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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

O Desmonte Do Serviço Público


BSPF     -     16/02/2020

Visão do governo Bolsonaro sobre a reforma administrativa está mais para o desmonte do que para a modernização do Estado em prol da cidadania


A democracia e o desenvolvimento dependem de um serviço público de qualidade e responsável perante a sociedade. Eis uma máxima da experiência internacional que abarca os países que combinam esses dois elementos. Mesmo com diferenças em alguns aspectos, vigora em todos eles um modelo baseado na profissionalização e responsabilização dos funcionários públicos. Se o Brasil almejar ser democrático e desenvolvido, precisa seguir esta trilha, o que vai significar fazer reformas em certas características da administração pública, sem que se perca o sentido nobre dessa função que, a despeito dos problemas existentes, tem sido essencial para melhorar a vida do país.


Mais uma vez, o Brasil realiza um daqueles debates estéreis baseados em visões dicotômicas de mundo. Não se deve nem defender um modelo meramente corporativista, e tampouco uma visão de que os funcionários públicos são uns parasitas. Qualquer ação nesse campo envolve um diagnóstico capaz de entender quais foram os avanços e os problemas que persistem.


Três elementos gerais podem ser destacados como marcas negativas na história do Estado brasileiro. O primeiro deles é o patrimonialismo. Esse fenômeno diz respeito à apropriação privada da coisa pública, podendo se manifestar na corrupção, na distribuição de empregos a amigos e parentes, bem como na criação de privilégios públicos a empresários ou categorias do funcionalismo público. A falta de transparência e de controles ajuda muito na manutenção desse modelo cartorial, que já se manifestou em governos de todos os espectros políticos, inclusive no atual, famoso por sua filhocracia.


A qualidade da gestão pública é outro tema relevante, envolvendo a capacidade de produzir melhores políticas públicas. Grande parte da máquina pública foi ineficiente ao longo da história, ao que se somava um sistema legal que aumentava os custos para a sociedade sem lhe dar os benefícios, como comprova a gigantesca legislação que procura regular todos os aspectos da vida dos cidadãos, favorecendo a pequena corrupção dos fiscais e os grupos que têm acesso privilegiado ao Estado.


Ter serviços públicos de qualidade não é, ressalte-se, apenas uma questão gerencial. Trata-se também de servir a quem mais precisa, num país cujas marcas da escravidão transformaram-se em desigualdade persistente no tempo. O problema é que a administração pública brasileira até 1988 não era para os pobres. Grande parte da população estava fora da escola e os hospitais só atendiam quem tinha carteira assinada.


O balanço das características gerais da administração pública tem como último elemento a democratização do Estado. Em poucas palavras, os cidadãos tinham pouco espaço para participar ou para fiscalizar as políticas públicas. E mesmo no caso de medidas embasadas por alguma modelagem técnica, prevalecia a tecnocracia, que decidia de cima para baixo e sem diálogo com a sociedade.


Mesmo com todos esses problemas, houve processos de modernização da gestão pública na trajetória do século XX, como a profissionalização iniciada por Vargas ou a criação de órgões extremamente inovadores e com grande impacto sobre os rumos do país, como a Embrapa, o Itamaraty e os escolas técnicas federais, para ficar só em alguns exemplos.


Além disso, houve importantes lideranças burocráticas que melhoraram o Estado em seu tempo, como foram os casos de Jesus Pereira Soares, Celso Furtado, Roberto Campos e Anisio Teixeira, novamente selecionando apenas alguns nomes de uma extensa lista que comprova que sem bons burocratas não há desenvolvimento e melhoria da sociedade.


Desde a Constituição de 1988, passando pela inovadora Reforma Bresser e ainda por uma série de inovações setoriais, a administração pública brasileira avançou bastante nos últimos 30 anos. Os serviços públicos chegaram aos cidadãos mais pobres, algo inédito na história do país. A palavra-chave aqui é universalização, no caso de escolas, de acesso à saúde, de renda básica para pessoas que vivem na pobreza, entre os principais direitos construídos a duras penas.


Claro que existe um longo caminho para melhorar a qualidade dos serviços públicos brasileiros. Só que não se pode esquecer que, sem ignorar os problemas, já há resultados em termos de indicadores sociais derivados dos novos equipamentos públicos, reduzindo a mortalidade infantil, aumentando a escolaridade e a expectativa de vida da população.


Parte disso veio de muitos funcionários públicos concursados, abnegados e anônimos, que garantem a vacinação da população ribeirinha da Amazônia e ensinam com prazer em áreas pobres e violentas, por vezes mudando a vida de crianças cujas famílias nunca sonharam em ter um filho com diploma.


