férias ou licença.
Aumento no Supremo
A terceira ponta do acordo costurado por Renan com os juízes é a aprovação do projeto que eleva, dos atuais R$ 29.462,25 para R$ 35.919, a remuneração dos ministros do Supremo – teto do funcionalismo público. Com efeito cascata para o restante da categoria, a proposta foi aprovada ontem (28) pelos ministros, que reivindicam um aumento de 22%. O texto começa a tramitar nos próximos dias na Câmara.
Segundo o ministro Ricardo Lewandowski, os cálculos levaram em conta as perdas acumuladas entre 2009 a 2013 e a projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPC-A) para 2014. O aumento será proposto antes mesmo que o Congresso vote pedido de reajuste – fixando o subsídio de ministro do STF em R$ 30.658,42 – que o Supremo pretendia fazer valer a partir de janeiro de 2014.
Além do teto
Na prática, os dois novos benefícios permitirão que juízes, desembargadores e os próprios ministros dos tribunais ultrapassem o teto constitucional. Caso as propostas sejam aprovadas, um ministro do Supremo poderá receber, além dos R$ 35 mil de remuneração, até outros R$ 12.571,65 de adicional por tempo de serviço. Nesse caso, os vencimentos poderão chegar até a R$ 48.490,65.
Integrantes das três principais entidades representativas da magistratura vão se reunir com parlamentares no Congresso, na próxima semana, para tentar convencê-los a aprovar as propostas que, segundo eles, pretendem recuperar perdas salariais acumuladas na última década.
Deputados e senadores não devem criar dificuldades para o reajuste do Supremo. É que, a cada final de mandato, os parlamentares fixam a remuneração da legislatura seguinte. No final de 2010, por exemplo, eles igualaram os vencimentos dos congressistas que assumiram no início de 2011 aos dos ministros do Supremo. Caminho que deve ser repetido este ano. Atualmente, os congressistas recebem R$ 26.723,13 por mês, além de outros benefícios.
Discriminação
“A magistratura federal está preocupada com a forma discriminatória com que vem sendo tratada”, diz o presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Antônio César Bochenek. Na última terça (26), a presidente Dilma vetou artigo de uma lei que instituiu a gratificação por substituição para integrantes do Ministério Público. Durante a tramitação da proposta no Congresso, foi incluído um dispositivo que estendia o benefício aos juízes. Ao sancionar a nova lei, Dilma deixou o benefício restrito a promotores e procuradores.
A presidente justificou que não havia previsão de recursos para a gratificação na lei orçamentária e que a Lei de Responsabilidade Fiscal impede a geração de despesa obrigatória de caráter continuado sem a estimativa de impacto orçamentário e financeiro e a demonstração da origem do dinheiro.
Diante do veto, os magistrados retomam suas atenções para a aprovação do Projeto de Lei 7717/2014, que institui a gratificação para os juízes federais. O texto é o oitavo item da pauta do plenário da Câmara no esforço concentrado. Já a PEC 63, que aguarda votação no plenário no Senado, cria uma “parcela mensal de valorização por tempo de exercício” que se traduz num acréscimo equivalente a 5% do subsídio a cada cinco anos de efetivo exercício em atividade jurídica – até o máximo de 35%.
Disparidade salarial
Para Bochenek, a gratificação e o adicional são necessários para evitar a “discriminação” e a disparidade salarial com o Ministério Público, contemplado com o primeiro benefício. Segundo ele, a Ajufe não ficou satisfeita com o reajuste proposto pelo Supremo. Na avaliação da entidade, a remuneração dos juízes tem 30% de defasagem em relação a 2006, quando foi instituído o atual modelo de remuneração, sem os penduricalhos que havia antes.
“A remuneração tem de ser digna e compatível com as funções de cada um. A magistratura tem uma grande responsabilidade funcional e social”, declarou o presidente da Ajufe ao Congresso em Foco. “Hoje um juiz recebe desde o início até o fim da carreira praticamente a mesma remuneração. É preciso haver estímulo até para não perdermos quadros”, acrescenta.
Contrariedade
O aumento e a garantia de novos benefícios para os magistrados já provocam descontentamento em outras categorias que também reclamam da disparidade salarial. É o caso dos procuradores federais, ligados à Advocacia-Geral da União (AGU). “Como advogados públicos federais, também exercemos funções essenciais da Justiça. Mas estamos vinculados ao Executivo”, reclama o presidente da Associação Nacional dos Procuradores Federais (Anpaf), Rogério Filomeno Machado.
Segundo ele, 20% dos aprovados no concurso para procurador federal desistem de tomar posse em razão do salário inicial, hoje em torno de R$ 16 mil. Bem abaixo dos cerca de R$ 25 mil iniciais pagos a promotores e juízes. “Deveríamos ter remuneração igual à da magistratura e à do Ministério Público”, defende Rogério.
Fonte: Congresso em Foco

UFALSINDICAL: Em 2015, servidores federais terão apenas aumento ...

UFALSINDICAL: Em 2015, servidores federais terão apenas aumento ...: Os ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e da Fazenda, Guido Mantega, entregaram o Orçamento da União para 2015 ao Congresso Na...



