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sábado, 7 de maio de 2011

Transmissão vertical do HIV controlada



Um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) propôs caracterizar a evolução clínica e laboratorial de 64 recém-nascidos de mães portadoras do vírus HIV. Resultado: no grupo de pacientes que recebeu medicação específica durante a gestação, no parto e após o nascimento, não houve nenhum caso de transmissão vertical da doença.



“A negativação sorológica ocorreu em média aos 16 meses de vida dos bebês”, disse Edna Maria Diniz, orientadora da pesquisa, à Agência FAPESP. “Do total, apenas seis bebês foram infectados, pois as mães não fizeram o tratamento de forma continuada”, explica a também professora livre-docente do Departamento de Pediatria da FMUSP. A pesquisa, que tem ainda os autores Cristina Yoshimoto e Flávio Costa Vaz, foi realizada no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP.



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A análise foi dividida em dois grupos. O grupo A formado por 23 pares de mães e filhos que não receberam a profilaxia com zidovudina (AZT) em nenhum momento, e o grupo B constituído de 20 pacientes que receberam AZT em alguma fase, seja no pré-natal, parto ou após o nascimento. Além disso, foi criado um subgrupo B1 com 21 crianças que receberam a medicação em todos os momentos.



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A média de idade das mães foi de 27 anos. Das crianças infectadas, três pertenciam ao grupo A e as outras três crianças ao grupo B. Os testes apontaram que nenhum bebê foi infectado no subgrupo B1, em que todos os pacientes receberam AZT corretamente em todas as fases do tratamento. Os bebês restantes estão em acompanhamento, pois a doença ainda não foi eliminada e nem confirmada.



“O tratamento com AZT nos períodos recomendados pelo Ministério da Saúde constitui uma das melhores estratégias para prevenção da aids na infância”, conclui Edna.



“O ideal é oferecer o medicamento a partir da 16ª semana de gestação, durante o parto e no recém-nascido por até seis semanas após seu nascimento”, disse. Segundo a pesquisadora, a transmissão vertical do vírus HIV é responsável por cerca de 80% dos casos de Aids no Brasil e no mundo.

Fonte: Thiago Romero, Agencia Fapesp, 16/06/2005.







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Pessoas portadoras do vírus HIV têm alguns fatores a mais a considerar quando estiverem treinando para uma maratona. Para alguns pode ficar complicado.



A agência americana "National AIDS Marathon Training Program" divide os corredores por grupos de ritmo de corrida. Nesses grupos, os indivíduos compartilham histórias e dão apoio mútuo ao longo do caminho. Construir relações de confiança é vital ao levar adiante o desafio de correr uma maratona. Estabelecer um sistema de camaradagem é crucial para alguém com HIV. Tente encontrar um companheiro ou dois.



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Seu companheiro pode checar como você está indo, verificar se você está ingerindo quantidades suficientes de água e carboidratos, e ajudá-lo a lidar com a dores ao longo do caminho.



Doses de medicamento devem se encaixar no seu regime de dieta e treinamento. O mais importante é tomar rotineiramente seus medicamentos na hora certa durante a semana, e minimizar qualquer risco de desenvolver resistência à droga. Em geral tomar os medicamentos em torno de uma hora antes da grande corrida ou evento, e então depois da corrida longa, oito ou doze horas depois da primeira dose, como prescrito, deve funcionar. Se você tiver que tomar medicamentos durante uma corrida extenuante, certifique-se de discutir isso com seu médico. Alguns medicamentos podem ocasionar complicações alimentares, entretanto isso geralmente pode ser administrado.



Pode-se tomar Crixivan® com um lanche bem leve, seguindo-se a lista adicional de alimentos disponível no "AIDS Project Los Angeles' HIV Resource Center" . Muitos destes 40 alimentos sugeridos podem servir como refeição rica em carboidratos e com pouca proteína e baixos níveis de gordura para ser ingerida de uma a três horas antes do evento. Por segurança, parece ser uma boa idéia aumentar a ingestão diária de líquidos em 6 copos.



DdI requer estômago vazio. Na sua corrida longa durante a manhã, esta medicação pode ser tomada logo ao acordar como de costume. Ao invés de fazer sua refeição habitual depois de esperar uma hora, certifique-se de comer assim que possível.



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Viracept®, Norvir® e Fortovase® requerem uma quantidade substancial de comida para aumentar a absorção e reduzir os efeitos colaterais. Isso pode ser problemático para corredores, o quais precisam evitar alimentos ricos em gordura antes do evento. Um tática pode ser tomar a medicação com alguma refeição antes do evento, porém com pouca gordura. Ao manter uma vigilante rotina de medicação diária, uma refeição com pouca gordura fará menos diferença do que se você estivesse menos resguardado pelo resto da semana.



Acima de tudo, cheque se está tomando sua mediação corretamente. Planeje um horário de refeições/medicamentos para o seu dia típico, um para seu dia de corrida longa e um para o seu dia de corrida curta. Se você necessitar de assistência para planejar sua medicação, ou quiser aprender mais sobre ela, ligue para Walter Campos (Estados Unidos) em (323) 993-1612 para pedir o "Daily Routine Chart" e para marcar uma consulta com um "treatment advocate".

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Os perigos do beijo na boca


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Atualmente nossa sociedade incorporou o hábito de "ficar", no qual pode-se beijar várias pessoas, geralmente desconhecidas, em uma mesma balada.



Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças, inclusive as sexualmente transmissíveis.



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A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Já a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca.



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Além das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo". Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo.



Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca.



As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST) também podem ser contraídas pelo beijo. O Departamento de Saúde dos EUA considera que pode haver risco, apesar de muito pequeno, de transmissão do vírus HIV, causador da doenças da AIDS, através do beijo da boca ( http://www.cdc.gov/hiv/resources/qa/qa17.htm ) caso existam feridas ou sangramento na boca. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca teoricamente é maior em pessoas com body-piercing na língua ou lábios. Um beijo mais ardente poderia provocar sangramento na região do body-piercing, havendo o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em contato com uma lesão bucal ou corte. Outras DST também transmissíveis pelo beijo incluem sífilis e gonorréia.



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O que é gonorréia ?

Gonorréia


Sobre tratamento, prevenção, sintomas da doença



O que é gonorréia ?



Gonorréia é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela Neisseria gonorrhoeae, uma bactéria que cresce e multiplica-se facilmente em áreas quentes e úmidas do trato reprodutivo como cérvix, útero e tubos de falópio na mulher; e uretra em homens e mulheres. A bactéria também pode crescer na boca, garganta, olhos e ânus.



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Como se pega a gonorréia?



A gonorréia é transmitida pelo contato com o pênis, vagina, boca ou ânus. Não é necessário haver ejaculação para a gonorréia ser transmitida. Gonorréia também pode ser transmitida da mãe para o bebê durante o parto. Pessoas que tiveram gonorréia e receberam tratamento podem ser infectadas de novo se tiverem contato sexual com indivíduos infectados.



Quem está sob risco de contrair gonorréia?



Qualquer pessoa sexualmente ativa pode ser infectada com gonorréia.



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Quais são os sinais e sintomas da gonorréia?



Nos homens os sintomas, que podem levar até 30 dias depois da infecção para aparecer, incluem sensação de queimação ao urinar; ou uma descamação amarela ou verde no pênis. Algumas vezes homens com gonorréia ficam com testículos doloridos.



Nas mulheres os sintomas da gonorréia são geralmente moderados, porém a maioria das infectadas não apresenta sintomas. Os sinais e sintomas iniciais incluem sensação de queimação ao urinar e aumento do escoamento vaginal ou sangramento vaginal entre os períodos menstruais. Mulheres com gonorréia sofrem o risco de desenvolver complicações sérias independentemente da presença ou severidade dos sintomas.



Sintomas da infecção retal, tanto em homens como mulheres, podem incluir escoamento, coceira no ânus, dor, sangramento ou evacuação dolorida. A infecção retal também pode não apresentar sintomas. Infecção na garganta pode causar dor, mas geralmente não apresenta sintomas.







Quais são as complicações da gonorréia?



A gonorréia não tratada pode causar sérios e permanentes problemas de saúde, tanto em homens quanto em mulheres.



Nas mulheres a gonorréia é uma causa comum de doença inflamatória pélvica, a qual não necessariamente apresenta sintomas. Quando os sintomas estão presentes eles podem ser bem severos e incluir dor abdominal e febre. Doença inflamatória pélvica também pode ocasionar abcessos internos e dor crônica na pélvis. A doença inflamatória pélvica também pode danificar os tubos de falópio o suficiente para causar infertilidade ou aumentar o risco de gravidez ectópica na qual o ovo fertilizado cresce fora do útero.



Em homens a gonorréia pode causar epididimite, uma condição dolorosa dos testículos que pode ocasionar infertilidade se não for tratada.



