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sábado, 7 de maio de 2011

Hepatite A



O que é hepatite A?



Hepatite A é uma doença contagiosa do fígado resultante de infecção pelo vírus hepatite A. A doença pode variar de gravidade, indo de moderada durante poucas semanas a severa por vários meses. Hepatite A geralmente é contraída quando a pessoa ingere material fecal de pessoa infectada, mesmo em quantidade microscópicas, a partir de objetos, alimentos ou bebidas.



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Transmissão da hepatite A



A transmissão da hepatite A geralmente ocorre quando o vírus é ingerido pela boca a partir do contato com objetos, alimentos ou líquidos contaminados por fezes de pessoa infectada. Uma pessoa infectada pode transmitir a hepatite A mesmo não apresentando sintomas. A pessoa pode contrair hepatite A quando:

* Uma pessoa infectada não lava as mãos depois de ir ao banheiro e toca outros objetos ou alimentos.

* Um pai ou enfermeiro não lava as mãos apropriadamente depois de trocar fraldas ou limpar as fezes de uma pessoa infectada.

* Ao realizar certas atividades sexuais, como contato oral-anal com uma pessoa infectada.

* Através de água ou alimentos contaminados, principalmente em áreas onde há condições sanitárias ruins ou má higiene.



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Quem teve hepatite A no passado pode sofrer a doença novamente?



Não. Uma vez que a pessoa recobrou da doença ela desenvolve anticorpos que a protegem do vírus para sempre. Porém, a pessoa pode contrair outros tipos de hepatite.







Sintomas da hepatite A



Nem sempre a hepatite A causa sintomas. Adultos têm maior probabilidade de apresentar sintomas do que crianças. Os sintomas da hepatite A podem incluir:

* Febre.

* Fadiga.

* Perda de apetite.

* Náusea.

* Vômito.

* Dor abdominal.

* Urina escura.

* Fezes cor de barro.

* Dor nas articulações.

* Icterícia (cor amarela nos olhos ou pele).







Diagnóstico da hepatite A



O diagnóstico da hepatite A é feito por um médico através dos sintomas e por exame de sangue.



Tratamento da hepatite A



Quase todas as pessoas com hepatite A se recobram completamente sem seqüelas ao fígado, embora elas possam se sentir mal por meses. Entretanto, embora raro, hepatite A pode causar insuficiência hepática e morte.



Não existe tratamento especial para hepatite A. A maioria das pessoas com hepatite A sentirá doente por alguns meses antes de melhorar. Poucas pessoas precisarão ser hospitalizadas. Durante essa época os médicos geralmente recomendam repouso, nutrição adequada e fluidos. Álcool deve ser evitado.



Prevenção e vacina para hepatite A



A melhor forma de prevenção para hepatite A é através da vacinação, a qual é recomendada para todas as crianças. Também pode-se ajudar na prevenção ao lavar as mãos com sabão e água quente após usar o banheiro, trocar fraldas, ou antes de preparar alimentos.







Há cura para herpes?



Até o momento não há cura para herpes. O sistema imunológico é capaz de destruir o vírus herpes ativo, porém ele tem a capacidade de se esconder em um estado inativo.



Pesquisas atuais sugerem que a capacidade do vírus herpes se esconder pode ser através da modificação de uma enzima. Desta forma, teoricamente ao interferir no funcionamento dessa enzima poderia ser possível impedir a capacidade do vírus se esconder do sistema imunológico ocasionado na sua completa eliminação.



Tratamento para herpes



Embora não exista tratamento para cura do herpes, há vários medicamentos anti-virais para controlar a deflagração da atividade do vírus. Esses medicamentos anti-virais funcionam ao diminuir a taxa de replicação do vírus dando mais oportunidade ao sistema imunológico interferir. Outro tratamento que pode ser eficiente é com Docosanol (Abreva), que funciona bloqueando a entrada do vírus nas células. Isso pode manter a erupção de herpes contida em uma área menor. Há também Zilactin, um gel para aplicar nas lesões do herpes prevenindo que elas aumentem de tamanho e se empalhem. Analgésicos podem ser usados para reduzir a dor e febre nas erupções iniciais de herpes.



Vacinas futuras contra herpes



O National Institutes of Health (NIH), nos Estados Unidos, está atualmente na terceira fase de testes para uma vacina contra o herpes tipo 2. A vacina só tem se mostrado eficiente para mulheres que nunca foram expostas ao herpes tipo 1. De um modo geral, a vacina tem 48% de eficiência em prevenir a contaminação por herpes tipo 2 e 78% de eficiência em prevenir a infecção por herpes tipo 2 com sintomas. Durante os testes a vacina não mostrou evidências de prevenir a infecção de herpes tipo 2 em homens.



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Herpes genital Sintomas, tratamento, prevenção

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O que é herpes genital ?
O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) e tipo 2 (HSC-2). A maior parte dos casos de herpes genital é causada pelo tipo 2. A infecção genital do tipo 2 é mais comum nas mulheres provavelmente porque a transmissão homem-para-mulher seja mais provável do que mulher-para-homem.



A maioria das pessoas não tem sintomas da infecção ou eles são moderados. Quando os sintomas ocorrem, eles tipicamente aparecem como bolhas nos genitais e reto, ou ao redor. A bolhas estouram, deixando feridas que podem levar de duas a quatro semanas para sarar na primeira vez que ocorrem. Geralmente outra erupção pode aparecer semanas ou meses depois da primeira, mas quase sempre é menos severa e dura menos tempo. Embora a infecção possa ficar no corpo indefinidamente, a quantidade de erupções tende a diminuir no período de anos.



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Como as pessoas contraem herpes genital?



Os vírus da herpes podem ser encontrados e soltos nas feridas que eles causam, mas também podem ser liberados por erupções na pele que não parecem estar estouradas ou feridas. Geralmente a pessoa só pode contrair infecção do vírus tipo 2 durante contato sexual com alguém que tenha infecção genital por esse vírus. A transmissão também pode acontecer via parceiro sexual que não tem feridas visíveis e pode não saber que está infectado.



O HSV-1 (tipo 1) também pode causar herpes genital, porém mais comumente causa infecções na boca e lábios. As erupções genitais do HSV-1 ocorrem com menos freqüência do que as do HSV-2.











Quais são os sintomas do herpes genital?



A maioria das pessoas com HSV-2 não sabe que está infectada. Porém, se os sintomas ocorrerem, a primeiras erupção pode ser bem pronunciadas. A primeira erupção geralmente acontece dentro de duas semanas depois da transmissão do vírus e as feridas tipicamente saram entre 2-4 semanas. Outros sintomas durante o primeiro episódio podem incluir um segundo florescimento de feridas e sintomas semelhantes à gripe, incluindo febre. Porém, a maioria das pessoas com infecção de HSV-2 pode nunca ter feridas, ou ter sintomas tão leves que nem nota ou confunde com picada de insetos ou outro problema de pele.



A maioria das pessoas que tiveram o primeiro episódio de erupções causadas pela herpes genital pode esperar que elas se repitam (geralmente 4 ou 5) durante o ano. Ao passar do tempo geralmente essas recorrências diminuem de freqüência.



Quais são as complicações causadas pelo herpes genital?



O herpes genital pode causar feridas dolorosas recorrentes em muitos adultos, e pode ser severa em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. Independentemente da severidade dos sintomas, herpes genital freqüentemente causa problemas psicológicos nas pessoas infectadas.







Adicionalmente, herpes genital pode causar infecção potencialmente fatal em bebês. É importante que a mulher evite contrair herpes durante a gravidez porque um primeiro episódio enquanto estiver grávida é de grande risco de transmissão para o bebê. Se a mulher tiver o herpes genital ativo durante o parto, geralmente opta-se pela cesariana. Afortunadamente, infecções de herpes passadas das mães para os bebês são raras.



Herpes pode ter influência na disseminação do HIV, o vírus que causa AIDS. Herpes pode tornar a pessoa mais susceptível à infecção do HIV. Pessoas com herpes e HIV também têm maior probabilidade de transmitir o vírus da AIDS.



Há tratamento para herpes genital?



Não há tratamento que cure herpes, porém medicamentos antivirais podem diminuir e prevenir as erupções. Adicionalmente, terapia diária de repressão ao herpes sintomático pode reduzir o risco de transmissão para o parceiro sexual.







Como pode ser feita a prevenção do herpes genital?



O método de prevenção mais seguro para evitar qualquer doença sexualmente transmissível, incluindo herpes genital, é abster-se de contato sexual ou ter um relacionamento monogâmico de longo prazo com um parceiro testado que sabe-se não estar infectado.



Ulceração pode acontecer nas áreas genitais de homens e mulheres não cobertas pelo preservativo de látex. Desta forma, o uso correto e consistente de preservativo de látex somente pode reduzir o risco de transmissão do herpes genital quando envolve toda a área infectada. Uma vez que o preservativo pode não cobrir toda área de infecção, até mesmo o seu uso correto e consistente não garante proteção contra herpes genital.



Pessoas com herpes genital não devem ter relações sexuais com parceiros não infectados quando as lesões e outros sintomas estiverem presentes. É importante saber que mesmo que a pessoa não apresente sintomas ela ainda assim pode infectar seu parceiro sexual, desta forma ele deve ser alertado do risco. O parceiro sexual de uma pessoa com herpes genital pode procurar fazer teste de sangue para determinar se foi infectado.



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Herpes simplex - Labial, neonatal, genital, tipo 1 e 2 - Sintomas

Herpes é uma infecção causada pelo vírus Herpes Simplex tipos 1 e 2, que afeta principalmente a região da boca, principalmente a labial, e genitais e áreas próximas. A formas pelas quais a infecção de herpes se manifesta variam bastante de pessoa para pessoa. Embora o vírus da herpes tipo 1 (HSV-1) seja geralmente associado à infecção orofacial, mais popularmente conhecida como herpes labial, com o aumento da prática de sexo oral há mais casos de infecção genital com o vírus da herpes tipo 1. A seguir estão descrições gerais do curso d a erupção de herpes na região oral e genital.




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Herpes labial (geralmente tipo 1)

1. Sintomas antecipando a erupção.

2. Pele aparece irritada.

3. Feridas ou grupo de bolhas com fluidos aparecem.

4. Lesões começam a sarar, geralmente sem cicatriz.



Herpes Genital (geralmente tipo 2):

1. Sintomas antecipando a erupção.

2. Coceira na área afetada.

3. Aparecimento de feridas.

4. Lesões começam a sarar, geralmente sem cicatriz.



Em homens as lesões de herpes genital podem ocorrer no corpo do pênis, região genital, parte interna das coxas, nádegas ou ânus. Nas mulheres as lesões podem aparecer no púbis ou perto dele, clitóris, vulva, nádegas ou ânus.



