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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Governo propõe reajuste de benefícios dos servidores do Executivo

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Agência Brasil     -     20/07/2015


Em nova reunião de negociação, o governo propôs reajustar os benefícios dos servidores do Executivo, mas não apresentou nova proposta de aumento dos salários. As reuniões com os servidores ocorrem desde março. Os representantes levarão a proposta às respectivas categorias e um novo encontro poderá ser agendado na próxima semana.


A proposta do governo é reajustar os auxílios-alimentação e saúde em 22,8%. Com isso, os trabalhadores passam a receber para a alimentação, que segue o mesmo valor – R$ 458 – para todos os estados, de acordo com os sindicatos. Já o valor para a saúde é variado. Também foi proposto o reajuste do auxílio-creche em 317,3%, já que este não é reajustado desde 1995. Segundo as entidades, no Distrito Federal, o valor chegará, a R$ 396.


A reunião foi feita com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Sérgio Mendonça, e representantes das 23 entidades e três centrais sindicais que integram o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais, que congregam a maior parte dos cerca de 1,5 milhão de servidores do Executivo. Segundo Mendonça, o impacto do reajuste dos benefícios será R$ 1,3 bilhão por ano.


Salário


Não foi apresentada nova proposta de reajuste do salário. Os servidores pedem aumento de 27,3% para o ano que vem, para repor as perdas salariais desde 2010. O governo oferece reajuste de 21,3% nos próximos quatro anos e entende que as perdas já foram compensadas desde 2003.


As entidades pedem que o ajuste seja anual, para evitar novas perdas. Hoje, Mendonça propôs que, caso a inflação supere a projeção do governo, uma nova negociação seja feita em 2017, mas sem abrir mão do acordo de quatro anos.


"O governo, como qualquer sindicato, como qualquer cidadão, avalia o contexto de dificuldade econômica em que estamos, com queda de arrecadação. Mesmo assim, fazemos uma proposta para tentar preservar o poder aquisitivo para a frente, dado acharmos que até 2015 temos gordura [de salário]. Esta é a nossa avaliação, mas eles divergem, e os números ficam bem diferentes."


Para o secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Sergio Ronaldo da Silva, o avanço foi muito aquém do que os servidores gostariam. "O governo manteve a posição dele", disse Silva. "Não tem acordo com o prazo de quatro anos, não vamos colocar essa amarra na categoria. Os exemplos de 2012 foram muito ruins com relação ao reajuste de três anos, tivemos perdas."


Greves


Entre os servidores do Executivo, estão em greve os do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os professores universitários, os servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior, os dos institutos federais e os da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "As greves estão mantidas. Os que estão em greve vão continuar, e os que deliberaram vão fortalecer até chegar a um consenso", acrescentou o secretário da Condsef.


O governo federal tem até o dia 21 de agosto para enviar ao Congresso Nacional os projetos de lei que resultarem dos acordos. Na última reunião, o secretário de Relações de Trabalho disse que o prazo poderá ser adiado em uma "situação limite". O último acordo, segundo o ministério, foi firmado em 2012, quando as categorias receberam 15,8% de reajuste distribuído nos anos de 2013, 2014 e 2015.


A partir de amanhã (21), Mendonça reúne-se com representantes de cada categoria individualmente. Os encontros continuarão nas próximas três semanas. Amanhã (21), serão recebidos os servidores do INSS.



As entidades que compõem o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais marcaram para quarta-feira (22) a Marcha a Brasília para pressionar o governo por negociações efetivas. A expectativa é reunir 5 mil manifestantes na capital federal.

O governo federal apresentou, nesta segunda-feira (20), na mesa de negociação com os representantes dos servidores públicos federais, duas novidades adicionais à proposta de reajuste de 21,3% parcelados em quatro anos, que havia sido apresentada no final de junho.

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Governo propõe aos servidores reajustes para auxílios alimentação, saúde e pré-escolar

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BSPF     -     20/07/2015



Em negociação, também foi debatida cláusula revisora para reajustes salariais em quatro anos


O governo federal apresentou, nesta segunda-feira (20), na mesa de negociação com os representantes dos servidores públicos federais, duas novidades adicionais à proposta de reajuste de 21,3% parcelados em quatro anos, que havia sido apresentada no final de junho.


