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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Fonacate Publica Estudo Sobre A Terceirização No Serviço Público

 

BSPF     -     14/02/2021


Rudinei Marques reforçou que o intuito da série de publicações é estabelecer um “contraponto” ao que ele chamou de “falácias” segundo as quais o Estado brasileiro é “ineficiente, custa caro e está inchado”.

O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) lançou, nesta quarta (10), o 17º caderno da série Cadernos da Reforma Administrativa. O texto, escrito pela professora de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Graça Druck, aborda a terceirização e a precarização das relações de trabalho no serviço público, dentro do contexto da PEC 32/2020, a proposta de Reforma Administrativa enviada pelo governo federal à Câmara dos Deputados. 

No lançamento oficial da publicação, realizado por videoconferência e transmitido ao vivo no canal do Fonacate no Youtube, a professora falou sobre os estudos e as pesquisas que embasaram as conclusões apresentadas no caderno. Ela classificou como uma “epidemia da terceirização” a tendência iniciada nos anos 70 e intensificada a partir dos anos 90 de terceirizar serviços indiscriminadamente tanto no setor privado quanto no público. “O que dá substância ideológica e política a essas mudanças é a ideia de que o privado é mais eficiente que o público porque estaria funcionando sob a lógica da concorrência e, então, é necessário incorporar essa lógica no interior do Estado”, explicou Graça Druck. A professora afirmou que, embora não com a mesma sofisticação dos anos 90, a PEC 32 segue essa crença e, para sustentá-la, retoma com força total o discurso de que é necessário o ajuste fiscal permanente para combater uma suposta crise fiscal. 

De acordo com Graça Druck, as alterações mais drásticas promovidas na década de 1990 não foram capazes de resolver o que se convencionou chamar de crise fiscal e as mudanças pontuais que vieram na sequência também não foram capazes de chegar a uma solução. Para a professora, a PEC 32 terá efeito ainda mais insignificante neste sentido. “Se (a PEC 32) for aprovada, não terá solução para a chamada crise fiscal do Estado porque, primeiro, se formos analisar por aí, tem uma série de problemas sobre o que é essa crise fiscal”, ponderou Graça Druck. Especificamente em relação à terceirização, a professora avalia que esta prática, sob o pretexto de gerar economia para o Estado, esconde, na verdade, uma intenção de fragilizar a capacidade de mobilização dos servidores públicos na reivindicação de seus direitos, a partir do momento em que os divide, opondo estatutários a celetistas.

O Caderno 17 é o primeiro de 2021. Assim como os demais, lançados em 2020, tem o objetivo de afastar visões equivocadas sobre a Reforma Administrativa e, assim, qualificar os debates em torno do tema, com fundamento em estudos que aliam as experiências prática e acadêmica. O lançamento da publicação contou também com as participações do presidente do Fonacate, Rudinei Marques, e do mestre em Economia Bráulio Cerqueira, presidente da Unacon Sindical, entidade de classe que representa os Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle da Controladoria Geral da União (CGU) e da Secretaria do Tesouro Nacional.

Rudinei reforçou que o intuito da série de publicações é estabelecer um “contraponto” ao que ele chamou de “falácias” segundo as quais o Estado brasileiro é “ineficiente, custa caro e está inchado”. O debate sobre a Reforma Administrativa – afirma Rudinei – “muitas vezes assume uma conotação panfletária dos defensores do Estado Mínimo, que pregam um afastamento do Estado brasileiro de áreas essenciais de prestação de serviços”. 

Bráulio Cerqueira, que foi o revisor do Caderno 17, disse que o mercado financeiro e a “grande mídia” sempre “escolhem um direito para atacar, como se isso fosse resolver as questões estruturais do país, gerar emprego, soberania e bem estar social e econômico”. Segundo ele, a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência foram aprovadas sob este discurso e, no fim das contas, não alcançaram estes objetivos. Para exemplificar, Bráulio comparou o tamanho do Estado brasileiro ao dos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Económico (OCDE). “O emprego público no Brasil está em torno de 12% da força de trabalho enquanto nos países da OCDE a média é de 20% da força de trabalho”.

