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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sexta-feira, 3 de maio de 2013

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

CÂMARA DOS DEPUTADOS 13/03/2013

17:21

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Proposições Aguardando Designação
PDC 10/2011


EDUARDO DA FONTE - para sustar os efeitos normativos do

ato da diretoria da aneel, que negou o direito dos

consumidores brasileiros de serem ressarcidos do erro da

metodologia de cálculo que elevou ilegalmente as tarifas de

energia elétrica, e obrigar as concessionárias do serviço

público de distribuição de energia elétrica a restituir o que

receberam indevidamente dos consumidores, no período de

2002 a 2009.


PL 1296/2007


ANTONIO CARLOS MENDES THAME - altera a lei nº

10.438, de 26 de abril de 2002, para conceder desconto na

tarifa de energia elétrica consumida por entidades

filantrópicas.


PL 1552/2007


ROBERTO SANTIAGO - altera a lei nº 9.847, de 26 de

outubro de 1999, para permitir o controle e a fiscalização da

produção de álcool etílico combustível, a exemplo do que

ocorre com o biodiesel.


PL 2078/2007


SILVINHO PECCIOLI - dispõe sobre o encerramento das

atividades de uma instalação radiativa e a limitação de sua

radiação residual.


PL 2457/2011


SENADO FEDERAL - MARCELO CRIVELLA - altera a lei nº

10.257, de 10 de julho de 2001 (estatuto da cidade), e a lei nº

4.380, de 21 de agosto de 1964, que dispõe sobre o sistema

financeiro da habitação, para instituir mecanismos de

estímulo à instalação de sistemas de coleta, armazenamento

e utilização de águas pluviais em edificações públicas e

privadas.


PL 2562/2011


IRAJÁ ABREU - dispõe sobre incentivos fiscais à utilização

da energia solar em residências e empreendimentos.


PL 3550/2012


CARLOS BEZERRA - altera a lei nº 9.966, de 28 de abril de

Proposições Aguardando Designação Page 1 of 3

dhtmled1:(c:\Tramita\DocumentosHTML\UltimoRelatorio.html) 13/3/2013


2000.


PL 3688/2012


IRAJÁ ABREU - dispõe sobre instrumentos de política pública

de prevenção de vazamentos na exploração petrolífera.


PL 3848/2012


OSMAR SERRAGLIO - altera § 3º do art. 1º da lei nº 8.001,

de 13 de março de 1990, que " define os percentuais da

distribuição da compensação financeira de que trata a lei nº

7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências".


PL 3895/2012


RONALDO BENEDET - dispõe sobre a atividade de revenda

varejista de eletricidade para abastecimento de veículo

automotor elétrico ou elétrico híbrido.


PL 4092/2012


SUELI VIDIGAL - altera a lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995,

para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento

do valor da terra nua no caso da instituição de servidão

administrativa para a implantação de linha de transmissão ou

de distribuição de energia elétrica em área rural.


PL 4109/2012


LAERCIO OLIVEIRA - institui o programa nacional de

conservação, uso racional e reaproveitamento das águas.


PL 4789/2012


ANTÔNIA LÚCIA - isenta de todos os impostos federais os

consumidores de energia elétrica do estado do acre.


PL 4818/2012


ARNALDO JORDY - dispõe sobre a obrigatoriedade da

participação de representantes de estados e municípios

afetados pela construção de usinas hidrelétricas em todas as

etapas de licenciamento ambiental desses empreendimentos.


PL 4973/2013


RAUL HENRY - revoga o art. 4º e a alínea "c" do inciso iii do

art. 10, ambos da lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010,

que "dispõe sobre a exploração e a produção de petróleo, de

gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, sob o regime

de partilha de produção, em áreas do pré-sal e em áreas

estratégicas; cria o fundo social - fs e dispõe sobre sua

estrutura e fontes de recursos; altera dispositivos da lei nº

9.478, de 6 de agosto de 1997; e dá outras providências".


PL 4978/2013


GIOVANI CHERINI - dispõe sobre a extração/exploração,

comércio e exportação do nióbio, e dá outras providências.


Proposições Aguardando Designação Page 2 of 3

dhtmled1:(c:\Tramita\DocumentosHTML\UltimoRelatorio.html) 13/3/2013


PL 5/2011


WELITON PRADO - dispõe sobre a criação do programa

nacional de produção de biocombustíveis por cooperativas

(pnbc) e dá outras providências.


PL 6097/2009


CLEBER VERDE - dispõe sobre as convocações de

audiências públicas das distribuidoras de energia elétrica e

da agência nacional de energia elétrica - aneel, e dá outras

providências.


PL 979/2011


FERNANDO JORDÃO - altera a lei nº 6.189, de 16 de

dezembro de 1974, estabelecendo que a construção de usina

nucleoelétrica deverá ser aprovada por referendo popular

PROPOSIÇÕES APROVADAS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

PROPOSIÇÕES APROVADAS


1 – PROJETO DE LEI Nº 6.381/2005


SENADO FEDERAL – Comissão Especial "Vale do São Francisco" – Dispõe sobre

a Política Nacional de Irrigação e dá outras providências.

Parecer do Relator, Deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), pela

aprovação, com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 15/3/2007.

2 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 10/2007


COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL – Aprova

o texto da Convenção Internacional para a Supressão de Atos de Terrorismo

Nuclear, assinada pelo Brasil em Nova York, no dia 14 de setembro de 2005.

Parecer do Relator, Dep. Rogerio Lisboa (DEM-RJ), pela aprovação.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 11/4/2007.

3 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 39/2007


COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL – Aprova

o texto do Memorando de Entendimento entre os Membros do Fórum de Diálogo

Índia-Brasil-África do Sul, o Governo da República Federativa do Brasil, o Governo

da República da África do Sul e o Governo da República da Índia, para

estabelecer Força-Tarefa Trilateral sobre Biocombustíveis, assinado em Brasília,

em 13 de setembro de 2006.

Parecer do Relator, Dep. Silvio Lopes (PSDB-RJ), pela aprovação.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 30/5/2007.

4
PROJETO DE LEI Nº 28/1999

PAULO ROCHA
Veda a instalação de depósitos, com estrutura metálica, em

postos de serviços automotivos e suas correspondentes tubulações, sem proteção

contra a corrosão.

Parecer do Relator, Dep. José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG), pela

aprovação deste e dos Projetos de Lei nºs 217/1999, 1.479/1999, 1.662/1999 e

2.019/1999, apensados, com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

5 – PROJETO DE LEI Nº 217/1999


EDMAR MOREIRA – Torna obrigatória a utilização de proteção contra a corrosão

nos tanques de armazenamento de combustíveis nos postos de revenda em todo

o território nacional e dá outras providências.

Apensado ao Projeto de Lei nº 28/1999.