Em reunião com o Fórum Nacional das Entidades, o secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Sérgio Mendonça, propôs reajustar, com base na inflação dos últimos anos, os três principais benefícios sociais dos servidores públicos. Os valores entrariam em vigor a partir de janeiro de 2016.


Para o auxílio-alimentação e para o plano de saúde suplementar, cujos últimos reajustes ocorreram em 2013, os índices aplicados ficariam em torno de 22,5% e 23%, respectivamente, considerando a inflação de 2013 e 2014 e a estimativa para 2015.


Já para o auxílio pré-escolar, conhecido como auxílio-creche, o reajuste levaria em consideração o período inflacionário acumulado desde 1995, o que daria um índice de cerca de 317%. Somados, os três reajustes significariam um impacto anual orçamentário de R$ 1,3 bilhão.


O secretário sugeriu também a adoção de uma cláusula de revisão na proposta de reajuste plurianual (quatro anos), para preservar o poder aquisitivo. “Se errarmos na previsão de inflação futura, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo”, esclareceu.


Para Mendonça, o conjunto apresentado é uma proposta “razoável e coerente”. Segundo o secretário, é preciso levar em conta que a negociação envolve uma categoria de trabalhadores que tem estabilidade no emprego em um momento em que o país atravessa dificuldades econômicas e com ganho acima da inflação, considerado o período entre 2003 e 2015.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Servidores do Judiciário fazem manifestação em Brasília por aumento de salário

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Agência Brasil     -     20/07/2015


Os servidores públicos do Judiciário e do Ministério Público da União (MPU) em greve fazem, neste momento, uma manifestação em Brasília. Eles bloquearam três das seis faixas do Eixo Monumental, na Esplanada dos Ministério. A organização da marcha estima a presença de cerca de 2 mil trabalhadores. Até o fechamento da reportagem, a Polícia Militar do Distrito Federal, que acompanha a manifestação ainda não tinha uma estimativa.


Os servidores do Judiciário pedem que a presidenta Dilma Rousseff sancione o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 28 que garante o reajuste dos salários em 56% para repor perdas nos últimos nove anos. Os servidores do MPU pedem que o Congresso Nacional aprove o PLC 41, que garante o reajuste a esses trabalhadores.


"Não temos reposição salarial há nove anos. Pedimos apenas a reposição da inflação nesse período, 60% do Judicário está em greve", diz o integrante do comando de greve do Sindicato dos Servidores da Justiça (Sindjus). O ato faz parte da campanha #SancionaDilma e também vai pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para que atue na defesa do PLC 28.



Vestidos de preto, com guarda-chuvas pretos e cartazes nas mãos, os servidores seguem para o STF e para o Palácio do Planalto. Os servidores têm atos programados para amanhã (21) e quarta-feira (22).

Reunião entre Planejamento e servidores deve terminar sem acordo

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Correio Braziliense     -     20/07/2015



Apesar das expectativas do funcionalismo, a reunião que acontecerá daqui a pouco, às 16 horas, entre o Ministério do Planejamento (MPOG) e o Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal (composto por 22 entidades) não terá uma novidade sequer. Segundo informaram fontes ligadas ao governo, as negociações sobre a campanha salarial de 2015 não avançarão nesse terceiro encontro entre as partes. O secretário de Relações do Trabalho do MPOG, Sérgio Mendonça, foi autorizado, apenas, a apresentar a mesma proposta de 21.3%, em quatro parcelas (5,5% em 2016, 5%, em 2017, 4,75%, em 2018, e 4,5%, em 2019), sem um centavo a mais. Resta aguardar a reação das categorias.


De acordo com a fonte, no entanto, nem tudo está perdido. A equipe econômica tenta ganhar tempo para conter o impacto dos gastos com a folha de pessoal. Porém, até agosto, é possível que surjam diferentes alternativas e até a possibilidade de reduzir o prazo de quatro para dois anos, embora as expectativas dos servidores sejam de acordos anualizados, como acontece na iniciativa privada.



