Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Comissão aprova pensão para ex-servidores da Sucam contaminados por pesticida

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


Agência Câmara Notícias     -     29/06/2015


A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou proposta que concede aposentadoria especial aos ex-servidores da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam) afetados por doença grave decorrente de contaminação pelo pesticida DDT (dicloro-difenil-tricloroetano). A pensão, vitalícia, será de R$ 2.500 por mês, valor corrigido nas mesmas datas e pelos mesmos índices aplicados aos benefícios pagos pelo Regime Geral de Previdência.


O DDT era utilizado em lavouras e para combater malária, leishmaniose e outras doenças causadas por insetos. O pesticida acabou banido do País depois da constatação do seu alto nível de toxidade. Os agentes de endemias da extinta Sucam faziam visitas regulares a residências para pulverizar o interior das casas com a substância, mas não tinham acesso ao material de proteção adequado.

O uso da substância no combate a endemias foi suspenso em 1998 pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A fabricação, a importação, a exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso de DDT foram proibidos no Brasil, em 2009, pela Lei 11.936/09.

O texto aprovado é o Projeto de Lei 3525/12, do Senado, que permite a aposentadoria ao servidor contaminado ou a seus dependentes, no caso de falecimento.

Dívida social

O relator da matéria, deputado Carlos Gomes (PRB-RS), votou a favor da proposta por considerar que o Estado não protegeu adequadamente os agentes de saúde que utilizaram o DDT. “A aposentadoria representará o resgate de uma dívida social, uma conquista justa alcançada pelas vítimas da contaminação, muitas delas com sequelas graves”, argumentou.

Conforme o projeto, a pessoa que tiver direito à pensão não poderá acumulá-la com rendimentos ou indenizações que venham a ser pagas futuramente pela União. Isso porque alguns servidores já conseguiram na Justiça o direito de indenização contra a Funasa pela contaminação por DDT.


Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



Sessões e Reuniões
  • 24/06/2015 - 09h30
    Comissão de Seguridade Social e Família
    Reunião Deliberativa Ordinária
  • 20/03/2013 - 09h30
    Comissão de Seguridade Social e Família
    Reunião Deliberativa Ordinária
  • 13/03/2013 - 09h30
    Comissão de Seguridade Social e Família
    Reunião Deliberativa Ordinária

PL 3525/2012 Inteiro teor 
Projeto de Lei


Situação: Aguardando Designação de Relator na Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Origem: PLS 66/2010

Identificação da Proposição

Autor
Senado Federal - Marcelo Crivella - PRB/RJ
Apresentação
22/03/2012
Ementa
Concede pensão especial aos ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), afetados por doença grave em decorrência de contaminação pelo dicloro-difenil-tricloroetano.

Informações de Tramitação

Forma de Apreciação
Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
Regime de Tramitação
Prioridade

Despacho atual:
DataDespacho
13/04/2012Às Comissões de
Seguridade Social e Família;
Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e
Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
Regime de Tramitação: Prioridade

Última Ação Legislativa

DataAção
13/04/2012Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA ) 
Às Comissões de
Seguridade Social e Família;
Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e
Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
Regime de Tramitação: Prioridade
24/06/2015Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF ) 
Aprovado por Unanimidade o Parecer.
29/06/2015Comissão de Finanças e Tributação ( CFT ) 
Recebimento pela CFT.

Documentos Anexos e Referenciados

  • Mensagens, Ofícios e Requerimentos ( 0 )
  • Relatório de conferência de assinaturas
  • Dossiê digitalizado

Pareceres Aprovados ou Pendentes de Aprovação

ComissãoParecer
Comissão de Seguridade Social e Família   ( CSSF )09/06/2015 - Parecer do Relator, Dep. Carlos Gomes (PRB-RS), pela aprovação. Inteiro teor 

24/06/2015   12:30 Reunião Deliberativa Ordinária 
Aprovado por Unanimidade o Parecer.
Comissão de Finanças e Tributação   ( CFT )-
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania   ( CCJC )-