Aparência das lesões de herpes e características das erupções variam muito entre as pessoas. Os sintomas das erupções de herpes genital podem incluir dor na área, desconforto ao urinar e corrimento no pênis e vagina.



As erupções iniciais de herpes são geralmente mais severas que as subseqüentes e geralmente envolvem sintomas similares à gripe e glândulas inchadas por mais ou menos uma semana. As erupções de herpes subseqüentes tendem ocorrer em torno de 4 ou 5 vezes ao ano e geralmente são desencadeadas pelo estresse, doença, fadiga, menstruação e outras alterações. Os vírus fixa-se em um gânglio nervoso onde não pode ser eliminado pelo sistema imunológico.



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Herpes neonatal simplex



Apesar de rara, a herpes neonatal é séria, sendo conseqüência da transmissão vertical do vírus da mãe para o recém-nascido. A taxa de mortalidade por herpes neonatal é de até 25% ocorrendo pela disseminação da doença ou por encefalite no recém-nascido. Embora a probabilidade da mãe transmitir herpes ao recém-nascido ser muito pequena, é fundamental que o obstetra saiba que a futura mãe tem herpes a fim de minimizar os riscos.



Desencadeadores das erupções de herpes



Muitas pessoas com herpes relatam que o estresse, exposição ao sol, outras infecções virais, lesões faciais e ingestão de alimentos com arginina (chocolate, amendoim, nozes) podem elevar a probabilidade de gravidade das erupções. Reações alérgicas também podem desencadear erupções de herpes.



Mitos sobre herpes



Alguns mitos e informações enganosas sobre herpes, principalmente o genital, são:

* Herpes é fatal. Isso é verdadeiro apenas em casos raros de infecção no cérebro ou de recém-nascidos.

* Herpes afeta apenas os genitais.

* Preservativos são completamente eficientes em prevenir o contágio.

* O herpes tipo 2 é transmissível apenas na presença de sintomas.

* Herpes pode tornar a pessoa estéril.

* Somente pessoas promíscuas são infectadas. O herpes é tão comum que todos estão sob risco, com exceção de casais monogâmicos no caso de herpes genital. Porém, quanto mais parceiros sexuais a pessoas tiver, maior probabilidade terá de contrair herpes. Isso é especialmente verdadeiro para mulheres.



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Herpes - Contágio e prevenção


O contágio de herpes se dá através do contato direto com a pele, não necessariamente na área genital, de uma pessoa infectada, e menos freqüentemente pro contato indireto, como compartilhar batom. O vírus viaja através de aberturas minúsculas na pele ou por áreas úmidas, porém os sintomas podem não aparecer por mais de um mês depois da infecção.
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Achava-se que o contágio era mais comum durante o período ativo do vírus no qual há formação de feridas, porém no início da década de 80 descobriu-se que o vírus pode ser transmitido na ausência de sintomas. Estima-se que entre 50-80% dos novos casos de infecções de herpes tipo 2 sejam através de contágio na ausência de sintomas.



A freqüência da transmissão é maior nos primeiros 12 meses após a infecção pelo vírus herpes tipo 2. Deve-se sempre evitar relações sexuais quando aparecerem lesões de herpes e sexo oral com pessoas com lesões na boca para evitar a transmissão do herpes tipo 1 para os genitais. Mesmo sem sintomas a transmissão pode ocorrer. Muitas pessoas acreditam que herpes não pode ser transmitido através do sexo oral, o que é um mito perigoso. Mulheres são mais propensas a adquirir infecção genital de herpes tipo 2 do que homens.



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A terapia anti-viral ajuda a diminuir a probabilidade de transmissão do herpes e auxilia na prevenção do desenvolvimento dos sintomas. O uso de preservativos, embora não totalmente efetivo, reduz o risco de contágio em torno de 50%, mas é bem mais eficiente na prevenção do contágio do homem para a mulher do que vice-versa. A combinação de terapia anti-viral com uso de preservativos reduz em torno de 75% o risco de transmissão. Preservativos não são totalmente eficientes na prevenção do herpes porque algumas bolhas e feridas podem não ser cobertas.



Outras medidas que sugeridas para diminuição do risco de contágio são:

* Controle do estresse.

* Sono e nutrição adequada.

* Evitar a infecção de outros lugares do corpo quando as bolhas do herpes estiverem presentes.



O herpes poderia ser transmitido através de objetos como assentos sanitários ou toalhas molhadas, mas as condições necessárias para esse tipo de transmissão a fazem muito improvável. Embora não haja casos confirmados desse tipo de contágio, deve-se evitar compartilhar toalha com alguém com lesões de herpes ativas. Da mesma forma, aconselha-se evitar compartilhas produtos para lábio e boca como batom, escova de dente e outros.



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O que são doenças sexualmente transmissíveis (DST)?


Doenças sexualmente transmissíveis (DST), antigamente chamadas de doenças venéreas, são aquelas que você adquire ao ter contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já tenha DST. Causadas por várias bactérias e vírus, mais de 20 doenças sexualmente transmissíveis afetam homens e mulheres. Ainda que algumas doenças sexualmente transmissíveis tenham cura, outras acompanham a pessoa por toda a vida (não têm cura). Doenças sexualmente transmissíveis podem afetar a saúde física, emocional e a qualidade de vida da pessoa. Especialistas acreditam que ter uma doença sexualmente transmissível eleva as chances da pessoa ser infectada com o HIV, o vírus que causa AIDS.



É muito comum a pessoa não apresentar sintomas das doenças sexualmente transmissíveis, na maioria das vezes nos estágios iniciais da doença. Isso pode ocasionar a falta de tratamento até que a doença fique severa. A falta de tratamento precoce pode causar problemas sérios como infertilidade. Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem passar para o bebê durante o parto ou gravidez.











O que você precisa saber sobre doenças sexualmente transmissíveis?



Aqui estão algumas coisas que você precisa saber sobre doenças sexualmente transmissíveis:



Doenças sexualmente transmissíveis afetam homens e mulheres de todas as idades, etnias e classes sociais. Adolescentes e adultos jovens têm doenças sexualmente transmissíveis mais freqüentemente do que outra faixa etária. Isso porque eles têm relações sexuais mais freqüentes e com mais parceiros.



A quantidade de pessoas contraindo doenças sexualmente transmissíveis está aumentando.



Você pode estar com um doença sexualmente transmissível, não apresentar sintomas, e assim mesmo a passar para outra pessoa. Por isso os testes são tão importantes. Converse com seu médico sobre a realização de testes para doenças sexualmente transmissíveis, especialmente se você tem mais de um parceiro sexual. Lembre-se que você não precisa apresentar sintomas para fazer os testes.



Doenças sexualmente transmissíveis podem causar problemas sérios de saúde para toda a vida, os quais tendem a ser mais severos em mulheres do que em homens.



Algumas doenças sexualmente transmissíveis estão relacionadas a alguns tipos de câncer.



A mãe pode passar uma doença sexualmente transmissível para seu bebê antes, durante e logo após o parto. Algumas dessas doenças sexualmente transmissíveis pode ser facilmente curáveis, porém outras podem causar danos ao recém-nascido e ocasionar problemas para a vida toda ou até a morte.



Doenças sexualmente transmissíveis são tratadas com mais sucesso quando diagnosticadas cedo. Há testes e muitos tratamentos para doenças sexualmente transmissíveis. Quando você tiver uma doença sexualmente transmissível é melhor procurar tratamento imediatamente. É importante saber que mesmo que o tratamento curar a doença sexualmente transmissível você pode tê-la novamente.



Há testes para doenças sexualmente transmissíveis?



Sim, há vários testes para doenças sexualmente transmissíveis. E a única forma de saber com certeza se tem alguma doença sexualmente transmissível é consultar seu médico para realizar os testes.



Como posso evitar as doenças sexualmente transmissíveis?



Há algumas coisas que você pode fazer para se proteger de doenças sexualmente transmissíveis:



A forma mais eficiente de prevenir qualquer doença sexualmente transmissível é a abstinência sexual. Retardar o início da vida sexual é outra forma de reduzir suas chances de ter doenças sexualmente transmissíveis. Estudos mostram que quanto mais jovem a pessoa tiver sua primeira relação sexual, mais chances terá de contrair doenças sexualmente transmissíveis. O risco de ter uma doença sexualmente transmissível eleva com o tempo à medida que a quantidade de parceiros sexuais aumenta.



Ter um relacionamento sexual com um parceiro que não tenha nenhuma doença sexualmente transmissível no qual há confiança mútua (significando que vocês não têm relações sexuais com outras pessoas).



Usar preservativo sempre que tiver relação sexual. Tenha ciência que o preservativo não oferece proteção completa contra doenças sexualmente transmissíveis, porém ele diminui suas chances de contraí-las. Saiba também que outros métodos anticoncepcionais (como diafragma, pílula anticoncepcional, etc) não o protegem contra doenças sexualmente transmissíveis. Caso você use algum desses métodos anticoncepcionais, certifique-se de utilizar preservativos para proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Clique aqui para comparar preservativos



Limitar a quantidade de parceiros sexuais. Seu risco de ter uma doença sexualmente transmissível aumenta de acordo com a quantidade de parceiros sexuais que você tem.



Não compartilhe agulhas de injeções. Isso inclui injeções de drogas ilegais (heroína e cocaína) e medicamentos. Se você for fazer uma tatuagem ou body piercing, certifique-se de que as agulhas estejam esterilizadas.



Quando estiver tendo uma vida sexualmente ativa, especialmente se tiver mais de um parceiro sexual, faça exames regulares para doenças sexualmente transmissíveis com seu médico. Quanto mais cedo uma doença sexualmente transmissível for detectada, mais fácil será o tratamento.



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O que devo fazer se contrair uma doença sexualmente transmissível?



Algumas vezes a pessoa pode ficar muito amedrontada ou envergonhada para pedir informações e ajuda. Porém, tenha em mente que a maioria das doenças sexualmente transmissíveis são fáceis de ser tratadas. O tratamento precoce da doença sexualmente transmissível é importante. Quanto mais rápido você procurar tratamento, menos chances terá de a doença sexualmente transmissível causar danos severos. E quanto mais cedo você avisar seu parceiro sexual que tem uma doença sexualmente transmissível, menos chance terá de espalhá-la. Para mulheres grávidas, o tratamento precoce também diminui a probabilidade de passar a doença sexualmente transmissível para o bebê.