“Hoje, será apenas uma reunião de formalidades. O MPOG manterá o que já divulgou e o Fórum continuará negando”, previu o técnico. Na última sexta-feira (17), o governo convidou as entidades representativas dos servidores públicos federais para nova rodada de negociação da campanha salarial de 2015, atendendo ao que foi acordado no último dia 7. O encontro será no Bloco C, da Esplanada dos Ministérios.

Relação dos documentos necessários para Aposentadoria

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a) APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
- Laudo Médico Expedido pela DIMS
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- Histórico-funcional (dados de ingresso na Instituição: data, cargo, nível, regime de trabalho, forma de ingresso) ou RHC
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação
- Certidão de cargo CLT transformado (se for o caso), especificando a forma de ingresso, se admitido(a) após 05/10/88.
- Certidão de tempo de contribuição com RHC atualizado
- Laudo Médico da PARANAPREVIDÊNCIA
- Anexação dos processos de contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

b) APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
- Comunicação e encaminhamento das Áreas de Recursos Humanos dos Órgãos
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- Histórico-funcional (dados de ingresso na Instituição: data, cargo, nível, regime de trabalho, forma de ingresso) ou RHC
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis
- Certidão de cargo CLT transformado (se for o caso), especificando a forma de ingresso, se admitido(a) após 05/10/88
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação (especificação)
- Certidão de tempo de contribuição com RHC atualizado
- Anexação dos processos de contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

c) APOSENTADORIA INTEGRAL OU PROPORCIONAL
- Requerimento do (a) servidor (a)
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- Histórico-funcional (se funcionário de Instituição de Nível Superior: dados de ingresso: data, cargo, nível, regime de trabalho e forma de ingresso, se admitido (a) como celetista após 05/10/88) ou RHC
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis, com especificação da vantagem, período de exercício e carga horária, se for o caso
- Certidão de cargo celetista transformado (se for o caso) e informação sobre a forma de ingresso, se admitido (a) após 05/10/88.
- Certidão de cinco anos no cargo em que se dará a aposentadoria (se for aposentar nas regras de transição)
- Certidão de dez anos efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo em que se dará a aposentadoria (se for aposentar pelas novas regras) 
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação
- Certidão de tempo de contribuição com RHC atualizado
- Anexação dos processos de contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do 
INSS (se serviço prestado como CLT)


d) APOSENTADORIA ESPECIAL DE PROFESSOR (A) DA SEED - QUADRO DO MAGISTÉRIO
- Requerimento assinado pelo (a) professor (a)
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Histórico de Suprimento
- Certidão de efetivo exercício das funções de magistério
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis, especificando a vantagem, período e carga horária, quando for o caso
- Certidão de cargo CLT transformado (se for o caso), especificando a forma de ingresso, se admitido (a) após 05/10/88
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação
- Certidão de cinco anos de efetivo exercício no cargo (se aposentar nas regras de transição)
- Certidão de que tenha cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo (se aposentar pelas novas regras)
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de RDT com RHC atualizado (quando optante)
- Anexação dos processos de contagens de tempo com as respectivas certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

e) APOSENTADORIA ESPECIAL DE PROFESSOR (A) DA SEED – QUADRO ÚNICO DE PESSOAL
- Requerimento assinado pelo (a) professor (a)
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Histórico de Suprimento
- Informação de reenquadramento (professor celetista no quadro único)
- Certidão de efetivo exercício das funções de magistério
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação (especificar)
- Certidão de cinco anos de efetivo exercício no cargo (se aposentar nas regras de transição)
- Certidão de que tenha cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo (se aposentar pelas novas regras)
- Certidão de tempo de contribuição
- Anexação dos processos de contagens de tempo com as respectivas certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

f) APOSENTADORIA ESPECIAL DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR (art. 3º/8º EC nº 20/98)
- Requerimento assinado pelo (a) professor (a)
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento 
- Dados de Ingresso na Instituição: data, cargo, nível, regime de trabalho, forma de ingresso 
- Cópia autenticada do diploma de titulação
- Certidão de efetivo exercício das funções de magistério
- Certidão de cinco anos de efetivo exercício no cargo (se aposentar nas regras de transição)
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis
- Certidão de cargo transformado (se for o caso)
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação
- Certidão de tempo de contribuição
- Anexação das portarias de contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT) e adicionais
- Certidão financeira que servirá de base para a aposentadoria