A democratização completa esse ciclo de transformações da administração pública. Houve um avanço dos controles democráticos, por meio de conselhos de políticas públicas que se espalharam pelo país. Esse processo aproximou, em boa medida, os formuladores das políticas públicas dos reais beneficiários. Grupos que nunca tinham tido voz começaram a defender seus direitos – e efetivamente ganharam programas e acesso à dignidade cidadã.


Os avanços não mascaram os problemas da gestão pública do país. Um deles foi em grande medida resolvido no ano passado: o Brasil tinha um modelo de Previdência Pública completamente disparatado, muito distante do padrão existente nos países desenvolvidos. Certa vez, um especialista da Suécia, um país fortemente igualitário, me dissera num debate: “a Previdência Pública brasileira é uma homenagem à desigualdade”.


O capítulo da Previdência Pública ainda não acabou, porque falta resolvê-lo também nos Estados e, sobretudo, nos municípios. Há ainda uma agenda vinculada à questão dos recursos humanos que tem de ser enfrentada. Os salários iniciais das carreiras de Estado, especialmente no plano federal, são muito altos, com pouco avanço salarial ao longo de carreira, ao que se somam processos de promoção e benefícios por avaliações que são exemplos do pior corporativismo. Este caso não é só um problema fiscal, mas também de redução da motivação dos funcionários – se o rendimento inicial é próximo do final se reduz a disposição para melhorar – e de “accountability” perante a sociedade.


A ideia de avaliação e responsabilização do servidor público no Brasil ainda é uma quimera. O estágio probatório, cumprido nos primeiros anos de carreira, não serve para nada: nem para ensinar o novo funcionário nem para avaliar se ele deve continuar na administração pública. Depois disso, há pouquíssimas chances de servidores claramente incompetentes e inaptos serem demitidos. Na maior parte das democracias desenvolvidas, há processos muito bem estruturados de avaliação, com vários aspectos em questão (desempenho individual, coletivo, visão dos cidadãos, opinião dos pares etc.) e com grande direito de defesa para cada burocrata, e que levam regulamente à troca daqueles que não estão servindo bem à população. Isso é visto de forma natural e não como um escândalo e sequer como um “crime” do demitido.


Ao mesmo tempo que é preciso tornar a administração pública mais voltada para a melhoria do seu desempenho e para responder aos cidadãos, é igualmente necessário que as condições profissionais melhorem em parte do Estado brasileiro. Como mostram os rankings internacionais, professores ganham muito mal no Brasil. Faltam médicos nas áreas mais carentes do país. Funcionários do Incra, do Ibama e da Funai são cotidianamente ameaçados de morte, enquanto uma parcela de policiais militares brasileiros morre quando está fora do trabalho. Por isso, a precariedade precisa ser levada em conta quando se fala do funcionalismo em geral.


A fórmula ideal é ter um modelo de gestão pública que garanta a profissionalização do serviço público, combinando meritocracia e mecanismos de participação social, como também responsabilização e motivação dos servidores. Por esta razão, o que saiu até agora na imprensa sobre reforma administrativa, especialmente da discussão da Câmara, são temas importantes, mas que não abarcam todas as questões necessárias para a melhoria da administração pública.


Se é necessário, por um lado, racionalizar o funcionalismo federal, com excesso de carreiras e poucos estímulos ao aperfeiçoamento individual e coletivo, por outro lado tem de se reduzir o patrimonialismo indecente que ainda vigora na seleção para os altos cargos do...


Mulheres Representam Apenas 28,7% Dos Funcionários Da Presidência



Metrópoles     -     16/02/2020

São 957 mulheres nomeadas em um total de 3.334 servidores, entre comissionados e cedidos


Os números de servidores e comissionados da Presidência da República são desanimadores quando a pauta é participação feminina. Reflexo do Poder Executivo do país — que tem duas mulheres no comando das 22 pastas ministeriais –, o órgão encabeçado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem 957 mulheres nomeadas. O valor representa 28,7% do total de 3.334 funcionários.


Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) e analisados pelo (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles.


Diferentemente da maior parte das pastas, a estrutura da Presidência é formada por nomeação de comissionados ou servidores requisitados, ou seja, não existe um concurso próprio para ocupar os cargos públicos.


A realidade do Brasil é diferente da estrutura de cargos do governo. Além de serem a maioria da população (51,7%), a tendência da participação das mulheres no mercado de trabalho até 2030, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), é crescer mais que a masculina, devendo chegar a 64,3%.