Fonte: Fonacate


O Que É O Novo Marco Fiscal E Como Ele Põe Fim Nos Concursos Públicos

 

 

Jornal DCI     -     14/02/2021


Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, um novo marco fiscal deve vir para possibilitar a aplicação do novo auxílio emergencial em 2021. A previsão é que o benefício comece a ser distribuído para a população a partir de março.

O governo federal está se preparando para a volta do auxílio emergencial no próximo mês de março, e para isso acontecer, o Ministério da Economia ainda estuda como fazer com que o benefício não afete o teto de gastos públicos, seguindo também a Lei de Responsabilidade Fiscal. Paulo Guedes, ministro da pasta, já falou até sobre um novo marco fiscal à caminho. 

Durante um almoço com os líderes do Congresso Nacional, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) na última sexta-feira (12/02), o ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou o “compromisso com o auxílio emergencial, vacinação em massa e reformas tributárias”.  As informações são do jornal Metrópoles. 

“Avançamos bastante. Nosso compromisso é com a saúde, vacinação em massa e auxílio emergencial. E compromisso com a responsabilidade fiscal. [Encontro] extraordinariamente construtivo. Estamos todos na mesma luta: auxílio, vacinação em massa, e reformas, principalmente o marco fiscal”, disse Guedes. 

O que é marco fiscal?

O marco fiscal geralmente é usado para reajustar as contas públicas, como no caso atual em que a conta do governo federal poderá ficar “apertada” com o retorno do auxílio emergencial em virtude da pandemia do novo coronavírus. Com um novo marco fiscal, é possível reajustar impostos, aumentando a arrecadação destes, ou diminuindo os gastos. 

Como novo marco fiscal afetará os concursos públicos?

Segundo Guedes, o foco do governo e a proposta do novo marco fiscal é focar somente nas questões da pandemia, como o auxílio e a vacinação em massa. Com isso, os concursos públicos deverão ser afetados, já que a contenção dos gastos é a nova realidade fiscal do país.  A publicação do Metrópoles afirmou que os concursos públicos serão vedados neste ano, ou seja, não haverá entrada de novos funcionários em cargos públicos.

O documento com tal medida já foi enviado aos membros da liderança do Senado pela equipe do parlamentar Marcio Bittar (MDB-AC). O objetivo é criar um novo marco fiscal, que será composto pela união do teto de gastos com a Lei de Responsabilidade Fiscal. De acordo com o texto, se as despesas federais obrigatórias ficarem acima de 95% do total previsto, as medidas de controle de gastos serão colocadas em prática. 

Segundo a matéria do Metrópoles, cargos públicos neste caso entram nas despesas que ficam acima do teto de gastos, portanto, os concursos públicos deveram ser interrompidos por tempo indeterminado – de acordo também com a previsão de duração do auxílio emergencial. A redução de 25% dos salários dos servidores e da jornada de trabalho ficaram de fora da proposta. 

Como fica o funcionalismo público?

A previsão é que os efeitos colaterais da nova proposta de controle de gastos e marco fiscal afetem diretamente o funcionalismo público, já que este depende diretamente do funcionamento dos concursos públicos, responsáveis por criar cargos e empregar funcionários de diversas áreas, sejam elas administrativas nas áreas de saúde e serviços. 

Novo auxílio emergencial

A volta do auxílio emergencial, que passará a ser chamado de BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), já foi confirmada pelo governo federal, entretanto, o valor exato do benefício ainda não foi confirmado. Segundo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) o benefício deverá ter duração de 3 ou 4 meses. 

Para Bolsonaro, é “inviável manter o benefício por um praz indefinito”, e “está quase certo” que em março alguns brasileiros terão acesso ao novo auxílio. Até o momento, o ministério da Economia do governo estuda aplicar o valor de R$ 200, diferentemente do anterior, que foi de R$ 600. Além disso, o acesso ao BIP será bem menor do que o auxílio aplicado em 2020.

