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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Uma prosa sobre os escravos do tempo

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Uma prosa sobre os escravos do tempo



Existem momentos em que nos perguntamos o sentido da vida e por que as coisas são do jeito que são, com suas incertezas e as escolhas que fizeram com que chegássemos exatamente onde estamos. Muitas vezes criamos raízes, mas na verdade o que gostaríamos de ter criado são asas para poder se locomover com mais liberdade pela natureza pulsante do mundo. A questão não é rever os princípios que norteiam nossas mentes, e sim rever a nós mesmos e na pessoa que nos tornamos e que construímos a cada dia.
Asas se criam com o tempo, com a nossa experiência e frustração diante das amarras que nós mesmos laçamos em nós. Raízes se criam quando estamos confortáveis, satisfeitos. Julgamos ser prioridade aquela agenda lotada, o dinheiro, e tantas outras coisas que nos comprometemos sem pensar se realmente são relevantes para a construção da nossa felicidade.
Feliz é quem tem tempo. Mil livros na estante e sem tempo para ler. Mil discos na sala e sem tempo para ouvir. Mil idéias na cabeça e sem tempo para pô-las em prática. Se não há liberdade no nosso tempo, somos escravos. Escravos das circunstâncias.  
Chega um momento que precisamos desacelerar e buscar novas fontes de viver para que possamos ter paz e desfrutar dos bons hábitos que criamos, mas não temos tempo de praticar.
E é claro que desacelerar e ter tempo tem um preço. Talvez uma roupa a menos, uma viagem a menos, um luxo a menos. Mas do que vale tudo isso quando nos sentimos sufocados por todas essas supostas necessidades que jamais suprem o nosso vazio interior?
Na verdade precisamos dançar mais, contemplar, buscar uma vida mais simples, diminuir gastos, não se sentir na posição de ter que acompanhar a roda enlouquecida que as pessoas insanas se locomovem para perceber que existem novas perspectivas e uma vida bem mais interessante que espera por nós.
Seria um grande atentado contra nossa vida esperar que o tempo passe mais rápida ou lentamente, pois ele caminha conforme nosso próprio ritmo interior e quem estipula a velocidade somos nós. Então, desacelere. Triste ver as pessoas em suas roletas, girando sem parar, completamente tontas e seguindo mesmices atrás de mesmices sem se permitir um suave respiro. Rodopiando entre acordar, trabalhar, voltar do trabalho, comer e dormir como se fosse algo natural.
Não há luxo maior do ser senhor do seu próprio tempo e fazer dessa natureza fantasmagórica que escapa das nossas mãos a cada instante um aliado da nossa felicidade e não uma máquina assustadora que transforma tudo em passado e projeções do futuro. A felicidade caminha ao lado do tempo e da liberdade.

Por que julgamos tanto?

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Por que julgamos tanto?




Uma das artimanhas mais enganadoras da mente são os julgamentos que fazemos. Quando vamos visitar um país passamos uma semana adentrando em pontos turísticos e saímos de lá tecendo julgamentos de como é o seu povo e sua cultura, mas convenhamos, não é possível conhecer ou fazer julgamentos justos (se é que isso existe) vivendo de turista em uma semana.
 A natureza do julgamento é o pensamento apressado, essa mania do ser humano de ter que tirar conclusões, sendo que a conclusão não existe, porque tudo está em constante movimento e jamais seremos capazes de assistir uma conclusão.
Uma experiência pessoal minha: muitas pessoas me julgam de “natureba”, pelo simples fato de me abster a comer carne, mas nunca fui “natureba”, embora admire quem consiga levar uma vida assim, bem coerente. Mas é uma tendência quase que instintiva de tecermos julgamentos e comparações mesmo sem saber absolutamente nada ou pouca coisa da outra pessoa. Basta uma única característica e lá vem o manancial de estereótipos em que você se enquadra.
Há os que viram Caminho das Índias e acreditem piamente que a Índia é exatamente como foi retratada na novela. Há quem jamais passou por uma determinada situação e fica julgando outras pessoas. Mas como isso é possível? Como é possível você julgar algo que nunca vivenciou? Tipo uma mulher que nunca teve filhos e tece mil e uma teorias de boa educação, sendo que entre a teoria e a prática há um abismo intransponível.
Se as escolhas pessoais de outro indivíduo te afronta, o problema não mora no vizinho, e sim em você. Muita certeza acaba por tornar a pessoa intolerante. Julgamos pela aparência que construímos do outro dentro de nós. A forma como julgamos os outros reflete como realmente nós somos e aquilo que não suportamos em nós mesmos, uma projeção de nossas características.
Você pode acreditar conhecer uma pessoa, mas na realidade pode não conhecer de fato. Afinal de contas ninguém se desnuda a outra pessoa dessa forma, pelo menos não os escorpianos... rsrsrsrs
Muitas vezes reproduzimos um comportamento coxinha, de não expor nossa opinião com medo dos julgamentos, pois afinal eles existem, não são fantasmas que assombram, eles são reais, e tudo o que falamos, escrevemos ou a forma como agimos são deliciosos pretextos para que julgamentos sejam realizados sobre nós, mesmo que não condigam com a realidade.
Talvez isso seja um aspecto da “natureza” do ser humano social. Criamos uma expectativa a partir de nossas vivências sobre o que certo e errado e a partir daí repreendemos e o que parece ser incorreto ou injusto. Mas é preciso ter um pouco de consciência que todas essas certezas são apenas nossas e não das outras pessoas. Podemos ser quem somos, mesmo com nossas incoerências e defeitos, livres para nos expressar, mas não podemos ter medo do julgamento dos outros, ele deve nos afetar o mínimo possível. 