Gonorréia pode se espalhar para o sangue ou articulações. Essa condição pode requerer tratamento por toda a vida. Adicionalmente, pessoas com gonorréia podem contrair mais facilmente o HIV e têm mais probabilidade de transmiti-lo também.



Como a gonorréia afeta a mulher grávida e seu bebê?



Se uma mulher grávida tiver gonorréia ela pode passar a infecção ao bebê durante o parto. Isso pode causar cegueira, infecção nas articulações e no sangue que pode ameaçar a vida. O tratamento da gonorréia tão logo seja detectada em mulheres grávidas reduzirá o risco dessas complicações. Mulheres grávidas devem consultar um médico para exame apropriado, testes e tratamento se necessário.







Como é o tratamento da gonorréia?



Vários antibióticos podem curar com sucesso a gonorréia em adolescentes e adultos. Porém, variedades resistente de gonorréia estão aumentando em várias partes do mundo e o tratamento está ficando mais difícil. Uma vez que muitas pessoas com gonorréia também têm clamídia, outra doença sexualmente transmissível, antibióticos para ambas são geralmente dados juntos. Pessoas com gonorréia devem fazer testes para outras doenças sexualmente transmissíveis.



É importante tomar todo medicamento prescrevido para curar a gonorréia. Embora a medicação interrompa a infecção, não irá reparar qualquer dano permanente ocasionado pela doença. Pessoas que tiveram gonorréia e foram tratadas podem ter a doença de novo se tiverem contato com pessoas infectadas. Se os sintomas persistirem mesmo depois de receber tratamento, deve-se voltar ao médico para reavaliação.



Como é a prevenção da gonorréia?



A forma mais segura de prevenir doenças sexualmente transmissíveis é abster-se de intercursos sexuais, ou ter uma relação monogâmica de longo prazo com um parceiro testado e que você sabe não estar infectado. Preservativos de látex, quando usados consistentemente e corretamente, podem reduzir o risco de transmissão da gonorréia.



Ao aparecimento de qualquer sintoma que possa indicar gonorréia, deve-se parar de ter relações sexuais e procurar um médico imediatamente. Caso a pessoa seja diagnosticada com gonorréia, ela deve informar seus parceiros sexuais recentes para que eles procurem um médico e possam ser tratados. A pessoa com gonorréia e seu parceiro sexual devem evitar sexo até que o tratamento da gonorréia tenha sido completado.







Herpes genital tem cura? Como prevenir e tratamento






O que é herpes genital



A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível causada pelos vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) ou tipo 2 (HSV-2). A maioria dos casos de herpes genital é causada pelo HSV-2. O vírus HSV-1 também pode causar herpes genital, porém ele mais comumente ocasiona infecções na boca e lábios.

Transmissão da herpes genital



A transmissão da herpes genital é através de contato genital-genital ou genital-oral com alguém infectado. O vírus é transmitido mais facilmente por contato com feridas abertas provocadas pela herpes. Porém, também pode ocorrer transmissão do vírus a partir da pele que parece não ter feridas.



Sintomas da herpes genital



Quando os sintomas aparecem, eles usualmente são uma ou mais bolhas na área dos genitais ou reto. As bolhas rompem, deixando feridas que podem levar até 4 semanas para sarar. Outra erupção de sintomas pode ocorrer semanas ou meses depois, mas quase sempre é menos severa e mais curta do que a primeira.



Embora a infecção permaneça no corpo para sempre, as erupções de sintomas tendem a ficar menos severas e ocorrer com menos freqüência com o tempo. É possível transmitir herpes genital mesmo quando não há sintomas.



Os sintomas da herpes genital podem passar e retornar, mas o vírus permanece dentro do corpo mesmo que todos os sintomas tenham desaparecido. Na maioria das pessoas o vírus fica ativo de tempos e tempos, provocando erupção dos sintomas.

Herpes genital tem cura?



A herpes genital não tem cura. Uma vez que a pessoa contraiu o vírus, ele permanece no corpo e existe a chance que ocorram erupções de sintomas. Medicamentos podem impedir as erupções de sintomas ou torná-las mais curtas.



Tratamento para herpes genital



Embora a herpes genital não tenha cura, há tratamento para controlar a doença. Medicamentos antivirais podem tornar os episódios de erupção de sintomas mais curtos e menos severos, ou até impedir que eles aconteçam. Medicação também pode diminuir o risco de transmissão da herpes genital para outras pessoas.



Durante episódios de erupção de sintomas, deve-se tomar as seguintes medidas para ajudar a prevenir que a infecção passe para outras partes do corpo ou para outras pessoas:

* Manter a área infectada limpa e seca.

* Tentar não tocar nas feridas.

* Lavar as mãos caso toque nas feridas.

* Evitar contato sexual quando os sintomas aparecerem até que as feridas tenham sumido completamente.



Herpes genital e gravidez



A herpes genital pode causar problemas durante a gravidez. Se a mulher tiver seu primeiro episódio de erupção de sintomas perto da data do parto, terá muito mais probabilidade de passar o vírus ao bebê. Caso a erupção de sintomas não seja a primeira, o risco é muito menor. Bebês nascidos com herpes podem ser prematuros ou até morrer. Além disso, eles podem ter dano cerebral, feridas severas ou problemas nos olhos. O médico pode precisar fazer cesariana se a mulher tiver erupção de sintomas perto da data do parto para diminuir o risco de passar a infecção ao bebê. Afortunadamente, a maioria das mulheres com herpes genital tem bebês saudáveis. Além disso, medicamentos podem ajudar o bebês nascido com herpes se for tratado imediatamente. Ainda não se sabe se todos os medicamentos para herpes genital são seguros para ser tomados durante a graviez.



Como prevenir herpes genital



Há algumas coisas que podem ser feitas para ajudar a prevenir herpes genital diminuindo o risco de contágio, como por exemplo:

* Ter relacionamento monogâmico com parceiro testado para herpes que não esteja infectado.

* Usar preservativos masculinos (camisinhas) pode diminuir o risco de contágio. Entretanto, o uso de preservativo masculino não elimina completamente o risco pois ele pode não cobrir todas as áreas infectadas.

* Não realizar sexo oral se o parceiro tiver sinais de herpes na boca

* Se o parceiro tiver herpes genital, não ter relação sexual quando ele estiver em um episódio de erupção de sintomas. Converse com seu parceiro sobre uso de medicamentos para diminuir o risco de transmissão e use sempre camisinha.







Herpes genital masculina e feminina - O que é, causas, diagnóstico, transmissão

O que é herpes genital



O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível provocada por vírus. Herpes genital feminina é mais comum que a masculina.



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Causas da herpes genital



A herpes genital é causada pelo vírus herpes simplex. Existem dois tipos de vírus herpes simplex:

* O tipo 1 afeta mais comumente as bocas e lábios de bebês, causando feridas. Esse tipo também pode causar herpes genital.

* O tipo 2 é a causa usual de herpes genital, mas também pode infectar a boca.



Transmissão da herpes genital masculina e feminina



A herpes genital pode ser facilmente transmitida durante a relação sexual de um parceiro infectado para outro sem a infecção. Além da transmissão por relação sexual, herpes pode ser transmitida por contato com a pele onde há feridas decorrentes da infecção. O vírus da herpes provavelmente não pode ser transmitido através de objetos como acentos de privadas ou banheiras



As pessoas com herpes podem seguir algumas medidas simples para evitar a transmissão para outros locais do corpo e para outras pessoas, como por exemplo:

* Evitar tocar a área infectada durante episódio de eclosão dos sintomas e lavar as mãos caso isso ocorra.

* Não ter relação sexual (vaginal, oral ou anal) durante episódios de eclosão dos sintomas até que os sinais da herpes sumam completamente.



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Sintomas da herpes genital



Os primeiros sintomas da herpes genital aparecem dentro de 2 semanas depois da pessoa ser infectada e podem durar várias semanas. Esses sintomas podem incluir prurido ou feridas perto da área onde o vírus entrou no corpo, como por exemplo na área genital, reto, nádegas ou coxas. Ocasionalmente, essas lesões podem aparecer em outras partes do corpo por onde o vírus entrou através de aberturas na pele.



A lesões da herpes genital feminina também pode aparecer dentro da vagina e no cérvix (abertura do útero), e nas passagem urinária tanto na herpes masculina quanto na feminina. Pequenos caroços vermelhos aparecem primeiro, os quais se desenvolvem em bolhas pequenas e então se transformam em feridas dolorosas que coçam e irão sarar sem deixar cicatriz.



Outros sintomas que podem acompanhar o primeiro episódio de aparecimento de sintomas da herpes genital incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, urinação dolorosa, corrimento vaginal, e glândulas inchadas na área da virilha. Esses sintomas ficam menos freqüentes em futuros episódios de eclosão de sintomas da herpes genital.



