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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

TCU dá auxílio-alimentação a 4,9 mil juízes federais e do Trabalho


TCU dá auxílio-alimentação a 4,9 mil juízes federais e do Trabalho


Blog do Noblat     -     02/06/2013




Vinicius Sassine, O Globo

Decisão aprovada há duas semanas ocorre após o tribunal favorecer seus próprios ministros
Decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovada há duas semanas abriu as portas para que 4,9 mil magistrados da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho recebam pagamentos retroativos de auxílio-alimentação.

No acórdão, a Corte de Contas suspendeu a proibição até então vigente para o pagamento do benefício, em parcelas correntes e atrasadas, em todos os órgãos da Justiça Federal. A derrubada dessa última restrição sobre o tema vai gerar uma conta de R$ 312 milhões.

Numa decisão sigilosa em agosto de 2012, os ministros do TCU já tinham dado sinal verde para pagamentos retroativos do auxílio nos tribunais superiores, o que de fato ocorreu: ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST) já embolsaram as quantias equivalentes a gastos pretéritos com alimentação. O mesmo pode ter ocorrido no Superior Tribunal Militar (STM), que preferiu não informar se efetuou ou não o pagamento.

Com base nesse procedimento secreto, os ministros do TCU também se permitiram receber a regalia, calculada inicialmente a partir de 2011 e, em nova decisão, a partir de 2004. Os ministros do TCU receberam R$ 35 mil cada um, em média, a título de auxílio-alimentação referente aos últimos oito anos.