g) RESERVA REMUNERADA PROPORCIONAL OU INTEGRAL
- Requerimento assinado pelo militar
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão da Concessão da Gratificação de Curso
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de funções quando a reserva remunerada for especial (músico, telegrafista, etc)
- Certidão de contribuição dos últimos cinco anos
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)


h) RESERVA REMUNERADA COMPULSÓRIA POR TEMPO
- Comunicação da compulsoriedade pelo Comando da PM
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão da Concessão da Gratificação de Curso
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de contribuição dos últimos cinco anos
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

i) RESERVA REMUNERADA COMPULSÓRIA POR IDADE
- Comunicação da compulsoriedade pelo Comando da PM
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão da Concessão da Gratificação de Curso
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de contribuição dos últimos cinco anos
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

j) RESERVA REMUNERADA COMPULSÓRIA POR AGREGAÇÃO
- Comunicação pelo Comando da PM, que o militar encontra-se afastado por período superior a dois anos no exercício de funções públicas civis 
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão da Concessão da Gratificação de Curso
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de contribuição dos últimos cinco anos
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

k) RESERVA REMUNERADA COMPULSÓRIA PARA EXERCÍCIO DE CARGO ELETIVO
- Comunicação pelo Comando da PM, que o militar afastado encontra-se diplomado em cargo público eletivo e que o mesmo conta com mais de dez anos de serviço público
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão da Concessão da Gratificação de Curso
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de contribuição dos últimos cinco anos
- Cópia do ato de diplomação
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

l) REFORMA POR INVALIDEZ
- Encaminhamento do Laudo Médico da PM
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão da Concessão da Gratificação de Curso
- Certidão de tempo de contribuição
- Certidão de contribuição dos últimos cinco anos
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)
- Laudo Médico da PARANAPREVIDÊNCIA

m) APOSENTADORIA ESPECIAL DE POLICIAL CIVIL
- Requerimento do (a) servidor(a)
- Cópia do RG legível
- Comprovante de endereço
- Cópia do último comprovante de pagamento
- RHC
- Certidão que comprove a legalidade de promoções e vantagens concedidas nos sessenta 
meses anteriores à protocolização do requerimento de inativação (especificar)
- Certidões de percepção de vantagens incorporáveis
- Certidão de cinco anos de efetivo exercício no cargo (se aposentar nas regras de transição)
- Certidão das atividades de natureza estritamente policial
- Certidão de tempo de contribuição com RHC atualizado
- Anexação das contagens de tempo com as certidões originais, inclusive a do INSS (se serviço prestado como CLT)

Observação - Todas as fotocópias dos documentos deverão vir acompanhadas dos documentos originais ou autenticados em Cartório


SEMANA DE LUTA Vigília, atos e assembleia-geral

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Campanha Salarial 2015:
SEMANA DE LUTA
Vigília, atos e assembleia-geral




Esta semana pode ser decisiva para os servidores públicos federais. Por isso, a mobilização da categoria deve ser intensificada tanto nos lo­cais de trabalho quanto nas ativi­dades convocadas pelo Sindsep-DF e pela Condsef. Nesta segunda-feira (20), o governo chamou mais uma reunião com o Fórum das entidades dos servidores públicos. A expectati­va é que ele apresente nova propos­ta para o conjunto do funcionalismo federal. O sindicato convoca todos para vigília em frente ao Bloco C (Esplanada dos Ministérios), a par­tir das 16h, para acompanhar em tempo real a reunião.

Na terça-feira (21), uma nova reunião do governo com a Condsef está agendada para as 9h, desta vez para tratar das demandas es­pecíficas dos servidores federais da base da nossa confederação, como a extensão da tabela da Lei 12.277/10, incorporação das gratificações ao Vencimento Básico, paridade ativo-aposentado-pen­sionista e isonomia dos benefíci­os. O Sindsep-DF vai fazer vigília e convoca novamente os servidores para a atividade.

Na quarta-feira (22), centenas de servidores são esperados para a Marcha Nacional a Brasília, com a participação de delegações de vários estados. A concentração dos servidores do DF será no Espaço do Servidor, a partir das 9h. A participação do maior número de servi­dores é imprescindível para forta­lecer a marcha e mostrar ao governo a disposição de luta da categoria.