Em 2015, servidores federais terão apenas aumento já programado



Os ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e da Fazenda, Guido Mantega, entregaram o Orçamento da União para 2015 ao Congresso Nacional, nesta quinta-feira. De acordo com o documento, os servidores federais vão levar apenas a terceira e última parcela do aumento de 15,8%, que está acordada entre o governo e os sindicatos, desde 2012. 
Não há recursos previstos para atender às antigas reivindicações da categoria, como o reajuste do auxílio-alimentação. Os funcionários do Poder Executivo são os que mais sofrem. Segundo dados da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), eles recebem R$ 373 por mês, contra R$ 710 pagos pelo Judiciário e R$ 741 recebidos pelos servidores do Legislativo. Essa e outras demandas terão que ser novamente alvo de negociações para que se busque um espaço no Orçamento de 2016.
Fonte: Jornal Extra

Dilma veta todas as emendas aprovadas dieta para emagrecer rapido pelo Congresso na medida provisória 632

*****PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL*****

A presidente Dilma Rousseff vetou todas as emendas aprovadas pelo Congresso Nacional para a medida provisória (MP) 632/13 transformada na Lei 12.988/14 e que traz reajustes a categorias como Agências Reguladoras, Dnit, DNPM, entre outras. A justificativa dada é de que todas as emendas apresentadas possuem vício de iniciativa e são prerrogativas exclusivas do Executivo, por isso, tornam-se inconstitucionais. Com isso, foram vetados itens como a garantia de licença remunerada para desempenho de mandato classista assegurada para um maior número de representantes de servidores de acordo com o número de representados. Também foi vetada a garantia de jornada de 30 horas semanais sem redução de remuneração para servidores integrantes da Carreira de Perito Médico Previdenciário e da Carreira de Supervisor Pericial. Entre os vetos está também emenda que assegurava equiparação de tabela dos servidores do Incra com os servidores do Ibama. Para problemas detectados e que foram acolhidos pelo Executivo o governo concordou em enviar ao Congresso Nacional solução para esses dieta para emagrecer rapido itens em um instrumento legal que pode ser, por exemplo, um projeto de lei ou medida provisória. Em conversa com o Ministério do Planejamento a Condsef pediu que um termo fosse assinado assegurando o envio da solução para os problemas onde há consenso. Para situação em que não há consenso com o Executivo, como as geradas pelos vetos da presidente Dilma, os servidores vão precisar se unir e promover uma forte pressão para garantir avanços em todos esses itens. Os vetos da presidente frustram milhares de trabalhadores públicos nesse momento. Mas todos devem se unir na possibilidade de conquistar os avanços defendidos pela maioria dos parlamentares no Congresso. Para isso, é preciso manter o foco e ampliar a mobilização, continuar a luta em defesa do direito de conquistar melhores condições de trabalho e serviços de qualidade para a população. Sem todos esses ingredientes unidos somados a constante pressão junto ao governo, não há receita pronta. Notícia retirada do Portal do Servidor Federal: http://www.servidorfederal.com/2014/06/dilma-veta-todas-as-emendas-aprovadas.html#ixzz3BtNiHlEy

