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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Seminário sobre negociação coletiva e direito de greve levanta pontos que serão votados em plenária nacional da Condsef

25/04 –
A Condsef promoveu um seminário com suas entidades filiadas nesta quinta-feira sobre negociação coletiva e direito de greve. Seguindo a recomendação da entidade, os sindicatos gerais promoveram debates nos estados e trouxeram para o seminário o conteúdo do que vêm pensando a categoria a respeito desses temas que estão na ordem do dia para o setor. Os últimos congressos da Condsef legitimaram a construção e busca pela consolidação de uma proposta que assegure esses direitos aos servidores. O seminário de hoje foi importante para aglutinar os pensamentos da categoria em torno da negociação coletiva e direito de greve. Alguns pontos foram levantados e serão levados à plenária nacional da Confederação que acontece nesta sexta, 25. Os pontos aprovados na plenária serão levados para o debate que acontece no fórum que reúne 31 entidades nacionais em defesa dos servidores e serviços públicos.

Sobre o direito de greve, a plenária deverá avaliar e votar se aprova que ela seja autorregulamentada pelos trabalhadores. A respeito de atividades inadiáveis, aquelas que na avaliação do governo não podem parar ou acumular, a proposta a ser votada na plenária será a de que quando instalada a greve, o comando nacional eleito pelos trabalhadores será o responsável por discutir com gestores do governo quais são os setores e quantos são os servidores que precisam permanecer trabalhando em determinado setor. A construção deste diálogo será, portanto, feita entre comando de greve e gestores do governo. Outro ponto levantado pelo seminário e que será votado na plenária trata dos dias parados. O entendimento da maioria é de que durante o processo de conflito no curso da greve não deve haver corte de ponto, ou desconto de dias parados. Este deve ser um tema para ser discutido em negociação posterior para definição de reposição de demandas represadas quando do fim da greve.

O seminário também apontou a necessidade de assegurar no texto de uma proposta a respeito da regulamentação da negociação coletiva e direito de greve que não aconteçam práticas antissindicais como perseguições políticas a quem promove e organiza a luta da categoria. A luta legítima da categoria por melhores condições não pode ser usada por gestores para perseguir ou assediar moralmente nenhum trabalhador. Sobre um observatório de relações de trabalho a maioria entende que é preciso especificar e definir melhor seu papel para que este espaço não tenha caráter deliberativo dentro de um processo de negociação.
Negociado deve ter força de lei – É consenso entre os servidores que todo acordo fruto de um processo de negociação coletiva precisa ter garantido a força de lei. Uma vez negociado e firmado entre as partes do processo o item em questão precisa passar a valer de fato. Dessa forma os servidores não mais correrão o risco de ficar a mercê de vontades posteriores de um governo, nem de mudanças de rumo inesperadas. Também é consenso que a unicidade sindical (um só sindicato representando uma categoria) não deve ser acatada. Isso porque os trabalhadores devem continuar tendo autonomia e liberdade para se organizar da forma como consideram melhor. Da mesma forma, a Condsef segue defendendo o fim do imposto compulsório e a consolidação da contribuição voluntária e filiação espontânea do trabalhador na instituição que ele acredita que lhe representa. Estes são direitos de que nenhum trabalhador pode abrir mão.

A plenária nacional desta sexta será a primeira deste ano. Nela os representantes eleitos pela base da Condsef vão apontar os próximos rumos da luta dos servidores da categoria em busca do atendimento de suas principais reivindicações. As atividades da semana serão concluídas na sexta com uma reunião da Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo de Entidades para estabelecer prioridades, conduzir e concretizar a pauta aprovada pelos servidores da base.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

PGU DETERMINA CUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL DE PLANO VERÃO



A Procuradoria da União em Rondônia, através do advogado Bruno Eduardo Araújo Barros de Oliveira, comunicou ao Chefe do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Rondônia para cumprimento da decisão judicial no processo 0000288-70.2013.14.0003, da 3ª Vara do Trabalho em Porto Velho, que determina a reincorporação do Plano Verão para alguns servidores e a abstenção de retirada dos demais, constando na relação nominal apresentada junto à inicial.
É importante salientar que o Procurador da União dá cinco dias de prazo para ser comunicado sobre o cumprimento da decisão judicial, vez que não cumpri-la significa incorrer em multa de R$ 1.000,00 dia.
A Diretoria do Sindsef já acionou o advogado da causa, Dr. Neórico Alves de Souza, para pedir a majoração da multa, caso a decisão judicial não seja cumprida dentro desse mês.
Veja abaixo cópia do documento que manda manter o Plano Verão:


A Procuradoria da União em Rondônia, através do advogado Bruno Eduardo Araújo Barros de Oliveira, comunicou ao Chefe do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Rondônia para cumprimento da decisão judicial no processo 0000288-70.2013.14.0003, da 3ª Vara do Trabalho em Porto Velho, que determina a reincorporação do Plano Verão para alguns servidores e a abstenção de retirada dos demais, constando na relação nominal apresentada junto à inicial.
É importante salientar que o Procurador da União dá cinco dias de prazo para ser comunicado sobre o cumprimento da decisão judicial, vez que não cumpri-la significa incorrer em multa de R$ 1.000,00 dia.
A Diretoria do Sindsef já acionou o advogado da causa, Dr. Neórico Alves de Souza, para pedir a majoração da multa, caso a decisão judicial não seja cumprida dentro desse mês.
Veja abaixo cópia do documento que manda manter o Plano Verão:

RELATÓRIO DA PLENÁRIA NACIONAL SETORIAL DA SAÚDE.