Na maioria das pessoas o vírus pode ficar ativo e causar eclosão de sintomas várias vezes por ano. Isso é chamado recorrência. Nessas novas eclosões de sintomas outras feridas podem aparecer próximas ao local da primeira eclosão de sintomas. As recorrências são geralmente bem mais moderadas do que o primeiro episódio de eclosão de sintomas da herpes genital.



Algumas vezes o vírus pode ficar ativo, mas não causar feridas visíveis ou outros sintomas. Ainda que não ocorram lesões aparentes de herpes genital, o vírus pode ser transmitido durante esse período que está ativo mas sem apresentar sintomas.



Diagnóstico da herpes genital



O médico pode fazer diagnóstico da herpes genital ao examinar as feridas. Porém, alguns casos são de diagnóstico mais difícil.



Algumas vezes, mas nem sempre, o vírus pode ser detectado em teste laboratorial chamado cultura, o qual coleta material de feridas suspeitas de herpes genital. Porém, a pessoa pode ter herpes genital mesmo que o resultado da cultura seja negativo.



Um teste de sangue pode dizer se a pessoa foi infectada com os vírus da herpes tipos HSV-1 ou HSV-2. Os resultados para o tipo específico de vírus somados à localização das feridas podem ajudar o médico a descobrir se o paciente tem infecção genital.



Tratamento da herpes genital



Embora não exista cura para herpes genital, o médico pode prescrever medicamento antivirais para tratamento dos sintomas e para ajudar a prevenir futuras eclosões. Isso pode ajudar a diminuir o risco de transmissão de herpes genital para o parceiro sexual.



Prevenção da herpes genital



Uma vez que herpes genital pode ser transmitida por alguém que não está com sintomas, as precauções podem diminuir o risco mas não prevenir completamente a transmissão. Para prevenção da herpes deve-se evitar relação com seu parceiro sexual se houver qualquer sintoma da infecção. Usar preservativo masculino (camisinha) pode diminuir o risco de transmissão, porém ela ainda pode ocorrer uma vez que nem todas as áreas infectadas podem ser cobertas.







Doença inflamatória pélvica - Diagnóstico, tratamento e prevenção




Diagnóstico da doença inflamatória pélvica



A doença inflamatória pélvica é difícil de diagnosticar porque os sintomas são freqüentemente sutis e moderados. Muitos episódios de doença inflamatória pélvica podem passar sem detecção porque a mulher ou seu médico falham ao reconhecer as implicações de sintomas moderados não-específicos. Uma vez que não existe teste específico para doença inflamatória pélvica, o diagnóstico é geralmente baseado em achados clínicos. Se sintomas como dor no abdômen inferior estiverem presentes, o médico deve fazer exame físico para determinar a natureza e localização da dor e verificar febre, corrimento vaginal ou cervical anormal, além de procurar pode evidência de infecção por gonorréia ou clamídia. Se os achados sugerirem doença inflamatória pélvica, tratamento será necessário.



O médico também pode pedir outros testes para identificar o organismo causador da infecção ou distinguir entre doença inflamatória pélvica e outros problemas com sintomas similares. Um ultra-som pélvico é procedimento que pode ajudar no diagnóstico da doença inflamatória pélvica. Um ultra-som pode fazer imagem da área pélvica para ver se os tubos de falópio estão alargados ou se abscesso está presente. Em alguns casos, laparoscopia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico. A laparoscopia é um procedimento cirúrgico no qual um tubo fino e rígido com final luminoso e câmera é inserido através de pequena incisão no abdômen. Esse procedimento permite ao médico ver os órgãos pélvicos internos e pegar amostras para estudos laboratoriais se necessário.



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Tratamento da doença inflamatória pélvica



A doença inflamatória pélvica pode ser curada com vários tipos de antibióticos. Um médico determinará e prescreverá o melhor tratamento. Porém, tratamento com antibióticos não reverte qualquer dano que já tenha ocorrido nos órgãos reprodutivos. Se a mulher tiver dor pélvica ou outros sintomas de doença inflamatória pélvica, é crítico procurar cuidados médicos rapidamente. Pronto atendimento com antibióticos pode prevenir danos graves aos órgãos reprodutivos. Quanto mais a mulher retardar o tratamento para doença inflamatória pélvica, maiores serão as chances de ficar infértil ou ter futura gravidez ectópica por causa dos danos aos tubos de falópio.



Uma vez que é difícil identificar os organismo que infectam os órgãos reprodutivos internos, e porque mais de um organismo pode ser responsável pela doença inflamatória pélvica, o tratamento geralmente envolve uso de dois antibióticos que são eficientes contra uma ampla variedade de agentes infecciosos. Esses antibióticos podem ser dados oralmente ou por injeção. Os sintomas da doença inflamatória pélvica podem desaparecer antes que a infecção esteja curada. Desta forma, mesmo que os sintomas desapareçam, a mulher deve terminar de tomar a medicação prescrevida. Isso ajudará a prevenir infecção recorrente.



Mulheres sendo tratadas para doença inflamatória pélvica devem ser reavaliadas pelo médico dois ou três dias depois de começado o tratamento para certificar que os antibióticos estão funcionando para curar a infecção. Adicionalmente, o parceiro sexual deve ser tratado para diminuir o risco de re-infecção, mesmo que ele não apresente sintomas.



Hospitalização para tratamento de doença inflamatória pélvica pode ser recomendada se a mulher:

* Estiver gravemente doente.

* Estiver grávida.

* Não responder aos medicamentos ou não puder toma-los oralmente, requerendo administração intravenosa.

* Tiver abscesso no tubo de falópio ou nos ovários.

* Precisar ser monitorada para certifica que os sintomas não são decorrentes de outra condição médica que pode necessitar cirurgia de emergência (como apendicite).



Se os sintomas da doença inflamatória pélvica continuarem, ou se o abscesso não sumir, cirurgia pode ser necessária.



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Prevenção da doença inflamatória pélvica



A mulher pode se proteger contra doença inflamatória pélvica tomando medidas para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Caso a mulher contraia doença sexualmente transmissível, essa deve ser tratada rapidamente.



A forma mais segura de evitar doenças sexualmente transmissíveis é ter um relacionamento monogâmico de longo prazo com alguém testado que não esteja infectado. Preservativos masculinos, quando usados corretamente e consistentemente, podem reduzir o risco de transmissão de clamídia e gonorréia.



O “Centers for Disease Control and Prevention” recomenda teste anual para clamídia para: mulheres sexualmente ativas de menos de 25 anos de idade, mulheres com fatores de risco para clamídia, e todas as grávidas.







O que são DST

O que são DST



As DST (doenças sexualmente transmissíveis) são doenças que a pessoa contrai através do contato sexual - seja ele sexo vaginal, oral ou anal – com alguém que já tem a doença. Todos os anos as DST afetam milhões de pessoas.

Tipos de DST



Pesquisadores identificaram mais de 20 tipos de DST, os quais se encaixa em dois grupos principais.



Tipos de DST causados por bactéria e protozoário

Esses tipos de DST podem ser tratados e freqüentemente curados com antibióticos. Os tipos de DST causados por bactérias ou protozoários incluem: clamídia, gonorréia, tricomoníase e sífilis.



Tipos de DST causados por vírus

Esses tipos de DST podem ser controlados, mas não curados. Se a pessoa contrai um tipo de DST viral ela terá a doença para sempre. Algumas DST virais incluem: HIV/AIDS, herpes genital, HPV, hepatite B, condiloma acuminado (verruga genital), e citomegalovírus.

Sintomas das DST


Os sintomas variam entre os diferentes tipos de DST. Alguns exemplos de sintomas comuns incluem:

* Corrimento incomum no pênis ou vagina.

* Feriadas ou verrugas na área genital.

* Queimação ao urinar.

* Coceira e vermelhidão na área genital.

* Coceira, ferida ou sangramento no ânus.



Caso a pessoa tenha alguns desses sintomas ou acha que possa ter contraído uma DST, deve procurar um médico.



Prevenção dos diferentes tipos de DST



Para pessoas sexualmente ativas, pode-se reduzir o risco de contrair algum tipo de DST ao:

* Usar preservativos.

* Saber se o parceiro sexual tem DST e se fez testes para verificar se tem.

* Fazer check-up médico regular, especialmente se tem mais de um parceiro sexual.



DSTs mais comuns e seus sintomas


O que são DSTs



As DSTs, doenças sexualmente transmissíveis, são aquelas transmitidas através de contato sexual.



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Quem pode contrair DSTs



As DSTs afetam homens e mulheres de todas as camadas sociais e faixas etárias. Porém, a maior parte das novas infecções ocorrem em pessoas de 15 a 24 anos. Mulheres também são mais afetadas por DSTs e seus sintomas e problemas de saúde decorrentes costumam ser mais sérios.