Na quinta-feira (23) será realizada uma assembleia-geral do Sindsep-DF às 12h30, no Espaço do Servidor. Ocasião em que será avaliado o resultado das reuniões com o governo e a adesão ou não à greve nacional do funcionalismo, a partir do dia 27.

Portanto, o momento é muito importante para o futuro salarial do funcionalismo e requer a partici­pação de cada servidor, filiado ou não ao Sindsep-DF.



                                                                                                                                            Saudações Sindicais,

                                                     Oton Pereira Neves
                                                                                                                                                Secretário-geral Sindsep-DF

Greve do INSS já dura 14 dias e afeta atendimento em agências

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Agência Brasil     -     20/07/2015



A greve nacional dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já dura 14 dias e vem prejudicando o funcionamento das agências no país. Um balanço da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), indica que 25 estados participam do movimento, com 80% de adesão dos trabalhadores.


Já a estimativa do Ministério da Previdência Social mostra que 11,49% dos funcionários aderiram à greve. No total, 45,7% das agências funcionam com atendimento parcial e 16% estão completamente paradas, segundo o balanço do ministério.


No estado de São Paulo, 33% das agências funcionam parcialmente, e 10% estão totalmente paralisadas, de acordo com o último balanço do Ministério da Previdência Social.


A Agência Brasil visitou duas agências de muito movimento no centro da cidade, o posto de atendimento Várzea do Carmo, na região do Glicério, e o posto da Rua Xavier de Toledo, próximo à prefeitura. Ambas funcionaram hoje (20) parcialmente, atendendo apenas perícias agendadas.


No Glicério, que recebe diariamente 700 pessoas por dias, havia uma pequena aglomeração de segurados buscando informações na entrada do prédio. Marcelo Fraga, de 43 anos, é técnico de suporte de informática e teria perícia agendada para hoje. Após uma cirurgia no joelho, ele descobriu uma doença degenerativa que deveria afastá-lo do trabalho por tempo indeterminado.


“Enquanto não resolvem meu problema, eu continuo trabalhando. Disseram que não vão me atender hoje. Pedi uma declaração para dizerem que eu vim até aqui, mas eles também disseram que não tem como fornecer”, disse ele.


Alfredo Bispo de Oliveira, de 64 anos, é operador de empilhadeira. Pela quarta vez, ele tenta ser atendido sem sucesso, e recebe a orientação para remarcar o atendimento. Ele precisa de perícia para passar a receber o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC/Loas). “Eu trabalhei, mas não o suficiente para me aposentar. Vou ter que entrar com o problema de saúde até sair a aposentadoria”, explica.


No posto da Rua Xavier de Toledo, a professora Eliane Pinheiro acompanhava a mãe, que precisa também de perícia para receber o BPC/Loas. “Não estava sabendo da greve, mas como os peritos estão trabalhando, não nos afetou. Mas mesmo que tivesse afetado, eu apoio a greve, porque é o único meio que o trabalhador tem de requerer direitos ou de brigar contra a retirada de direitos”, disse ela.


Os servidores rejeitaram, na última sexta-feira (17), em assembleia no Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo (Sinsprev), a proposta de reajuste de 21,3%, dividido em quatro anos. A categoria reivindica reajuste de 27,6% em uma única parcela. Os trabalhadores pedem também a incorporação de gratificações. Amanhã (21), os trabalhadores fazem, às 10h, um ato público em frente à Superintendência do INSS na capital.


A orientação do INSS aos segurados é que as datas de atendimento serão remarcadas pela própria agência. Dúvidas podem ser esclarecidas pela central do telefone 135. Em nota, o INSS informou que considerará a data originalmente agendada como a de entrada do requerimento, "de modo a evitar qualquer prejuízo financeiro nos benefícios dos segurados".



Em comunicado, o Ministério da Previdência Social informou "que tem baseado a relação com os servidores no respeito, diálogo e na compreensão da importância do papel da categoria no reconhecimento dos direitos da clientela previdenciária e, por isso, mantém as portas abertas às suas entidades representativas para construção de uma solução que contemple o interesse de todos."