 
Local: SINDSEP-DF
PAUTA: informes gerais analise de conjuntura, pauta especifica plano de luta e encaminhamentos.
ESTADOS PRESENTES: 20 (MS, BA, PI, PE, MG, RR, DF, RS, RO, GO, MT, PA, AP, CE, PB, SC, TO, RJ, AM, PR).
Mesa: Coordenador: Jussara Griffo e Representantes do DESC: (Abson Praxedes-RO; Francisco Adriano Duarte-CE; Antônio José Barreto-PI).
PRESENTES: 81 DELEGADOS
07 OBSERVADORES.
Informes Nacionais: (Sergio Ronaldo, Jussara Griffo, Gilberto Jorge e Antonio Capila)
Informes da CONDSEF.
Em recente reunião na Presidência da Funasa, para tratar do tema sobre os pedidos de retorno para o órgão dos servidores que estão cedidos para o SUS, que atuam na área meio (Administrativa), fomos informados pelo Coordenador de recursos humanos que, existe uma determinação do TCU, que determina que esses servidores sejam devolvidos para a Funasa, entretanto, ficamos de ver com a Funasa e o Ministério da Saúde, uma forma de resolver essa situação, pois existem servidores que estão lotados em Municípios que ficam até 800 quilômetros de distância das capitais. Neste sentido, solicitamos uma reunião com o Ministério da Saúde e Funasa, para que se encontre uma saída urgente para a situação apresentada.
A Condsef, esta solicitando uma reunião com os parlamentares que fazem parte da Comissão de Seguridade Social e Família, para tratar do Projeto de Lei Nº 3.525/2012, que concede pensão especial aos Ex-servidores da extinta SUCAM, que foram afetados por doenças graves em decorrência de contaminação pelos manuseios dos inseticidas, esse PL já foi aprovado no senado federal e agora precisa ser aprovado na câmara dos deputados.
Referente à GACEN/GECEN, o grupo de trabalho do Ministério da Saúde, que a CONDSEF faz parte, já construiu uma proposta que resolve os impasses sobre a portaria 630/2011, principalmente no que se refere ao seu recebimento quando o servidor retira licença prêmio, dentro destas mudanças estamos construindo uma resolução que caso aprovada pelo Ministro da Saúde, iremos garantir a integralidade da GACEN/GECEN , para a aposentadoria, de acordo com a emenda constitucional Nº 47/2005, que garante a média dos últimos 5 anos das gratificações para as aposentadorias. Quanto à inclusão de mais cargos na Lei Nº 11.784/2008, estamos analisando e propondo mais uma vez, que seja incluído os cargos que atuam no combate e controle de endemias, que já foram frutos de emendas nas varias medidas provisórias e Projetos de Leis, Porém, ainda não existe um consenso quanto essas inclusões, o que de fato existe concordância do Ministério da Saúde e Funasa são dos seguintes cargos: Auxiliar de Conservação e Saneamento; Agrônomo; Artífice de Cartógrafo; Artífice de Aeronáutica; Contramestre; Mecânico; Recreador e Técnico em Cartografia. Entretanto, vamos continuar defendendo que a GACEN/GECEN, seja estendida para todos os Servidores que na nossa visão fazem jus a essas gratificações.
Na ultima reunião da Mesa Nacional de Negociação da Saúde, ficou definido que os temas prioritários dos debates no decorrer de 2013 serão os seguintes: Acumulação de cargos; Servidores Anistiados; Saúde Indígena; Reestruturação da Carreira; Incorporação do Reajuste ao VB; Reabertura do prazo de opção para a carreira; Redistribuição e cessão; Retroativo da indenização de campo; Avaliação de desempenho para os servidores cedidos; Jornada de trabalho; Mesas locais nos Núcleos Regionais do Ministério da Saúde; Exames periódicos/Insalubridade; Legislação- GACEN/GECEN e Mandato de injunção.
Saúde Indígena
Saúde indígena, na última reunião da mesa o debate foi especifico referente os trabalhadores da SESAI, o Sr. Antonio Alves participou da reunião da mesa e apresentou um histórico da secretária da sua criação e todos os problemas enfrentados para a implementação da política referente ao atendimento à população indígena. Esclareceu que não tem avanço na criação imediata da gratificação para o setor e achou importante a proposta da CONDSEF que reunir força entre a instituição a confederação para avançarmos o debate junto ao governo para viabilizar a gratificação para o setor para 2014. Esclareceu também do termo de ajuste de conduta junto ao ministério público federal para substituição dos trabalhadores terceirizados por concursados. A proposta que esta sendo estudada pelo governo de cota para indígena no concurso público. Colocou a disposição da secretária para receber o movimento. Ficou de marcar uma reunião ainda no mês de fevereiro do grupo de trabalho da saúde indígena da mesa de negociação da saúde.
MI880-
Ainda estamos enfrentando vários problemas tendo em vista que o MS e FUNASA ainda estão criando problemas em vários estados principalmente no que se refere à exigência dos laudos ambientais.
A FUNASA enviou o memorando 004 de 31/01/2013, alterando o entendimento do memorando circular no 49 de 24/05/2012 para os servidores terem direito ao MI880, a filiação ao sindicato seria na entrada da ação, o novo entendimento que passou a vigorar será o mesmo do Ministério da Saúde que o servidor terá que comprovar a filiação no momento da analise do seu requerimento, resolveu o problema de vários trabalhadores.
O ministério concordou em incluir alguns cargos no atendimento ao MI880, tais como os motoristas (que trabalham em ambiente insalubre e danoso) e as atendentes.
Ficamos de retornar o debate deste tema na próxima reunião da mesa.
Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS.
Assinatura do Regimento: as representações das entidades, governo e prestadores, assinaram o protocolo nº 09, regimento interno da mesa nacional de negociação permanente.
Definição da nova portaria com do comitê de desprecarização ( composição do comitê com seis representantes da bancada sindical), a nova portaria com assento da Confederação Nacional dos Agentes comunitários na MNNP/SUS e no comitê de desprecarização, uma entidade terá que sair do comitê, definição na próxima reunião da mesa dia 26 e 27 de fevereiro.
Diagnóstico elaborado pela universidade federal do Rio Grande do Norte UFRN (só as mesas da região nordeste e sul); A professora Salte do núcleo de estudos de saúde coletiva da universidade Federal do RN e sua equipe apresentou os dados iniciais da pesquisa e a cartografia das atas e acordos das mesas de nove estados do nordeste e sul. O objetivo desta pesquisa a MNNP/SUS conhecer a realidade de cada região e servirá de instrumento para elaboração de ferramentas para estimular a implantação e implementação das mesas de negociações. O relatório final da pesquisa está em fase de conclusão, logo encaminhará para as entidades.
Protocolo de Urgência e emergência: encaminhou para a próxima reunião uma definição da pauta prioritária permanente e a discussão na reunião do dia 19/02, GT de monitoramento e comunicação para apresentar um formato para o GT de urgências e emergência.
A MNNP/SUS estará realizando sete seminários, oito oficinas e quatro cursos. O DIESSE ministrará o curso de negociação coletiva para os gestores, prestadores e trabalhadores, focando no setor público são presenciais com duração de cinco dias.
Informes estaduais:
SINDSEP-AM:
Seminário para discutir a questão dos Intoxicados do DD T, a presença da Dra Eloisa Pacheco coordenadora da saúde a, da universidade do Rio de Janeiro, deputada Federal do Acre Perpetua e outras autoridades como o Ministério público e etc. O objetivo de subsidiar a ação Judicial indenizatória dos nossos companheiros.
SINTSEF/CE:
Os trabalhadores da FUNASA redistribuídos para o MS estão encontrando dificuldade para garantir os direitos do MI880:
1.Laudo técnico das condições insalubres trabalho do que devem ser confirmados pelos médicos do MS os processos estão parados.
2.Exigência das fichas financeiras de 1990 a 2010.
Com relação às fichas financeiras antes de 1990 concedidas pela FUNASA não estão sendo aceita pelo MS.
Problemas referentes à insalubridade:
1.Quando o servidor cedido é transferido através de cessão perde a insalubridade;
2.Não tem profissionais suficientes para realização do laudo técnico do ambiente de trabalho
O MS tem uma carência de pessoal para encaminhar as questões administrativas e a maioria dos trabalhadores do núcleo já tem tempo para se aposentar. O SINTSEF/CE, esta participando da discussão da mesa local de negociação da saúde com três representantes, com temas do interesse dos trabalhadores e fazendo todas as cobranças referentes aos direitos dos trabalhadores.
SINDSEP/MS:
A diretoria do sindicato esta cobrando dos órgãos a implementação do MI880, tanto a FUNASA com o Núcleo regional esta alegando que não existe clareza para agilizar a contagem do tempo insalubre a maior preocupação e eles executarem a contagem conforme as orientações de Brasília e o TCU não aceitar.