TCU dá auxílio-alimentação a 4,9 mil juízes federais e do Trabalho

  • Decisão aprovada há duas semanas ocorre após o tribunal favorecer seus próprios ministros
VINICIUS SASSINE (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
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Alimentação. Plenário do TCU: ministros concederam a si mesmos receber o auxílio; valor foi calculado inicialmente a partir de 2011 e, em nova decisão, a partir de 2004
Foto: André Coelho / André Coelho/29-05-2013
Alimentação. Plenário do TCU: ministros concederam a si mesmos receber o auxílio; valor foi calculado inicialmente a partir de 2011 e, em nova decisão, a partir de 2004André Coelho / André Coelho/29-05-2013
BRASÍLIA - Decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovada há duas semanas abriu as portas para que 4,9 mil magistrados da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho recebam pagamentos retroativos de auxílio-alimentação. No acórdão, a Corte de Contas suspendeu a proibição até então vigente para o pagamento do benefício, em parcelas correntes e atrasadas, em todos os órgãos da Justiça Federal. A derrubada dessa última restrição sobre o tema vai gerar uma conta de R$ 312 milhões.
Numa decisão sigilosa em agosto de 2012, os ministros do TCU já tinham dado sinal verde para pagamentos retroativos do auxílio nos tribunais superiores, o que de fato ocorreu: ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST) já embolsaram as quantias equivalentes a gastos pretéritos com alimentação. O mesmo pode ter ocorrido no Superior Tribunal Militar (STM), que preferiu não informar se efetuou ou não o pagamento.
Com base nesse procedimento secreto, os ministros do TCU também se permitiram receber a regalia, calculada inicialmente a partir de 2011 e, em nova decisão, a partir de 2004. Os ministros do TCU receberam R$ 35 mil cada um, em média, a título de auxílio-alimentação referente aos últimos oito anos.
Todos os posicionamentos do TCU, órgão responsável por fiscalizar e controlar os gastos públicos federais, levaram em conta uma resolução de 2011 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Sob a presidência do ministro Cezar Peluso, o CNJ permitiu o pagamento do auxílio-alimentação a juízes, equiparando-o a um benefício dado a integrantes do Ministério Público. Os ministros do TCU entenderam que também teriam direito ao auxílio, em razão da equiparação com os ministros do STJ, e que não havia mais razão para impedir os pagamentos — inclusive de refeições feitas no passado — aos magistrados.
Apesar dessas posições conclusivas do TCU, com depósitos de dinheiro já feitos nas contas de ministros e magistrados, o assunto não tem posição definitiva do Supremo Tribunal Federal (STF). A instância máxima do Judiciário ainda não se posicionou sobre o mérito da questão, numa Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra a decisão de liberar o auxílio. Os próprios ministros do STF optaram por recusar o benefício, logo após a resolução do CNJ. “Não recebem nem vão receber”, diz a assessoria do Supremo.
Uso de resoluções que não existem
Para justificar os pagamentos retroativos do auxílio-alimentação a eles mesmos, os ministros do TCU citam no documento final da decisão duas resoluções do CNJ que simplesmente não existem. “A resolução 175/2011, também do CNJ, alterada pela resolução 180/2011, viabiliza o pagamento aos magistrados, fixando o termo (para o cálculo de quanto deveria ser pago retroativamente) em 19 de maio de 2004”, cita voto complementar anexado à decisão, tomada no fim de novembro de 2012.
A resolução do CNJ que trata do assunto é a 133/2011, mas não faz qualquer menção à possibilidade de pagamentos retroativos. Em abril, o CNJ chegou a decidir que liminares contra depósitos retroativos a juízes dos tribunais de Santa Catarina e da Paraíba continuam valendo. Questionado pelo GLOBO, o TCU admitiu “erro material” no uso das duas resoluções citadas. Elas foram editadas, na verdade, pelo Conselho da Justiça Federal, colegiado ligado ao STJ. Depois de ter sido procurado pelo GLOBO, o TCU decidiu liberar o acesso à decisão sigilosa que legitimou o pagamento do auxílio-alimentação nos tribunais superiores. Alegou que não havia mais motivo para manter o resultado do julgamento em sigilo.
A liberação do pagamento aos demais magistrados da Justiça Federal e do Trabalho é contada num processo inusitado. O TCU liberou o pagamento depois de ser confrontado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Espírito Santo. Em 2009, o TCU determinou que os juízes do TRT devolvessem o auxílio-alimentação recebido indevidamente a partir de 2005. A presidência do tribunal regional argumentou que a proibição não fazia sentido, uma vez que uma decisão sigilosa do TCU havia permitido pagamentos nos tribunais superiores. E, além disso, os ministros haviam se dado o direito de receber o benefício, tudo com base na resolução do CNJ. “Essa Corte de Contas já reconheceu a regularidade da inclusão de parcela na folha de pagamento dos ministros e ministros substitutos”, argumentou o TRT.
Diante da ofensiva, o TCU desistiu de cobrar do TRT a devolução. Antes do julgamento, porém, a equipe técnica do TCU defendia que os juízes devolvessem o dinheiro depositado até junho de 2011, mês em que o CNJ editou a resolução com a permissão do benefício. Mas o parecer dos auditores foi alterado pelo ministro relator do processo, André Luís de Carvalho. O voto foi seguido pelos ministros em plenário, na sessão do último dia 15 de maio. Com base na resolução do CNJ e em decisões internas do Conselho da Justiça Federal e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho — estas últimas citam a retroatividade de pagamentos a 2004 —, o ministro liberou o TRT de restituir a verba paga. E foi além: suspendeu a proibição de pagamentos do auxílio — correntes e atrasados — em todos os órgãos do Judiciário federal.
— O próprio TCU já havia mudado a jurisprudência sobre o pagamento do auxílio-alimentação, que tem caráter indenizatório, e eu não poderia dar tratamento diferenciado à Justiça do Trabalho. Se o STF decidir, no julgamento do mérito, negar o pagamento, quem recebeu terá de devolvê-lo. Não haverá prejuízo à administração pública, pois o dinheiro será cobrado com correção monetária — disse o ministro André Luís de Carvalho.
Representantes de juízes federais e do Trabalho informaram que o auxílio-alimentação retroativo ainda não foi depositado. Segundo eles, por razões orçamentárias, e não em função da decisão do TCU. O Conselho da Justiça Federal informou que o valor retroativo aos juízes federais soma R$ 110 milhões, o que representa R$ 63,3 mil para cada magistrado. Pouco mais de R$ 3 milhões chegaram a ser pagos no fim de 2011. O Conselho Superior da Justiça do Trabalho não forneceu os dados. Como os juízes do Trabalho recebem o mesmo valor do auxílio e usam o mesmo período para a retroatividade, o montante a ser depositado é R$ 202 milhões, uma vez que são quase 3,2 mil juízes do Trabalho, ante 1,7 mil juízes federais.
Desde 2011, todos os magistrados federais e do Trabalho recebem auxílio-alimentação de R$ 710 por mês. O gasto anual chega a R$ 42 milhões. No STJ, no TST e no STM, o auxílio mensal aos ministros também é de R$ 710. Os ministros do TCU recebem um pouco mais: R$ 740,96 por mês.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/tcu-da-auxilio-alimentacao-49-mil-juizes-federais-do-trabalho-8563850#ixzz2VD25sh1F
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domingo, 2 de junho de 2013