Servidores indóceis com o governo Dilma

*****PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL*****

Servidores indóceis com o governo Dilma    More Sharing Services 7 Os servidores públicos e suas entidades de classe estão indóceis com o governo da Presidente Dilma e não é para menos: existe uma má vontade enorme para atender os pleitos do funcionalismo da União. Exemplos não faltam. Na relação do governo com os servidores, os poucos pontos que poderiam ser classificados como positivos, casos da correção da tabela do imposto de renda e dos reajustes salariais nos anos de 2013 a 2015, assim como a instituição do adicional de fronteira, não satisfizeram plenamente os servidores. Nos dois primeiros casos – tabela do imposto de renda e reajuste – porque foram concedidos abaixo da inflação e, ainda assim, após greves e pressão do ex-presidente Lula. E no terceiro caso porque, apesar de a lei que instituiu o benefício ter sido sancionada em 2 de setembro de 2013, até junho de 2014 não havia saído o decreto de sua regulamentação, num verdadeiro desrespeito para com os servidores beneficiados pelo adicional de fronteiras. Já os pontos negativos para os servidores são muitos e intensos, a começar pela adoção da previdência complementar, o maior golpe contra o funcionalismo federal, porque, além de pôr fim à paridade e a integralidade, quebrou a solidariedade entre os servidores com esses direitos e os novos servidores, entendidos como tais aqueles que foram admitidos a partir de 4 de fevereiro de 2013 ou vierem a ingressar no serviço público da União a partir de agora. O descaso com os servidores federais em geral é grande, mas com os do Poder Executivo é maior ainda. Estes, além de terem uma média salarial menor e benefícios que correspondem à metade dos concedidos aos servidores de outros poderes e órgãos (exemplos do Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União), como são os casos do auxílio-alimentação, auxílio-creche e diárias, esses benefícios ainda estão sem atualização em 2014 no Poder Executivo, diferentemente dos pagos pelos outros poderes e órgãos. A recusa em negociar ou deixar pautar no Congresso a Proposta de Emenda à Constituição – PEC 555/2006, que extingue de forma gradual a contribuição dos inativos, é outro ponto que desagrada profundamente aos servidores ativos e principalmente aos aposentados e pensionistas da União. Não bastasse tudo isso, a Presidente Dilma acaba de vetar o dispositivo da MP 632, que trata da licença classista (sindicatos e associações) com ônus para a União, um benefício assegurado por lei às entidades de classe na maioria esmagadora dos estados brasileiros. O sentimento entre os servidores, frente às concessões fiscais, monetárias e creditícias que o governo tem feito ao setor empresarial, é de revolta, porque o Ministério do Planejamento se recusa a atender seus pleitos, mesmo aqueles sem impacto financeiro. Se o governo não mudar essa postura, além de perder os votos e o apoio desse segmento na eleição de 2014, a Presidente, na hipótese de reeleição, terá grande oposição dos servidores nos próximos quatro anos. Alguém precisa alertar a Presidente Dilma sobre a insatisfação do funcionalismo, porque se depender da equipe econômica (Fazenda, Planejamento e Banco Central) nada será concedido aos servidores, nem mesmo os direitos já assegurados em lei, mas pendentes de implementação, casos da correção dos benefícios e da regulamentação do adicional de fronteira. Antônio Augusto de Queiroz é jornalista, analista político e Diretor de Documentação do Diap. Fonte: Diap Discuta este e outros assuntos de seu interesse no Fórum do Servidor Federal. Clique aqui para participar! Clique aqui e baixe gratuitamente o aplicativo do Portal do Servidor Federal para celulares, disponível para aparelhos com sistema android, HTML5 e java, e receba um resumo de todas as notícias no seu telefone! Cadastre aqui o seu email e receba diariamente um boletim com todas as notícias publicadas aqui no Portal. Notícia retirada do Portal do Servidor Federal: http://www.servidorfederal.com/2014/06/servidores-indoceis-com-o-governo-dilma.html#ixzz3BtN3yQEVip

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

COMO SE ELEGER? O SEGREDO.

*****PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL*****

COMO SE ELEGER? O SEGREDO.

Em 1988 o Roberto Requião era o prefeito de Curitiba, e no mês de novembro houve eleições para vereadores e para prefeito de Curitiba, ocasião em que fui indicado pelos cinco diretórios zonais do PMDB de Curitiba, com mais de 28 mil filiados, como secretário da campanha eleitoral do então candidato do PMDB a prefeito de Curitiba,  o deputado federal, Mauricio Fruet, de saudosa memória.
Mauricio Fruet, foi um personagem que se destacou no cenário da política do Paraná, pela sua popularidade e seu alto senso de humor.
Durante a campanha política e nas andanças pelos bairros de Curitiba,  o Mauricio fazia questão de sentar-se no carro,  na frente ao lado do motorista, pois assim sentia-se mais à vontade para acenar ao povo, quando então distribuía seu largo e sincero sorriso. Chorei no seu velório. Ele era o que se chama popularmente,“um figuraço”.
Nestas andanças, um dia, em esquina lá pelos lados do bairro Batel, um cidadão olhou para o Fruet, e  parece que ficou na dúvida se o reconhecia ou não.
Fruet, ficou matutando, tipo assim: “Ué, será que ele não me reconheceu”?
Em seguida olhou para trás e perguntou-me: “Lineu, o que será que leva um cidadão a decidir seu voto por um candidato”?
Respondi-lhe que esta pergunta era de difícil resposta e, entretanto fiquei inculcado com esta pergunta do Mauricio Fruet, passei a “bolar” uma resposta., e após mais de um ano de raciocínio e pesquisa nas planilhas dos resultados dos votos das eleições, notadamente proporcionais (vereadores e deputados), e usando o método do “geral para o particular”, consegui classificar o perfil dos candidatos eleitos, dos mais votados aos menos votados,  buscando um perfil de suas respectivas inserções sociais e nível de influência na decisão do voto do eleitor, de onde pude estabelecer uma tabela de nível de eleitos de 1ª. até 6ª. categoria, como chances de se ganhar a eleição, cuja tabela por ordem de importância pode ser assim classificada:
1ª. Categoria. Candidatos da Fama.

A primeira e maior chance  de eleição, está com os candidatos famosos na sociedade, que atuam na mídia do rádio ou televisão, onde se incluem atletas, comunicadores, cantores ou atores, desde que famosos junto ao povão e que detenham alta aprovação no índice de audiência de seus programas ou apresentações.
Aqui em Curitiba e no Paraná, temos diversos exemplos históricos de eleitos nesta categoria de comunicadores; Luiz Carlos Martins, Carlos Simões, Íris Simões, Algaci Túlio, Ratinho (o pai e o filho), Jocelito Canto, Marcelo Rangel (de Ponta Grossa), Alborgueti, Barbosa Neto e Belinati (de Londrina), e seguem tantos outros, sempre bem votados a exemplo do radialista “Pinga Fogo”, famoso em rádio no norte do Paraná, que se elegeu deputado federal. Renunciou seu mandato em grande estilo. No Plenário da Câmara Federal ele era mais um dos mais de 500 deputados federais.
No País tivemos exemplos clássicos de eleitos com tranqüilidade com o uso da fama, como o cantor Moacir Franco, que se elegeu deputado federal só uma vez  e se arrependeu amargamente da experiência.  Aguinaldo Timóteo também se elegeu e continua na política. Ficou famoso quando mandou um “tcháu” para sua mamãe em plena entrevista em Brasília.
2ª. Categoria. Candidatos da Grana.