Cadastrar para acompanhamentoTramitação

Obs.: o andamento da proposição fora desta Casa Legislativa não é tratado pelo sistema, devendo ser consultado nos órgãos respectivos.
Data Ordem DecrescenteAndamento
22/03/2012
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA )
  • Recebido o Ofício nº 385/2012, do Senado Federal, que submete à revisão da Câmara dos Deputados, nos termos do art. 65 da Constituição Federal, o Projeto de Lei do Senado nº 66, de 2010, de autoria do Senador Marcelo Crivella, "Concede pensão especial aos ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), afetados por doença grave em decorrência de contaminação pelo dicloro-difenil-tricloroetano". Inteiro teor
22/03/2012
PLENÁRIO ( PLEN )
  • Apresentação do Projeto de Lei n. 3525/2012, pelo Senado Federal, que: "Concede pensão especial aos ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), afetados por doença grave em decorrência de contaminação pelo dicloro-difenil-tricloroetano". Inteiro teor
22/03/2012
COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ( CCP )
  • Publicação inicial no DCD 23/03/12 PAG 8187 COL 01. Inteiro teor
13/04/2012
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA )
  • Às Comissões de
    Seguridade Social e Família;
    Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e
    Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
    Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
    Regime de Tramitação: Prioridade Inteiro teor
13/04/2012
COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ( CCP )
  • Publicação do despacho no DCD do dia 14/04/2012
17/04/2012
COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ( CCP )
  • Encaminhada à publicação. Avulso Inicial
17/04/2012
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Recebimento pel a CSSF.
25/05/2012
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Designado Relator, Dep. Vitor Paulo (PRB-RJ)
28/05/2012
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Prazo para Emendas ao Projeto (5 sessões ordinárias a partir de 29/05/2012)
06/06/2012
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Encerrado o prazo para emendas ao projeto. Não foram apresentadas emendas.
08/08/2012
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Apresentação do Parecer do Relator n. 1 CSSF, pelo Deputado Vitor Paulo (PRB-RJ). Inteiro teor
  • Parecer do Relator, Dep. Vitor Paulo (PRB-RJ), pela aprovação. Inteiro teor
20/03/2013
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Devolvido ao Relator, Dep. Vitor Paulo (PRB-RJ)
29/08/2013
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Apresentação do Parecer do Relator n. 2 CSSF, pelo Deputado Vitor Paulo (PRB-RJ). Inteiro teor
  • Parecer do Relator, Dep. Vitor Paulo (PRB-RJ), pela aprovação, com emenda.Inteiro teor
08/04/2014
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Devolvido ao Relator, Dep. Vitor Paulo (PRB-RJ)
10/04/2014
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Apresentação do Parecer do Relator n. 3 CSSF, pelo Deputado Vitor Paulo (PRB-RJ). Inteiro teor
  • Parecer do Relator, Dep. Vitor Paulo (PRB-RJ), pela aprovação, com substitutivo. Inteiro teor
11/04/2014
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Prazo para Emendas ao Substitutivo (5 sessões ordinárias a partir de 14/04/2014)
30/04/2014
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Encerrado o prazo para emendas ao substitutivo. Não foram apresentadas emendas ao substitutivo.
13/05/2015
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Designado Relator, Dep. Carlos Gomes (PRB-RS)
09/06/2015
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF )
  • Apresentação do Parecer do Relator, PRL 5 CSSF, pelo Dep. Carlos GomesInteiro teor
  • Parecer do Relator, Dep. Carlos Gomes (PRB-RS), pela aprovação. Inteiro teor
24/06/2015
Comissão de Seguridade Social e Família ( CSSF ) 09:30 Reunião Deliberativa Ordinária
  • Aprovado por Unanimidade o Parecer.
29/06/2015
Comissão de Finanças e Tributação ( CFT )
  • Recebimento pela CFT.
29/06/2015
COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ( CCP )
  • Parecer recebido para publicação.

Planejamento autoriza nomeações para o Banco Central

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


BSPF     -     29/06/2015


Vagas representam esforço pela recomposição de pessoal no órgão


O Diário Oficial da União desta segunda-feira (29) publicou autorização (Portaria nº 252) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) para efetivar, a partir de junho de 2015, 300 nomeações de aprovados do concurso público autorizado para o Banco Central do Brasil em 2013. A medida decorre da necessidade de recompor a força de trabalho do órgão.


No total, estão sendo autorizados 300 cargos para o banco; 200 para Analista (nível superior) e 100 para Técnico (nível intermediário). A remuneração inicial do cargo de Analista do Banco Central do Brasil é de R$ 15.003,70 e a de Técnico do Banco Central do Brasil é de R$ 5.692,36.


Dentre as 200 vagas para Analista, 150 são originais do concurso (previstas no edital) e outras 50 são adicionais. Da mesma forma, para técnico, 50 são do quantitativo do edital e a outra metade é do adicional de até 50%, conforme estabelecido previsto no Decreto 6.944/09.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Inca ganha reforço de 558 novos servidores aprovados em concurso

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     29/06/2015


Nomeações autorizadas para cargos da Carreira de Ciência e Tecnologia destinam-se à substituição de terceirizados

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) autorizou hoje (29), pela Portaria nº 247, publicada no Diário Oficial da União, a chamada para nomeações pelo Ministério da Saúde dos candidatos aprovados no concurso público para o Instituto Nacional de Câncer (Inca).


No total, serão preenchidas 558 vagas, com finalidade de substituir terceirizados em desacordo com a legislação. São 276 vagas para Tecnologista, 76 para Analista em Ciência e Tecnologia, 32 para Assistente em Ciência e Tecnologia e 174 para Técnico. A remuneração inicial do tecnologista e do analista (nível superior) é de R$ 11.987,37 e a do assistente e do técnico (nível intermediário) é de R$ 4.083,77.


As nomeações são referentes a concurso autorizado pelo MP, em outubro de 2014, e já podem ser efetivadas a partir deste mês, desde que combinadas com a extinção da totalidade dos postos de trabalho terceirizados integrantes do Inca não previstos no decreto das terceirizações (Decreto 2.271/97).



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Planejamento autoriza concurso e nomeações para o INSS

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     29/06/2015


Reforço de 1.100 vagas visa melhorar atuação do setor que passa por expansão na rede de atendimento


O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) autorizou, por meio da Portaria nº 251, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29), a realização de concurso público e de nomeações para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), para ampliar o quadro de pessoal do órgão com o preenchimento total de 1.100 cargos.


O novo concurso abriu 800 vagas para o cargo de nível intermediário, de Técnico do Seguro Social (remuneração inicial R$ 4.886,87), e de 150 vagas para o cargo de nível superior de Analista do Seguro Social (remuneração inicial R$ 7.496,10). Também foi autorizado provimento adicional de outros 150 analistas, tendo por base o último concurso público realizado pelo órgão.


“Essas autorizações vão dar ao INSS os recursos humanos necessários para executar novas atividades como o pagamento do seguro defeso bem como abrir novos postos de atendimento”, explicou o secretário de Gestão Pública do MP, Genildo Lins.


Em 2015, serão abertas 150 novas agências que irão se somar às 1,4 mil existentes do INSS no país. Outra razão para a recomposição de pessoal é o aumento no volume de serviços a partir das novas atribuições relacionadas às mudanças na legislação sobre aposentadoria especial para deficientes físicos.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Enem terá servidores públicos monitorando a aplicação das provas

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


Agência Brasil     -     29/06/2015

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terá a fiscalização reforçada este ano com a entrada de mais 20 mil a 25 mil sevidores do Executivo no processo de monitoramento e controle, nos dias de provas. Entre outras atividades, os chamados certificadores acompanharão a abertura dos malotes com as provas e a atuação dos fiscais.


