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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 21 de julho de 2015

Negociação avança nos benefícios, mas Mpog mantém parcelamento do reajuste

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BSPF     -     21/07/2015


Em reunião com o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (SPF), a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT/Mpog) manteve a proposta de reajuste salarial de 21,3%, parcelado em quatro anos.


Mas, apesar da falta de avanço no índice de reposição do poder de compra dos SPF, a força da mobilização das categorias do funcionalismo pressionou o governo a apresentar resposta a outros itens da pauta como a revisão dos benefícios, de acordo com a inflação acumulada no período, incluindo o ano de 2015.


Para os auxílios alimentação e saúde, sem reajuste há três anos, o governo propôs correção de 22,8%, o primeiro passaria a ser R$ 458 e o último proporcional por faixa etária, sendo o mínimo R$ 101 e o máximo R$ 205. Já o auxílio creche, desde 1995 sem correção inflacionária, o acúmulo representa um reajuste de 317%, variando de acordo com os valores praticados em cada estado.


Segundo Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, um dos pontos de discussão na mesa foi o fato do governo apresentar uma proposta que inclui a inflação do ano de 2015 para os benefícios, mas não aplicar a mesma lógica para reajuste dos salários. “A proposta que ele mantém na mesa, de 21,3%, dividido em quatro anos, não repõe nem a inflação do período”, criticou. O presidente do ANDES-SN contou que a única novidade em relação à reposição das perdas salariais foi a sinalização por parte do governo da possibilidade do acordo conter uma cláusula de renegociação em 2017, caso a inflação atinja um determinado patamar, o qual não foi definido ainda.


“A reunião demorou porque as entidades pediram vários esclarecimentos em relação a essas contradições e reafirmaram que o governo tem que rever essa proposta, pois, numa negociação salarial, o mínimo a ser apresentado é a inflação período. Todas as entidades reafirmaram a posição de que não aceitam o reajuste parcelado em quatro anos, porque isso significa corroborar, previamente, com o confisco dos salários e a perda do poder aquisitivo dos servidores”, disse.


De acordo com Rizzo, um dos momentos de maior tensão na negociação, foi quando o secretário da SRT/Mpog, Sérgio Mendonça, afirmou que o acordo era um pacote, vinculando a os reajustes nos benefícios à aceitação do parcelamento da reposição salarial. Os servidores cobraram também resposta aos outros itens da pauta unificada de reivindicações, como a negociação coletiva, liberação de dirigentes para atividade sindical, entre outros.


“Isso é o jogo da negociação. Agora, se nós não chegarmos a um acordo, a responsabilidade de, eventualmente, não ter reajuste para os servidores é integralmente do governo e não dos servidores, porque o governo que tem o poder de propor reajustes e também de enviar os projetos de lei para o Congresso”, afirmou Rizzo.


Os representantes do Fórum dos SPF, que reúne 23 entidades nacionais incluindo 3 centrais sindicais, estão reunidos na noite desta segunda-feira (20), na sede do ANDES-SN, para avaliar a reunião. Durante esta semana, deverá ocorrer uma rodada de reuniões setoriais entre as diferentes categorias do funcionalismo e o Mpog para tratar das pautas específicas. O Fórum deve voltar a se reunir com o Ministério do Planejamento na próxima semana para apresentar uma resposta.


No dia 22 (quarta-feira), os SPF realizam uma grande marcha à Brasília, com concentração às 9h, em frente à Catedral. Os manifestantes percorrerão a Esplanada dos Ministérios, até o Palácio do Planalto, onde buscarão audiência junto à Secretaria Geral da Presidência da República, para que esta interfira no processo. Após a passeata, será realizada uma reunião ampliada do Fórum dos SPF. Na tarde deste mesmo dia, acontece a reunião entre o ANDES-SN e a SRT/Mpog.