O BIP, novo auxílio emergencial, será destinado a trabalhadores informais que não são contemplados pelo programa Bolsa Família. Também no caso do BIP, ao ter o benefício aprovado, o trabalhador terá que participar de um curso de qualificação. Podem ser feitas parcerias com órgãos do Sistema S, que devem ser os responsáveis pela capacitação. O benefício deve se associar também ao associado ao programa Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza o pagamento de direitos trabalhistas para estimular contratações.


Após Ganhar Ministério Da Cidadania, Centrão Mira Em Mais Ministérios

 

 

Metrópoles     -     13/02/2021


Partidos se movimentam para promover trocas na Agricultura e no Ministério de Minas e Energia. Núcleo do governo ainda resiste a mudanças

Resolvida as negociações em torno do Ministério da Cidadania, com a nomeação do deputado João Roma (Republicanos-BA), o Centrão agora mira mais duas pastas comandadas por ministros estimados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para uma nova reforma ministerial. Após garantir vitória de aliados do governo nas presidências da Câmara e do Senado, o bloco busca abocanhar cada vez mais espaço na Esplanada dos Ministérios.

Há pressões por trocas no Ministério da Agricultura, comandado pela deputada federal licenciada Tereza Cristina (DEM-MS), e no Ministério de Minas e Energia, chefiado pelo almirante de esquadra Bento Albuquerque.

Os dois ministros são bem avaliados pelo presidente, que os elogia publicamente em diversas oportunidades. Eles integram o governo desde o início da gestão Bolsonaro. Enquanto Bento é da cota pessoal do presidente, Tereza foi um nome apresentado pela bancada do agronegócio, quando Bolsonaro ainda pretendia negociar diretamente com as bancadas temáticas. Na Agricultura, a proposta é remanejar Tereza Cristina para o...

Leia a íntegra em Após ganhar Ministério da Cidadania,Centrão mira em mais ministérios


Decreto De Bolsonaro Mexe Na Concessão De Aposentadoria E Pensões Dos Servidores

 

 

BSPF     -     13/02/2021


Decreto prevê que servidores da União da Administração Pública Federal terão aposentadorias e pensões centralizadas no Ministério da Economia e os de autarquias e fundações, no INSS. Condsef vê retrocesso 

O Diário Oficial da União (D.O.U) publicou nesta segunda-feira (8), o Decreto nº 10.620 de Jair Bolsonaro (ex-PSL), alterando a competência de órgãos responsáveis pela concessão e manutenção das aposentadorias e pensões do Regime Próprio de Previdência Social da União. 

O decreto presidencial estabelece que os servidores da União, no âmbito da Administração Pública Federal, terão suas aposentadorias e pensões concentradas no Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec), sob competência do Ministério da Economia. Já os servidores públicos federais que trabalham nas autarquias e fundações terão esses direitos concentrados no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Antes do decreto, o servidor que pedisse aposentadoria ou pensão ficava ligado diretamente ao seu órgão, fossem eles ministérios ou fundações e autarquias. 

Essas mudanças previstas no decreto presidencial são vistas com preocupação pelo secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público (Condsef), Sérgio Ronaldo. 

“Se hoje está difícil se aposentar no órgão de origem, no local onde você trabalhou, imagine centralizando tudo no Ministério da Economia, aqui em Brasília. Tudo isto é justamente para dificultar o acesso aos direitos de aposentados e pensionistas. A situação será ainda pior para quem trabalha nas autarquias e fundações, que ficarão ligadas diretamente ao INSS”, afirma Sérgio Ronaldo. 

Para o dirigente, centralizar as aposentadorias e pensões no INSS, que tem uma fila de milhões de pessoas à espera da aposentadoria, é uma maldade sem precedentes do governo Bolsonaro. 