Se você tem ou acredita ter uma doença sexualmente transmissível:



Procure por tratamento imediatamente. Estudos indicam que ter uma doença sexualmente transmissível aumenta o risco de ser infectado pelo HIV, o vírus que causa AIDS.



Siga as ordens médicas e acabe de tomar todos os remédios que lhe forem prescritos. Mesmo que os sintomas forem embora, você ainda assim precisa acabar de tomar os remédios.



Evite ter qualquer atividade sexual se estiver sob tratamento para uma doença sexualmente transmissível.



Certifique-se de contar para seu parceiro, de modo que ele também possa receber tratamento.



Tenha um teste de acompanhamento para certificar-se que a infecção foi curada (isso para as doenças sexualmente transmissíveis que pode ser curadas).



Se você estiver grávida avise isso ao seu médico. Alguns remédios não são seguros para grávidas e você pode precisar de medicamento diferente para o tratamento.



Se estiver amamentando, converse seu médico sobre o risco de passar a doença sexualmente transmissível para o bebê através do leite.



sexta-feira, 6 de maio de 2011

Colesterol alto: risco para a saúde?




Depois de anos a sermos bombardeados com informações acerca dos malefícios do colesterol alto, eis que surgem estudos a dizer que afinal ele pode não ser tão mau como pensávamos, e até ter efeitos benéficos na saúde.
Por Bárbara Bettencourt
06 Mai. 2011

Sempre ouvimos dizer que o colesterol alto é o inimigo número um das doenças coronárias e que a alimentação é a principal responsável pela subida dos seus níveis no sangue. Manteiga, ovos e carnes vermelhas há muito que estão na lista negra dos alimentos para quem procura controlar o colesterol, mas será assim tão simples? Ao contrário do que se poderia pensar, a ideia de que os altos níveis de colesterol fazem mal à saúde não é unânime. À frente da cruzada pela reabilitação do colesterol está a Rede Internacional de Cépticos do Colesterol (www.thincs.org), liderada pelo médico dinamarquês Uffe Ravnskov, e que junta 81 especialistas de todo o mundo. A tese destes investigadores é a de que, por um lado, as gorduras saturadas dos alimentos de origem animal não são responsáveis pelo aumento do colesterol no sangue, e, por outro, que não existe uma relação directa entre o colesterol alto e as doenças coronárias, como nos têm dito até à exaustão.



UM OVO E BASTA

A Sociedade Portuguesa de Cardiologia recomenda actualmente um nível de colesterol total no sangue inferior a 190mg/l, considerando que acima de 240mg/l existe um risco elevado de doença coronária. Também se diferenciam os níveis de HDL, chamado de ‘bom colesterol’, e de LDL, apelidado de ‘mau colesterol’, recomendando-se níveis do primeiro superiores a 35mg/l e do segundo inferiores a 150mg/l.

Com estes limites, comer um ovo é o suficiente para ficar ‘atestada’ de colesterol, razão pela qual nos habituámos a ouvir que não deveríamos ultrapassar os dois ovos por semana. Será mesmo assim? “A teoria actual baseia-se na chamada Hipótese Lipídica, que considera o elevado consumo de gorduras saturadas a causa mais importante da aterosclerose e da doença coronária. Mas é um facto que falta provar com consistência esta hipótese”, defende a nutricionista Ana Carvalhas.





O QUE DIZEM OS CÉPTICOS

A jornalista Nina Planck segue o rasto dos cépticos do colesterol no livro ‘Real Food’ e procura desmontar o que garante serem os mitos do colesterol.



MITO

As gorduras saturadas aumentam o colesterol no sangue.



Resposta dos cépticos

A crer nalguns estudos, o nível de colesterol que ingerimos na comida pode não ter ligação directa com o colesterol sanguíneo. As pessoas com historial familiar de colesterol alto talvez já desconfiassem disto, mas começam a surgir investigações que o apoiam e outras a pôr em causa a forma como foram feitos os estudos que permitiram chegar à Hipótese Lipídica. Um relatório da Escola de Saúde Pública de Harvard, por exemplo, aponta o metabolismo, mais do que a dieta, como responsável pelos níveis de colesterol no sangue. É um facto que vegans e vegetarianos podem ter níveis de colesterol altos apesar de não comerem produtos animais, e pessoas que comem alimentos ricos em colesterol não têm forçosamente níveis altos, nem sequer taxas mais elevadas de doença coronária.





Quererá isto dizer que podemos ingerir colesterol à vontade? Ana Carvalhas não vai tão longe: “Em algumas pessoas, os níveis de colesterol são o reflexo directo dos excessos alimentares, pelo que a dieta é decisiva. Noutras, esses níveis resultam do colesterol produzido pelo fígado (independentemente da dieta). Quando é assim, cabe ao médico avaliar a existência de outros factores de risco cardiovascular e a necessidade ou não de medicação.” Por exemplo: “Uma pessoa magra, com colesterol total (CT) elevado, mas sem hipertensão ou diabetes, não tem risco cardiovascular, uma teoria defendida pelos cépticos do colesterol, que eu partilho. Neste caso, a alimentação não é um factor decisivo, nem vale a pena andar a fazer restrições radicais ou a fazer medicação.”





Só que na maioria dos casos, quem tem o CT aumentado tem também outros factores de risco, como o excesso de peso, a hipertensão ou a diabetes. “É o que chamamos de síndroma metabólica. Quando é assim, a alimentação é fundamental, porque o simples facto de perder peso faz baixar o colesterol e a tensão arterial. Tenho casos de pessoas que já deixaram a medicação quer para a hipertensão quer para o colesterol com base na reeducação alimentar e no exercício (uma caminhada diária de 60 minutos). É esta a chave do sucesso.”

Na opinião de Ana Carvalhas, os defensores da Hipótese Lipídica preocupam-se demasiado com as gorduras saturadas. “Muito pior é o abuso de alimentos processados cheios de gordura hidrogenada, açúcar e farinhas refinadas que, além de serem nutricionalmente pobres, têm um índice glicémico altíssimo, não saciam e são hipercalóricos. É isto que dizem os cépticos, e eu estou 100% de acordo.”



MITO

O colesterol alto causa doenças coronárias. Isto porque se observaram altos níveis de ‘mau’ colesterol (LDL) nas artérias

de pessoas com doenças coronárias.



Resposta dos cépticos

Não há dados que mostrem que os doentes cardíacos que entram nos hospitais apresentam níveis de colesterol total elevados, nem sequer níveis elevados de LDL e baixos de HDL, como seria de esperar se a doença cardiovascular resultasse de uma acumulação de lípidos/colesterol nas artérias.

Por outro lado, a presença de colesterol nas artérias de doentes coronários decorre muitas vezes de uma função pouco conhecida do próprio colesterol: a de molécula reparadora. “Quando as artérias são danificadas, o colesterol LDL viaja até ao local do acidente e ajuda a repará-las. Nestes casos, ele não é a causa das doenças coronárias, apenas um sintoma”, escreve Nina Planck. Também o relatório da Escola de Saúde Pública de Harvard afirma que não há provas suficientes de que dietas com baixos níveis de gorduras previnam as doenças coronárias (excepto as gorduras trans).





Luís Negrão, médico da Fundação Portuguesa de Cardiologia, lembra que a medicina não é uma ciência exacta, mas acredita que os estudos que associam o colesterol alto ao enfarte do miocárdio são credíveis. “Claro que há outras variáveis, mas até surgirem estudos mais consistentes nesta matéria, continuaremos a recomendar os níveis actuais.” Mesmo apesar de admitir um “interesse das farmacêuticas que comercializam os medicamentos para o colesterol em manter os níveis recomendados o mais baixo possível. Para que as pessoas comecem a tomá--los o mais cedo possível”...



colesterol

Dicas especiais para os homens garantem emagrecimento com saúde

"Eles" precisam de determinação para perder peso

Já se sabe que para emagrecer é necessário aliar alimentação saudável e prática de exercícios físicos. No entanto, apesar de parecer fácil, muitas pessoas tem dificuldade de unir os dois fatores e perder uns quilinhos, principalmente os homens.
Para isso, separamos algumas dicas práticas e específicas especialmente para eles. Confira:



:: Evite a inatividade



Quando você pensa em perder peso, logo pensa no papel que os exercícios têm para esse processo. Porém, não é apenas o nível de atividade que é determinante, mas também o nível de inatividade. Pense da seguinte maneira: se você faz uma corrida leve de 20 minutos todos os dias, você pode ficar potencialmente inativo por 23 horas e 40 minutos. Durante esse tempo, seu metabolismo diminui o ritmo, queimando menos calorias. Pequenas coisas como usar as escadas em vez do elevador, estacionar um pouco mais longe do local que você vai e levantar da sua mesa uma vez a cada hora para andar um pouco são simples estratégias que ajudarão seu corpo a manter os esforços na perda de gordura.



:: Sue todos os dias



Sendo ou não um rato de academia, essa regra se aplica a você. Sue pelo menos uma vez por dia com algum tipo de atividade. Não precisa ser através de exercícios estruturados. Se você preferir atividades como caminhadas, escaladas ou futebol, vá em frente. O importante é que você invista consistentemente em seu progresso, física e psicologicamente.



:: Pratique um treino de resistência



A maioria das pessoas entende que para perder peso é necessário queimar mais calorias do que consomem. Infelizmente, poucos sabem como e quando as calorias são queimadas: a maior parte que você gasta ao longo do dia não é decorrente da atividade física ou exercício. Na verdade, cerca de 70% do seu gasto calórico vem da sua taxa metabólica de repouso ou metabolismo basal, que é a quantidade energética que seu corpo utiliza para o funcionamento de todos os órgãos. Ou seja, seu corpo queima calorias para sustentar a vida. O músculo é um dos tecidos mais metabolicamente ativos do corpo. Em outras palavras, manter a massa muscular requer mais calorias do que o osso ou gordura (e todas as outras estruturas dentro do corpo).



Uma forma de aumentar seu metabolismo basal é acrescentar alguma massa muscular através de treinamento de resistência, que melhora a habilidade de gerar energia e diminuir a perda de velocidade sobre a distância e o tempo percorrido. Um circuito de treinamento de resistência é um ótimo meio de adicionar massa muscular e queimar muitas calorias no processo.