Como se pega DSTs



Pode-se contrair DSTs ao ter contato sexual com alguém que já tenha a infecção. Não é possível saber ao certo se uma pessoa está infectada, pois muitas DSTs não apresentam sintomas. As DSTs são transmitidas durante sexo vaginal, anal ou oral, ou por contato genital. Então, é possível pegar DSTs mesmo sem intercurso sexual. Nem todas as DSTs são transmitidas da mesma forma.



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DSTs podem causar problemas de saúde?



Sim, cada DST podem ocasionar problemas de saúde diferentes. Porém, de modo geral, as DSTs mais comuns podem causar câncer, doença pélvica inflamatória, infertilidade, problemas na gravidez, alastramento da infecção para outras partes do corpo, danos a órgãos, e até a morte. Ter uma DST também colocar a pessoa em maior risco de contrair o HIV.



Sintomas das DSTs mais comuns



Muitas DSTs têm somente sintomas leves, ou são assintomáticas. Quando os sintomas desenvolvem, eles freqüentemente podem ser confundidos com infecção do trato urinário ou infecção por fungos. DSTs não tratadas podem ocasionar problemas sérios à saúde e até ser fatais. A seguir a relação das DSTs e seus sintomas.



Vaginose bacteriana

A maioria das mulheres com vaginose bacteriana não apresenta sintomas. Quando aparecem, os sintomas podem incluir: coceira vaginal, dor ao urinar e corrimento com odor de peixe.



Clamídia

A maioria das pessoas com clamídia não apresenta sintomas. Aqueles com sintomas podem ter: corrimento vaginal anormal, queimação ao urinar e sangramento for da época da menstruação. Infecções não tratadas, mesmo sem sintomas, podem ocasionar: dor no abdômen inferior, dor lombar, náusea, febre e dor durante o sexo.



Herpes genital

Algumas pessoas com essa DST não apresentam sintomas. Durante a “erupção” de herpes genital os sintomas ficam claros e incluem:

* Pequenos caroços, bolhas ou feridas onde o vírus entrou no corpo, como no pênis, vagina ou boca.

* Corrimento vaginal.

* Febre.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Dor ao urinar.

* Coceira, queimação ou glândulas inchadas na área genital.

* Dor na pernas, nádegas ou área genital.



Os sintomas de herpes genital podem sumir e retornar. As feridas saram depois de 2 a 4 semanas.



Gonorréia

Os sintomas dessa DST são freqüentemente moderados, mas a maioria das pessoas são assintomáticas. Se os sintomas estiverem presentes, eles aparecem mais freqüentemente dentro de 10 dias após as infecção. Os sintomas da gonorréia incluem:

* Dor ou queimação ao urinar.

* Corrimento vaginal amarelado ou algumas vezes com sangue.

* Sangramento fora da época da menstruação.

* Dor durante o sexo.

* Sangramento forte durante a menstruação.

* Infecções que ocorrem na garganta, olho ou ânus podem apresentar sintomas nessas partes do corpo.



Hepatite B

O sintomas da hepatite B, quando presentes, podem incluir:

* Febre baixa.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Cansaço.

* Perda de apetite.

* Vômito.

* Diarréia.

* Urina escura e fezes pálidas.

* Dor estomacal.

* Cor amarelada nas pele e branco dos olhos.



HIV / AIDS

Algumas pessoas com o vírus HIV não apresentam sintomas dessa DST por 10 anos ou mais. Em torno da metade da pessoas com HIV tem sintomas semelhantes aos da gripe pode 3 a 6 semanas depois de serem infectadas. Os sintomas da AIDS pode incluir:

* Febre e sudorese noturna.

* Sensação de cansaço.

* Perda de peso rápida.

* Dor de cabeça.

* Linfonodos inchados.

* Diarréia e vômito.

* Feridas nos genitais, ânus e boca.

* Tosse seca.

* Pele com feridas.

* Perda de memória de curto prazo.



Algumas mulheres com HIV também podem apresentar os seguintes sintomas:

* Infecções vaginais por fungos e outras infecções vaginais, incluindo DSTs.

* Doença pélvica inflamatória que não melhora com tratamento.

* Alterações no ciclo menstrual.



HPV

Algumas pessoas com HPV não apresentam sintomas. As pessoas com sintomas podem ter: verrugas visíveis na área genital e tumores no cérvix e vagina que são freqüentemente visíveis.



Sífilis

A sífilis progride em estágios. Os sintomas do estágio primário incluem:

* Uma ferida única não dolorosa que aparecer de 10 a 90 dias após a infecção. Ela pode ser na área genital, boca ou outras partes do corpo. Essa ferida some por si mesma.



Se a sífilis não for tratada, ela passa ao estágio secundário. Esse estágio começa de 3 a 6 semanas depois do aparecimento da ferida. Os sintomas do estágio secundário da sífilis são:

* Feridas na pele ou pontos avermelhados nas mãos e pés que geralmente não coçam e somem sozinhos.

* Febre.

* Garganta dolorida e glândulas inchadas.

* Perda de cabelos.

* Dor de cabeça.

* Dores musculares.

* Perda de peso.

* Cansaço.



No estágio latente os sintomas somem, mas podem retornar. Sem tratamento a sífilis pode ou não mover para o último estágio, no qual os sintomas estão relacionados a danos aos órgãos internos como cérebro, nervos, olhos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e articulações. Algumas pessoas podem morrer.



Tricomoníase

Muitas pessoas com tricomoníase são assintomáticas. Os sintomas geralmente aparecem de 5 a 28 dias depois da exposição e podem incluir:

* Corrimento vaginal amarelado, esverdeado ou cinza com odor forte.

* Desconforto durante o sexo e ao urinar.

* Coceira ou desconforto na área genital.

* Raramente, dor no abdômen inferior.







DSTs - Testes, diagnóstico, tratamento e prevenção


Como são os testes e diagnóstico para DSTs



Não há um único teste para DSTs, doenças sexualmente transmissíveis. Deve-se procurar um médico para o diagnóstico de DSTs. Ele pode dizer quais testes devem ser feitos. É importante discutir com o médico sobre seu histórico sexual para saber quais testes para DSTs são necessários.


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O diagnóstico e testes para DSTs podem envolver:

* Exame pélvico e físico. O médico pode procurar por sinais de infecção.

* Exame de sangue.

* Teste de urina.

* Amostra de fluido ou tecido.



Esses métodos são usados por muitos tipos de testes. Então, se a pessoa tiver um exame pélvico ou de Papanicolau, isso não significa que foi testada especificamente para DSTs. O teste de Papanicolau é usado para procurar por alterações celulares que podem ser câncer ou pré-câncer. Embora o teste de Papanicolau possa ser usado para fazer testes de HPV, isso não é rotineiro.



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Quem precisa de testes para DSTs



Pessoas sexualmente ativas podem fazer testes para DSTs. Quais testes são necessários depende principalmente do histórico sexual da pessoa e de seu parceiro. Ter conversa honesta com o médico sobre sua vida sexual é necessário para que ele possa ajudar.



Tratamento das DSTs



O tratamento depende do tipo de DST. Para algumas DSTs o tratamento pode envolver medicamentos ou injeção. Para outras DSTs que não têm cura, como herpes, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas. O paciente deve usar somente os medicamentos prescrevidos pelo médico.



Prevenção das DSTs



Nenhuma estratégia pode livrar a pessoa de todas as DSTs, porém alguma medidas podem diminuir o risco, como:

* Ter relacionamento monogâmico com parceiro testado que sabe não ter DSTs.

* Usar preservativo (camisinha) corretamente em todas as relações sexuais.

* Conversar francamente com seu médico e parceiro sobre DSTs que têm ou tiveram no passado e formas de prevenção do contágio.

* Mulheres devem fazer exame pélvico anualmente.



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DSTs na gravidez

Como as DSTs afetam a mulher na gravidez e seu bebê


As DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem causar muitos problemas de saúde para as mulheres, estando elas grávidas ou não. Entretanto, ter uma DST pode ameaçar a gravidez e a saúde do feto. Além disso, uma DST durante a gravidez pode ocasionar parto prematuro e infecção no útero após o parto.



Algumas DSTs podem ser passadas da mulher grávida para o bebê antes e durante o parte. Algumas DSTs, como a sífilis, podem atravessar a placenta e infectar o feto no útero. Outras DSTs - como gonorréia, clamídia, hepatite B e herpes genital – podem ser passadas da mãe para o bebê durante o parto. O vírus HIV pode atravessa a placenta durante a gravidez e infectar o bebê durante o processo de nascimento.



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Efeitos danosos de DSTs para os bebês



Alguns efeitos danosos de DSTs para os bebês podem incluir:

* Pouco peso ao nascer.