Nomeação


Os servidores públicos federais podem ser cedidos para a Presidência da República, para ocupação de cargo em comissão, com fundamento no art. 93 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, regulamentado pelo Decreto nº 9.144, de 22 de agosto de agosto de 2017, que dispõe sobre as cessões e as requisições de pessoal em que a...


Procurador Pede Que TCU Apure Auxílios A Paulo Guedes



BSPF     -     16/02/2020


O subprocurador do Ministério Público de Contas do TCU Lucas Rocha Furtado enviou uma representação ao tribunal em que pede providências para “verificar possível irregularidade relacionada aos pagamentos de diárias e passagens aéreas” utilizados por Paulo Guedes, diz O Globo.


O ministro da Economia, como relatamos, recebe dos cofres públicos 7.733 reais por mês de auxílio-moradia e passagens para ir de Brasília ao Rio, onde tem moradia fixa.


Na representação, Furtado destaca também informação publicada pela Folha de que Guedes “recebeu dos cofres públicos até julho de 2019 diárias para dar expediente na cidade onde mora, no Rio de Janeiro, incluindo em datas sem compromisso na agenda”.


Fonte: O Antagonista

Governo Federal Endurece Regras De Cursos Para Servidores



Metrópoles     -     15/02/2020

Meta do governo é otimizar despesas e garantir que investimento atenda à demanda da administração pública


Um gasto de R$ 3,5 bilhões anuais em formação e especialização dos servidores entrou na mira do governo. A meta não é reduzir, mas otimizar a despesa e garantir que o investimento vai atender à demanda da administração pública.


O governo criou a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas (PNDP) e vai trabalhar num mapeamento da demanda dos órgãos por cursos e especializações. A partir daí, será elaborado um plano de ação para garantir a oferta da formação, com foco nas próprias escolas de governo ou com contratação externa.


Atualmente, existe a figura da “licença capacitação”, como é chamado o período de afastamento de até 90 dias a que o servidor tem direito a cada cinco anos como efetivo.


A licença pode ser utilizada para cursos variados, inclusive na modalidade à distância, mas agora seguirá critérios como carga horária mínima de 30 horas semanais e precisará estar aderente às necessidades do órgão. O cumprimento dessas exigências precisará ser comprovado em documentos.


“É um período de afastamento em que ele (servidor) mantém a remuneração, então é um investimento público que está sendo feito. Portanto, precisa estar aderente ao interesse do empregador, que é o governo federal”, diz a secretária-adjunta de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, Flavia Goulart.


Ela afirma que nenhuma empresa do setor privado admite pagar salários para um funcionário estudar algo que não tenha relação com seu trabalho.


Antes da nova política, nem sempre a formação escolhida pelo servidor era útil ao governo. Além disso, alguns órgãos não estipulavam carga horária mínima, o que abria brechas para cursos com pouca densidade de conhecimento. Há relatos de funcionários que aproveitavam a licença para fazer cursos de idiomas, o que, segundo Flavia, nem sempre é essencial à função exercida por ele. Há ainda histórias de quem se afastou para estudar e foi flagrado em viagens no exterior.


“A maior parte dos servidores não faz isso, mas tem algumas pessoas que abusam”, diz a secretária-adjunta.


Despesas


Por ano, o governo gasta cerca de R$ 2 bilhões em remunerações de servidores que se...



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Assédio Institucional No Setor Público Brasileiro


BSPF     -     16/02/2020

Enquadra-se nessa nova categoria sociológica e jurídica a recente e infeliz declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, acerca do parasitismo inerente aos servidores públicos funcionários do Estado brasileiro. Não é a primeira vez que o ministro sugere que funcionários públicos sejam parasitas. Suas desculpas não possuem qualquer credibilidade. Está claro que é isso mesmo o que ele pensa e sente.


Há um fenômeno novo e perturbador no setor público brasileiro. Trata-se do assédio institucional (organizacional e moral) como forma dominante de relacionamento entre distintas instâncias ou organizações hierárquicas em cada poder da União e nível da federação. E dentro de cada poder e nível federativo ou organizacional, entre chefias e subordinados, caracterizando, neste caso, o fenômeno típico do assédio moral, que obviamente não é exclusividade do setor público.


O assédio institucional de natureza organizacional caracteriza-se por um conjunto de discursos, falas e posicionamentos públicos, bem como imposições normativas e práticas administrativas, realizado ou emanado (direta ou indiretamente) por dirigentes e gestores públicos localizados em posições hierárquicas superiores, e que implica em recorrentes ameaças, cerceamentos, constrangimentos, desautorizações, desqualificações e deslegitimações acerca de determinadas organizações públicas e suas missões institucionais e funções precípuas.


