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domingo, 7 de novembro de 2010

História da Moeda EUROS


 
http://www.google.com.br/images?hl=pt-BR&biw=1020&bih=595&q=fotos+das+notas+de+dois+euros&um=1&ie=UTF-8&source=univ&ei=Ib_WTO_-LoH48AbP8eWWCQ&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=1&ved=0CCcQsAQwAA

O euro é a moeda oficial de 15 dos 27 países-membros da União Européia (Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal). O símbolo do euro é a letra grega epsílon (€), escolhia por votação popular pelo fato da mesma lembrar a letra “e”, de “Europa”. As duas linhas paralelas que cortam a letra representam a estabilidade.
A criação da moeda ocorreu paralelamente à fundação da própria União Européia. Em 1957, com a finalidade de estreitar as relações econômicas e assegurar o progresso econômico da região, foi estabelecido o Tratado de Roma, estabelecendo um mercado comum europeu. Outros tratados, como o Ato Único Europeu (1986) e o Tratado da União Européia (1992) serviram de base para a unificação monetária. De fato, em 1 de janeiro de 1999, as taxas de câmbio dos países participantes foram fixadas, pondo em prática, a tão esperada política monetária única.
De acordo com a norma ISO 4217, o código para a moeda é “EUR”. Um euro é dividido em 100 cêntimos. As cédulas (5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500) possuem uma face comum e outra que depende do país para o qual foi cunhada.
Em síntese, podemos afirmar que a maior vantagem do euro para a comunidade européia é o fato de a moeda servir como uma ferramenta de aproximação política e econômica entre os países. Através do euro é possível saber o real custo das transações monetárias, visto que não há flutuação das taxas de câmbio; além disso, os agentes econômicos dos países se relacionam de uma forma mais fácil e estável.
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História da Moeda

As moedas representaram os valores da economia e da cultura de diferentes sociedades ao longo do tempo.
O dinheiro é comumente reconhecido como um meio de troca aceito no pagamento de bens, serviços e dívidas. Além disso, a moeda serve para mensurar o valor relativo que algum tipo de riqueza ou serviço possui. O preço de cada mercadoria é atribuído por meio de um número específico de moedas ou cédulas que demarcam a quantidade a ser paga por esse bem. No entanto, nem sempre uma única moeda serve de referência para uma mesma localidade.
Mesmo trazendo maior mobilidade para o empreendimento de transações comerciais, a moeda não é usada em todas as economias do mundo. Diversas sociedades e regiões preservam o uso da troca em sua economia. De forma geral, os produtores inseridos neste tipo de economia utilizam dos excedentes de sua produção para estabelecerem alguma forma de escambo. Ao longo do tempo, a diversificação dos produtos dificultou a realização desse tipo de troca natural.
Foi nesse contexto que os primeiros tipos de moeda começaram a ser estipulados. Geralmente, para estabelecer algum padrão monetário, os comerciantes costumavam utilizar algum tipo de mercadoria de grande procura. Na Grécia Antiga, o boi (que era chamado pekus) foi utilizado como referência nas trocas comerciais. Uma outra mercadoria comumente utilizada foi o sal, que foi usado como moeda entre os romanos e etíopes.
O metal passou a ser utilizado por algumas culturas na medida em que o mesmo começou a ganhar espaço na cultura material desses povos. O fácil acesso, o apelo estético e as facilidades de mensuração e transporte fizeram dele um novo tipo de moeda. Em um primeiro momento, os metais utilizados no comércio eram usados “in natura” ou sobre a forma de objetos de adorno como os anéis e braceletes. Foi só mais tarde que o metal passou a ser padronizado para fins comerciais.
A cunhagem padronizada de moedas fez com que as peças de metal tivessem um grau de pureza e uma pesagem específica. Além disso, as medas sofreram um processo de cunhagem onde a origem da moeda e a representação de algum reino ou governante ficariam registrados. Uma das mais antigas moedas com o rosto de um monarca foi feita em homenagem ao rei macedônico Alexandre, O Grande. As reuniões dessas informações fizeram com que estes artefatos servissem de fonte de investigação histórica.
As primeiras ligas metálicas utilizadas na fabricação de moedas foram o ouro e a prata. O uso desses metais se justifica por seu difícil acesso, a beleza de seu brilho, a durabilidade de seu material e sua vinculação com padrões estéticos e religiosos de uma cultura. Entre os babilônios, por exemplo, prata e ouro eram relacionados com a adoração da lua e do sol, respectivamente.
Ao longo dos séculos, a requisição de jazidas de ouro e de prata para a fabricação de moedas acabou se tornando cada vez mais difícil. Por isso, o papel moeda acabou ganhando maior espaço no desenvolvimento das transações comerciais. Na Baixa Idade Média, a falta de moedas motivava os comerciantes das feiras a utilizarem letras de câmbio para o estabelecimento de alguma negociação.
Hoje em dia, as moedas são mais utilizadas para o pagamento de quantidades de baixo valor. A perda de espaço para o papel-moeda fez com que as moedas metálicas agora fossem mais valorizadas por sua durabilidade do que por sua beleza. O rápido processo de circulação de valores e a complexificação de economias cada vez mais integradas, fizeram com que as moedas fossem substituídas por outras formas de pagamento, como o cheque e o cartão de crédito.
Mesmo notando todas essas transformações no uso das moedas, não podemos considerá-la uma vítima de um processo de “evolução natural” da história econômica. Cada tipo de lastro econômico foi criado conforme as necessidades geradas por certa cultura ou sociedade. Não podemos dizer que as moedas desaparecerão da economia com o passar dos tempos. Por isso, trate de valorizar aqueles “níqueis” perdidos no fundo da sua carteira!









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