O edital para convocar servidores públicos do Executivo para compor a Rede Nacional de Certificadores foi publicado hoje (29) no Diário Oficial da União. Como remuneração de R$ 39,15 por hora, os aprovados receberão a gratificação por encargos de cursos ou concursos (GECC), com carga horária de oito a 12 horas por dia.


Os certificadores atuarão como bedéis, acompanhando o processo de aplicação da prova. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é a primeira vez que os servidores atuarão. O Inep disponibilizou um portal com mais informações. Os interessados poderão fazer a inscrição desta segunda-feira até o dia 15 de julho. A lista com os candidatos habilitados será divulgada no dia 30 de julho.


Segundo a autarquia, os servidores terão a responsabilidade de certificar os processos de aplicação do Enem, respeitar as recomendações de confidencialidade e sigilo das informações e informar situações em desacordo com as regras de segurança do exame.


Além dos fiscais em sala, os certificadores acompanharão a abertura dos malotes. Os cuidados deverão evitar situações como a do ano passado, quando candidatos tiveram acesso ao tema da redação do Enem horas antes da aplicação da prova. No decorrer das investigações, o Inep apresentou nota técnica na qual admite ter havido a abertura dos malotes contendo as provas nos estados do Piauí, Maranhão e Paraíba duas horas antes do horário estipulado no procedimento operacional padrão.


O Enem deverá mobilizar, segundo o Ministério da Educação, 850 mil envolvidos, entre coordenadores, chefes de sala, fiscais, Exército, Marinha, Aeronáutica e funcionários dos Correios. Cerca de 8,5 milhões de estudantes se inscreveram para as provas do Enem, que serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro.


Para garantir a segurança e evitar vazamentos, as provas serão colocadas em malotes, todos com lacres eletrônicos que mostrem os horários de fechamento e de abertura já no local de prova. A estimativa é que sejam usados 80 mil malotes, distribuídos nos 18,9 mil locais de prova, em 1,7 mil municípios de todas as regiões do país.



Para ajudar os candidatos a se preparar para o Enem, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) preparou o aplicativo Questões Enem, que reúne informações desde a edição de 2009. No sistema, é possível escolher as áreas de conhecimento de interesse do estudante. O acesso é gratuito.

Governo federal abre seleção para servidor fiscalizar o Enem

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


BSPF     -     29/06/2015

Servidores públicos do Poder Executivo federal em todo o país têm a oportunidade de atuar, este ano, na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza o exame, abriu processo seletivo para interessados em trabalhar no monitoramento e controle nos dias de provas — 24 e 25 de outubro próximo.



De acordo com o Edital de chamada pública nº 10 de 26 de junho, publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 29, podem participar do processo seletivo servidores do Executivo federal regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, desde que não estejam de licença, em afastamento ou inativos. Os interessados em compor a rede também não podem ter parentes de segundo grau, cônjuges ou companheiros participantes no Enem.


A expectativa do Inep é reunir entre 20 e 25 mil servidores para integrar a Rede Nacional de Certificadores (RNC). Como remuneração, os aprovados receberão a gratificação por encargos de cursos ou concursos (GECC), com carga horária de oito a 12 horas por dia — o valor da hora de atuação será de R$ 39,15. Os selecionados atuarão exclusivamente sob a orientação do Inep, nos locais de aplicação do exame.


Os candidatos podem conferir as condições de participação e fazer as inscrições na página daRede de Certificadores na internet.


Candidatura — Para participar da seleção, os servidores devem apresentar certidões negativas de pendências na Justiça Federal, na Polícia Federal e na Receita Federal. No momento da atuação, não podem ter excedido as 120 horas da GECC no ano. Também não podem ter vínculo com atividades do processo de elaboração, impressão, distribuição e aplicação de avaliações e exames do Inep.


Para os critérios de seleção, serão considerados aspectos como idade, formação acadêmica e titularidade. Serão levados em conta, também, o município de atuação e o rendimento individual demonstrado em capacitação a ser realizada, a distância, com os pré-selecionados.


A capacitação é obrigatória para a habilitação. Ela visa a apresentar aos credenciados na RNC os pressupostos legais, teóricos e metodológicos do Enem, em especial, os procedimentos e a metodologia de aplicação, além de conceitos de sigilo e segurança.


Acompanhamento — A atuação dos certificadores nos locais de realização do exame pode ser acompanhada a qualquer momento por técnicos do Inep. Não será permitido ao servidor, como colaborador, promover atividades de consultoria e assessoria educacionais, eventos, cursos e palestras.


Os servidores terão a responsabilidade de certificar os processos de aplicação do Enem, bem como respeitar as recomendações de confidencialidade e sigilo das informações e informar situações que estejam em desacordo com as regras de segurança do exame.

Com informações da Assessoria de Imprensa do INEP

Servidores garantem que reajuste salarial de 21% não os atende

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Vera Batista

Correio Braziliense     -     29/06/2015


Nos cálculos do corrosômetro do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), a queda no poder aquisitivo saltará para 22,8%, ao final de 2019


Os servidores públicos federais foram pegos de surpresa com o anúncio pelo governo do índice de reajuste salarial de 21,3%, em quatro anos até 2019. Ainda atônitos, um dia depois da divulgação, indignados, classificaram a oferta de “indecorosa”. Eles reafirmam a intenção de manter o aumento pleiteado pelo conjunto do funcionalismo, de 27,3%, já em janeiro de 2016, e prometem exacerbar ainda mais os atos de protesto em todo o país. Nos cálculos do corrosômetro do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) – indicador criado para computar perdas salariais -, a queda no poder aquisitivo, que já estavam em 20%, desde 2010 até 2015, vai saltar para 22,8%, ao final de 2019.


