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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Ministério da Cultura e vinculadas: Paralisação de 24h

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BSPF     -     09/04/2014



O Ministério da Cultura e vinculadas (IBRAM, IPHAN, FBN, FCP e FUNARTE) deliberaram em assembleia unificada nesta terça-feira, 08 de abril, fazer uma paralisação de 24 horas hoje (09).

Aproveitando a data, foi convocada nova assembleia unificada, às 14h, em frente ao edifício sede, bloco B, para dar continuidade ao calendário das atividades, visando a reabertura e o atendimento das reivindicações dos servidores da Cultura, dentre elas:

- Reajuste da tabela remuneratória;
- Implantação da gratificação de titulação;
- Implantação da gratificação de fiscalização; e,
- Gestão participativa nos processos decisórios do MinC.

Fonte: Sindsep-DF

Ofício informa sobre abono permanência de servidores públicos

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BSPF     -     08/04/2014


O servidor público que completar os requisitos da aposentadoria voluntária (por idade ou tempo de contribuição) e continuar trabalhando tem direito ao recebimento de abono de permanência no valor da contribuição previdenciária. Para divulgar a existência do direito, a Defensoria Pública da União (DPU) em Umuarama, no interior do Paraná, encaminhou ofício a entidades sindicais.

O ofício foi enviado no último mês para entidades de todos os 26 municípios que compõem a abrangência da unidade da DPU. A iniciativa do defensor público federal Valter Sarro de Lima foi tomada após muitos servidores procurarem a Defensoria sem ter conhecimento do direito.

No ofício é informado que “o abono de permanência foi criado a bem do serviço público, pois incentiva a aposentadoria tardia e estimula a permanência do servidor em atividade, gerando, com isso, um dispêndio de recursos públicos inferior ao necessário para pagamento de uma aposentadoria e a nomeação de um novo servidor para prover o cargo de quem fora jubilado”.

Conhecimento de direitos

Além de oferecer assistência jurídica gratuita a pessoas de baixa renda, a Defensoria Pública da União tem como missão garantir que a população tenha conhecimento de seus direitos. De acordo com a Lei Complementar 80/1994, a instituição tem como uma de suas atribuições “promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento jurídico”.

Fonte: DPU

Servidores da Zona Franca de Manaus assinam acordo que encerrou greve

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Agência Brasil     -     08/04/2014

Representantes do governo e trabalhadores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) oficializaram hoje (8) o acordo que encerrou greve de 47 dias dos servidores. Os grevistas voltaram ao trabalho ontem (7). O documento prevê a implementação de uma portaria de 2010, que determina a flexibilização do horário de trabalho dos fiscais e a cessão gratuita de uma área na sede da Suframa para refeitório dos funcionários.

O acordo também estabelece prazo até 2015 para entrega das novas sedes da autarquia nas áreas de livre comércio de Santana e Macapá, no Amapá, e de Guarajá-Mirim, em Rondônia. A construção deve começar no segundo semestre deste ano. Está prevista ainda a reforma da Central de Fiscalização Rodoviária de Manaus, a realização de um levantamento da necessidade de treinamento e qualificação dos servidores, bem como a liberação para realizar cursos de pós-graduação em suas áreas de atividade.

Foi assinado também nesta terça-feira (8) aditivo a um acordo de 2012, determinando a criação de um grupo de trabalho para, no prazo de 210 dias, concluir estudos sobre a reestruturação de carreira da categoria. Os resultados das discussões servirão de base para um projeto de lei sobre o assunto.

As negociações com os trabalhadores foram conduzidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com participação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ao qual está vinculada a autarquia. A Agência Brasil entrou em contato com o Sindicato dos Servidores da Suframa (Sindframa) para comentar o acordo, mas ninguém atendeu aos telefonemas.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Os planos de Deus...

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Os planos de Deus...

Nunca pare de sonhar

Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz. O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. SEMPRE !!! Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você. "Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."

LÁGRIMAS DE UM POETA...

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LÁGRIMAS DE UM POETA...

Sentado, no banco da praça, a beira do lago,
Fala baixinho, na voz embargo,
Declama o poeta, uma nova poesia,
A mais triste, que já compôs um dia...

Não a escreve, pois ninguém a leria,
Nem está mais aqui, quem o inspiraria,
Também não se importa, se o chamarem de louco,
E externa, o que sua mente vai compondo...

