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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Governo admite que pode ceder à pressão por recuperação das perdas inflacionárias

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Governo admite que pode ceder à pressão por recuperação das perdas inflacionárias

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Em reunião com entidades representativas de carreiras que compõem o Núcleo Financeiro e o Ciclo de Gestão da administração federal na tarde desta terça-feira, 28 de julho, o secretário de Relações de Trabalho do MPOG, Sérgio Mendonça, procurou mostrar como “avanço” em relação à proposta original o reajuste dos benefícios e a inclusão de cláusula de revisão dos índices após dois anos. Ante a resistência dos componentes do Fórum à plurianualidade, nesta e em outras mesas, também acenou que governo pode “eventualmente” mexer nos prazos e até no índice. Mesmo se tratando de uma mesa seccional, o Executivo não apresentou avanços com relação às pautas específicas. Daro Piffer, presidente nacional, e Iso Sendacz, diretor de Comunicação, representaram o Sinal no encontro.
Apesar de o representante do governo iniciar o discurso reafirmando que pretende trabalhar com um reajuste sob as condições já apresentadas, os dirigentes à mesa, mais uma vez, se mostraram contrários aos pontos da proposta, inclusive à falta de retroação sobre as perdas inflacionárias já consolidadas. “Não podemos abdicar do passado”, afirmou Daro Piffer. O presidente nacional do Sindicato questionou ainda a incoerência do governo ao propor alteração no valor dos benefícios com base na inflação passada e se valer apenas de projeções para o futuro quando o assunto é salário. “Esta plurianualidade baseada em perspectivas nos coloca em grande risco”, concluiu.
Mendonça argumentou que deve levar ao governo a grande insatisfação das carreiras quanto à proposta e que “eventualmente” poderão estudar a possibilidade de alteração nos índices e prazos. Segundo ele, a situação econômica do país “causa apreensão” neste momento e é necessário projetar cenários, visto que as entidades já se mostraram abertas à aproximação dos anseios de governo e servidores.
Dispensável dizer quem está conduzindo a situação econômica à condição de apreensiva, mas destacamos o aspecto do arrocho salarial como uma de suas causas.
À guisa de conclusão, o secretário insistiu que quatro anos de acordo é o desejo principal do governo e que pretende fazer acordos financeiros com o mesmo índice para todas as carreiras, mas que “olhará com carinho” a quem ceder à chantagem, com a mal disfarçada intenção de quebrar a unidade dos servidores organizados no Fórum.
Pautas Específicas
A exemplo da primeira, e única, reunião específica, os representantes do Sindicato reforçaram as demandas das carreiras que compõem o BC. Daro Piffer enfatizou, entre outras coisas, a importância da equiparação entre analistas e procuradores, a proporcionalidade de 50% da remuneração dos técnicos, bem como a causa do grupo de celetistas que hoje integram o quadro de funcionários da Autarquia. O secretário do MPOG afirmou que irá estudar no que é possível avançar e adiantou que a questão da paridade é de difícil resolução, dado o impacto financeiro.
Também surgiram na mesa pautas que unificam os servidores, como a regulamentação da Convenção 151 da OIT, a defasagem nos valores de diárias e indenização de transporte e a necessidade da liberação para mandato classista com ônus para a administração pública. Para Daro Piffer, a regulamentação da negociação coletiva dá ao servidor a segurança de sentar-se à mesa com o governo no futuro, independente de partidos políticos. “Seria um bom fruto deixado pela atual gestão”, observou.
O governo, porém, não apresentou contrapartidas concretas e se limitou a dizer, novamente, que vai avaliar possíveis avanços e que as demandas sem impacto financeiro podem ser submetidas a um estudo mais aprofundado, extrapolando o prazo estabelecido para o envio do PLOA 2016 ao Congresso.
Não há data prevista para um próximo encontro, nem o Fórum está convocado para discutir a pauta geral.

Comunicado para todos os Beneficiários da Capesesp dos Municípios da região de Ji paraná RO.