Existem advogados particulares entrando com ação referente ao auxilio alimentação. A categoria esta cobrando os atrasados da diferença da indenização de campo, que até o momento não saiu para os trabalhadores lotados no MS. Os trabalhadores da área indígena estão cobrando como vai ficar a sua situação.
Estaremos realizando de 3 a 5 /04 de 2013 o congresso do sindicato para o em campo grande no sentido de triar uma política e um plano de luta o fortalecimento da entidade e tirar um plano de luta em defesa dos interesses dos trabalhadores.
SINDSEP-MT:
Começamos o ano com várias assembleias por local de trabalho. No período de 29/01 à 01/02/2013, com a presença dos diretores da CONDSEF Sr. Sergio Ronaldo da Silva e Sr Josemilton Maurício da Costa, foram realizadas várias reuniões, nos seguintes órgãos: DNPM, FUNAI, Ministério da Saúde, DSEI-MS, FUNASA e CONAB (SUREG-MT). Nas assembleias foram repassados informes nacionais sobre as atividades que estariam na semana de 18 a 22-02-2013 em Brasília, atendendo convocatórias da CONDSEF, o SINDSEP-MT participara com uma bancada de sete delegados para representar os diversos setores nas Plenárias. Foram eleitos os seguintes delegados:
  • Paulo Rogerios Barcelos (DNPM)
  • Nelso Fortunato Ojeda (MAPA)
  • João Galdino da Silva e Carlos Alberto de Almeida (Saúde)
  • Enildo Gomes e Marinézio Soares de Magalhães (Aposentados e Pensionistas)
  • Heronildes Francisco Vieira ( Orgãos Militares)
No dia 18/02/2013 será realizadas várias Plenárias Setoriais (MAPA, Saúde, DNIT, DNPM, Aposentados e Pensionistas e Órgãos Militares). No dia 19/02/2013 - Seminário sobre Negociação Coletiva e Direito de Greve. No dia 20/02/2013 - Lançamento Campanha Salarial 2013, com participação de toda delegação. No dia 21/02/2013 no período da manha será realizado o CDE e no período da tarde reunião da Direção Nacional da CONDSEF com a participação de Carlos Alberto de Almeida e Marinézio Soares de Magalhães. No dia 22/02/2013 - Plenária Setorial da CONAB, que será representada pela servidora Joacira Santana de Almeida e pelos diretores do SINDSEP-MT Carlos Alberto de Almeida e Marinézio Soares de Magalhães.
Nas Assembleias realizadas pelo SINDSEP-MT, por local de trabalho, foram levantados inúmeros problemas nos órgãos e também foram feitas avaliações positivas do ano de 2012.
Foram deliberados os seguintes encaminhamentos para as Plenárias:
  • Buscar soluções relacionadas à licença prêmio, auxílio alimentação, visto que quando o servidor resolve gozar a licença perde esses benefícios;
  • Mandado de Injunção 880 só está sendo averbado esse tempo de serviço para os servidores que trabalham nas endemias, também foram vários os relatado uma outra situação que o Ministério da Saúde/FUNASA vem exigindo que o servidor procure um médico do trabalho para garantir o direito;
  • Lotação dos servidores cedidos quando da descentralização das endemias e fim dos distritos da SUCAM que permaneceram nos municípios e continuam lotados na FUNASA estão sendo obrigados a retornar para seu órgão de origem.
  • Que a CONDSEF juntamente com os sindicatos gerais busquem uma forma de acelerar a votação na Câmera Federal do PL Nº 3525 de maio de 2012, que concede pensão especial aos Ex-servidores da extinta Sucam. Este projeto já foi aprovado no senado. O valor da referida pensão e de R$ 2.500,00;
  • Mesmo tomando conhecimento da portaria conjunta Nº 02 de 30-11-2012 que disciplina critérios de pagamento das despesas com exercício anterior, o recurso humano de Mato Grosso insiste em dificultar na solução de problemas tais como: abono de permanência, Indenização 2001-2002, Insalubridade Dez-2010, dentre outras;
  • Estamos tendo resistência na liberação dos servidores para participar das Assembleias convocadas pelo sindicato, e caso o servidor participe tem que repor as hora;
  • Exigir do governo cumprimento dos acordos assinados com a CONDSEF, pois sofremos muita pressão nos estados, quando os mesmo tomam conhecimento desses acordos;
  • Servidores relatam que veem sofrendo assédio dentro do órgão, principalmente na FUNASA;
  • O plano de saúde (Capesaúde) no nosso estado 90%, dos municípios não tem assistência e nem atendimento básico;
  • Mesmo tendo conhecimento que o Sindsep-MT tem Legitimidade para representar os trabalhadores da CONAB, a chefia insiste em não reconhecer, adotando condutas anti-sindical, vetando a participação dos trabalhadores, nas atividades convocadas tanto pelo Sindsep-MT como pela CONDSEF.
SINTSEP-PA:
Realização de assembléia setorial e documento explicativo sobre a questão do auxilio alimentação.
Iniciada a convocação dos concursados do instituto Evandro Chagas/centro nacional de primatas para nomeação até 28 de fevereiro. Os demais serão convocados até o final de março ou abril.
A FUNASA e o MS estão emperrando a aplicação do MI880 e inclusive ameaçando quem já recebeu o retroativo de abono de permanência de ter que devolver ao erário.
Na saúde indígena, no DSEI Guamá Tocantins há um assédio moral sobre os contratados e muitas demissões sem nenhuma preocupação.
Em relação dos intoxicados. Continua a falta de do cumprimento tutelas antecipadas, que mandam a FUNASA dar tratamento médico aos trabalhadores que foram intoxicados com os inseticidas utilizados no combate as endemias.
SINDSEP-PR:
Mesmo avaliando que o mês de fevereiro é um mês ruim para convocar atividades nacionais por causa das férias e carnaval, mesmo assim preocupado com isso a CONDSEF chamou as plenárias setoriais dia 18/02, seminário sobre acordo coletivo e direito de greve dia 19/02, e lançamento da campanha salarial dia 20/02 na esplanada, e reunião do CDE e direção nacional dia 21/02, e plenária setorial da CONAB dia 22/02. Para começar a mobilizar a categoria. Para garantir a nossa participação nas atividades nacionais foi feito assembléias nos locais de trabalho para eleição dos delegados: FUNAI assembléia em Guarapuava, delegado eleito Urbano Guzzo. Ministério da Saúde assembléia em Matinhos foi eleito o diretor da Secretária de Finanças Eneas Luiz Ghelfi. Plenária dos aposentados e pensionistas: assembléia em Toledo foi eleito o diretor da secretaria de administração e delgados, Sidnei Rodrigues Chaves. Comando do exercito: Assembléias em Curitiba delegado José Setim Neto.
DNIT – assembléia em Curitiba foi eleito o delegado Laertes Heinz Rodrigues, Mapa: assembléia em Umuarama foi eleito o delegado José Cesar Gonçalves.
SINTSEF-PB:
Saúde indígena substituição de servidores públicos que estão dirigindo por terceirizados os servidores estão aguardando escala no DISEI, atraso no pagamento das diárias. Falta de política de RH.
Esta fazendo reuniões com os servidores para discutir a ação judicial referente ao auxilio alimentação, pois estamos aguardando a ação do STF seguindo as orientações da CONDSEF.
Mi880: Estamos orientando os servidores a solicitar a conversão do tempo insalubre independente o cargo, a partir de a negativa entrar com a ação.
GACEN: Alguns servidores estão entrando na justiça para obter o direito. A CONDSEF já protocolou documento. Junto a FUNASA e o MS. A extensão da GACEM para todos que atuam no controle e combate as endemias.
Insatisfação dos servidores para o pagamento das horas da greve. Mesmo sendo esclarecido que foi negociada a reposição para não ter o pagamento financeiro.
Plano de carreira é um sonho dos trabalhadores da saúde.
SINDSEP/RR:
O sindicato esta fazendo uma denúncia de 18 motoristas lotados na SESAI que foram substituídas por servidores terceirizados, os servidores estão sem atividades no DISEI e na casa do índio.
Foi contratada uma empresa que alugou carros com servidores. Dificuldade financeira para a manutenção de veículos, dificuldade orçamentária para o pagamento de diárias.
SINTRAFESC-SC:
A base da FUNASA de SC aguarda posição sobre a ação do auxilio alimentação. Os servidores anistiados: Eder Luiz de Oliveira, Mauricio Machado, Sebastião Adelso Fernandes, Pedro Paulo Amorim, Gilmar Pinto Alexandre e Germano da Rosa Medeiros, não forma liberados pelo Superintendente da FUNASA para prestar serviços na nova sede do DISEI. Embora desde o início da anistia tenham prestado serviços nesse departamento. Os servidores do ministério da saúde, cedidos a pasta da secretaria de estado da saúde de Sta Catarina estão “respondendo” a uma circular comunicação interna da diretoria de gestão de pessoas sobre as atividades exercidas em condições especiais para o servidores do ministério da saúde anexo VI . O sindicato tem dúvidas da necessidade da SES preencher os documentos corretos e se é necessário.
SINTSEP-TO:
MI880. Os laudos do médico do trabalho feito em Tocantins e assinados pelo administrativo do ministério da saúde foram suspensos à contagem por falta de visitador sanitário, motorista, condutor lanchas e outra forma suspensos a insalubridade mesmo os servidores trabalhados com produtos químicos. Olhar com o governo a legalidade desta suspensão.