‘Bolsonaro está desmontando os direitos de forma monocrática, de uma canetada só, por meio de decretos, portarias e instruções normativas contra o conjunto do funcionalismo. Aliás, ele está fazendo uma reforma Administrativa, de forma monocrática, individual, sem passar pelo Congresso. Bolsonaro virou um ditador. Já são milhares de decretos, portarias e normativas, que não temos nem mais pernas para acompanhar o Diário Oficial. Todos os dias são dezenas de instrumentos para retirar direitos”, afirma Sérgio Ronaldo. 

O dirigente diz que está aguardando uma manifestação e orientação da assessoria jurídica da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público para ver qual “remédio” será possível para combater mais essa atrocidade do “desgoverno Bolsonaro”, em relação ao conjunto do funcionalismo público federal.

Fonte: Portal CUT

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Lira Quer Dar Prioridade À Reforma Administrativa

 

BSPF     -     08/02/2021


Reforma do governo chegou ao Congresso no ano passado. O texto precisa ser analisado pela CCJ e pelo Plenário da Câmara, e depois pelo Senado Federal

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que vai encaminhar nesta terça-feira (9) para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania o texto da reforma administrativa. 

A proposta de emenda à Constituição enviada em setembro de 2020 pelo governo federal (PEC 32/20) restringe a estabilidade no serviço público e cria cinco tipos de vínculos com o Estado. As mudanças só valerão para os novos servidores. 

Lira quer dar celeridade à matéria. O texto precisa ter sua admissibilidade aprovada pela CCJ antes de seguir para comissão especial a ser criada para debater o tema.

“Estarei encaminhando amanhã para a CCJ a reforma administrativa como o primeiro pontapé para a discussão dessa matéria. Estou me comprometendo a fazer a discussão e levar para o Plenário”, disse o presidente por meio de suas redes sociais nesta segunda-feira. 

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Proposta Exige Divulgação Nominal De Salários Dos Agentes Públicos

 

BSPF     -     08/02/2021


Proposta unifica regras atuais e inclui órgãos, entidades e estatais, e permite acessar, além da remuneração, benefícios e sanções disciplinares, entre outros itens

O Projeto de Lei 204/21 prevê que o cidadão terá direito de obter informações relativas à remuneração, completa e discriminada, de todos os agentes públicos, com identificação nominal. O texto tramita na Câmara dos Deputados. 

A proposta insere dispositivos na Lei de Acesso à Informação, que já determina a divulgação, na internet, da remuneração no âmbito dos entes federativos, dos três Poderes, do Ministério Público e da Defensoria Pública. 

Hoje, geralmente essas informações são associadas ao cargo ocupado e não ao nome do servidor e estão submetidas a regulamentos próprios. O projeto unifica as regras e inclui órgãos, entidades e estatais, e permite acessar, além da remuneração, benefícios e sanções disciplinares, entre outros itens. 

As informações deverão ficar disponíveis por no mínimo de dez anos. Não será exigida motivação para a pesquisa, assim como será assegurado o anonimato dos autores das buscas. 

Será proibida a veiculação de documentos pessoais, endereço, estado civil, descontos por conta da obrigação de pagar alimentos ou empréstimos consignados e motivos para licença médica ou aposentadoria por invalidez. 

“O Poder Judiciário fez prevalecer o entendimento de que tal possibilidade [divulgação da remuneração dos agentes públicos] é legal e constitucional”, diz o autor, deputado Kim Kataguiri (DEM-SP). “Iremos pôr abaixo, de vez, a cultura da opacidade na administração pública e melhorar o controle popular.” 

O assunto, no âmbito federal, é regulamentado pelo Decreto 7.724/12. 

Fonte: Agência Câmara de Notícias


Privatização Da Casa Da Moeda E De Outras Estatais Dispensa Autorização Por Lei Específica

 

BSPF     -     08/02/2021


O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) assentou que, para a privatização ou a extinção de empresas estatais, é suficiente a autorização genérica prevista em lei que veicule programa de desestatização. Na sessão virtual encerrada em 5/2, os ministros, por maioria, julgaram improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6241, em que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) defendia a necessidade de lei específica para a desestatização de empresas públicas e sociedades de economia mista e buscava suspender o processo de privatização da Casa da Moeda do Brasil, do Serviço de Processamento de Dados (Serpro), da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S/A (ABGF), da Empresa Gestora de Ativos (Emgea) e do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S/A (Ceitec). 