* Infecção no olho.

* Pneumonia.

* Infecção no sangue do bebê.

* Dano cerebral.

* Falta de coordenação nos movimentos corporais.

* Cegueira.

* Surdez.

* Hepatite aguda.

* Meningite.

* Doença renal crônica.

* Cirrose.

* Parto de natimorto.



Alguns desses problemas podem ser prevenidos se a mulher receber cuidados pré-natais rotineiros, os quais incluem testes para DSTs começando cedo na gravidez e sendo repetidos perto do parto se necessário. Outros problemas podem ser tratados se a infecção for encontrada no nascimento.



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O que uma mulher na gravidez pode fazer para prevenir problemas decorrentes de DSTs



A mulher grávida deve, na sua primeira consulta pré-natal, fazer testes para DSTs como:

* Clamídia.

* Gonorréia.

* Hepatite B.

* HIV.

* Sífilis.



Adicionalmente, alguns especialistas recomendam que mulheres que já tiveram parto prematuro façam teste para vaginose bacteriana na primeira consulta pré-natal. Mesmo que a mulher já tenha feito testes para DSTs no passado, ela deve repeti-los durante a gravidez.



Clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e vaginite bacteriana podem ser tratadas e curadas na gravidez com tratamento com antibióticos. DSTs virais, como herpes genital e HIV, não têm cura. Porém, medicamentos antivirais podem ser apropriados para algumas mulheres grávidas com herpes para reduzir os sintomas. Para mulheres com lesões de herpes genital ativa na ocasião do parto, optar por cesariana pode reduzir o risco de passar a infecção ao recém-nascido. Para mulheres com HIV, tomar medicamentos antivirais durante a gravidez pode diminuir o risco de transmitir esse vírus ao bebê para menos de 2%. Cesariana também pode ser a melhor opção para algumas mulheres com HIV.



Mulheres que testaram negativo para hepatite B podem receber a vacina contra essa doença durante a gravidez. As mulheres grávidas também devem tomar medidas para diminuir o risco de contrair DSTs durante a gravidez.



Como as DSTs afetam a amamentação



A mulher deve conversar com seu médico sobre o risco de passar DST para o bebê pela amamentação. A mulher com clamídia ou gonorréia pode manter a amamentação. Se ela tiver sífilis ou herpes pode amamentar desde que as feridas estejam cobertas. Sífilis e herpes são transmitidas através do contato com as feridas e podem ser perigosas para o recém-nascido. Se a mulher estiver sendo tratada para algumas DST, ela deve perguntar ao médico sobre possíveis efeitos dos medicamentos sobre a amamentação do bebê.



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Epididimite aguda e crônica



A epididimite aguda é uma síndrome clínica consistindo de dor e inchaço do epidídimo (pequeno duto que coleta e armazena os espermatozóides) por menos de 6 semanas. Já a epididimite crônica é caracterizada por 3 meses ou mais de desconforto e ou dor no escroto, testículo, ou epidídimo.



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Entre homens sexualmente ativos com menos de 35 anos, epididimite aguda é mais freqüentemente causada pela C. trachomatis ou N. gonorrhoeae. Epidemite aguda causada por organismos entéricos sexualmente transmissíveis (por exemplo Escherichia coli) também ocorre entre homens que são o parceiro ativo no intercurso anal. Epidemite aguda sexualmente transmissível geralmente é acompanhada por uretrite, a qual freqüentemente é assintomática e quase nunca acompanhada por bacteriúria.



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Em homens com mais de 35 anos a epididimite sexualmente transmitida é incomum. Porém bacteriúria secundária a doença urinária obstrutiva é relativamente comum.



Embora a maioria dos pacientes possa ser tratada em ambulatórios, hospitalização deve ser considerada quando a dor severa sugere outro diagnóstico, ou quando o paciente está febril ou pode não responder ao regime antimicrobial.



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Tipos de Hepatite - A, B, C, D, E

Tipos de Hepatite - A, B, C, D, E




O que é hepatite e seus tipos



A hepatite é infecção no fígado, e se divide em tipos A, B, C, D, E.



Quais são as diferenças entre os tipos de hepatite A, B e C



Os tipos de hepatite A, B e C são doenças causadas por três vírus diferentes. Embora cada tipo de hepatite possa causar sintomas similares, eles têm diferentes formas de transmissão e podem afetar o fígado de maneiras diferentes. Pessoas com hepatite A geralmente melhoram sem tratamento. Já os tipos de hepatite B e C podem começar como infecção aguda, mas em algumas pessoas o vírus permanece no corpo, resultando em doenças crônica e problemas de longo prazo no fígado. Há vacina para os tipos de hepatite A e B, mas não para a hepatite C. Se uma pessoa teve um tipo de hepatite viral no passado, ainda assim é possível contrair outros tipos.



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Hepatite A



A hepatite A é uma doença aguda do fígado causada pelo vírus HAV. Esse tipo de hepatite dura de algumas semanas até alguns meses e não resulta em infecção crônica. A transmissão da hepatite A decorre da ingestão de material fecal, mesmo em quantidade microscópica, alimentos e bebidas infectadas, e do contato próximo com pessoa infectada. A vacina para hepatite A é recomendada a todas as crianças a partir de 1 ano de idade.



Hepatite B



A hepatite B é uma doença do fígado causada pelo vírus HBV. Esse tipo de hepatite varia de gravidade, indo de doença moderada, que cura em algumas semanas (aguda), até doença séria de longo prazo (crônica), que pode resultar em câncer no fígado. A transmissão da hepatite B se dá por contato com sangue, sêmen e outros fluidos corporais infectados ao ter relações sexuais com pessoa infectada, compartilhamento de agulhas e drogas injetáveis, e de mãe para bebe recém-nascido. A vacina para hepatite B é recomendada a todas as crianças, e adultos sob risco de contaminação pelo HBV.



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Hepatite C



A hepatite C é uma doença no fígado causada pelo vírus HCV. Esse tipo de hepatite algumas vezes resulta em doença aguda, porém ela geralmente é crônica e pode levar a cirrose e câncer no fígado. A transmissão se dá pelo contato com sangue de pessoa infectado, geralmente ao compartilhar agulhas e drogas infectáveis. Não existe vacina para a hepatite C.







Hepatite A



O que é hepatite A?



Hepatite A é uma doença contagiosa do fígado resultante de infecção pelo vírus hepatite A. A doença pode variar de gravidade, indo de moderada durante poucas semanas a severa por vários meses. Hepatite A geralmente é contraída quando a pessoa ingere material fecal de pessoa infectada, mesmo em quantidade microscópicas, a partir de objetos, alimentos ou bebidas.



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Transmissão da hepatite A



A transmissão da hepatite A geralmente ocorre quando o vírus é ingerido pela boca a partir do contato com objetos, alimentos ou líquidos contaminados por fezes de pessoa infectada. Uma pessoa infectada pode transmitir a hepatite A mesmo não apresentando sintomas. A pessoa pode contrair hepatite A quando:

* Uma pessoa infectada não lava as mãos depois de ir ao banheiro e toca outros objetos ou alimentos.

* Um pai ou enfermeiro não lava as mãos apropriadamente depois de trocar fraldas ou limpar as fezes de uma pessoa infectada.

* Ao realizar certas atividades sexuais, como contato oral-anal com uma pessoa infectada.

* Através de água ou alimentos contaminados, principalmente em áreas onde há condições sanitárias ruins ou má higiene.



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Quem teve hepatite A no passado pode sofrer a doença novamente?



Não. Uma vez que a pessoa recobrou da doença ela desenvolve anticorpos que a protegem do vírus para sempre. Porém, a pessoa pode contrair outros tipos de hepatite.







Sintomas da hepatite A



Nem sempre a hepatite A causa sintomas. Adultos têm maior probabilidade de apresentar sintomas do que crianças. Os sintomas da hepatite A podem incluir:

* Febre.

* Fadiga.

* Perda de apetite.

* Náusea.

* Vômito.

* Dor abdominal.

* Urina escura.

* Fezes cor de barro.

* Dor nas articulações.

* Icterícia (cor amarela nos olhos ou pele).







Diagnóstico da hepatite A



O diagnóstico da hepatite A é feito por um médico através dos sintomas e por exame de sangue.



Tratamento da hepatite A



Quase todas as pessoas com hepatite A se recobram completamente sem seqüelas ao fígado, embora elas possam se sentir mal por meses. Entretanto, embora raro, hepatite A pode causar insuficiência hepática e morte.



Não existe tratamento especial para hepatite A. A maioria das pessoas com hepatite A sentirá doente por alguns meses antes de melhorar. Poucas pessoas precisarão ser hospitalizadas. Durante essa época os médicos geralmente recomendam repouso, nutrição adequada e fluidos. Álcool deve ser evitado.