Diferença salarial cria atrito

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Rodolfo Costa
Correio Braziliense     -     20/07/2015

No Itamaraty, diplomatas e oficiais de chancelaria se digladiam em torno do reajuste dos vencimentos e assumem posições diferentes em negociação com o governo. No Banco Central, técnicos desconfiam de boicote de analistas


Não são raras as situações em que os desentendimentos entre carreiras de um mesmo órgão geram desconforto para o governo federal. No caso mais recente, atritos entre oficiais e assistentes de chancelaria, representados pelo Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty), e diplomatas, agregados na Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB), colocaram o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, de mãos atadas para conduzir as negociações em torno do reajuste salarial das carreiras.


Em plena mesa de negociação com representantes sindicais, o secretário recebeu um telefonema do Ministério das Relações Exteriores (MRE) solicitando a participação de Adriano Pucci, representante da ADB e chefe da Coordenação-Geral de Modernização do Itamaraty. Para o Sinditamaraty, o pedido foi uma intervenção do governo com o objetivo de colocar um integrante ministerial na reunião. Os diplomatas negam que a ligação tenha sido feita em nome da administração do Itamaraty.


A motivação para reivindicar um assento na reunião, segundo os diplomatas, surgiu em decorrência da intenção do Sinditamaraty de dividir o reajuste salarial em negociação entre as três carreiras: do percentual que fosse definido, 63,2% seriam destinados a oficiais; 56,8% a assistentes; e 5% a diplomatas. "Não questionamos a legitimidade do pleito de reenquadramento dos oficiais e assistentes. No entanto, a elevação de vencimentos não deve ocorrer assimetricamente entre as carreiras", sustenta Alessandro Candeas, diretor da ADB.


Na avaliação do Sinditamaraty, a divisão de percentuais visa garantir um "mínimo de intersecção entre os salários das carreiras". Em 2012, os cargos de assistente e oficial foram reconhecidos como carreiras típicas de Estado e passaram a ser remuneradas por subsídio. No entanto, o Planejamento desconsiderou gratificação de vantagens pessoais, tendo considerado apenas o vencimento básico e a gratificação de desempenho, diz a presidente da entidade, Sandra Nepomuceno. "Queremos corrigir isso para que o reconhecimento seja acompanhado de remuneração compatível com as atribuições desses servidores."


O argumento de falta de representatividade é contestado pela ABD. "Fomos reconhecidos tanto pelo Planejamento quanto pela Justiça no Trabalho. Contamos com 1,2 mil associados em um universo 1,6 mil diplomatas. Nossa participação nas mesas de negociação decorre de demanda dos servidores, ao perceberem que, no âmbito do Sindicato, não estavam recebendo tratamento isonômico", afirma Candeas.


Embates


Disputas entre carreiras no funcionalismo, e mesmo entre classes de um mesmo órgão, dificilmente deixarão de existir. Mas, cabe ao governo estudar medidas para evitar o desgaste, avalia Roberto Piscitelli, professor da Universidade de Brasília (UnB), especialista em economia no setor público. "A falta de uma política de pessoal e de remuneração acaba fazendo o governo ceder a pressões das entidades com maior força política e recursos."


Para contornar os embates, Piscitelli diz que o governo deve mudar a maneira de administrar as mesas de negociaão, traçando planos a médio e longo prazo para a administração de pessoal, e estabelecendo critérios sobre metas, produtividade e desempenho. "Não dá para negociar caso a caso o tempo todo. É preciso ter o mínimo de estabilidade, previsibilidade e confiabilidade nas relações. E definir se haverá uma política uniforme para todo o funcionalismo ou estabelecer parâmetros para diferentes categorias", diz. "É necessário ainda ter uma secretaria de Estado ou algum representante que com poder decisório para negociar não o todo, mas detalhes e coisas particulares. Da forma como está, o governo negocia tudo, mas não negocia nada", analisa.


Os atritos não ficam restritos apenas à relação entre classes sindicais, mas ocorrem também entre carreiras e diretorias. É o caso do Banco Central, em que técnicos reclamam da falta de apoio da instituição. Desde 2005, eles cobram a valorização da categoria, que consiste em exigir nível superior para a investidura no cargo - experiência adotada na carreiras de auditoria da Receita Federal, Policial Federal e Policial Rodoviário Federal.


