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sábado, 7 de maio de 2011

AIDS - Transmissão e prevenção do HIV



O que é AIDS



A síndrome da imunodeficiência adquirida, AIDS, é uma coleção de sintomas e infecções resultantes do dano ao sistema imunológico causado por infecção do vírus HIV, o último estágio no qual o indivíduo fica susceptível a infecções oportunistas e tumores. Embora existam tratamentos para AIDS e HIV que diminuam a progressão do vírus, ainda não há cura conhecida.



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Transmissão e prevenção do HIV



As três vias principais de transmissão do HIV são contato sexual, exposição a fluidos ou tecidos corporais contaminados e de mãe para feto durante o período perinatal. É possível encontrar o HIV na saliva, lágrima e urina de pessoas infectadas, porém devido à baixa concentração do vírus nesses líquidos o risco é insignificante.



Transmissão do HIV pelo contato sexual



A maior parte das infecções por HIV é via relações sexual sem proteção. A transmissão pelo ato sexual ocorre com o contato entre secreções sexuais de um parceiro com o reto, genital ou mucosa da boca do outro. Os atos sexuais passivos sem proteção são mais arriscados que os ativos sem proteção, sendo que o sexo anal apresenta mais risco do que o vaginal ou oral. Sexo oral não é livre de riscos.



Doenças sexualmente transmissíveis aumentam o risco da transmissão e infecção pelo HIV porque causam o rompimento da barreira epitelial normal por causa da ulceração e pela acumulação de células infectadas ou susceptíveis ao HIV no sêmen e secreções vaginais. Estudos indicam que o risco de infecção por HIV é quatro vezes maior quando há ulcerações nos genitais causadas por sífilis e/ou cancróide; e também é aumentado, porém em menor grau, com a presença de gonorréia, clamídia e tricomoníase.



Durante o ato sexual, apenas preservativos masculinos ou femininos podem reduzir o risco de infecção por HIV. A melhor evidência até agora indica que o uso de preservativo reduz em aproximadamente 80% o risco de transmissão do HIV em relação sexual heterossexual. O preservativo masculino, se usado corretamente sem lubrificantes à base de óleo, é o mais eficiente para reduzir o risco de transmissão de HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Estudos com casais no qual um parceiro é portador do HIV mostram que, com o uso correto de preservativos, a taxa de transmissão para o outro parceiro de de menos de 1% por ano.



O governo dos Estados Unidos e várias organizações de saúde recomendam três pontos principais para diminuir o risco de adquirir AIDS através do sexo:

. Para adolescentes abstinência sexual ou postergação do início das relações sexuais.

. Ser fiel ao parceiro, especialmente em relacionamentos com compromisso sério.

. Utilizar preservativos em caso de relacionamento sexual de risco.



As críticas a essas recomendações argumentam que um parceiro fiel poderia ser infectado pelo outro infiel, caso não utilize preservativos.



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Transmissão por exposição a fluidos corporais infectados



Essa via de transmissão é particularmente importante entre usuários de drogas injetáveis, hemofílicos e os que receberam doação de sangue. O compartilhamento e reutilização de seringas contaminadas com sangue infectado com HIV representa um risco sério de contrair não apenas AIDS, mas também hepatite B e C. O risco de contaminação por HIV em transfusões de sangue é extremamente pequeno em países onde são feitos a seleção do doador e testes.



Transmissão vertical do HIV - de mãe para filho



A transmissão vertical do HIV é aquela na qual a infecção passa da mãe para o filho no útero durante as últimas semanas de gravidez ou durante o parto. Na falta de tratamento, a taxa de transmissão da mãe para filho durante a gravidez e parto é de 25%. Porém, quando a mãe tem acesso à terapia antiretroviral e o parto é por cesariana, a taxa de transmissão é de apenas 1%. O aleitamento pela mãe portadora do HIV aumenta o risco de transmissão em 10-15%.







O que é infecção genital por HPV ?

Infecção HPV – Papilomavírus Humano


O que é, tratamento, sintomas, cura



O que é infecção genital por HPV ?



A infecção genital por HPV é uma doença sexualmente transmissível cuja causa é o papilomavírus humano (HPV), que é o nome de um grupo de vírus que inclui mais de 100 variedades diferentes. Mais de 30 desses vírus são transmitidos sexualmente e podem infectar a área genital de homens e mulheres incluindo a pele do pênis, vulva (área de exterior da vagina) ou ânus, e o revestimento da vagina, cérvix ou reto. A maioria das pessoas infectadas com HPV não apresenta sintomas e serão curadas por si mesmas. Alguns desses vírus são do tipo de "alto-risco" e podem ocasionar câncer no cérvix, vulva, vagina, ânus ou pênis. Outros são chamados de "baixo risco" e podem causar verrugas nos genitais.



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Como as pessoas contraem infecção de HPV?



Os tipos de HPV que infectam a área genital são espalhados principalmente pelo contato genital. A maioria das infecções de HPV não apresenta sinais ou sintomas, desta forma a maioria das pessoas não sabe que está infectada mas pode passar o vírus ao parceiro sexual. Em raros casos a mulher grávida pode passar HPV ao bebê durante o parto natural.



Quais são os sintomas de infecção genital por HPV?



A maioria das pessoas com infecção genital de HPV não sabe que está infectadas. O vírus vive na pele ou membranas mucosas e geralmente não causa sintomas. Algumas pessoas apresentam verrugas visíveis na área dos genitais ou têm alterações pré-cancerígenas no cérvix, vulva, ânus ou pênis. Em casos raros a infecção por HPV pode ocasionar câncer no ânus ou genitais.



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Como é feito o diagnóstico do HPV?



A maioria das mulheres tem o diagnóstico de HPV baseado em teste papanicolau anormal. O teste de papanicolau é a principal ferramenta para diagnosticar câncer cervical ou alterações pré-cancerígenas no cérvix relacionadas ao HPV. Também há um teste específico para detectar o DNA do HPV em mulheres. Não há teste de HPV para homens.



Existe cura para o HPV? Como é o tratamento?



Não existe "cura" para a infecção de HPV, embora na maioria das mulheres ela desapareça por si mesma. O tratamento é direcionado às alterações na pele ou membrana mucosa causadas pela infecção de HPV, como as verrugas e alterações pré-cancerígenas no cérvix.



Como reduzir os riscos de contrair infecção genital por HPV?



O meio mais seguro de eliminar o risco de infecção de HPV é evitar contato genital com outras pessoas. Para aqueles sexualmente ativos, o relacionamento mutuamente monogâmico com um parceiro não infectado é a forma mais segura de prevenir infecções por HPV. Porém, é difícil determinar se o parceiro que esteve sexualmente ativo no passado não esteja infectado.



Para aqueles sexualmente ativos que não têm relação monogâmica de longo prazo, reduzir a quantidade de parceiros sexuais e escolher parceiro de menor risco diminui a probabilidade de contrair infecção por HPV. Parceiros de menor risco são aqueles que têm menos chances de estarem infectados por terem poucos parceiros sexuais anteriores.



A infecção por HPV pode ocorrer em áreas genitais de homens e mulheres não cobertas pelo preservativo de látex, de modo que a eficiência deste para prevenir a infecção não está determinada. Porém, o uso de preservativos tem sido associado a uma menor taxa de câncer cervical, uma doença relacionada à infecção por HPV.







O que é condiloma acuminado ou verruga genital

Condiloma Acuminado ou Verruga Genital




O que é condiloma acuminado ou verruga genital



Condiloma acuminado, ou verruga genital, é uma doença sexualmente transmissível causada por alguns subtipos de HPV (vírus papilomavírus humano). O condiloma acuminado é espalhado através de contato direto com a pele durante sexo oral, anal ou vaginal com um parceiro infectado. Condiloma acuminado, ou verruga genital, é o sinal mais reconhecível de infecção por HPV. A maioria das pessoas que adquire os tipos de HPV que causam condiloma acuminado geralmente nunca desenvolve qualquer sintoma. HPV também pode causar câncer cervical.



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Sintomas do condiloma acuminado ou verruga genital



Condiloma acuminado geralmente ocorre em blocos e pode ser bem pequeno, ou pode se espalhar em larga massa na área genital. Em mulheres, o condiloma acuminado pode ocorrer fora ou dentro da vagina, na abertura para o útero (cérvix), ou ao redor do ânus. Condiloma acuminado atinge aproximadamente a mesma quantidade de homens e mulheres, porém em homens o sintomas são menos óbvios e, quando presentes, geralmente são vistos na ponta do pênis. O condiloma acuminado, ou verruga genital, também pode ser encontrado na haste do pênis, no escroto e ao redor do ânus. Em casos raros o condiloma acuminado pode se desenvolver na boca ou garganta de uma pessoa que realizou sexo oral com outra infectada.



Forma de transmissão do condiloma acuminado ou verruga genital



As partículas virais são capazes de penetrar na pele e mucosa através de abrasões microscópicas na área genital que ocorrem durante a atividade sexual. Uma vez que as células são invadidas pelo HPV, pode ocorrer um período latente de meses ou anos sem sintomas. Ter relações sexuais com uma pessoa cuja infecção HPV é latente em não apresenta sintomas do condiloma acuminado também representa risco de infecção.