Fonte: ANDES-SN

Governo federal apresenta mudanças na proposta, mas funcionalismo mantém greve nacional a partir do dia 27 deste mês

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Alessandra Horto e Hélio Almeida


O Dia     -     21/07/2015

O governo federal avançou na proposta apresentada em junho para os servidores federais, mas não impediu a aprovação da greve nacional por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, dia 27. A paralisação será deflagrada pela confederação do funcionalismo (Condsef), que reúne 80% da categoria.


Na reunião de ontem, o Ministério do Planejamento manteve o índice de aumento de 21,3% em quatro anos. A Condsef e as demais entidades sindicais defendem que o governo pode reduzir prazo para três anos. Entre os avanços em relação à proposta anterior está a adoção de uma cláusula de revisão para preservar o poder aquisitivo. “Se errarmos na previsão de inflação futura, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo”, esclareceu o secretário de Relações de Trabalho, Sérgio Mendonça.


Também foi proposto reajuste de 22,5% para o auxílio-alimentação e de 23% na contrapartida do governo para o plano de saúde. O auxílio-creche seria corrigido em 317%. O valor deste benefício está congelado desde 1995. Todos os novos valores seriam válidos a partir de janeiro de 2016.



O secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo, concordou que houve avanços, mas destacou que a greve só seria suspensa se o governo cedesse no prazo de pagamento do reajuste.

Planejamento propõe apenas reajuste tímido aos benefícios

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BSPF     -     21/07/2015


A reunião desta segunda-feira (na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento trouxe poucas novidades ao processo de negociações com o conjunto de servidores federais. O percentual de reajuste, já rejeitado pela maioria, foi mantido em 21,3% em 4 anos com a diferença de que o governo concordaria em incluir uma cláusula de revisão para daqui há dois anos. Esta cláusula garantiria que nesse período, caso a inflação se mostrar superior ao previsto, servidores e governo poderiam voltar a discutir percentuais.


A SRT apresentou verbalmente o que seria uma proposta do governo para os benefícios, considerada tímida pela Condsef. No caso do auxílio-alimentação, seria levada em conta a correção da inflação apenas deste ano, prevista em 9,13%. Assim, o benefício que está em R$ 373 há mais de 3 anos, passaria a R$ 458 tendo um acréscimo de R$85. Em plenária nacional neste sábado, 18, servidores da base da Condsef, 80% do Executivo, aprovaram greve a partir do dia 27. Nesta quarta, 22, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef) promove um dia nacional de lutas com paralisação em todo o Brasil e marcha a Brasília.


O auxílio-creche, que nos últimos 20 anos nunca sofreu ajuste, teria uma reposição da inflação desse período, um percentual de 373%. Este benefício, que difere por região, tem valores fixados entre R$ 66 e R$ 95. Já os planos de saúde teriam um reajuste médio de 22,8%. Reforçando, todas essas informações foram repassadas verbalmente pela SRT que não apresentou um documento formalizando valores e outros detalhes das propostas. Sobre negociação coletiva, a SRT acrescentou que ainda não há uma proposta fechada, mas que a disposição do governo para regulamentação desse direito dos servidores continua. As entidades cobraram resposta a outros itens da pauta que não foram abordados na reunião como data-base, paridade, projetos que tramitam no Congresso Nacional, além do cumprimento de acordos e protocolos de intenção já firmados pelo governo.


Mais de 500 mil atentos a reunião nesta terça


Nesta terça, 21, começam a acontecer reuniões para apresentar respostas de demandas específicas de diversas categorias. Na reunião com a Condsef serão debatidos temas que interessam a quase 500 mil servidores entre ativos, aposentados e pensionistas de carreiras como PGPE (Plano Geral de Cargos do Poder Executivo), CPST (Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho, incluindo Funasa), PECFAZ (Plano de Cargos dos Administrativos Fazendários), e similares. Esses servidores acompanham debate que envolve a equiparação salarial que tem como base a Lei 12.277/10. Criada pelo governo em 2010, essa lei estabeleceu uma tabela específica para apenas cinco cargos de nível superior.