Olha as crianças, que brincam ao longe,
Relembra sua história, de um tempo distante,
Uma vida completa, um anel de diamante,
Numa mão delicada, companheira constante...

Cada lágrima que rola, se perde no chão,
Na boca um esgar, um sorriso de gratidão,
Pois, o menino ao seu lado, é cego... Nada pode ver...    
Mas, repete o que ouve... Sem nada perder...

COMO SOBREVIVER À UM INFARTO SE VOCÊ ESTA SOZINHO!

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Os cardiologistas dizem que se todos que lêem isso compartilharem com outras 10 pessoas, você pode ter certeza que estará salvando uma vida.. COMPARTILHE! SALVE UMA VIDA! Muitas pessoas estão sozinhas quando infartam. Sem ajuda, a pessoa cujo coração está batendo irregularmente começa a sentir-se fraca, e tem apenas 10 segundos antes de desmaiar. Entretanto, estas vítimas podem se ajudar tossindo repetidamente com bastante força! Você deve respirar bem fundo antes de cada tossida e a tosse deve ser forte e prolongada, vindo do fundo do peito. Uma inspiração e uma tosse devem ser repetidas a cada 2 segundos sem parar, até que chegue ajuda, ou que você sinta que o coração está batendo normalmente. As inspirações profundas trazem oxigênio para os pulmões e os movimentos de tossir bombeiam o coração e mantém o sangue circulando. Essa pressão no coração também faz com que ele volte a bater normalmente e dessa maneira a vítima tem tempo de chegar à um hospital. Compartilhe isso com o maior número de pessoas! Você pode estar salvando suas vidas!

Servidores da Zona Franca de Manaus assinam acordo que encerrou greve

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Agência Brasil     -     08/04/2014

Representantes do governo e trabalhadores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) oficializaram hoje (8) o acordo que encerrou greve de 47 dias dos servidores. Os grevistas voltaram ao trabalho ontem (7). O documento prevê a implementação de uma portaria de 2010, que determina a flexibilização do horário de trabalho dos fiscais e a cessão gratuita de uma área na sede da Suframa para refeitório dos funcionários.

O acordo também estabelece prazo até 2015 para entrega das novas sedes da autarquia nas áreas de livre comércio de Santana e Macapá, no Amapá, e de Guarajá-Mirim, em Rondônia. A construção deve começar no segundo semestre deste ano. Está prevista ainda a reforma da Central de Fiscalização Rodoviária de Manaus, a realização de um levantamento da necessidade de treinamento e qualificação dos servidores, bem como a liberação para realizar cursos de pós-graduação em suas áreas de atividade.

Foi assinado também nesta terça-feira (8) aditivo a um acordo de 2012, determinando a criação de um grupo de trabalho para, no prazo de 210 dias, concluir estudos sobre a reestruturação de carreira da categoria. Os resultados das discussões servirão de base para um projeto de lei sobre o assunto.

As negociações com os trabalhadores foram conduzidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com participação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ao qual está vinculada a autarquia. A Agência Brasil entrou em contato com o Sindicato dos Servidores da Suframa (Sindframa) para comentar o acordo, mas ninguém atendeu aos telefonemas.

Polícia Rodoviária Federal lança edital com 216 vagas para candidatos de nível médio

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BSPF     -     08/04/2014


Brasília – A Polícia Rodoviária Federal publicou hoje, na seção 3 do Diário Oficial da União, edital com a abertura das inscrições para o concurso público que selecionará 216 candidatos para preencher 216 vagas de agente administrativo. O concurso foi autorizado pelo Ministério do Planejamento em dezembro do ano passado, pela Portaria nº 557/2013.

As inscrições começam amanhã (quarta, dia 9) e vão até 30 de abril, pela internet, no site www.funcab.org, mediante o pagamento da taxa de R$ 60. Para se candidatar, é necessário ter concluído o nível intermediário de formação escolar.

O concurso é de âmbito nacional: os candidatos aprovados poderão ser nomeados para 25 unidades da Federação ou para o Distrito Federal. Conforme o edital, as provas serão realizadas no dia 25 de maio, em todas as capitais.

O salário inicial – soma do vencimento básico e de uma gratificação variável – começa em R$ 3.564 e pode chegar a R$ 3.945, dependendo da avaliação de desempenho.