Programa de Desestatização 

Prevaleceu o entendimento da relatora, ministra Cármen Lúcia, de que, para a criação de sociedades de economia mista e empresas públicas, há necessidade de autorização em lei específica, conforme o inciso XIX do artigo 37 da Constituição Federal, e que a titularidade da competência para decisões de intervenção estatal na economia, nesses casos, é do Poder Legislativo. Entretanto, a Constituição não é explícita quanto à forma legislativa a ser adotada no desempenho dessa competência. 

A ministra destacou que o STF reconhece a constitucionalidade da edição de lei geral para fins de privatização e a desnecessidade de lei específica para a autorização de desestatização de estatais (ADIs 3577 e 3578). Segundo a relatora, no entanto, a autorização legislativa genérica não corresponde à delegação discricionária e arbitrária ao chefe do Poder Executivo. Ela deve ser pautada em objetivos e princípios que têm de ser observados nas diversas fases do processo de desestatização. A retirada do Poder Público do controle acionário de uma empresa estatal ou sua extinção é consequência de política pública autorizada pelo Congresso Nacional em previsão legal pela qual se cria o Programa de Desestatização. "A atuação do chefe do Poder Executivo vincula-se aos limites e condicionantes legais previstos", assinalou. 

Por fim, ela acrescentou que, nos casos das estatais cuja lei instituidora tenha previsto, expressamente, a necessidade de lei específica para sua extinção ou privatização, é necessário que o administrador público observe a norma legal. 

Autorização específica 

Os ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski consideram que a venda de empresas públicas e sociedades de economia mista deve ser necessariamente precedida de autorização legislativa específica. No seu entendimento, a natureza da obrigação jurídica de edição de lei específica para a autorização de empresas públicas e sociedades de economia mista tem como sucedâneo lógico que, no caso de alienação, seja editado um ato simétrico.

Fonte: Assessoria de Imprensa do STF

Agências Do INSS Estão Fechadas Em Três Municípios Do Pará Por Causa Da Pandemia Fevereiro 08, 2021

 

BSPF     -     08/02/2021


Elas ficam em Santarém, Monte Alegre e Alenquer; a unidade de Santarém atende parcialmente, mas nas outras há somente plantão telefônico para orientações

As agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Santarém, de Monte Alegre e de Alenquer – municípios paraenses classificados com bandeiramento preto por causa da pandemia da Covid-19 – estão fechadas desde o início desta semana (1º/2), em obediência ao Decreto Estadual nº 800, republicado no dia 28 de janeiro de 2021. A medida tem a finalidade de proteger a saúde e a segurança em todos os setores, incluindo os usuários dos serviços públicos. 

Embora haja a determinação de lockdown, o atendimento de Perícia Médica e de Avaliação Social continua na unidade de Santarém, pois o ato normativo garante a permanência dessas atividades como serviços essenciais e determina que o quantitativo de servidores em atendimento respeite a redução de 50% de pessoal em ambientes de trabalho. Nas duas outras agências não há qualquer atividade presencial. 

Enquanto o nível de risco de contaminação da Covid-19 perdurar na região do Baixo Amazonas (Oeste do Pará), as agências fechadas fazem plantão telefônico para orientar os segurados do INSS. Das 8h às 14h, o telefone para atendimento em Santarém é (93) 3522-1291. Em Alenquer, o contato ocorre pelo número (93) 3526-1208, que também funciona como WhatsApp. A agência de Monte Alegre não divulgou o número.

Fonte: Ministério da Economia

Lira Diz Que Enviará Reforma Administrativa À CCJ Da Câmara Nesta Terça-Feira

 

Jornal Extra     -     08/02/2021


Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta segunda-feira (dia 8) que vai enviar amanhã o projeto da reforma administrativa à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. A reforma muda regras para a contratação de servidores públicos. 