Desde então, a Condsef demanda do governo que a maioria dos servidores do Executivo tenha a equalização salarial baseada nesta tabela. A reunião também inclui o debate sobre alterações para cálculo de gratificações de desempenho para aposentadoria, além de alguns temas do Termo de Acordo nº 11, assinado em 2012. Também nesta reunião a Condsef irá cobrar resposta a respeito de uma agenda de reuniões das demais categorias de sua base que entre maio e junho apresentaram uma série de demandas específicas ao Planejamento.


Caso haja proposta diferente da já rejeitada pelos servidores, a Condsef pode convocar uma plenária extraordinária para debater o cenário. Em até dez dias a expectativa é de que as entidades apresentem um retorno dos servidores a respeito dessa rodada de negociações. Só depois disso deve se confirmar data para outra reunião com a SRT. Essas, portanto, são reuniões fundamentais e decisivas para a maioria dos servidores do Executivo. É importante que a categoria se mantenha alerta e atenta a todos os processos.



Fonte: CUT Brasília com Condsef

Servidores do Judiciário pressionam por sanção do PLC 28

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Jornal de Brasília‎     -     21/07/2015

Hoje é o último dia do prazo para que a presidente Dilma Rousseff sancione o Projeto de Lei da Câmara 28/2015 e conceda os reajustes para os servidores do Poder Judiciário. Para pressionar o Palácio do Planalto, a categoria, em greve há quase 40 dias, tem feito uma série de atos na capital federal. Ontem, cerca de três mil servidores fizeram uma passeata no Eixo Monumental, que terminou com um ato em frente à sede do Poder Executivo. Para hoje, está previsto um ato nacional, com o reforço de caravanas de outros estados. A concentração será às 15h em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para o ato que ocorrerá em frente ao Palácio do Planalto. Os servidores do Judiciário pretendem fazer ainda uma vigília, em prol da sanção.


Nove anos


Os motivos da indignação têm raiz nos nove anos sem recomposição salarial. O projeto que os servidores esperam que seja sancionado faz uma correção de 2006 até este ano. Mesmo se virar lei, quando a última parcela cair na conta dos servidores, em 2017, a categoria já terá novas perdas. “As perdas inflacionárias giram em torno de 65%”, frisa o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no DF (Sindjus-DF), José Rodrigues Costa.


Situação crítica


A defasagem salarial é crítica. E, segundo o sindicato, o nível de endividamento dos servidores é alto. “A categoria, de um modo geral, está adoecendo”, diz Costa. Somente em 2014, o sindicato contabiliza nove suicídios nos locais de trabalho.


Piquetes


Além do grande ato e da vigília, para hoje, às 11h, também estão previstos piquetes nos locais de trabalho.

Governo recria gatilho salarial

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Vera Batista

Correio Braziliense     -     21/07/2015



Planejamento oferece a servidores rever reajuste, em 2017, caso inflação ultrapasse previsão de 5%. Proposta de aumento em benefícios, como auxílio-creche, alimentação e plano de saúde, terá impacto de R$ 1,3 bilhão nas contas públicas


Durante a última rodada de negociação com as 23 entidades do Fórum Nacional dos Servidores Federais e três centrais sindicais, ontem, o governo relançou uma fórmula que muitos gostariam de esquecer: admitiu uma cláusula de revisão, em 2017, caso a inflação ao longo de 2016 ultrapasse o teto de 5% proposto pela própria equipe econômica. E reviveu o "gatilho salarial", criado em 1º de março de 1986, pelo então ministro da Fazenda, Dílson Funaro, na época do Plano Cruzado.


Além disso, foram apresentadas três novidades, que, pelos cálculos do Planejamento, terão impacto de R$ 1,3 bilhão por ano. Os benefícios, um dos eixos da campanha salarial e principal foco de desavenças entre as partes, serão reajustados a partir de janeiro de 2016. O auxílio-creche, desde 1995 sem correção, será atualizado em 317,3%. O auxílio-alimentação e o plano de saúde suplementar terão índices em torno de 22,5% e 23%, respectivamente, considerada a inflação de 2013 e 2014.