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Com mais categorias aderindo a paralisações, expectativa é de que reuniões desta quarta tragam luz ao processo de negociações com governo

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 – 28 DE JULHO DE 2015



Após participar de ato nesta terça-feira, convocado pela CUT, contra a política de ajuste fiscal que penaliza apenas a classe trabalhadora, a Condsef concentra atenções nas próximas duas reuniões confirmadas para esta quarta, 29, na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento. Uma alteração no cronograma das reuniões já deixa a maioria do Executivo em alerta. Uma das reuniões desta quarta trataria temas ligados a demandas de cerca de 500 mil servidores, entre ativos, aposentados e pensionistas que compõem carreiras como PGPE (Plano Geral de Cargos do Poder Executivo), CPST (Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho, incluindo Funasa), PECFAZ (Plano de Cargos dos Administrativos Fazendários), e similares. No entanto, essa reunião será remarcada.

A primeira reunião então está prevista para as 17 horas e vai tratar a pauta específica dos servidores do Inmetro. A segunda está marcada para as 19 horas para tratar temas envolvendo Agências Reguladoras e DNPM. Na oportunidade a Condsef irá cobrar agenda de reuniões com os demais setores de sua base e buscar informações que possam trazer luz ao processo de negociações que enfrenta momento de impasse. Com o processo de negociações mergulhado em incertezas, servidores federais da base da Condsef se organizam em torno da construção de um processo de greve geral, iniciado nesta segunda, 27. Ofícios informando a decisão da maioria da categoria foram encaminhados a todos os ministros. Muitas categorias já estão em processo de greve como é o caso dos servidores do INSS, professores e técnicos administrativos das universidades, servidores do Judiciário e outros. O secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, falou nesta segunda a noite ao Jornal Record News sobre causas do movimento de paralisação dos servidores e chamou a atenção para a necessidade urgente do país promover uma auditoria de suas dívidas. 

A decisão de promover um aprofundamento do processo de mobilização veio das últimas conversas com a Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento que condicionou avanços nos processos de negociação a aceitação de um índice de reposição da previsão inflacionária de 21,3% dividido em 4 anos. Para a Condsef, o cenário exige que os servidores intensifiquem o processo de mobilizações se quiserem conquistar avanços e destravar o impasse que se instalou. A categoria não deve permitir que o atendimento de reivindicações urgentes fique condicionado a aceitação de uma proposta já rejeitada e extremamente prejudicial. Com o tempo limitando cada vez mais o processo de negociações, somente um intenso movimento de unidade e pressão poderá mudar essa lógica imposta pelo governo.

Intensificar pressão – O momento exige o esforço de todos. É preciso cobrar do governo uma mudança de rumos na política econômica que já se mostrou ineficaz e mergulha cada vez mais o país numa de suas crises mais graves. É preciso reagir. Não se pode aceitar de forma pacifica que essas imposições e políticas de ajuste que só servem para atender interesses de poucos seja o fio condutor de um país com os problemas e complexidades do Brasil. Participe das atividades e fortaleça a luta dos servidores federais. 



Fonte: Condsef

Servidor estuda reajuste menor

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Vera Batista
Correio Braziliense     -     29/07/2015


O Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal vai submeter às 23 associadas uma nova proposta para a campanha salarial de 2015: reajuste de 19,7%, em janeiro de 2016, ou, no máximo, dividido em duas parcelas de 9,4%, até 2017. "Cada um tem que ceder um pouco, para tentar fechar um acordo", admitiu Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef).


A nova proposta foi costurada por uma comissão do Fórum designada para estudar um índice inferior ao proposto pelo funcionalismo, de 27,3%, depois de a categoria rejeitar a contraproposta do governo de 21,3% em quatro anos. "Creio que, até 5 de agosto, quando terminam as reuniões setoriais, o Planejamento vai repensar as contas", disse Rudinei Marques, secretário-geral do Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate).


Recálculo


Segundo Daro Piffer, presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), o cálculo atual retirou as expectativas futuras de inflação e o ganho real de 2%, embutidos nos 27,3%. "Acho que o governo vai aceitar. Ele corrigiu os benefícios pela inflação passada. Não pode usar dois pesos e duas medidas", disse. Segundo analistas, não por acaso, a tendência é o governo adotar uma atitude mais flexível.


O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, segundo fontes, foi orientado a contemporizar, pelo ministro Nelson Barbosa.