A reestruturação, no entanto, encontra forte resistência na diretoria do BC. Uma fonte ouvida pelo Correio acusa o diretor de Aministração, Altamir Lopes, de torpedear a proposta. "Foi apadrinhado pela Gleisi Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil. Por ligações políticas, pensa mais no governo do que na classe trabalhadora", critica a fonte.


Representantes sindicais, no entanto, minimizam a denúncia e acreditam que a falta de suporte pode estar mais ligada à disputa de egos entre técnicos e analistas. "Ouvi do próprio ministro Nelson Barbosa que muitos analistas não querem que os técnicos sejam reconhecidos como cargo de nível superior. Talvez por alguma mágoa, questão pessoal ou de honra eles não comprem a nossa briga", diz Alexandre Galvão, diretor do Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central (SinTBacen).


Entretanto, no que depender dos analistas filiados ao Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), a pauta individual dos técnicos ganhará suporte. Eles já sinalizaram em assembleia apoio para que o salário dos técnicos, hoje de R$ 6.065 passe a representar 70% da remuneração dos analistas, o que ampliaria o ganho para R$ 10.763. "Juntos, teremos mais força nas reuniões com o Planejamento. Este ano, o governo chamou os dois sindicatos em separado para as mesas de negociação. Em vez de aceitarem, as duas entidades se reuniram juntas. A expectativa é só fortalecer e estreitar os laços daqui para a frente", garante o presidente do Sinal, Daro Piffer.


O Banco Central não emitiu posicionamento. Em nota, o Planejamento comunicou que a reestruturação da carreira está sendo tratada na mesa de negociação e que a Pasta ainda avalia o tema.


Três perguntas para


Alessandro Candeas, diretor da Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB)


A guerra entre as carreiras pode chegar ao Judiciário?


A profissão de diplomata é totalmente incompatível com a guerra. Sempre atuamos para superar os conflitos com base no diálogo e na busca do consenso. Em questões pontuais, pode haver discordância quanto ao método de atuação, às prioridades e, principalmente, quanto à visão, que acreditamos ser equivocada, de que os ganhos de algumas carreiras pressuponham perdas para outra.


Por que os diplomatas são contrários à divisão do reajuste oferecido pelo governo?


Numa instituição, todas as classes estão do mesmo lado da mesa. Não pode haver um jogo de soma zero, no qual uns ganham e outros perdem. Ou todos ganham, ou todos perdem, respeitados os limites da conjuntura econômica, que impõe sacrifícios a toda a sociedade.


A falta de acordo com o Sinditamaraty pode prejudicar o diálogos com o governo?


Não. O diálogo continuará sempre aberto. A negociação salarial em curso deverá ao menos preservar os níveis dos vencimentos de todos os integrantes do Serviço Exterior Brasileiro, sem assimetrias e sem conflitos, o que apenas redundaria no enfraquecimento das reivindicações dos servidores do Ministério das Relações Exteriores (MRE).


Sandra Nepomuceno, presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty)


É comum a guerra de classes se acentuar em campanhas salariais?


Quando duas carreiras de mesmo nível de escolaridade trabalham em um mesmo ambiente, é natural haver certo atrito, principalmente em questões salariais. Assistentes e oficiais de chancelaria com ampla experiência são chefiados por diplomatas recém-formados, e em áreas que nem são atribuições dos diplomatas. Sâo flagrantes casos de desvio de função.


O sindicato é contrário à participação de associações nas mesas de negociação?


Nosso relacionamento com as demais entidades é tranquilo e transparente. A ADB nunca havia se apresentado para negociar, até que os diplomatas deixaram de ser os interlocutores principais. A inesperada participação nas mesas mostra a intervenção da administração do Itamaraty, que favorece os diplomatas.


Qual é a razão de fracionar o reajuste proposto pelo governo?



Hoje, o salário de um diplomata em início de carreira é quase duas vezes maior do que o de oficiais de chancelaria com 15 anos de serviço, que também são de nível superior, e quatro vezes maior que o de um assistente de chancelaria, de nível médio. Precisamos de salários adequados às nossas competências para frear a evasão de servidores.