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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 5 de maio de 2014

Comissão especial pode votar PEC da autonomia funcional da AGU

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Agência Câmara Notícias - 05/05/2014


Comissão especial pode votar, nesta quarta-feira (7), o parecer do deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 82/07, que confere autonomia administrativa, orçamentária e técnica à Advocacia-Geral da União (AGU). A reunião da comissão especial da Câmara dos Deputados está marcada para as 14 horas, em local a definir.


Coimbra apresentou um substitutivo em que mantém a essência da proposta original, mas descarta partes como a que cria novas atribuições para a Procuradoria da Fazenda Nacional, a Procuradoria-Geral Federal e a Advocacia da União, que formam a AGU.


O texto original da PEC pretendia, por exemplo, incumbir à Advocacia-Geral da União o controle interno dos atos da administração pública direta. Na administração indireta, essa fiscalização seria de competência da Procuradoria-Geral Federal, das procuradorias das autarquias e das procuradorias dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. No entanto, esse ponto não consta do substitutivo do relator.

O relator também deixou de incluir no substitutivo a parte que pretendia estender a autonomia administrativa e orçamentária à Defensoria Pública da União. Isso porque a Emenda Constitucional 74/13 já estende à Defensoria o caráter autônomo atribuído ao Poder Judiciário e ao Ministério Público. No caso das defensorias públicas estaduais, a autonomia ficou assegurada com a promulgação da Emenda Constitucional 45/04.

Negros e pardos poderão ter reserva de 20% das vagas em concursos públicos

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Agência Senado - 05/05/2014

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) pode votar, nesta quarta-feira (7), projeto de lei da Câmara (PLC 29/2014) que reserva 20% das vagas oferecidas em concursos públicos federais a candidatos negros e pardos. A proposta foi apresentada pelo Poder Executivo e aplica a reserva de vagas a órgãos da administração pública federal; autarquias; fundações e empresas públicas; e sociedades de economia mista controladas pela União.


Para concorrer a essas vagas, os candidatos deverão se declarar negros ou pardos no ato da inscrição do concurso, conforme o quesito de cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). O PLC 29/2014 determina ainda a adoção da cota racial sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três.


Algumas punições também estão previstas caso seja constatada falsidade na declaração do candidato. As penas vão da eliminação no concurso à anulação do processo de admissão no serviço ou emprego público. A medida da cota racial terá validade de 10 anos e a reserva de vagas não se aplica a concursos cujos editais tenham sido publicados antes da vigência da lei.


Ao recomendar a aprovação do PLC 29/2014, o relator, senador Humberto Costa (PT-PE), ressaltou que a reserva de 20% das vagas de concursos federais para negros e pardos decorre do sucesso da adoção da política de cotas raciais nas universidades públicas.


“Verificou-se o ganho que a diversidade trouxe para a produção do conhecimento. Constatou-se que, havendo oportunidade para todos, o mérito de cada um é semelhante, sendo os benefícios sociais inestimáveis”, afirmou Humberto Costa.


Emenda


Ao contrário da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), onde o PLC 29/2014 foi votado na semana passada, a CCJ rejeitou emenda apresentada pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB–AM). A intenção da senadora era estabelecer a reserva de 40% das vagas de concursos públicos federais a residentes do estado onde os cargos serão preenchidos.

Humberto recomendou a rejeição da emenda por entender que seu conteúdo tratava de tema diverso ao contido no PLC 29/2014. Conforme argumentou, “a emenda volta-se mais à organização da administração pública federal, por vezes envolta com inúmeros pedidos de transferência de funcionários, enquanto a proposição cuida do combate à discriminação racial”.

Parecer que muda regras para aposentadoria por invalidez pode ser votado na quarta

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Agência Câmara Notícias     -     05/05/2014



A comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 170/12, cujo texto garante proventos integrais aos servidores públicos aposentados por invalidez, vota nesta quarta-feira (7) o parecer do relator, deputado Marçal Filho (PMDB-MS).