"As negociações têm rituais. Hoje, era nosso papel trazer os reajustes dos benefícios. Sugerimos, também, para a avaliação dos servidores, uma cláusula de revisão, que entrará em vigor toda vez que a inflação for maior. Se errarmos na previsão, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo", ressaltou o secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça. O mecanismo passará a valer a partir de 2017, com base no custo de vida de 2016.


Mendonça destacou que entende a forte resistência em relação ao período de quatro anos - 5,5% em 2016; 5%, em 2017; 4,75%, em 2018; e 4,5%, em 2019 -, uma vez que o funcionalismo reivindicou na campanha salarial de 2015 aumento de 27,3%, para 2016. "Mas abrimos a possibilidade de, no meio do caminho, voltar a negociar. Creio que essa é uma proposta decente, razoável e coerente", destacou.


Para Rudinei Marques, secretário-geral do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), a já politicamente fragilizada gestão da presidente Dilma Rousseff criou uma perigosa contradição que pode arranhar ainda mais a sua credibilidade. "Isso, sem dúvida, é um gatilho salarial mascarado de revisão. Não faz sentido. Como o governo pode propor uma coisa assim se ele mesmo garante que a inflação está controlada? Essa é a prova de que não está", questionou.


Avaliação


De acordo com Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef, que representa 80% do funcionalismo), as propostas serão avaliadas pelas bases. "Vamos examinar com calma todos esses parâmetros e, principalmente, o paradoxo que veio à tona. Ficou estranha a intenção de corrigir os benefícios considerando, inclusive, a inflação de 2015, mas, nos cálculos das remunerações, levar em conta apenas a inflação de 2016", afirmou.



Uma nova reunião entre governo e servidores deverá ocorrer dentro de 10 dias. Até lá, o secretário Sérgio Mendonça vai se encontrar em separado com sindicatos de diferentes categorias para tratar de pautas específicas de cada carreira. "Alguns pontos, nesse caso, não têm impacto adicional. É interessante também ver a avaliação de cada setor e sentir como eles estão enxergando as negociações", reforçou Mendonça.

Decisão que impede contagem de tempo sem contribuição não pode ser impugnada via mandado de segurança

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Postado em Notícias Por Blog Servidor Legal Em 21 julho, 2015


Segundo recente decisão proferida pelo Ministro Luiz Fux, do STF, não há direito líquido e certo a viabilizar a impetração de mandado de segurança, com vistas a impugnar acórdão do TCU que negou pedido de aposentadoria com proventos integrais a magistrado. Isso porque o pedido de averbação de tempo de serviço referente ao período laborado pelo magistrado como advogado, antes do seu ingresso no serviço público, não foi acompanhado de documentos que comprovassem o recolhimento das contribuições previdenciárias ao RGPS.

No caso, o magistrado buscava computar o período em que laborou como advogado, como forma de completar o tempo de serviço exigido para a aposentadoria com proventos integrais. No entanto, o pedido de contagem de tempo de serviço fora negado pelo TCU, eis que não houve a comprovação do recolhimento de contribuições previdenciárias ao RGPS durante o período postulado, inviabilizando a concessão da aposentadoria com proventos integrais.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Assembleia geral dos servidores aprova greve geral do serviço público federal em Rondônia

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Assembleia geral dos servidores aprova greve geral do serviço público federal em Rondônia

A assembleia geral extraordinária realizada hoje pelo Sindicato dos Servidores Federais de Rondônia (Sindsef), decidiu, por unanimidade, o início da greve geral por tempo indeterminado nas repartições públicas do Poder Executivo Federal em Rondônia. Pela decisão, a greve começa a partir de quarta-feira 22.07.

A assembleia foi realizada no Centro de Formação Sindical do Sindsef, na Rio de Janeiro e coordenada pelo presidente do sindicato, Daniel Pereira. Segundo ele, o sindicato estará comunicando ainda hoje todos os órgãos federais sobre a decisão da assembleia geral dos servidores.