Parecer do Relator, Dep. José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG), pela

aprovação, com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

6 – PROJETO DE LEI Nº 1.479/1999


MILTON TEMER E OUTROS – Estabelece normas para o Sistema de

Armazenamento Subterrâneo de Líquidos Combustíveis de Uso Automotivo

(SASC), torna obrigatória a apresentação de laudo técnico conclusivo sobre a

estanqueidade do referido sistema e dá outras providências.

Apensado ao Projeto de Lei nº 28/1999.

Parecer do Relator, Dep. José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG), pela

aprovação, com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

7 – PROJETO DE LEI Nº 1.662/1999


SALVADOR ZIMBALDI – Dá responsabilidade pela manutenção, conservação e

substituição dos tanques de armazenamento de combustíveis em postos de

venda, derivados de petróleo e danos civis e ambientais.

Apensado ao Projeto de Lei nº 28/1999.

Parecer do Relator, Dep. José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG), pela

aprovação, com Substitutivo.


Aprovado por unanimidade o Parecer.

Em 8/8/2007.

8 – PROJETO DE LEI Nº 2.019/1999


NELSON PELLEGRINO – Veda a instalação de depósitos, com estrutura metálica,

em postos de serviços automotivos e suas correspondentes tubulações, sem

proteção contra a corrosão.

Apensado ao Projeto de Lei nº 28/1999.

Parecer do Relator, Dep. José Fernando Aparecido de Oliveira (PV-MG), pela

aprovação, com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

9 – PROJETO DE LEI Nº 5.178/2005


CELSO RUSSOMANNO – Dispõe sobre a cassação da eficácia da inscrição no

Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda-CNPJ/MF e,

conseqüentemente, do registro no órgão regulador competente na hipótese que

especifica.

Parecer do Relator, Dep. Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL), pela aprovação

deste e do Projeto de Lei nº 5.869/2005, apensado, com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

10 – PROJETO DE LEI Nº 5.869/2005


CARLOS NADER – Dispõe sobre a cassação do Cadastro Nacional da Pessoa

Jurídica-CNPJ dos estabelecimentos que comercializarem combustíveis

adulterados e dá outras providências.

Apensado ao Projeto de Lei nº 5.178/2005.

Parecer do Relator, Dep. Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL), pela aprovação,

com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

11 – PROJETO DE LEI Nº 529/2007


LUIS CARLOS HEINZE – Altera a Lei nº 11.116, de 18 de maio de 2005, para

incentivar a produção de biodiesel para o consumo do próprio produtor rural e de

associados de cooperativas agropecuárias.

Parecer do Relator, Dep. Edmilson Valentim (PCdoB-RJ), pela aprovação,

com Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 8/8/2007.

12– PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 182/2004


JOSÉ CARLOS ALELUIA
Acrescenta parágrafo ao art. 13 da Lei Complementar

nº 87, de 13 de setembro de 1996, para excluir da base de cálculo do ICMS o

montante da parcela de consumo de energia elétrica custeado com recursos da

Conta de Desenvolvimento Energético-CDE.

Aprovado o Parecer Vencedor, apresentou Voto em Separado o Deputado

Julião Amin.

Parecer Vencedor, Dep. Vitor Penido (DEM-MG), pela aprovação.


Em 8/8/2007.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

13 – PROJETO DE LEI Nº 7.065/2006


COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Dispõe sobre a proteção aos trabalhadores ocupacionalmente expostos à

radiação, regulamenta o art. 12 da Convenção 115 da Organização Internacional

do Trabalho e dá outras providências.

Parecer do Relator, Dep. Deley (PSC-RJ), pela aprovação, com Emenda.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 15/8/2007.

14 – PROJETO DE LEI Nº 1.056/2007


ELIENE LIMA
Altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre

a política agrícola, para que sejam concedidos incentivos especiais ao proprietário

rural que desenvolver projetos de pecuária intensiva associados ao cultivo de

lavouras destinadas à produção de biocombustível.

Parecer do Relator, Dep. Vicentinho Alves (PR-TO), pela aprovação.

Aprovado o Parecer, contra o voto do Dep. Eduardo Valverde.


Em 15/8/2007.

15 – PROJETO DE LEI Nº 3.519/2004


JOÃO PIZZOLATTI – Dispõe sobre a obrigatoriedade da existência prévia de

levantamento geológico para a definição de áreas de que tratam o inciso III do § 1º

do art. 91, inciso III do § 1º do art. 225 e o art. 231, da Constituição Federal, e dá

outras providências.

Apensado ao Projeto de Lei nº 2.830/2003.

Parecer do Relator, Dep. Edmilson Valentim (PCdoB-RJ), pela aprovação

deste e pela rejeição do Projeto de Lei nº 2.830/2003.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 29/8/2007.

16
PROJETO DE LEI Nº 6.176/2005

CARLOS SOUZA
Cria o Programa de Financiamento de Geração de Energia-

Energer, para consumidores residenciais e rurais localizados na Região

Amazônica.

Parecer do Relator, Dep. Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES), pela rejeição.

Parecer Vencedor, Dep. Marcio Junqueira (DEM-RR), pela aprovação.

Aprovado o Parecer Vencedor, contra os votos dos Deputados Eduardo

Valverde, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Paulo Abi-Ackel e Arnaldo Jardim.


Em 29/8/2007.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

17 – PROJETO DE LEI Nº 409/2007


SENADO FEDERAL (RODOLPHO TOURINHO)
Altera a Lei nº 10.637, de 30 de

dezembro de 2002, e a Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, para submeter

os serviços de geração, transmissão e distribuição de energia ao regime

cumulativo da contribuição para os Programas de Integração Social e da

Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o

Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Parecer da Relatora, Dep. Bel Mesquita (PMDB-PA), pela aprovação, com

Emendas.

Aprovado o Parecer, contra o voto do Deputado Eduardo Valverde.


Em 29/8/2007.

18
PROJETO DE LEI Nº 7.290/2006

SENADO FEDERAL (RODOLPHO TOURINHO)
Altera a redação dos arts. 6º e

49 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e dá outras providências.

Parecer do Relator, Dep. Edmilson Valentim (PCdoB-RJ, pela aprovação.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 26/9/2007.

19 – PROJETO DE LEI Nº 220/2007


MARCONDES GADELHA – Permite a dedução de despesas com aquisição de

bens e serviços necessários para a utilização de energia solar ou eólica da base

de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas e da contribuição

social sobre o lucro.

Parecer do Relator, Dep. Eduardo Valverde (PT-RO), pela aprovação, com

Emendas.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 26/9/2007.

20 – PROJETO DE LEI Nº 488/2007


EDINHO BEZ
Reduz a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e

da COFINS incidentes sobre as receitas decorrentes da venda de carvão coque

nacional.

Parecer do Relator, Dep. Arnaldo Jardim (PPS-SP), pela aprovação, com

Substitutivo.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 26/9/2007.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

21 – PROJETO DE LEI Nº 7.505/2006


PODER EXECUTIVO – Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências.