Nas provas, vão ser avaliados conhecimentos básicos como Língua Portuguesa, Ética e Conduta Pública, e Raciocínio Lógico, além de noções de Direito Constitucional e Administrativo, Arquivologia, Informática, Administração e Legislação da PRF. A validade do concurso é de dois anos, após sua homologação.

Fonte: Ministério do Planejamento

Vanessa Grazziotin saúda o fim da greve dos servidores da Suframa

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Agência Senado     -     08/04/2014

A senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) comemorou o fim da greve de mais de 40 dias dos servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Os servidores assinaram um acordo com o governo, que sinalizou a disposição de criar um novo plano de carreira para a categoria e também de remodelar a Suframa, com mudanças estruturantes no órgão, disse a senadora.

Vanessa Grazziotin ressaltou que a Suframa é de vital importância para a região Norte:

- Tenho certeza que, como a bancada do Amazonas, também a bancada do Acre, a bancada de Roraima, as bancadas de Rondônia e do Amapá, nós devemos nos mobilizar muito. Para quê? Para transformar esse órgão numa agência de desenvolvimento regional e ter a garantia de que os recursos ali arrecadados sejam ali aplicados.

Criação de estatuto único divide servidores do Judiciário

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Agência Senado     -     08/04/2014


A possibilidade de criação de um estatuto único para todos os servidores do Judiciário no Brasil está dividindo os trabalhadores. O racha na categoria ficou evidente na audiência pública realizada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na manhã desta terça-feira (8), para debater a Proposta de Emenda à Constituição PEC 59/2013, que viabiliza a criação de um regime unificado para os profissionais.

Parte dos servidores dos judiciários estaduais é a favor por considerar que a iniciativa unificaria direitos, deveres, benefícios e vantagens, bem como o regime disciplinar e as normas processuais em todo o país. Já para aqueles ligados à União, trata-se de uma ameaça à autonomia financeira e administrativa dos tribunais e um cheque em branco para que Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça retirem ainda mais direitos dos trabalhadores.

– A PEC dá apenas uma abertura constitucional para o Supremo. A estrutura do Judiciário é una; suas ramificações e especificidades são meramente operacionais.  A disparidade de regimes só compromete a eficiência. Em Minas, por exemplo, há excesso de terceirização, de estagiários e de cargos comissionados. Além disso, a regra do concurso público vem sendo exceção em alguns estados – argumentou o diretor jurídico da Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud), Wagner Ferreira.

Segundo ele, a Fenajud discute a proposta pelo prisma da eficiência e da proteção dos trabalhadores:

– Quando discutimos a necessidade do estatuto é para evitar, por exemplo, a extinção indiscriminada de cargos essenciais, como em Sergipe, onde foram extintos os oficiais de justiça. Não existe kamikaze sindical. Não defendemos propostas que podem prejudicar os trabalhadores – afirmou.

Oposição

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe) tem posição oposta. Segundo o coordenador-geral da entidade, Cledo de Oliveira Vieira, os servidores federais são unanimemente contra a PEC.

– Vamos continuar num processo de perda de direitos, o que vem ocorrendo desde o governo Fernando Henrique Cardoso – afirmou Cledo.

O presidente da Fenajufe fez ainda um alerta aos colegas que trabalham nos estados:
— Não é fácil tratar com o governo federal. Uma coisa é lutar por seus direitos no âmbito estadual; outra coisa é enfrentar o governo Dilma.

Para outro representante da Fenajufe, João Batista Moraes Vieira, será aprovada uma cartilha somente com deveres e sem direitos aos servidores. Segundo ele, é inocência acreditar que um estatuto único resolveria o problema dos judiciários estaduais.

– Não somos contra nossos colegas nos estados terem melhores salários e condições de trabalho. Mas estamos embarcando num voo cego. Não queiram acreditar que o Supremo e o CNJ estão conosco. Eles são nossos patrões e vão receber um cheque em branco – afirmou.

Câmara

A PEC 59/2013 inclui na Constituição dispositivo para estabelecer que lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, criará um regime jurídico único para os servidores do Judiciário. O STF terá prazo de 360 dias para enviar ao Congresso um projeto de lei complementar. O estabelecimento desse prazo não constava da redação original e foi proposto pelo deputado Major Fábio (Pros-PB), que defendia inicialmente um período de 180 dias e a determinação de que o projeto contemplasse a isonomia salarial entre os profissionais.