Atualmente, a Constituição prevê a aposentadoria por invalidez com proventos integrais apenas nos casos de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave prevista em lei, como hanseníase, paralisia irreversível e mal de Parkinson. Se o servidor sofrer um acidente fora do trabalho e ficar inválido, por exemplo, pode ser aposentado, mas receberá remuneração proporcional ao seu tempo de contribuição.

Segundo o parlamentar, a ideia é garantir que todo servidor público receba seu salário integralmente no caso de ficar incapacitado para o trabalho.

A comissão reúne-se para votar o parecer às 14h30, em plenário a definir.

Burocracia trava valorização de antigos servidores

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Blog do Servidor     -     05/05/2014



A burocracia da administração pública vem servindo de entrave para a valorização de funcionários com longa ficha de serviços prestados, segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-DF). Novas carreiras são criadas e estimuladas à qualificação. Mas aquelas substituídas ficam de fora da negociação, com menores salários e condenadas a conviver com colegas na mesma função, recém-empossados, portanto com menor experiência, mas embolsando remuneração mais gorda.

No Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), devido a essa estratégia do governo, cerca de 500 antigos trabalhadores vão passar a ganhar, em alguns casos, menos da metade dos futuros concursados. No início de carreira, quem já está lá, recebe R$ 1,9 mil. Ao contrário dos novos, que já entrarão com R$ 4 mil mensais.

No final de carreira, a lacuna no vencimento bruto é de 69% - de R$ 8,8 mil para R$ 15,3 mil, nos cálculos do Sindsep-DF. O intervalo foi provocado, segundo Ismael José César, diretor do Sindicato, por uma ardilosa artimanha do governo. Em 2012, por meio de uma lei, o Inmet (apenas o Instituto e não os atuais servidores) foi incluído no plano de cargos e salários da Ciência e Tecnologia.

“O que significa que, ao transferir uns poucos para essa nova carreira, o Executivo criou privilégios e restringiu as chances de valorização e de qualificação aos que ingressarem no Inmet a partir da assinatura da lei. Já entramos com um processo na Justiça para reverter essa situação. Mas até agora não tivemos resposta”, reclamou César.

Os meteorologistas aguardam edital do concurso, já autorizado para 242 vagas, que deverá ser publicado em julho, para melhor entender a base legal que ampara o que chamam de discriminação e “tratamento de segunda classe”. Esses paradoxos, segundo informou a assessoria imprensa do Ministério do Planejamento (MPOG), acontecem porque a lei que rege o funcionalismo proíbe que servidores de determinado plano de cargos sejam deslocados para outra carreira, sem concurso público.

Em nota, o MPOG confirmou que houve alteração da Lei nº 8.691, de 28 de julho de 1993, para incluir o Inmet como integrante da área de ciência e tecnologia, conforme consta da recente Lei 12.823/2013.

O MPOG ssinalou, ainda, que não houve, contudo, a criação de novo plano de cargos e salários. Simplesmente, explica a nota do MPOG, “passa-se a permitir que o Inmet conte com cargos do Plano de Carreiras para a Área de Ciência e Tecnologia, com o reconhecimento de sua atuação na área de pesquisa científica. Não se trata, portanto, de discriminação, mas da inviabilidade jurídica de transpor servidores de determinado plano de cargos para a carreira de Ciência e Tecnologia, pois pela lei eles somente podem ingressar nessa carreira por concurso público”, reforçou a nota.

Por outro lado, o MPOG ressaltou que os atuais servidores do Inmet foram valorizados com a criação da Gratificação de Apoio à Execução de Atividades de Meteorologia (Geinmet), que os diferenciou dos demais cargos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).

O reforço salarial, entretanto, está longe de agradar os funcionários. De acordo com o Sindsep, a gratificação sequer aproximou os salários dos antigos ao dos que chegarão. “Aos atuais servidores do Inmet foi concedida uma gratificação que não é indexada. O valor inicial é de R$ 792,00 e o final, de R$ 1.330”, corrigiu Ismael César.