As moradias da felicidade

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As moradias da felicidade



Pipocam textos, blogs e projetos que se aprofundam sobre a busca e a realização da felicidade.  Fico muito encantada com isso e reparei que sempre essa busca tem um movimento inicial de se desprender de velhos padrões e se arriscar em algo totalmente novo, mesmo que seja reforçado que isso não é uma fórmula. 
No imaginário de uma maioria do passado, sinônimo de felicidade estava totalmente relacionado com o ingresso numa boa universidade, depois um bom cargo em uma multinacional ou emprego público, formar uma família, ter filhos, educá-los, se aposentar para ai sim poder desfrutar da vida. Mas isso falhou. Essa sequência só fez postergar o encontro do indivíduo com a plenitude. Talvez a graça disso tudo seja reajustar essas ordens, cortar itens que são completamente dispensáveis. Afinal de contas, esse modelo arcaico só fez é gerar pessoas estressadas, infelizes que vivem sob calmantes, terapias e por ai vai.
Nem todas as pessoas precisam de filhos. Vide quantas mães você conhece que não cria, educa e não tem a menor vocação para isso. Nem todas as pessoas precisam de uma carreira estabilizada, vide quantos funcionários públicos enrolam, enrolam o serviço, chafurdam em tarefas entediantes. Vide quantos executivos estressados, infelizes e sem tempo para si mesmo habitam este planeta de terno e gravata em pleno verão.
As vezes, o que precisamos para ser feliz é justamente abandonar essa receitinha sem gosto que a sociedade nos impõe para desfrutarmos de uma vida próspera. Prosperidade e luxo não são sinônimos de bens materiais, mas sim de abundância. Podemos ter relações verdadeiras em abundância (isso traz felicidade), podemos nos envolver em mais projetos, ao invés de nos dedicarmos apenas em um (isso traz diversidade), podemos ficar mais próximos da nossa família (isso traz mais amor), e podemos nos aventurar pelos nossos sonhos, é arriscado, mas isso traz realização, experiência, autoconhecimento.
Afinal de contas a busca pela felicidade não é apenas uma coleção de momentos felizes, ela também se constrói no fracasso, nas decepções e todas as coisas que não frutificaram, mas que trouxeram maturidade, aprendizados que podemos levar para o resto da vida.
Felicidade habita nas coisas simples. Nas coisas naturais da vida. Naturais. Uma xícara de chá com amigos, observar a natureza, o sorriso do seu filho, um carinho, uma conversa, uma conquista. Felicidade é amar e aceitar a vida mesmo com seus obstáculos.
Podemos ter uma fantasia de que viajar é sinônimo de felicidade, e pode até mesmo ser (creio que seja). Mas para quem não pode e não quer, existem outros esconderijos e moradias que esperam por nós.
Abaixo segue o link de um projeto muito bacana que acompanho e adoro! 

Tensionamento entre federais e governo é resultado da falta de um espaço qualificado de negociação

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BSPF     -     14/04/2014


Segundo Pedro Armengol, solução passa pela regulamentação imediata da Convenção 151 da OIT; campanha deste ano segue com impasse e servidores vão intensificar pressão

Após realizarem um Dia Nacional de Lutas com paralisações por todo o Brasil na terça-feira (8) com continuidade das ações na quarta (9), servidores públicos federais prometem intensificar a pressão. Uma atividade nacional com marcha a Brasília já está agendada para o dia 7 de maio. E uma greve geral não está descartada.

A Campanha Salarial Unificada foi lançada em 22 de janeiro e envolve em torno de 18 setores do Executivo, Legislativo e Judiciário. Dois dias depois, as entidades que compõem o fórum em defesa dos servidores e serviços públicos entregaram a pauta de reivindicações as três esferas de governo.