Tratamento do condiloma acuminado ou verruga genital



O condiloma acuminado pode desaparecer sem tratamento, porém eventualmente desenvolve um lento. crescimento polpudo. Não há forma de prever se o condiloma acuminado vai crescer ou desaparecer.



Dependendo do tamanho e localização do condiloma acuminado, e de outros fatores, o médico oferecerá algumas formas de tratamento, como:

* Imiquimod (Aldara), uma pomada aplicada na área afetada.

* Solução de podofilina antimitótica aplicada na área afetada e depois lavada.

* Solução de podofilox aplicada na área afetada mas não lavada posteriormente.

* Pomada de 5-fluorouracil.

* Ácido tricloroacetico.

* Pulsos de laser.

* Criocirurgia com nitrogênio líquido.

* Cauterização elétrica ou a laser.

* Condilox.



Podofilina e podofilox não devem ser usadas durante a gravidez, uma vez que são absorvidas pela pele e podem causar defeitos no feto. Pomada de 5-fluorouracil não deve ser usada quando se estiver tentando engravidar ou se a pessoa puder ficar grávida. Pequenas verrugas podem ser removida através da criocirurgia, cauterização elétrica ou tratamento com laser. Ocasionalmente, cirurgia é usada para remover verrugas maiores que não respondem aos outros tratamentos.



Embora os tratamentos possam remover as verrugas, eles não eliminam vírus HPV, então o condiloma acuminado pode retornar. Teorias tradicionais postulam que o vírus HPV permanece no corpo por toda a vida. Porém, novos estudos usando técnicas sensitivas do DNA têm mostrado que a resposta imunológica ao vírus pode ser eliminada ou suprimida a níveis abaixo do que os testes podem detectar. De acordo com o relatório de 2004 do "Center for Disease Control" sobre o HPV, estudos têm mostrado que 70% das novas infecções de HPV saram em um ano, e até 91% em dois anos. A duração média de novas infecções é geralmente de 8 meses.



Diagnósticos equivocados



É um engano comum entre homens achar que hirsuties papillaris genitalis (pápulas perladas) são condiloma acuminado. As pápulas perladas são um fenômeno fisiológico inofensivo não contagioso que não precisa de tratamento. O condiloma acuminado também não deve ser confundido com molusco contagioso, o qual é freqüentemente transmitido sexualmente mas não ocorre internamente. Molusco contagioso parece com pequenas verrugas, porém muito menores que as do condiloma acuminado. O molusco contagioso não eleva o risco de câncer cervical em mulheres.







O que é clamídia ?

Clamídia




O que é clamídia ?



A clamídia é uma doença sexualmente transmissível comum causada pela bactéria chlamydia trachomati, a qual pode danificar os órgãos reprodutores da mulher. Ainda que os sintomas da clamídia sejam geralmente moderados ou ausentes, ela pode gerar complicações sérias que causam danos irreversíveis, incluindo infertilidade, antes que a mulher reconheça o problema. Clamídia também causa secreção no pênis de homens contaminados.



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Como as pessoas contraem clamídia?



A clamídia pode ser transmitida durante o sexo vaginal, anal ou oral. Clamídia também pode ser passada da mãe infectada ao bebê durante o parto natural.



Qualquer pessoa sexualmente ativa pode ser infectada com clamídia. Quanto maior o número de parceiros sexuais, maior o risco de infecção. Uma vez que o cérvix (entrada para o útero) de garotas adolescentes e mulheres jovens não está totalmente amadurecido, ele está sob risco particularmente alto de infecção em atividades sexuais. Já que clamídia também pode ser transmitida pelo sexo oral ou anal, relações homossexuais masculinas também apresentam risco.



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Quais são os sintomas da clamídia?



Clamídia é conhecida como uma doença "silenciosa" porque em torno de 3/4 das mulheres e metade dos homens infectados não apresentam sintomas. Caso os sintomas apareçam, eles geralmente se manifestam entre 1-3 semanas depois da contaminação.



Nas mulheres a bactéria inicialmente infecta o cérvix e a uretra. Mulheres que apresentam sintomas podem ter secreções vaginais anormais e sensação de queimação ao urinar. Quando a infecção se espalha do cérvix aos tubos de falópio algumas mulheres ainda podem não apresentar nenhum sintoma, outras têm dores no abdômen inferior e na parte de baixo das costas, náusea, febre, dor durante o sexo e sangramento entre os ciclos menstruais. Infecção de clamídia no cérvix pode se espalhar para o reto.



Homens com sintomas podem ter secreções no pênis ou sensação de queimação ao urinar. Homens também podem ter queimação e coceira ao redor da abertura do pênis. Dor e inchaço nos testículos são incomuns.



Homens ou mulheres que tiveram intercurso anal receptivo podem adquirir infecção de clamídia no reto, o que pode causar dor na região, secreções ou sangramento. Clamídia também pode acontecer na garganta de homens e mulheres que tiveram sexo oral com parceiros infectados.



Quais são as complicações resultantes da clamídia não tratada?



Caso não tratada, as infecções de clamídia podem progredir para sérios problemas reprodutivos e de saúde com conseqüências de curto e longo prazo. Assim como a doença, os danos que a clamídia causam são freqüentemente "silenciosos".



Como a clamídia é diagnosticada?



Há testes laboratoriais para diagnosticar clamídia. Alguns são teste de urina, outros requerem que seja coletada uma amostra do local como o pênis ou cérvix.



Para ajudar a prevenir as conseqüências sérias da clamídia, é recomendado exame pelo menos uma vez por ano para todas a mulheres sexualmente ativas abaixo de 26 anos. Um teste anual é recomendado para mulheres mais velhas com fatores de risco para clamídia (novo parceiro sexual ou múltiplos parceiros). Todas as mulheres grávidas devem fazer teste para clamídia.



Como é o tratamento para clamídia?



Clamídia pode ser facilmente tratada e curada com antibióticos. Todos os parceiros sexuais devem ser avaliados, testados e tratados. Pessoas com clamídia devem abster-se de intercurso sexual até que elas e seus parceiros sexuais estejam completamente curados, do contrário a infecção pode ocorrer novamente. Ter múltiplas infecções de clamídia pode colocar a mulher sob alto risco de complicações reprodutivas, incluindo infertilidade.



Como clamídia pode ser prevenida?



A forma mais segura de evitar doenças sexualmente transmissíveis é abster de contato sexual ou ter uma relação mutuamente monogâmica com um parceiro que tenha sido testado e sabe-se não estar infectado.



Preservativos masculinos de látex, quando usados corretamente e consistentemente, podem reduzir o risco da transmissão de clamídia.



Qualquer sintoma como secreções ou queimação ao urinar e feridas incomuns deve ser sinal para interromper relações sexuais e consultar um médico imediatamente. Se a pessoa está sendo tratada para clamídia (ou qualquer outra doença sexualmente transmissível) ela deve avisar todos os parceiros sexuais recentes para eles procurem um médico e tratamento apropriado.







O que é candidíase genital ?

Candidíase genital




O que é candidíase genital ?



A candidíase genital é uma infecção comum por fungos, que ocorre quando há supercrescimento do fungo chamado cândida. Esse fungo está sempre presente no organismo em pequenas quantidades, porém quando ocorre um desequilíbrio, como mudança do grau normal de acidez na vagina ou alterações hormonais, o cândida pode se multiplicar.



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Quais são os sintomas da candidíase genital?



Mulheres com candidíase genital experimentam coceira ou queimação genital, com ou sem secreção. Homens com candidíase genital podem ter acessos de coceira no pênis.



Como pode-se diferenciar a candidíase genital de infecção no trato urinário?



Uma vez que candidíase genital e infecções no trato urinário têm sintomas similares, como sensação de queimação ao urinar, é importante consultar um médico e obter teste laboratorial para determinar as causas do sintoma e obter tratamento eficiente.



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O quanto comum é a candidíase genital e quais são sua causas?



Quase 75% de todas as mulheres adultas têm pelo menos um caso de candidíase genital durante a vida. Em raras ocasiões homens também podem ter candidíase genital. Ela ocorre com mais freqüência e maior gravidade em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. Há outras condições que podem aumentar o risco de candidíase genital em mulheres como: gravidez, diabetes mellitus, uso de antibiótico de largo espectro, uso de medicamentos corticosteróides.



Como a candidíase genital é transmitida?



A maioria dos casos de candidíase genital é causada pelo fungo cândida presente no próprio organismo. O cândida geralmente vive na boca, trato gastrintestinal e vagina sem causar sintomas. Os sintomas só aparecem quando há super-população de cândida nesses locais. Raramente cândida é transmitido de pessoa para pessoa, como em relações sexuais.



Como é o tratamento para candidíase genital?



Medicamentos anti-fungos são tomados oralmente, aplicados diretamente na área afetada ou usados na vagina. Embora esses medicamentos geralmente curem a infecção (em 80-90% dos casos), as infecções que não respondem ao tratamento estão se tornando cada vez mais comuns. Uso freqüente e prolongado do tratamento pode diminuir sua eficiência.