Críticas

Os servidores do Inmet exigem a correção da Lei 12.823/2013, com o objetivo de preservar o tratamento isonômico para os atuais funcionários e de garantir igualdade nas relações de trabalho a toda a categoria. Essa, segundo o Sindsep, é a condição fundamental para um serviço público de qualidade.

Os trabalhadores estão distribuindo panfletos para esclarecer e conseguir o apoio da sociedade, com mensagens que dizem que “dividir servidores que exercem a mesma função em classes distintas é fragmentar a administração, gerando insatisfação e desvalorização do trabalhador e desqualificando o serviço público”.

A indexação de salários, aliás, vem sendo reiteradamente condenada pelo governo. Em 28 de abril, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante audiência na Comissão Mista de Orçamento (CMO), do Congresso Nacional, para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2015), voltou a dizer que todas as categorias do funcionalismo tiveram ganhos reais nos últimos anos.

Miriam Belchior lembrou que a política salarial para servidores passou por duas etapas. A primeira foi a recuperação das perdas anteriores a 2003. E, depois, a manutenção do poder de compra, com ajustes mais severos em carreiras específicas “Mas o problema é a comparação, a atitude corporativa. Há sempre uma tendência de equiparação na Esplanada”, disse à época Belchior.

Segundo Ismael José César , diretor do Sindsep/DF,  não faz sentido tratar com descaso quem a vida inteira se dedicou ao serviço público. “Quer dizer que, depois de tudo, somos descartáveis?”, questionou. Disse também que os servidores são jogados de um ministério para o outro e já não sabem exatamente a quem recorrer para sanar as divergências.

“Tivemos uma reunião, no início de abril, como secretário de Relações do Trabalho do MPOG, Sérgio Mendonça. Ele achou justas as nossas considerações. Mas disse que não dependia dele fazer mudanças na lei”. Outros técnicos do Planejamento, contou, foram consultados e indicaram que o sindicato procurasse a Casa Civil.

“Enfim, nosso problema é da alçada do Planejamento ou da Casa Civil? Devido a essa indecisão, vamos nos reunir na quarta-feira (07/05), às 8 horas, na portaria do Inmet, no Setor Sudoeste, para discutirmos os próximos passos, durante um café da manhã”, agendou o diretor do Sindsep. Em nota, a Casa Civil da Presidência da República lavou as mãos. “Informações sobre planos de cargos de carreiras do Poder Executivo devem ser verificadas diretamente junto ao MPOG”, anunciou.

Saúde federal: Categoria rejeita novo modelo de gestão do Inca

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ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     05/05/2014


O novo modelo de gestão operacional criou descontentamento entre os servidores

Rio - O novo modelo de gestão operacional que pode ser implementado pelo Inca (Instituto Nacional do Câncer) criou descontentamento entre os servidores da Saúde Federal. Em virtude da matéria publicada pela coluna em 21 de abril, o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ) solicitou que o tema também fosse abordado pela Núcleo Sindical do Inca.

Para o Sindsprev-RJ, o novo modelo de gestão proposto pela atual gestão do Inca em conjunto com o Ministério da Saúde se trata de uma empresa pública de direito privado. Segundo o sindicato, essa tem sido a comunicação efetuada pelos gestores aos funcionários. No entanto, o modelo foi elaborado por um grupo de trabalho que gerou uma minuta da proposta, a qual não é de conhecimento dos servidores. 
A entidade ainda afirma que a criação da empresa pública de direito privado no Inca é uma “afronta a Constituição Federal e atenta contra os princípios da equidade e da universidade do Sistema Único de Saúde (SUS), quando se abre precedentes para celebração de convênios, contratos acordos com outros serviços públicos, filantrópicos e privados. E também participar do capital de outras empresas controladas por ente público ou privado.