“Nossa expectativa é de uma rejeição generalizada. Infelizmente, vamos dizer ao governo que a contraproposta não nos atende, não é satisfatória e ele terá que melhorá-la. Vamos retornar a bola ao Ministério do Planejamento e esperamos que as contas sejam refeitas”, explicou Daro Piffer, presidente do Sinal. Há outras divergências entre os índices do governo e os dos trabalhadores. De acordo com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, foram levadas em conta as projeções de inflação do mercado, consolidadas no Boletim Focus do Banco Central de 19 de junho de 2015 (5,5%, 4,8%, 4,5% e 4,5%, respectivamente para 2016 a 2018).


O Sinal aponta que o mesmo documento do BC sinaliza inflação de 8,97% para 2015, que não foi considerada. No entender de Daro Piffer, o governo quer, com essa estratégia, passar uma borracha no passado. “As perdas tendem a ser eternizadas. É verdade, como disse Mendonça, que o ex-presidente Lula recuperou o poder aquisitivo perdido com a política restritiva na era FHC. Mas queremos chegar ao patamar da época de Itamar Franco. Não dá para jogar todo o trabalho do governo Lula no lixo”, irritou-se Piffer. Mais grave ainda, no entender do líder sindical, é que não é possível confiar nas projeções de inflação da atual equipe econômica.


Em 2012, após uma das maiores greves dos últimos tempos, as projeções eram de inflação a 5% naquele nos três anos seguintes (2103, 2014 e 2015). Apenas em 2013, pelos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a perda do poder aquisitivo fechou o ano em 5,91%. Em 2014, chegou a 6,41%, muito próximo ao teto da meta estabelecida pelo BC, de 6,5%. Nesse clima de ceticismo, os servidores apontam que a proposta do governo perdeu ainda mais o sentido porque não considerou que até mesmo os 27,3% apresentados pelo Fórum dos Servidores Públicos Federais já estava defasado.


Em março, as estimativas eram de ganho real, até junho de 2016, de 2%. Porém, a previsão de inflação estava na casa dos 6,6%. Como agora beira os 9%, esse ganho foi perdido. “Não podemos cair nessa armadilha. O governo apresentou a proposta justamente no Dia Nacional de Luta, tentando esvaziar o movimento. Mas não adiantou. O que o Planejamento apresentou não foi uma contraproposta. A nossa pauta de reivindicação tem oito eixos. O salário é apenas um deles. Com certeza, no dia 7 de julho, vamos reiterar que nossa proposta não mudou, continuamos com os 27,3% para 2016, buscando repor, pelo menos a inflação nos anos seguintes”, reforçou Piffer.

Negociação coletiva

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


Jornal de Brasília     -     29/06/2015


O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) apresentou projeto de lei fixando regras para a negociação coletiva no âmbito da administração pública. A proposta, explicou o senador, visa estimular a conciliação, a arbitragem e a mediação nas negociações entre representantes dos servidores e o poder público para solucionar conflitos trabalhistas. Com isso, espera-se evitar greves ou o prolongamento de greves e, por consequência, evitar ou reduzir prejuízos à população.


Mediação de conflitos


"Nessa composição, vamos superar os conflitos e identificar aquela solução que é mais adequada para os servidores no que se refere não só à sua remuneração, mas também às condições de trabalho, à qualificação, aos meios de exercer suas funções, e também ao poder público no seu mister fundamental de prestar o exercício do interesse coletivo e do bem geral", disse.

SERVIDOR PÚBLICO NÃO PODE RECEBER SALÁRIOS DE FORMA PARCELADA 26/06/2015

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


26/06/2015


Por Pedro Rodrigues (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados)


Invocando o art. 35 da constituição estadual, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul concedeu a ordem pleiteada via mandado de segurança e garantiu aos comissários de polícia do estado o recebimento integral de seus vencimentos.

Quando da concessão da ordem que confirmou liminar anteriormente deferida, a desembargadora relatora destacou que eventual situação financeira precária do estado não garantia o descumprimento de determinação trazida pela Constituição do Estado, a qual prevê o pagamento integral dos servidores estaduais até o último dia útil do mês de trabalho prestado.

Ademais, comprovado que o montante total de arrecadação do estado não ficaria comprometido com o pagamento dos servidores deste, não há justificativa para o ente deixar de cumprir com suas obrigações em sua integralidade.

Conforme salientado pela banca Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues no proc. nº 0001584-14.2015.807.0000/TJDFT onde garantido, por força de liminar, o recebimento dos vencimentos integrais pelos auditores da Receita Federal do Distrito Federal, as verbas salariais possuem caráter alimentar e essencial à base familiar, sendo que seu parcelamento pode acarretar prejuízos de extrema gravidade aos servidores.

Dessa forma, mediante concessão da ordem no proc. nº 70064001829 em trâmite no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, fora determinado o pagamento integral dos salários dos comissários de polícia do estado.


Veja a notícia na íntegra.


Governo do DF é impedido de pagar auditores fiscais em parcelas


O Governo do Distrito Federal tem até o quinto dia útil do mês seguinte ao trabalhado para pagar seus auditores fiscais. A decisão é do Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Para o colegiado, os servidores não podem ser prejudicados pelos problemas de caixa da administração.


A decisão foi tomada em um mandado de segurança impetrado pelo Sindicato dos Auditores da Receita do Distrito Federal para contestar o ato do governo que alterou a forma de pagamento dos servidores, que passou a ser em três parcelas, pagas em diferentes datas.


Os desembargadores do TJ-DF entenderam que os servidores não podem ser apenados pelos erros da administração, que deve procurar outra maneira de resolver seus problemas sem que prejudique os seus servidores.


“No caso, os substituídos, que certamente não contribuíram para as mazelas oriundas da má gestão pública, serão duplamente penalizados e duramente castigados, pois além de enfrentarem os aumentos anunciados, ainda terão reduzidos os seus rendimentos em meses que, normalmente, são exigidos maiores gastos, tais como matrícula de filhos, compras de material escolar e outras despesas congêneres, sem esquecer, é claro, da gama dos altíssimos impostos cobrados no primeiro semestre do ano, como IPTU, IPVA e daí por diante”, diz o acórdão.