O fungo cândida pode ficar resistente ao tratamento?



O uso abusivo de medicação anti-fungos pode aumentar a chance que ele eventualmente não funcione (o fungo desenvolve resistência à medicação). Desta forma, é importante ter certeza do diagnóstico antes de usar o medicamento.



O que acontece se a pessoa não procurar tratamento para candidíase genital?



Os sintomas, que podem ser bem desconfortáveis, persistirão. Existe a probabilidade que a infecção seja transmitida ao parceiro sexual.







Sífilis - Prevenção, tratamento, congênita

Sífilis - Prevenção, tratamento, congênita




O que é sífilis ?



A sífilis é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum.



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Como as pessoas pegam sífilis?



A sífilis é transmitida de pessoa para pessoa através do contato direto com a ferida provocada pela doença. As feridas costumam geralmente ocorrer nos genitais externos, vagina, ânus ou reto. Elas também podem aparecer nos lábios e boca. A transmissão do organismo acontece durante o sexo vaginal, anal ou oral. Mulheres grávidas com sífilis podem passar para o bebê. Quando o bebê adquire a doença da mãe ela é chamada de sífilis congênita. A sífilis não é transmitida através do contato com acentos de banheiros, maçaneta de porta, água da piscina, banheira, roupa ou talheres.



Quais são os sintomas da sífilis?



Muitas pessoas infectadas com sífilis não apresentam sintomas por anos, mas ainda assim estão sob o risco de complicações posteriores se não forem tratadas. Embora pareça que a transmissão ocorra através de pessoas com feridas que estão no estágio primário ou secundário, muitas vezes essas feridas não são reconhecidas. Desta forma, muitas vezes a transmissão se dá através de pessoas que não sabem que estão infectadas.



Estágio primário.

O estágio primário da sífilis é geralmente marcado pelo aparecimento de uma única ferida (chamada de cancro), mas também pode haver feridas múltiplas. O período de tempo entre a contração da infecção e os primeiros sintomas pode variar de 10 a 90 dias (a média é 21 dias). O cancro é geralmente firme, redondo, pequeno e sem dor. Ele aparece no local onde a sífilis entrou no corpo. O cancro dura de 3 a 6 semanas e sara sem tratamento. Porém, se tratamento correto não for administrado, a infecção progride para o estágio secundário.



Estágio secundário.

O estágio secundário é caracterizado por erupções na pele e lesões na membrana mucosa. Esse estágio tipicamente começa com erupções em uma ou mais áreas do corpo. As erupções geralmente não causam coceira e podem aparecer enquanto o cancro está sarando ou várias semanas depois. Algumas vezes as erupções do estágio secundário são tão leves que não são notadas. Além das erupções, os sintomas do estágio secundário da sífilis podem incluir febre, dor na garganta, dor de cabeça, perda de peso, dores musculares e fadiga. Os sintomas do estágio secundário da sífilis sumirão com ou sem tratamento. Porém, sem tratamento a infecção progredirá para o estágio latente mais avançado



Estágio terciário

O estágio latente da sífilis começa quando os sintomas secundários desaparecem. Sem tratamento a pessoa continuará a ter sífilis ainda que não apresente sintomas. Nos estágios avançados da sífilis ela pode danificar órgãos internos incluindo cérebro, olhos, nervos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e articulações. Esses danos internos podem aparecer muitos anos depois. O sintomas do estágio avançado da sífilis incluem dificuldade de coordenar os movimentos musculares, paralisia, cegueira gradual e demência. Os danos podem ser sérios o suficiente para causar a morte.



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Como a sífilis afeta a mulher grávida e seu bebê?

Sífilis congênita



A bactéria da sífilis pode infectar o bebê durante a gravidez, quando isso acontece recebe o nome de sífilis congênita. Dependendo da quantidade de tempo que a mulher grávida esteve infectada, ela pode apresentar alto risco de ter um natimorto ou que o bebê morra logo depois do parto. Um bebê com sífilis congênita pode nascer sem os sintomas da doença. Porém, se não for tratado imediatamente, o bebê pode desenvolver sérios problemas em algumas semanas. Bebês sem tratamento podem ter seu desenvolvimento retardado ou morrer.



Qual é a relação entre sífilis e HIV?



As feridas genitais (cancros) causadas pela sífilis tornam mais fácil a transmissão e contágio do HIV. Doenças sexualmente transmissíveis que causam feridas, ulcerações ou rupturas na pele ou membranas mucosas, como a sífilis, quebram barreiras que provêem proteção contra infecções. As ulcerações genitais causadas pela sífilis podem sangrar facilmente, e quando entram em contato com a mucosa oral ou retal durante o sexo elevam o risco de infecção por HIV.



Como é o tratamento para sífilis?



Sífilis é facilmente curável nos primeiros estágios. Uma única injeção intramuscular de penicilina curará a pessoa infectada com sífilis há menos de um ano. Doses adicionais são necessárias para tratar pessoas que têm sífilis há mais de um ano. Para pessoas alérgicas à penicilina há outros antibióticos disponíveis. O tratamento matará a bactéria da sífilis e prevenirá danos futuros, porém não reparará os danos já causados.



Pessoas que recebem tratamento para sífilis devem abster-se de contato sexual até que as feridas estejam completamente saradas. Indivíduos com sífilis devem avisar seus parceiros sexuais para que eles possam ser testados e receber tratamento se necessário. Ter sífilis uma vez não protege a pessoa de sofrer a doença de novo.



Como pode ser feita a prevenção da sífilis?



O meio mais seguro de evitar contrair doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sífilis, é abster-se de contato sexual ou ter um relacionamento monogâmico de longa duração com um parceiro testado que você sabe não estar infectado.



Doenças que causam ulcerações, como a sífilis, podem acontecer em áreas genitais que podem ou não serem cobertas pelo preservativo de látex. Desta forma, o uso correto e consistente de preservativos apenas reduz o risco de transmissão da sífilis quando cobre toda a área infectada. Uma vez que o preservativo pode não envolver toda área de infecção, até mesmo o seu uso correto e consistente não garante a prevenção. Preservativos lubrificados com espermicidas não dão mais proteção que os outros preservativos lubrificados.



A transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sífilis, não pode ser prevenida ao lavar os genitais, urinar ou tomar uma ducha depois da relação sexual. Qualquer corrimento anormal, ferida ou erupção deve ser motivo de interromper as atividades sexuais e procurar um médico imediatamente.







Os sintomas da sífilis

Sífilis primária, secundária e terciária - Sintomas




Os sintomas da sífilis



Cada estágio da sífilis tem sintomas diferentes. Uma pessoa infectada com sífilis pode transmitir a doença durante os dois primeiros estágios: sífilis primária e secundária.



Sífilis primária e seus sintomas



Uma única ferida chamada cancro aparece no início, ou estágio primário. Algumas vezes mais de uma ferida aparece. O tempo entre a infecção e aparecimento do cancro varia de 10 a 90 dias. O cancro é geralmente duro, arredondado, pequeno e sem dor. Ele aparece no local onde a infecção entrou no organismo, como vulva, pênis, vagina, cérvix, lábios, ânus ou outras partes do corpo. Na sífilis primária a doença pode ser passada para outros através do contato com o cancro durante a relação sexual. O cancro dura de 3 a 6 semanas e sara com ou sem tratamento. Se infecção não for tratada ela evolui para o estágio secundário.



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Sífilis secundária e seus sintomas



A sífilis secundária pode começar quando o cancro está sarando ou algumas semanas depois que ele sarou. Sífilis secundária tipicamente começa com uma erupção de pele em uma ou mais áreas do corpo. Outros sintomas que podem aparecer na sífilis secundária incluem:

* Erupções cutâneas com pontos avermelhados tanto nas palmas das mãos quanto nas solas dos pés.

* Feridas na garganta, boca ou cérvix.

* Glândulas inchadas.

* Garganta dolorida.

* Perda de cabelo.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Perda de peso.

* Cansaço.



Na sífilis secundária a infecção pode ser transmitida através do contato com feridas abertas ou erupções cutâneas durante relação sexual. Os sintomas podem desaparecer sem tratamento. Porém, se não for tratada, a infecção progredirá para o estágio latente e possivelmente para sífilis terciária.











Estágio latente da sífilis



O estágio latente da sífilis começa quando os sintomas dos estágios primário e secundário desaparecem. O estágio latente da sífilis pode durar muitos anos. Durante esse estágio a infecção está no corpo embora não ocorram sinais nem sintomas dela. Algumas vezes os sintomas da sífilis secundária retornam. Se isso acontecer, a sífilis pode ser transmitida para outras pessoas até que os sintomas sumam novamente. Sem tratamento a doença pode, em algumas pessoas, avançar para sífilis terciária.