Parecer do Relator, Dep. Arnaldo Jardim (PPS-SP), pela aprovação deste e

das Emendas de nºs 1/2007, 2/2007 e 3/2007, apresentadas na CME.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 17/10/2007.

22 – PROJETO DE LEI Nº 1.236/2007


EDUARDO GOMES – Dispõe sobre novos investimentos em geração de energia

elétrica por meio de pequenas centrais hidrelétricas e fontes alternativas.

Parecer do Relator, Dep. Silvio Lopes (PSDB-RJ), pela aprovação, com

Emenda.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 24/10/2007.

23 – PROJETO DE LEI Nº 7.423/2006


CARLOS ALBERTO LERÉIA – Dispõe sobre a redução de 25% (vinte e cinco por

cento) sobre o saldo da CRC, aplicado somente após efetivadas as quitações e

compensações autorizadas por esta Lei, limitando-se, a redução, ao montante do

saldo credor remanescente em favor do concessionário.

Parecer do Relator, Dep. José Otávio Germano (PP-RS), pela aprovação

deste e pela rejeição das Emendas nºs 1/2006 e 1/2007 apresentadas na CME.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 7/11/2007.

24 – PROJETO DE LEI Nº 1.522/2007


FERNANDO COELHO FILHO – Reduz as alíquotas da contribuição para o

PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta da venda de álcool para

fins carburantes produzido a partir da utilização de mandioca como matéria-prima.

Parecer do Relator, Dep. Edinho Bez (PMDB-SC), pela aprovação.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 5/12/2007.

25 – PROJETO DE LEI Nº 1.903/2007


ULDURICO PINTO – Altera a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, para destinar

parcela dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ao financiamento

de pequenas unidades de produção de biocombustíveis.

Parecer do Relator, Dep. Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL), pela aprovação.

Aprovado por unanimidade o Parecer.


Em 12/12/2007.

Total de Proposições Aprovadas 25

Servidores querem barrar projeto que regulamenta greve

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 Valor Econômico
Enquanto o governo não apresenta uma proposta, servidores públicos de diversas categorias se preparam para tentar frear a aprovação de um projeto considerado prioritário no Palácio do Planalto: a regulamentação do direito de greve do funcionalismo. Com o início do ano legislativo, o grupo reforçará o lobby junto a parlamentares e ao Executivo. Estão na mira dos servidores os ministérios do Planejamento e Trabalho, além da Secretaria-Geral da Presidência da República e a Advocacia-Geral da União (AGU).
A mobilização será realizada, por exemplo, pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), entidade que reúne associações de servidores das áreas de fiscalização agropecuária e tributária, controle, segurança pública, diplomacia, advocacia e defensoria públicas, regulação, comércio exterior, Previdência Social e planejamento. Centrais sindicais e a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público (Condsef) também já retomaram discussões sobre um plano de ação para 2013.
Não é a primeira vez que ocorre o embate entre governo e funcionalismo sobre o direito de greve. Na administração Luiz Inácio Lula da Silva, a pressão contrária de servidores públicos e centrais sindicais, setores historicamente ligados ao PT, levou a ideia à gaveta. No entanto, a pauta ganhou novo fôlego dentro do governo no ano passado, depois que diversas categorias realizaram paralisações como forma de pressionar o Executivo por maiores reajustes salariais.
"É um direito constitucional que não pode ser negado. Preocupa que, sob o argumento de regulamentar, eles [governo] estão negando um direito constitucional", afirma o primeiro vice-presidente do Fonacate, Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, para quem também é negativa a tentativa do Executivo de judicializar a questão. O dirigente do Fonacate defende a criação de um mecanismo de arbitragem das negociações em caso de impasse entre servidores e Executivo. "Não podemos ficar numa negociação unilateral do governo, porque isso leva à greve", diz.
No fim do ano passado, dirigentes do Fonacate enviaram suas propostas ao senador Paulo Paim (PT-RS) e ao deputado federal Policarpo (PT-DF). Também apresentaram suas demandas aos ministérios do Trabalho e do Planejamento, assim como à Secretaria-Geral da Presidência da República.
Nesse mesmo período, a AGU, que recebeu a missão da presidente Dilma Rousseff de apresentar uma proposta prévia sobre o assunto, passava por dificuldades políticas. A Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, teve como um de seus alvos José Weber Holanda Alves, advogado-geral adjunto da União. Na gestão da crise, algumas das atividades da Pasta ficaram em segundo plano.
Agora, a AGU e os demais órgãos do governo que analisam a questão voltarão a ser pressionados pelos servidores públicos e centrais sindicais. Recentemente, integrantes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público e centrais sindicais se reuniram para discutir a pauta, que será colocada em discussão no dia 19 de fevereiro em um seminário na Câmara dos Deputados.
Servidores e sindicalistas querem que, em vez de definir que tipo de greve será legal, o governo regulamente a Convenção nº 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Assinado pelo Brasil, o documento normatiza a negociação coletiva no serviço público.
Assim, além de buscar garantir o que chama de "direito constitucional" de fazer greves, a minuta do projeto do Fonacate busca justamente regulamentar a negociação coletiva com o governo. A proposta também busca assegurar a todo o funcionalismo o direito de realizar paralisações, inclusive às categorias armadas. O governo, por sua vez, tenta impedir que isso possa ocorrer. Para a entidade, os servidores de categorias armadas também têm o direito de realizar paralisações, desde que as armas não sejam portadas nos "movimentos paradistas".
"Durante a greve, a entidade de classe e a respectiva direção do órgão, autarquia ou fundação ficam obrigados a garantir o atendimento das necessidades inadiáveis da sociedade", incluiu o Fonacate em seu projeto, acrescentando que a participação do servidor em uma greve não pode prejudicar a avaliação do seu desempenho ou produtividade.
Na proposta da entidade, os servidores grevistas devem manter um percentual mínimo de 30% do efetivo total em atividade durante a paralisação. Por outro lado, o Fonacate defende que as faltas decorrentes da greve sejam objeto de uma negociação. "Em não havendo acordo, as faltas implicarão na perda de remuneração a ser efetivada mensalmente em valor não superior a 10% da remuneração do servidor", prevê o projeto dos servidores.
Já a proposta discutida no governo Lula previa, por exemplo, que a aprovação da deflagração de greves do funcionalismo público só poderia ocorrer em assembleias em que estivessem presentes mais de dois terços das categorias mobilizadas.
Além disso, a declaração do estado de greve só poderia ser feita depois de o governo ignorar a pauta de reivindicações dos servidores por um período de dez dias úteis. A minuta também obrigava a manutenção de pelo menos 40% da força de trabalho dos órgãos responsáveis por serviços inadiáveis e afetados por greves.