Neste patamar está a turma que compra votos na eleição. É a turma da “grana” que se elege a peso de ouro. Esta categoria de candidato tem que ter muito dinheiro mesmo, pois o retorno do “investimento” em nível de votos ronda mais ou menos vinte por cento, ou seja; para cada cem votos comprados dá para contar com uns vinte votos na urna. Este jogo é pesado.
Alguns buscam preencher o espaço vazio de suas vidas, outros buscam proteção da lei (com a imunidade parlamentar), para postergarem condenação na justiça, até por sonegação fiscal e outros crimes graves.
Aqui em Curitiba, tivemos exemplos marcantes com uma candidata a vereadora (milionária), e um candidato irmão de outro milionário com alto poder de fogo no poder legislativo do Paraná, que sem trabalho nenhum junto ao eleitorado, elegeram-se com votação média, com altos investimentos em cabos eleitorais, larga folha de auxiliares (lideranças de bairros), e até presentes (relógios de parede), para as donas de casa com bonita mensagem, e muita reunião com a famosa “lingüiça de campanha”, de terceira qualidade e bem barata.
Acompanhei pessoalmente um caso destes. Um grande empresário de Curitiba (já falecido), se elegeu a deputado federal e desancou a gastar grana a granel na campanha. Tinha que se eleger para se livrar de processos em andamento na Justiça.
Durante a eleição, fui a uma igreja na região norte de Curitiba e levei um susto! Ao lado da Igreja tinha surgido uma construção enorme de um grande ginásio de esportes que nasceu da noite para o dia.  Perguntei aos amigos da região; “que milagre era aquele”?  A resposta foi curta e grossa. O líder da igreja tinha feito um acordo com o dito candidato para a comunidade votar nele em troca do ginásio!  E assim foi feito o acordo, cumprido por ambas as partes.
O candidato se elegeu foi para Brasília, nada fez pelo Paraná, e passou a ser protegido pela “imunidade parlamentar”, que era o que buscava para usar o cargo e negociar os impostos que devia para o Governo Federal e Estadual, sem ser processado, é óbvio que colocou seu voto na Câmara à disposição do Governo.
3ª. Categoria. Candidatos de Proposta Ideológica e Programática.

Neste patamar se encontram os candidatos que deveriam estar no 1º. Patamar, pois são os candidatos que acreditam em uma proposta política que é veiculada e propagada durante anos e anos. Demoram a convencer os eleitores já que seus nomes são construídos ao longo de anos. Perdem muita eleição até convencer o eleitor, pois a mídia pouco espaço lhes dá.
No Paraná tivemos exemplos nos nomes de ex-deputados federais, Alencar Furtado e Hélio Duque. O Requião é um típico exemplo, pois sempre vendeu a idéia da moralidade pública. No PT diversos nomes estão nesta categoria, tais como o deputado Rosinha, o Vanhoni e tantos outros.. No País incluímos o Lula que peregrinou pelo Brasil todo, até vencer a eleição para Presidente da República.
4ª. Categoria. Nome famoso.

Esta chance de se eleger é para poucos, pois exige que o candidato tenha um pai ou tio famoso e popular que possa transferir seu prestígio para o parente próximo, filho, irmão, neto ou sobrinho.
Em Curitiba o exemplo mais clássico é do Vereador Derosso, que dominou os votos do Alto Boqueirão por décadas, com bom trabalho,  até  que resolveu se aposentar e lançou o filho João Cláudio Derosso na sua sucessão. Muitos eleitores votaram no filho, pensando que votavam no pai, Derosso. O filho Cláudio se firmou e se consolidou.
O Beto Richa, prefeito de Curitiba, na sua primeira candidatura a vereador (foi 1º. Suplente), pegou carona no nome do pai, o ex-governador José Richa. Isto aconteceu com o Gustavo Fruet, (no prestígio do pai Maurício), com o Ratinho Junior (no prestígio do Pai Ratinho).
Há alguns casos de que o filho não emplacou, o que põe em dúvida  o poder de transferência do voto do pai, que embora famoso, não pode estar desgastado. Temos também que considerar que o “afilhado”, tem que corresponder durante a campanha a um mínimo do que espera o eleitor dele. Caso contrário, mesmo famoso o nome do pai, o “afilhado” poderá não chegar ao poder.
Em Curitiba, o filho do dono de uma rede de televisão não se elegeu a vereador.
5ª. Categoria. A Raridade do Milagre.