O governo teme que os servidores, com protesto marcado para 6 de agosto, se unam a outras marchas, e aprofundem ainda mais a crise política. De acordo com a fonte, que não quis se identificar, o Planejamento corre contra o tempo para fechar um acordo antes disso e evitar adesões à Marcha das Margaridas (das trabalhadoras rurais), no dia 11, e à manifestação, apoiada pelo PSDB, que conclama os insatisfeitos a irem para a rua, no dia 16.


Contraproposta


Veja o que o Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal está propondo


» Rejeitar a oferta do governo, baseada em expectativa de inflação futura;


» Não desconsiderar a inflação passada;


» Cálculo do reajuste deve começar em 1º de julho de 2010, data da última parcela do aumento trienal de 2008, e se estender até 30 de junho de 2015;


» Do aumento previsto, devem-se descontar os 15,8% de aumento pagos em três parcelas (2013, 2014, 2015);


» Com isso, chega-se a um reajuste de 19,7%, que deve ser pago em uma única parcela, em 1º de janeiro de 2016;



» Há a opção de se dividir o aumento em duas parcelas de 9,4%, uma em 2016, outra, em 2017.

Segundo dia de Greve Geral continua com novas adesões na Capital e Interior de Rondônia

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Segundo dia de Greve Geral continua com novas adesões na Capital e Interior

A diretoria executiva do sindicato, representada pelo Comando de Greve, percorre os órgãos da capital para informar a situação da paralisação em Rondônia e a nível de Brasil. A deflagração de greve está acontecendo naturalmente tendo como exemplo a Funasa que depois de assembleia realizada no local de trabalho decidiram unanimidade a paralisar por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (03), o comando de greve aguarda que até sexta-feira a grande maioria esteja paralisada em Rondônia.


Durante reunião na sede administrativa do sindicato com os delegados de base, foram definidas atividades unificando todos os servidores em greve, nesta quarta-feira (29) a concentração será na sede social do sindsef localizada na Av. Rio de Janeiro, será um dia de várias atividades voltadas ao servidor. Outro movimento firmado será realizado na quinta-feira (30) com concentração na Praça Getúlio Vargas em frente ao Palácio do Governo a partir das 8 horas da manhã, a mobilização se juntará com os grevistas da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO).

Nesta quarta, 29, a Condsef participa de duas novas reuniões na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento. Havia uma previsão de que a primeira reunião fosse dar continuidade ao processo de negociações envolvendo demandas específicas de cerca de 500 mil servidores, entre ativos, aposentados e pensionistas que compõem carreiras como PGPE (Plano Geral de Cargos do Poder Executivo), CPST (Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho, incluindo Funasa), PECFAZ (Plano de Cargos dos Administrativos Fazendários), e similares. No entanto, essa reunião será remarcada.

Judiciário: servidores em greve decidem lutar pela derrubada do veto ao reajuste

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Agência Brasil     -     28/07/2015

Servidores do Poder Judiciário no Distrito Federal (DF) decidiram hoje (28) manter a greve que já dura mais de 40 dias. Eles querem que o Congresso Nacional derrube o veto da presidenta Dilma Rousseff ao projeto de lei de reajuste dos salários da categoria.


“Com a greve mantida, nós vamos despender, a partir de agora, todas as nossas forças trabalhando com cada parlamentar para que se faça uma grande pressão com o propósito de derrubar o veto”, disse o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Distrito Federal (Sindijus), José Rodrigues Costa. Ele ressaltou que, nos estados, os sindicatos vão procurar os parlamentares federais para pedir a derrubada do veto.


O Sindijus representa os servidores dos órgãos da Justiça e do Ministério Público da União instalados no DF. A greve ocorre em todo o país, segundo a Federação Nacional da categoria. O aumento dos trabalhadores do Judiciário, aprovado em junho no Senado e vetado pela presidenta Dilma Rousseff, previa um reajuste entre 53% e 78,56%, dependendo da classe e do padrão do servidor.


O Ministério do Planejamento informou à Agência Brasil que o ministro Nelson Barbosa tem procurado apresentar cenários ao Judiciário para a construção de uma proposta alternativa. Segundo a pasta, o reajuste teria impacto de R$ 25,7 bilhões, afetando o esforço de reequilíbrio fiscal.