Faltam técnicos ambientais na Funai

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Valor Econômico
Lanças, chocalhos, tambores e cocares tomaram conta do Congresso Nacional. Por volta das 10 horas de ontem, o clima ainda estava tranquilo no plenário da Câmara, com a presença de alguns índios que foram até a Esplanada para manifestar seu "ato político" contra a Proposta de Emenda Constitucional 215, a "PEC da Funai". O texto transfere a competência de demarcações indígenas da Funai para o Congresso Nacional (ver texto abaixo).
Logo, o clima ficaria tenso. Não demorou muito para que aproximadamente 700 índios vindos de todas as partes do país simplesmente tomassem a Casa. O plenário da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara ficou pequeno, e os grupos começaram a se aglomerar nos corredores. Entoando cantos de protesto, dançaram ao longo dos corredores da Câmara. Os índios, que representavam 73 povos das cinco regiões do Brasil, exigiam que o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), comparecesse ao encontro e assumisse o compromisso de cancelar de vez a PEC 215. Outras reivindicações logo passaram a fazer parte da lista. Com um índio ao seu lado para traduzir suas declarações, o cacique Raoni pediu o cancelamento da portaria 303, da Advocacia Geral da União (AGU), que trata da exploração de recursos hídricos e minerais em terras indígenas.
Depois de muita espera, Eduardo Alves apareceu no encontro, ouviu críticas e se comprometeu em tentar convencer as lideranças políticas de todos os partidos a não apresentarem nomes para compor a comissão especial que analisaria a PEC. Para que o texto seja votado, ele precisa que uma comissão especial seja criada. Os índios não gostaram da proposta. O presidente da Câmara deixou o plenário convencido de que tinha feito uma boa oferta, mas os índios decidiram rejeitar a ideia e resolver ficar no local até que o texto da PEC fosse revogado e retirado de pauta. "Vamos levar nosso protesto em um documento, que será entregue nas mãos da presidente Dilma", disse Raoni, ovacionado pelos índios.
Durante todo o tempo, o presidente da Frente Parlamentar Indígena, Padre Ton (PT-RO), pedia calma aos índios. A situação ficou mais tranquila na hora do almoço, quando centenas de marmitas chegaram ao plenário. Os parlamentares chegaram a pedir que os índios saíssem dali para almoçar, mas não houve acordo. "Essa não é a nossa casa também? Então vamos comer aqui mesmo", gritou um indígena, seguido pelo protesto dos demais. Ficaram.
A situação era pacífica, mas a demora de Henrique Eduardo Alves em trazer uma resposta das lideranças partidárias sobre a PEC acabou exaltando os ânimos. Cansados de esperar, os índios subiram pelo salão verde do Congresso e invadiram o plenário da Câmara, enquanto deputados tentavam votar outro tema. A Polícia do Exército já tinha sido acionada, mas nada pôde fazer para conter o avanço dos índios. A segurança do plenário também foi reforçada e suas portas foram fechadas aos manifestantes. No entanto, após muita pressão, eles venceram a segurança e entraram no plenário. Os trabalhos foram interrompidos. Henrique Eduardo Alves, que não presidia a sessão, reassumiu o comando do plenário.
"Não sairemos daqui sem uma resposta definitiva. Nosso povo está unido e não vai se entregar", disse ao Valor a liderança indígena da região do Xingu Alto, Ysani Kalapalo.
Depois de toda pressão, os parlamentares prometeram aos índios que não instalariam a comissão especial neste semestre. A ideia é criar um grupo de trabalho para discutir diversos assuntos da pauta indígena, incluindo a PEC 215. Por volta das 21 horas, o clima voltou à normalidade e os índios deixaram o plenário. Eles voltaram até a sala da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania para discutir o assunto.
Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), um indígena chegou a tomar um choque elétrico pela segurança da Câmara durante a entrada no plenário. O assessor de imprensa do Cimi, Renato Santana, também foi agredido com socos, teve os óculos quebrados e foi arrastado, até receber ajuda do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).
Ontem, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, determinou a suspensão da Operação Tapajós, operação militar e policial realizada na região da Terra Indígena Munduruku, área onde está planejada a construção da usina hidrelétrica de São Luís do Tapajós, no Pará. Para o tribunal, antes da realização de estudos em terras indígenas deve haver consulta livre, prévia e informada, conforme prevista pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Doenças do trabalho matam 2 milhões por ano no mundo, diz OIT

Doenças do trabalho matam 2 milhões por ano no mundo, diz OIT PDFImprimirE-mail
Agência Brasil
Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgados ontem (23), apontam 2,3 milhões de mortes, por ano, que têm algum tipo de ligação com a atividade que o trabalhador exerce. No relatório A Prevenção das Enfermidades Profissionais, cerca de 2 milhões de mortes são devido ao desenvolvimento de enfermidades e 321 mil são resultado de acidentes – cerca de uma morte por acidente para cada seis mortes por doença.

No Brasil, de acordo com o último acompanhamento mensal de benefícios da Previdência, de fevereiro de 2013, o pagamento do benefício por acidente de trabalho e do auxílio-doença segue uma dinâmica semelhante. A cada sete benefícios concedidos por afastamento por doença relacionada ao trabalho, um é pago por acidente.

De acordo com a organização, estima-se, anualmente, o surgimento de mais de 160 milhões de casos de doenças relacionadas ao trabalho. Isso significa que 2% da população mundial, em média, por ano, é acometida por algum tipo de enfermidade devido à atividade que exerce profissionalmente. Entre as doenças que mais geram mortes de trabalhadores estão as que afetam pulmão, músculos e ossos e os transtornos mentais.

As doenças laborais, ou enfermidades profissionais, segundo nomenclatura da OIT, são os males contraídos como resultado da exposição do trabalhador a algum fator de risco relacionado à atividade que exerce. O reconhecimento da origem laboral requer que se estabeleça uma relação causal entre a doença e a exposição do trabalhador a determinados agentes perigosos no local de trabalho.

No Brasil, a estimativa da OIT é a de que mais de 6,6 milhões de trabalhadores estejam expostos a partículas de pó de sílica (matéria-prima do vidro e um dos componentes do cimento), por exemplo, o que leva a pneumoconiose, gerada pela inalação de poeira - resultando em falta de ar, redução da elasticidade do tecido pulmonar e possível falência respiratória. Essa doença é uma das que mais preocupa a organização, por ser frequente em países em desenvolvimento, onde o setor industrial está em expansão e as áreas de saúde e trabalho ainda em frágil articulação.

As doenças musculoesqueléticas são outro alvo de atenção da OIT. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 10% dos casos de incapacidade por perda de movimentos ligadas ao trabalho são problemas em nervos, tendões, músculos e estruturas de suporte do corpo, como a coluna.

No que diz respeito aos transtornos mentais, no Brasil, por exemplo, dos 166,4 mil auxílios-doença concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cerca de 15,2 mil são por problemas mentais ou comportamentais. A depressão está no topo, com mais de 5,5 mil casos, entre episódios depressivos ou transtorno recorrente.