Enquadra-se nessa nova categoria sociológica e jurídica a recente e infeliz declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, acerca do parasitismo inerente aos servidores públicos funcionários do Estado brasileiro. Não é a primeira vez que o ministro sugere que funcionários públicos sejam parasitas. Suas desculpas não possuem qualquer credibilidade. Está claro que é isso mesmo o que ele pensa e sente.


Nesse sentido, todas as propostas em curso de reforma administrativa que visam, quase que exclusivamente, reduzir gastos correntes forjando para baixo as contratações e remunerações dos servidores públicos adquire, portanto, um teor altamente questionável. Não apenas porque são medidas ineficazes e bastante questionáveis para se obter ajuste fiscal estrutural nas contas públicas, como porque mal escondem a sua sanha ideológica, persecutória e criminalizadora que está na verdade por detrás da aparente tecnicidade fiscal.


Alguns outros exemplos são eloquentes contra universidades e institutos federais, Anvisa, Ancine, BNDES, CNPq, Capes, Finep, Fiocruz, Funai, IBGE, Ibama, ICMBio, Inpe, Inep, Ipea e até mesmo contra organizações e carreiras do chamado núcleo administrativo ou estratégico de Estado, representado pelo Fonacate (Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado), tais como: Fiscalização Agropecuária, Tributária e das Relações de Trabalho; Arrecadação, Finanças e Controle; Gestão Pública; Comércio Exterior; Segurança Pública; Diplomacia; Advocacia Pública; Defensoria Pública; Regulação; Política Monetária; Inteligência de Estado; Pesquisa Aplicada, Planejamento e Orçamento Federal; Magistratura e o Ministério Público. Tais evidências reforçam a tese de que o que está em jogo é também o apagar de memórias e a recontagem da história oficial segundo a visão de mundo ora instalada no poder.


Por sua vez, o assédio institucional de expressão moral caracteriza-se por ameaças (físicas e psicológicas), cerceamentos, constrangimentos, desautorizações, desqualificações e perseguições, geralmente observadas entre chefes e subordinados (mas não só!) nas estruturas hierárquicas de determinadas organizações públicas (e privadas), redundando em diversas formas de adoecimento pessoal, perda de capacidade laboral e, portanto, mau desempenho profissional no âmbito das respectivas funções públicas. No interior do setor público, geralmente, assédio organizacional e assédio moral estão correlacionados, caracterizando o que aqui chamamos, de modo mais amplo, de assédio institucional no setor público.


Sendo este, portanto, fenômeno novo e perturbador no interior do setor público brasileiro, com formas de manifestação diversas e consequências deletérias ao bom funcionamento de organizações estatais e ao desempenho profissional adequado de seus servidores, é que a Afipea-Sindical considerou necessário um destaque especial ao tema, até mesmo para que possamos ter registros documentais, relatos fáticos de situações dessa natureza, interpretações e proposições condizentes com a gravidade do fenômeno e suas nefastas consequências para o Estado brasileiro e sua administração pública cotidiana.


Que o governo Bolsonaro/Guedes não tenha quadros adequados e nem competência técnica ou sensibilidade social para governar o Brasil, já é algo público e notório. A novidade ruim é que agora, alastrando a prática do assédio institucional (organizacional e moral) por todo o setor público, eles pretendam tentar esconder o fracasso de seu projeto de País.


Dessa forma, somos forçados a concluir que o atual governo caminha rapidamente para uma estratégia de acirramento de contradições relativamente aos segmentos da sociedade não alinhados a seu projeto de poder. Mas sendo tais segmentos mais numerosos e representativos da diversidade brasileira que os seus seguidores, deverá haver uma inclinação autoritária crescente por parte das frações de classe no poder, com vistas a impor — até mesmo pela força bruta — os seus anseios e projetos.


Oxalá a comunidade internacional democrática e a sociedade brasileira consciente do perigo autoritário/totalitário em curso possam rapidamente perceber a abrangência, a profundidade e a velocidade dessa agenda retrógrada para então se reorganizarem coletivamente e se reposicionarem politicamente com vistas à recuperação das tendências recentes de construção da República, da Democracia e do Desenvolvimento no espaço nacional.


Por José Celso Cardoso Jr. - Presidente da Afipea-Sindical (Associação dos Servidores do Ipea) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada


Fonte: Agência DIAP

Procurador Pede Que TCU Apure Auxílios A Paulo Guedes



BSPF     -     16/02/2020


O subprocurador do Ministério Público de Contas do TCU Lucas Rocha Furtado enviou uma representação ao tribunal em que pede providências para “verificar possível irregularidade relacionada aos pagamentos de diárias e passagens aéreas” utilizados por Paulo Guedes, diz O Globo.