A sífilis terciária e seus sintomas



Em torno de 15% das pessoas com sífilis sem tratamento avança para o estágio terciário. Isso pode acontecer dentro de alguns anos e até tão tardiamente quanto 20 anos ou mais depois da infecção. Na sífilis terciária a doença pode danificar os órgãos do organismo, incluindo o cérebro, nervos, olhos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e articulações. Esses danos podem ocasionar problemas nos nervos, paralisia, cegueira, demência, e outros problemas de saúde. Algumas pessoas podem até morrer. A pessoa só chega à sífilis terciária se não receber tratamento anteriormente.







O que é sífilis


A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, causada por bactéria, que progride em estágios. Sífilis é de fácil cura nos estágios iniciais. Porém, sem tratamento, sífilis pode causar danos aos órgãos do corpo levando a doença grave e até morte.



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Transmissão da sífilis



A transmissão da sífilis ocorre através de contato, durante relação sexual, com feridas provocadas por essa doença em alguém infectado. Sífilis pode ser transmitida durante o sexo vaginal, anal ou oral. A bactéria que provoca sífilis pode entrar no organismo através do pênis, ânus, vagina, boca ou feridas na pele. A mulher que tem sífilis na gravidez pode passar a doença para o feto. Sífilis não é transmitida por contato com acentos de banheiros, piscinas, banheiras, roupas ou talheres.



Tratamento da sífilis



O medicamento preferencial para tratamento da sífilis é penicilina. A dose e duração do tratamento depende do estágio da sífilis e seus sintomas. Para pessoas com alergia à penicilina outros medicamentos podem funcionar durante o primeiro e segundo estágios da sífilis, mas esses não podem ser usados durante a gravidez. Na sífilis avançada o tratamento visa prevenir mais prejuízos, porém os danos já feitos aos órgãos não podem ser revertidos. Tratamento não protege o paciente de contrair sífilis novamente. Se exposta à bactéria, a pessoa contrair sífilis de novo após ter sido curada.
O que acontece se a pessoa com sífilis não receber tratamento



Sem tratamento a sífilis pode ocasionar doença grave e até a morte. Ter sífilis também aumenta o risco da pessoa contrair vírus HIV, o causador da AIDS. As feridas abertas causadas pela sífilis podem tornar mais fácil que o HIV seja contraído durante contato sexual. A pessoa com sífilis tem 2 a 5 vezes mais chances de contrair o HIV caso seja exposta a esse vírus. Sífilis sem tratamento também pode causar problemas durante a gravidez.



A sífilis na gravidez



Mulheres com sífilis podem passar a doença para seu bebê durante a gravidez ou no parto. Sífilis na gravidez pode ocasionar aborto, parto de natimorto ou morte do bebê logo após o nascimento. Um bebê infectado pode nascer sem sinais da doença. Porém, sem tratamento imediato, o bebê poderá ter problemas sérios dentro de poucas semanas. Bebês nascidos com sífilis podem desenvolver feridas na pele, febre, icterícia, anemia. ou inchaço no fígado ou baço. Bebês com sífilis não tratados podem ter retardamento no seu desenvolvimento, sofrer convulsões ou morrer.



Todas as mulheres na gravidez devem fazer teste para sífilis. Mulheres grávidas com sífilis são tratadas imediatamente com penicilina. Para mulheres alérgicas à penicilina não existe nenhum outro medicamento disponível para tratamento. Desta forma, os médicos tentam ajudar para que essa alergia fique menos sensível à penicilina para que ela possa ser usada. Penicilina prevenirá que a sífilis passe para o bebê. Porém, mulheres que receberem tratamento na segunda metade da gravidez ainda têm risco de parto prematuro e problemas com o feto.



Prevenção da sífilis



Algumas medidas para diminuir o risco de contrair sífilis incluem:

* Ter relacionamento sexual monogâmico com um parceiro testado que não tem a doença.

* Usar preservativos masculinos (camisinhas), os quais podem diminuir o risco de contrair sífilis, embora eles possam não cobrir todas áreas de feridas provocadas pela doença.

* A mulher deve fazer exame pélvico anualmente que pode diagnosticar, além da sífilis, outras doenças sexualmente transmissíveis.



Quem deve fazer teste para sífilis?



A pessoa deve indagar ao médico sobre fazer teste para sífilis se:

* Estiver grávida. Todas a mulheres grávidas devem ser testadas para sífilis.

* Tiver sinais e sintomas da doença.

* Achar que teve relação sexual com alguém com sífilis.

* Teve relacionamento sexual de risco.

* Teve outra doença sexualmente transmissível.



Transmissão vertical do HIV controlada



Um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) propôs caracterizar a evolução clínica e laboratorial de 64 recém-nascidos de mães portadoras do vírus HIV. Resultado: no grupo de pacientes que recebeu medicação específica durante a gestação, no parto e após o nascimento, não houve nenhum caso de transmissão vertical da doença.



“A negativação sorológica ocorreu em média aos 16 meses de vida dos bebês”, disse Edna Maria Diniz, orientadora da pesquisa, à Agência FAPESP. “Do total, apenas seis bebês foram infectados, pois as mães não fizeram o tratamento de forma continuada”, explica a também professora livre-docente do Departamento de Pediatria da FMUSP. A pesquisa, que tem ainda os autores Cristina Yoshimoto e Flávio Costa Vaz, foi realizada no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP.



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A análise foi dividida em dois grupos. O grupo A formado por 23 pares de mães e filhos que não receberam a profilaxia com zidovudina (AZT) em nenhum momento, e o grupo B constituído de 20 pacientes que receberam AZT em alguma fase, seja no pré-natal, parto ou após o nascimento. Além disso, foi criado um subgrupo B1 com 21 crianças que receberam a medicação em todos os momentos.



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A média de idade das mães foi de 27 anos. Das crianças infectadas, três pertenciam ao grupo A e as outras três crianças ao grupo B. Os testes apontaram que nenhum bebê foi infectado no subgrupo B1, em que todos os pacientes receberam AZT corretamente em todas as fases do tratamento. Os bebês restantes estão em acompanhamento, pois a doença ainda não foi eliminada e nem confirmada.



“O tratamento com AZT nos períodos recomendados pelo Ministério da Saúde constitui uma das melhores estratégias para prevenção da aids na infância”, conclui Edna.



“O ideal é oferecer o medicamento a partir da 16ª semana de gestação, durante o parto e no recém-nascido por até seis semanas após seu nascimento”, disse. Segundo a pesquisadora, a transmissão vertical do vírus HIV é responsável por cerca de 80% dos casos de Aids no Brasil e no mundo.

Fonte: Thiago Romero, Agencia Fapesp, 16/06/2005.







Dicas para corredores portadores do HIV

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Pessoas portadoras do vírus HIV têm alguns fatores a mais a considerar quando estiverem treinando para uma maratona. Para alguns pode ficar complicado.



A agência americana "National AIDS Marathon Training Program" divide os corredores por grupos de ritmo de corrida. Nesses grupos, os indivíduos compartilham histórias e dão apoio mútuo ao longo do caminho. Construir relações de confiança é vital ao levar adiante o desafio de correr uma maratona. Estabelecer um sistema de camaradagem é crucial para alguém com HIV. Tente encontrar um companheiro ou dois.



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Seu companheiro pode checar como você está indo, verificar se você está ingerindo quantidades suficientes de água e carboidratos, e ajudá-lo a lidar com a dores ao longo do caminho.



Doses de medicamento devem se encaixar no seu regime de dieta e treinamento. O mais importante é tomar rotineiramente seus medicamentos na hora certa durante a semana, e minimizar qualquer risco de desenvolver resistência à droga. Em geral tomar os medicamentos em torno de uma hora antes da grande corrida ou evento, e então depois da corrida longa, oito ou doze horas depois da primeira dose, como prescrito, deve funcionar. Se você tiver que tomar medicamentos durante uma corrida extenuante, certifique-se de discutir isso com seu médico. Alguns medicamentos podem ocasionar complicações alimentares, entretanto isso geralmente pode ser administrado.



Pode-se tomar Crixivan® com um lanche bem leve, seguindo-se a lista adicional de alimentos disponível no "AIDS Project Los Angeles' HIV Resource Center" . Muitos destes 40 alimentos sugeridos podem servir como refeição rica em carboidratos e com pouca proteína e baixos níveis de gordura para ser ingerida de uma a três horas antes do evento. Por segurança, parece ser uma boa idéia aumentar a ingestão diária de líquidos em 6 copos.



DdI requer estômago vazio. Na sua corrida longa durante a manhã, esta medicação pode ser tomada logo ao acordar como de costume. Ao invés de fazer sua refeição habitual depois de esperar uma hora, certifique-se de comer assim que possível.



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Viracept®, Norvir® e Fortovase® requerem uma quantidade substancial de comida para aumentar a absorção e reduzir os efeitos colaterais. Isso pode ser problemático para corredores, o quais precisam evitar alimentos ricos em gordura antes do evento. Um tática pode ser tomar a medicação com alguma refeição antes do evento, porém com pouca gordura. Ao manter uma vigilante rotina de medicação diária, uma refeição com pouca gordura fará menos diferença do que se você estivesse menos resguardado pelo resto da semana.