SINDSEP-MG:

Nova reunião da mesa estadual de negociação do SUS acontece dia 21/02

A Mesa Estadual Permanente de Negociação do SUS realizará uma reunião ordinária no dia 21/02, às 09h, para tratar dos seguintes temas:

  1. Informes;
  2. Pagamento de Diárias e hora extra em viagens;
  3. Operacionalização dos direitos dos servidores no sistema saúde (adicional noturno, adicional de urgência e insalubridade);
  4. Política de segurança nas unidades de saúde de MG (Raul Soares, Galba Veloso, Barbacena e CEPAI); Centro Psíquico da Adolescência e da Infância; Hospital Regional Antonio Dias (Patos de Minas); Hospital Regional João Penido (Juiz de Fora);
  5. Servidores da Funasa e Ministério da Saúde: Força Tarefa – Carga Horária x Diária; Uniforme; Condições de Deslocamento;
  6. Municipalização;
  7. Centrais de UBV – Unidade de Baixo Volume;
  8. GACEN e GECEN – Gratificação de Combate e Controle de Endemias / Gratificação Especial de Combate e Controle de Endemias;
  9. Implementação da jornada de 30 horas no sistema saúde;
  10. Avaliação de Desempenho;
  11. Concurso Público e Contratos no sistema Saúde;
  12. Pagamento de Insalubridade de Municipalizados e corte na Hemominas;
  13. Gestão da Força do Trabalho.


SINDSEP-MG denuncia arbitrariedade do Ministério da Saúde em relação ao MI 880.

A diretora do SINDSEP-MG, Jussara Griffo, aproveitou a reunião da Mesa Setorial de Negociação Permanente do Ministério da Saúde para denunciar as atitudes do Ministério da Saúde, em Minas Gerais, que está exigindo que os servidores apresentem ao Departamento de Gestão de Pessoas do órgão a assinatura de um Médico ou Engenheiro do Trabalho para assegurar a análise da aposentadoria especial, assegurada pelo MI 880.

O MS reconheceu que é responsabilidade do governo o envio de orientações aos gestores de RH e que irá consultar a legislação e orientar os estados para que os servidores não sejam prejudicados com exigências que não estão previstas.

Caso o problema não seja resolvido, após as denúncias, o Departamento Jurídico do SINDSEP-MG vai entrar com uma ação contra o Ministério da Saúde para acabar com essas exigências sem fundamento.

SINDSEP-MG reúne com Secretaria Estadual da Saúde para discutir demandas

Representantes do SINDSEP-MG se reuniram com a Secretaria Estadual da Saúde, em Belo Horizonte, para avaliar o processo de descentralização dos trabalhadores da Funasa, cuja maioria está atualmente, lotada no Ministério da Saúde.

Foi discutida a falta de legislação e regulamentação de parte dos trabalhadores cedidos à Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Será feita uma reunião extraordinária da mesa estadual de negociação do SUS com a participação do Ministério da Saúde/Funasa, SES e SINDSEP-MG para discutir esse assunto.

Em relação à central de UBV, o SINDSEP-MG solicitou que sejam cedidos uniformes para todos os trabalhadores, visto que alguns receberam panos, mas ficando responsáveis pela confecção. O número de uniformes disponibilizados foi insuficiente. A SES informou que não justifica os servidores serem responsáveis pela confecção dos uniformes e ficou de olhar a disponibilidade para que eles sejam oferecidos.

Quanto aos equipamentos de proteção individual, ficaram de verificar os que estão faltando, para que também sejam providenciados.