O ministro da Economia, como relatamos, recebe dos cofres públicos 7.733 reais por mês de auxílio-moradia e passagens para ir de Brasília ao Rio, onde tem moradia fixa.


Na representação, Furtado destaca também informação publicada pela Folha de que Guedes “recebeu dos cofres públicos até julho de 2019 diárias para dar expediente na cidade onde mora, no Rio de Janeiro, incluindo em datas sem compromisso na agenda”.


Fonte: O Antagonista

Governo Federal Endurece Regras De Cursos Para Servidores



Metrópoles     -     15/02/2020


Meta do governo é otimizar despesas e garantir que investimento atenda à demanda da administração pública


Um gasto de R$ 3,5 bilhões anuais em formação e especialização dos servidores entrou na mira do governo. A meta não é reduzir, mas otimizar a despesa e garantir que o investimento vai atender à demanda da administração pública.


O governo criou a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas (PNDP) e vai trabalhar num mapeamento da demanda dos órgãos por cursos e especializações. A partir daí, será elaborado um plano de ação para garantir a oferta da formação, com foco nas próprias escolas de governo ou com contratação externa.


Atualmente, existe a figura da “licença capacitação”, como é chamado o período de afastamento de até 90 dias a que o servidor tem direito a cada cinco anos como efetivo.


A licença pode ser utilizada para cursos variados, inclusive na modalidade à distância, mas agora seguirá critérios como carga horária mínima de 30 horas semanais e precisará estar aderente às necessidades do órgão. O cumprimento dessas exigências precisará ser comprovado em documentos.


“É um período de afastamento em que ele (servidor) mantém a remuneração, então é um investimento público que está sendo feito. Portanto, precisa estar aderente ao interesse do empregador, que é o governo federal”, diz a secretária-adjunta de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, Flavia Goulart.


Ela afirma que nenhuma empresa do setor privado admite pagar salários para um funcionário estudar algo que não tenha relação com seu trabalho.


Antes da nova política, nem sempre a formação escolhida pelo servidor era útil ao governo. Além disso, alguns órgãos não estipulavam carga horária mínima, o que abria brechas para cursos com pouca densidade de conhecimento. Há relatos de funcionários que aproveitavam a licença para fazer cursos de idiomas, o que, segundo Flavia, nem sempre é essencial à função exercida por ele. Há ainda histórias de quem se afastou para estudar e foi flagrado em viagens no exterior.


“A maior parte dos servidores não faz isso, mas tem algumas pessoas que abusam”, diz a secretária-adjunta.


Despesas


Por ano, o governo gasta cerca de R$ 2 bilhões em remunerações de servidores que se...


Governo Registra Em 2019 Maior Redução No Número De Servidores Na Ativa Em 20 Anos


BSPF     -     15/02/2020



Ao final de 2019, o governo tinha 607.833 servidores públicos na ativa, 22.856 a menos do que em 2018. Ministério da Economia diz que trabalha para melhorar serviços, apesar de limitação.


A queda no número de servidores públicos federais na ativa registrada em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, foi a maior em pelo menos 20 anos, de acordo com o Painel Estatístico de Pessoal (PEP), mantido pelo Ministério da Economia.


O governo federal chegou ao final de 2019 com 607.833 servidores públicos na ativa, 22.856 a menos do que o verificado ao final de 2018 (630.689), o que representa queda de 3,62%.


Apenas o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) perdeu 4.645 servidores em 2019. Nas últimas semanas, o governo tem recebido críticas devido a atrasos na concessão de benefícios administrados pelo órgão.


O Ministério da Economia alega que os problemas no INSS não estão relacionados à redução no número de funcionários. Entretanto, uma das medidas apresentadas pelo governo para reduzir as filas é a contratação de 7 mil militares da reserva e de servidores aposentados do INSS.


O número de servidores na ativa caiu em 2019 pelo segundo ano seguido. Se comparado a 2017, o governo tinha, no final de 2019, 26.324 servidores a menos.


Entretanto, se incluídos aposentados e pensionistas, o total de servidores cresceu: passou de 1.272.847, em 2018, para 1.273.584 ao final de 2019. Os da ativa correspondem a 47,7% do total.


Antes das reduções, o governo federal registrou dez anos consecutivos de aumento no número de servidores na ativa. Entre 2008 e 2017, o contingente passou de 545.241 para 634.157.