Apresentada em 2007 na Câmara dos Deputados (PEC 190/2007), a proposta foi aprovada seis anos depois, no dia 29 de outubro de 2013, em segundo turno no Plenário, com 400 votos favoráveis e apenas quatro contrários.

O deputado Manoel Júnior (PMDB-PB), relator na Câmara, lembrou que realizou audiências públicas com ampla participação das partes interessadas. Segundo ele, as normas precisam ser unificadas, para que servidores do Acre ou do Distrito Federal, por exemplo, tenham os mesmos direitos e responsabilidades:
– No segundo turno, a aprovação foi quase unânime.  Não haverá nenhum prejuízo para categorias federais. Essa não é a intenção da proposta.  Nenhum direito será subtraído. Pelo contrário haverá equidade nas funções exercidas – garantiu.

Ele também ressaltou que emenda aprovada na Câmara garantiu a observância de proibição de vinculação ou equiparação de remuneração para o pessoal do serviço público:

– Se estabelecêssemos equivalência salarial ou parâmetro de remuneração, iríamos gerar uma aberração – disse.

No Senado, a proposta está no início da tramitação e também precisa ser aprovada em dois turnos, com os votos favoráveis de pelo menos 49 dos 81 senadores (três quintos).

O relator é o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que preferiu não sinalizar seu posicionamento sobre a proposta. Ele disse que vai continuar colhendo informações para subsidiar seu parecer.

Criação de estatuto único divide servidores do Judiciário

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Agência Senado     -     08/04/2014




A possibilidade de criação de um estatuto único para todos os servidores do Judiciário no Brasil está dividindo os trabalhadores. O racha na categoria ficou evidente na audiência pública realizada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na manhã desta terça-feira (8), para debater a Proposta de Emenda à Constituição PEC 59/2013, que viabiliza a criação de um regime unificado para os profissionais.

Parte dos servidores dos judiciários estaduais é a favor por considerar que a iniciativa unificaria direitos, deveres, benefícios e vantagens, bem como o regime disciplinar e as normas processuais em todo o país. Já para aqueles ligados à União, trata-se de uma ameaça à autonomia financeira e administrativa dos tribunais e um cheque em branco para que Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça retirem ainda mais direitos dos trabalhadores.

– A PEC dá apenas uma abertura constitucional para o Supremo. A estrutura do Judiciário é una; suas ramificações e especificidades são meramente operacionais.  A disparidade de regimes só compromete a eficiência. Em Minas, por exemplo, há excesso de terceirização, de estagiários e de cargos comissionados. Além disso, a regra do concurso público vem sendo exceção em alguns estados – argumentou o diretor jurídico da Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud), Wagner Ferreira.

Segundo ele, a Fenajud discute a proposta pelo prisma da eficiência e da proteção dos trabalhadores:

– Quando discutimos a necessidade do estatuto é para evitar, por exemplo, a extinção indiscriminada de cargos essenciais, como em Sergipe, onde foram extintos os oficiais de justiça. Não existe kamikaze sindical. Não defendemos propostas que podem prejudicar os trabalhadores – afirmou.

Oposição

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe) tem posição oposta. Segundo o coordenador-geral da entidade, Cledo de Oliveira Vieira, os servidores federais são unanimemente contra a PEC.

– Vamos continuar num processo de perda de direitos, o que vem ocorrendo desde o governo Fernando Henrique Cardoso – afirmou Cledo.

O presidente da Fenajufe fez ainda um alerta aos colegas que trabalham nos estados:
— Não é fácil tratar com o governo federal. Uma coisa é lutar por seus direitos no âmbito estadual; outra coisa é enfrentar o governo Dilma.

Para outro representante da Fenajufe, João Batista Moraes Vieira, será aprovada uma cartilha somente com deveres e sem direitos aos servidores. Segundo ele, é inocência acreditar que um estatuto único resolveria o problema dos judiciários estaduais.

– Não somos contra nossos colegas nos estados terem melhores salários e condições de trabalho. Mas estamos embarcando num voo cego. Não queiram acreditar que o Supremo e o CNJ estão conosco. Eles são nossos patrões e vão receber um cheque em branco – afirmou.