Ao repassar seus problemas de caixa para os servidores, o governo buscou a "solução mais fácil e cômoda", criticaram os desembargadores. 




domingo, 28 de junho de 2015

Um antigo poder começa a ressurgir no mundo

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


Um antigo poder começa a ressurgir no mundo


E não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz” (2 Coríntios 11:14).

A famosa rede de televisão norte-americana Fox anunciou o lançamento da série “Lúcifer”, que provocou controvérsia, precisamente, por essa “maquiagem” que fazem ao príncipe das trevas. Uma organização cristã chamada “One Million Moms” (Um Milhão de Mães), que trabalha para proteger as famílias, tem denunciado os ataques à infância provenientes principalmente dos meios de comunicação; assim foi escrito em um portal cristão na internet. A organização afirma que a série “glorificará a Satanás como um ser em carne humana, simpático e solidário. As prévias do programa desfiguram a Satanás e se afastam dos verdadeiros ensinamentos bíblicos a respeito dele e refletem de forma inadequada as crenças da fé cristã. Ao apresentar essa série, a Fox deprecia o cristianismo e zomba da Bíblia”.

E isso não é tudo. A trama da série apresenta Lúcifer como “encantador, carismático e diabolicamente bonito. Lúcifer está desfrutando sua aposentadora, permitindo-se desfrutar de alguns de seus prazeres favoritos (vinho, mulheres e música) quando uma linda estrela da música pop é assassinada às portas de Lux. Pela primeira vez, em dez milhões de anos, sente que algo nele é despertado em decorrência desse crime. Compaixão? Simpatia?”

Mas quem é Lúcifer?

Lúcifer foi criado por Deus, assim como os outros anjos (Efésios 3:9). Lúcifer era um “querubim cobridor”. Em ambos os lados do trono de Deus se encontram dois importantes anjos (Salmo 99:1). Lúcifer era um desses anjos de proeminente autoridade. Sua beleza era sem defeito e assombrosa. Sua sabedoria era perfeita. Seu brilho era admirável e inspirador.

Não obstante, na vida de Lúcifer surgiram o orgulho, o ciúmes, o descontentamento e a exaltação própria. Decidiu tentar destituir a Deus e assim exigir que todos o adorassem. Era uma traição do pior grau. Devido a seus atos, foi expulso do Céu. Ezequiel 28:14-16 descreve a cena: “Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti. Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras”.

Então, por que a adoração é tão importante no grande conflito entre Cristo e Satanás? E por que os meios de comunicação o estão considerando abertamente? A adoração é um fator-chave no conflito entre Deus e Satanás. Os seres humanos foram criados para se sentirem felizes e realizados apenas se adorassem exclusivamente a Deus. Nem mesmo os anjos do céu, que não caíram, podem ser adorados (Apocalipse 22:8-9). Satanás tentou ser adorado desde o princípio. Séculos depois, quando tentou a Jesus no deserto, a adoração ainda foi o tema central de suas tentações (Mateus 4:8-11). Nestes últimos dias, Deus chama a todos para que Lhe prestem adoração (Apocalipse 14:6-7). Isso enfurece Satanás de tal forma que ele tentará obrigar as pessoas a adorá-lo ou sofrerão a pena de morte (Apocalipse 13:15).

Em nossos dias, os meios de comunicação não mais apresentam Satanás como ele realmente é: cheio de ódio contra a raça humana; agora, ele está sendo apresentado como compassivo e simpático. Essa é a armadilha principal de Satanás nessa época. Ele deseja ser adorado, assim como diz Apocalipse 13:15; deseja tomar o lugar de Deus no coração dos seres humanos.

O propósito deste artigo é que despertemos do sono no qual Satanás nos fez cair e vejamos como ele, por meio das séries de televisão, dos livros, filmes, etc., está preparando o caminho para ser adorado pelos habitantes deste planeta; como ele está se apresentando com uma personalidade diferente da que realmente tem.

Incrível! Em que tempo estamos vivendo!

Outra série que foi lançada no início deste ano, pelas empresas Netflix e Marvel, é aDaredevil. Mas o que significa esse nome? De acordo com o Wikipédia, a série Daredevilrecebe o nome de “Diabólico” em alguns países de fala hispana da América Latina. [Em português, “Demolidor”.]

Investigando a produção, cujo protagonista é Matt Murdock, e que também é um super-herói que tem seus sentidos ampliados ao se tornar o Daredevil, vi que se trata de um personagem católico que com frequência é visto no confessionário ou falando com sacerdotes. A fé lhe dá consolo e, com frequência, reza na igreja … ou sobre o telhado da igreja, com seu traje vermelho, como o do diabo, e abraçado a uma cruz.

É preocupante ver jovens e crianças que estão caindo sutilmente nas redes satânicas, deixando-se levar pela letargia espiritual, apresentado nos meios de comunicação de massa, que envenenam a alma e a levam a seu fim. A série está sendo ampliada, inclusive para pessoas cegas!

É necessário que se conheça melhor quem é Satanás ou Lúcifer. É fundamental estudar com diligência a Palavra de Deus porque o diabo enganará até mesmo, se for possível, aos escolhidos. E ele usa muito bem alguns meios de comunicação para alcançar seu propósito!

A Bíblia nos diz: “Por isso, festejai, ó céus, e vós, os que neles habitais. Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta” (Apocalipse 12:12).

Graças a Deus, diante de tanta maldade, imoralidade e confusão, a Bíblia nos dá a bendita esperança da volta de Cristo. “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas 21:28).


VEJA MAIS NESTE LINK ABAIXO,,, 

Professores federais vão analisar proposta do governo sobre reajuste salarial

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     28/06/2015

Ministério do Planejamento propõs 21,3% de aumento em quatro anos.


Categorias vão se reunir até o dia 1º para deliberar sobre o tema.


