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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Materias

Lei Oficializa Campanha Outubro Rosa Em Órgãos Federais


Agência Senado          19/11/2018


A campanha “Outubro Rosa”, de conscientização sobre o câncer de mama, está oficializada na administração pública federal. É o que estabelece a Lei 13.733, de 2018, sancionada e publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (19).


A nova lei tem origem no Projeto de Lei da Câmara PLC 32/2018, de autoria dos deputados Carmen Zanotto (PPS-SC) e Dr. Jorge Silva (SD-ES), aprovado pelo Senado no último dia 30.


Pelo texto, serão realizadas anualmente, no mês de outubro, durante a campanha Outubro Rosa, atividades para conscientização sobre o câncer de mama. A critério dos gestores, devem ser desenvolvidas as seguintes atividades, entre outras: iluminação de prédios públicos com luzes de cor rosa; promoção de palestras, eventos e atividades educativas; veiculação de campanhas de mídia e disponibilização à população de informações em banners, em folders e em outros materiais ilustrativos e exemplificativos sobre a prevenção ao câncer.


Outubro Rosa


O “Outubro Rosa” é uma campanha originada nos Estados Unidos, que usa o mês de outubro como período de divulgação de informações sobre o câncer de mama e de incentivo à arrecadação de fundos para pesquisas sobre a doença. Ela foi adotada no Brasil, onde é comum que órgãos públicos promovam eventos de conscientização e iluminem seus edifícios com a cor rosa.


A relatora do projeto do Senado, senadora Marta Suplicy (MDB-SP), observou que o câncer de mama é o segundo tipo mais comum no Brasil e a mais fatal. Em 2016, segundo o Sistema Único de Saúde, mais de 16 mil mulheres morreram vítimas da doença.

Deputados Federais Ligados A Jair Bolsonaro Querem Revogar PEC Da Bengala


BSPF     -    18/11/2018

Os deputados do PSL, legenda do presidente eleito Jair Bolsonaro, pretendem revogar a Proposta de Emenda à Constituição da Bengala, que aumentou de 70 para 75 anos a idade da aposentadoria compulsória dos ministros do Supremo Tribunal Federal, dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas de União.


Segundo o jornal Valor Econômico, a ideia é aprovar, já início da legislatura, uma PEC tornando a fixar em 70 anos a idade para aposentadoria de ministros de tribunais superiores. Com a medida, Bolsonaro ampliaria sua influência no STF, conseguindo nomear quatro dos 11 membros da corte, e não apenas dois, como previsto.


Os ministros Celso de Mello e Marco Aurélio terão que deixar o Supremo em 2020 e 2021, respectivamente. Se a idade limite voltasse a ser de 70 anos, os dois, mais Ricardo Lewandowski e Rosa Weber, seriam imediatamente aposentados.


Para a deputada Bia Kicis (PRP-DF), a proposta tem o objetivo de diminuir uma suposta escolha ideológica do Supremo, que seria “contra o desejo da sociedade”. Ainda de acordo com a reportagem, a revogação da PEC da Bengala agrada não são só deputados do PSL, como também outros partidos aliados ao futuro governo.


Durante a campanha presidencial, Bolsonaro já tinha ventilado que uma de suas propostas era aumentar o número de ministros do Supremo de 11 para 21 para, assim, conseguir teoricamente assegurar maioria em votações de interesse do governo.


PEC da Bengala


Aprovada em outubro de 2015 pelo STF, a PEC da Bengala causou reboliço na comunidade jurídica. A expectativa de alguns juízes era que a corte fosse contrária à norma, por ela atingir servidores da Justiça, apesar de ser proposta pelo Senado.


Fonte: Consultor Jurídico

Em Tempos De Arrocho, Salário Dos Servidores Depende De Temer E Do STF


Metrópoles     -     18/11/2018

Presidente tem até dia 28 para sancionar ou vetar teto para o Supremo. Lewandowski julga ação que pede liberação de reajustes no Executivo


A troca do governo de Michel Temer para o de Jair Bolsonaro indica novos tempos para os funcionários públicos. O perfil liberal da futura equipe econômica, comandada por Paulo Guedes, e as restrições orçamentárias apontam para um arrocho nas contas federais. Em consequência, pode-se prever dificuldades para aumentos salariais dos servidores.


Na reta final de 2018, duas pendências legais interferem na remuneração do funcionalismo. Uma é o aumento do teto salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovado no dia 7 de novembro pelo Senado. A decisão dos congressistas encontra-se na mesa de Temer, que tem até o dia 28 para vetar ou sancionar a iniciativa.