A ausência de prevenção adequada contra essas doenças, que podem levar à morte, tem efeitos negativos sobre os trabalhadores, as famílias e, especialmente, os sistemas previdenciários, informou o relatório da OIT. Estima-se que, por causa dessa situação, sejam gerados no mundo encargos financeiros de cerca de US$ 2,8 trilhões anuais, aproximadamente 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial (que supera US$ 70 trilhões, segundo dados do Banco Mundial).

Para a OIT, a solução passa pela adoção de medidas de prevenção, levando em conta desafios recentes, resultantes de novas tecnologias e mudanças sociais no mundo do trabalho. A organização mencionou, no relatório, um sistema de registro e notificação que integre seguridade e saúde; a gestão e a avaliação de riscos; a melhora da colaboração entre as instituições para que haja prevenção das enfermidades profissionais por meio da atuação dos profissionais de inspeção do trabalho – sobretudo em setores perigosos, como a mineração, a construção civil e a agricultura –; o fortalecimento do sistema de indenizações; e a intensificação do diálogo entre governos, trabalhadores e empregadores.

Dia Internacional dos Trabalhadores serve de reflexão sobre importância de reforçar a luta em defesa e pela conquista de direitos

Dia Internacional dos Trabalhadores serve de reflexão sobre importância de reforçar a luta em defesa e pela conquista de direitos PDFImprimirE-mail
O Dia Internacional dos Trabalhadores que se comemora nesta quarta-feira, 1º de maio, deve ser um momento importante para reflexão de toda a classe. A conquista de todos os direitos trabalhistas sempre foi fruto de muita luta, unidade e mobilização. O dia 1º de maio deve ser lembrado por essas importantes conquistas, mas também é um dia para lembrar que muito ainda há para se conquistar. E se não há conquista sem luta, é preciso destacar a importante da permanente vigília, organização e mobilização em torno das principais reivindicações de cada categoria. Hoje a Condsef participou de uma solenidade na Câmara dos Deputados em função do 1º de maio. Iniciativa dos deputados Chico Alencar, Policarpo, Roberto Lucena e Assis Melo, a atividade contou com uma série de entidades, além da Condsef e tantas outras entidades sindicais, estiveram presentes representantes de centrais como a CUT, CSP-Conlutas, o Diap, além de integrantes da Secretaria-Geral da Presidência da República. Na ocasião foram feitas reflexões e promovido um debate dos principais problemas enfrentados hoje pela classe trabalhadora.
No momento, há pouco que se comemorar. Há problemas em todos os segmentos e a bandeira de reivindicações da classe trabalhadora é extensa. No caso do setor público, onde a Condsef representa 80% dos trabalhadores do Executivo, há muito que se conquistar. Os servidores públicos (federais, estaduais e municipais) são ainda os únicos a não ter reconhecido o direito a negociação coletiva. Esta é uma luta histórica que está na ordem do dia e consiste em uma das principais bandeiras reivindicatórias do setor. A Condsef, em conjunto com outras trinta entidades, participa de um fórum em defesa dos servidores e serviços públicos que elegeu sete eixos (veja aqui) para defender em uma campanha salarial unificada.
Pronunciamento presidencial – É esperado que a presidenta Dilma Rousseff faça seu pronunciamento oficial pela passagem do Dia Internacional dos Trabalhadores. Para a Condsef, este discurso já deveria trazer notícias como a regulamentação definitiva da negociação coletiva, dizer a sociedade que as prioridades do governo – como saúde e educação – vão receber os investimentos adequados. Para a Condsef não há como falar em qualidade no serviço público sem que se garanta investimento nos servidores do setor. Esperando o reconhecimento adequado ao setor, a entidade lembra que o descaso do governo com uma grande parcela dos trabalhadores ligados ao Executivo Federal se reflete diretamente nas condições precárias dos serviços a que a população tem direito.
Demandas não acabam – A Condsef segue defendendo a unidade e reforçando a importância da mobilização permanente para que se alcancem os avanços necessários nas demandas mais urgentes de sua base. Para a entidade, não é possível acumular novas conquistas sem que os servidores estejam unidos e atentos para denunciar ataques a direitos, falta de infraestrutura, desigualdades salariais e todos os problemas que ainda prejudicam a categoria e impendem que o Brasil tenha serviços públicos de qualidade. A jornada é longa e difícil, mas não se pode esmorecer. Que neste 1º de maio a classe trabalhadora atenda ao chamado de luta e continue a escrever a história combativa dos trabalhadores e assim construa novos capítulos de vitórias, a manutenção e conquistas de novos e inadiáveis direitos.

Governo quer votar em regime de urgência proposta que privatiza serviços essenciais para a população

Governo quer votar em regime de urgência proposta que privatiza serviços essenciais para a população PDFImprimirE-mail
O fórum composto por 31 entidades nacionais em defesa dos servidores e serviços públicos se reuniu nesta quinta-feira na sede da Condsef para discutir ações contra a tentativa do governo de aprovar em regime de urgência o PLP 92/2007. O projeto propõe a criação de fundações estatais de direito privado. Há seis anos parado no Congresso Nacional, todos esperavam que o PLP 92/07 fosse ser definitivamente arquivado. A previsão é de que a proposta seja levada a votação no próximo dia 15. A notícia mobilizou as 31 entidades com o objetivo comum de derrotar a famigerada proposta que tenta privatizar serviços essenciais para a população. Um manifesto será elaborado e um intenso trabalho de força tarefa vai acontecer no Congresso Nacional entre os dias 14 e 15 de maio. A expectativa é obter o apoio da maioria dos parlamentares contra uma proposta tão contrária aos interesses da população brasileira. No dia 15 servidores em todo o Brasil e de todas as esferas também devem se unir em um intenso Dia Nacional de Lutas contra o PLP 92/07 e em defesa da pauta que unifica o setor (veja aqui).
Mais uma vez o governo dá mostras de que pretende levar adiante propostas que aceleram o sucateamento do setor público. A volta iminente do perigo da aprovação deste projeto soa como incoerente apenas um dia depois de a presidenta Dilma Rousseff promover um discurso otimista para os trabalhadores em rede nacional nesta quarta, 1º. Os planos anunciados de transformar royalties do petróleo em recursos para a educação, ao mesmo tempo em que se estimula a aprovação de projetos como o PLP 92/07, deixam dúvidas do que realmente é prioridade para este governo. Ao mesmo tempo em que mostra o interesse em investir nos setores essenciais, nos bastidores vão sendo preparadas verdadeiras armadilhas que aceleram o desmonte do serviço público. Atentos a todas essas movimentações, os servidores organizados, unidos e mobilizados devem agir imediatamente.
Para combater mais esse ataque nefasto aos servidores, a Condsef convoca todas as suas entidades filiadas e sua base para unir forças em mais essa difícil batalha. No dia 13 a entidade promove um seminário sobre a EBSERH, que aplica nos Hospitais Universitários o conceito de entidade estatal de direito privado. Se o Dia Internacional dos Trabalhadores lembra que as conquistas até hoje obtidas pela categoria foram fruto de muita luta, a Condsef vai continuar seguindo este exemplo, e junto com as entidades irmãs nesta luta vamos escrever novos capítulos de conquista na nossa história.