Os professores de 34 universidades federais em greve e do Instituto Federal do Piauí (UFPI) vão analisar a proposta do governo sobre reajuste salarial em assembleias. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que representa as instituições, as assembleias serão realizadas entre esta quinta-feira (25) e o dia 1º de julho. Na tarde desta quinta, o Ministério do Planejamento apresentou uma proposta de reajuste de 21,3% aos servidores federais a partir de 2016, a ser pago em quatro anos. Os grevistas, porém, reivindicavam aumento de 27,3%.


As categorias dão indícios de que vão rejeitar a proposta. Em nota, Paulo Rizzo, presidente do Andes, criticou os termos do governo. "Como vamos nos comprometer com um acordo que estabelece quatro anos de reajuste sem saber qual será a inflação dos próximos anos? Nossa posição é que os acordos salariais devem ter apenas um ano de duração", disse ele, que pretende pedir que o governo "reavalie a proposta".


O coordenador-geral da Federação de Sindicatos dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Rogério Marzola, avaliou a proposta do governo como "extremamente insuficiente". "É um acordo em que a gente perde para a inflação em todos os anos seguintes, a começar pela primeira inflação, que é agora a desse ano. O acordo não conseguiria contemplar a metade da inflação que nós estamos vivenciando nesse momento. Por isso, a proposta é muito ruim", declarou ele o G1.


Segundo a Fasubra, técnicos de 58 universidades e institutos estão parados.
Já houve reajuste, diz MEC


Um dia depois de uma reunião entre representantes do sindicato dos professores e do Ministério da Educação (MEC), o ministro Renato Janine Ribeiro disse que está aberto à negociação, mas que a categoria já recebeu reajuste salarial neste ano.
"Nós estamos abertos à discussão, à negociação, lembrando sempre que o aumento desse ano foi dado, foi dado no começo do ano, ou seja, não há reivindicação para este ano, ou pelo menos nós entendemos que este ano já foi atendido o pleito que geralmente é o principal que é o reajuste para enfrentar a inflação que sempre existe", afirmou Janine.


Em nota divulgada na terça, o Andes-SN criticou a posição dos representantes no MEC durante a reunião. Para a categoria, o MEC não sinalizou abertura efetiva de negociações no documento enviado.


"Nas questões que são significativas para nós, como a reestruturação carreira e valorização salarial, o documento não traz respostas e sinaliza que esses pontos devam ser tratados ou em um GT, o que já sabemos que não resulta em nada, ou junto ao Ministério do Planejamento", afirmou o presidente do ANDES-SN, Paulo Rizzo.


O ministro repetiu o posicionamento já feito pelo MEC anteriormente, que critica a adoção da greve sem uma ampla negociação anterior.


"Já no primeiro encontro com o ministro, primeira vez já informaram a data de greve, sem esperar, sem usar a greve como último recurso porque ela sem duvida perturba muitas pessoas, perturba sobretudo os que menos tem condições de se defender dela, os estudantes."


Balanço da greve


A greve de professores de ensino superior iniciada no dia 28 de maio e, em 11 de junho, afetava 23 universidades federais e o Instituto Federal do Piauí. Nos últimos 15 dias, 11 universidades aderiram entrar para esse grupo, segundo o Andes.


Professores e técnicos são contra cortes feitos pelo governo federal no orçamento das instituições e a infraestrutura ruim dos locais de ensino. Eles pedem ainda reajuste salarial, reestruturação da carreira, garantia da autonomia e do caráter público das universidades e mais investimentos para a educação.
As entidades disseram que foram protocolados 13 ofícios para o governo federal a fim de tratar das demandas somente neste ano, porém, não obtiveram respostas.


No começo do mês, o presidente do Andes-SN, Paulo Rizzo, afirmou que um acordo feito em 2012 não foi cumprido. "Eles alegam que não têm compromisso com o acordo porque ele era do governo anterior. Caracterizamos que o governo rompeu as negociações. Diversas reuniões também foram canceladas, pois os responsáveis do MEC não apareceram. Só nos três primeiros meses do ano houve um corte de R$ 7,5 bilhões nas universidades. Aconteceu a suspensão do pagamento de terceirizados, de bolsas. Isso comprometeu a qualidade acadêmica."


Além dos professores, sindicatos locais que representam os técnicos-administrativos aderiram à greve em 58 universidades e em quatro institutos federais, de acordo com a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas (Fasubra).



Com informações do G1, em São Paulo

Reajuste salarial dos servidores custará R$ 32,2 bilhões

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Vera Batista
Correio Braziliense     -     28/06/2015

O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento aposta na racionalidade dos servidores do Executivo para que aceitem o percentual de reajuste de 21,3% em quatro parcelas, até 2019. Segundo Mendonça, a proposta é a única possível pela situação fiscal do país


Mesmo com a reação contrária do funcionalismo, o governo está confiante de que, passado o primeiro momento, os servidores vão refletir e entender que o país está em um momento difícil. "Acho que a nossa proposta permite que o processo de negociação continue bem. Não há razão para exarcebação do conflito ou para confronto", assinalou o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. Ele não acredita que em 7 de julho haja uma aceitação completa sobre a proposta, mas considera que o caminho para o entendimento está traçado.


Apesar de o índice de 21,3%, em quatro parcelas, até 2019, ter desagradado à maioria das categorias, o peso desse aumento será significativo nos cofres públicos. A folha de pagamento, apenas do Executivo civil - excluídos os militares e os trabalhadores dos Poderes Judiciário e Legislativo -, será de R$ 32,2 bilhões no período. Pelos cálculos do Planejamento, em 2016, o gasto, que hoje é de R$ 151,5 bilhões, passaria para R$ 159,8 bilhões. Em 2017, subiria para R$ 167,8 bilhões; em 2018, para R$ 175,8 bilhões; e, em 2019, para R$ 183,7 bilhões.