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COCHOS PARA REFINAMNROS PARA GADOS














 VEJAM COMO FICAM OS COCHOS A APOSTA NO LOCAL





 COCHOS DE CONFINAMENTOS
 COCHOS DE CONFINAMENEOS
 MODELOS DE COCHOS PARA CONFINAMENTOS DE GADOS
 COCHOS
 COCHOS A POSTO CONFINAÇÃO DE GADOS
 MODELOS DOS COCHOS
 COCHOS PARA CONFINAMENTOS PARA GADOS
VEJAM ALGUNS COCHOS DE MODELOS


A produção em confinamento é vista como uma alternativa promissora para a pecuária do futuro. Isso porque, por meio dela, é possível atingir elevados níveis de produtividade com menor uso do solo, alcançando a eficiência exigida pelas crescentes demandas de mercado. No entanto, criar o gado em espaços menores, bem diferente da extensão do pasto, exige tratamento diferenciado e maior atenção aos detalhes. Um deles, e que muitas vezes poderia passar despercebido pelo produtor, é o controle da poeira.


Volume de bois confinados no País pode crescer 4%, mostra levantamento

Data da publicação: 27/05/2013
São Paulo - O volume de bois confinados no País pode crescer 4%, passando de 3,4 milhões de animais para cerca de 3,536 milhões de cabeças. Os dados são de um levantamento da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) feito com 50 dos 70 associados em abril. De acordo com o gerente executivo da Assocon, Bruno Andrade, os confinadores ainda têm incertezas a respeito de alguns fatores decisivos para o investimento no sistema intensivo de engorda. Um deles é o preço do milho, insumo usado na alimentação dos animais. "Há uma sinalização do mercado de que o custo de produção neste ano deverá ser menor do que o do ano passado, mas ainda não é certo de como virá (volume) a safra norte-americana e a destinação do grão da safrinha brasileira", declarou, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Os valores do boi magro - que, apesar da maior oferta neste ano, ainda está sustentado - e do gordo - apontado pelo mercado futuro (101 reais para outubro) - também deixam os pecuaristas cautelosos. "O preço do boi gordo para outubro ainda torna impeditivo o investimento em confinamento em alguns Estados, como São Paulo e Goiás", afirmou. Questionado sobre se haverá diferenças de volume de boi confinado a ser ofertado entre os dois turnos de produção, Andrade disse que não. "A atividade está sendo utilizada cada vez mais de forma escalonada porque os fatores impulsionadores ficaram mais imprevisíveis e o confinador quer buscar o melhor preço a cada mês", afirmou. Estados Entre os maiores Estados confinadores, Goiás continuará a entregar o maior volume de animais engordados nesse sistema intensivo nesse ano, disse acreditar o gerente executivo da Assocon. Em 2012, Goiás representou cerca de 26% do total de animais confinados no País e Mato Grosso ficou em segundo, com um porcentual de cerca de 25%, seguido de São Paulo (15%) e Mato Grosso do Sul (12%). "Mesmo se o crescimento de volume de 2,1% apontado pelo primeiro levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) se confirmar, Mato Grosso ainda não vai alcançar Goiás", disse. No dia 20, o Imea divulgou que, mesmo que a intenção aponte o crescimento no ano, a pesquisa mostrou que a disposição de confinar é 12% inferior à apontada pelo estudo realizado na mesma época de 2012. De acordo com a pesquisa, 809,5 mil animais deverão ser terminados no cocho - em 2012, em abril, a intenção era terminar 929,9 mil animais em confinamento. Isso mostra a cautela do confinador. Andrade também explicou que, apesar de um volume ainda pequeno, Rondônia, Pará, Tocantins, Maranhão e Bahia apresentam crescimento de dois dígitos porcentuais na atividade de confinamento. Para incentivar o uso do sistema de engorda como estratégia de negócio, a Assocon explorará o tema na 6.ª Conferência Internacional de Confinadores (Interconf), que será realizada entre 9 e 12 de setembro, no Oliveiras's Place, em Goiânia (GO). "Queremos cada vez mais que o pecuarista tenha um confinamento de precisão e levaremos o conhecimento técnico e comercial para o evento", disse.