Quando acontece este fenômeno a eleição é favas contadas. É o chamado milagre ou fenômeno na eleição.
Em nosso Estado, dois casos merecem destaque na categoria “milagre”, e que provam a certeza deste ensaio.
Quando o prefeito Jaime Lerner (ARENA), em 1978 fez a reforma do centro de Curitiba, o Pedro Lauro, era dono de uma banca de revistas na Praça Tiradentes e perdeu a concessão.  O Pedro Lauro, inconformado, saiu por toda Curitiba, criticando a gestão de Lerner e, como era ano de eleição o pessoal do MDB, adversários ferrenhos de Lerner,  lançaram o Pedro Lauro, como candidato a deputado federal, dando-lhe o maior apoio de mídia.
Era o ano da virada contra a Ditadura Militar de 1964 que mandava no País, e não deu outra, o MDB teve tantos votos de legenda, a ponto do Sr. Pedro Lauro, se eleger com uns míseros 3.400 votos.   Pedro Lauro foi o candidato do “milagre”.
Outro exemplo foi o do Sr. Osvaldo Alencar Furtado, que era irmão do famoso deputado federal Alencar Furtado, que fazia uma dobrada com seu filho (candidato a deputado estadual) pelo PMDB em 1983, o jovem advogado Heitor Alencar Furtado, militante  do então clandestino PC do B, o qual foi assassinado no Norte do Paraná em plena campanha.
Heiitor, foi substituído na chapa do PMDB, pelo seu tio o Sr. Osvaldo Alencar Furtado, que se elegeu com expressiva votação nesta carona de um “milagre”, pela morte de  seu sobrinho.
6ª. Categoria. Candidatos do Rebolo.

Em último lugar se elegem os candidatos que possuem uma parcela de cada um dos itens acima, ou seja; possuem um pouco de fama pelo menos na sua inserção profissional, aparecem um pouco na mídia.
Possuem ou conseguem alguma grana para sustentar sua campanha política.
Conseguem se inserir de algum modo em movimento de caráter social, com proposta ideológica.
Possuem nome de família respeitável na comunidade.
Contam com uma ajuda quase milagrosa, como é o caso de um candidato que se filia em um partido de médio porte, sem candidatos de alta votação, e se elegem proporcionalmente com baixa votação, e assim chegam na disputa das últimas vagas, ou seja, ficam no “rebolo”, quando podem perder a vaga (morrer) por poucos votos. “Rebolo”, é uma caixa de madeira redonda, com tampa em cima, onde se colocam dois galos de briga que empataram, até que um seja morto.
Os demais candidatos que não se enquadram nestas categorias, seguramente serão classificados como suplentes, e seus votos só servem para ajudar os privilegiados candidatos encaixados nestes seis critérios.
É necessário registrar que os já eleitos e com mandatos, voltam sempre aos seus cargos, na proporção de 60% até 70% da composição de sua casa legislativa, pois estão em campanha permanente durante os quatro anos de sua legislatura.
Estas são as variáveis que dão a certeza de uma eleição em campanha política. É só guardar este artigo e conferir o resultado da próxima eleição.
Este ensaio esteve rascunhado na gaveta ao longo dezenove anos, tempo em que continuei a observar os demais resultados das eleições, e eles continuam balizando para estas seis variáveis de possibilidades de um candidato se eleger, num País que ainda tem 72% de sua população classificados como “analfabetos funcionais”, de acordo com os critérios das Nações Unidas.
Nossos políticos eleitos refletem a média cultural do nosso povo, o qual ainda vota com critérios de “desconstrução” do exercício da cidadania.
No momento é o que temos em nossa realidade como resultado de nosso estágio cultural, em fase de frágil democracia.
OBS: Este é um ensaio de sociologia política.

37 responses to this post.