"Estamos ignorando o crescimento da folha que vai acontecer por concursos, por crescimento vegetativo e por eventuais reestruturações de carreira que não passem pela mesa de negociação. Por isso, o número poderá ser maior, em torno de R$ 35 bilhões até 2019", previu Mendonça. Ele descartou a possibilidade, ao contrário do que afirmam as lideranças sindicais, de queda do poder aquisitivo. "Insisto que os dados que temos, desde a política iniciada em 2003, são muito superiores. Não apenas empatamos com a inflação. A grande maioria, ou quase todas as categorias, teve recuperações expressivas."


O secretário disse também que está otimista e não espera greves ou movimentos exacerbados, mas, caso ocorram, o governo estará preparado para lidar com os fatos, seja na conversa, seja na Justiça. Ele admitiu que o ritmo dos concursos públicos está e continuará mais lento embora muitos certames devam ocorrer até o fim do ano. Hoje, o Executivo federal tem 1,2 milhão de servidores - 600 mil na ativa. Com o avanço tecnológico, não será mais preciso substituir cada pessoa que se aposentar por uma nova. "As formas de gestão do trabalho hoje são muito diferentes", justificou.


A proposta de 21,3% de reajuste, em quatro anos, não agradou aos servidores públicos federais, que esperavam 27,3% para já em 2016. Como o sr. pretende lidar com essas resistências?


Primeiro, eu gostaria de esperar a reação oficial, formal, dos sindicatos, em 7 de julho. Acho que os servidores, como todos os trabalhadores, são pessoas racionais, olham para a realidade, para o contexto em que estão vivendo. Em uma análise objetiva, equilibrada, vão ver que o governo fez um esforço bastante razoável, diante da conjuntura econômica, social, sistêmica e fiscal, especificamente, de apresentar uma proposta coerente e consequente. Então, espero que essa análise possa levar as lideranças a uma visão mais mais ponderada, por uma razão muito simples: o contexto do setor público é diferente da conjuntura do setor privado. Isso tem que ser levado em conta. Infelizmente, estamos passando por uma situação adversa, as pessoas estão perdendo o emprego, e os salários estão caindo.


Os servidores alegam que a queda no poder aquisitivo é muito grande, e que governo tentou passar uma borracha no passado, olhando somente daqui para frente. Simplesmente esqueceu as perdas anteriores.


Posso garantir que, olhando um período mais longo, desde a política que a gente faz a partir de 2003, não há perdas. Os sindicalistas estão pegando um ponto que lhes interessa para justificar seus argumentos. Nós podemos garantir que não há perdas.


Nos cálculos do Sindicato Nacional dos Servidores do Banco Central (Sinal), entidade que criou o corrosômetro para medir o baque nos subsídios, as perdas inflacionárias, que estavam em 20%, com essa política de 21,3%, ao fim de 2019, subirão para 22,8%.


Não sei que números estão sendo usados ou qual é a projeção. Nós estamos calculando em cima da inflação de 2016 a 2019 que o mercado está projetando. É evidente que cada ator, sindical ou não, pode projetar uma inflação diferente dessa.


O senhor informou que os cálculos do governo foram com base no Boletim Focus de 19 de junho de 2015. Nesse boletim, a inflação para 2015 de 8,97% não foi considerada?


De 2003 a 2005, os reajustes superam a inflação, incluindo a de 2015. Os sindicatos pegam um ponto no tempo, que eu respeito, mas não concordo. Mesmo incluindo os 8,8% - não 8,97% -, não houve perda para as categorias. Inclusive os analistas do BC tiveram ganhos. Isso é fácil de provar.


Eles admitem que, do período Lula para cá, houve recuperação. Mas os prejuízos significativos da época da política restritiva do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não foram repostos. Esperavam que um governo dos trabalhadores tivesse a "sensibilidade" de entender isso.


Insisto que os dados que temos, desde a política iniciada em 2003, são muito superiores. Não apenas empatamos com a inflação. A grande maioria, ou quase todas as categorias, teve recuperação expressiva. Inclusive daquele período citado. Há uma divergência de números. É uma questão de bater número contra número. As entidades têm todo o direito de escolher um discurso, a gente respeita a opinião delas, mas o governo tem seus elementos e vai apresentá-los, também. Estamos bastante tranquilos com a política que foi feita desde 2003.


O governo propôs 21,3%, que representam 5,5%, 5%, 4,8% e 4,5%, em 2016, 2017, 2018 e 2018, respectivamente. Até onde o governo pode ir? Há possibilidade de mudança nesses números, diante do inconformismo dos servidores?


Não, nesse momento, não. A princípio, trabalhamos, como costumamos dizer em processo de negociação, com uma oferta final para o reajuste salarial. Pode ter outros elementos relacionados a outros itens. Porque essa é a parte central. O governo fez o esforço possível, dentro situação fiscal e econômica como um todo. Essa primeira reação (descontentamento dos servidores) é muito rápida. Acho que vai haver um reconhecimento do esforço de preservar o poder aquisitivo até 2019. Mas, nesse momento, a proposta do governo é essa. Vamos aguardar a contrapartida das entidades para repensar qualquer outra discussão. Tem, além disso, o debate sobre os benefícios.


Em números absolutos, quanto esse aumento vai onerar a folha de pagamento?


Se aplicar o 21,3% sobre a folha do Executivo civil - ativos, aposentados e pensionistas -, o aumento é de R$ 32,2 bilhões, em 2019. Esse cálculo não inclui as Forças Armadas e os poderes Judiciário e Legislativo.


Qual é o custo atual com a folha de pagamento do Executivo civil?


A previsão, para 2015, é de R$ 151,5 bilhões.


Ao longo dos quatro anos, como vai ser o comportamento das despesas com esse pessoal?


Em 2016, passaria para R$ 159,8 bilhões. Em 2017, subiria para R$ 167,8 bilhões; em 2018, para R$ 175,8 bilhões; e, em 2019, para R$ 183,7 bilhões. Estamos ignorando o crescimento da folha que vai acontecer por concursos, por crescimento vegetativo e por eventuais reestruturações de carreira que não passem pela mesa de negociação. Por isso, o número poderá ser maior, em torno de R$ 35 bilhões até 2019.