Prevenção e vacina para hepatite A



A melhor forma de prevenção para hepatite A é através da vacinação, a qual é recomendada para todas as crianças. Também pode-se ajudar na prevenção ao lavar as mãos com sabão e água quente após usar o banheiro, trocar fraldas, ou antes de preparar alimentos.







Há cura para herpes?



Até o momento não há cura para herpes. O sistema imunológico é capaz de destruir o vírus herpes ativo, porém ele tem a capacidade de se esconder em um estado inativo.



Pesquisas atuais sugerem que a capacidade do vírus herpes se esconder pode ser através da modificação de uma enzima. Desta forma, teoricamente ao interferir no funcionamento dessa enzima poderia ser possível impedir a capacidade do vírus se esconder do sistema imunológico ocasionado na sua completa eliminação.



Tratamento para herpes



Embora não exista tratamento para cura do herpes, há vários medicamentos anti-virais para controlar a deflagração da atividade do vírus. Esses medicamentos anti-virais funcionam ao diminuir a taxa de replicação do vírus dando mais oportunidade ao sistema imunológico interferir. Outro tratamento que pode ser eficiente é com Docosanol (Abreva), que funciona bloqueando a entrada do vírus nas células. Isso pode manter a erupção de herpes contida em uma área menor. Há também Zilactin, um gel para aplicar nas lesões do herpes prevenindo que elas aumentem de tamanho e se empalhem. Analgésicos podem ser usados para reduzir a dor e febre nas erupções iniciais de herpes.



Vacinas futuras contra herpes



O National Institutes of Health (NIH), nos Estados Unidos, está atualmente na terceira fase de testes para uma vacina contra o herpes tipo 2. A vacina só tem se mostrado eficiente para mulheres que nunca foram expostas ao herpes tipo 1. De um modo geral, a vacina tem 48% de eficiência em prevenir a contaminação por herpes tipo 2 e 78% de eficiência em prevenir a infecção por herpes tipo 2 com sintomas. Durante os testes a vacina não mostrou evidências de prevenir a infecção de herpes tipo 2 em homens.



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Aqui a cura é realidade.

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Herpes genital Sintomas, tratamento, prevenção

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O que é herpes genital ?
O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) e tipo 2 (HSC-2). A maior parte dos casos de herpes genital é causada pelo tipo 2. A infecção genital do tipo 2 é mais comum nas mulheres provavelmente porque a transmissão homem-para-mulher seja mais provável do que mulher-para-homem.



A maioria das pessoas não tem sintomas da infecção ou eles são moderados. Quando os sintomas ocorrem, eles tipicamente aparecem como bolhas nos genitais e reto, ou ao redor. A bolhas estouram, deixando feridas que podem levar de duas a quatro semanas para sarar na primeira vez que ocorrem. Geralmente outra erupção pode aparecer semanas ou meses depois da primeira, mas quase sempre é menos severa e dura menos tempo. Embora a infecção possa ficar no corpo indefinidamente, a quantidade de erupções tende a diminuir no período de anos.



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Como as pessoas contraem herpes genital?



Os vírus da herpes podem ser encontrados e soltos nas feridas que eles causam, mas também podem ser liberados por erupções na pele que não parecem estar estouradas ou feridas. Geralmente a pessoa só pode contrair infecção do vírus tipo 2 durante contato sexual com alguém que tenha infecção genital por esse vírus. A transmissão também pode acontecer via parceiro sexual que não tem feridas visíveis e pode não saber que está infectado.



O HSV-1 (tipo 1) também pode causar herpes genital, porém mais comumente causa infecções na boca e lábios. As erupções genitais do HSV-1 ocorrem com menos freqüência do que as do HSV-2.











Quais são os sintomas do herpes genital?



A maioria das pessoas com HSV-2 não sabe que está infectada. Porém, se os sintomas ocorrerem, a primeiras erupção pode ser bem pronunciadas. A primeira erupção geralmente acontece dentro de duas semanas depois da transmissão do vírus e as feridas tipicamente saram entre 2-4 semanas. Outros sintomas durante o primeiro episódio podem incluir um segundo florescimento de feridas e sintomas semelhantes à gripe, incluindo febre. Porém, a maioria das pessoas com infecção de HSV-2 pode nunca ter feridas, ou ter sintomas tão leves que nem nota ou confunde com picada de insetos ou outro problema de pele.



A maioria das pessoas que tiveram o primeiro episódio de erupções causadas pela herpes genital pode esperar que elas se repitam (geralmente 4 ou 5) durante o ano. Ao passar do tempo geralmente essas recorrências diminuem de freqüência.



Quais são as complicações causadas pelo herpes genital?



O herpes genital pode causar feridas dolorosas recorrentes em muitos adultos, e pode ser severa em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. Independentemente da severidade dos sintomas, herpes genital freqüentemente causa problemas psicológicos nas pessoas infectadas.







Adicionalmente, herpes genital pode causar infecção potencialmente fatal em bebês. É importante que a mulher evite contrair herpes durante a gravidez porque um primeiro episódio enquanto estiver grávida é de grande risco de transmissão para o bebê. Se a mulher tiver o herpes genital ativo durante o parto, geralmente opta-se pela cesariana. Afortunadamente, infecções de herpes passadas das mães para os bebês são raras.



Herpes pode ter influência na disseminação do HIV, o vírus que causa AIDS. Herpes pode tornar a pessoa mais susceptível à infecção do HIV. Pessoas com herpes e HIV também têm maior probabilidade de transmitir o vírus da AIDS.



Há tratamento para herpes genital?



Não há tratamento que cure herpes, porém medicamentos antivirais podem diminuir e prevenir as erupções. Adicionalmente, terapia diária de repressão ao herpes sintomático pode reduzir o risco de transmissão para o parceiro sexual.







Como pode ser feita a prevenção do herpes genital?



O método de prevenção mais seguro para evitar qualquer doença sexualmente transmissível, incluindo herpes genital, é abster-se de contato sexual ou ter um relacionamento monogâmico de longo prazo com um parceiro testado que sabe-se não estar infectado.



Ulceração pode acontecer nas áreas genitais de homens e mulheres não cobertas pelo preservativo de látex. Desta forma, o uso correto e consistente de preservativo de látex somente pode reduzir o risco de transmissão do herpes genital quando envolve toda a área infectada. Uma vez que o preservativo pode não cobrir toda área de infecção, até mesmo o seu uso correto e consistente não garante proteção contra herpes genital.



Pessoas com herpes genital não devem ter relações sexuais com parceiros não infectados quando as lesões e outros sintomas estiverem presentes. É importante saber que mesmo que a pessoa não apresente sintomas ela ainda assim pode infectar seu parceiro sexual, desta forma ele deve ser alertado do risco. O parceiro sexual de uma pessoa com herpes genital pode procurar fazer teste de sangue para determinar se foi infectado.



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Herpes simplex - Labial, neonatal, genital, tipo 1 e 2 - Sintomas

Herpes é uma infecção causada pelo vírus Herpes Simplex tipos 1 e 2, que afeta principalmente a região da boca, principalmente a labial, e genitais e áreas próximas. A formas pelas quais a infecção de herpes se manifesta variam bastante de pessoa para pessoa. Embora o vírus da herpes tipo 1 (HSV-1) seja geralmente associado à infecção orofacial, mais popularmente conhecida como herpes labial, com o aumento da prática de sexo oral há mais casos de infecção genital com o vírus da herpes tipo 1. A seguir estão descrições gerais do curso d a erupção de herpes na região oral e genital.




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Herpes labial (geralmente tipo 1)

1. Sintomas antecipando a erupção.

2. Pele aparece irritada.

3. Feridas ou grupo de bolhas com fluidos aparecem.

4. Lesões começam a sarar, geralmente sem cicatriz.



Herpes Genital (geralmente tipo 2):

1. Sintomas antecipando a erupção.

2. Coceira na área afetada.

3. Aparecimento de feridas.

4. Lesões começam a sarar, geralmente sem cicatriz.



Em homens as lesões de herpes genital podem ocorrer no corpo do pênis, região genital, parte interna das coxas, nádegas ou ânus. Nas mulheres as lesões podem aparecer no púbis ou perto dele, clitóris, vulva, nádegas ou ânus.



Aparência das lesões de herpes e características das erupções variam muito entre as pessoas. Os sintomas das erupções de herpes genital podem incluir dor na área, desconforto ao urinar e corrimento no pênis e vagina.



As erupções iniciais de herpes são geralmente mais severas que as subseqüentes e geralmente envolvem sintomas similares à gripe e glândulas inchadas por mais ou menos uma semana. As erupções de herpes subseqüentes tendem ocorrer em torno de 4 ou 5 vezes ao ano e geralmente são desencadeadas pelo estresse, doença, fadiga, menstruação e outras alterações. Os vírus fixa-se em um gânglio nervoso onde não pode ser eliminado pelo sistema imunológico.