Acima de tudo, cheque se está tomando sua mediação corretamente. Planeje um horário de refeições/medicamentos para o seu dia típico, um para seu dia de corrida longa e um para o seu dia de corrida curta. Se você necessitar de assistência para planejar sua medicação, ou quiser aprender mais sobre ela, ligue para Walter Campos (Estados Unidos) em (323) 993-1612 para pedir o "Daily Routine Chart" e para marcar uma consulta com um "treatment advocate".

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Os perigos do beijo na boca


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Atualmente nossa sociedade incorporou o hábito de "ficar", no qual pode-se beijar várias pessoas, geralmente desconhecidas, em uma mesma balada.



Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças, inclusive as sexualmente transmissíveis.



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A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Já a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca.



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Além das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo". Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo.



Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca.



As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST) também podem ser contraídas pelo beijo. O Departamento de Saúde dos EUA considera que pode haver risco, apesar de muito pequeno, de transmissão do vírus HIV, causador da doenças da AIDS, através do beijo da boca ( http://www.cdc.gov/hiv/resources/qa/qa17.htm ) caso existam feridas ou sangramento na boca. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca teoricamente é maior em pessoas com body-piercing na língua ou lábios. Um beijo mais ardente poderia provocar sangramento na região do body-piercing, havendo o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em contato com uma lesão bucal ou corte. Outras DST também transmissíveis pelo beijo incluem sífilis e gonorréia.



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O que é gonorréia ?

Gonorréia


Sobre tratamento, prevenção, sintomas da doença



O que é gonorréia ?



Gonorréia é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela Neisseria gonorrhoeae, uma bactéria que cresce e multiplica-se facilmente em áreas quentes e úmidas do trato reprodutivo como cérvix, útero e tubos de falópio na mulher; e uretra em homens e mulheres. A bactéria também pode crescer na boca, garganta, olhos e ânus.



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Como se pega a gonorréia?



A gonorréia é transmitida pelo contato com o pênis, vagina, boca ou ânus. Não é necessário haver ejaculação para a gonorréia ser transmitida. Gonorréia também pode ser transmitida da mãe para o bebê durante o parto. Pessoas que tiveram gonorréia e receberam tratamento podem ser infectadas de novo se tiverem contato sexual com indivíduos infectados.



Quem está sob risco de contrair gonorréia?



Qualquer pessoa sexualmente ativa pode ser infectada com gonorréia.



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Quais são os sinais e sintomas da gonorréia?



Nos homens os sintomas, que podem levar até 30 dias depois da infecção para aparecer, incluem sensação de queimação ao urinar; ou uma descamação amarela ou verde no pênis. Algumas vezes homens com gonorréia ficam com testículos doloridos.



Nas mulheres os sintomas da gonorréia são geralmente moderados, porém a maioria das infectadas não apresenta sintomas. Os sinais e sintomas iniciais incluem sensação de queimação ao urinar e aumento do escoamento vaginal ou sangramento vaginal entre os períodos menstruais. Mulheres com gonorréia sofrem o risco de desenvolver complicações sérias independentemente da presença ou severidade dos sintomas.



Sintomas da infecção retal, tanto em homens como mulheres, podem incluir escoamento, coceira no ânus, dor, sangramento ou evacuação dolorida. A infecção retal também pode não apresentar sintomas. Infecção na garganta pode causar dor, mas geralmente não apresenta sintomas.







Quais são as complicações da gonorréia?



A gonorréia não tratada pode causar sérios e permanentes problemas de saúde, tanto em homens quanto em mulheres.



Nas mulheres a gonorréia é uma causa comum de doença inflamatória pélvica, a qual não necessariamente apresenta sintomas. Quando os sintomas estão presentes eles podem ser bem severos e incluir dor abdominal e febre. Doença inflamatória pélvica também pode ocasionar abcessos internos e dor crônica na pélvis. A doença inflamatória pélvica também pode danificar os tubos de falópio o suficiente para causar infertilidade ou aumentar o risco de gravidez ectópica na qual o ovo fertilizado cresce fora do útero.



Em homens a gonorréia pode causar epididimite, uma condição dolorosa dos testículos que pode ocasionar infertilidade se não for tratada.



Gonorréia pode se espalhar para o sangue ou articulações. Essa condição pode requerer tratamento por toda a vida. Adicionalmente, pessoas com gonorréia podem contrair mais facilmente o HIV e têm mais probabilidade de transmiti-lo também.



Como a gonorréia afeta a mulher grávida e seu bebê?



Se uma mulher grávida tiver gonorréia ela pode passar a infecção ao bebê durante o parto. Isso pode causar cegueira, infecção nas articulações e no sangue que pode ameaçar a vida. O tratamento da gonorréia tão logo seja detectada em mulheres grávidas reduzirá o risco dessas complicações. Mulheres grávidas devem consultar um médico para exame apropriado, testes e tratamento se necessário.







Como é o tratamento da gonorréia?



Vários antibióticos podem curar com sucesso a gonorréia em adolescentes e adultos. Porém, variedades resistente de gonorréia estão aumentando em várias partes do mundo e o tratamento está ficando mais difícil. Uma vez que muitas pessoas com gonorréia também têm clamídia, outra doença sexualmente transmissível, antibióticos para ambas são geralmente dados juntos. Pessoas com gonorréia devem fazer testes para outras doenças sexualmente transmissíveis.



É importante tomar todo medicamento prescrevido para curar a gonorréia. Embora a medicação interrompa a infecção, não irá reparar qualquer dano permanente ocasionado pela doença. Pessoas que tiveram gonorréia e foram tratadas podem ter a doença de novo se tiverem contato com pessoas infectadas. Se os sintomas persistirem mesmo depois de receber tratamento, deve-se voltar ao médico para reavaliação.



Como é a prevenção da gonorréia?



A forma mais segura de prevenir doenças sexualmente transmissíveis é abster-se de intercursos sexuais, ou ter uma relação monogâmica de longo prazo com um parceiro testado e que você sabe não estar infectado. Preservativos de látex, quando usados consistentemente e corretamente, podem reduzir o risco de transmissão da gonorréia.



Ao aparecimento de qualquer sintoma que possa indicar gonorréia, deve-se parar de ter relações sexuais e procurar um médico imediatamente. Caso a pessoa seja diagnosticada com gonorréia, ela deve informar seus parceiros sexuais recentes para que eles procurem um médico e possam ser tratados. A pessoa com gonorréia e seu parceiro sexual devem evitar sexo até que o tratamento da gonorréia tenha sido completado.







Herpes genital tem cura? Como prevenir e tratamento






O que é herpes genital



A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível causada pelos vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) ou tipo 2 (HSV-2). A maioria dos casos de herpes genital é causada pelo HSV-2. O vírus HSV-1 também pode causar herpes genital, porém ele mais comumente ocasiona infecções na boca e lábios.

Transmissão da herpes genital



A transmissão da herpes genital é através de contato genital-genital ou genital-oral com alguém infectado. O vírus é transmitido mais facilmente por contato com feridas abertas provocadas pela herpes. Porém, também pode ocorrer transmissão do vírus a partir da pele que parece não ter feridas.



Sintomas da herpes genital



Quando os sintomas aparecem, eles usualmente são uma ou mais bolhas na área dos genitais ou reto. As bolhas rompem, deixando feridas que podem levar até 4 semanas para sarar. Outra erupção de sintomas pode ocorrer semanas ou meses depois, mas quase sempre é menos severa e mais curta do que a primeira.



Embora a infecção permaneça no corpo para sempre, as erupções de sintomas tendem a ficar menos severas e ocorrer com menos freqüência com o tempo. É possível transmitir herpes genital mesmo quando não há sintomas.



Os sintomas da herpes genital podem passar e retornar, mas o vírus permanece dentro do corpo mesmo que todos os sintomas tenham desaparecido. Na maioria das pessoas o vírus fica ativo de tempos e tempos, provocando erupção dos sintomas.

Herpes genital tem cura?



A herpes genital não tem cura. Uma vez que a pessoa contraiu o vírus, ele permanece no corpo e existe a chance que ocorram erupções de sintomas. Medicamentos podem impedir as erupções de sintomas ou torná-las mais curtas.



Tratamento para herpes genital



Embora a herpes genital não tenha cura, há tratamento para controlar a doença. Medicamentos antivirais podem tornar os episódios de erupção de sintomas mais curtos e menos severos, ou até impedir que eles aconteçam. Medicação também pode diminuir o risco de transmissão da herpes genital para outras pessoas.



Durante episódios de erupção de sintomas, deve-se tomar as seguintes medidas para ajudar a prevenir que a infecção passe para outras partes do corpo ou para outras pessoas:

* Manter a área infectada limpa e seca.

* Tentar não tocar nas feridas.

* Lavar as mãos caso toque nas feridas.

* Evitar contato sexual quando os sintomas aparecerem até que as feridas tenham sumido completamente.