O SINDSEP-MG destacou a importância de vistorias nas centrais de UBV em Montes Claros, Uberaba e Belo Horizonte. Os locais apresentam condições de trabalho desumanas. Os trabalhadores ficam expostos a banheiros sem estrutura adequada e sem condições de lavar os uniformes sujos por inseticidas, pondo em risco assim, a saúde dos servidores e familiares.

Foi destacado também que os servidores estão tendo que ter contato com inseticidas para colocá-los nas bombas, pelo fato de estarem estragadas. O pedido do material foi feito há mais de dois anos, mas até o momento não foi providenciado. Ficaram de fazer um levantamento e responder esta demanda ao sindicato.

Força Tarefa - O SINDSEP-MG fez uma denúncia referente à carga horária de 48 horas semanais. A Lei 8.112/90 garante que os servidores públicos federais possuam a carga horária de no, máximo, 40 horas semanais. A SES vai orientar que quando for necessário que os servidores da força tarefa trabalhem aos sábados, façam a compensação das horas trabalhadas a mais.

Foi reivindicado também o deslocamento desses servidores da força tarefa. O transporte oferecido é microônibus, não sendo a forma de transporte adequada para os trabalhadores devido a distância. A SES ficou de providenciar uma forma de deslocamento adequada.

Foi solicitado também crachás de identificação para os servidores, pelas dificuldades de garantir a entrada na casa da comunidade. A SES se comprometeu a providenciar carteira de identificação ao invés de crachá.

Pauta de reivindicação e Plano de Luta
  • Extensão Da lei 12.277/10 para todos os servidores do MS e suas vinculadas;
  • Alteração da legislação da avaliação de desempenho para os servidores cedidos e centralizados;
  • Garantia da gratificação de qualificação para os servidores do MS e suas vinculadas;
  • Alteração da portaria 630 que regulamenta a GACEN E GECEN;
  • Alteração da lei da Gacen e Gecen;
  • Extensão da Gacen para os servidores de todos os cargos que já atuam no controle e combate a endemias a mais de cinco anos;
  • Garantia da insalubridade para todos os servidores que trabalham em ambiente insalubre e penoso;
  • Garantia do MI880 aos servidores de todos os cargos que receberam insalubridade na sua vida laboral;
  • Concurso público já para o Ministério da Saúde e suas vinculadas;
  • Gratificação especifica para os trabalhadores da DATASUS;
  • Transposição para RJU dos empregados públicos da FUNASA e anistiados;
  • Elevação para o grau Maximo de insalubridade dos servidores que atuam nos ambientes insalubridades conforme prevê a lei 8112/90;
  • Pagamento imediato de todos os exercícios anteriores (exemplo: abono de permanência, indenização de campo, insalubridade e outros);
  • Exames periódicos a todos os servidores do Ministério da Saúde e suas vinculadas;
  • Pagamentos da insalubridade para os servidores que trabalham em ambientes insalubres;
  • Implementação imediata do MI880 no Ministério da Saúde e suas vinculadas (garantindo o direito para todos os cargos). Que o Ministério da Saúde se responsabilize pelo laudo ambiental e também pela assinatura ura do anexo VI;
  • Garantia de tratamento para todos os intoxicados;
  • Garantia de uniformes, EPIs, crachás e carteira funcional para todos os servidores;
  • Regulamentação das 30 horas semanais;
  • Garantia do reajuste das tabelas dos médicos como a de todos os níveis superiores;
  • Anistia do pagamento das horas da greve;
  • Incorporação de todas as gratificações ao VB;
  • Pela antecipação das parcelas de reajuste da (2014 e 2015), para 2013;
  • Garantia do pagamento da indenização para os trabalhadores que atuam no controle e combatem as endemias, artigo 16 da lei 8216 que os cargos não da o direito a GACEN e GECEN;
  • Implementação de todas as decisões congressuais;
  • Garantia do pagamento de diárias e transportes para os servidores que são convocados pela junta médica;
SESAI
  • Concurso público já;
  • Fim das ONGS, terceirização;
  • Pagamento imediato das diárias atrasadas;
  • Pagamento da insalubridade imediatamente;
  • Implementação imediata do MI880;
  • Garantia da participação dos SINDICATOS E DA CONDSEF na comissão organizadora da conferencias distritais, estaduais e nacionais da saúde indígena;
  • Organização imediata do setor de gestão de pessoas nos DISEI;
  • Garantir da implementação de política de saúde do trabalhador do MS e suas vinculadas;
  • Garantia do debate na mesa do SUS referente à criação de gratificações no modelo do PASUS, para os trabalhadores do SUS;
Levar para o debate no conselho de entidades:
  • Ato nacional pela paridade e revogação da reforma da previdência;
  • Encontro dos trabalhadores da SESAI antecedendo os encontros regionais;
  • Enviar documentos para os sindicatos gerais esclarecendo a criação das mesas estaduais de negociação da saúde;
  • O acompanhamento da CONDSEF dos projetos que estão no congresso referente ao uso de inseticidas;
  • Cobrar da comissão de saúde do senado os encaminhamentos da audiência pública referente à saúde dos servidores que trabalham com inseticidas;
  • Que a CONDSEF não assine o termo de compromisso referente o convênio com o instituto Evandro Chagas;
Brasília, 18 de fevereiro de 13.
Saudações Sindicais,

Recuos do Planejamento em mesas de negociação sinalizam necessidade de fortalecer mobilização entre servidores