  1. Posted by POTY LINS on Maio 26, 2010 at 4:46 am
    Muito bom seu breve histórico sobre política,Vc esta aí a tempo e é testemunha ocular desses acontecimentos.você como candidato não vai contar com esses parentes famosos,mesmo porque você não tem.Vai contar só com você e sua plataforma de trabalho.Sucesso a vc e sei que vamos ganhar muito com seu debate e conhecimento,inclusive use na sua campanha uma frase feliz e oportuna que você disse aqui no blog
    PAIS RODOVIARISTA SEM RODOVIAS e ainda com pedágios caros, avante amigo Lineu “rumo a vitória” .
    • Muito animador! Depois de 18 anos, penso em me candidatar pelo PV de SP, a vereador. Acho que me encaixo no “rebolo”. Sou idealista, sonhador…Mas, com os pés no chão…Obrigado por disponibilizar a pesquisa. Parabéns!
  2. Posted by Renato on Setembro 1, 2010 at 11:06 am
    Muito bom adorei essa classificação e vou verificar na próxima eleição.
  3. Posted by Luiz on Setembro 30, 2010 at 6:27 pm
    Excelente explanação. E como o Sr mesmo mencionou, 72% das população que lerão este artigo não vão entender o conteúdo. Estas mesmas pessoas talvez continuem vendendo seus votos ou votando em alguém famoso somente por ser famoso. A máquina gira e as mesmas pessoas continuam no poder.
    Um abraço,
  4. PARABENS!!É QUE MUITOS DE NOS ENTENDEMOS QUANDO SE PARA PRA PENSAR, E FACIL ENTENDER PRA QUEM QUER ENTENDER. MAIS O QUE A GENTE NAO ENTENDE, E PQ QUE AS PESSOAS NAO PARA PRA PENSAR.
  5. Posted by Adriano on Abril 20, 2011 at 9:30 am
    adorei essa linçao nossa amei mesmo espero que todos tenhão gostado parabens ,,,LINEU TOMASS ,,,,
    Adriano belchior
  6. Posted by sebastião sérgio miranda on Junho 10, 2011 at 2:03 pm
    LINEU, GOSTEI DEMAIS DE SEUS ENSINAMENTOS, PENA QUE SOU TOTALMENTE DESCONHECIDO E NÃO POSSO USAR NENHUMA DESSAS SUGESTÕES PROVADAS PELA HISTÓRIA.
    TUDO É VERDADE QUE ACABEI DE VOTAR EM RAFAEL ALENCAR FURTADO PARA PRESIDENTE DO SISMMAC SÓ PELA FELIZ LEMBRANÇA DO VELHO E FAMOSO ALENCAR FURTADO, FILHO HEITOR ALENCAR FURTADO ASSASSINADO E AINDA PELO IRMÃO OSWALDO. PENSEI: ESSE CABRA DEVE SER BOM, SE TEM GENTE DAQUELE PORTE NA VIDA. TENHO LEMBRANÇA DO DIA QUE FOI CASSADO O VELHO ALENCAR PELO AI 5.
    SEBASTIÃO SÉRGIO MIRANDA
  7. já me candidatei tres vezes e vou para a quarta tentativa , sendo que na segunda vez fiquei como primeiro suplente, gostei desta analise e creio que estou na terceira categoria. Meus parabens pela analise. DARCI TAVARES – LAVRAS MG.
  8. Lineu, sou seu leitor e gostei da análise sucinta, porém sem permitir que a concisão prejudique a extensão da mensagem.
    Bravo, aliás, como sempre!
    Aragão Filho – Umuarama
    • Posted by VERA DA PENHA on Julho 8, 2012 at 9:51 pm
      Sou uma candidata, de muitas eleições e pela segnda vez estou desputando a vereança. Ocupe o Cargo de secretária municipal de cultura, atuo em movimentos populares na minha cidade, não tenho recursos financeiros para bancar essa candidatura, porém existem algumas promessas de apoio.
  9. Posted by rogerio freitas on Outubro 19, 2011 at 3:14 pm
    Isso ai brother ! parabens
  10. Posted by mara salete moura da silva on Janeiro 8, 2012 at 6:40 pm
    PARABENS, SEREI CANDIDATA PELA PRIMEIRA VEZ A UM CARGO ELETIVO.
    APÓS AS ELEIÇÕES EM 07/10/2012, RETORNAREI A ESTA MENSAGEM PARA LHE PARTICIPAR MINHA CATEGORIA NA SUA ANÁLISE.
    OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE. MARA, R GRD DO SUL
  11. Bom dia meu nobre Lineu.
    Sua explicação para o assunto é excelente, mesmo o Brasil sendo a 6ª maior economia mundial, muita coisa precisamos aprender.
    Uma delas, das muitas que precisamos é..Aprender a fazer política neste país, deixar de lado os nomes famosos que se apossaram das cadeiras na esfera política e passam de pai para filho o comando político,aprender a votar.Votar na esperança de melhorar o país, o estado o município e não vender ou se vender por uma cesta básica ou uma promessa de emprego.Melhorar o grau de educação das pessoas, melhorar suas vidas para que vivam com dignidade e não de favor.
    A esperança é imortal meu nobre.
    Um dia isso mudará.
    Abraços
  12. Posted by nivaldo braga on Janeiro 21, 2012 at 8:18 pm
    tudo bem lineu ? gostei oque eu li nesta coluna . sou pre candidato a vereador em curitiba .e me encaixo em uma dessas categorias . sou apresentador do programa classificados troca troca na radio colombo . ou classificados da super colombo .das 20-00 as 21-00 hs ja atendi no ar mais de dez mil ouvintes por ano partiu dos ouvintes o apoio . um abraço do nivaldo braga
  13. Posted by Francisco Mira on Fevereiro 5, 2012 at 8:46 am