Os servidores reivindicam uma política salarial permanente, definição da data-base, diretrizes de plano de carreira, reajuste em benefícios. Pedro Armengol, coordenador do ramo do serviço público na CUT e secretário de Finanças da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), destaca que uma das prioridades é a recomposição das perdas inflacionárias.

O acordo celebrado em 2012 que prevê um reajuste de 15,8% até 2015 está defasado em torno de 9%, segundo aponta Armengol. “O diálogo que temos promovido com o governo submete a consolidação de uma política de remuneração dos federais que minimamente reponha as perdas inflacionárias, como ocorreu nos dois mandatos do ex-presidente Lula. Por isso reivindicamos a antecipação do reajuste da parcela de 5% prevista para janeiro de 2015 agora para este ano”, observou.

Passado quase três meses as negociações pouco avançaram. O Ministério do Planejamento ainda não apresentou respostas formais à pauta unificada dos federais.

“Com esse vazio de diálogo alguns setores já sinalizaram a perspectiva de greve, como os técnicos-administrativos da UNB e áreas da polícia federal. E se o governo não indicar um espaço de diálogo para os demais setores infelizmente teremos um processo geral de paralisação”, assinala o dirigente da CUT.
De acordo com Armengol, o tensionamento é resultado da falta de um espaço qualificado de negociação. O caminho passa pela regulamentação imediata da Convenção 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) - que estabelece o direito à negociação coletiva nas esferas nacional, estadual e municipal - aprovada pelo Congresso Nacional em 2010.

O governo havia se prontificado junto à OIT em regulamentá-la ainda em 2011, mas a questão segue pendente. O que existe até o momento é um decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff em março do ano passado após uma marcha das centrais no qual se compromete em avançar na questão.

No caso dos servidores, a greve é a última alternativa encontrada na iminência de abertura de um canal de negociação junto ao governo. Mas como de praxe, a mídia tradicional criminaliza o movimento e joga todo ônus de uma greve nas costas dos trabalhadores. Para Armengol, este é um embate ideológico que deve ser feito permanentemente, dialogando com a sociedade e desconstruindo as inverdades divulgadas pela mídia. “Manteremos nossa postura de defender não somente o servidor público, mas a consolidação de um serviço público de qualidade", disse.

Independente dos conflitos, Armengol ressalta a necessidade de estar atento ao cenário eleitoral que colocará em disputa os rumos do País. “Para nós, evidentemente, há apenas um projeto capaz de avançar na agenda da classe trabalhadora que é a reeleição da presidenta Dilma mesmo com todas as críticas que nós temos. É por isso que esperamos que o governo dialogue com os servidores e atenda as demandas urgentes da categoria porque precisamos ter elementos para defender a continuidade deste projeto”, afirmou.

Fonte: CUT

Comissão debate campanha salarial de servidores públicos para 2014

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Agência Câmara Notícias     -     14/04/2014




A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público promove debate nesta terça-feira (15) a campanha salarial dos servidores públicos em 2014.

De acordo com o deputado deputado Assis Melo (PCdoB-RS), que propôs o debate, a pauta de reivindicações das entidades versa sobre a definição de data-base (1º de maio), a Política Salarial permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações, o cumprimento por parte do governo dos acordos e protocolos de intenções firmados.

“Outras bandeiras são a oposição a qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores, a retirada dos Projetos de Lei, Medidas Provisórias e decretos contrários aos interesses dos servidores públicos, a paridade e a integralidade entre ativos, aposentados e pensionistas, o reajuste dos benefícios e a antecipação para 2014 da parcela de reajuste de 2015”, acrescenta.

Foram convidados par ao debate:

- representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

- o presidente da Força Sindical, Miguel Torres;

- o presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah;

- o presidente da CUT, Vagner Freitas de Moraes;

- o presidente da Central Geral de Trabalhadores do Brasil, Ubiraci Dantas de Oliveira;

- o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, José Calixto Ramos;

- o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Adilson Araújo;

- o presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil, João Domingos Gomes dos Santos;

- o coordenador-geral da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras, Gibran Ramos Jordão;

- a diretora financeira da Federação Nacional dos Servidores do Judiciário, Maria José Santos Silva;

- o presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público Federal, Marcos Ronaldo Freire de Araújo;

- o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho, Rosa Maria Campos Jorge;

- o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, Cláudio Marcio Oliveira Damasceno;

- o presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil, Sílvia Helena de Alencar Felismino;

- a presidente da Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, Margarida Lopes de Araújo;

- o coordenador-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União, Cledo de Oliveira Vieira;

- o secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, Sérgio Ronaldo da Silva;

- o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público no DF, Jailton Mangueira Assis;

- o secretária-geral do Sindicato dos Servidores Público Federal no Distrito Federal, Oton Pereira Neves;

- o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central, Daro Marcos Piffer.