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Mal recomeçaram as reuniões para tratar a pauta dos servidores públicos federais e o Ministério do Planejamento já deu sinais de que a categoria precisa ficar alerta e fortalecer a mobilização se quiser ver avanços no atendimento de suas reivindicações. O cancelamento de uma reunião em que o governo apresentaria a minuta de uma proposta de plano de carreira para administrativos da AGU foi apenas um dos indícios de que o governo deve continuar tentando ganhar tempo e empurrar as negociações até o limite. O exemplo dos administrativos da AGU mostra bem o que tem sido recorrente nos processos de negociação. A pauta de carreira da AGU é antiga. Alguns temas vêm sendo dialogados desde 2005. Atravessaram o governo Lula e seguem travados no governo Dilma. Sempre que uma negociação está na iminência de ser fechada, como é este o caso, o governo recua e passa a utilizar pretextos que não cabem num processo avançado de negociações. No caso da AGU, o argumento da vez é que ainda não há consenso em alguns segmentos do governo. No entanto, no final do ano passado, a própria AGU chegou a encaminhar um comunicado aos servidores informando de que uma minuta de plano já estava no Planejamento. Minuta esta que nunca foi apresentada aos trabalhadores.
A situação dos administrativos da AGU não é a única que preocupa. Os servidores do HFA já têm motivos de sobra para ficar em alerta e organizar uma reação. Nesta quarta, 11, quando a Condsef cobrou do Planejamento a assinatura de um termo de compromisso garantindo a correção das tabelas salariais da categoria, erro reconhecido pelo próprio governo, o Planejamento se esquivou mais uma vez dizendo que a assinatura de um termo não deveria acontecer. Quando no ano passado a Condsef conseguiu o apoio do deputado federal Policarpo para apresentar uma emenda do HFA ao Projeto de Lei referente aos reajustes negociados para dezenas de categorias, o secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, se comprometeu diante do deputado que resolveria o problema ainda em 2013. A emenda não foi apresentada na perspectiva de que a palavra seria mantida. O que se observa hoje é que a solução da situação, erro criado e reconhecido pelo próprio governo, pode ficar para 2014 caso a categoria não pressione.
Para a Condsef os pretextos utilizados pelo governo soam como meras tentativas de enrolar e enganar a categoria. São subterfúgios para manter os servidores no aguardo de novidades que nunca chegam. A entidade, como sempre fez, segue apostando no esgotamento dos processos de negociação. Mas diante de situações de recuo como as que estão claramente ocorrendo, fica difícil acreditar que o horizonte das negociações tragam avanços sem que os servidores - como historicamente acontece - se mobilizem.
Unidade e mobilização – Os administrativos da AGU já realizaram um Dia Nacional de Luta nesta quarta, 10. É importante que as entidades filiadas à Condsef promovam assembleias permanentes e mantenham a categoria atualizada dos processos. No dia 19 de abril acontecerá um Dia Nacional de Luta em todo o Brasil pelo atendimento às reivindicações e reabertura das negociações para tratar a pauta unificada dos federais. Esta atividade marca o início de uma construção coletiva de mobilização nacional, como a que ocorreu com êxito no ano passado. No próximo dia 24 é importante também que os servidores participem de forma enfática da marcha que acontecerá na Esplanada dos Ministérios. A expectativa é conseguir uma audiência com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Dia 26, sexta-feira, a Condsef realiza também uma plenária nacional, a primeira deste ano, que deve contar com mais de 500 delegados de base de todo o Brasil. A Condsef vai propor a intensificação da mobilização com intuito de pressionar o governo a cumprir com acordos firmados e buscar avanços nas negociações.
Todo o possível deve ser feito para que os processos de negociação frutifiquem em projetos concretos que possam ser aprovados no Congresso Nacional sem a necessidade da corrida por emendas. Corrida que acontece muitas vezes por este procedimento que se tornou habitual no governo de ganhar tempo - seja cancelando reuniões ou recuando em processos de negociação já avançados. Para driblar essas várias armadilhas e obstáculos impostos aos servidores, unidade e mobilização continuam sendo nossos maiores aliados.

Em meio à crise nos planos de autogestão, soluções urgentes são cobradas do governo para que servidores não fiquem sem assistência médica


 
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A crise nos planos de autogestão que atendem servidores federais e suas famílias continua causando grande preocupação entre a categoria. Os servidores do Ministério da Educação (MEC) estão recebendo atenção prioritária já que a situação deles é a mais grave no momento. O contrato que o MEC estabelecia com a Geap terminou no dia 1º deste mês e ainda não foi renovado. Preocupados, diversos servidores foram até o MEC cobrar uma definição do ministro Aloizio Mercadante que alegou depender de uma improvável autorização do TCU (Tribunal de Contas da União) para promover esta renovação. Em contrapartida, muitos servidores que estão com tratamentos já em andamento se preocupam com o fato de que muitos planos, além de mais caros e fora da possibilidade financeira da maioria dos servidores, ainda cobram carências que podem chegar a dois anos para doenças pré-existentes.
O Sindsep-DF, entidade filiada à Condsef, divulgou em um informativo (confira a íntegra aqui) a história da servidora do MEC Martha Sousa. Desde 2010, Martha está em tratamento com uma equipe multidisciplinar para curar um câncer de mama. A história dela coincide com a de outros servidores que podem correr risco caso uma solução para essa situação não seja encontrada de forma urgente. A expectativa é de que as medidas paliativas sejam tomadas neste momento em que se requerem ações urgentes. Numa outra esfera soluções definitivas para fortalecer os planos de autogestão devem ser buscadas. Um projeto no Congresso Nacional dos deputados Erika Kokay e Policarpo pode ser uma das soluções para os planos que atendem servidores e seus familiares. O projeto propõe a realização de convênios com planos de autogestão – criados e administrados pelos próprios servidores - sem necessidade de licitação.
Para levantar soluções e encaminhar ações capazes de sanar a crise instalada no sistema de saúde que atende os servidores, várias entidades vêm se reunindo. Em mais um encontro essa semana na sede da Condsef, as entidades defenderam, entre outras ações urgentes, a busca pelo aumento da contrapartida que o governo repassa aos planos. Hoje, a média da contribuição dos servidores é de 70% enquanto o governo contribui apenas com 30% do valor do plano. A expectativa é de que este valor seja ao menos equalizado. Outra proposta é de que as indicações para os cargos de diretoria dos planos deixem de ter caráter político e passe a levar em conta o grau de conhecimento dos indicados para assumir questões administrativas dos planos.
O perfil de assistidos pelos planos de autogestão aponta que dificilmente esses servidores terão condições de arcar com um plano de saúde privado. Muitos estão acima da faixa etária de 60 anos e pelos salários e contrapartida paga pelo governo não teriam condições de assumir as mensalidades cobradas pela esmagadora maioria de planos de saúde privados. Portanto, faz-se mais que urgente discutir esses temas e buscar soluções definitivas para melhorar os planos de autogestão e assegurar aos servidores o pagamento de valores justos e a segurança de assistência médica para eles e seus dependentes naturais; isso até que o SUS (Sistema Único de Saúde) ganhe a atenção fundamental por parte do governo e possa assumir integralmente sua missão de suprir a demanda por saúde da população brasileira.

Portaria que regulamenta pagamento da Gacen e Gecen está pronta para ser assinada por ministro da Saúde

16/04 – Atualizada em 19/04: Portaria que regulamenta pagamento da Gacen e Gecen está pronta para ser assinada por ministro da Saúde
 