Outro temor é que haja estagnação da carreira e achatamento salarial para os servidores e instabilidade, maior rotatividade dos profissionais e diferença remuneratória entre estatutários e profissionais contratados.

EM ESTUDO

O Inca esclareceu que “não há efetivamente uma proposta de mudança do modelo de gestão do instituto. O que existe é um relatório de 2013 de um grupo de trabalho formado pelo Ministério da Saúde. O atual titular da pasta, ministro Arthur Chioro, afirmou que vai analisar a questão. Então, na prática, não há uma proposta concreta, apenas um estudo.”

ESCLARECIMENTO

O instituto esclareceu ainda que, qualquer que seja o encaminhamento da discussão, que vai continuar sendo público e prestar serviços inteiramente gratuitos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). “Os gestores do Inca reafirmam o compromisso irrevogável da instituição com os princípios do SUS. É muito importante que isso fique claro para a sociedade”.

SUBSTITUIÇÃO

Em 2006, o Tribunal de Contas da União (TCU) exigiu que o Inca substituísse gradualmente todos os funcionários contratados pela Fundação Ary Frauzino (FAF) por servidores concursados. Segundo o instituto, este processo está em andamento. Um novo concurso público que será promovido em 2014 vai substituir até março de 2015 os 583 funcionários da FAF no Inca.

PRECIPITAÇÃO

Se o ministro Chioro optar por ir adiante com o processo a pasta terá que seguir o rito legal: Ministério do Planejamento, Ministério da Casa Civil e o Congresso Nacional. Por causa destas etapas o Inca defende que é uma precipitação falar em empresa pública ou qualquer outro modelo que possa afetar os servidores ou a população, sem que haja uma etapa concreta

domingo, 4 de maio de 2014

Servidores pressionam o governo em busca de negociação

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BSPF     -     04/05/2014


Servidores federais realizam na próxima semana uma série de atividades. O objetivo é intensificar as pressões junto ao governo para conquistar avanços nas negociações que seguem estagnadas. Para tentar reverter a inflexibilidade do governo, mais uma atividade unificada dos federais acontece nesta quarta, 7.



No dia 6 e no 8 a Condsef agendou nova reunião do seu Conselho Deliberativo de Entidades (CDE) e uma plenária nacional para que a categoria siga discutindo processo de mobilização. A necessidade de antecipação da parcela de reajuste prevista para 2015 continua em pauta; um pleito justo baseado em estudo feito pela subseção do Dieese na Condsef que mostra que a previsão da inflação superou o que o governo previa para o período. 


Mesmo com a negativa do Planejamento, a busca por reajuste de benefícios para o Executivo, como o auxílio-alimentação, sinalizado inicialmente como possibilidade, também segue entre as prioridades da categoria.


Com informações da Condsef

PF paga diárias vultosas para os funcionários da instituição

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Renata Mariz
Estado de Minas - 04/05/2014



Polícia Federal gasta mais de R$ 110 mi com deslocamentos em 2013. Há casos de agentes que embolsaram R$ 75 mil, apesar de portaria determinar que cofres públicos não sejam onerados


Brasília – Delegados, agentes, escrivães, papiloscopistas e peritos da Polícia Federal (PF) conseguiram uma proeza. Embora 2013 só tenha registrado 256 dias úteis, o que daria R$ 57,3 mil em diárias recebidas por servidor em missão externa, 36 policiais federais embolsaram bem mais do que isso. Alguns chegaram a receber, livre de qualquer imposto, valores superiores a R$ 75 mil. Os gastos contrariam portaria da própria corporação que determina, exatamente para não onerar os cofres públicos, prazo máximo de 120 dias no ano para trabalho de servidor em outra unidade. A norma permite que, “excepcionalmente”, o período seja dilatado. Mas virou regra atuar quase todo o tempo em praças alheias, extrapolando esse limite, com recompensa financeira de dar inveja à maioria dos servidores.