Atos em defesa de planos de autogestão

03/05 – Atos em defesa de planos de autogestão marcaram esta sexta-feira PDFImprimirE-mail
AtonaGEAP087 (Foto: Sindsef-SP)Entidades filiadas à Condsef estão, em conjunto com outras entidades nacionais, em uma campanha em todo o Brasil para fortalecer os planos de autogestão que atendem servidores públicos e suas famílias. Nesta sexta-feira um Dia Nacional de Lutas em defesa desses planos mobilizou servidores em capitais como São Paulo (foto) e Rio de Janeiro. Outros preparam ações para a próxima semana, como é o caso da Bahia que deve promover um ato em frente à Geap de Salvador na próxima quinta, 9. Para levantar soluções e encaminhar ações capazes de sanar a crise instalada no sistema de saúde que atende os servidores, várias entidades vêm se mobilizando. A expectativa é de que medidas paliativas sejam tomadas neste momento em que se requerem ações urgentes para que servidores que dependem desses planos e estão em pleno tratamento de saúde não fiquem desassistidos. Numa outra esfera, soluções definitivas para fortalecer os planos de autogestão devem ser buscadas. Um projeto dos deputados Erika Kokay e Policarpo pode ser uma das soluções para os planos que atendem servidores e seus familiares. O projeto propõe a realização de convênios com planos de autogestão – criados e administrados pelos próprios servidores – sem necessidade de licitação. Confira aqui um manifesto divulgado em defesa dos planos de autogestão, assinado pela Condsef e outras entidades.
A Condsef também segue lutando para que a contrapartida que o governo repassa aos planos de autogestão seja reajustada de forma justa. Hoje, a média da contribuição dos servidores é de 70% enquanto o governo contribui apenas com 30% do valor do plano. A expectativa é de que este valor seja ao menos equalizado. Outra proposta é de que as indicações para os cargos de diretoria dos planos deixem de ter caráter político e passe a levar em conta o grau de conhecimento dos indicados para assumir questões administrativas dos planos. O perfil de assistidos pelos planos de autogestão aponta que dificilmente esses servidores terão condições de arcar com um plano de saúde privado. Muitos estão acima da faixa etária de 60 anos e pelos salários e contrapartida paga pelo governo não teriam condições de assumir as mensalidades cobradas pela esmagadora maioria de planos de saúde privados.
Orçamento de 2013 ressalta injustiça – Um dado marcante da crise que vivem os planos de autogestão está revelado no próprio Orçamento da União de 2013, aprovado pelo Congresso Nacional. Está lá determinado o valor que o Ministério do Planejamento reservou para a assistência à saúde do servidor. A injustiça se destaca na diferença entre as quantias previstas para os servidores do Executivo em relação aos membros do Legislativo. Um exemplo está na quantia estabelecida para servidores da Funasa. No caso da Funasa o valor distribuído para atender a 53.326 pessoas não chega a R$100 (R$98,05) por beneficiário ao mês. O mesmo padrão se repete para demais setores do Executivo. Enquanto isso, para servidores da Câmara dos Deputados e seus dependentes este valor chega a R$334,82 por mês por beneficiário. No Senado o valor chega a R$351,02/mês por beneficiário. Valores que chegam a três vezes os estabelecidos para servidores do Executivo e seus dependentes.
Por isso, a Condsef defende a mobilização e luta para viabilizar a equiparação da contribuição do governo repassada para os servidores e seus dependentes em todas as esferas (Executivo, Legislativo e Judiciário). A mobilização de todos é fundamental. Faz-se mais que urgente discutir esses temas e buscar soluções definitivas para melhorar os planos de autogestão e assegurar a todos os servidores de forma igualitária o pagamento de valores justos e a segurança de assistência médica para eles e seus dependentes naturais; isso até que o SUS (Sistema Único de Saúde) ganhe a atenção fundamental por parte do governo e possa assumir integralmente sua missão de suprir a demanda por saúde da população brasileira.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

STF reafirma jurisprudência sobre limite de idade para ingresso em carreira policial



BSPF    -    02/05/2013

Por meio de deliberação no Plenário Virtual, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, por maioria de votos, aplicar a jurisprudência da Corte (Súmula 683) e rejeitar o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE 678112) no qual um cidadão que prestou concurso para o cargo de agente da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais buscava garantir judicialmente o seu ingresso na corporação apesar de ter idade superior ao máximo previsto no edital (32 anos). A Súmula 683 do STF estabelece que “o limite de idade para inscrição em concurso público só se legitima em face do artigo 7º, inciso XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido”.

No caso analisado pelo Plenário Virtual, de relatoria do ministro Luiz Fux, o recorrente, que tinha 40 anos à época do certame (cujo edital dispunha que o aspirante ao cargo deveria ter entre 18 e 32 anos para efetuar a matrícula em curso oferecido pela Academia de Polícia Civil de Minas Gerais) questionava decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) que, ao julgar recurso de apelação, manteve sentença que julgou improcedente Ação Declaratória de Nulidade de Ato Administrativo, na qual ele apontava a inconstitucionalidade do dispositivo da Lei Estadual 5.406/69 que fixava tais limites de idade.

No Plenário Virtual, a repercussão geral da matéria discutida no recurso foi reconhecida, por maioria de votos, em razão da relevância jurídica do tema (limite etário para ingresso em carreira policial) que, segundo apontou o relator do processo, ministro Fux, “transcende os interesses subjetivos da causa”. O artigo 7º, inciso XXX, da Constituição Federal proíbe a diferença de salários, exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. No caso em questão, a lei estadual em vigor à época do concurso público previa que o aspirante ao cargo deveria ter entre 18 e 32 anos. Em 2010, a Lei Complementar Estadual 113 suprimiu a referência à idade máxima, mantendo apenas o mínimo de 18 anos.

De acordo com os autos, o recorrente foi aprovado na prova objetiva, avaliação psicológica, exames biomédicos e biofísicos, mas teve sua matrícula indeferida no curso de formação pois contava com 40 anos e a idade máxima permitida era 32 anos. Segundo o ministro Fux, a decisão do TJ-MG está em consonância com a jurisprudência da Corte, razão pela qual não merece reparos. “Insta saber se é razoável ou não limitar idade para ingressar em carreira policial, a par da aprovação em testes médicos e físicos. 

Com efeito, o Supremo tem entendido, em casos semelhantes, que o estabelecimento de limite de idade para inscrição em concurso público apenas é legítimo quando justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido”, concluiu.

De acordo com o artigo 323-A do Regimento Interno do STF (atualizado com a introdução da Emenda Regimental 42/2010), o julgamento de mérito de questões com repercussão geral, nos casos de reafirmação de jurisprudência dominante da Corte, também pode ser realizado por meio eletrônico.