“Estamos cumprindo a Legislação que regulamenta o Direito de Greve, que obriga a comunicação da paralisação com até 72 horas de antecedência. Paralelamente a isso, estamos com 28 representantes em Brasília lutando para que a Presidência reveja a proposta de aumento oferecida ao Comando de Mobilização Nacional”, disse.

Na tarde desta sexta-feira, as coordenações do Sindsef-RO no Estado estarão reunidos para definir as estratégias de paralisação dos servidores em seus respectivos órgãos federais, principalmente no que diz respeito a logística de mobilização – transporte, alimentação, sonorização, faixas e outra estratégias da greve.

Daniel Pereira lembrou ainda que, mesmo com a greve, o sindicato continuará realizando o Sindsef-RO em Movimento, um projeto que pretende levar e promover saúde a todos os servidores públicos federais. O Sindsef-Ro em Movimento realizará suas atividades na segunda-feira, no Incra-RO. O lançamento do projeto aconteceu na quarta-feira 15.07, no Sesc Campestre com servidores aposentados.— com Sindsef Cerejeiras e outras 16 pessoas.

Diretores executivos do Sindsef falam sobre greve geral de servidores fe...



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Diretores do Sindsef participam do CDE e plenária da Condsef sobre greve geral da categoria

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Diretores do Sindsef participam do CDE e plenária da Condsef sobre greve geral da categoria

Os diretores executivos do Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Rondônia (Sindsef), Eliete Azevedo, Abson Praxedes, Luizão e Antônio Neves, participaram das discussões sobre as propostas do governo federal em dividir por quatro anos o aumento salarial oferecido à categoria com percentual de 21,3% e foi rejeitado por unanimidade por não repor as perdas que foram acumuladas nos últimos anos. O Planejamento já havia sinalizado que poderia debater outros prazos e discutir outros itens da pauta, no entanto, nenhuma proposta formal foi feita.


Abson Praxedes disse que no CDE a proposta foi integralmente rejeita e a plenária do último sábado da Condsef foi apenas homologada a decisão.

O Ministério do Planejamento enviou à Condsef ofício confirmando duas reuniões para dar continuidade ao processo de negociações com a categoria. A primeira acontece hoje, segunda-feira, 20, e vai tratar a pauta da campanha salarial unificada 2015 dos servidores federais. O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef) espera que o governo apresente propostas e respostas formais para cada um dos oito itens eleitos como prioritários pelo conjunto dos servidores das Três Esferas. Além de índice de reajuste, entre os itens estão incluídos temas como benefícios, paridade, negociação coletiva, entre outros projetos de interesse da categoria que tramitam no Congresso Nacional.

Os servidores públicos federais, segundo Eliete Azevedo e Antônio Neves, querem um aumento de 27,5% de uma só vez para 2016, para tentar repor as perdas salariais impostas pelo governo federal com a inflação e política econômica aplicada ao país de forma errada.

Segundo ainda os diretores executivos, se nada for feito em favor dos servidores, a decisão da Condsef é a greve geral da categoria a partir do dia 27 de julho em todo o país.



Sindsef Porto Velho compartilhou um link.
8 h · 

Governo propõe reajuste de benefícios dos servidores do Executivo

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Agência Brasil     -     20/07/2015


Em nova reunião de negociação, o governo propôs reajustar os benefícios dos servidores do Executivo, mas não apresentou nova proposta de aumento dos salários. As reuniões com os servidores ocorrem desde março. Os representantes levarão a proposta às respectivas categorias e um novo encontro poderá ser agendado na próxima semana.


A proposta do governo é reajustar os auxílios-alimentação e saúde em 22,8%. Com isso, os trabalhadores passam a receber para a alimentação, que segue o mesmo valor – R$ 458 – para todos os estados, de acordo com os sindicatos. Já o valor para a saúde é variado. Também foi proposto o reajuste do auxílio-creche em 317,3%, já que este não é reajustado desde 1995. Segundo as entidades, no Distrito Federal, o valor chegará, a R$ 396.