Na sema na passada, em entrevista à imprensa, Barbosa disse que as negociações terão como referência a proposta apresentada pelo governo aos funcionários do Executivo, de 21,3% pagos de forma parcelada nos próximos quatro anos.

Criados novos cargos públicos na Justiça Eleitoral

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Canal Aberto Brasil     -     28/07/2015



A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou lei que cria cargos efetivos e funções comissionadas nos quadros de pessoal dos Tribunais Regionais Eleitorais. A Lei nº 13.150/2015 está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 28. Os novos servidores públicos vão trabalhar nas zonas eleitorais, sendo coordenados por um Chefe de Cartório. No total, a proposta cria 166 cargos efetivos de analista judiciário, 166 de técnico judiciário, 167 funções comissionadas de chefe de cartório eleitoral, nível FC-6, e 167 funções comissionadas de assistente I, nível FC-1, para zonas eleitorais indicadas no texto.


Estão previstas ainda a transformação de 314 funções comissionadas de nível FC-4 e de 2.559 funções comissionadas de nível FC-1 em 2.873 funções de chefes de cartório, nível FC-6, além da criação de 2.873 funções comissionadas de assistente I, nível FC-1.


O Tribunal Superior Eleitoral – TSE deverá editar um normativo fornecendo todas as instruções necessárias à aplicação da Lei. As despesas entrarão na conta das dotações orçamentárias dos Tribunais Regionais Eleitorais e as contratações só serão efetivadas se houver limite financeiro e for respeitada das diretrizes orçamentárias.


Aumento necessário de cargos


O projeto foi aprovado em março deste ano na Câmara dos Deputados. O objetivo é corrigir o déficit de pessoal existente na Justiça Eleitoral. A proposta teve a aprovação do Conselho Nacional da Justiça – CN) antes de seguir para o Congresso Nacional.


O último aumento no quadro de servidores no TSE foi em 2006, por meio da Lei nº 11.202/2005, que fixou o quantitativo do pessoal lotado na Corte em 779 servidores – número que se mantém inalterado desde então. Se comparado aos demais tribunais superiores, a Corte Eleitoral é o órgão com o menor número de cargos em comissão e funções comissionadas.


Mais do que apenas eleições


A rotina dos servidores da Justiça Eleitoral não se resume apenas aos períodos eleitorais. Os servidores tem diversos outras funções que envolvem a análise documental dos candidatos, a checagem das declarações, a análise das denúncias contra políticos eleitos, a emissão e o cancelamento de títulos de eleitor, entre outras atividades.


Os TREs tem a função de controle e fiscalização de todo o processo eleitoral sob sua jurisdição, desde o registro de cada diretório regional dos partidos políticos até a impressão de boletins e mapas de apuração durante a contagem dos votos. Cada tribunal possui regimentos internos próprios, mas estes não tem autonomia para criar cargos ou realizar concurso público sem autorização.



São eles quem cuidam do cadastro dos eleitores, a criação de zonas eleitorais e pela diplomação dos eleitos em nível estadual. Esses tribunais também tem a função de analisar as apelações contra decisões de juízes eleitorais, funcionando como uma decisão colegiada.

MEC e Previdência concentram maior número de expulsões no Poder Executivo

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Contas Abertas     -     28/07/2015



De acordo com dados da Controladoria-Geral da União (CGU), a cada um dia e meio de 2015 foi expulso um servidor público do Poder Executivo. Até junho, 266 expulsões foram registradas pelo órgão. Os ministérios da Educação e da Previdência Social concentram 53% desse total, com 73 e 68 expulsões, respectivamente.



O percentual é semelhante há anos nos relatórios produzidos pela Controladoria. Desde 2003, 25% das expulsões, o equivalente a 1.386 servidores, eram da Previdência Social. Já o Ministério da Educação contabilizou 874 expulsões (16,2% do total) nos últimos treze anos. Esses ministérios são os que possuem maior quantidade de servidores ativos no governo federal. O Ministério da Educação, por exemplo, apresenta contingente de pessoal de 268.282.

A Previdência possui 39.132 servidores neste ano, conforme as informações do relatório. De acordo com a CGU, na prevenção dessas áreas, nos treinamentos ministrados pela Corregedoria-Geral da União (CRG), que capacitam mais de mil servidores por ano, são abordados temas como deveres e proibições dos servidores públicos, com o fim de conscientizá-los de suas obrigações. 