EXEMPLOS:


Inovação permite confinamento de até 70 bois com cocho de 4,2m

Inovação permite confinamento de até 70 bois com cocho de 4,2m

Você acredita ser possível confinar até 70 animais em uma área de 10 metros de largura por 120 de comprimento? E alimentá-los sete por vez em um cocho de 4,2 metros? Você pode até franzir a testa e estranhar, mas este é o sistema utilizado na Agropecuária Piravevê, de Adélio Crippa. Para dar continuidade à série de reportagens sobre o Confinar 2012 - Simpósio Sul-mato-grossense de Confinamento de Gado (www.confinar.net), a Rural Centro viajou até a fazenda localizada em Angélica, interior do Mato Grosso do Sul. 
O pecuarista, italiano, trabalhava no ramo de pesquisa para indústria no país europeu e teve a concepção da ideia quando chegou ao Mato Grosso do Sul. “Eu trabalho somente com razão. Nos meus negócios não tem lado emocional”, explica Crippa. Atualmente, a propriedade realiza o ciclo completo (cria, recria e engorda) da raça brangus e, de acordo com as condições climáticas - pois as chuvas podem atrapalhar o confinamento - termina em média três ciclos de 500 animais anualmente (1500 animais confinados/ano). "Quando eu comecei a estudar confinamento, eu percebi duas coisas: o animal sempre joga muita comida fora e também deixa muita sobra", argumenta o proprietário.
Confinamento na Fazenda Piravevê: 7 cm de cocho por animal – não, não é erro de digitação!
A estrutura construída e usada para confinar o gado da Fazenda Piravevê é algo raro de se ver no Brasil. O pecuarista italiano, que trabalhava no setor de pesquisa industrial na Europa, trouxe alguns ensinamentos para as terras tropicais e inovou sua terminação de novilhos precoces e superprecoces da raça brangus. São oito piquetes, quatro de cada lado de uma passarela elevada a cerca de 1,7 m dos cochos, por onde passa a carreta com silagem de sorgo misturada com concentrado de farelo de soja e milho. Cada piquete tem 10 m de largura e comprimento que varia entre 100 e 120 m, comportando em média 60 animais. O cocho, de 4,2m de largura com sete vagas de 60 cm é o que mais chama a atenção: por causa do revezamento, a média de espaço por animal é de 7 cm. Veja abaixo as características dessa estrutura:
- Sendo a passarela elevada em relação ao cocho, não há possibilidade do animal jogar a comida para fora, evitando desperdício;
- Como a estrutura é compacta (7 cm/animal) e o custo menor, o pecuarista investiu em construir coberturas para os cochos, ou seja, a chuva não prejudica a qualidade da silagem, permitindo ao animal alimentar-se sem interrupção;
- A telha da cobertura tem no centro seu ponto mais alto, fazendo assim com que a água escoe pelas canaletas para os lados do cocho e não caia sobre a traseira do animal;
- Dois metros atrás do cocho, uma tora paralela a ele fica suspensa a uma altura pouco maior que a dos animais e evita que haja sodomia;
- Compondo a parte frente do cocho, uma borracha flexível (dessas que ficam atrás de pneus de caminhão), evita o desperdício de alimento pelo fato de impedir que a comida caia do cocho pela parte da frente. Dessa maneira, o animal, no ato de alcançar a comida, empurra a borracha e o alimento estocado cai para o fundo do cocho;
- Acima dessa borracha, uma viga sustenta caibros cilíndricos, que dividem o espaçamento do cocho em forma de canzil. Assim, sempre há espaço lateral entre um animal e outro que come. Deste modo, o animal que quiser comer entra neste espaço, cutuca aquele que está comendo ao lado e toma o seu lugar, fazendo assim um revezamento. A prova que não tem restrição alimentar é o consumo médio por dia: de 2,8% a 3% do peso vivo do animal de MS/dia;
- Em volta dos oito piquetes, um bosque de eucaliptos fornece sombra e protege a área de confinamento dos ventos e chuvas fortes;
- Os tratos diários alimentares são três: 7h30, 12h e 15h, este último servindo três carretas de silagem (cocho cheio). Desta forma, sempre há alimento disponível (ad libitum) para que não haja interrupção na oferta de comida, nem durante a noite.