Dados obtidos pela reportagem mostram que pelo menos 294 servidores da PF receberam mais que o teto de 120 diárias em 2013. Os pagamentos a profissionais em missão, no ano passado, somaram R$ 114,8 milhões – 54% a mais que o registrado em 2011. Cinco agentes aparecem, nos últimos três anos, entre os que mais receberam.

Um deles embolsou nada menos de R$ 201 mil de 2011 a 2013. Para evitar o desperdício de recursos e a utilização da diária como mecanismo de apadrinhamento dentro da instituição, a portaria que regula o tema estabelece que, vencidos 90 dias consecutivos de cessão do servidor, caso ele ainda seja necessário deverá ser removido definitivamente para o novo local.


Chama a atenção a situação de uma agente lotada em Cuiabá que passou pouco mais de três meses em missão na Superintendência da Polícia Federal em Belo Horizonte, no final de 2013, mesmo já tendo parecer favorável para remoção definitiva desde 7 de outubro. O período de quase sete meses em que o pedido de transferência da servidora para a capital mineira está pendente, segundo a assessoria da PF, fica dentro do prazo esperado no departamento. “Como em todo órgão da administração federal, é um processo que leva tempo”, afirmou a instituição em resposta aos questionamentos da reportagem.


Uma agente lotada em Brasília com interesse em morar em Belo Horizonte teve mais sorte. Enquanto seu pedido de remoção estava em tramitação, ela passou nove meses em missão na capital mineira. Dias depois de finalizado o trabalho, recebendo diárias durante todo o período, foi transferida definitivamente para a PF em Minas, onde a atuação rendeu pagamentos extras de R$ 48 mil em 2013. Boletins internos apontam que, agora, ela está em missão em Brasília. A PF, porém, nega a informação, afirmando que a servidora permanece prestando serviços em BH.


EXCEPCIONAL A PF, por meio da assessoria de imprensa, informou que a prorrogação “em caráter excepcional” do prazo de permanência de servidores em missão só ocorre em “casos de operações de inteligência de caráter duradouro, em que a relevância e a complexidade exijam compartimentação e emprego de pessoal especializado”. A Copa do Mundo, de acordo com a instituição, é um exemplo de ocasião em que servidores “ vão se deslocar para as cidades-sede para realizar atividades policiais e reforçar o efetivo já existente”.


Auditorias do TCU

A portaria que disciplina o pagamento de diárias a policiais federais em missão considera recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU). Só na última década, pelo menos cinco auditorias ou tomada de contas foram realizadas pelo órgão especificamente sobre os pagamentos. Em 2005, no Acórdão 409, o TCU determinou à PF “observar o princípio da economicidade e da eficiência quando da concessão de diárias a servidores, sobretudo evitando deslocamentos frequentes e prolongados para execução de atividades administrativas”.

Auditores fiscais podem parar na Copa do Mundo

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ALESSANDRA HORTO
O DIA - 04/05/2014



A decisão foi tomada após assembleia das entidades representativas da classe


Rio - Auditores Fiscais da Receita Federal podem paralisar as atividades dois dias antes da Copa do Mundo, em 10 de junho. A decisão foi tomada após assembleia das entidades representativas da classe. Fiscalização de fronteiras e controle aduaneiro em portos e aeroportos podem ser os serviços mais afetados no país. A decisão final será tomada logo após 31 de maio, prazo máximo que o governo federal tem para apresentar avanços concretos no acordo assinado em 2012.


A iminência de uma greve expõe problemas de uma categoria que é uma das principais responsáveis pela arrecadação de impostos e contribuições federais no Brasil. O primeiro trimestre deste ano bateu recorde de R$ 293,4 bilhões, com alta real de 2,08%. Outro fator importante foi a elevação da arrecadação no setor tabagista, com expressivo aumento de saída de cigarros para o consumo. O combate ao contrabando deste tipo de mercadoria é uma das atribuições dos auditores fiscais, por exemplo.