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Herpes neonatal simplex



Apesar de rara, a herpes neonatal é séria, sendo conseqüência da transmissão vertical do vírus da mãe para o recém-nascido. A taxa de mortalidade por herpes neonatal é de até 25% ocorrendo pela disseminação da doença ou por encefalite no recém-nascido. Embora a probabilidade da mãe transmitir herpes ao recém-nascido ser muito pequena, é fundamental que o obstetra saiba que a futura mãe tem herpes a fim de minimizar os riscos.



Desencadeadores das erupções de herpes



Muitas pessoas com herpes relatam que o estresse, exposição ao sol, outras infecções virais, lesões faciais e ingestão de alimentos com arginina (chocolate, amendoim, nozes) podem elevar a probabilidade de gravidade das erupções. Reações alérgicas também podem desencadear erupções de herpes.



Mitos sobre herpes



Alguns mitos e informações enganosas sobre herpes, principalmente o genital, são:

* Herpes é fatal. Isso é verdadeiro apenas em casos raros de infecção no cérebro ou de recém-nascidos.

* Herpes afeta apenas os genitais.

* Preservativos são completamente eficientes em prevenir o contágio.

* O herpes tipo 2 é transmissível apenas na presença de sintomas.

* Herpes pode tornar a pessoa estéril.

* Somente pessoas promíscuas são infectadas. O herpes é tão comum que todos estão sob risco, com exceção de casais monogâmicos no caso de herpes genital. Porém, quanto mais parceiros sexuais a pessoas tiver, maior probabilidade terá de contrair herpes. Isso é especialmente verdadeiro para mulheres.



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Herpes - Contágio e prevenção


O contágio de herpes se dá através do contato direto com a pele, não necessariamente na área genital, de uma pessoa infectada, e menos freqüentemente pro contato indireto, como compartilhar batom. O vírus viaja através de aberturas minúsculas na pele ou por áreas úmidas, porém os sintomas podem não aparecer por mais de um mês depois da infecção.
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Achava-se que o contágio era mais comum durante o período ativo do vírus no qual há formação de feridas, porém no início da década de 80 descobriu-se que o vírus pode ser transmitido na ausência de sintomas. Estima-se que entre 50-80% dos novos casos de infecções de herpes tipo 2 sejam através de contágio na ausência de sintomas.



A freqüência da transmissão é maior nos primeiros 12 meses após a infecção pelo vírus herpes tipo 2. Deve-se sempre evitar relações sexuais quando aparecerem lesões de herpes e sexo oral com pessoas com lesões na boca para evitar a transmissão do herpes tipo 1 para os genitais. Mesmo sem sintomas a transmissão pode ocorrer. Muitas pessoas acreditam que herpes não pode ser transmitido através do sexo oral, o que é um mito perigoso. Mulheres são mais propensas a adquirir infecção genital de herpes tipo 2 do que homens.



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A terapia anti-viral ajuda a diminuir a probabilidade de transmissão do herpes e auxilia na prevenção do desenvolvimento dos sintomas. O uso de preservativos, embora não totalmente efetivo, reduz o risco de contágio em torno de 50%, mas é bem mais eficiente na prevenção do contágio do homem para a mulher do que vice-versa. A combinação de terapia anti-viral com uso de preservativos reduz em torno de 75% o risco de transmissão. Preservativos não são totalmente eficientes na prevenção do herpes porque algumas bolhas e feridas podem não ser cobertas.



Outras medidas que sugeridas para diminuição do risco de contágio são:

* Controle do estresse.

* Sono e nutrição adequada.

* Evitar a infecção de outros lugares do corpo quando as bolhas do herpes estiverem presentes.



O herpes poderia ser transmitido através de objetos como assentos sanitários ou toalhas molhadas, mas as condições necessárias para esse tipo de transmissão a fazem muito improvável. Embora não haja casos confirmados desse tipo de contágio, deve-se evitar compartilhar toalha com alguém com lesões de herpes ativas. Da mesma forma, aconselha-se evitar compartilhas produtos para lábio e boca como batom, escova de dente e outros.



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O que são doenças sexualmente transmissíveis (DST)?


Doenças sexualmente transmissíveis (DST), antigamente chamadas de doenças venéreas, são aquelas que você adquire ao ter contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já tenha DST. Causadas por várias bactérias e vírus, mais de 20 doenças sexualmente transmissíveis afetam homens e mulheres. Ainda que algumas doenças sexualmente transmissíveis tenham cura, outras acompanham a pessoa por toda a vida (não têm cura). Doenças sexualmente transmissíveis podem afetar a saúde física, emocional e a qualidade de vida da pessoa. Especialistas acreditam que ter uma doença sexualmente transmissível eleva as chances da pessoa ser infectada com o HIV, o vírus que causa AIDS.



É muito comum a pessoa não apresentar sintomas das doenças sexualmente transmissíveis, na maioria das vezes nos estágios iniciais da doença. Isso pode ocasionar a falta de tratamento até que a doença fique severa. A falta de tratamento precoce pode causar problemas sérios como infertilidade. Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem passar para o bebê durante o parto ou gravidez.











O que você precisa saber sobre doenças sexualmente transmissíveis?



Aqui estão algumas coisas que você precisa saber sobre doenças sexualmente transmissíveis:



Doenças sexualmente transmissíveis afetam homens e mulheres de todas as idades, etnias e classes sociais. Adolescentes e adultos jovens têm doenças sexualmente transmissíveis mais freqüentemente do que outra faixa etária. Isso porque eles têm relações sexuais mais freqüentes e com mais parceiros.



A quantidade de pessoas contraindo doenças sexualmente transmissíveis está aumentando.



Você pode estar com um doença sexualmente transmissível, não apresentar sintomas, e assim mesmo a passar para outra pessoa. Por isso os testes são tão importantes. Converse com seu médico sobre a realização de testes para doenças sexualmente transmissíveis, especialmente se você tem mais de um parceiro sexual. Lembre-se que você não precisa apresentar sintomas para fazer os testes.



Doenças sexualmente transmissíveis podem causar problemas sérios de saúde para toda a vida, os quais tendem a ser mais severos em mulheres do que em homens.



Algumas doenças sexualmente transmissíveis estão relacionadas a alguns tipos de câncer.



A mãe pode passar uma doença sexualmente transmissível para seu bebê antes, durante e logo após o parto. Algumas dessas doenças sexualmente transmissíveis pode ser facilmente curáveis, porém outras podem causar danos ao recém-nascido e ocasionar problemas para a vida toda ou até a morte.



Doenças sexualmente transmissíveis são tratadas com mais sucesso quando diagnosticadas cedo. Há testes e muitos tratamentos para doenças sexualmente transmissíveis. Quando você tiver uma doença sexualmente transmissível é melhor procurar tratamento imediatamente. É importante saber que mesmo que o tratamento curar a doença sexualmente transmissível você pode tê-la novamente.



Há testes para doenças sexualmente transmissíveis?



Sim, há vários testes para doenças sexualmente transmissíveis. E a única forma de saber com certeza se tem alguma doença sexualmente transmissível é consultar seu médico para realizar os testes.



Como posso evitar as doenças sexualmente transmissíveis?



Há algumas coisas que você pode fazer para se proteger de doenças sexualmente transmissíveis:



A forma mais eficiente de prevenir qualquer doença sexualmente transmissível é a abstinência sexual. Retardar o início da vida sexual é outra forma de reduzir suas chances de ter doenças sexualmente transmissíveis. Estudos mostram que quanto mais jovem a pessoa tiver sua primeira relação sexual, mais chances terá de contrair doenças sexualmente transmissíveis. O risco de ter uma doença sexualmente transmissível eleva com o tempo à medida que a quantidade de parceiros sexuais aumenta.



Ter um relacionamento sexual com um parceiro que não tenha nenhuma doença sexualmente transmissível no qual há confiança mútua (significando que vocês não têm relações sexuais com outras pessoas).



Usar preservativo sempre que tiver relação sexual. Tenha ciência que o preservativo não oferece proteção completa contra doenças sexualmente transmissíveis, porém ele diminui suas chances de contraí-las. Saiba também que outros métodos anticoncepcionais (como diafragma, pílula anticoncepcional, etc) não o protegem contra doenças sexualmente transmissíveis. Caso você use algum desses métodos anticoncepcionais, certifique-se de utilizar preservativos para proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Clique aqui para comparar preservativos



Limitar a quantidade de parceiros sexuais. Seu risco de ter uma doença sexualmente transmissível aumenta de acordo com a quantidade de parceiros sexuais que você tem.



Não compartilhe agulhas de injeções. Isso inclui injeções de drogas ilegais (heroína e cocaína) e medicamentos. Se você for fazer uma tatuagem ou body piercing, certifique-se de que as agulhas estejam esterilizadas.