"Estarei encaminhando amanhã para a CCJ a reforma administrativa como o primeiro pontapé para a discussão dessa matéria. Estou me comprometendo a fazer a discussão e levar para o plenário", disse Lira no Twitter. 

O presidente da Câmara também voltou a defender que a vacinação contra Covid-19 seja ampliada e disse que vai buscar uma saída "viável" para o retorno do auxílio emergencial.

" Vamos com o Senado e o Executivo discutir e construir uma política de auxílio viável para quem mais precisa. Devemos incluir também crédito para apoiar quem gera emprego. Sempre respeitando o teto. Mas está cada vez mais claro que a porta de saída da pandemia é acelerar a vacinação", escreveu. 

Na semana passada, após serem eleitos, Lira e o novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) se comprometeram a aprovar as reformas administrativa e tributária com celeridade.

Concessão De Aposentorias E Pensões Dos Servidores Federais Passa A Ser Centralizado

 

Jornal Extra     -     08/02/2021


O processo de concessão de aposentadorias e pensões dos servidores federais passa a ser centralizado por duas pastas da instância federal. Um decreto publicado nesta segunda-feira estabelece que o órgão central do SIPEC realizará a centralização dos órgãos da administração direta do Poder Executivo, enquanto o INSS realizará a a centralização da administração indireta.

Segundo o Ministério da Economia, esses são passos em direção à centralização em um único órgão ou entidade gestora única, contribuindo para a racionalização dos processos. Segundo o órgão, a concessão de benefícios previdenciários não será prejudicada por isso.


Ministério Da Economia Abre Processo Seletivo Para Servidores Temporários

 


Metrópoles     -     08/02/2021


São mais de 100 vagas com salários entre R$ 1,7 mil e R$ 6,1 mil. Prova objetiva será aplicada em abril pelo Idib

O Ministério da Economia abriu processo seletivo simplificado para contratação de servidores temporários de níveis médio e superior. O contrato terá vigência de um ano, podendo ser prorrogado por até cinco anos.

São 100 vagas, além de formação de cadastros reserva. Os salários iniciais variam de...

Leia a íntegra em Ministério da Economia abre processo seletivo para servidores temporários


Com Bolsonaro, Área Ambiental Do Governo Já Perdeu 10% Dos Servidores

 

 

Terra     -     07/02/2021


Servidores e ambientalistas afirmam que redução afeta diretamente o combate ao desmatamento e a crimes ambientais; 'hoje, a fiscalização do Ibama faz cócegas no infrator', diz um deles.

Desde que Jair Bolsonaro (sem partido) assumiu a Presidência da República, em janeiro de 2019, a área ambiental do governo já perdeu quase 10% dos servidores.

A redução aconteceu tanto no Ministério do Meio Ambiente (MMA) quanto nos principais órgãos de fiscalização, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 

Em 1º de janeiro de 2019, os três órgãos tinham ao todo 5.794 servidores ativos. Hoje, esse número é de 5.216 — uma redução de 9,97%, ou 578 servidores a menos. 

Como o quadro de funcionários já estava reduzido antes do início do governo Bolsonaro, a nova diminuição contribuiu para prejudicar ainda mais a aplicação da política ambiental brasileira, segundo servidores e especialistas ouvidos pela reportagem.

Como não houve concursos, não foram repostos muitos dos que se aposentaram ou pediram para sair. 

Desde o início do governo Bolsonaro, o Ministério do Meio Ambiente é comandado pelo advogado paulista Ricardo Salles. A gestão dele é criticada tanto por ambientalistas quanto pelos próprios servidores dos órgãos ambientais. 

A reportagem da BBC News Brasil procurou o Ministério do Meio Ambiente para comentários, mas não houve resposta até o fechamento desta reportagem. 