Herpes genital e gravidez



A herpes genital pode causar problemas durante a gravidez. Se a mulher tiver seu primeiro episódio de erupção de sintomas perto da data do parto, terá muito mais probabilidade de passar o vírus ao bebê. Caso a erupção de sintomas não seja a primeira, o risco é muito menor. Bebês nascidos com herpes podem ser prematuros ou até morrer. Além disso, eles podem ter dano cerebral, feridas severas ou problemas nos olhos. O médico pode precisar fazer cesariana se a mulher tiver erupção de sintomas perto da data do parto para diminuir o risco de passar a infecção ao bebê. Afortunadamente, a maioria das mulheres com herpes genital tem bebês saudáveis. Além disso, medicamentos podem ajudar o bebês nascido com herpes se for tratado imediatamente. Ainda não se sabe se todos os medicamentos para herpes genital são seguros para ser tomados durante a graviez.



Como prevenir herpes genital



Há algumas coisas que podem ser feitas para ajudar a prevenir herpes genital diminuindo o risco de contágio, como por exemplo:

* Ter relacionamento monogâmico com parceiro testado para herpes que não esteja infectado.

* Usar preservativos masculinos (camisinhas) pode diminuir o risco de contágio. Entretanto, o uso de preservativo masculino não elimina completamente o risco pois ele pode não cobrir todas as áreas infectadas.

* Não realizar sexo oral se o parceiro tiver sinais de herpes na boca

* Se o parceiro tiver herpes genital, não ter relação sexual quando ele estiver em um episódio de erupção de sintomas. Converse com seu parceiro sobre uso de medicamentos para diminuir o risco de transmissão e use sempre camisinha.







Herpes genital masculina e feminina - O que é, causas, diagnóstico, transmissão

O que é herpes genital



O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível provocada por vírus. Herpes genital feminina é mais comum que a masculina.



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Causas da herpes genital



A herpes genital é causada pelo vírus herpes simplex. Existem dois tipos de vírus herpes simplex:

* O tipo 1 afeta mais comumente as bocas e lábios de bebês, causando feridas. Esse tipo também pode causar herpes genital.

* O tipo 2 é a causa usual de herpes genital, mas também pode infectar a boca.



Transmissão da herpes genital masculina e feminina



A herpes genital pode ser facilmente transmitida durante a relação sexual de um parceiro infectado para outro sem a infecção. Além da transmissão por relação sexual, herpes pode ser transmitida por contato com a pele onde há feridas decorrentes da infecção. O vírus da herpes provavelmente não pode ser transmitido através de objetos como acentos de privadas ou banheiras



As pessoas com herpes podem seguir algumas medidas simples para evitar a transmissão para outros locais do corpo e para outras pessoas, como por exemplo:

* Evitar tocar a área infectada durante episódio de eclosão dos sintomas e lavar as mãos caso isso ocorra.

* Não ter relação sexual (vaginal, oral ou anal) durante episódios de eclosão dos sintomas até que os sinais da herpes sumam completamente.



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Sintomas da herpes genital



Os primeiros sintomas da herpes genital aparecem dentro de 2 semanas depois da pessoa ser infectada e podem durar várias semanas. Esses sintomas podem incluir prurido ou feridas perto da área onde o vírus entrou no corpo, como por exemplo na área genital, reto, nádegas ou coxas. Ocasionalmente, essas lesões podem aparecer em outras partes do corpo por onde o vírus entrou através de aberturas na pele.



A lesões da herpes genital feminina também pode aparecer dentro da vagina e no cérvix (abertura do útero), e nas passagem urinária tanto na herpes masculina quanto na feminina. Pequenos caroços vermelhos aparecem primeiro, os quais se desenvolvem em bolhas pequenas e então se transformam em feridas dolorosas que coçam e irão sarar sem deixar cicatriz.



Outros sintomas que podem acompanhar o primeiro episódio de aparecimento de sintomas da herpes genital incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, urinação dolorosa, corrimento vaginal, e glândulas inchadas na área da virilha. Esses sintomas ficam menos freqüentes em futuros episódios de eclosão de sintomas da herpes genital.



Na maioria das pessoas o vírus pode ficar ativo e causar eclosão de sintomas várias vezes por ano. Isso é chamado recorrência. Nessas novas eclosões de sintomas outras feridas podem aparecer próximas ao local da primeira eclosão de sintomas. As recorrências são geralmente bem mais moderadas do que o primeiro episódio de eclosão de sintomas da herpes genital.



Algumas vezes o vírus pode ficar ativo, mas não causar feridas visíveis ou outros sintomas. Ainda que não ocorram lesões aparentes de herpes genital, o vírus pode ser transmitido durante esse período que está ativo mas sem apresentar sintomas.



Diagnóstico da herpes genital



O médico pode fazer diagnóstico da herpes genital ao examinar as feridas. Porém, alguns casos são de diagnóstico mais difícil.



Algumas vezes, mas nem sempre, o vírus pode ser detectado em teste laboratorial chamado cultura, o qual coleta material de feridas suspeitas de herpes genital. Porém, a pessoa pode ter herpes genital mesmo que o resultado da cultura seja negativo.



Um teste de sangue pode dizer se a pessoa foi infectada com os vírus da herpes tipos HSV-1 ou HSV-2. Os resultados para o tipo específico de vírus somados à localização das feridas podem ajudar o médico a descobrir se o paciente tem infecção genital.



Tratamento da herpes genital



Embora não exista cura para herpes genital, o médico pode prescrever medicamento antivirais para tratamento dos sintomas e para ajudar a prevenir futuras eclosões. Isso pode ajudar a diminuir o risco de transmissão de herpes genital para o parceiro sexual.



Prevenção da herpes genital



Uma vez que herpes genital pode ser transmitida por alguém que não está com sintomas, as precauções podem diminuir o risco mas não prevenir completamente a transmissão. Para prevenção da herpes deve-se evitar relação com seu parceiro sexual se houver qualquer sintoma da infecção. Usar preservativo masculino (camisinha) pode diminuir o risco de transmissão, porém ela ainda pode ocorrer uma vez que nem todas as áreas infectadas podem ser cobertas.







Doença inflamatória pélvica - Diagnóstico, tratamento e prevenção




Diagnóstico da doença inflamatória pélvica



A doença inflamatória pélvica é difícil de diagnosticar porque os sintomas são freqüentemente sutis e moderados. Muitos episódios de doença inflamatória pélvica podem passar sem detecção porque a mulher ou seu médico falham ao reconhecer as implicações de sintomas moderados não-específicos. Uma vez que não existe teste específico para doença inflamatória pélvica, o diagnóstico é geralmente baseado em achados clínicos. Se sintomas como dor no abdômen inferior estiverem presentes, o médico deve fazer exame físico para determinar a natureza e localização da dor e verificar febre, corrimento vaginal ou cervical anormal, além de procurar pode evidência de infecção por gonorréia ou clamídia. Se os achados sugerirem doença inflamatória pélvica, tratamento será necessário.



O médico também pode pedir outros testes para identificar o organismo causador da infecção ou distinguir entre doença inflamatória pélvica e outros problemas com sintomas similares. Um ultra-som pélvico é procedimento que pode ajudar no diagnóstico da doença inflamatória pélvica. Um ultra-som pode fazer imagem da área pélvica para ver se os tubos de falópio estão alargados ou se abscesso está presente. Em alguns casos, laparoscopia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. A laparoscopia é um procedimento cirúrgico no qual um tubo fino e rígido com final luminoso e câmera é inserido através de pequena incisão no abdômen. Esse procedimento permite ao médico ver os órgãos pélvicos internos e pegar amostras para estudos laboratoriais se necessário.



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Tratamento da doença inflamatória pélvica



A doença inflamatória pélvica pode ser curada com vários tipos de antibióticos. Um médico determinará e prescreverá o melhor tratamento. Porém, tratamento com antibióticos não reverte qualquer dano que já tenha ocorrido nos órgãos reprodutivos. Se a mulher tiver dor pélvica ou outros sintomas de doença inflamatória pélvica, é crítico procurar cuidados médicos rapidamente. Pronto atendimento com antibióticos pode prevenir danos graves aos órgãos reprodutivos. Quanto mais a mulher retardar o tratamento para doença inflamatória pélvica, maiores serão as chances de ficar infértil ou ter futura gravidez ectópica por causa dos danos aos tubos de falópio.



Uma vez que é difícil identificar os organismo que infectam os órgãos reprodutivos internos, e porque mais de um organismo pode ser responsável pela doença inflamatória pélvica, o tratamento geralmente envolve uso de dois antibióticos que são eficientes contra uma ampla variedade de agentes infecciosos. Esses antibióticos podem ser dados oralmente ou por injeção. Os sintomas da doença inflamatória pélvica podem desaparecer antes que a infecção esteja curada. Desta forma, mesmo que os sintomas desapareçam, a mulher deve terminar de tomar a medicação prescrevida. Isso ajudará a prevenir infecção recorrente.



Mulheres sendo tratadas para doença inflamatória pélvica devem ser reavaliadas pelo médico dois ou três dias depois de começado o tratamento para certificar que os antibióticos estão funcionando para curar a infecção. Adicionalmente, o parceiro sexual deve ser tratado para diminuir o risco de re-infecção, mesmo que ele não apresente sintomas.



Hospitalização para tratamento de doença inflamatória pélvica pode ser recomendada se a mulher:

* Estiver gravemente doente.