A reunião foi feita com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Sérgio Mendonça, e representantes das 23 entidades e três centrais sindicais que integram o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais, que congregam a maior parte dos cerca de 1,5 milhão de servidores do Executivo. Segundo Mendonça, o impacto do reajuste dos benefícios será R$ 1,3 bilhão por ano.


Salário


Não foi apresentada nova proposta de reajuste do salário. Os servidores pedem aumento de 27,3% para o ano que vem, para repor as perdas salariais desde 2010. O governo oferece reajuste de 21,3% nos próximos quatro anos e entende que as perdas já foram compensadas desde 2003.


As entidades pedem que o ajuste seja anual, para evitar novas perdas. Hoje, Mendonça propôs que, caso a inflação supere a projeção do governo, uma nova negociação seja feita em 2017, mas sem abrir mão do acordo de quatro anos.


"O governo, como qualquer sindicato, como qualquer cidadão, avalia o contexto de dificuldade econômica em que estamos, com queda de arrecadação. Mesmo assim, fazemos uma proposta para tentar preservar o poder aquisitivo para a frente, dado acharmos que até 2015 temos gordura [de salário]. Esta é a nossa avaliação, mas eles divergem, e os números ficam bem diferentes."


Para o secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Sergio Ronaldo da Silva, o avanço foi muito aquém do que os servidores gostariam. "O governo manteve a posição dele", disse Silva. "Não tem acordo com o prazo de quatro anos, não vamos colocar essa amarra na categoria. Os exemplos de 2012 foram muito ruins com relação ao reajuste de três anos, tivemos perdas."


Greves


Entre os servidores do Executivo, estão em greve os do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os professores universitários, os servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior, os dos institutos federais e os da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "As greves estão mantidas. Os que estão em greve vão continuar, e os que deliberaram vão fortalecer até chegar a um consenso", acrescentou o secretário da Condsef.


O governo federal tem até o dia 21 de agosto para enviar ao Congresso Nacional os projetos de lei que resultarem dos acordos. Na última reunião, o secretário de Relações de Trabalho disse que o prazo poderá ser adiado em uma "situação limite". O último acordo, segundo o ministério, foi firmado em 2012, quando as categorias receberam 15,8% de reajuste distribuído nos anos de 2013, 2014 e 2015.


A partir de amanhã (21), Mendonça reúne-se com representantes de cada categoria individualmente. Os encontros continuarão nas próximas três semanas. Amanhã (21), serão recebidos os servidores do INSS.



As entidades que compõem o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais marcaram para quarta-feira (22) a Marcha a Brasília para pressionar o governo por negociações efetivas. A expectativa é reunir 5 mil manifestantes na capital federal.

O governo federal apresentou, nesta segunda-feira (20), na mesa de negociação com os representantes dos servidores públicos federais, duas novidades adicionais à proposta de reajuste de 21,3% parcelados em quatro anos, que havia sido apresentada no final de junho.

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Governo propõe aos servidores reajustes para auxílios alimentação, saúde e pré-escolar

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BSPF     -     20/07/2015



Em negociação, também foi debatida cláusula revisora para reajustes salariais em quatro anos


O governo federal apresentou, nesta segunda-feira (20), na mesa de negociação com os representantes dos servidores públicos federais, duas novidades adicionais à proposta de reajuste de 21,3% parcelados em quatro anos, que havia sido apresentada no final de junho.


Em reunião com o Fórum Nacional das Entidades, o secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Sérgio Mendonça, propôs reajustar, com base na inflação dos últimos anos, os três principais benefícios sociais dos servidores públicos. Os valores entrariam em vigor a partir de janeiro de 2016.


Para o auxílio-alimentação e para o plano de saúde suplementar, cujos últimos reajustes ocorreram em 2013, os índices aplicados ficariam em torno de 22,5% e 23%, respectivamente, considerando a inflação de 2013 e 2014 e a estimativa para 2015.