Câmara

A PEC 59/2013 inclui na Constituição dispositivo para estabelecer que lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, criará um regime jurídico único para os servidores do Judiciário. O STF terá prazo de 360 dias para enviar ao Congresso um projeto de lei complementar. O estabelecimento desse prazo não constava da redação original e foi proposto pelo deputado Major Fábio (Pros-PB), que defendia inicialmente um período de 180 dias e a determinação de que o projeto contemplasse a isonomia salarial entre os profissionais.

Apresentada em 2007 na Câmara dos Deputados (PEC 190/2007), a proposta foi aprovada seis anos depois, no dia 29 de outubro de 2013, em segundo turno no Plenário, com 400 votos favoráveis e apenas quatro contrários.

O deputado Manoel Júnior (PMDB-PB), relator na Câmara, lembrou que realizou audiências públicas com ampla participação das partes interessadas. Segundo ele, as normas precisam ser unificadas, para que servidores do Acre ou do Distrito Federal, por exemplo, tenham os mesmos direitos e responsabilidades:
– No segundo turno, a aprovação foi quase unânime.  Não haverá nenhum prejuízo para categorias federais. Essa não é a intenção da proposta.  Nenhum direito será subtraído. Pelo contrário haverá equidade nas funções exercidas – garantiu.

Ele também ressaltou que emenda aprovada na Câmara garantiu a observância de proibição de vinculação ou equiparação de remuneração para o pessoal do serviço público:

– Se estabelecêssemos equivalência salarial ou parâmetro de remuneração, iríamos gerar uma aberração – disse.

No Senado, a proposta está no início da tramitação e também precisa ser aprovada em dois turnos, com os votos favoráveis de pelo menos 49 dos 81 senadores (três quintos).

O relator é o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que preferiu não sinalizar seu posicionamento sobre a proposta. Ele disse que vai continuar colhendo informações para subsidiar seu parecer.


Policiais federais fazem novo protesto por melhores condições de trabalho

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Agência Brasil     -     08/04/2014


Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal fizeram hoje (8) mais um ato de protesto por aumento salarial e melhores condições de trabalho. Desde o início de fevereiro, os policiais têm promovido paralisações pontuais com o objetivo de fazer com que o governo federal negocie com a categoria.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal, Flávio Werneck, diante da “intransigência” do governo nas negociações, a categoria está avaliando a possibilidade de uma paralisação por tempo indeterminado.

“Por enquanto, estamos fazendo as paralisações, mas poderemos parar por tempo indeterminado caso as negociações não avancem”, disse Werneck à Agência Brasil. Segundo ele, agentes, escrivães e papiloscopistas reivindicam reposição inflacionária aproximada de 38%, que corresponde ao período de sete anos.

Além disso, a categoria tem pressionado o órgão a apresentar uma proposta para definição das atribuições dos policiais federias. Segundo Werneck, hoje não estão estabelecidas as regras, os procedimentos e a definição de cargos para os policiais que atuam, principalmente, nas áreas de fronteira (marítima e terrestres), nos aeroportos e no controle químico e de armas.

“Sem atribuição, muito policiais estão atuam fora da atividade-fim. Aqui no edifício-sede da Polícia Federal, cerca de 70% dos policiais estão com desvio de função, trabalhando em áreas administrativas”, criticou Werneck.

Procurada pela Agência Brasil, a direção da Polícia Federal não se manifestou.

Policiais federais reforçam ameaça de parar durante a Copa

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Agência Brasil     -     08/04/2014



Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal fizeram hoje (8) mais uma manifestação no Rio de Janeiro para pressionar o governo a aprovar a reestruturação dessas carreiras e o reconhecimento de suas atribuições. Durante o protesto, no Aeroporto Santos Dumont, os policiais ergueram faixas e distribuíram panfletos aos passageiros.

Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Fedederal no Rio, André Vaz de Mello, a categoria ameaça parar durante a Copa do Mundo se não houver avanço na negociação com o governo federal até o início de junho.