Outra incerteza está relacionada à Medida Provisória (MP) 849, editada no dia 31 de agosto. O texto “posterga e cancela” aumentos remuneratórios de pessoal civil da administração pública federal de 23 carreiras federais previstos para 2019. Na prática, a norma congela a última parcela do reajuste dessas categorias acordado entre governo e servidores em 2015.


Uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) impetrada no STF pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) tenta derrubar os efeitos dessa MP. Outras três entidades de classe entraram com ações semelhantes. O caso tem como relator o ministro Ricardo Lewandowski.


Parecer do Senado


Em resposta a um questionamento do ministro, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), posicionou-se contrariamente aos efeitos da MP 849. De acordo com a legislação, as medidas provisórias valem por 60 dias contados a partir da data de publicação, com renovação automática por igual período. Se não forem aprovadas pelo Congresso nesse prazo, perdem a eficácia.


Pelo entendimento do Senado, a MP 849 contraria a regra que não permite edição de norma legal de conteúdo semelhante a outra iniciativa desse tipo anteriormente rejeitada pelo Congresso ou cuja eficácia tenha expirado no mesmo ano.


Como justificativa, argumentou que a medida tem conteúdo semelhante ao da MP 805, editada em dezembro de 2017, a qual deixou de valer em abril deste ano sem ter sido votada pelos congressistas.


“Vamos trabalhar para que a MP 849 também decaia”, disse ao Metrópoles a deputada Erika Kokay (PT-DF), defensora dos interesses dos servidores públicos. Nesse sentido, a parlamentar tenta impedir que a medida provisória seja aprovada dentro do prazo, como aconteceu com a 805.


Em relação ao aumento do teto salarial dos ministros do STF aprovado pelo Senado, de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil, a decisão final depende de Michel Temer. O presidente tem até o dia 28 deste mês para decidir se sanciona ou veta o reajuste. Na hipótese de conceder o benefício, o impacto nos cofres da União será na ordem de R$ 4 bilhões.


O presidente eleito defende o veto por parte de Temer. “Ele sabe, é uma pessoa responsável, não precisa de apelo. Sabe o que vai fazer. O que ele vai fazer compete a ele”, afirmou Bolsonaro na terça-feira (13/11). “Isso [reajuste] é mais motivo de preocupação. Estamos com deficit para ano que vem. É mais um problema que vamos ter”, acrescentou.


Um documento enviado pelo Ministério do Planejamento à equipe de transição revela dificuldades para o pagamento do reajuste aprovado pelo Congresso. Divulgado pela Folha de S. Paulo, o estudo – intitulado Transição de Governo 2018–2019: Informações Estratégicas – diz que os gastos públicos são impactados mais pelos níveis de remuneração do que pela quantidade de funcionários.


“Isso se verifica principalmente na esfera federal, na qual os salários são significativamente mais altos que aqueles pagos a servidores dos governos subnacionais ou a trabalhadores em funções semelhantes no setor privado”, diz o documento.


Nesse contexto, se seguir a orientação do seu próprio governo, Temer derrubará o reajuste concedido aos ministros do STF. Atualmente, os maiores salários do Poder Executivo chegam a R$ 29,6 mil, fora vantagens de algumas categorias.


Como o teto nos rendimentos no Supremo serve de referência para os demais Poderes, o aumento pode chegar aos servidores do Executivo. Nesse caso, não há previsão no Orçamento em análise pelo Congresso, limitado pelo teto nos gastos públicos estabelecido pela Emenda Constitucional nº 95, aprovada em 2016 pelo governo Temer. “Nessas condições, cada órgão faz a gestão de seus recursos. Se der aumento, tem de haver cortes em outras áreas”, afirmou ao Metrópoles o relator da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), senador Dalirio Beber (PSDB-SC).


Por Eumano Silva

Mais De 107 Mil Servidores Federais Já Podem Se Aposentar; Total Equivalente A 17% Dos Ativos


Jornal Extra     -     18/11/2018

Somados os quadros de servidores da União, do Estado e da Prefeitura do Rio, mais de 126 mil servidores ativos já contam, hoje, com o tempo necessário para a aposentadoria. Os dados foram passados pelas três esferas administrativas após pedido feito pela coluna. No total, são 947.675 funcionários ativos somadas as administrações direta e indireta dos três âmbitos administrativos. Desse total, 126.299 agentes públicos — o equivalente 13,33% — atuam por meio do abono-permanência, quando o servidor já tem tempo exigido para requerer o benefício, mas decide permanecer em serviço por diversos motivos. Um deles, por exemplo, é o desejo de manter ganhos mais altos do que os levados para a inatividade.