O debate será realizado às 14h30, no plenário 12

Crédito a juro baixo tem público restrito

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Eduardo Cucolo
Folha de S. Paulo      -      14/04/2014




Brasília - Empréstimo consignado, descontado direto da folha de pagamento, cobra as menores taxas, mas é para poucos Servidor e beneficiário do INSS têm fatia maior na modalidade; poucos trabalhadores privados acessam essa linha


Juros mais baixos têm se tornado opção restrita a funcionários públicos e beneficiários do INSS (Previdência Social).

Esses consumidores respondem pela maior parte das operações com o chamado crédito consignado --descontado da folha de pagamento--, uma das modalidades com as menores taxas e que mais ganharam participação de mercado nos últimos anos.

O consignado para trabalhadores do setor público e para quem recebe pela Previdência representa 28% do crédito ao consumo. Há sete anos, início da nova pesquisa de juros do Banco Central, a participação era de 21%.

Ainda são poucos os trabalhadores privados com acesso a esse tipo de financiamento. Apenas 2% do crédito ao consumo são empréstimos consignados a quem não está na folha do setor público.

As taxas de juros mostram a vantagem desse crédito. Servidores públicos pagam, em média, 23% ao ano. Beneficiários do INSS, 28% ao ano. Quem trabalha em empresas privadas que possuem acordo com bancos para concessão do consignado, 32% ao ano.

No crédito direto sem desconto em folha, o juro está em 95% ao ano. No cheque especial, em 157% anuais.

ENTRAVES

Um dois principais entraves ao consignado no setor privado é a garantia do emprego e do recebimento do salário. Esse é um dos motivos pelos quais esse mercado está restrito praticamente a grandes empresas, algumas delas estatais de economia mista, segundo um executivo do setor bancário.

De acordo com o Ministério da Fazenda, outros dois problemas têm inviabilizado o crescimento mais significativo do consignado privado.

A legislação atual não garante que a prestação será descontada do salário antes de outras despesas. O desconto na folha também pode ser inviabilizado se a empresa pagadora passar a depositar o salário em outro banco.

As duas questões dependem de mudanças na lei que estão em discussão no governo, segundo a Fazenda.

Os dados do BC também mostram que, com o ciclo atual de alta da taxa básica de juros, aumentou a diferença de juros para quem recebe pelo governo e para demais consumidores.

Na hora de repassar o aumento no custo do dinheiro, os bancos estão evitando elevar as taxas do consignado, pois a concorrência continua acirrada nessa área, de acordo com executivos do setor.

As únicas opções com juros no mesmo nível ou abaixo do consignado são os financiamentos de veículos (24% ao ano) e imobiliários (10% ao ano).

Nesses casos, porém, o crédito está ligado à aquisição de um bem específico, oferecido como garantia. O dinheiro não pode, portanto, ser usado para outras despesas.

Técnicos querem parar 100% dos serviços amanhã

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ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     14/04/2014


'Dia F’ tem como objetivo forçar a reabertura da mesa de negociação com o Ministério da Educação

Rio - Técnicos-administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior estão sendo convocados pela federação da categoria a paralisar totalmente as atividades amanhã, inclusive áreas da saúde e demais setores que não foram atingidos na paralisação que iniciou mês passado. O chamado ‘Dia F’ tem como objetivo forçar a reabertura da mesa de negociação com o Ministério da Educação.

 “Será o Dia do Fecha Tudo, mesmo os serviços essenciais. É uma das alternativas aprovadas pelo comando de greve para chamar a atenção do governo”, declarou Francisco de Assis, integrante da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativo em Instituições de Ensino Superior Públicas).

Na sexta-feira, trabalhadores fizeram ato público em frente ao Ministério da Educação, em Brasília. A assessoria da pasta autorizou a entrada de uma comissão formada por quatro representantes da federação. Os representantes reclamaram que tiveram que ser acompanhados por policiais e seguranças até o setor de protocolo, o que gerou constrangimento.

Já os docentes federais, em reunião com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, apresentaram os três principais pontos da campanha: condições de trabalho, valorização salarial de ativos e aposentados e autonomia universitária. Segundo Luiz Henrique Schuch, 1º vice-presidente do Andes-SN, a apresentação dos pontos traz questões concretas, que retomam conceitos que foram se perdendo durante o processo de desestruturação da carreira ao longo dos anos. Ficou acertado que a pasta vai analisar as questões apresentadas e uma nova reunião está agendada, inicialmente, para o dia 23.

domingo, 13 de abril de 2014

VIDEIO SINDSEF- RO.

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Greve do Dnit completa duas semanas

Greve DNIT Nacional – Programa Movimento Sindical

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Sindsef-RO – Mensagem Dia das Mães