* Estiver grávida.

* Não responder aos medicamentos ou não puder toma-los oralmente, requerendo administração intravenosa.

* Tiver abscesso no tubo de falópio ou nos ovários.

* Precisar ser monitorada para certifica que os sintomas não são decorrentes de outra condição médica que pode necessitar cirurgia de emergência (como apendicite).



Se os sintomas da doença inflamatória pélvica continuarem, ou se o abscesso não sumir, cirurgia pode ser necessária.



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Prevenção da doença inflamatória pélvica



A mulher pode se proteger contra doença inflamatória pélvica tomando medidas para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Caso a mulher contraia doença sexualmente transmissível, essa deve ser tratada rapidamente.



A forma mais segura de evitar doenças sexualmente transmissíveis é ter um relacionamento monogâmico de longo prazo com alguém testado que não esteja infectado. Preservativos masculinos, quando usados corretamente e consistentemente, podem reduzir o risco de transmissão de clamídia e gonorréia.



O “Centers for Disease Control and Prevention” recomenda teste anual para clamídia para: mulheres sexualmente ativas de menos de 25 anos de idade, mulheres com fatores de risco para clamídia, e todas as grávidas.







O que são DST

O que são DST



As DST (doenças sexualmente transmissíveis) são doenças que a pessoa contrai através do contato sexual - seja ele sexo vaginal, oral ou anal – com alguém que já tem a doença. Todos os anos as DST afetam milhões de pessoas.

Tipos de DST



Pesquisadores identificaram mais de 20 tipos de DST, os quais se encaixa em dois grupos principais.



Tipos de DST causados por bactéria e protozoário

Esses tipos de DST podem ser tratados e freqüentemente curados com antibióticos. Os tipos de DST causados por bactérias ou protozoários incluem: clamídia, gonorréia, tricomoníase e sífilis.



Tipos de DST causados por vírus

Esses tipos de DST podem ser controlados, mas não curados. Se a pessoa contrai um tipo de DST viral ela terá a doença para sempre. Algumas DST virais incluem: HIV/AIDS, herpes genital, HPV, hepatite B, condiloma acuminado (verruga genital), e citomegalovírus.

Sintomas das DST


Os sintomas variam entre os diferentes tipos de DST. Alguns exemplos de sintomas comuns incluem:

* Corrimento incomum no pênis ou vagina.

* Feriadas ou verrugas na área genital.

* Queimação ao urinar.

* Coceira e vermelhidão na área genital.

* Coceira, ferida ou sangramento no ânus.



Caso a pessoa tenha alguns desses sintomas ou acha que possa ter contraído uma DST, deve procurar um médico.



Prevenção dos diferentes tipos de DST



Para pessoas sexualmente ativas, pode-se reduzir o risco de contrair algum tipo de DST ao:

* Usar preservativos.

* Saber se o parceiro sexual tem DST e se fez testes para verificar se tem.

* Fazer check-up médico regular, especialmente se tem mais de um parceiro sexual.



DSTs mais comuns e seus sintomas


O que são DSTs



As DSTs, doenças sexualmente transmissíveis, são aquelas transmitidas através de contato sexual.



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Quem pode contrair DSTs



As DSTs afetam homens e mulheres de todas as camadas sociais e faixas etárias. Porém, a maior parte das novas infecções ocorrem em pessoas de 15 a 24 anos. Mulheres também são mais afetadas por DSTs e seus sintomas e problemas de saúde decorrentes costumam ser mais sérios.



Como se pega DSTs



Pode-se contrair DSTs ao ter contato sexual com alguém que já tenha a infecção. Não é possível saber ao certo se uma pessoa está infectada, pois muitas DSTs não apresentam sintomas. As DSTs são transmitidas durante sexo vaginal, anal ou oral, ou por contato genital. Então, é possível pegar DSTs mesmo sem intercurso sexual. Nem todas as DSTs são transmitidas da mesma forma.



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DSTs podem causar problemas de saúde?



Sim, cada DST podem ocasionar problemas de saúde diferentes. Porém, de modo geral, as DSTs mais comuns podem causar câncer, doença pélvica inflamatória, infertilidade, problemas na gravidez, alastramento da infecção para outras partes do corpo, danos a órgãos, e até a morte. Ter uma DST também colocar a pessoa em maior risco de contrair o HIV.



Sintomas das DSTs mais comuns



Muitas DSTs têm somente sintomas leves, ou são assintomáticas. Quando os sintomas desenvolvem, eles freqüentemente podem ser confundidos com infecção do trato urinário ou infecção por fungos. DSTs não tratadas podem ocasionar problemas sérios à saúde e até ser fatais. A seguir a relação das DSTs e seus sintomas.



Vaginose bacteriana

A maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresenta sintomas. Quando aparecem, os sintomas podem incluir: coceira vaginal, dor ao urinar e corrimento com odor de peixe.



Clamídia

A maioria das pessoas com clamídia não apresenta sintomas. Aqueles com sintomas podem ter: corrimento vaginal anormal, queimação ao urinar e sangramento for da época da menstruação. Infecções não tratadas, mesmo sem sintomas, podem ocasionar: dor no abdômen inferior, dor lombar, náusea, febre e dor durante o sexo.



Herpes genital

Algumas pessoas com essa DST não apresentam sintomas. Durante a “erupção” de herpes genital os sintomas ficam claros e incluem:

* Pequenos caroços, bolhas ou feridas onde o vírus entrou no corpo, como no pênis, vagina ou boca.

* Corrimento vaginal.

* Febre.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Dor ao urinar.

* Coceira, queimação ou glândulas inchadas na área genital.

* Dor na pernas, nádegas ou área genital.



Os sintomas de herpes genital podem sumir e retornar. As feridas saram depois de 2 a 4 semanas.



Gonorréia

Os sintomas dessa DST são freqüentemente moderados, mas a maioria das pessoas são assintomáticas. Se os sintomas estiverem presentes, eles aparecem mais freqüentemente dentro de 10 dias após as infecção. Os sintomas da gonorréia incluem:

* Dor ou queimação ao urinar.

* Corrimento vaginal amarelado ou algumas vezes com sangue.

* Sangramento fora da época da menstruação.

* Dor durante o sexo.

* Sangramento forte durante a menstruação.

* Infecções que ocorrem na garganta, olho ou ânus podem apresentar sintomas nessas partes do corpo.



Hepatite B

O sintomas da hepatite B, quando presentes, podem incluir:

* Febre baixa.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Cansaço.

* Perda de apetite.

* Vômito.

* Diarréia.

* Urina escura e fezes pálidas.

* Dor estomacal.

* Cor amarelada nas pele e branco dos olhos.



HIV / AIDS

Algumas pessoas com o vírus HIV não apresentam sintomas dessa DST por 10 anos ou mais. Em torno da metade da pessoas com HIV tem sintomas semelhantes aos da gripe pode 3 a 6 semanas depois de serem infectadas. Os sintomas da AIDS pode incluir:

* Febre e sudorese noturna.

* Sensação de cansaço.

* Perda de peso rápida.

* Dor de cabeça.

* Linfonodos inchados.

* Diarréia e vômito.

* Feridas nos genitais, ânus e boca.

* Tosse seca.

* Pele com feridas.

* Perda de memória de curto prazo.



Algumas mulheres com HIV também podem apresentar os seguintes sintomas:

* Infecções vaginais por fungos e outras infecções vaginais, incluindo DSTs.

* Doença pélvica inflamatória que não melhora com tratamento.

* Alterações no ciclo menstrual.



HPV

Algumas pessoas com HPV não apresentam sintomas. As pessoas com sintomas podem ter: verrugas visíveis na área genital e tumores no cérvix e vagina que são freqüentemente visíveis.



Sífilis

A sífilis progride em estágios. Os sintomas do estágio primário incluem:

* Uma ferida única não dolorosa que aparecer de 10 a 90 dias após a infecção. Ela pode ser na área genital, boca ou outras partes do corpo. Essa ferida some por si mesma.



Se a sífilis não for tratada, ela passa ao estágio secundário. Esse estágio começa de 3 a 6 semanas depois do aparecimento da ferida. Os sintomas do estágio secundário da sífilis são:

* Feridas na pele ou pontos avermelhados nas mãos e pés que geralmente não coçam e somem sozinhos.

* Febre.

* Garganta dolorida e glândulas inchadas.

* Perda de cabelos.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Perda de peso.

* Cansaço.



No estágio latente os sintomas somem, mas podem retornar. Sem tratamento a sífilis pode ou não mover para o último estágio, no qual os sintomas estão relacionados a danos aos órgãos internos como cérebro, nervos, olhos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e articulações. Algumas pessoas podem morrer.



Tricomoníase

Muitas pessoas com tricomoníase são assintomáticas. Os sintomas geralmente aparecem de 5 a 28 dias depois da exposição e podem incluir:

* Corrimento vaginal amarelado, esverdeado ou cinza com odor forte.

* Desconforto durante o sexo e ao urinar.

* Coceira ou desconforto na área genital.

* Raramente, dor no abdômen inferior.