    Lineu, gostei da sua analise, concordo plenamente, sou eleitor e observo que a maioria vota em quem conhece, mesmo que seja só através da mídia.Acho que a pergunta: O que leva um cidadão a decidir seu voto por um candidato? Alem do perfil do candidato tem outros fatores, eu como cidadão posso ter dezenas de votos:
    ° voto de fã (artista, humorista, atleta, radialista,politico, estar na midia)
    ° voto de gratidão (aquele que já me ajudou)
    ° voto pela proposta (proposta de trabalho, proposta de governo)
    ° voto pela religião (faz parte da minha religião)
    ° voto de amizade e simpatia ( conheço e gosto do candidato)
    ° voto de família ( é primo,é tio, é irmão e família)
    ° voto de protesto ( é contra o que esta aí – pior não vai ficar – é pra ficar pior)
    ° voto de categoria ( luta pelos aposentados, luta pelos metalúrgicos)
    ° voto calor humano ( ele me cumprimentou, ele me abraçou)
    ° voto recompensa por perda ( vou dar uma força, coitado, já é a quarta candidatura)
    ° voto do galã ou musa ( é bonita, é lindo)
    ° voto de barganha ou troca ( se ganhar eu ganho, vai fazer)
    ° voto cabo eleitoral ( estou ajudando meu amigo cabo eleitoral, me pediu)
    ° voto de luta ( a anos vem lutando por esta causa)
    ° voto de respeito (é doutor, tem dinheiro, é importante)
    ° voto propaganda (essa musiquinha não sai da minha cabeça, só gravei esse nº)
    ° voto santinho ( achei o santinho no caminho da votação)
    ° voto comunidade ( mora no meu bairro, na minha cidade)
    ° voto partido ( esse é do meu partido)
    °
    Sem duvida, cada eleitor busca o melhor, cada pessoa tem seus valores, e a politica cada vez nos decepciona mais. Na hora de escolher é a soma de vários tipos de voto que ira definir o candidato ideal
    Espero ter somado. FranciscoMira
  14. Posted by Luiz Antonio Morais on Março 6, 2012 at 11:05 am
    Olá Dr. Lineu, MEu Nome é Luiz Morais, pré Candidato a Vereador de Curitiba pelo PTdoB, tive a oportunidade de estar em 2 encontros com o Sr. mas não a oportunidade de pescar um pouco do seu conhecimento, adorei sua colocação dos tipos de candidatos, e com certeza vou estudar muito para poder chegar com reais chances de vencer. Abraçosss e que Deus nos Abençoe
  15. Posted by jussara on Março 26, 2012 at 12:49 pm
    Bom dia?Vou me candidatar a vereadora da minha cidade com pouco mais de 7 mil habitante por favor,quero ajuda!!!
  16. Posted by Mara Martins on Março 27, 2012 at 6:43 pm
    “Possuem ou conseguem alguma grana para sustentar sua campanha política”.
    Boa tarde Dr. Lineu Tomass.
    Sua experiência e vivência é magnifica!
    Um pequeno empresário, em Colombo, o qual pretende entrar como candidato à vereador e eu, mesmo sem seu conhecimento, mas cheia de boas intenções e disposta a “dar a cara”, serei o “braço direito”, pois gosto do contato com o publico, adoro política e me animo com a idéia de “fazer acontecer”!
    Porém a pergunta que não quer calar é: “O PARTIDO DÁ APOIO FINANCEIRO? QUE BASE DE CALCULO É FEITO PARA SABER O VALOR À SER LIBERADO?
    Aguardo seu retorno e deixo o meu mais sincero agradecimento.
    Mara Martins
  17. Boa Noite Dr. Lineu.
    Concordo em 90% em relação aos candidatos de acordo com a classificaçãopesquisada. Em minha opinião, está faltando uma de grande importância, Cadidato da esperteza política e mentiroso. Largamente utilizada pelo atual governador do Paraná. Ou seja registrou em cartório a sua campnha municipal prometendo cumprí-la, e não cumpriu. Assumiu publicamente que não iria previtizar a saúde e foi uma de suas primeiras ações, usou o judiciário para não publicar pesquisas desfavorável, ou divulgar as suas atitudes contraditórias, o que levou à ganhar as eleiçoes municipal e estadual.
    • Posted by PREBIANCA on Dezembro 28, 2012 at 11:36 am
      Mas este está na categoria “filho de famoso”. Só se elegeu nas costas do Pai, o saudoso “Turcão”… e graças aos ignorantes que achavam que estavam votando no pai…
  18. Posted by higino on Julho 4, 2012 at 6:44 am
    com esta explicação não é dificil notar o a grande falta de conhecimento de nossos eleitores, estes se esquecem muito rapido dos fatos que ocorrem com nossos politicos, este corruptos, vivem de seus mandatos simplismente para fazerem suas falcatruas, sou de belo horizonte e creio em toda esta explanação sua. obrigado.
  19. Posted by ALEXANDRA RIBEIRO on Julho 9, 2012 at 1:18 am
    VOU CONCORREA A VEREADORA DA MINHA CIDADE PELA PRIMEIRA VEZ,GOSTARIA QUE ME DESSE ALGUMAS DICAS. QUERO TRABALHAR COM O POVO CARENTE QUE NA MINHA CIDADE ESTA ABANDONADO. MEU EMAIL EALETRAMANDA@HOTMAIL.COM. SE PUDER ENTRAR EM CONTATO POR EMAIL TE AGRADEÇO. ALEXANDRA
  20. Posted by celso on Julho 17, 2012 at 6:05 pm