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Atualizada em 19/04 às 14h26 - A reunião da mesa da Saúde nesta terça-feira trouxe um cenário atualizado de como andam as reivindicações da categoria. A pauta abordou a situação do mandado de injunção (MI) 880, a questão dos cedidos da Funasa ao SUS e a necessidade de criação de uma gratificação para servidores da Sesai (Secretaria de Saúde do Índio). Mas foi na regulamentação da Portaria 630/10 que trata das gratificações Gacen e Gecen que houve o mais significativo avanço. De acordo com o Ministério da Saúde (MS) foi alcançado consenso nas modificações sugeridas e apresentadas pela Condsef. Com as sugestões acatadas, a Portaria (veja minuta aqui) será encaminhada agora para assinatura do ministro Alexandre Padilha e em seguida deve ser publicada. Apesar de não ter apontado datas para que isso ocorra, a expectativa é de que a publicação aconteça rápido já que do ponto de vista de consensos a questão está consolidada. A Condsef vai seguir acompanhando o andamento desta demanda e cobrando para que a publicação da Portaria com suas alterações ocorra o quanto antes. A entidade também solicitou a sua assessoria jurídica uma análise da minuta com explicações adicionais que devem ser encaminhadas em breve a todas as nossas filiadas.
Outro tema que pela reunião está perto de sua conclusão é a apresentação de uma proposta de gratificação para cerca de 2.200 servidores lotados na Sesai. O MS informou que a elaboração de uma proposta já está em sua fase final. Faltaria apenas levantar o impacto orçamentário da proposta. Tão logo estiver pronta, a Condsef deve ser convocada para que um consenso entre a proposta do MS e dos trabalhadores seja alcançado. A Confederação lembrou que é importante que este consenso seja alcançado até o dia 8 de maio, quando uma reunião está agendada no Ministério do Planejamento para discutir a gratificação da Sesai. A expectativa é de que esta proposta possa ser apresentada já nesta reunião. Segundo o MS é possível que ainda este mês haja unificação dos cenários levantados e conclusão da proposta.
MI 880 – Sobre os problemas que servidores continuam enfrentando para ter garantida contagem especial de tempo para aposentadoria o MS informou que realizou reuniões com o Planejamento para tratar o tema. A última contou com participação da Secretaria de Gestão Pública, do Departamento de Normas, Sistema Integrado de Assistência à Saúde dos Servidores, além do Ministério da Previdência. Esses setores promoveram um levantamento de todas as questões e problemáticas levantadas pelas entidades, incluindo nota técnica apresentada pela Condsef sobre o assunto. Uma nova reunião está prevista para a próxima semana com técnicos do MS. Só então o ministério deve convocar o grupo de trabalho (GT) que envolve representantes dos trabalhadores para buscar encaminhamentos que possam resolver em definitivo os problemas enfrentados por servidores que estão tendo negados pedidos de contagem especial de tempo de serviço. Para o próximo mês o MS e a Funasa pretendem promover uma oficina para então apresentar padronização de procedimentos que garantam o cumprimento integral desse direito conquistado pelos servidores.
Cedidos da Funasa ao SUS – Outra questão que vem preocupando é a convocação recente de quase cinco mil servidores da Funasa que estão cedidos ao SUS de volta ao seu órgão de origem. O MS informou que já encaminhou ao presidente da Funasa ofício sobre a situação desses servidores. O entendimento é que até uma definição final desse caso as convocações desses servidores sejam suspensas. Num segundo momento um GT que discute a questão dos cedidos deve ser convocado. O objetivo é construir formas para que os servidores redistribuídos ao MS, muitos distantes até mais de 800 quilômetros de seu órgão de origem, sejam convocados sem que arquem com prejuízos dessa mudança. A Condsef orienta suas entidades filiadas a promover debates com esses servidores para que sugestões sejam levantadas e levadas ao governo. O principal é garantir que nenhum servidor sofra prejuízos de ordem financeira neste processo de redistribuição. Portanto, a discussão sobre a forma de como isso deve se dar é muito importante. A Condsef também sugeriu ao MS que fossem realizados seminários regionais para que este processo fique claro para todos os servidores que se encontram nessa situação.
A Condsef vai continuar cobrando solução e atendimento de todas as reivindicações ainda pendentes. A unidade e mobilização da categoria em torno de suas demandas também se fazem fundamentais para garantir avanços nos processos de negociação com o governo.


 
Versão GT - data 13/03/2013.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO NA PORTARIA Nº 630/2011 APROVADA PELO GT GACEN/GECEN.

PORTARIA NºXXX, DE XX DE XXXX DE XXXX


Dispõe sobre os critérios de concessão e pagamento da Gratificação Especial de Atividade de Combate e Controle de Endemias (GECEN) e da Gratificação de Atividade de Combate e Controle de Endemias (GACEN), instituídas pelas Leis nº 11.784 de 22 de setembro de 2008, nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009. 

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e, considerando os arts. 53 a 55, da Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008; e 284 e 284-A da Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, resolve:

Art. 1º Esta Portaria estabelece os procedimentos a serem observados para o pagamento da Gratificação de Atividade de Combate e Controle de Endemias (GACEN) e da Gratificação Especial de Atividade de Combate e Controle de Endemias (GECEN), aos servidores e empregados públicos em atividade na Fundação Nacional de Saúde, no Ministério da Saúde, descentralizados para Estados, Distrito Federal e Municípios nos termos do disposto no art. 20 da Lei nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991, desde que em efetivo exercício da atividade prevista no art. 2º.

Art. 2º Entende-se por atividade de combate e controle de endemias, para fins de concessão e pagamento da GACEN e GECEN, a realização de atividades, em caráter permanente, de saneamento, de prevenção de doenças individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal.

Parágrafo único. Para fins de direito à percepção da GACEN e da GECEN consideram-se atividades de combate e controle de endemias:

I. identificar sinais e sintomas dos agravos/doenças e encaminhar os casos suspeitos para a Unidade de Saúde;

II. acompanhar os usuários em tratamento e orientá-los quanto à necessidade de sua conclusão;

III. desenvolver ações educativas e de mobilização da comunidade relativas ao controle das doenças/agravos, em sua área de abrangência;

IV. orientar a comunidade quanto ao uso de medidas de proteção individual e familiar para a prevenção de doenças;

V. mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo ambiental para o controle de vetores;

Versão GT - data 13/03/2013.

VI. realizar, quando indicado, a aplicação de larvicidas/moluscocidas químicos e biológicos, a borrifação intradomiciliar de efeito residual; e a aplicação espacial de inseticidas por meio de nebulizações térmicas e ultra-baixo-volume;

VII. realizar atividades de identificação e mapeamento de coleções hídricas de importância epidemiológica;

VIII. planejar/programar as ações de controle das doenças/agravos em conjunto ao Agente Comunitário de Saúde e equipe da Atenção Básica/Saúde da Família;

IX. realizar atividades de levantamento de índices entomológicos específicos a cada programa, necessários ao monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas;

X. realizar a coleta de materiais biológicos em atividades de inquéritos caninos, respeitando as legislações impostas pelos Conselhos Federais já estabelecidas; e

XI. Orientar e mobilizar a comunidade para a comunicação de ocorrência de epizootias como estratégia de vigilância (com ênfase em febre amarela).