A equipe econômica do governo Bolsonaro defende o corte no número de servidores, e a suspensão de novos concursos, para reduzir gastos.


De acordo com a equipe econômica, no atual cenário de retomada lenta do crescimento após a crise que atingiu o país, é necessário cortar despesas obrigatórias (como salários de servidores) para abrir espaço no orçamento para os investimentos, que caíram nos últimos anos. Em 2019, as despesas líquidas do executivo federal com pessoal saltaram para...



Aposentadoria No Serviço Público Sai Mais Depressa Que Na Iniciativa Privada


G1     -     15/02/2020

Pesquisa mostra diferença no tempo de atendimento. No setor público, a espera é de, em média, 15 dias; no INSS, o tempo médio é de 70 dias.


Nas primeiras semanas de 2020, o Jornal Nacional mostrou a fila de cidadãos à espera da concessão de benefícios do INSS. Mais de um milhão de brasileiros que pediram a aposentadoria, ou uma licença-maternidade, por exemplo. Mas essa situação é ainda mais injusta do que parece porque ela não atinge da mesma forma quem é funcionário público.


A luta do seu Jessé Fernandes é longa. Ele teve a aposentadoria por invalidez suspensa pelo próprio INSS, mas conseguiu comprovar na Justiça que não tem condições de trabalhar. Desde novembro, ele está na fila de espera e aguarda que o INSS cumpra a decisão judicial e retorne com o pagamento integral do benefício.


“Eu trabalho desde a minha adolescência. Eu não pensava que ia chegar numa fase dessas, com 56, 57 anos e passar essa necessidade que eu estou passando”, disse o vigilante.


No setor público, o tempo de espera é de, em média, 15 dias. Uma reportagem do jornal “Folha de S. Paulo” mostrou a diferença, confirmada pelo Jornal Nacional.


Os números explicam: no Executivo federal, existem hoje 608 mil servidores na ativa - 15 mil funcionários atuam na área de gestão, que cuida também dos pedidos de aposentadoria dos servidores. Já na iniciativa privada, são 71 milhões de trabalhadores vinculados ao INSS, e menos de oito mil servidores para cuidar da análise e concessão dos benefícios.


O resultado dessa diferença fica evidente na fila de espera do INSS. Atualmente, quase 1,8 milhão pedidos de benefícios esperam análise. O tempo médio é de 70 dias, mas há casos que levam meses. A lei estabelece um prazo de 45 dias para a concessão do benefício.


Desde novembro de 2019, o governo fala em contratar mais gente para diminuir a espera. A medida provisória com a contratação emergencial, anunciada no dia 14 de janeiro, deve ser publicada nos próximos dias.


A previsão é contratar oito mil servidores aposentados e militares, que segundo a Previdência, seriam treinados até março.


Em nota, o INSS declarou que está se esforçando para que nenhum cidadão tenha que recorrer à Justiça para ter seu pedido analisado no prazo adequado, e que espera zerar a fila em seis meses, se todos os oito mil novos contratados estiverem trabalhando.


Sobre a diferença entre servidores públicos e beneficiários do INSS, o governo disse que está criando um órgão único para reunir todos os pedidos de pensão e aposentadoria dos servidores da União, e que esse órgão terá um...


Tramitação Eletrônica De Processos Entre Órgãos Já Está Presente Em 41 Instituições



BSPF     -     15/02/2020


Possibilidade de envio de documentos avulsos e de arquivos acima de 50 megabytes passa a valer nesta sexta-feira (14/2)


Com mais de 70 mil tramitações realizadas em 2019, o Barramento de Serviços do PENjá reduz custos e tempo de tramitação de 41 instituições públicas. Trata-se de uma infraestrutura centralizada que permite que um órgão envie processos ou documentos administrativos digitais para outro de maneira segura e com confiabilidade de entrega.


A partir desta sexta-feira (14/2), o sistema irá oferecer novidades: o envio de documentos avulsos, de documentos contendo mais de um componente digital (como vídeos e imagens) e de arquivos acima de 50 megabytes. A versão com as novas funcionalidades está disponível no Portal do Software Público.


O Barramento PEN (Processo Eletrônico Nacional) é uma das ações do Ministério da Economia (ME) para auxiliar os órgãos a atenderem ao Decreto n° 8.539/2015 e ao TransformaGov. O Ministério da Educação (MEC), um dos órgãos mais esperados a aderir ao Barramento, devido ao volume de tramitações, recentemente passou a utilizar a ferramenta. A medida irá impactar na redução do tempo de tramitação entre o órgão e as Instituições de Ensino Superior do país.