:: Coma aquilo que você poderia caçar ou plantar



A nutrição ideal não precisa ser complicada como muitas pessoas pensam. O que se deve comer? O que é realmente a comida saudável? Aqui vai uma dica:: basta usar aquela velha fórmula de que se você pode caçar ou plantar, é comida. Se não pode, não é. Muito simples, isso se aplica a frutas, vegetais, plantas, carne, castanhas, cereais e legumes. A meta aqui é ter uma dieta constituída de comida, e não de produtos feitos de comida. Claro, há produtos no mercado envolvendo restrição calórica e outros processos, mas a maioria dos homens vai conseguir progressos consideráveis aderindo ao plano de dieta natural descrito acima.



:: Planeje



Lembre-se do velho ditado: "Se você falha em planejar, está planejando falhar". Esse é um bom conselho para quem deseja perder peso. Quando a fome vorazmente te atacar, você irá procurar a opção mais conveniente para saciá-la. Se essa opção está aliada a sua meta em perder peso, tudo bem. Se não, você com certeza irá abusar de alguma porcaria. Por isso, reserve algumas horas em um dia para separar a comida da semana. Também prepare algumas opções de lanchinhos saudáveis. Dessa maneira você estará armado para se defender de algum imprevisto.



:: Ponha todo o lixo para fora



Se as besteirinhas estiverem ali, você vai comê-las, é simples. Se você encher sua casa de vegetais frescos, carnes magras e gorduras saudáveis, você estará fadado ao sucesso. Mas, se suas prateleiras estiverem lotadas de bolachas, chocolates, salgadinhos e outros produtos similares, você fatalmente irá ser conduzido à direção oposta. Força de vontade é um recurso limitado. Você pode ter coragem de dizer não às opções erradas duas, três, até 10 ou 30 vezes, mas eventualmente você vai se deixar levar. Não se sujeite às tentações: simplesmente jogue-as fora.



:: Construa laços com quem o apoia



É improvável que você ganhe peso por comer alimentos ricos em nutrientes e por praticar exercícios regulares. Foram seus hábitos errados que o fizeram ter esses quilos a mais, por isso, é preciso alterar esses hábitos. Porém, claro, não é fácil. Quando a força de vontade inicial for embora e você começar a pensar que não é assim tão ruim comer aquele hambúrguer ou faltar aos exercícios naquele dia, é hora de ter alguém que o ajude a mantê-lo na linha.



Quanto mais tempo você passar com as pessoas certas, melhor. O mais importante é que eles também queiram ajudar você a atingir seus objetivos. Naturalmente, a recíproca é verdadeira. Pessoas que o desviam de sua meta e o rodeiam com tentações podem ter um impacto profundamente negativo sobre seu progresso.



:: Contrate alguém para instruí-lo



Perder peso significa construir um plano e segui-lo à risca. Trabalhar seu plano com alguém que o instrua poderá melhorar sua probabilidade de sucesso. Esse instrutor pode ser um nutricionista ou um personal trainer. Contratar alguém para auxiliá-lo ajudará você a atingir sua meta. E não é só isso: por ser um investimento financeiro, você se obriga a utilizá-lo de maneira correta.



:: Estabeleça metas e seja realista



A diferença entre uma meta e um desejo é que a primeira é específica, realista. Escreva suas metas e coloque-as nos lugares em que você passa mais tempo, como na mesa de trabalho, no carro e na geladeira. De acordo com especialistas, um valor realista para a perda de gordura corporal por mês fica entre 0,5% e 1%. É importante manter isso em mente. Muitos esperam perder quantidades drásticas de peso em algumas semanas, mesmo que tenham demorado anos para acumular todos os quilos a mais.





BEM-ESTAR





Corrida pode ser boa opção para seguir a dica de suar todos os dias

Foto:Alan Pedro

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Especialista orienta sobre como manter o coração saudável


Problemas cardíacos atingem aproximadamente 35% da população acima dos 40 anos
Ascom/Sesau
O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, comemorado esta semana, é também um alerta para quem deseja ter uma vida saudável e evitar problemas no coração. Servidores do Hospital Geral do Estado (HGE) foram orientados sobre esse mal que atinge aproximadamente 35% da população acima dos 40 anos. Para o cardiologista e coordenador da Unidade de Dor Torácica, Adelson Miranda, a hipertensão arterial é um fator de grande risco e vilã da saúde.



Para isso, técnicos distribuíram durante todo o dia a cartilha Cuide bem do seu coração, elaborada pelo hospital com o objetivo de esclarecer sobre a importância de bons hábitos, como alimentação apropriada e a prática de atividades físicas regularmente, são fatores que contribuem na prevenção das doenças cardíacas.



“A hipertensão arterial ou pressão alta, quando não tratada, é o principal fator de risco para derrames, paralisação dos rins, lesões nas artérias, alterações na visão além das doenças do coração. Por isso, é importante o cuidado com a pressão”, explicou, Adelson Miranda, coordenador da Unidade de Dor Torácica (UDT) do HGE. De acordo com ele, o HGE registra por ano aproximadamente dois mil pacientes cardiopatas. Esse quadro pode ser constatado na área azul do HGE, onde cerca de 80% dos pacientes são portadores de hipertensão.



As doenças cardiovasculares incluem hipertensão, doença cardíaca coronariana (infarto e angina), Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), Acidente Vascular Cerebral (AVC), cardiopatias congênitas, entre outros.



Atualmente, 300 mil brasileiros morrem a cada ano, por causa de doenças cardiovasculares. Segundo estimativas, cerca de 1/3 das pessoas que sofrem infarto não sobrevivem e a maioria das mortes ocorre dentro de duas horas.



Como medidas de prevenção, o cardiologista recomenda que sejam controlados os fatores de risco, como diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol, excesso de peso, sedentarismo, abuso no consumo de sal, excesso de álcool, tabagismo e estresse.



“É importante lembrar que a hipertensão tem tratamento, mas não cura. Manter uma vida equilibrada e saudável, com atividades que proporcionem prazer e exercício físico é fundamental. Adotar um estilo de vida saudável é pensar no conjunto de todos estes aspectos visando uma melhoria na qualidade de vida e na saúde do corpo”, explicou.



Hiperdia - Para atender os portadores de hipertensão, o Ministério da Saúde possui o Programa Nacional de Atenção a Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus (Hiperdia). O programa tem por objetivo diminuir a procura por pronto-atendimentos, as internações, gastos com tratamento de complicações, aposentadorias precoces e mortalidade cardiovascular, melhorando a qualidade de vida das pessoas acometidas pela doença.



A pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9. A doença é causada pelo aumento na contração das paredes das artérias para fazer o sangue circular pelo corpo. Esse movimento acaba sobrecarregando vários órgãos, como coração, rins e cérebro. Se a hipertensão não for tratada, algumas das complicações são: entupimento de artérias, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto.

Especialistas explicam como usar o tempo a seu favor

.Edição do dia 05/05/2011
05/05/2011 16h53 - Atualizado em 06/05/2011 22h13

Especialistas explicam como usar o tempo a seu favor

O Globo Repórter foi em busca daquilo que parece inatingível: o controle e as armadilhas do tempo. Médicos indicam como usá-lo de forma saudável.

imprimir No carnaval do Rio de Janeiro desse ano, na ala que sambava atrás da imagem do King Kong escalando um prédio, uma das pessoas mais animadas era um homem que gosta de comida baiana, torresmo, feijoada. Dá para acreditar que essa mesma pessoa é um medico? Um gerontologista? Renato Veras é psiquiatra por formação.



Em vez de repressor de prazeres, o doutor Veras prescreve uma busca sensata e equilibrada da felicidade para quem quer usar o tempo a seu favor, para viver mais e melhor. E ele fala e põe em prática.



Há 15 anos, Renato Veras fundou a Universidade da Terceira Idade (Unati), no Rio de Janeiro, dedicado, justamente, aos homens e mulheres que já viveram um tempo maior. Na Unati, além dos cursos para atualização intelectual, também há aulas de sexualidade e dança, entre outras muitas atividades. “Amar é um dos segredos de uma vida mais longa e melhor”, diz o médico. “Gostar do outro, ter relacionamentos, trocar experiências: a troca é fundamental”.



Gente como ele, com ideias originais, pontuam esse Globo Repórter que gravamos por mais de cinco semanas no interior (São Roque, Sorocaba, Mairinque) e na capital de São Paulo, assim como em vários bairros e subúrbios do Rio de Janeiro.



Fomos em busca daquilo que parece inatingível: o tempo, o controle do tempo, as armadilhas do tempo o uso dele a nosso favor, das maneiras mais inusitadas, como você verá.



Sob a direção de Meg Cunha, nós (as produtoras Beatriz Sanson e Ana Rita Mendonça, o repórter-cinematográfico William Torgano, em dado momento com a adesão preciosa de José Henrique, o técnico César David e o repórter Edney silvestre) tivemos o privilégio de ouvir e conviver com algumas das mentes mais originais com quem lidamos nos últimos tempos.



Você imagina, por exemplo, que o veterinário Rodrigo Teixeira, depois de mais de uma década convivendo com animais e estudando a maneira como eles se comportam, confessa: "Dá vontade de um dia ser macaco e ficar sem compromisso, sem telefone".



Afinal, o telefone é bênção ou maldição de nossa vida moderna, em que muita gente parece estar grudada a um celular de manhã até a noite? O argumento de quase todos os "maníacos por celulares" é de que se agarram a eles por necessidade.



Pois, a psicóloga gaúcha Ana Maria Rossi não só detesta celulares, como não os utiliza de jeito nenhum. Ela argumenta que, se as pessoas querem falar com ela, podem encontrá-la em casa ou no consultório. Fora daí, o tempo é propriedade dela, não de escravidão do telefone. Ela nos mostra que, para ganhar o tempo de viver melhor, precisamos nos organizar e dizer "não" com mais frequência.



As maiores vítimas da dificuldade de dizer "não" acabam sendo as mulheres. Por quê? "A mulher tem tendência inata de ajudar os outros, de ser mãezona. Isso faz com que ela exceda seus limites".



As consequências: "mais problemas de saúde, como dores, enxaqueca, ansiedade, culpa".

Domar o tempo não é fácil.