Acumulação remunerada de cargos públicos



Maria Eugênia
Jornal de Brasília     -     02/05/2013




Por unanimidade, a 4ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região negou provimento a recurso apresentado pela União Federal e pelo Ministério Público Federal (MPF) de sentença que julgou improcedente ação de improbidade administrativa contra servidora pública que acumulou, indevidamente, no período de 26/06/2002 a 04/06/2003, os cargos de Técnico de Finanças e Controle do Ministério da Fazenda com o de Secretário Parlamentar da Câmara dos Deputados. União e MPF sustentam na apelação que a situação era ilícita, ferindo a Constituição e a Lei 8.112/1990, que vedam expressamente a acumulação remunerada de cargos públicos.

Horários incompatíveis

Argumentam que seria materialmente impossível o exercício simultâneo dos dois cargos devido à incompatibilidade de horários, tendo em vista que um dos cargos exigia dedicação integral e exclusiva. Além disso, alegam que a servidora recebeu indevidamente, a título de remuneração, R$ 36.134,38 sem a prestação de serviços à Administração Pública, configurando violação à moralidade administrativa, o que impõe reposição ao erário. Por fim, argumentam que a má-fé e o dolo da servidora pública estão caracterizados no momento em que esta requereu expressamente o retorno à atividade, pelo instituto da reversão.

Provas a favor da servidora

Porém, para o relator, desembargador federal Olindo Menezes, a sentença não merece reforma. Segundo o magistrado, há nos autos provas testemunhal e documental que comprovam o desempenho das funções da servidora junto ao Ministério da Fazenda e à Câmara dos Deputados: “Ainda que os dois cargos não fossem acumuláveis, [...], os serviços foram efetivamente prestados, impondo-se a contraprestação, sob pena de enriquecimento ilícito do erário”, explicou o magistrado ao destacar não ser “lícito que os pagamentos sejam devolvidos, a título de dano ao erário, dando ensejo a um enriquecimento ilícito inverso, agora em prol da União”.

Enquadramento no PCCTM


Enquadramento no PCCTM


Maria Eugênia
Jornal de Brasília     -     02/05/2013




Representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Serviço Público (Condsef) estiveram na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento para tratar da pauta dos servidores civis de órgãos militares. Um dos destaques da pauta foi cobrar soluções para que os trabalhadores da área meio das organizações militares sejam enquadrados no Plano de Cargos e Carreira da Tecnologia Militar (PCCTM).

Sem grupo de trabalho

A SRT informou que um grupo de trabalho (GT) seria criado para discutir a situação desses servidores. Por se tratar de uma pauta antiga e que acumula intenso debate em negociações anteriores, a Condsef discordou do método para este caso. A entidade lembrou, inclusive, que o governo não enviou um projeto de lei (PL) para resolver a questão em 2012 porque alegou restrições orçamentárias. Portanto, a questão está suficientemente debatida do ponto de vista técnico para efetivação desse enquadramento.

Considerações finais

Após muita insistência por parte dos trabalhadores, a SRT acabou concordando em agendar uma reunião no dia 9 de maio, às 10h, para que a Condsef faça uma explanação completa sobre o tema aos gestores da Secretaria de Gestão Pública do Planejamento. Em outra reunião, com data a ser definida, o Planejamento apresentará suas considerações sobre o enquadramento no PCCTM. Dessa forma, o GT a ser instalado ficaria com a finalidade de discutir a reestruturação da carreira de Tecnologia Militar.

Depen abre concurso para 138 vagas



BSPF     -     01/05/2013

O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) divulgou, nesta terça-feira (30), edital do concurso público para 138 vagas em cargos de nível médio/ técnico e superior. Os salários vão de R$ 2.303,17 a R$ 3.401.

Os cargos de nível superior são para especialista em assistência penitenciária nas especialidades de clínica geral (4), enfermagem (6), farmácia (1), odontologia (4), pedagogia (3), psicologia (5), psiquiatria (4), serviço social (6) e terapia ocupacional (1). O salário é de R$ 3.401.

As vagas de nível médio são para agente penitenciário federal (100) e técnico de apoio à assistência penitenciária na especialidade de técnico em enfermagem (4). Os salários são de R$ 3.254,04 e R$ 2.303,17, respectivamente.

Todos os profissionais vão receber gratificação de desempenho de atividade de assistência especializada do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça (Gdapen).

A jornada de trabalho de todos os cargos será de 40 horas semanais ou até 192 horas mensais para agente penitenciário.

Os candidatos serão lotados em uma das quatro penitenciárias federais localizadas nas cidades de Catanduvas (PR), Campo Grande, Mossoró (RN) e Porto Velho, de acordo com o interesse e necessidade da administração.

Das vagas destinadas a cada cargo/área e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso, 5% serão destinadas a candidatos com deficiência.

As inscrições devem ser feitas das 10h do dia 10 de maio até às 23h59 do dia 3 de junho pelo site www.cespe.unb.br/concursos/depen_13. A taxa é de R$ 70 para técnico de apoio à assistência penitenciária, R$ 85 para agente penitenciário e R$ 90 para especialista em assistência penitenciária.
A primeira fase compreende provas objetivas, prova discursiva, exame de aptidão física, avaliação médica, avaliação psicológica e investigação social. A segunda fase consistirá no curso de formação profissional (CFP).

A primeira fase e a perícia médica dos candidatos que se declararem com deficiência serão realizadas nas 26 unidades da Federação e no Distrito Federal. A segunda fase será realizada apenas em Brasília.
As provas objetiva e discursiva serão aplicadas na data provável de 4 de agosto. Na data provável de 24 de julho de 2013, será publicado no Diário Oficial da União edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e aos horários de realização das provas.

O concurso terá validade de 1 ano, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final da primeira turma do curso de formação profissional, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

Fonte: G1

Não é possível afastamento de servidor como benefício, entende CNJ



BSPF     -     01/05/2013


Ao decidir sobre a resposta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a uma consulta do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), o plenário do CNJ entendeu, por maioria, que não é possível conceder afastamento a servidores como benefício em programas criados por decisão administrativa. A consulta questionava a viabilidade de instituir a ausência ao serviço previamente compensada como benefício em um programa de reconhecimento.

O relator da consulta, conselheiro José Guilherme Vasi Werner, votou no sentido de responder positivamente à consulta, mas a decisão final do julgamento havia sido adiada por um pedido de vista do conselheiro Bruno Dantas. Ao apresentar seu voto na sessão desta terça-feira (30/4), Bruno Dantas acompanhou o voto do relator, entendendo que novas hipóteses de afastamento poderiam ser instituídas em observância ao princípio da eficiência.

Para o conselheiro Silvio Rocha, o projeto é válido, mas deve prever outros benefícios, pois as hipóteses de afastamento de servidores são as previstas pela Lei 8.112/1990. Novas hipóteses, portanto, precisariam ser disciplinadas por lei. A maioria dos conselheiros seguiu a divergência inaugurada pelo conselheiro Silvio Rocha.