O confinamento permite à fazenda terminar , com 18 arrobas aos 18 meses. “Meu produto não atende ao pecuarista (eu), atende quem compra, que é o frigorífico”, diz Adélio Crippa. O capataz geral da Agropecuária Piravevê, Joaquim Antônio Pires, afirma que a estrutura facilita o trato e não esquenta a silagem, que permanece saudável por mais tempo e não é desperdiçada. “Em mais de 50 anos trabalhando com boi, eu nunca tinha visto uma estrutura dessas”, completa o boiadeiro. Veja, abaixo, fotografias que detalham a estrutura:

Fotos de confinamento (veja em detalhes como é a estrutura)
Confinamento em Angélica-MS, Fazenda Agropecuária PiravevêCobertura do cocho para confinamentoCocho para confinamento
Detalhes do cocho para confinamento da Agropecuária PiravevêVisão lateral do cocho para confinamento na Fazenda Piravevê, Angélica-MS.Piquete do Confinamento Agropecuária Piravevê em Angélica-MS



Confinamento de bovinos de corte apresenta vantagens econômicas


O confinamento de bovinos de corte é uma atividade que cresceu acentuadamente nos últimos 15 anos no Brasil. Atualmente estima-se que o Brasil tenha de 1,5 a 2,5 milhões de bovinos confinados para abate por ano. Uma pequena parcela se comparar este número, à quantidade de animais abatidos terminados em pastagens, que é de 32 a 36 milhões de cabeças/ano. No Tocantins o setor está em expansão, possuindo de 90 a 100 mil cabeças de gado criado no sistema de confinamento, concentrados nas regiões de Araguaína, Gurupi e Paraíso.

De acordo com o diretor de sustentabilidade do Agronegócio da Seagro - Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, Corombert Leão de Oliveira, pela movimentação do mercado com a valorização do preço da arroba, os produtores estão cada dia mais interessados na criação de bovinos em confinamento. “A criação de bovino em confinamento tem várias vantagens econômicas, podemos citar como benefícios a redução da idade e do ciclo de abate; aumento da taxa de desfrute; aumento da taxa de lotação e da produção de arrobas. E ainda, alta produtividade de se conseguir melhor preço de venda”, destaca.

Segundo o diretor, fatores como disponibilidade de bons animais e alimentos, preços, mercado futuro para a carne e ótima gerência são condições básicas e essenciais para a adoção desse sistema de produção. “O confinamento é caracterizado por ser uma atividade que exige investimentos mais elevados, quando comparados a sistemas de terminação em pastagens. No entanto, o retorno financeiro sobre o capital investido, pode ser muito elevado, quando a atividade é realizada com critério e eficiência, observando que o prazo de retorno do investimento é em longo prazo”, frisa Oliveira.

Experiência

A fazenda Brejinho, no município de Pedro Afonso é referência em sustentabilidade. O empresário rural, João Damasceno de Sá Filho, implantou na propriedade o sistema de integração lavoura/pecuária e adotou o confinamento de bovinos no período de seca (junho a outubro) há quatro anos. “São mais de 600 cabeças/ano. Geralmente compro bezerro para recria, sendo que, parte deles é terminada a pasto e parte em confinamento. Confinar os animais alivia os pastos no período mais crítico do ano, acelera o ciclo de produção, e permite o abate de animais mais jovens com carcaça bem acabada”, destaca.

O produtor concorda que o custo do confinamento é elevado e depende das condições de cada propriedade. “O que torna a atividade rentável é, principalmente, a alta do preço da arroba do boi nos meses finais da entressafra (agosto-novembro). Escolhemos o confinamento porque como trabalhamos com lavoura, após a colheita da safra é preciso desocupar a área, e também porque produzimos o volumoso da dieta dos animais”, argumenta Sá Filho, reforçando que toda produção da safrinha é destinada para a alimentação do gado, reduzindo assim, boa parte do custo.
Fonte: Sec. Agricultura de TO