Pior ainda é teimar em ganhar tempo diminuindo o tempo de sono e descanso, porque o corpo privado de sono pode sofrer danos sérios, como nos informou a médica Lia Bittencourt. Como prejuízo ao funcionamento do coração, temos a problemas de peso e diabetes, entre outros.



A especialista em medicina do sono, do Instituto do Sono da Unifesp, recomenda algumas dicas salvadoras. Algumas realmente fáceis de seguir, como evitar bebidas estimulantes à noite (café e refrigerantes), assim como cigarros, e fazer exercícios durante o dia (andar vigorosamente, por exemplo), pois a fadiga física favorece o sono.



Ela alerta que remédios para dormir podem criar um hábito difícil de vencer depois. Vencer o tempo deixando de dormir é, na verdade, uma derrota. Até porque o tempo é, realmente, relativo. Quem afirma, surpreendentemente, é o neurocientista XXX, que nós entrevistamos no único Museu do Relógio do Brasil, que fica no bairro da Lapa, na capital paulista. A relatividade do tempo, para ele, é uma percepção corretíssima. E nos explicou: "A percepção do tempo é construída pelo cérebro. Quanto mais a gente vive, mais o tempo passa depressa".



Como assim, professor? "Não existe relógio biológico que seja marcador do nosso tempo, para que você possa perceber o tempo, nossos relógios internos são múltiplos", afirma.



Por exemplo, quando estamos em uma situação, sentimos que o tempo voa. Em condições opostas, o sentimento é igualmente o oposto. Parece que cada segundo dura horas. Ou seja: existe o tempo e o tempo como nós o percebemos. "A duração do nosso dia, do nosso tempo mental, é diferente do tempo cronológico. Nossa percepção depende de nosso estado interno, envolve memória, tensão, imagens ruins, que parecem durar mais do que imagens neutras, e positivas".



Quando não conseguimos suplantar a força dessas imagens negativas - medo, tristeza, angústia, raiva, tensão - surge um dos maiores inimigos de nossa saúde: o stress. É como se fosse um inimigo sempre atento, particularmente para aqueles de nós que se vêm obrigados, ou acreditam que estão obrigados, a cumprir várias tarefas ao mesmo tempo, quando "corremos contra o tempo".



Quem esclarece para nós é o doutor Arnaldo Hernandez. "Correr contra o tempo provoca problemas de pressão, enxaqueca, psoríase, uma fieira de coisas ruins", diz.



Mas é bom saber que o stress também pode ter um aspecto positivo, se soubermos dominá-lo.

Porque a adrenalina que stress provoca pode funcionar como um alerta não apenas para os perigos, como também para termos maior atenção sobre nossa vida e o que fazemos com ela.

Os sintomas do stress podem servir para nos alertar que está na hora de parar de correr tanto.



O doutor Hernandez nos aconselha o que ele mesmo faz, em sua agitada rotina:

- transformar a realidade em coisa mais administrável

- Manter atividade física regular, que diminui o colesterol ruim, a glicemia, os níveis de pressão e, consequentemente, diminui o stress.



Mesmo com a agenda sempre cheia, o doutor Hernandez arranja maneira de fazer 30 a 40 minutos de exercícios físicos cinco vezes por semana, no mínimo. "Quarenta minutos para viver melhor", ele sublinhou na entrevista. "Acabo o consultório tipo oito da noite, faço meia-hora de esteira".



Aos 50 anos, o médico começou a realizar um sonho que carregou a vida toda, o de aprender a tocar bateria. E quem deu as primeiras baquetas dele foi o próprio filho do médico. Aproveitar bem o tempo tem alguma relação com comida? Mais do que alguma, na opinião do gatroentorologista Jaime Eisig.



"Alimentação é fundamental", ele nos disse. "Infelizmente a vida moderna faz com que a gente não tenha tempo de apreciar uma boa alimentação".



Mastigamos rápido demais, mal temos tempo para olhar o que comemos, não temos hora para comer, às vezes nos vemos obrigados a pular uma refeição (o almoço é o mais comum).

É aí que nosso estômago reclama. E o grito mais comum dele é a gastrite. Eu perguntei se o stress a gastrite tinha muito a ver com o mau uso do tempo. O doutor Eisig confirmou.



"O stress leva ao desencadeamento de um processo no sistema nervoso central que ataca nosso estômago”, disse.



O cardiologista Carlos Alberto Pastore, do Instituto do Coração, acrescenta: "Ninguém vive sem stress e o lado positivo é quando você não tem objetivo e se sente acelerado. Entra adrenalina, entra cortisol para situações de emergência."



Mas não podemos viver sempre com essa pressão da urgência. Isso tem um custo alto para nossa saúde. Que aparece na inflamação dos vasos sanguíneos e na aterosclerose mais rápida. Esse mau usos do tempo não prejudica apenas aos adultos. As crianças também têm sido vítimas, inclusive com colesterol alto e aspectos depressivos que não se via nas gerações anteriores, como nos mostrou a pedagoga Maria Angela Barbato.



Ela acredita que a origem está no excesso de atividades escolares e esportivos, assim como a maior cobrança de resultados que os pais de hoje fazem a seus filhos. "Essas atividades substituem atividades de brincar", alerta Maria Ângela. Atividades que, ela mostra, são a forma adequada de uma criança aprender, de forma mais livre, mais solta, mais agradável.

Do outro lado da infância, nas vidas que atravessaram mais tempo, é preciso manter a atenção.



O fundador da Universidade da Terceira Idade, Renato Veras, gosta de lembrar que o tempo pode ser um aliado, particularmente para aqueles que já viveram mais - como é o caso de quem se aposenta na faixa dos 60 anos. E que, com os progressos da medicina atual, deve viver mais duas, três, até quatro décadas. Desde que tenha projetos.



"Não há ninguém que consiga ficar sentado de pijama 30, 40 anos", opina Renato Veras.



É preciso ter projetos e se equipar para evitar depressão. É preciso se sentir útil para os outros e para si mesmo. Se não, o lazer desse aposentado passa a ser ir ao médico e fazer exames. Que ninguém pense que vai se aposentar e ali acabar a vida, ele adverte. A aposentadoria pode ser outro período produtivo, com novos sonhos a serem realizados.



Mais uma vez voltamos ao exemplo que a natureza nos dá através dos bichos.



http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/05/especialistas-explicam-como-usar-o-tempo-seu-favor.html

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Osama Bin Laden, líder da organização terrorista



Osama Bin Laden, líder da organização terrorista Al-Qaeda e um dos homens mais procurados pelos Estados Unidos, está morto. Foi o que anunciou esta noite o presidente dos EUA, Barack Obama.


Osama, considerado mentor do atentado que entrou para a história internacional como o "11 de Setembro", no ano de 2001 - quando cerca de 3 mil pessoas em Nova Iorque no ataque e derrubada por aviões comerciais aos prédios comerciais denominados "Torres Gêmeas" -, foi surpreendido e morto em uma operação conjunta de militares estadunidenses e paquistaneses em uma mansão na localidade de Abbotabad, uma região montanhosa nos arredores da cidade de Islamabad, no Paquistão, próximo à fronteira com o Afeganistão - para onde havia fugido após o atentado em terras estadunidenses.



Segundo Obama, em seu discurso, após anos de busca em vão, a "pista" de Osama foi confirmada em agosto de 2010, e desde então os EUA fizeram diversos trabalhos de inteligência a fim de surpreendê-lo, impedindo uma nova fuga.



"Houve tiroteio, houve resistência. Tentamos evitar a morte de civis", declarou Obama em seu discurso, sem especificar o número de homens envolvidos, o tamanho da operação e menos ainda o número de civis mortos e/ou feridos.



Mas, se por um lado, há motivos até naturais para os estadunidenses comemorarem, também há motivo para temer. "Não é o fim do da guerra ao terror" - declarou Obama, frisando que os Estados Unidos não está em guerra contra o Islã e sim contra terroristas como Osama - "Não há dúvida que a Al-Qaeda (organização terrorista comandada por Osama) vai continuar a atacar os Estados Unidos.



Por conta disto, todas as unidades diplomáticas dos Estados Unidos estão neste momento em alerta máximo para possíveis atentados e retaliações, com segurança reforçada. De quebra, a Casa Branca recomendou aos cidadãos americanos que estão no momento fora dos Estados Unidos que retornem o quanto antes a seu país; a instituição teme uma retaliação imediata.



FONTE: NOMINUTO


http://asprarn.blogspot.com/2011/05/presidente-dos-eua-anuncia-morte-de.html

domingo, 1 de maio de 2011

História da malária


A malária já infectou seres humanos há mais de 50 mil anos, e''''Plasmodium pode ter sido um patógeno humano de toda a história da espécie. Os parentes próximos dos parasitas da malária humana continuam a ser comuns em chimpanzés. As referências às febres único periódico da malária são encontrados em toda a história registrada, a partir de 2700 aC na China. A malária termo origina-medieval italiano:''mala aria'' "mau ar", e que a doença era anteriormente chamado de''ague''ou''febre''brejo devido à sua associação com pântanos e manguezais. A malária já foi comum na maioria da Europa e América do Norte, onde já não é endêmica, mas ocorrem casos importados.



Os estudos científicos sobre a malária fez seu primeiro avanço significativo em 1880, quando um médico do exército francês que trabalhava no hospital militar de Constantine, na Argélia chamado Charles Louis Alphonse Laveran parasitas observados pela primeira vez, no interior das células vermelhas do sangue de pessoas que sofrem de malária. Ele, então, propôs que a malária é causada por este organismo, a primeira vez que um protista foi identificado como causador da doença. Por esta e descobertas mais tarde, ele foi agraciado com o Prêmio Nobel 1907 de Fisiologia ou Medicina. O parasita da malária Plasmodium foi chamado de''''pelos cientistas italianos Ettore Marchiafava e Angelo Celli. Um ano mais tarde, Carlos Finlay, médico cubano tratamento de pacientes com febre amarela em Havana, forneceu fortes evidências de que os mosquitos estavam transmitindo a doença e dos seres humanos. Este trabalho seguiu as sugestões anteriores por Josias C. Nott, eo trabalho de Patrick Manson sobre a transmissão da filariose.