“O governo sempre nos sinaliza que [se entrarmos em greve] vai nos substituir pelo Exército ou pela Força Nacional [no setor de imigração dos portos e aeroportos]. Mas não adianta substituir por um militar ou qualquer outro funcionário público [porque não vai saber como funciona o setor]. Então será um caos, vai parar. Ou então o governo federal poderá abrir a porteira e deixar entrar todo mundo, terrorista, procurados pela Interpol”, disse Mello.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Justiça informou, por meio da assessoria de imprensa, que não se pronunciará sobre a ameaça de greve dos policiais. O Ministério também disse que não há, por enquanto, um plano de contingência caso a greve seja decretada durante a Copa do Mundo.

Fenajufe teme perda de direitos de servidores do Judiciário com aprovação de estatuto ún

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Agência Senado     -     08/04/2014




Para o coordenador-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe), Cledo de Oliveira Vieira, a criação de um estatuto único para os servidores da Justiça vai trazer prejuízo a todos esses trabalhadores, inclusive para os que atuam nos estados.

A criação de um regime unificado está previsto na proposta de emenda à Constituição (PEC 59/2013), debatida na manhã desta terça-feira (8) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

- Os servidores federais são unanimemente contra essa PEC, que vai dar um cheque em branco ao CNJ [Conselho Nacional de Justiça]. Vamos continuar num processo de perda de direitos, o que vem ocorrendo desde o governo Fernando Henrique Cardoso - afirmou.

Cledo Vieira ainda fez um alerta aos colegas que trabalham nos estados:
- Não é fácil tratar com o  governo federal. Uma coisa é lutar por seus direitos no âmbito estadual; outra coisa é enfrentar o governo Dilma - disse.

A audiência da CCJ foi encerrada agora há pouco. O relator da PEC, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), disse que vai continuar colhendo informações para subsidiar seu parecer.

Policiais federais param hoje em todo o país

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BSPF     -    08/04/2014


Os policiais federais param hoje (08) em todo o país. Em Brasília, os servidores ficarão concentrados em frente ao Edifício Sede do Departamento de Polícia Federal (Setor de Autarquias Sul), a partir das 9h.

 A manifestação dos agentes federais visa esclarecer à sociedade os motivos da falência da segurança pública brasileira, seus motivos e propostas de solução. Segundo levantamento feito pela Federação Nacional dos Policiais Federais, 94% dos inquéritos policiais não são concluído no Brasil e acabam arquivados.

Com salários congelados desde 2006, os policiais cobram a recomposição inflacionária e um projeto que contemple as atribuições de suas funções em lei - pauta da categoria há quase oito anos. “Esperamos que o governo atue de forma propositiva, apresente algo minimamente aceitável”, falou o presidente do Sindipol/DF (Sindicato dos Policiais Federais no DF), Flávio Werneck.

Na parte da tarde os policiais se reunirão na Câmara dos Deputados, onde a Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia promoverá um debate das ações de combate às drogas na fronteira do Brasil e reestruturação da Polícia Federal. A reunião acontece no plenário 15, às 14h.

Fonte: Sindipol/DF

Contrato entre Geap e governo é suspeito de improbidade

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Bárbara Nascimento
Correio Braziliense     -      08/04/2014




Contrato entre Geap e governo é suspeito de improbidade, porque Executivo estaria orientando órgãos a se vincularem ao convênio

O convênio entre a Geap Autogestão em Saúde e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) está na mira do Ministério Público Federal (MPF). O órgão instaurou, na última sexta-feira, um inquérito civil para apurar se há alguma improbidade administrativa por parte do governo, que estaria orientando os órgãos da Administração Pública Federal a contratarem os serviços da operadora de planos de saúde, burlando a livre iniciativa.

O contrato firmado entre a Geap e o governo ampliou a atuação do plano para todos os órgãos do Executivo. Entre outubro passado — quando o acordo foi estabelecido — e janeiro deste ano, 22 mil servidores foram inseridos no convênio. No total, são 597.719 beneficiários. A operadora, que reunia 114 entidades da Administração Pública antes do superplano, soma agora 204.

O convênio é, no entanto, alvo de polêmica desde que começou a vigorar. Como mostrou o Correio em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) já tinham se posicionado contra o superplano do funcionalismo (veja fac-símile). A Geap não pode atuar sem licitação pública, como ocorre hoje, por se tratar de uma empresa privada. Por determinação da Corte, apenas quatro autarquias poderiam estar vinculadAs à operadora: os ministérios da Previdência e da Saúde, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Dataprev, responsáveis pela criação da Geap.