Além disso, a atuação preventiva ocorre, também, de forma periódica por intermédio das auditorias realizadas pela CGU, por intermédio das quais são formuladas recomendações aos órgãos da administração, para o aprimoramento das práticas de gestão e correção de desvios e desconformidades. “Vale igualmente registrar a importância do fomento ao comportamento ético, e o fortalecimento da atuação das comissões de ética no âmbito dos órgãos”, explica a CGU. A Pasta também destacou que nos Estados como o Rio de Janeiro, que têm maior quantidade de atividade correcional, a CGU mantém núcleo de correição para realização sistemática de inspeções nos órgãos do Poder Executivo Federal que desempenham atividade correcional.


O Rio de Janeiro é o estado que concentra o maior número de expulsões: 952. Não por acaso, também é a unidade da federação que possui o maior contingente de servidores: 101.799. O percentual anual de expulsões do Cadastro da CGU não sofreu alterações ao longo dos últimos cinco anos: 0,09% do total de servidores do Poder Executivo. A média de expulsão entre 2010 e 2014 é de 526,4 servidores. Cabe ressaltar que além dos casos tipificados de corrupção, como recebimento de propina ou tirar proveito do cargo que possui, a CGU inclui na lista de expulsões por abandono de cargo, inassiduidade ou proceder de forma desidiosa, isto é, desleixo e atenção. “Tais condutas têm repercussão disciplinar, devendo em sua decorrência ser aplicada a penalidade de demissão, precedida de Processo Administrativo Disciplinar”, apontou a Pasta.

Expulsão. E depois?

De acordo com a CGU, sempre que um servidor é apenado administrativamente por uma conduta que pode ensejar repercussão penal, a informação é repassada ao Ministério Público para a adoção das providências cabíveis. A apenação de servidores com penalidades expulsivas tem duas consequências legais basicamente. 


A primeira é de tornar inelegíveis os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, pelo prazo de oito anos, contado da decisão, salvo se o ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário.

Já a segunda aponta é a pena aplicada por infringência por recebimento de propina, por exemplo, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 anos. Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência crime contra a administração pública, improbidade administrativa, aplicação irregular de dinheiros públicos, lesão aos cofres públicos e corrupção

A CGU mantém no Portal da Transparência o Cadastro de Expulsões da Administração Federal, que dá publicidade aos servidores que se enquadram em alguma dessas situações.

Comissão aprova normas para teletrabalho e segurança de oficiais de justiça

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BSPF     -     28/07/2015




A Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, em reunião realizada na tarde de segunda-feira (27/7), duas propostas de atos normativos. Uma delas apresenta sugestão de regulamentação para o teletrabalho no Judiciário. O outro texto trata sobre aperfeiçoamento da segurança dos oficiais de justiça. Os textos serão submetidos à apreciação do plenário do CNJ.


A primeira proposta é uma minuta de resolução que regulamenta o teletrabalho, cujo texto tomou como parâmetro as experiências dos tribunais que já implementaram essa prática, a exemplo do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Um dos principais pontos da proposta é a mudança na forma de aferição do trabalho nas unidades que adotarem o teletrabalho, que passa a ser feito por meio de metas de desempenho.


“A proposta consolida a meta de desempenho como método de mensuração do trabalho, superando o tradicional e antiquado modelo de controle em razão do tempo disponibilizado pelo servidor ao tribunal. No Judiciário do terceiro milênio, guiado pela cultura de resultados e pelo uso inteligente da tecnologia, pouco interessa saber quanto tempo o servidor permaneceu dentro do tribunal, mas o quanto ele efetivamente produziu”, explica o conselheiro Rubens Curado, presidente da comissão e relator da proposta. As metas de desempenho, segundo o conselheiro, deverão ser fixadas não apenas para o servidor em regime de teletrabalho, mas para toda a unidade que aderir ao novo modelo.


A proposta é que a meta de desempenho do servidor em teletrabalho seja, no mínimo, a mesma estabelecida para o servidor que trabalha presencialmente. Os tribunais, no entanto, poderão fixar metas superiores. De acordo com o conselheiro, a minuta de resolução será colocada em consulta pública para coleta de sugestões dos tribunais para, só depois, ser submetida ao plenário do CNJ.