Já para o auxílio pré-escolar, conhecido como auxílio-creche, o reajuste levaria em consideração o período inflacionário acumulado desde 1995, o que daria um índice de cerca de 317%. Somados, os três reajustes significariam um impacto anual orçamentário de R$ 1,3 bilhão.


O secretário sugeriu também a adoção de uma cláusula de revisão na proposta de reajuste plurianual (quatro anos), para preservar o poder aquisitivo. “Se errarmos na previsão de inflação futura, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo”, esclareceu.


Para Mendonça, o conjunto apresentado é uma proposta “razoável e coerente”. Segundo o secretário, é preciso levar em conta que a negociação envolve uma categoria de trabalhadores que tem estabilidade no emprego em um momento em que o país atravessa dificuldades econômicas e com ganho acima da inflação, considerado o período entre 2003 e 2015.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Servidores do Judiciário fazem manifestação em Brasília por aumento de salário

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Agência Brasil     -     20/07/2015


Os servidores públicos do Judiciário e do Ministério Público da União (MPU) em greve fazem, neste momento, uma manifestação em Brasília. Eles bloquearam três das seis faixas do Eixo Monumental, na Esplanada dos Ministério. A organização da marcha estima a presença de cerca de 2 mil trabalhadores. Até o fechamento da reportagem, a Polícia Militar do Distrito Federal, que acompanha a manifestação ainda não tinha uma estimativa.


Os servidores do Judiciário pedem que a presidenta Dilma Rousseff sancione o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 28 que garante o reajuste dos salários em 56% para repor perdas nos últimos nove anos. Os servidores do MPU pedem que o Congresso Nacional aprove o PLC 41, que garante o reajuste a esses trabalhadores.


"Não temos reposição salarial há nove anos. Pedimos apenas a reposição da inflação nesse período, 60% do Judicário está em greve", diz o integrante do comando de greve do Sindicato dos Servidores da Justiça (Sindjus). O ato faz parte da campanha #SancionaDilma e também vai pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para que atue na defesa do PLC 28.



Vestidos de preto, com guarda-chuvas pretos e cartazes nas mãos, os servidores seguem para o STF e para o Palácio do Planalto. Os servidores têm atos programados para amanhã (21) e quarta-feira (22).

Reunião entre Planejamento e servidores deve terminar sem acordo

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Correio Braziliense     -     20/07/2015



Apesar das expectativas do funcionalismo, a reunião que acontecerá daqui a pouco, às 16 horas, entre o Ministério do Planejamento (MPOG) e o Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal (composto por 22 entidades) não terá uma novidade sequer. Segundo informaram fontes ligadas ao governo, as negociações sobre a campanha salarial de 2015 não avançarão nesse terceiro encontro entre as partes. O secretário de Relações do Trabalho do MPOG, Sérgio Mendonça, foi autorizado, apenas, a apresentar a mesma proposta de 21.3%, em quatro parcelas (5,5% em 2016, 5%, em 2017, 4,75%, em 2018, e 4,5%, em 2019), sem um centavo a mais. Resta aguardar a reação das categorias.


De acordo com a fonte, no entanto, nem tudo está perdido. A equipe econômica tenta ganhar tempo para conter o impacto dos gastos com a folha de pessoal. Porém, até agosto, é possível que surjam diferentes alternativas e até a possibilidade de reduzir o prazo de quatro para dois anos, embora as expectativas dos servidores sejam de acordos anualizados, como acontece na iniciativa privada.



“Hoje, será apenas uma reunião de formalidades. O MPOG manterá o que já divulgou e o Fórum continuará negando”, previu o técnico. Na última sexta-feira (17), o governo convidou as entidades representativas dos servidores públicos federais para nova rodada de negociação da campanha salarial de 2015, atendendo ao que foi acordado no último dia 7. O encontro será no Bloco C, da Esplanada dos Ministérios.