Nos seus dois primeiros anos, o governo Bolsonaro foi marcado pela aceleração do desmatamento e pelo aumento na ocorrência de incêndios em biomas como a Amazônia e o Pantanal. Os problemas aconteceram ao mesmo tempo em que a capacidade do Ibama de fiscalizar crimes e...

Leia a íntegra em Com Bolsonaro, área ambiental do governo já perdeu 10% dos servidores


Maioria No País Apoia Avaliação De Desempenho De Servidores

 

 

R7     -     07/02/2021


Pesquisa do Instituto Ideia Big Data mostra que é alto o percentual de brasileiros que querem mudanças na regra de estabilidade

A maioria dos brasileiros apoia uma política de avaliação do desempenho para os servidores públicos e defende que todos sejam afetados pelas mudanças na regra de estabilidade, incluindo os que já estão em serviço, mostra pesquisa do Instituto Ideia Big Data sobre a reforma administrativa. A proposta, resgatada na lista de prioridades do novo comando do Congresso, tem o objetivo de reformular o RH do Estado, com novas regras para contratar, promover e demitir os servidores.

Encomendada pelo movimento liberal Livres, a pesquisa entrevistou 1.688 pessoas por telefone celular, entre os dias 6 e 11 de janeiro, com recortes de classe social, faixa etária, gênero, escolaridade e região.

A reforma administrativa foi enviada ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro em setembro do ano passado, mas não andou. Agora, o novo presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), disse que dará prioridade ao texto. 

A proposta enviada pelo Executivo não afeta a estabilidade dos atuais servidores da ativa, uma exigência colocada pelo presidente para assinar a reforma preparada pela equipe econômica. A estabilidade é a garantia de que, depois de três anos da posse e de uma avaliação de desempenho protocolar, os chamados servidores estatutários não possam ser...

Leia a íntegra em Maioria no país apoia avaliação de desempenho de servidores


Arthur Lira Demite 500 Pessoas De Cargos Da Câmara

 

 

Congresso em Foco     -     07/02/2021


O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assinou um ato que demite cerca de 500 funcionários com cargos comissionados na Casa, ou seja, que não fizeram concurso público e foram escolhidos para o posto por indicação. A decisão vai ser publicada na próxima segunda-feira (8). 

De acordo com a CNN, o texto diz que “ficam exonerados ocupantes de cargos em comissão de natureza especial do quadro de pessoal da Câmara”. São exceção os da estrutura originária dos gabinetes de lideres dos partidos, os de estrutura originária das comissões permanentes, as gestantes e os que estiverem em férias.

O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), defendeu a medida e disse que a demissão de todos os cargos comissionados é natural e que alguns serão recontratados e outros substituídos.


Prioritária Para O Governo, Reforma Administrativa Deve Ser Votada Ainda No Primeiro Semestre

 

Jornal Extra     -     07/02/2021


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou na semana passada aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), uma lista com 35 projetos prioritários para o Palácio do Planalto este ano. Entre eles, está a reforma administrativa, que deve ser colocada em pauta ainda no primeiro semestre, segundo o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), eleito na última quarta-feira primeiro vice-presidente da Câmara pelos próximos dois anos. 

De acordo com o parlamentar, a ideia é aprovar o Orçamento de 2021 até o final de fevereiro ou início de março, e conseguir uma folga fiscal para garantir “algum auxílio emergencial ou mesmo uma reestruturação do Bolsa Família”.

— Então, precisamos priorizar a PEC Emergencial, que vai garantir os gatilhos, a possibilidade de desvinculação e de desindexação. Ato contínuo, temos uma proposta de reforma administrativa já mais madura na Casa, com mais consenso, uma vez que a PEC não alcançará os atuais servidores públicos, cujo objetivo é aprovar ainda neste semestre — afirmou o deputado, acrescentando que a reforma administrativa será analisada antes da tributária: — A ideia é tentar costurar um acordo para aprovar a reforma tributária até o mês de outubro. 

Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil), o deputado federal Professor Israel Batista (PV-DF) reconhece que há uma “grande possibilidade” de a reforma administrativa entrar em pauta ainda no primeiro semestre, o que reforça a importância de aumentar a mobilização contra a proposta de emenda constitucional (PEC) que altera as regras de acesso e de estabilidade no funcionalismo público. 

— Até agora, todas as manifestações nos deixam alertas. O Planalto incluiu a PEC 32 em sua lista de prioridades, e, tanto na Câmara quanto no Senado, os discursos dos novos presidentes mostram que há disposição de votar o tema — aponta. 

A Frente já se mobiliza nos bastidores do Congresso e busca apoio dos parlamentares para barrar mudanças estruturais estabelecidas pela reforma. 

A proposta enviada em setembro pelo governo federal prevê o fim do chamado regime jurídico único, que seria substituído por...

Leia a íntegra em Prioritária para o governo, reforma administrativa deve ser votada ainda no primeiro semestre


'A Estabilidade Não Pode Ser Um Cheque Em Branco', Diz Presidente Da Frente Pela Reforma

 

 

O Dia     -     07/02/2021


Deputado federal Tiago Mitraud diz que parlamentares favoráveis à PEC 32 buscarão apoio a emendas que ampliam mudança nas regras para atuais servidores públicos

Com a expectativa de a Câmara dos Deputados votar neste semestre a PEC 32, que reformula as regras do serviço público brasileiro, parlamentares que apoiam a proposta vão trabalhar para conseguir incluir emendas que estendem o alcance do texto. A Frente Parlamentar da Reforma Administrativa buscará as 171 assinaturas necessárias para avançar com essas sugestões de aditivos ao projeto.

Presidida pelo deputado federal Tiago Mitraud (Novo-MG), a frente chegou a apresentar uma agenda legislativa com as emendas. Uma delas inclui os atuais servidores públicos e também os membros dos outros Poderes e órgãos independentes (ou seja, magistrados, promotores e procuradores) na proposta.

O texto foi entregue ao Congresso Nacional pelo governo em setembro de 2020 e tem como um de seus principais pontos o fim da estabilidade de futuros funcionários públicos na União, estados e municípios.

Para o presidente do grupo, o momento é propício para a votação e também para investir em mudanças que trarão mais eficiência para o setor público. Sobre os riscos que existem com a extinção da estabilidade, como a falta de autonomia do profissional e possíveis brechas para perseguição política no ambiente público, Mitraud diz que essa garantia é importante para algumas carreiras, mas que "não pode ser um cheque em branco".

"Não sei se o termo 'fim da estabilidade' é o mais adequado, pois o que se propõe é que existam critérios mais claros para as condições de perda da estabilidade. Concordo que para parte das carreiras é importante ter essa proteção, mas ela não pode ser um cheque em branco", defende.

O parlamentar afirma ainda que a questão em torno da estabilidade não é o ponto principal quando se fala na reforma: "Não é uma bala de prata, que mexendo nisso você vai resolver todos os problemas da administração pública. É um dos pontos".

Mas, ainda assim, o deputado sustenta que devem ser criados mecanismos de avaliação de desempenho dos profissionais do setor.

"Hoje você não tem situações onde o servidor com mau desempenho seja desligado. Esse instrumento precisa ser aprimorado. Alguns (contra o fim da estabilidade) estão exagerando na argumentação para evitar que as coisas mudem", opina Mitraud. "Não é um manto sagrado que não pode ser mudado", conclui.

Como todo projeto, a PEC passará, primeiro, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A partir daí e quando o texto estiver prestes a ser analisado pelo colegiado, a frente intensificará o trabalho para as assinaturas mínimas em prol das emendas. A expectativa na Casa Legislativa é de que o texto seja votado até o fim de junho.

Fim de distorções

O presidente do grupo ressalta que, entre as sugestões de mudanças na PEC, não há uma prioridade. "A gente não fez essa hierarquização. A gente tem um conjunto de emendas, muitas delas voltadas pela inclusão dos atuais servidores e...

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