Fonte: Agência CNJ de Notícia

Reuniões canceladas



Maria Eugênia
Jornal de Brasília     -     01/05/2013


O Ministério do Planejamento informou à Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público (Condsef) que foram canceladas as reuniões marcadas para ontem. As reuniões tratariam da negociação que busca equalização de tabelas salariais a partir da criada pela Lei 12.277/10 e também demandas pendentes dos servidores do Datasus.

Servidores preocupados

A Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) também não informou a agenda de reuniões que faltavam ser agendadas como havia se comprometido a fazer até a última sexta, 26. Assim, segundo a Condsef, seguem sem confirmação de agenda os servidores do FNDE, Inep, INPI, Inmetro, Instituto Evandro Chagas, Dnocs e conselheiros dos Conselhos Federais. O cancelamento de mais reuniões e silêncio no agendamento de novos encontros para dar continuidade a processos de negociação pendentes preocupa a entidade.

Ação que questiona redistribuição de servidores do Judiciário será julgada em definitivo pelo Plenário



BSPF     -     30/04/2013


A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), adotou na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4938 o rito abreviado previsto na Lei das ADIs (Lei 9.868/1999). A ação questiona dispositivo de resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que impede a redistribuição, em reciprocidade, de cargos ocupados por servidores com menos de 36 meses de exercício no cargo.

O artigo 12 da Lei da 9.868/1999 permite que a ação seja julgada diretamente no mérito pelo Plenário do STF, sem prévia análise do pedido de liminar. No despacho em que adotou o rito abreviado, a ministra-relatora pede informações, “com urgência e prioridade”, à presidência do CNJ e determina que, em seguida, se dê vista dos autos advogado-geral da União e ao procurador-geral da República.

A ADI foi ajuizada pela Associação Nacional dos Analistas, Técnicos e Auxiliares do Poder Judiciário e do Ministério Público da União (Anata) sob o argumento de que a Resolução 146/2012 do CNJ estaria em desconformidade com a Constituição Federal por usurpar a competência do presidente da República para inovar na ordem jurídica no que diz respeito ao regime jurídico dos servidores públicos.

Fonte: STF

Servidora pública que acumulou dois cargos indevidamente não tem obrigação de devolver ao erário valores recebidos



BSPF     -     30/04/2013


Por unanimidade, a 4.ª Turma do TRF da 1.ª Região negou provimento a recurso apresentado pela União Federal e pelo Ministério Público Federal (MPF) de sentença que julgou improcedente ação de improbidade administrativa contra servidora pública que acumulou, indevidamente, no período de 26/06/2002 a 04/06/2003, os cargos de Técnico de Finanças e Controle do Ministério da Fazenda com o de Secretário Parlamentar da Câmara dos Deputados.

União e MPF sustentam na apelação que a situação era ilícita, ferindo a Constituição e a Lei 8.112/1990, que vedam expressamente a acumulação remunerada de cargos públicos. Aduzem que seria materialmente impossível o exercício simultâneo dos dois cargos devido à incompatibilidade de horários, tendo em vista que um dos cargos exigia dedicação integral e exclusiva.

Além disso, alegam que a servidora recebeu indevidamente, a título de remuneração, R$ 36.134,38 sem a prestação de serviços à Administração Pública, configurando violação à moralidade administrativa, o que impõe reposição ao erário. Por fim, argumentam que a má-fé e o dolo da servidora pública estão caracterizados no momento em que esta requereu expressamente o retorno à atividade, pelo instituto da reversão.

Para o relator, desembargador federal Olindo Menezes, a sentença não merece reforma. Segundo o magistrado, há nos autos provas testemunhal e documental que comprovam o desempenho das funções da servidora junto ao Ministério da Fazenda e à Câmara dos Deputados.

“Ainda que os dois cargos não fossem acumuláveis, [...], os serviços foram efetivamente prestados, impondo-se a contraprestação, sob pena de enriquecimento ilícito do erário”, explicou o magistrado ao destacar não ser “lícito que os pagamentos sejam devolvidos, a título de dano ao erário, dando ensejo a um enriquecimento ilícito inverso, agora em prol da União”.

Fonte: Tribunal Regional Federal da 1.ª Região

MDA AUTORIZA A CONTRATAR 150 PROFISSIONAIS TEMPORÁRIOS



MPOG     -     30/04/2013


Os contratos terão a duração de um ano, com possibilidade de prorrogação até o máximo de cinco anos.

Brasília – O Ministério do Planejamento autorizou hoje o Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Portaria nº 142, publicada no Diário Oficial da União, a contratação de 150 profissionais temporários. Eles serão selecionados por processo simplificado, para atender necessidade de excepcional interesse público. Os profissionais vão desenvolver atividades inerentes ao processo de regularização fundiária na Amazônia Legal.

São 27 vagas para atividades técnicas de formação de Nível Intermediário (NI); 13 para atividades de apoio à tecnologia da informação (NI); 44 para atividades técnicas de suporte de Nível Superior (NS); 55 para atividades técnicas de complexidade Intelectual (NS); seis para atividades técnicas de complexidade gerencial (NS); e cinco para atividades técnicas de tecnologia da informação (NS).

O edital de abertura de inscrições, a ser publicado em breve pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, definirá a remuneração dos profissionais a serem contratados, assim como o período das inscrições e o detalhamento das atribuições, entre outras informações

SEGEP DIVULGA RESULTADO DE SELEÇÃO PARA GSISTE



MPOG     -     30/04/2013


Das 29 vagas oferecidas a servidores públicos efetivos, 27 foram preenchidas
Brasília – A Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento (Segep/MP) divulgou hoje, por meio do Edital nº 4, publicado no Diário Oficial da União, a relação dos servidores públicos aprovados na seleção pública realizada pela Secretaria para a concessão de Gsiste (Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal).

Os selecionados exercerão atividades na Segep, em trabalho colaborativo nos departamentos de Desenvolvimento e Desempenho Institucional – Deddi (seis vagas); de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal – Denop (cinco); de Planejamento das Estruturas e da Força de Trabalho – Depef (três); de Inovação e Melhoria da Gestão – Denov (cinco); de Gestão de Pessoal Civil e Carreiras Transversais – Degep (cinco); e nas coordenações de Comunicação Organizacional e Eventos – Cooev (duas); e Administrativa e Informação – Coadi (uma vaga). Para o Gabinete da Secretaria e para a Auditoria de Recursos Humanos (Audir) não houve candidatos classificados.

Organizado pela Coordenação-Geral de Gestão por Resultados da Segep, o processo para concessão de Gsiste ofereceu 29 vagas, destinadas a servidores efetivos do Poder Executivo Federal. A seleção compreendeu as etapas de inscrição, avaliação curricular e comprovação da titulação/documentação. O valor da gratificação a que farão jus os selecionados é de R$ 2.625.

Para ver a lista de aprovados, clique aqui.