Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Jaqueline vai ao Conselho de Ética

A deputada federal Jaqueline Roriz (PMN) foi ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, onde é alvo de um pedido de cassação. Acompanhada do assessor de imprensa Paulo Fona e do advogado Eduardo Alckmin, ela foi conversar com o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PDT-BA), e com o relator Carlos Sampaio (PSDB-SP).




A deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) protocolou um documento com 11 páginas, em que pede o arquivamento do processo disciplinar no Conselho de Ética da Câmara. Seus advogados usaram como argumento a “atipicidade do fato” quanto à prática de falta de decoro parlamentar. É a primeira vez que a defesa trata do mérito da representação contra a política.



Mais magra em sua primeira aparição em público desde a divulgação das imagens em que ela aparece recebendo dinheiro de Durval Barbosa (delator do suposto esquema de corrupção investigada pela Operação Caixa de Pandora), a parlamentar falou com a imprensa, mas se reservou o direito de ficar calada sobre o vídeo.



Jaqueline também é alvo de representação na Corregedoria da Casa. Mas os advogados da deputada pediram, no início da noite de ontem, o arquivamento do processo aberto para apurar o suposto uso indevido da verba indenizatória por parte da parlamentar. O argumento é que a denúncia, apresentada pelo PSol, já está sendo avaliada pelo Conselho de Ética da Casa, e portanto, não há necessidade de ser analisada também pelo órgão fiscalizador. (Com informações do Correio Braziliense)

Jaqueline perderá parte do salário


Câmara dos Deputados em 05/04/2011 às 8:50



Jaqueline





Do Correio Braziliense: Um mês após a divulgação do vídeo em que a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN) aparece ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo um maço de dinheiro das mãos do ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa, a parlamentar continua sem aparecer na Câmara dos Deputados. Nem os advogados dela, tampouco os familiares, dizem onde ela está. A ausência de Jaqueline, no entanto, está sendo marcada na lista das sessões de votação da Casa. Desde o último dia 15, ela leva falta no trabalho e o prejuízo aparecerá na folha de pagamento deste mês. Até agora, metade do salário está comprometido. Dos R$ 26.723 que a deputada teria direito a receber, serão cortados R$ 13.665.



Onze sessões deliberativas foram realizadas no mês de março. Jaqueline esteve presente em apenas três. Desde o começo da legislatura, ocorreram 17 sessões de votação, normalmente às terças, quartas e quintas-feiras. As tentativas de abonar as ausências com atestados médicos não foram aceitas pela Casa. No primeiro documento entregue, no último dia 14, constava que Jaqueline precisava se afastar da atividade parlamentar para “acompanhamento ambulatorial”. O diagnóstico clínico foi feito no Instituto do Coração Dom Eugênio de Araújo Sales, no Rio de Janeiro. No entanto, o Departamento Médico da Câmara não aceitou o atestado como única comprovação do problema de saúde e solicitou um relatório circunstanciado do médico responsável.



Dez dias depois, a defesa da deputada apresentou um novo pedido de afastamento, assinado por um psiquiatra, que não especificou quantos dias seriam necessários para a deputada ficar fora do trabalho. No documento, foi declarado que ela estava sofrendo de insônia e apresentava perda de peso. O setor médico nem chegou a receber o documento, pois é exigido que o período do afastamento esteja descrito. “Impedir a pessoa de protocolar documento é intolerável do ponto de vista da prática administrativa”, afirmou um dos advogados da parlamentar, Eduardo Alckmin.



Ele contou que uma complementação do laudo será feita para que não haja mais dúvidas sobre o estado clínico dela. “É um documento com considerações técnicas. Ela (Jaqueline) se isolou para ter condições de se restabelecer. Não se trata de estratégia. É uma questão de necessidade pessoal, de manter o equilíbrio emocional. As pessoas precisam ter compreensão”, justificou ele, dizendo que a deputada teve um susto com a internação do pai e um “choque com toda a avalanche”. Alckmin afirmou que não sabe onde está a cliente, pois não precisa conversar com ela para formular a defesa.



Regimento

Conforme o Regimento Interno da Câmara, o deputado pode justificar as ausências nas sessões de votação até o último dia do mandato. Mas ficar tanto tempo sem aparecer é uma situação extrema, em que o gabinete parlamentar pode até ser fechado e os funcionários dispensados. Caso o argumento da defesa seja acatado, o recurso descontado do salário poderá ser devolvido. “Vamos tentar demonstrar que as faltas estão devidamente justificadas pelo estado de saúde dela. Tentaremos pelo caminho administrativo, antes de entrar na Justiça ”, citou Alckmin.



No gabinete de Jaqueline, o funcionamento está aparentemente normal desde o dia da divulgação da gravação de Durval Barbosa, em 4 de março. Os servidores, no entanto, evitam falar com a imprensa sobre as denúncias, que estão sendo investigadas não só pela Câmara dos Deputados como pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Veja” denuncia que Boninho assistiu abuso sexual e deu ordem para não interromperem

Gravíssima a denúncia que está na edição da revista Veja, que chegou às bancas neste sábado. Segundo a matéria Boninho foi avisado que o que estava se passando debaixo do edredom fugia à normalidade, mas assim mesmo preferiu pensar nos índices de audiência e ordenou que a cena não fosse interrompida.




Precisa ser intimado a prestar depoimento e acho que a Comissão de Direitos Humanos, da Câmara dos Deputados, cuja presidente, a deputada Manuela D’Ávila (PC do B – RS) já enviou ofício à TV Globo pedindo esclarecimentos, deve convocá-lo assim que acabar o recesso parlamentar.



Beltrame determinou “foro privilegiado” para não atrapalhar Big Brother



É inconcebível que seja dado aos envolvidos nesse caso, um “foro privilegiado” que nenhum cidadão tem. Por que os depoimentos dos dois participantes foram tomados dentro do PROJAC e não na delegacia como estabelece a lei? Segundo me contaram a ordem foi de Beltrame, que recebeu um telefonema do Palácio Guanabara. A TV Globo não queria que os participantes saíssem do isolamento da casa do BBB, alegando que isso prejudicaria o programa. Aliás, o delegado da 32ª DP, Antônio Ricardo precisa esclarecer se o depoimento dos envolvidos no PROJAC foi tomado com ou sem a presença de pessoas da TV Globo, o que evidentemente faz grande diferença. Até celebridades são obrigadas a comparecer a uma delegacia quando se envolvem em algum episódio policial, vide o caso recente do jogador Adriano. Por que esse privilégio para a Globo?