Art. 3º A GACEN será devida aos servidores do Quadro de Pessoal do Ministério da Saúde e do Quadro de Pessoal da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que realizarem, em caráter permanente, atividades de saneamento, de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, em área urbana ou rural, inclusive em terras indígenas e de remanescentes quilombolas, áreas extrativistas e ribeirinhas. (Gilberto)

§ 1ª A GACEN será devidas aos ocupantes dos seguintes cargos:

I. Agente de Saúde;

II. Auxiliar de Laboratório;

III. Auxiliar de Laboratório 8 (oito) horas;

IV. Auxiliar de Saneamento;

V. Auxiliar de Saúde Pública

VI. Divulgador Sanitário;

VII. Educador em Saúde;

VIII. Guarda de endemias;

IX. Laboratorista;

X. Laboratorista Jornada 8 (oito) horas;

XI. Microscopista;

XII. Orientador em Saúde;

XIII. Técnico de Laboratório;

XIV. Visitador Sanitário;

XV. Inspetor de Saneamento;

XVI. Mestre de Lancha;

XVII. Condutor de Lancha;

XVIII. Agente de Transporte Marítimo e Fluvial;

XIX. Auxiliar de Transporte Marítimo e Fluvial;

XX. Comandante de Navio;

XXI. Artífice de Mecânica;

XXII. Cartógrafo.

Versão GT - data 13/03/2013.

§ 2º - O titular do cargo de Motorista ou de Motorista Oficial que, em caráter permanente, realizar atividades de apoio e de transporte das equipes e dos insumos necessários para o combate e controle das endemias fará jus à gratificação a que se refere o caput deste artigo.

Art. 4º A GECEN é devida aos ocupantes dos empregos públicos de Agentes de Combate às Endemias, no âmbito do Quadro Suplementar de Combate às Endemias, do Quadro de Pessoal da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), submetidos ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme disposto na Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, que realizarem, em caráter permanente, atividades de saneamento, de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, em área urbana ou rural, inclusive em terras indígenas e de remanescentes quilombolas, áreas extrativistas e ribeirinhas.

PROPOSTA GT: Art. 5º Observada à legislação aplicável ficam estabelecidas as seguintes regras para o pagamento das Gratificações GACEN e GECEN:

I. constitui requisito indispensável, para fins de recebimento da GACEN ou da GECEN, que os servidores e empregados públicos sejam ocupantes dos cargos e empregos de que tratam os arts. 53 a 55 da Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008 e arts. 284 e 284-A da Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, e estejam atuando no controle epidemiológico , em caráter permanente;

II. a percepção da GACEN e da GECEN é incompatível com o exercício de cargo comissionado, função gratificada ou função comissionada técnica, salvo se o referido cargo ou função possuir competências/atribuições pertinentes à execução de atividades do cargo efetivo e da área de atuação, que comportem a percepção dessa gratificação.

III. fica vedada a percepção simultânea da GACEN ou da GECEN com o recebimento da indenização de campo de que trata o art. 16 da Lei nº 8.216, de 1991;

IV. os servidores ou empregados públicos que receberem GACEN ou GECEN não receberão diárias que tenham como fundamento o deslocamento para a realização de atividades de combate e controle de endemias, desde que não se exija pernoite;

V. a GACEN ou a GECEN poderão ser pagas cumulativamente com as diárias, caso seja necessária a pernoite, observado o disposto no art. 58, § 2º, da Lei nº 8.112, de 1990, e no art. 55, § 8º, da Lei nº 11.784, de 2008;

VI. fica vedado o pagamento de GACEN e de GECEN cumulativamente com diárias quando o deslocamento ocorrer dentro da mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, constituída por municípios limítrofes e regularmente instituídas, conforme dispõe o art. 58, § 3º, da Lei nº 8.112 de 1990;

VII. a GACEN e a GECEN, em razão de sua natureza remuneratória, servem de base de cálculo para pagamento de pensão alimentícia;

VIII. os servidores e empregados públicos alcançados pelo recebimento da GACEN ou GECEN devem obedecer à obrigatoriedade de controle de frequência antes do cumprimento do interstício de 12 (doze) meses, prevista no art. 55, § 2º, da Lei nº 11.784, de 2008;

IX. após o cumprimento do interstício de 12 (doze) meses de que trata o art. 55, § 2º, da Lei nº 11.784, de 2008, os servidores farão jus à GACEN durante os afastamentos considerados de efetivo exercício, previstos dos arts. 97 e 102, da Lei nº 8.112, de 11 de

Versão GT - data 13/03/2013.

 

dezembro de 1990; e ainda quando do gozo da licença-prêmio por assiduidade, excluindo-se o exercício de licença para mandato classista e para mandato eletivo.

X. para fins de incorporação da GACEN aos proventos de aposentadoria ou de pensão, além da exigência relacionada ao cargo efetivo, devem ser igualmente satisfeitas as condições no art. 55, § 3º, da Lei nº 11.784, de 2008 alterado pela Lei nº 12.702/2012;

XI.
a GACEN integrará o cálculo das pensões instituídas após 19 de fevereiro de 2004, de acordo com a regra geral, conforme estabelece o art. 2º da Lei nº 10.887, de 2004;

XII. Para as aposentadorias e pensões instituídas até 19 de fevereiro de 2004, a GACEN será:

a) a partir de 1
o de março de 2008, correspondente a 40% (quarenta por cento) do seu valor; e

b) a partir de 1o de janeiro de 2009, correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do seu valor;

I. Para as aposentadorias e pensões instituídas após 19 de fevereiro de 2004:

a) quando aos servidores que lhes deram origem se aplicar o disposto nos arts. 3
o e 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, aplicar-se-ão os percentuais constantes das alíneas a e/ou b.

b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei no 10.887, de 18 de junho de 2004.

XIII. A GACEN ou a GECEN poderão ser pagas cumulativamente com os auxílios-transporte e alimentação;

XIV. O pagamento da GACEN ou da GECEN deverá ser efetuado com base em apontamentos consistentes que atestem a atuação do servidor ou empregado público na atividade de controle epidemiológico, no âmbito do SUS, sob a responsabilidade do gestor local, conforme Anexos I e II a esta Portaria; e

XV. Os ordenadores de despesa ficam responsáveis pela fiscalização das atividades de combate e controle de endemias, a fim de evitar o pagamento indevido sem causa da GACEN ou da GECEN, bem como maiores prejuízos ao erário.

Art. 6º As dúvidas e os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Saúde.

Art. 7º Os servidores e empregados públicos deverão, até 30 de junho de cada exercício, encaminhar à chefia imediata a declaração de que trata o Anexo II a esta Portaria, sob pena de não pagamento da GACEN ou GECEN.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
Versão GT - data 13/03/2013.

ANEXO I

DECLARAÇÃO ANUAL DE PERMANÊNCIA NAS ATIVIDADES DE COMBATE E CONTROLE DE ENDEMIAS

EU, _______________________________________________________,servidor/empregado público do Ministério da Saúde ou da Funasa, ocupante do cargo/emprego público de _______________________ _______________________, Classe "___", Padrão ______, matrícula SIAPE nº _____________________, declaro que permaneço em atuação nas atividades de combate e controle de endemias, de que tratam os arts. 53 a 55 da Lei nº 11.784, de 22.9.2008, e art. 284 da Medida Provisória nº 441, de 29.8.2008.

Responsabilizo-me pela veracidade da informação declarada, ciente de que, se falsa a declaração, estou sujeito às penas da Lei.

____________________ ___________

Local e data Assinatura do servidor