Para o secretário de Gestão do ME, Cristiano Heckert, o envio de um processo ou documento que antes dependia do serviço de postagem e do deslocamento de um servidor, além de gerar gastos para a administração pública, passou a ser realizado de forma automática e segura. “O objetivo é que seja tão prático quanto tramitar um processo para outra área do mesmo órgão”, afirmou Heckert.


Quem pode aderir


A adesão ao Barramento de Serviços do PEN é permitida para instituições da administração pública, direta e indireta, de qualquer poder da União, dos estados, Distrito Federal e municípios, ainda que as organizações públicas sejam usuárias de diferentes softwares de processo eletrônico.


“A meta é que, até o final de 2020, todos os órgãos da Administração Pública Federal possam tramitar os processos administrativos na forma eletrônica”, disse Heckert. As instituições interessadas em aderir podem acessar a página do PEN.


“A reforma do Estado brasileiro é um processo contínuo e esta iniciativa é mais um passo para tornar o Brasil digital. São toneladas de papéis a menos, proporcionando mais eficiência, transparência e economia dos recursos públicos”, afirmou o secretário de Gestão.


Mais sobre o PEN


O PEN é uma iniciativa conjunta de órgãos e entidades de diversas esferas da administração pública, com o intuito de construir uma infraestrutura pública de processos e documentos administrativos eletrônicos.


O objetivo da medida é ampliar a melhoria no desempenho dos processos do setor público, com ganhos em agilidade, produtividade, transparência, satisfação do usuário e redução de custos. Além do Barramento, o PEN é composto pelas seguintes ações: o Sistema Eletrônico de Informações(SEI), Aplicativo SEI, o Protocolo Integrado e o Número Único de Protocolo(NUP).


Fonte: Ministério da Economia

Avaliação De Lideranças: Subordinado Não Terá Que Se Identificar Para Dar Nota À Chefia


Jornal Extra     -     15/02/2020



O “Programa Piloto de Desempenho de Lideranças", do Ministério da Economia, terá a avaliação feita em três níveis: pelo superior imediato do funcionário, a autoavaliação e pelo subordinado. Este último terá um peso menor na decisão.


No entanto, o secretário de Gestão e Desempenho, Wagner Lenhart, garantiu que é uma oportunidade que até então não existia na administração pública. Na avaliação, a pessoa não vai se identificar, como uma forma de garantir a opinião sincera sobre o desempenho de seu superior.


—Ainda que a nota dele seja menor, vai ser uma oportunidade para apontar onde seu líder vai bem e onde vai mal.


Os servidores e funcionários do alto escalão da administração pública federal vão passar a ser avaliados a partir de 7 de abril pelo programa, que será coordenado pela Secretaria de Gestão e Desempenho. O teste do programa vai começar pela própria pasta, com a avaliação de 95 funcionários.


Lenhart, contou que até então, os cargos mais altos não passavam por algum tipo de avaliação de seu trabalho.


— Nós que estamos numa função de liderança temos que dar o exemplo para os demais funcionários. A partir do momento que começa a gente faz a avaliação de desempenho de cima, começa a dar resultados eficientes, pesquisas feitas na iniciativa privada mostram isso.


O projeto piloto vai durar seis meses e ao final, a secretaria pretende divulgar os resultados para os demais ministérios. Segundo o cronograma da pasta, em outubro os resultados da avaliação estarão prontos. A ideia é torná-los públicos em novembro.


O programa recebeu críticas de entidades que representam os servidores, que avaliaram que os cargos a serem analisados são, muitas vezes, frutos de indicações políticas. O secretário disse que as metas deverão ser alcançadas por todos, independente do...



Maia Quer Votar A Reforma Administrativa Ainda No Primeiro Semestre


Agência Câmara Notícias     -     14/02/2020


Bolsonaro afirmou que pode encaminhar a proposta do governo sobre o tema na semana que vem
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que pretende aprovar a reforma administrativa ainda no primeiro semestre. Para ele, o objetivo da proposta é aprimorar a eficiência do setor público e oferecer serviços de qualidade aos brasileiros.


Em vídeo publicado pelas redes sociais, Maia disse ainda que aguarda o envio pelo Executivo do texto sobre a reforma. "Para que a gente possa garantir nos próximos 10 a 15 anos um estado que sirva ao cidadão com melhor qualidade”, afirmou o presidente.


Ontem, o presidente Jair Bolsonaro disse a jornalistas que pretende encaminhar ao Congresso a proposta do governo de reforma administrativa na semana que vem. Ele garantiu que os direitos dos atuais servidores não serão alterados, inclusive o da estabilidade.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Ato Nacional em Brasília dos trabalhadores da extinta Sucam, que manusearam o pesticida DDT, no combate as endemias país a fora.