A situação mais preocupante é a da União. Dos mais de 633 mil servidores ativos do governo federal, a administração conta com 107 mil funcionários já com direito adquirido à aposentadoria. Esse total é equivalente a 16,89% do funcionalismo. O dado reflete o envelhecimento do quadro atual de pessoal do serviço público.


— Nós temos dados que indicam que, em três anos, mais de 200 mil servidores já terão se aposentado ou terão idade para se aposentar. Sem uma mudança do teto de gastos, não temos qualquer previsão de melhora — disse Rudinei Marques, presidente do Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate).


Outra preocupação dos dirigentes sindicais, e de parte dos gestores, diz respeito à provável Reforma da Previdência nos próximos meses. Especialistas explicam que não há ameaça aos abonados, mas outros fatores podem pesar na hora de ingressar de vez na inatividade.


— Qualquer mudança não terá efeito sobre os abonados, pois eles já têm direito adquirido. Mesmo que se aprove uma mudança, eles estão fora. Mas é comum que as pessoas tenham medo e achem mais seguro se aposentar. Em época de fake news, a tendência é que a incerteza aumente — lembrou Fábio Zambitte, especialista em Direito Previdenciário.


Preocupação no INSS, Incra e Ministério da Agricultura


Esfera administrativa com o maior número de servidores com direito à aposentadoria, a União conta com órgãos-chave sofrendo com a limitação e o envelhecimento do seu efetivo. Casos como o do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Ministério da Agricultura (MAPA) e do INSS são exemplares. Dos mais de 4.300 servidores em atividade pelo Incra, 1.800 já podem se aposentar. O número equivale a 41,45% de todo o efetivo do instituto. No MAPA, o percentual é de 33,75% — dos 11.900 em atividade, quatro mil recebem abono-permanência.


O INSS, por sua vez, lida com situação crítica diante do aumento de sua demanda (com a elevação no número de aposentados no país). Dos 37.200 servidores à disposição do instituto, 11.300 podem deixar de trabalhar a qualquer momento. A situação resultaria na paralisação de diversos serviços relacionados à seguridade social, como, por exemplo, o aval à aposentadoria.


Procurado, o Incra informou que “solicita, periodicamente, a atualização do quadro de sua força de trabalho junto ao Ministério do Planejamento”. O instituto salientou que não há concurso previsto até o momento.


O INSS também informou que solicitou reposição de efetivo ao Planejamento. O instituto pede a convocação de 2.644 aprovados no último concurso realizado, em 2015. Procurado, o Planejamento não comentou o cenário atual.


Por Nelson Lima Neto

Órgãos Federais Descumprem Portaria Da CGU Contra Corrupção


Agência Brasil     -     17/11/2018


Brasília - Faltando 14 dias para o fim do prazo que o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) concedeu para 197 órgãos e entidades federais estruturarem seus programas de integridade a fim de “prevenirem, detectarem, remediarem e punirem fraudes e atos de corrupção”, 79 ministérios, autarquias e fundações ainda não indicaram à CGU sequer o nome dos responsáveis por coordenar e monitorar as futuras ações de controle interno.


Segundo a Portaria 1.089/2018, que regulamenta a política de governança da administração pública federal, cada órgão deveria ter constituído sua própria unidade de gestão de integridade até 11 de maio deste ano, informando à CGU os dados de ao menos um servidor destacado para atuar permanentemente na unidade, com acesso a todos os outros setores, inclusive aos mais altos escalões do órgão ou entidade. A portaria também estabelece 30 de novembro como data limite para que os programas de integridade sejam apresentados e aprovados a fim de serem postos em prática.


A lista dos 197 órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional obrigados a constituir suas unidades de gestão de integridade está disponível no site da CGU.


Governança


Entre os 79 entes federais que ainda não indicaram ter criado a unidade gestora estão a Presidência e a Vice-Presidência da República, além de ministérios como o das Relações Exteriores, Segurança Pública, Trabalho e dos Direitos Humanos, e as agências Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), de Mineração (ANM), do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Cinema (Ancine), entre outros órgãos federais.


Os 118 órgãos federais que informaram ter criado instâncias para estruturar, executar e monitorar seus programas internos de integridade e boa governança representam quase 60% dos 197 obrigados a constituir suas unidades de gestão.