No entanto, foi Sir Ronald Ross da Grã-Bretanha que trabalham no Hospital Geral da Presidência, em Calcutá, que em 1898 finalmente provou que a malária é transmitida por mosquitos. Ele fez isso, mostrando que certas espécies de mosquitos transmitem a malária para aves e parasitas da malária isolamento das glândulas salivares de mosquitos que se alimentam de aves infectadas. Para este trabalho Ross recebeu o Prêmio Nobel 1902 de Medicina. Após a demissão do Serviço Médico indiano, Ross trabalhou na recém-criada Liverpool School of Tropical Medicine e dirigido os esforços de controle da malária no Egito, Panamá, Grécia e Ilhas Maurícias. Os resultados de Finlay e Ross foram posteriormente confirmados por uma junta médica chefiada por Walter Reed, em 1900, e suas recomendações implementadas por William C. Gorgas na saúde medidas tomadas durante a construção do Canal do Panamá. Esse trabalho de saúde pública, salvou a vida de milhares de trabalhadores e ajudou a desenvolver os métodos utilizados em campanhas futuras para a saúde pública contra esta doença.



O primeiro tratamento eficaz para a malária era extraída da casca da árvore cinchona, que contém quinino. Esta árvore cresce nas encostas dos Andes, principalmente no Peru. A tintura feita deste produto natural foi utilizada pelos habitantes do Peru para o controle da malária, e os jesuítas introduziu esta prática para a Europa durante a década de 1640, onde foi rapidamente aceito. No entanto, não foi até 1820 que o ingrediente ativo, o quinino, foi extraído da casca, isolado e chamado pelos químicos franceses Pierre Joseph Pelletier e Joseph Bienaimé Caventou.



No início do século 20, antes dos antibióticos se tornaram disponíveis, Julius Wagner-Jauregg descobriram que os pacientes com sífilis pode ser tratada por intencionalmente infectá-los com a malária, a febre resultante seria matar os espiroquetas malária, e quinino, então, ser administrados para controlar a malária. Embora alguns pacientes morreram de malária, foi considerado preferível à morte quase certa de sífilis.



Embora os estágios estágio do sangue e do mosquito do ciclo de vida de malária foram identificados nos séculos 19 e 20, não foi até os anos 1980 que a forma latente no fígado do parasita foi observado. A descoberta desta forma latente do parasita finalmente explicou por que as pessoas podem aparecer para ser curada de malária, mas ainda recaída anos após o parasita havia desaparecido de sua corrente sanguínea.



Pressão evolutiva da malária em genes humanos

A malária é pensado para ter sido a maior pressão seletiva sobre o genoma humano na história recente. Isto é devido aos altos níveis de mortalidade e morbidade causada pela malária, especialmente o P.'' falciparum''espécies.



doença falciforme

A influência mais estudado do parasita da malária sobre o genoma humano é uma doença hereditária do sangue, a doença falciforme. O traço falciforme provoca a doença, mas mesmo aqueles que apenas parcialmente afetados pela anemia falciforme têm proteção substancial contra a malária.



Na doença falciforme, há uma mutação no gene HBB''''gene, que codifica a subunidade beta-globina da hemoglobina. O alelo normal codifica um glutamato na posição seis da proteína beta-globina, enquanto o alelo codifica falciforme uma valina. Esta mudança de um hidrófilo, um ácido aminado hidrofóbico incentiva ligação entre as moléculas de hemoglobina, com a polimerização da hemoglobina deformando os glóbulos vermelhos em forma de "foice". Essas células deformadas são rapidamente eliminado do sangue, principalmente no baço, destruição e reciclagem.



Na fase de merozoítos de seu ciclo de vida do parasita da malária vive dentro das células vermelhas do sangue, e seu metabolismo muda a química interna das células vermelhas do sangue. As células infectadas normalmente sobrevivem até o parasita se reproduz, mas, se a célula vermelha contém uma mistura de hemoglobina falciforme e normal, é provável que a deformar-se e ser destruído antes que o parasita filha emergir. Assim, os indivíduos heterozigotos para o alelo mutante, conhecida como anemia falciforme, podem ter um nível baixo e, geralmente, sem importância de anemia, mas também têm uma chance muito reduzida de infecção de malária grave. Este é um exemplo clássico de vantagem do heterozigoto.



Indivíduos homozigotos para a mutação têm a doença falciforme integral e nas sociedades tradicionais raramente vivem além da adolescência. No entanto, em populações onde a malária é endêmica, a freqüência de genes falciforme é de cerca de 10%. A existência de quatro haplótipos da hemoglobina tipo falciforme sugere que esta mutação tenha surgido de forma independente pelo menos quatro vezes em áreas endêmicas de malária, demonstrando ainda mais sua vantagem evolutiva em tais regiões afetadas. Há também outras mutações do gene HBB que produzem moléculas de hemoglobina capaz de conferir resistência similar à infecção da malária. Essas mutações produzem tipos de hemoglobina HBe e HbC, que são comuns no sudeste da Ásia e da África Ocidental, respectivamente.



Talassemias

Outra bem documentado conjunto de mutações encontradas no genoma humano associadas à malária são aqueles envolvidos em causar doenças do sangue conhecida como talassemias. Estudos na Sardenha e em Papua Nova Guiné descobriram que a freqüência do gene da β-talassemias está relacionado com o nível de endemicidade da malária em uma determinada população. Um estudo em mais de 500 crianças na Libéria, descobriram que aqueles com β-talassemia teve uma diminuição de 50% chance de malária clínica. Os estudos similares encontraram ligações entre a freqüência do gene e endemicidade da malária na forma α + de talassemia α. Presumivelmente, estes genes também foram selecionados no curso da evolução humana.



Duffy antígenos

Os antígenos Duffy são antígenos expressos nas células vermelhas do sangue e outras células do corpo, agindo como um receptor de quimiocina. A expressão dos antígenos Duffy nos glóbulos é codificada por genes Fy (Fya, Fyb, FYC etc.) ''''Malária Plasmodium vivax usa o antígeno Duffy para entrar nas células do sangue. No entanto, é possível expressar nenhum antígeno Duffy em hemácias (Fy-/Fy-). Este genótipo confere resistência completa ao''P. vivax''infecção. O genótipo é muito rara em populações européias, asiáticas e americanas, mas é encontrada em quase toda a população indígena da África Ocidental e Central. Isto é pensado para ser devido à exposição muito alto para''P. ''Vivax na África nos últimos mil anos.



G6PD

desidrogenase glicose-6-fosfato (G6PD) é uma enzima que normalmente protege dos efeitos do estresse oxidativo nas células vermelhas do sangue. No entanto, uma deficiência genética dessa enzima, maior proteção contra a malária grave.



HLA e interleucina-4

HLA-B53 está associada com baixo risco de malária grave. Esta molécula de MHC classe I apresenta fase de fígado e de antígenos de esporozoítos de células-T. Interleucina-4, codificado por IL4, é produzida por células T ativadas e promove a proliferação e diferenciação de células produtoras de anticorpos B. Um estudo sobre os fulas do Burkina Faso, que têm tanto menos ataques de malária e níveis mais elevados de anticorpos contra a malária do que os grupos étnicos vizinhos, descobriu que a IL4-524 alelo T foi associado com níveis elevados de anticorpos contra antígenos de malária, o que levanta a possibilidade de que isso pode ser um fator de aumento da resistência à malária.



Resistência no Sul da Ásia

O menor dos montes do Himalaia e Câmaras de Terai ou Doon Vales do Nepal e da Índia são altamente malária, devido a um clima quente e pântanos sustentada durante a estação seca, as águas subterrâneas que percolam descem das montanhas mais altas. maláricos florestas foram intencionalmente mantidos pelos governantes do Nepal como uma medida defensiva. Os seres humanos tentando viver nesta zona sofreram mortalidade muito mais alta do que em altitudes mais elevadas ou abaixo sobre a seca planície do Ganges, no entanto o povo Tharu viveu nesta zona o tempo suficiente para desenvolver resistência através de múltiplos genes. A endogamia ao longo de linhas étnicas e de casta parecem ter confinados estes à comunidade Tharu. Caso contrário, estes genes provavelmente teria se tornado quase universal no Sudeste Asiático e além por causa de seu valor de sobrevivência considerável ea aparente ausência de efeitos negativos comparáveis ​​aos de Anemia Falciforme.

Epidemiologia da Malária



A malária provoca cerca de 250 milhões de casos de febre e cerca de um milhão de mortes anualmente. A grande maioria dos casos ocorrem em crianças menores de 5 anos, as gestantes também são especialmente vulneráveis. Apesar dos esforços para reduzir a transmissão e tratamento de aumento, houve pouca mudança em que áreas estão em risco desta doença desde 1992. Com efeito, se a prevalência da malária permanece em seu curso para cima em apreço, a taxa de mortalidade pode dobrar nos próximos vinte anos.



Apesar de co-infecção com o HIV ea malária causar aumento da mortalidade, este é um problema menor do que o HIV com tuberculose co-infecção, devido às duas doenças geralmente atacando diferentes faixas de idade, com a malária, mais comum em jovens e ativos tuberculose mais comum na idade. Embora o HIV / malária co-infecção produz sintomas menos graves do que a interação entre o HIV ea tuberculose, HIV e malária não contribuem para a propagação do outro. Este efeito vem de malária, aumentando a carga viral e aumentar a suscetibilidade a infecção por HIV de uma pessoa de infecção por malária.



A malária é atualmente endêmico em banda larga ao redor do equador, em áreas das Américas, muitas partes da Ásia, e grande parte da África, no entanto, é na África sub-saariana, onde 85-90% das mortes por malária ocorrem. A distribuição geográfica da malária no interior de grandes regiões é complexo e malária aflitos e áreas livres de malária são freqüentemente encontrados próximos uns dos outros. Em áreas mais secas, surtos de malária podem ser previstos com razoável precisão pela precipitação de mapeamento. A malária é mais comum em áreas rurais do que nas cidades, isto é, em contraste com a dengue em áreas urbanas, apresentam maior risco. Por exemplo, as cidades de Vietname, Laos e Camboja são essencialmente livres de malária, mas a doença está presente em muitas regiões rurais. Em contrapartida, na África a malária está presente em ambas as áreas rurais e urbanas, embora o risco é menor nas grandes cidades. Os níveis de endemia da malária não foram mapeados desde 1960. No entanto, o Wellcome Trust, do Reino Unido, tem financiado a Malária Atlas Project para corrigir esta situação, proporcionando um meio mais moderno e robusto que permitam avaliar a carga da doença atual e futura da malária.

Tratamento da malária




A infecção da malária com''P. falciparum''é uma emergência médica que requer hospitalização. A infecção pelo P.'' ''Vivax, P.'' ovale''ou''P. ''Malariae pode muitas vezes ser tratados em ambulatório. Tratamento da malária envolve medidas de suporte, bem como medicamentos específicos para malária. Quando tratada adequadamente, alguém com malária podem esperar uma recuperação completa.