- Vantagens do confinamento de bovinos de corte
A terminação de bovinos em confinamento possui as seguintes vantagens:
aumento da eficiência produtiva do rebanho, por meio da redução da idade ao abate e melhor aproveitamento do animal produzido e capital investido nas fases anteriores (cria-recria);
uso da forragem excedente de verão e liberação de áreas de pastagens para outras categorias durante o período de confinamento;
uso mais eficiente da mão-de-obra, maquinários e insumos;
flexibilidade de produção.
3.0 – Localização do confinamento
Considerando ser a alimentação responsável por grande parte dos custos operacionais, é imprescindível que o confinamento esteja localizado em uma área ou região onde esta esteja disponível em abundância, principalmente quando o proprietário não produz e depende da compra dos alimentos a serem utilizados.
A locação do curral na propriedade deverá ser em função de alguns pontos:
evitar áreas próximas a rodovias ou grande movimentação (evita contaminações, furtos e estresse nos animais);
proximidade de fontes de água farta e de boa qualidade;
proximidade de redes de energia elétrica;
piso com declividade mínima de 3% e máxima de 8%, sendo esta apenas recomendada para regiões muito sujeitas a chuvas no período de confinamento;
evitar locais próximos a córregos ou rios, diminuindo assim o impacto ambiental;
evitar áreas com vento canalizado, deixando de molestar moradores de bairros ou mesmo cidades próximas;
escolher áreas bem drenadas, que garantam um piso seco (terrenos arenosos são preferíveis, pois os argilosos exigem obras de drenagem).
4.0 - Infra-estrutura e dimensionamento do confinamento
Um sistema bem projetado deverá possuir: centro de manejo dos animais (brete, apartador, balança etc.);
área para produção de alimentos (plantio de milho, sorgo, capineiras, etc.);
silos e ou salas de feno;
área para preparo dos alimentos (galpão com triturador, misturador, balança, picadeiras, etc.);
galpão para máquinas e implementos (trator, carreta, vagão forrageiro, etc.);
currais de engorda;
estrutura para coleta de esterco;
estruturas de conservação do solo e da água (curvas de nível, terraços, etc.), visando a conservação da área e o controle da poluição.
É importante ressaltar que as instalações já existentes na propriedade poderão e deverão ser aproveitadas, desde que tenham localização adequada.
No dimensionamento dos currais de engorda o número de animais que se deseja confinar é fundamental. Os animais deverão estar divididos em lotes e, o tamanho deste está em função da facilidade ou dificuldade de se obter animais homogêneos numa mesma ocasião, pois não se deve incluir animais em lotes já em confinamento. Um lote bastante homogêneo favorece o desempenho e permite a utilização de rações mais apropriadas àqueles animais, possibilitando assim melhor controle da produção.
Quanto à área, geralmente é sugerido de 15 a 30 m2 por animal. Entretanto, em regiões mais secas podem ser usados 12 m2 por animal. Por outro lado, em regiões mais chuvosas, com o intuito de se evitar lama, a qual é muito prejudicial ao desempenho dos animais, podem ser utilizados 50 m2 por animal. Nesse caso, poderão ser feitas calçadas (concreto, cascalho, paralelepípedo, etc.) com 1,8 a 3,0 m ao longo dos cochos. Uma outra opção seria a construção de telhados, com pé direito de 3,0 m. Este seria recomendado apenas nos casos de regiões onde as chuvas são mais freqüentes, pois resultados de pesquisas não mostraram efeito da cobertura dos cochos no desempenho de bovinos anelorados confinados na região de Jaboticabal – SP.
As cercas deverão ter uma altura mínima de 1,8 m e poderão ser construídas com arame liso, cordoalha, tábuas, etc.
Não é recomendável um lote exceda 100 cabeças / curral. Como regra útil, é recomendado que o tamanho do lote seja compatível com a capacidade de carga dos caminhões de transporte.
No curral de terminação a céu aberto a parte frontal dos currais ficam os cochos de alimentos e, na parte posterior, as porteiras que se comunicam com o corredor de serviço ou circulação.
À frente dos cochos fica o corredor de alimentação. Os cochos podem ser de madeira, manilhas, tambores, etc. Sendo móveis, a remoção ao término do confinamento e o abrigo do sol e chuva, aumenta sua longevidade. Visando evitar concorrência na alimentação e estresse, permitindo que todos os animais possam se alimentar simultaneamente, o cocho deverá ter 0,7 m de comprimento para cada animal.
Os cochos para minerais deverão ser localizados longe dos bebedouros, para evitar aglomeração. São necessários 0,04 m para cada animal.
As instalações deverão ser de baixo custo, funcionais e práticas de modo a facilitar o manejo dos animais, abastecimento e limpeza dos cochos.