Outras oito entidades federais que não constavam da relação inicial da CGU decidiram indicar suas próprias unidades gestoras, aderindo voluntariamente ao programa de integridade. São elas a Escola Superior de Guerra (ESG), Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD), Hospital das Forças Armadas (HFA), Hospital Federal de Ipanema (HFI) e o Instituto Nacional de Cardiologia.


Unidades gestoras


A obrigação de indicar a criação da unidade gestora era uma das exigências que os 197 órgãos federais deveriam ter cumprindo dentro da primeira fase de estruturação de seus programas de integridade, encerrada 15 dias após a publicação da Portaria 1.089, ou seja, em 11 de maio. A segunda fase do programa termina no próximo dia 30.


Pela portaria ministerial, até lá, os órgãos e entidades listados pela CGU deverão aprovar seus planos, que deverão conter os objetivos, as ações de estabelecimento das unidades gestoras e a forma como estas atuarão, além da indicação dos principais riscos para a integridade institucional e as medidas para saná-los. A portaria também estabelece que o plano de cada órgão deverá ser revisado periodicamente.


Durante a terceira e última fase de estruturação do programa, os órgãos e entidades federais deverão executar as medidas previstas no plano de ação aprovado, monitorando seu cumprimento. Também deverão procurar expandir o alcance de seus programas de integridade para as políticas públicas que implementarem, bem como para seus fornecedores e outras organizações públicas ou privadas com as quais mantenham relação.


Presidência


Questionado a respeito do fato de 40% dos órgãos e entidades ainda não terem indicado a unidade de gestão de integridade, a CGU informou que “trabalha para que o maior número possível deles” não apenas indiquem a criação da unidade gestora, mas aprovem seus planos de trabalho até o próximo dia 30.


O ministério acrescentou que eventuais descumprimentos da portaria ministerial serão tratados no âmbito de futuras auditorias, lembrando que não lhe compete atuar junto à Presidência da República e aos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores e órgãos a eles vinculados.


Consultada na sexta-feira (16), a Presidência não tinha se manifestado até o momento da publicação da reportagem.

Solução É Cortar Salários, Não Vagas, Diz Temer


BSPF     -     17/11/2018


O governo Michel Temer alertou o governo de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), para o forte impacto de altos salários sobre a folha de pagamento do funcionalismo federal. A atual equipe recomendou a adequação da remuneração do serviço público à praticada pelo setor privado, além de adiar, para 2020, os reajustes programados para 2019.


As medidas buscam conter o crescimento das remunerações dos servidores nos próximos anos. Nas contas do governo, o aumento dos salários do funcionalismo custará só no próximo ano R$ 4,7 bilhões aos cofres públicos. No relatório encaminhado aos colaboradores de Bolsonaro, o governo Temer informou que "os altos níveis de gastos são impulsionados pelos altos salários", e não pelo número excessivo de servidores.


Pelos números apresentados, o Poder Executivo federal dispunha, em julho de 2018, de 1.275.283 servidores, dos quais 634 mil ativos.


No geral, os servidores representam 24% dos empregos formais no país.


O relatório destaca, porém, que as altas remunerações no serviço público preocupam muito mais do que o número de servidores. O gasto com pessoal do Executivo, diz o texto, consumiu R$ 172 bilhões em 2017, sendo R$ 105,9 bilhões com servidores da ativa.


Na avaliação do governo Temer, "o quantitativo de servidores não se apresenta como ponto de alerta crítico, mas é real a necessidade de rever a atual configuração da administração pública federal".


Os números do governo também apontam que 80,3% dos servidores tiveram reajustes abaixo da inflação nos últimos dois anos.


Em compensação, o índice de aumento para algumas categorias, como policiais federais, foi o dobro do acumulado pela inflação, de 2016 para cá. Hoje, no Executivo, a maior remuneração mensal é de R$ 29,6 mil, fora vantagens, pagas aos cargos de perito e delegado das carreiras da Polícia Federal e Polícia Civil dos ex-territórios.


A menor é de R$ 1.467,49, referentes ao cargo de auxiliar-executivo em metrologia e qualidade da carreira do Inmetro.


O texto propõe substituir o atual sistema de carreiras do serviço público por um modelo mais moderno e eficaz, com "metas e resultados, desenvolvimento, avaliação de desempenho, governança e liderança, processo seletivo e certificações".


Fonte: Meio Norte