Quando estiver tendo uma vida sexualmente ativa, especialmente se tiver mais de um parceiro sexual, faça exames regulares para doenças sexualmente transmissíveis com seu médico. Quanto mais cedo uma doença sexualmente transmissível for detectada, mais fácil será o tratamento.



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O que devo fazer se contrair uma doença sexualmente transmissível?



Algumas vezes a pessoa pode ficar muito amedrontada ou envergonhada para pedir informações e ajuda. Porém, tenha em mente que a maioria das doenças sexualmente transmissíveis são fáceis de ser tratadas. O tratamento precoce da doença sexualmente transmissível é importante. Quanto mais rápido você procurar tratamento, menos chances terá de a doença sexualmente transmissível causar danos severos. E quanto mais cedo você avisar seu parceiro sexual que tem uma doença sexualmente transmissível, menos chance terá de espalhá-la. Para mulheres grávidas, o tratamento precoce também diminui a probabilidade de passar a doença sexualmente transmissível para o bebê.



Se você tem ou acredita ter uma doença sexualmente transmissível:



Procure por tratamento imediatamente. Estudos indicam que ter uma doença sexualmente transmissível aumenta o risco de ser infectado pelo HIV, o vírus que causa AIDS.



Siga as ordens médicas e acabe de tomar todos os remédios que lhe forem prescritos. Mesmo que os sintomas forem embora, você ainda assim precisa acabar de tomar os remédios.



Evite ter qualquer atividade sexual se estiver sob tratamento para uma doença sexualmente transmissível.



Certifique-se de contar para seu parceiro, de modo que ele também possa receber tratamento.



Tenha um teste de acompanhamento para certificar-se que a infecção foi curada (isso para as doenças sexualmente transmissíveis que pode ser curadas).



Se você estiver grávida avise isso ao seu médico. Alguns remédios não são seguros para grávidas e você pode precisar de medicamento diferente para o tratamento.



Se estiver amamentando, converse seu médico sobre o risco de passar a doença sexualmente transmissível para o bebê através do leite.



sexta-feira, 6 de maio de 2011

Colesterol alto: risco para a saúde?




Depois de anos a sermos bombardeados com informações acerca dos malefícios do colesterol alto, eis que surgem estudos a dizer que afinal ele pode não ser tão mau como pensávamos, e até ter efeitos benéficos na saúde.
Por Bárbara Bettencourt
06 Mai. 2011

Sempre ouvimos dizer que o colesterol alto é o inimigo número um das doenças coronárias e que a alimentação é a principal responsável pela subida dos seus níveis no sangue. Manteiga, ovos e carnes vermelhas há muito que estão na lista negra dos alimentos para quem procura controlar o colesterol, mas será assim tão simples? Ao contrário do que se poderia pensar, a ideia de que os altos níveis de colesterol fazem mal à saúde não é unânime. À frente da cruzada pela reabilitação do colesterol está a Rede Internacional de Cépticos do Colesterol (www.thincs.org), liderada pelo médico dinamarquês Uffe Ravnskov, e que junta 81 especialistas de todo o mundo. A tese destes investigadores é a de que, por um lado, as gorduras saturadas dos alimentos de origem animal não são responsáveis pelo aumento do colesterol no sangue, e, por outro, que não existe uma relação directa entre o colesterol alto e as doenças coronárias, como nos têm dito até à exaustão.



UM OVO E BASTA

A Sociedade Portuguesa de Cardiologia recomenda actualmente um nível de colesterol total no sangue inferior a 190mg/l, considerando que acima de 240mg/l existe um risco elevado de doença coronária. Também se diferenciam os níveis de HDL, chamado de ‘bom colesterol’, e de LDL, apelidado de ‘mau colesterol’, recomendando-se níveis do primeiro superiores a 35mg/l e do segundo inferiores a 150mg/l.

Com estes limites, comer um ovo é o suficiente para ficar ‘atestada’ de colesterol, razão pela qual nos habituámos a ouvir que não deveríamos ultrapassar os dois ovos por semana. Será mesmo assim? “A teoria actual baseia-se na chamada Hipótese Lipídica, que considera o elevado consumo de gorduras saturadas a causa mais importante da aterosclerose e da doença coronária. Mas é um facto que falta provar com consistência esta hipótese”, defende a nutricionista Ana Carvalhas.





O QUE DIZEM OS CÉPTICOS

A jornalista Nina Planck segue o rasto dos cépticos do colesterol no livro ‘Real Food’ e procura desmontar o que garante serem os mitos do colesterol.



MITO

As gorduras saturadas aumentam o colesterol no sangue.



Resposta dos cépticos

A crer nalguns estudos, o nível de colesterol que ingerimos na comida pode não ter ligação directa com o colesterol sanguíneo. As pessoas com historial familiar de colesterol alto talvez já desconfiassem disto, mas começam a surgir investigações que o apoiam e outras a pôr em causa a forma como foram feitos os estudos que permitiram chegar à Hipótese Lipídica. Um relatório da Escola de Saúde Pública de Harvard, por exemplo, aponta o metabolismo, mais do que a dieta, como responsável pelos níveis de colesterol no sangue. É um facto que vegans e vegetarianos podem ter níveis de colesterol altos apesar de não comerem produtos animais, e pessoas que comem alimentos ricos em colesterol não têm forçosamente níveis altos, nem sequer taxas mais elevadas de doença coronária.





Quererá isto dizer que podemos ingerir colesterol à vontade? Ana Carvalhas não vai tão longe: “Em algumas pessoas, os níveis de colesterol são o reflexo directo dos excessos alimentares, pelo que a dieta é decisiva. Noutras, esses níveis resultam do colesterol produzido pelo fígado (independentemente da dieta). Quando é assim, cabe ao médico avaliar a existência de outros factores de risco cardiovascular e a necessidade ou não de medicação.” Por exemplo: “Uma pessoa magra, com colesterol total (CT) elevado, mas sem hipertensão ou diabetes, não tem risco cardiovascular, uma teoria defendida pelos cépticos do colesterol, que eu partilho. Neste caso, a alimentação não é um factor decisivo, nem vale a pena andar a fazer restrições radicais ou a fazer medicação.”





Só que na maioria dos casos, quem tem o CT aumentado tem também outros factores de risco, como o excesso de peso, a hipertensão ou a diabetes. “É o que chamamos de síndroma metabólica. Quando é assim, a alimentação é fundamental, porque o simples facto de perder peso faz baixar o colesterol e a tensão arterial. Tenho casos de pessoas que já deixaram a medicação quer para a hipertensão quer para o colesterol com base na reeducação alimentar e no exercício (uma caminhada diária de 60 minutos). É esta a chave do sucesso.”

Na opinião de Ana Carvalhas, os defensores da Hipótese Lipídica preocupam-se demasiado com as gorduras saturadas. “Muito pior é o abuso de alimentos processados cheios de gordura hidrogenada, açúcar e farinhas refinadas que, além de serem nutricionalmente pobres, têm um índice glicémico altíssimo, não saciam e são hipercalóricos. É isto que dizem os cépticos, e eu estou 100% de acordo.”



MITO

O colesterol alto causa doenças coronárias. Isto porque se observaram altos níveis de ‘mau’ colesterol (LDL) nas artérias

de pessoas com doenças coronárias.



Resposta dos cépticos

Não há dados que mostrem que os doentes cardíacos que entram nos hospitais apresentam níveis de colesterol total elevados, nem sequer níveis elevados de LDL e baixos de HDL, como seria de esperar se a doença cardiovascular resultasse de uma acumulação de lípidos/colesterol nas artérias.

Por outro lado, a presença de colesterol nas artérias de doentes coronários decorre muitas vezes de uma função pouco conhecida do próprio colesterol: a de molécula reparadora. “Quando as artérias são danificadas, o colesterol LDL viaja até ao local do acidente e ajuda a repará-las. Nestes casos, ele não é a causa das doenças coronárias, apenas um sintoma”, escreve Nina Planck. Também o relatório da Escola de Saúde Pública de Harvard afirma que não há provas suficientes de que dietas com baixos níveis de gorduras previnam as doenças coronárias (excepto as gorduras trans).





Luís Negrão, médico da Fundação Portuguesa de Cardiologia, lembra que a medicina não é uma ciência exacta, mas acredita que os estudos que associam o colesterol alto ao enfarte do miocárdio são credíveis. “Claro que há outras variáveis, mas até surgirem estudos mais consistentes nesta matéria, continuaremos a recomendar os níveis actuais.” Mesmo apesar de admitir um “interesse das farmacêuticas que comercializam os medicamentos para o colesterol em manter os níveis recomendados o mais baixo possível. Para que as pessoas comecem a tomá--los o mais cedo possível”...



colesterol