Oficiais de justiça


A comissão aprovou ainda uma proposta de recomendação que busca aperfeiçoar a segurança dos oficiais de justiça. A iniciativa foi tomada a partir de um estudo apresentado pela Federação Nacional das Associações dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (FENASSOJAF), que revela um expressivo número de atos criminosos praticados contra esses servidores no exercício de suas atribuições, inclusive homicídio.


Entre as medidas recomendadas estão a realização de treinamentos sobre temas como segurança pessoal, mediação de conflitos e direção defensiva, aquisição de equipamentos de segurança pessoal (como coletes a prova de balas), realização de diligências com potencial de risco mediante acompanhamento de outro servidor (quando não for possível o reforço policial), tutoria dos recém-empossados e incremento ao uso de meios eletrônicos para comunicação oficial de atos processuais. A proposta deve ser encaminhada para inclusão na pauta do plenário do Conselho já nas próximas sessões.



Fonte: Agência CNJ de Notícias

terça-feira, 28 de julho de 2015

Poder Judiciário não possui competência para alterar valor do auxílio-alimentação de servidor público federal

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BSPF     -     28/07/2015


Não cabe ao Poder Judiciário alterar os parâmetros fixados pela Administração para definição do valor do auxílio-alimentação, pois assim decidindo estaria atuando como legislador positivo, em violação ao princípio da separação dos poderes. Com essa fundamentação, a 1ª Turma do TRF da 1ª Região reformou sentença de primeiro grau que determinou a majoração do auxílio-alimentação de uma servidora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em parâmetros equivalentes àqueles percebidos pelos servidores do Tribunal de Contas da União (TCU).


Em suas alegações recursais, o Incra sustentou a ilegalidade da equiparação dos valores recebidos a título de auxílio-alimentação, argumento este aceito pelo Colegiado. “Nos termos da Súmula Vinculante n. 37, não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia, princípio que se aplica a toda e qualquer outra vantagem percebida pelo servidor”, disse o relator, desembargador federal Jamil Rosa de Jesus Oliveira, em seu voto.


O magistrado também destacou que a Lei 8.460/92, que dispõe sobre os critérios de concessão do auxílio-alimentação, determinou que a competência para fixar e majorar parcelas é adstrita ao Poder Executivo, “sendo impróprio ao Poder Judiciário modificar parâmetros fixados pela Administração”.


Ainda segundo o relator, o Decreto 3.887/2001 estabelece que, em se tratando se servidor do Poder Executivo, a competência para fixar o valor mensal do auxílio-alimentação é do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG); observadas as diferenças de custo por unidade da federação, sendo tais despesas custeadas pelos recursos do órgão ou da entidade a que o servidor pertença.


Nesses termos, a Turma deu provimento à apelação da autarquia.


Processo nº 0055840-56.2012.4.01.3800/MG



Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF1

Governo cria cadastro de servidores para atuar em processos disciplinares

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Agência Brasil     -     28/07/2015

O governo criou hoje (28) um cadastro de servidores aptos a participar de processos disciplinares instaurados pela Controladoria-Geral da União (CGU) no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal. A portaria que cria o cadastro foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União.


A lista vai reunir servidores avaliados como aptos a participar de comissões de processos disciplinares. A indicação será feita pelos pelos órgãos onde trabalham. A CGU será responsável por organizar o cadastro.



Os servidores cadastrados poderão atuar, por exemplo, em comissões que avaliam processos administrativos que envolvam a acumulação ilegal de cargos ou o abandono do serviço público.

Dois meses completos de paralisação

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Jornal de Brasília‎     -     28/07/2015




Completa dois meses hoje a greve dos servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior. O reitor da Universidade Brasília (UnB), Ivan Camargo, tem defendido o pleito dos servidores, apesar de a instituição reconhecer que a paralisação tem gerado prejuízos para a Universidade, como o atraso de alguns pagamentos e dificuldades para contratação e renovação de serviços terceirizados, como limpeza, conservação e copeiragem. Para o reitor, a demanda é “absolutamente justa”.


Promessa de proposta



Representantes dos ministérios do Planejamento e da Educação prometeram, na semana passada, à Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) que o Executivo apresentará uma proposta amanhã.