Os medicamentos falsificados

falsificações sofisticadas têm sido encontrados em vários países asiáticos, como o Camboja, China, Indonésia, Laos, Tailândia, Vietnã e são uma importante causa de morte evitável nos países.



OMS diz que estudos indicam que até 40% de artesunato medicamentos malária baseados são falsificados, especialmente na região do Grande Mekong e estabeleceram um sistema de alerta rápido para permitir que a informação sobre a contrafacção de medicamentos para ser rapidamente comunicados às autoridades competentes dos países participantes. Não há nenhuma maneira confiável para médicos e leigos para detectar a falsificação de medicamentos sem a ajuda de um laboratório. As empresas estão tentando combater a persistência de medicamentos falsificados usando uma nova tecnologia para oferecer segurança a partir da fonte até a distribuição.

Diagnóstico da Malária


Desde que Charles Laveran primeira visualizado o parasita da malária no sangue em 1880, a base do diagnóstico da malária tem sido o exame microscópico do sangue.



Febre e choque séptico são comumente confundida com malária severa em África, levando a uma falha no tratamento de outras doenças fatais. Em áreas endêmicas de malária, parasitemia não garante o diagnóstico de malária grave, porque parasitemia pode ser incidental a outras doenças concomitantes. Investigações recentes sugerem que a retinopatia da malária é melhor (sensibilidade coletiva de 95% e especificidade de 90%) do que qualquer outra característica clínica ou laboratorial da malária na distinção do coma não-malárica.



Embora a amostra de sangue é mais freqüentemente usado para fazer um diagnóstico, tanto de saliva e urina têm sido investigados como alternativa, as amostras menos invasivo.



O exame microscópico de esfregaços de sangue

O diagnóstico mais econômica, de preferência, e de confiança da malária é o exame microscópico de esfregaços de sangue, porque cada uma das quatro principais espécies de parasitas tem características distintas. Dois tipos de películas de sangue são tradicionalmente utilizados. filmes finos são semelhantes aos filmes de sangue habituais e permitir a identificação da espécie, pois a aparência do parasita é melhor preservada nesta preparação. filmes espessos permitir que o microscopista ao ecrã um maior volume de sangue e são cerca de onze vezes mais sensível que a película fina, tão pegando baixos níveis de infecção é mais fácil no filme espesso, mas a aparência do parasita é muito mais distorcida e, portanto, distinção entre as diferentes espécies podem ser muito mais difícil. Com os prós e contras de ambas as manchas grossas e finas levadas em consideração, é imperativo que se utilizam tanto esfregaços ao tentar fazer um diagnóstico definitivo.



A partir do filme de espessura, um microscopista experiente pode detectar os níveis de parasita (ou parasitemia) até o valor mínimo de 0,0000001% das células vermelhas do sangue. O diagnóstico das espécies pode ser difícil porque os trofozoítos precoce ("forma de anel") de todas as quatro espécies parecem idênticos e que nunca é possível diagnosticar as espécies, com base em um formulário único anel; identificação das espécies é sempre baseada em vários trofozoítos.



Os testes de campo

Em áreas onde a microscopia não está disponível, ou onde o pessoal de laboratório não são experientes no diagnóstico da malária, existem testes de detecção de antígenos que exigem apenas uma gota de sangue. teste imunocromatográfico (também chamado: Malária testes de diagnóstico rápido, Antigen-Captura de Ensaio ou "Tiras") têm sido desenvolvidos, distribuídos e fieldtested. Estes ensaios utilizam de ponta de dedo ou de sangue venoso, o teste foi concluído leva um total de 15-20 minutos, e um laboratório não é necessária. O limiar de detecção por esses testes de diagnóstico rápido está na faixa de 100 parasitas / l de sangue em comparação com 5 por microscopia de gota espessa. Os primeiros testes de diagnóstico rápido foram usando''P. falciparum''glutamato desidrogenase como antígeno.



PGluDH foi logo substituído por''''P.falciparum lactato desidrogenase, uma oxidorredutase kDa 33 1.1.1.27. É a última enzima da via glicolítica, essencial para a geração de ATP e um dos mais abundantes enzimas expressas por''''P.falciparum. PLDH não persiste no sangue, mas limpa sobre o mesmo tempo que os parasitas após tratamento bem sucedido. A falta de persistência do antígeno após o tratamento faz o teste pLDH útil na predição de falha no tratamento. A este respeito, pLDH é semelhante ao pGluDH. A Optimal-IT ensaio pode distinguir entre''P. falciparum''e''P. ''Vivax, devido a diferenças antigênicas entre as isoenzimas pLDH.



Optimal-IT irá detectar com segurança''P. falciparum''parasitemia até 0,01% e de outras espécies até 0,1%. Paracheck-PF vai detectar parasitemias até 0.002%, mas não vai distinguir entre falciparum e malária falciparum não-fumadores. Os ácidos nucleicos Parasite são detectados através de reação em cadeia da polimerase. Esta técnica é mais precisa do que a microscopia. No entanto, é caro, e exige um laboratório especializado. Além disso, os níveis de parasitemia não são necessariamente correlação com a progressão da doença, particularmente quando o parasita é capaz de aderir às paredes dos vasos sanguíneos. Portanto, mais sensíveis, ferramentas de diagnóstico de baixa tecnologia precisam ser desenvolvidas a fim de detectar baixos níveis de parasitemia no campo.



Os métodos moleculares

Métodos moleculares estão disponíveis em alguns laboratórios clínicos e testes rápidos em tempo real (por exemplo, QT-NASBA baseado na reação em cadeia da polimerase) estão sendo desenvolvidos com a esperança de ser capaz de implantá-los em áreas endêmicas.



antígeno testes rápidos

Optimal-IT irá detectar com segurança''''falciparum até 0,01% parasitemia e''falciparum não''até 0,1%. ''Para''check-PF vai detectar parasitemias até 0.002%, mas não vai distinguir entre''''falciparum e malária''falciparum não''. Os ácidos nucleicos Parasite são detectados através de reação em cadeia da polimerase. Esta técnica é mais precisa do que a microscopia. No entanto, é caro, e exige um laboratório especializado. Além disso, os níveis de parasitemia não são necessariamente correlação com a progressão da doença, particularmente quando o parasita é capaz de aderir às paredes dos vasos sanguíneos. Portanto, mais sensíveis, ferramentas de diagnóstico de baixa tecnologia precisam ser desenvolvidas a fim de detectar baixos níveis de parasitemia no campo.

Malária Mecanismo

O vetores do mosquito eo Plasmodium''''ciclo de vida

O parasita primário (definitivo) hospedeiros e vetores transmissores são os mosquitos fêmeas do gênero Anopheles'''', enquanto seres humanos e outros vertebrados são hospedeiros secundários. Jovem mosquitos primeiro ingerir o parasita da malária através da alimentação a uma transportadora infectados humana e do Anopheles infectado''''mosquitos carregam''''Plasmodium esporozoítos em suas glândulas salivares. Um mosquito é infectado quando toma uma refeição de sangue de uma pessoa infectada. Uma vez ingerido, o parasita gametócitos retomada no sangue continuará a se diferenciar em gametas masculinos ou femininos e, em seguida, o fusível no intestino do mosquito. Isso produz um ookinete que penetra o revestimento do intestino e produz uma oocistos na parede do intestino. Quando o oocisto rompe, ele libera esporozoítos, que migram através do corpo do mosquito para as glândulas salivares, onde está então pronto para infectar um novo hospedeiro humano. Este tipo de transmissão é por vezes referido como a transferência da estação anterior. Os esporozoítos são injetadas na pele, juntamente com a saliva, quando o mosquito se alimenta de sangue.



Apenas mulheres mosquitos se alimentam de sangue, assim machos não transmitem a doença. As fêmeas do gênero Anopheles''''de mosquitos preferem se alimentar à noite. Eles geralmente começam em busca de uma refeição ao anoitecer, e continuará durante toda a noite até tomar uma refeição. Os parasitas da malária também pode ser transmitida por transfusões de sangue, embora isso seja raro.



Patogênese

A malária em seres humanos se desenvolve através de duas fases: uma exoerythrocytic e uma fase eritrocítica. A fase exoerythrocytic envolve a infecção do sistema hepática ou fígado, enquanto que a fase eritrocítica envolve a infecção dos eritrócitos, ou glóbulos vermelhos. Quando um mosquito infectado penetra a pele de uma pessoa para tomar uma refeição de sangue, esporozoítos na saliva do mosquito entrar na corrente sanguínea e migram para o fígado. Dentro de 30 minutos de ser introduzido no hospedeiro humano, os esporozoítos infectar hepatócitos, multiplicando-se assexuadamente e assintomática por um período de 6-15 dias. Uma vez no fígado, estes organismos se diferenciam para produzir milhares de merozoítos, que, após a ruptura das células do hospedeiro, a fuga para a corrente sanguínea e infectar os glóbulos vermelhos, dando início a fase eritrocítica do ciclo de vida. O parasita escapa do fígado detectadas pelos envolvendo-se na membrana celular das células infectadas host fígado.



Dentro das hemácias, os parasitas se multiplicam ainda mais, novamente de forma assexuada, periodicamente, a sair de seus exércitos para invadir novas células vermelhas do sangue. Vários ciclos de amplificação tal ocorrer. Assim, a descrição clássica de ondas de febre surgem ondas simultâneas de merozoítos escapar e infectar as células vermelhas do sangue.



Alguns''P. vivax''e''P. esporozoítos''ovale não imediatamente desenvolver em merozoítos fase exoerythrocytic, mas sim produzir hipnozoítas que permanecer latentes por períodos que variam de alguns meses (6-12 meses é o normal) para até três anos. Após um período de dormência, eles reativar e produzir merozoítos. Hipnozoítas são responsáveis ​​pela incubação longo e as recidivas no final dessas duas espécies de malária.