    Sou candidato a vereador de minha cidade pela primeira vez,desputo contra o atual prefeito e vereadores ,pessoas poderosas com muito dinheiro dispostos a comprar tudo” ja estao no poder a 16 anos”minha cidade esta abandonada tem tudo mais nao funciona nada ex:tem posto ,mais nao tem remedio……quero abrir os olhos do povo e ajudar minha cidade ,mais como combater o dinheiro arma fatal em uma campanha sou pobre de familia umildi,sou destaque na cidade meu apelido e forte todo mundo me conhece; mas como ganhar a confiança desse povo que sera comprado com dinheiro????gostaria de alguas dicas se eu andar pelo caminho certo tenho grandes chances .(meu apelido e makuco e sera assim na campanha meu email é cr_kuco@hotmail.com)
  21. Posted by valdelice sousa on Agosto 8, 2012 at 12:27 am
    Eu, Valdelice sousa, cadidata a vereadora da cidade de Eldorado do Carajás -PA e gostei muito desse artigo…. espero contar com sua ajuda dei me sujestões o mais dificil é que não me sinto bem pra falar em publico….vou agradecer
  22. sou candidata pela primeira vez moro numa cidade pobre e pretendo ajudar as pessoas carente do municipio,ja trabalho de agente de saude ,sei as necessidade de cada um o que devo fazer.envie uma mensagem para meu email.
  23. Posted by fernanda on Setembro 25, 2012 at 11:27 am
    oiiii gostei muito de saber como se elegem caandiidatooos akiii aprendii umm pouquiinhoo
  24. Posted by Tigerface7 on Outubro 5, 2012 at 3:55 pm
    Parabéns ,excelente e lúcida explanação estes fatos versam sobre a realidade ,sem tirar nem por ,Paz!!!
  25. Posted by mauro neiva on Novembro 9, 2012 at 11:25 am
    gostei muito dessa analisse dr lineu irei me candidatar em 2014 mauro neiva curitiba parana brasil
  26. Escrevi um livro sobre o tema, embora não tenha sitado em meu livro tais comentários, acredito que o Dr. Lineu foi bem franco e sincero, na prática não foge muito do que ele menciona. Meu livro foca atitudes para ser um bom candidato, aos interessados procurem na livraria http://www.livrariacatarinense.com.br/ ou em meu bloghttp://www.danielhippler.com.br pelo livro “O SEGREDO DA POLÍTICA”.
  27. Posted by NEUSA MACIEL on Outubro 23, 2013 at 4:48 pm
    muito interessante a resposta que você encontrou depois de muito tempo, vai me ajudar muito, pretendo me candidatar nas eleições de 2014.
  28. Posted by Paulo on Outubro 29, 2013 at 5:29 pm
    sou pre candidato adp. fereal so nao sou conhcecido como faço fazer minha campanha alguem me da uma opiniao ?
  29. Posted by Bispo Portinari. on Fevereiro 12, 2014 at 10:12 pm
    Pré-candidato a deputado, tenho um conhecimento como pessoa amigo, como faço para que eu seja visto como pré-candidato e entrar com pé quente gostaria de ter uma ideia de alguém… aguardo!
  30. Posted by Bispo Portinari on Março 13, 2014 at 2:50 pm
    Pré-candidato a deputado (sou negro), tenho um conhecimento como pessoa amigo, como faço para que eu faço, para fazer uma pesquisa e divulgar meu nome como pré-candidato e entrar firme na campanha eleitoral gostaria de ter uma ideia de alguém… aguardo!
  31. Pré-candidato a deputado (negro), necessariamente não precisará defender a bandeira dos afrodescendentes brasileiros, mas tem esse caminho que deverá existir mais pessoas para resolver essa questão racial, sem essa de “bolsa”, mas de maneira aplicada e inteligente, quando todos sabemos qua maioria da nossa população é negra. Agora para você aparecer na pré-candidatura, no meu entender, é participar de eventos, reuniões em escolas =, hospitais, ongs, associações sindicatos ou simplesmente contratar um assessor de imprensa. Associações de moradores, de bairros ou o contato direto com povo, no sentido de procurar saber quais as necessidades presente à população… O que eles sugerem para melhorar a vila, e etc… poderá ser o caminho… Procura jornais ou revistas locais para se apresentar e pede para que o apresente como um pré-candidato e divulgue o seu projeto à população através deste veículo.
  32. Parabéns!!! Essa pesquisa é super interessante. Li o livro do Emoções Ocultas e nele fala das estratégias usadas nas campanhas e etc, porém faltou essa pesquisa para ilustrar mais ainda o as Estratégias Eleitorais.
  33. Posted by maicol on Julho 18, 2014 at 7:43 pm
    PESQUISA MUITO INTERESSANTE, SOU CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL PELO RS E ACREDITO QUE ME AJUDOU BASTANTE. O PROBLEMA NO BRASIL É QUE AS PESSOAS NÃO TÊM CONHECIMENTO SOBRE O QUE É REALMENTE POLÍTICA. VOTAM NOS MESMOS POLÍTICOS POR COMODIDADE,E OS MOTIVOS QUE ALEGAM PARA VOTAR NOS MESMOS É PORQUE É BONITINHO,PARECIDO COM ALGUM ARTISTA OU ATÉ MESMO SÓ PORQUE PEGOU UM SANTINHO NO CHÃO NA HORA QUE IA VOTAR,PARTINDO DESTE PENSAMENTO QUE TIPO DE POLÍTICA SERÁ FEITA. ABRAÇO!

Deixar uma resposta

Gravatar