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Ato Nacional em Brasília  dos trabalhadores da extinta Sucam, que manusearam o pesticida DDT, no combate as endemias país a fora.

Auxiliares De Guedes No Ministério Recebem Supersalários


Congresso em Foco     -     14/02/2020


O ministro da economia, Paulo Guedes, recebe auxílio de mais de R$ 8 mil mensais, somando os R$ 7.733, de auxílio moradia e R$ 458 de auxílio-alimentação. Além dos benefícios, ele recebe salário de R$ 30,9 mil por mês. O montante total é pago pelos cofres públicos. As informações são da Folha de São Paulo. O ministro recebe também passagens áreas, pagas pelo governo, para ir de Brasília ao Rio de Janeiro, onde possui residência fixa.


Outra reportagem, publicada no UOL, mostra que um grupo de servidores do Ministério da Economia ganhou quase R$ 1 milhão com gratificações, os chamados jetons, em 2019. As verbas extras se somaram aos salários. Com isso, a maioria deles recebeu acima do teto constitucional, hoje em torno de R$ 39 mil, chegando a R$ 54 mil em um mês. São os chamados supersalários.


O contracheque do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, por exemplo, foi de R$ 54 mil brutos em dezembro passado e de R$ 46 mil em outubro. Em média, os jetons turbinaram em 29% os holerites dos servidores, muitos dos quais no entorno do ministro Paulo Guedes.


Os benefícios recebidos por Guedes e assessores vão na linha oposta à pregada pelo ministro, de que é preciso cortar os gastos públicos.


A assessoria dele disse ao UOL que a participação de servidores nos conselhos é importante e as indicações de funcionários para ocuparem os conselhos "são feitas com critérios estritamente técnicos" e "rigorosos". A pasta disse que a remuneração é legal.


Guedes se tornou alvo de críticas de servidores públicos após compará-los a parasitas, que estariam matando o governo, ou "hospedeiro", nas suas palavras. Segundo o ministro, são gastos 90% da receita com o funcionalismo público. Nesta semana, ao minimizar a alta do dólar, disse que com o câmbio baixo até empregada estava indo para a Disney. "Era uma festa danada", declarou.


O governo pretende enviar uma proposta de reforma administrativa na próxima semana, conforme disse o presidente Jair Bolsonaro, na saída do Palácio do Alvorada, nessa quinta-feira (13). O projeto tem como propósito, entre outras mudanças, acabar com a...


Governo Digital: Serviço De Computação Em Nuvem Do Governo Federal Já Tem Adesão De 23 Órgãos



BSPF     -     13/02/2020

Tecnologia permite acelerar a transformação digital, além de ser mais barata para o Estado


O serviço de computação em nuvem (cloud, em inglês) do governo federal, também chamado de Nuvem Gov.Br, já conta com a adesão de 23 órgãos da Administração Pública. Entre os que vão oferecer novos sistemas e serviços de forma online na plataforma digital estão, por exemplo, os ministérios da Economia, da Saúde, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e a Controladoria-Geral da União (CGU), além de órgãos de outros Poderes, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


A primeira rodada de adesão, iniciada ano passado, previa utilização no montante de até R$ 60 milhões pelos órgãos federais. Deste total, R$ 55 milhões já foram contratados. A adoção de nuvem tem o objetivo de otimizar os serviços de infraestrutura dos órgãos públicos, com o mínimo de esforço de gerenciamento ou de interação com o provedor de serviços, garantida a segurança das informações.


O modelo evita, também, aumento de custos nos mais de 130 centros de processamento de dados que existem hoje na administração federal. “Nossa estratégia é não expandir mais esse volume de datacenters, principalmente pelos custos de manutenção e ineficiência de alocação”, explica o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro. “Assim, a diretriz é mover serviços para a nuvem. Ela é mais escalável e, também, mais barata.”


Treinamento


As equipes dos mais de 20 órgãos que aderiram ao primeiro contrato da Nuvem Gov.Br já estão em treinamento para uso da plataforma. A intenção é que os primeiros sistemas e serviços sejam oferecidos a partir de março.


“Quando você utiliza serviços em nuvem você desonera a ponta, ou seja, evita que órgãos tenham que contratar outros tipos de infraestrutura, como servidores e máquinas virtuais”, esclarece o diretor do Departamento de Operações Compartilhadas, Merched Oliveira.​


Fonte: Ministério da Economia