DSTs - Testes, diagnóstico, tratamento e prevenção


Como são os testes e diagnóstico para DSTs



Não há um único teste para DSTs, doenças sexualmente transmissíveis. Deve-se procurar um médico para o diagnóstico de DSTs. Ele pode dizer quais testes devem ser feitos. É importante discutir com o médico sobre seu histórico sexual para saber quais testes para DSTs são necessários.


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O diagnóstico e testes para DSTs podem envolver:

* Exame pélvico e físico. O médico pode procurar por sinais de infecção.

* Exame de sangue.

* Teste de urina.

* Amostra de fluido ou tecido.



Esses métodos são usados por muitos tipos de testes. Então, se a pessoa tiver um exame pélvico ou de Papanicolau, isso não significa que foi testada especificamente para DSTs. O teste de Papanicolau é usado para procurar por alterações celulares que podem ser câncer ou pré-câncer. Embora o teste de Papanicolau possa ser usado para fazer testes de HPV, isso não é rotineiro.



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Quem precisa de testes para DSTs



Pessoas sexualmente ativas podem fazer testes para DSTs. Quais testes são necessários depende principalmente do histórico sexual da pessoa e de seu parceiro. Ter conversa honesta com o médico sobre sua vida sexual é necessário para que ele possa ajudar.



Tratamento das DSTs



O tratamento depende do tipo de DST. Para algumas DSTs o tratamento pode envolver medicamentos ou injeção. Para outras DSTs que não têm cura, como herpes, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas. O paciente deve usar somente os medicamentos prescrevidos pelo médico.



Prevenção das DSTs



Nenhuma estratégia pode livrar a pessoa de todas as DSTs, porém alguma medidas podem diminuir o risco, como:

* Ter relacionamento monogâmico com parceiro testado que sabe não ter DSTs.

* Usar preservativo (camisinha) corretamente em todas as relações sexuais.

* Conversar francamente com seu médico e parceiro sobre DSTs que têm ou tiveram no passado e formas de prevenção do contágio.

* Mulheres devem fazer exame pélvico anualmente.



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DSTs na gravidez

Como as DSTs afetam a mulher na gravidez e seu bebê


As DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem causar muitos problemas de saúde para as mulheres, estando elas grávidas ou não. Entretanto, ter uma DST pode ameaçar a gravidez e a saúde do feto. Além disso, uma DST durante a gravidez pode ocasionar parto prematuro e infecção no útero após o parto.



Algumas DSTs podem ser passadas da mulher grávida para o bebê antes e durante o parte. Algumas DSTs, como a sífilis, podem atravessar a placenta e infectar o feto no útero. Outras DSTs - como gonorréia, clamídia, hepatite B e herpes genital – podem ser passadas da mãe para o bebê durante o parto. O vírus HIV pode atravessa a placenta durante a gravidez e infectar o bebê durante o processo de nascimento.



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Efeitos danosos de DSTs para os bebês



Alguns efeitos danosos de DSTs para os bebês podem incluir:

* Pouco peso ao nascer.

* Infecção no olho.

* Pneumonia.

* Infecção no sangue do bebê.

* Dano cerebral.

* Falta de coordenação nos movimentos corporais.

* Cegueira.

* Surdez.

* Hepatite aguda.

* Meningite.

* Doença renal crônica.

* Cirrose.

* Parto de natimorto.



Alguns desses problemas podem ser prevenidos se a mulher receber cuidados pré-natais rotineiros, os quais incluem testes para DSTs começando cedo na gravidez e sendo repetidos perto do parto se necessário. Outros problemas podem ser tratados se a infecção for encontrada no nascimento.



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O que uma mulher na gravidez pode fazer para prevenir problemas decorrentes de DSTs



A mulher grávida deve, na sua primeira consulta pré-natal, fazer testes para DSTs como:

* Clamídia.

* Gonorréia.

* Hepatite B.

* HIV.

* Sífilis.



Adicionalmente, alguns especialistas recomendam que mulheres que já tiveram parto prematuro façam teste para vaginose bacteriana na primeira consulta pré-natal. Mesmo que a mulher já tenha feito testes para DSTs no passado, ela deve repeti-los durante a gravidez.



Clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e vaginite bacteriana podem ser tratadas e curadas na gravidez com tratamento com antibióticos. DSTs virais, como herpes genital e HIV, não têm cura. Porém, medicamentos antivirais podem ser apropriados para algumas mulheres grávidas com herpes para reduzir os sintomas. Para mulheres com lesões de herpes genital ativa na ocasião do parto, optar por cesariana pode reduzir o risco de passar a infecção ao recém-nascido. Para mulheres com HIV, tomar medicamentos antivirais durante a gravidez pode diminuir o risco de transmitir esse vírus ao bebê para menos de 2%. Cesariana também pode ser a melhor opção para algumas mulheres com HIV.



Mulheres que testaram negativo para hepatite B podem receber a vacina contra essa doença durante a gravidez. As mulheres grávidas também devem tomar medidas para diminuir o risco de contrair DSTs durante a gravidez.



Como as DSTs afetam a amamentação



A mulher deve conversar com seu médico sobre o risco de passar DST para o bebê pela amamentação. A mulher com clamídia ou gonorréia pode manter a amamentação. Se ela tiver sífilis ou herpes pode amamentar desde que as feridas estejam cobertas. Sífilis e herpes são transmitidas através do contato com as feridas e podem ser perigosas para o recém-nascido. Se a mulher estiver sendo tratada para algumas DST, ela deve perguntar ao médico sobre possíveis efeitos dos medicamentos sobre a amamentação do bebê.



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Epididimite aguda e crônica



A epididimite aguda é uma síndrome clínica consistindo de dor e inchaço do epidídimo (pequeno duto que coleta e armazena os espermatozóides) por menos de 6 semanas. Já a epididimite crônica é caracterizada por 3 meses ou mais de desconforto e ou dor no escroto, testículo, ou epidídimo.



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Entre homens sexualmente ativos com menos de 35 anos, epididimite aguda é mais freqüentemente causada pela C. trachomatis ou N. gonorrhoeae. Epidemite aguda causada por organismos entéricos sexualmente transmissíveis (por exemplo Escherichia coli) também ocorre entre homens que são o parceiro ativo no intercurso anal. Epidemite aguda sexualmente transmissível geralmente é acompanhada por uretrite, a qual freqüentemente é assintomática e quase nunca acompanhada por bacteriúria.



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Em homens com mais de 35 anos a epididimite sexualmente transmitida é incomum. Porém bacteriúria secundária a doença urinária obstrutiva é relativamente comum.



Embora a maioria dos pacientes possa ser tratada em ambulatórios, hospitalização deve ser considerada quando a dor severa sugere outro diagnóstico, ou quando o paciente está febril ou pode não responder ao regime antimicrobial.



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Tipos de Hepatite - A, B, C, D, E

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O que é hepatite e seus tipos



A hepatite é infecção no fígado, e se divide em tipos A, B, C, D, E.



Quais são as diferenças entre os tipos de hepatite A, B e C



Os tipos de hepatite A, B e C são doenças causadas por três vírus diferentes. Embora cada tipo de hepatite possa causar sintomas similares, eles têm diferentes formas de transmissão e podem afetar o fígado de maneiras diferentes. Pessoas com hepatite A geralmente melhoram sem tratamento. Já os tipos de hepatite B e C podem começar como infecção aguda, mas em algumas pessoas o vírus permanece no corpo, resultando em doenças crônica e problemas de longo prazo no fígado. Há vacina para os tipos de hepatite A e B, mas não para a hepatite C. Se uma pessoa teve um tipo de hepatite viral no passado, ainda assim é possível contrair outros tipos.



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Hepatite A



A hepatite A é uma doença aguda do fígado causada pelo vírus HAV. Esse tipo de hepatite dura de algumas semanas até alguns meses e não resulta em infecção crônica. A transmissão da hepatite A decorre da ingestão de material fecal, mesmo em quantidade microscópica, alimentos e bebidas infectadas, e do contato próximo com pessoa infectada. A vacina para hepatite A é recomendada a todas as crianças a partir de 1 ano de idade.



Hepatite B



A hepatite B é uma doença do fígado causada pelo vírus HBV. Esse tipo de hepatite varia de gravidade, indo de doença moderada, que cura em algumas semanas (aguda), até doença séria de longo prazo (crônica), que pode resultar em câncer no fígado. A transmissão da hepatite B se dá por contato com sangue, sêmen e outros fluidos corporais infectados ao ter relações sexuais com pessoa infectada, compartilhamento de agulhas e drogas injetáveis, e de mãe para bebe recém-nascido. A vacina para hepatite B é recomendada a todas as crianças, e adultos sob risco de contaminação pelo HBV.



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Hepatite C



A hepatite C é uma doença no fígado causada pelo vírus HCV. Esse tipo de hepatite algumas vezes resulta em doença aguda, porém ela geralmente é crônica e pode levar a cirrose e câncer no fígado. A transmissão se dá pelo contato com sangue de pessoa infectado, geralmente ao compartilhar agulhas e drogas infectáveis. Não existe vacina para a hepatite C.