5.0 – Animais para confinamento
A qualidade do bovino produzido no confinamento é dependente das outras fases da produção. Bons produtos de confinamento são animais sadios, fortes, com ossatura robusta, bom desenvolvimento muscular e gordura suficiente para dar sabor à carne e proporcionar boa cobertura de carcaça.
6.0 - Fatores que influenciam a taxa de ganho 6.1- Idade do animal
Os animais mais jovens são mais eficientes quanto à conversão alimentar, pois o ganho se dá principalmente pelo crescimento da massa muscular, que é um tecido com teor de água relativamente elevado. Ao contrário, animais mais pesados demandam comparativamente maior quantidade de alimento / kg de ganho, pois estarão sintetizando gorduras a taxas mais elevadas.
Este fator influencia não apenas o ganho em peso como também a composição da carcaça. As fêmeas atingem o ponto de abate mais cedo e mais leves que os machos castrados que, por sua vez, estarão acabados mais cedo e mais leves que machos inteiros. Tal conhecimento permite um melhor planejamento da produção (tipo de alimentação, tempo de confinamento e época de comercialização).
A literatura tem indicado que os animais inteiros ou castrados não apresentam maiores diferenças quanto ao ganho de peso após os dois anos de idade. Entretanto, até os dois anos, os animais inteiros apresentam um desempenho superior aos castrados (15%). Este é um ponto a ser considerado na engorda de novilhos mestiços, que podem sair do confinamento com idade inferior aos dois anos.
6.3 - Estrutura corporal do animal
A estrutura corporal dos animais também deve ser levada em consideração, especialmente quando considerado o emprego crescente do cruzamento industrial para a produção intensiva de carne. Animais com estrutura corporal grande ganham peso mais rapidamente comparativamente a animais de raças pequenas, mas demoram mais tempo para atingir o peso próprio para abate. São considerados animais de estrutura corporal média aqueles com peso de abate entre 450 - 520 kg para machos e 400 - 475 kg para fêmeas. Animais ou raças de estrutura corporal grande atingem grau de acabamento em pesos superiores a 520 kg para machos e 475 kg para fêmeas. Assim sendo, animais de estrutura corporal média se deixados engordar até que atinjam pesos elevados, equivalente ao peso de abate de bovinos de estrutura corporal grande, terão carcaças com excesso de gordura, o que deprecia da mesma forma que a pouca gordura.
6.4 - Composição do ganho
À medida que aumenta o ganho, aumenta a quantidade de gordura depositada na carcaça. Uma maior taxa de ganho requer maior quantidade de alimento, mas, por outro lado, quando são mantidas altas taxas de ganho, proporcionalmente é utilizada menor quantidade de alimento para mantença do organismo. O investimento (alimento) feito na mantença dos animais não traz retorno econômico, salvo quando a valorização do boi gordo for superior ao custo da mantença mais o custo do capital empregado.
6.5 - Grupo genético dos animais
O potencial genético do animal, interferindo na capacidade de consumo e taxa de conversão alimentar, é o principal fator determinante do desempenho. Cruzamentos de zebuínos com raças européias (principalmente o meio-sangue) têm mostrado alto desempenho em provas de ganho de peso. Observações têm mostrado que entre o grupo Nelore e os mestiços, há uma nítida diferença favorável aos últimos, de aproximadamente 8 a 10 meses na idade de abate, com um mesmo peso da carcaça.
7.0 – Nutrição de bovinos para engorda e terminação – Exigências de energia e proteína
As exigências nutricionais dos animais variam, principalmente, em função da idade, raça, sexo, nível nutricional e clima. Em nosso meio, nas formulações de rações, são utilizadas freqüentemente tabelas provenientes de países de clima temperado, obtidas com base em alimentos e animais diferentes daqueles encontrados por aqui. Há, portanto, urgente necessidade de se determinar as exigências nutricionais para as nossas condições.
A adaptação ao estresse térmico e a outros fatores climáticos tem sido alvo de muito poucos estudos, resultados obtidos em várias partes do mundo têm revelado alterações nas exigências nutricionais entre categorias e raças de animais em diferentes condições de criação. Portanto, é muito importante o estabelecimento das exigências nutricionais para as diferentes raças e, ou, cruzamentos utilizados freqüentemente em nosso país e em nossas condições de criação.
http://waldirmadruga.blogspot.com.br/2013/06/premoltubos-pre-moldados-e-artefatos-de.html


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sábado, 1 de junho de 2013

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