Os servidores prometem muitos protestos contra o percentual apresentado pelo governo, além de greves, entregas de cargo de chefia e outros movimentos que podem ter impacto negativo no serviço público. Já existe um plano de contingenciamento para evitar maiores danos à sociedade?


Evidentemente, nós esperamos que isso não aconteça. Eu insisto, servidor, como qualquer trabalhador, é um ser racional. Não estou falando dos dirigentes sindicais. Estou falando dos servidores da base. Claro que os dirigentes sindicais tendem a representá-los. É para isso que os sindicatos e as entidades servem, mas acho que os servidores estão olhando para o Brasil de 2015, para a realidade do país e para tudo que foi feito lá atrás. Sobretudo quem está há 12 anos no serviço público conhece a política feita por esse governo. Acredito que nossa proposta é coerente, consequente, bastante razoável, sobretudo para o trabalhador que tem estabilidade no emprego e não corre risco de perder a vaga. O poder aquisitivo, para frente, nas nossas contas, vai ser preservado. Pode ser até otimismo da minha parte, mas não espero uma reação de greve, de paralisação.


Mas há um plano B?


A gente vai lidar com o que vier, como lidou nesses 12 anos. É da natureza da relação do trabalho ter conflito. O governo vai ter que buscar alternativas para eventuais paralisações, que a gente espera que não sejam generalizadas. Ou seja, a rigor, não há plano B. É tradição lidar com conflito.


Vai ter judicialização dos possíveis conflitos, como ocorreu em 2012?


É natural. A judicialização ocorre de parte a parte, do lado das entidades sindicais e do Poder Executivo. Tudo depende da duração de um eventual conflito. Se for curto, não há necessidade; se muito longo, talvez. Não dá para prever o que acontecerá. Nós estamos em um processo de negociação, vamos aguardar o o retorno das entidades.


A sua expectativa é de que, em 7 de julho, quando as partes retornarem à mesa de negociação, haverá um acolhimento do índice?


Acho que a nossa proposta permite que o processo de negociação continue bem. Não há razão para exarcebação do conflito ou para confronto. Então, exatamente em 7 de julho, pode ser que não haja uma aceitação completa. Mas a proposta cria condições para que a gente continue a negociar positivamente.


E para os militares. O percentual vai ser o mesmo?


Essa conversa ainda vai existir dentro do governo. Há uma discussão própria dos militares.


O senhor falou nos concursos que vão ocorrer. Eles diminuíram muito este ano.


De fato, o ritmo está diferente por conta inclusive das limitações de Orçamento, mas continuam sendo autorizados.


Qual seria o percentual de redução previsto, em relação a 2014?


Essa é uma decisão da Secretária de Gestão Pública (Segep), mas ainda vão ser liberados muitos concursos daqui até dezembro. Vínhamos no ritmo acelerado, para se ter uma ideia, nos últimos 12 anos de governo, tivemos 250 mil novos provimentos de servidores públicos. Uma média de 21 mil novos servidores por ano. Essa velocidade, no entanto, nem é mais necessária. Porque 60% desses novos foram para a área de educação. Teve a ver com a expansão do sistema federal de ensino. Tanto das universidade, mas, sobretudo, dos institutos. Essa expansão está consolidada. Então, não há mais a mesma urgência.


Alguns especialistas em concursos dizem que houve um boom de certames na década de 1980, mas essas pessoas estão se aposentando.


Por isso, agora, mais do que nunca, a administração federal precisaria de um reforço.


De fato, vai haver um ciclo de aposentadorias. Mas os especialistas sabem também que as novas tecnologias diminuem muito a demanda de pessoas. Nos anos 1980, se trabalhava com máquina datilográfica. Agora, com internet, computador. Isso permite uma produtividade muitas vezes superior à do passado, principalmente em atividades de escritório, de apoio.


Qual o total de servidores do Executivo civil?


Hoje, são 1,2 milhão de pessoas, mas apenas cerca de 600 mil são ativas.


Com o avanço da tecnologia, ainda se precisa desses 600 mil? Quantos serão necessários no futuro?


Isso depende muito do que se imagina que vai ser a expansão futura das demandas da sociedade. Mesmo com avanço tecnológico nessas duas ou três décadas, se for preciso abrir uma agência nova do INSS, ou um instituto federal de ensino, não tem como fazer funcionar sem gente. Agora, quando as pessoas que estão na área de apoio dos ministérios, das autarquias e fundações se aposentam, não há necessidade de substituir uma que sai por uma que entra. As formas de gestão do trabalho hoje são muito diferentes.


Qual vai ser a proporção entre os que saem e os que deverão entrar?


Seria um chute apresentar um percentual, porque isso depende de cada área.


Em relação ao Poder Judiciário, os índices de reajuste serão os mesmos do Executivo? O ministro Nelson Barbosa enviou proposta semelhante ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.


O ministro foi ponderar com o presidente do Supremo que a nossa proposta para o Executivo civil é de 21,3% e que os projetos (de reajuste para o Judiciário) em tramitação são muito mais altos. Ele (Nelson Barbosa) argumentou que, diante da situação que estamos vivendo, seria o caso de o Judiciário considerar essa hipótese. Sempre respeitando a autonomia dos poderes.


"Posso garantir que, olhando um período mais longo, desde a política que a gente faz a partir de 2003, não há perdas. Os sindicalistas estão pegando um ponto que lhes interessa para justificar seus argumentos. Nós podemos garantir que não há perdas"

"Acho que os servidores, como todos os trabalhadores, são pessoas racionais, olham para a realidade, para o contexto em que estão vivendo. Em uma análise objetiva, equilibrada, vão ver que o governo fez um esforço bastante razoável, diante da conjuntura econômica, social, sistêmica e fiscal, especificamente, de apresentar uma proposta coerente e consequente"