Além disso, apesar de ser responsável pelo plano de saúde de boa parte dos servidores da Esplanada dos Ministérios, a empresa não presta contas ao TCU ou a qualquer outro órgão de controle e fiscalização da União. A reportagem mostrou também que a operadora é comandada de acordo com os interesses políticos dos partidos dos Trabalhadores (PT) e Progressista (PP), que indicam aliados aos postos de direção.

Desistência

O superplano da Geap foi criado a despeito de a operadora estar, à época, sobre intervenção fiscal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Um interventor ficou na empresa de março a outubro de 2013, com o objetivo de sanar o rombo no caixa: o patrimônio líquido negativo era de aproximadamente R$ 57 milhões quando a medida foi tomada, segundo dados da ANS.

Para a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, o fato de o plano estar em desacordo com o STF, com o TCU e sob investigação do MPF deve servir de alerta aos servidores. “A questão é que, com o superplano, a abrangência da Geap é muito grande. Será que ela tem mesmo condições de dar atendimento de qualidade a todos esses servidores?”, questionou. “O Ministério Público deveria levantar, com os consumidores do convênio, qual é a qualidade do atendimento recebido”, completou.

Ela alerta ainda que, apesar de, nos órgãos conveniados, o plano de saúde da Geap já vir descontado do contracheque, o funcionário público pode desistir se considerar o atendimento ruim. “Eles empurram o convênio, mas cabe ao consumidor ficar com ele ou desistir”, pontuou Maria Inês.

A Geap afirmou que não vai se pronunciar, ao menos por enquanto, sobre o assunto. O Ministério do Planejamento informou que ainda não foi oficialmente notificado. O procurador do MPF responsável pelo inquérito, Felipe Fritz Braga, foi procurado, mas não deve comentar até que a investigação esteja concluída.

Depois o governo reclama da perda de apoio entre os servidores

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL


BSPF     -    08/04/2014


Com tamanho passivo, a irritação dos servidores faz todo sentido. O governo ainda tem tempo de atender minimamente a pauta dos servidores públicos, que é absolutamente justa, e contar com o apoio desses formadores de opinião por ocasião do processo eleitoral.

A lógica fiscalista e fazendária adotada pelo governo da presidente Dilma em relação aos servidores públicos tem sido a principal razão para a perda de apoio no interior do funcionalismo público, que teve papel importante em sua eleição em 2010.

O primeiro aspecto a destacar é que o reajuste salarial dos anos de 2013, 2014 e 2015 (no total de 15,8%) ficou abaixo da inflação, assim como a correção da tabela do imposto de renda nesse período, resultando em perda de poder aquisitivo.

O segundo aspecto diz respeito ao não pagamento de causas ganhas judicialmente, muitas das quais já sumuladas pela própria AGU, mas que, para não afetar o superávit primário, toma medidas meramente protelatórias, aumentando a dívida do governo e deixando os servidores profundamente irritados.

O terceiro aspecto se refere à atualização dos benefícios como os auxílios alimentação, creche e planos de saúde, assim como os valores de diárias, que, além de atraso na atualização, os valores pagos aos servidores do Poder Executivo (que representa o maior contingente) são em média a metade do pago em outros poderes e órgãos.

O quarto aspecto está relacionado com indenizações criadas para fixar servidores em localidade de difícil acesso ou em faixas de fronteiras, que o governo não regulamenta. A lei da indenização de fronteira, por exemplo, foi publicada em setembro de 2013 e até o dia 7 de abril, oito meses depois, ainda não tinha sido regulamentada.

O quinto aspecto tem a ver com a omissão do governo em regulamentar a Convenção 151 da OIT, que trata da negociação coletiva no serviço público, que aguarda projeto de lei propondo sua regulamentação há anos.

O sexto aspecto diz respeito à resistência do governo à votação no Congresso de qualquer matéria que implique aumento de despesa ou perda de receita, como é o caso da PEC 555/06, que colocaria fim ao confisco aos aposentados e pensionistas do serviço público.

Com tamanho passivo, a irritação dos servidores faz todo sentido. O governo ainda tem tempo de atender minimamente a pauta dos servidores públicos, que é absolutamente justa, e contar com o apoio desses formadores de opinião por ocasião do processo eleitoral.

Antônio Augusto de Queiroz é Jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap.

Fonte: DIAP