O parasita é relativamente protegidos do ataque pelo sistema imunológico do corpo, porque para a maioria de seu ciclo de vida do homem que reside no interior das células do fígado e do sangue, é relativamente invisível a vigilância imunológica. No entanto, células circulantes no sangue infectado são destruídas no baço. Para evitar esse destino, o''P. ''parasita falciparum apresenta proteínas adesivas na superfície das células do sangue infectado, fazendo com que as células do sangue para manter as paredes dos pequenos vasos sanguíneos, assim, o seqüestro dos parasitas provenientes de passagem pela circulação geral e do baço. Esta "rigidez" é o principal fator que deu origem a complicações hemorrágicas da malária. vênulas endoteliais alta (o menor ramos do sistema circulatório) pode ser bloqueada por penhora de massas destes glóbulos vermelhos infectados. A obstrução destes vasos provoca sintomas tais como a malária placentária e cerebral. Na malária cerebral, o arresto células vermelhas do sangue pode romper a barreira hemato-encefálica podendo levar ao coma.



Embora os glóbulos vermelhos proteínas de superfície adesiva (chamado PfEMP1, por Plasmodium falciparum''''proteína da membrana do eritrócito 1) são expostos ao sistema imunológico, eles não servem como bons alvos imunes devido à sua extrema diversidade, há pelo menos 60 variações da proteína dentro de um único parasita e eficaz versões ilimitadas dentro das populações do parasita. ea malária em mulheres grávidas é uma importante causa de natimortalidade, mortalidade infantil e baixo peso ao nascer, especialmente em''P. falciparum''infecção, mas também nos casos de infecção de outras espécies, tais como''P. vivax''.

A malária causa



Os parasitas da malária

Os parasitas da malária são membros do gênero Plasmodium''''(Filo Apicomplexa). Em humanos a malária é causada por P.'' ''Falciparum, P.'' malariae'',''P. ovale'',''P. vivax''e''P. ''Knowlesi. ''''P. falciparum é a causa mais comum de infecção e é responsável por cerca de 80% dos casos de malária, e também é responsável por cerca de 90% das mortes por malária. ''''Parasitárias Plasmodium espécies também infectar as aves, répteis, macacos, chimpanzés e roedores.



Não foram documentadas infecções humanas com várias espécies de símios da malária, ou seja,''P. knowlesi'',''P. ''Inui,''P. cynomolgi'',''P. simiovale'',''P. Brazilianum'',''P. schwetzi''e''P. ''Simium, no entanto, com exceção de''P. ''Knowlesi, estes são na sua maioria de importância para a saúde pública limitada.



Embora a malária aviária pode matar galinhas e perus, esta doença não causa sérios prejuízos econômicos aos produtores avícolas. No entanto, desde que foi introduzida acidentalmente por humanos que dizimou os pássaros endêmicos do Havaí, que evoluiu em sua ausência ea falta de qualquer resistência a ela.

Os sintomas da Malária

Os sintomas da Malária

Os sintomas da malária incluem febre, calafrios, artralgia (dor nas articulações), vómitos, anemia (causada por hemólise), hemoglobinúria, danos na retina, e convulsões. O sintoma clássico da malária é ocorrência cíclica de frio súbito seguido pelo rigor e, em seguida, febre e sudorese duradoura 05:56 horas, ocorrendo a cada dois dias em''P. vivax''e''P. ovale infecções'', enquanto todos os três para''P. ''Malariae. ''P. ''Falciparum pode ter febre recorrente a cada 36-48 horas ou febre menos pronunciada e quase contínua. Por razões que são mal compreendidos, mas que podem estar relacionados à pressão intracraniana elevada, crianças com malária freqüentemente apresentam postura anormal, um sinal que indica uma lesão cerebral grave. A malária foi encontrado para causar alterações cognitivas, especialmente em crianças. Ela provoca anemia generalizada durante um período de rápido desenvolvimento cerebral e também danos cerebrais directos. Isso resulta danos neurológicos da malária cerebral em que as crianças são mais vulneráveis. A malária cerebral está associado com o clareamento da retina, que pode ser um sinal clínico útil na distinção entre a malária de outras causas de febre.



Espécie Aparência Periodicidade Persistente no fígado?

''''O Plasmodium vivax terçã sim

''''Plasmodium ovale terçã sim

''''Plasmodium falciparum terçã não

''''Plasmodium malariae quartã não



A malária grave é quase exclusivamente causada pelo P.'' falciparum''infecção e geralmente surge 6-14 dias após a infecção. Conseqüências da malária severa incluem coma e à morte se não tratada, as crianças e mulheres grávidas são especialmente vulneráveis. Esplenomegalia (aumento do baço), cefaléia intensa, isquemia cerebral, hepatomegalia (aumento do fígado), hipoglicemia, e hemoglobinúria com insuficiência renal pode ocorrer. A insuficiência renal pode causar febre Blackwater, onde a hemoglobina dos eritrócitos lisados ​​vazamentos na urina. A malária grave pode evoluir muito rapidamente e causar a morte em poucas horas ou dias. Em áreas endêmicas, o tratamento é muitas vezes menos satisfatória e que a taxa de letalidade geral para todos os casos de malária pode ser tão alta quanto um em cada dez. A longo prazo, deficiências de desenvolvimento têm sido documentados em crianças que sofreram episódios de malária grave.



malária crônica é observada em ambos os''P. vivax''e''P. ''Ovale, mas não em''P. falciparum''. Aqui, a doença pode recaída meses ou anos após a exposição, devido à presença de parasitas latente no fígado. Descrever um caso de malária como curado, observando o desaparecimento dos parasitas na corrente sanguínea pode ser, portanto, enganosa. O maior período de incubação relatado por um''P. ''infecção por P. vivax é de 30 anos.

O que é a malária?

A malária é uma doença de origem infecciosa causada por um vetor de protistas eucarióticos do''''gênero Plasmodium. É muito difundida nas regiões tropicais e subtropicais, incluindo partes das Américas, Ásia e África. Cada ano, há aproximadamente 350-500000000 casos de malária, matando entre um e três milhões de pessoas, a maioria dos quais são crianças na África sub-saariana. Noventa por cento das mortes relacionadas à malária na África Sub-Saariana. A malária é comumente associada à pobreza, mas é também uma causa de pobreza e de um grande obstáculo ao desenvolvimento econômico.



A malária é uma das doenças infecciosas mais comuns e um enorme problema de saúde pública. Cinco espécies do parasita plasmódio pode infectar os seres humanos, as formas mais graves da doença são causados ​​por''''Plasmodium falciparum. A malária causada por''''Plasmodium vivax, Plasmodium ovale''''e''''Plasmodium malariae provoca doenças em seres humanos mais leves que geralmente não é fatal. A quinta espécie,''''Plasmodium knowlesi, causador da malária em macacos, mas também pode infectar seres humanos. Este grupo de humanos patogênico''''Plasmodium espécie é geralmente conhecido como''''parasitas da malária.



Normalmente, as pessoas ficam malária por ter sido mordido por uma fêmea Anopheles infecciosa''''mosquito. Anopheles''''Só os mosquitos podem transmitir a malária, e eles devem ter sido infectados através de uma refeição de sangue anteriores tomadas de uma pessoa infectada. Quando um mosquito pica uma pessoa infectada, uma pequena quantidade de sangue é tomada, que contém os parasitas da malária microscópica. Cerca de uma semana mais tarde, quando o mosquito tem sua refeição de sangue seguinte, esses parasitas mistura com a saliva do mosquito e são injetados na pessoa que está sendo mordido. Os parasitas se multiplicam dentro das células vermelhas do sangue, causando sintomas que incluem sintomas de anemia (tontura, falta de taquicardia, respiração etc), bem como outros sintomas gerais como febre, calafrios, náuseas, síndrome gripal, e , em casos severos, coma e morte. A transmissão da malária pode ser reduzida através da prevenção de picadas de mosquito com mosquiteiros e repelentes de insetos, ou por medidas de controle de mosquitos, como a aplicação de inseticidas dentro das casas e drenar a água parada onde os mosquitos depositam seus ovos. O trabalho tem sido feito em vacinas contra a malária, com sucesso limitado e controles mais exóticos, como a manipulação genética de mosquitos para torná-los resistentes ao parasita também foram considerados.



Embora alguns estão em desenvolvimento, nenhuma vacina está disponível atualmente para a malária, que oferece um elevado nível de protecção; drogas preventivas devem ser tomadas continuamente para reduzir o risco de infecção. Estes tratamentos com medicamentos profiláticos são muitas vezes demasiado caros para a maioria das pessoas que vivem em áreas endêmicas. A maioria dos adultos de áreas endêmicas têm um grau de infecção de longa duração, que tende a se repetir, e também possuem imunidade parcial (resistência), a resistência diminui com o tempo, e adultos como pode se tornar suscetível à malária grave se eles gastaram uma quantidade significativa de tempo em áreas não-endêmicas. Eles são fortemente recomendados a tomar todas as precauções, se retornar a uma área endêmica. As infecções de malária são tratadas através do uso de drogas antimaláricas, como os derivados de quinino ou de artemisinina. No entanto, os parasitas evoluíram para ser resistente a muitos desses medicamentos. Portanto, em algumas áreas do mundo, apenas algumas drogas permanecem como tratamentos eficazes para a malária.

Malária Sociedade e Cultura



A malária não é apenas uma doença comumente associada à pobreza, mas também uma causa de pobreza e de um grande obstáculo ao desenvolvimento econômico. As regiões tropicais são os mais afetados, porém mais avançada em malária atinge em algumas zonas temperadas com extrema mudanças sazonais. A doença tem sido associada com importantes efeitos econômicos negativos nas regiões onde é disseminada.



Durante o final do século 19 e início do século 20, foi um fator importante para o lento desenvolvimento económico dos Estados americanos do sul. A comparação da média do PIB per capita em 1995, ajustado pela paridade do poder de compra entre os países com malária e países sem paludismo dá uma diferença de cinco vezes (R $ 1526 versus $ 8.268 USD).



Nos países onde a malária é comum, a média do PIB per capita aumentou (entre 1965 e 1990) apenas 0,4% ao ano, comparado a 2,4% ao ano em outros países. A pobreza é a causa e efeito, no entanto, uma vez que os pobres não têm capacidade financeira para prevenir ou tratar a doença. O grupo de renda mais baixa no Malawi carrega (1994) o fardo de ter 32% de sua renda anual usados ​​nesta doença em comparação com os 4% da renda familiar dos grupos de baixa a alta. Em sua totalidade, o impacto económico da malária foi orçado em África 12000000000 $ USD por ano.



O impacto económico inclui os custos dos cuidados de saúde, dias de trabalho perdidos devido a doença, dias perdidos na educação, diminuição da produtividade devido ao dano cerebral da malária cerebral e perda de investimentos e turismo.