O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), Cláudio Damasceno, diz que a arrecadação poderia ter sido ainda maior se o governo não adotasse como rotina medida de contingenciamento do órgão. “Já tivemos corte de 40% das verbas inicialmente destinadas para a área de repressão. Quem trabalha nas fronteiras está exposto a todos os tipos de riscos e dificuldades. É necessário recursos para os que precisam se deslocar para outros locais, assim como ajuda no combustível e diárias. Cada vez que há dificuldade na execução de tarefas, o governo deixa de arrecadar.”


Damasceno declarou ter conhecimento de que a carreira de Auditor Fiscal é uma das mais bem pagas no Executivo Federal — atualmente, o subsídio inicial é de R$ 14.965,44 e o final, R$ 21.403,88 — contudo, a complexidade do cargo ainda é um dos entraves da classe. “Os mais novos atuam nas fronteiras e em áreas inóspitas. Demoram anos para serem removidos e muitos acabam migrando para outras carreiras.”

O presidente do Sindifisco Nacional cita que a idade média dos auditores é de 51 anos e, por ano, 600 integrantes da classe se aposentam. “É um problema grave porque o categoria está envelhecendo e a reposição não acompanha o mesmo ritmo. Nos últimos dois anos 1.200 auditores se aposentaram e somente 258 novos servidores entraram. O próximo concurso, que será feito este mês, abriu só 278 oportunidades.”

sábado, 3 de maio de 2014

Funpresp inicia processo para as eleições nos colegiados da Entidade

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BSPF - 03/05/2014




Brasília – A Funpresp iniciou o processo para a primeira eleição direta de seus Conselhos Deliberativo e Fiscal. Atualmente, os Conselhos são ocupados, provisoriamente, por servidores públicos federais designados pela Presidência da República. Além dos Conselhos, haverá eleição para os Comitês de Assessoramento Técnico dos planos ExecPrev e LegisPrev. Poderão votar e ser votados, participantes e assistidos que aderiram a Funpresp até o último dia 30 de abril, de acordo com Regulamento Eleitoral , aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade no mês de março.


A votação dos novos conselheiros ocorrerá nos dias 30/10 e 31/10 apenas pela internet. Os participantes receberão senha de acesso restrito ao link de votação no site da Fundação.


Formação de chapas – Os interessados em fazer parte da gestão da Funpresp deverão formar chapas e fazer inscrição no período de 1 a 15 de agosto. As chapas poderão ser compostas por participantes e assistidos da Funpresp e respeitar a representatividade de cada categoria funcional.

De acordo com o regulamento , os participantes, conforme o patrocinador em que exercem suas atividades, estão enquadrados em três categorias que agrupam um rol de patrocinadores. Por exemplo, quem pertence à área de Educação está na categoria 2 ou quem trabalha na Advocacia Geral da União está na categoria 1.



A representação nos Conselhos observará critérios de proporcionalidade entre patrocinadores e categorias funcionais, sendo três de cada para o Conselho Deliberativo e dois para o Conselho Fiscal, sendo vedada a eleição de dois representantes do quadro de pessoal do mesmo patrocinador ou pertencentes à mesma categoria funcional. Outros três representantes serão escolhidos para cada um dos Comitês de Assessoramento Técnico dos planos, ligados ao Conselho Deliberativo. O mandato será de quatro e dois anos e para cada candidato deverá contar com um respectivo suplente. O resultado está previsto para o dia 31/10, sendo que a eleição poderá se dar em dois turnos, caso o quórum de eleitores não atinja o mínimo de 10% dos votantes.


As chapas serão numeradas de acordo com a ordem em que foram inscritas. A Funpresp disponibilizará espaço em seu portal na internet para divulgação de material e currículos dos candidatos, bem como as propostas de trabalho de cada chapa.


A Comissão Eleitoral conduzirá os procedimentos, conforme as normas do Regulamento Eleitoral.


Conheça os Conselhos:


Conselho Deliberativo é o órgão máximo da estrutura organizacional da Funpresp. É responsável pela definição da política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios, atuando mediante o estabelecimento de diretrizes e normas gerais de organização, funcionamento, administração e operação.


Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização e controle interno da Funpresp.

Os comitês de Assessoramento são colegiados de caráter consultivo, um para cada plano de benefícios, vinculados ao Conselho Deliberativo, com competência para apresentar propostas, sugestões e recomendações prudenciais quanto à gestão da entidade e sua política de investimentos e à situação financeira e atuarial do respectivo plano de benefícios.

Fonte: Funpresp

Dilma dá 10% de reajuste

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BSPF - 03/05/2014



O índice do título corresponde à corrosão salarial dos vencimentos dos servidores, verificada tão-somente no atual governo. Mas refere-se, como todos sabem, ao bolsa família.


O benefício recebeu nesta quinta-feira (01) um reajustamento de 10% nos valores pagos às famílias brasileiras que percebem até R$ 140 com renda mensal. Um índice que recompõe o valor de compra original, fixado ainda pelo ex-presidente na sua – nossa – guerra contra a fome.


Em 2011, baseado no orçamento definido no último ano de Lula, houve um aumento real de 8,7% no valor da bolsa. De lá para cá, congelamento e inflação de 19,8%, ou seja, retirou-se 8,2% do já pequeno poder de compra dessas famílias, até alguns centavos além do ganho anterior.


A medida veio acompanhada de nova subcorreção na tabela do imposto de renda, de 4,5%, que faz acumular defasagem de 66% ao longo dos últimos anos, segundo os auditores fiscais da Receita Federal. Uma boa parte da atenção social pública, justa mas insuficiente, volta a recair sobre os assalariados, entre eles os servidores públicos, que deixarão mais um pouquinho dos seus já corroídos ganhos para reforçar o superávit primário da União.


É por essas e outras razões que os servidores públicos voltam à Esplanada na próxima quarta, 7.5, exigindo que se lhes recomponha ao menos a inflação aos vencimentos e, pasmem, abra-se as negociações que se diziam permanentes.


Fonte: SINAL

Policiais federais farão novo protesto na quarta-feira

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Djalma Oliveira
Jornal Extra     -     03/05/2014

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal (PF) farão uma nova manifestação na próxima quarta-feira, dia 7, a partir das 9h, em frente à Superintendência Regional, na Praça Mauá.

A categoria voltará a chamar a atenção da população para a necessidade de reestruturação do órgão e reivindicar um aumento salarial, que não é concedido há sete anos. O já famoso elefante branco inflável, que representa a ineficiência dos inquéritos policiais, estará na manifestação.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Cargos de confiança na administração pública

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André Vaz Lopes



Valor Econômico - 02/05/2014


Em tempos de grande interesse da sociedade sobre os critérios para ocupação de cargos comissionados na administração pública brasileira é importante que bons exemplos também sejam destacados.


Desde a década de 1930 todo e qualquer posto de chefia e direção passou a ser exercido por confiança. Apesar de permitir uma rápida renovação dos dirigentes à época, tal prática adotada indiscriminadamente gerou outros males para a administração pública, fortalecendo os laços clientelistas entre os nomeados e os nomeadores, uma vez que nem sempre a ocupação de tais cargos ocorre necessariamente em decorrência do mérito e desempenho do escolhido.


Existem na administração pública federal brasileira mais de cem mil cargos e funções de confiança. Muitas dessas gratificações são conferidas de acordo com o trabalho exercido, como gratificações por serviço extraordinário e gratificações de representação em gabinete. Outros tantos, porém, são cargos de livre provimento destinados à ocupação de chefias e assessorias, em todos os níveis hierárquicos, fazendo com que praticamente todas as posições com poder no processo decisório do serviço público sejam preenchidas por livre nomeação.


Além de selecionar corretamente os seus gestores, os órgãos precisam ainda ser mais transparentes.


A inexistência de processos de seleção formal para ocupação de cargos gerenciais contribui para uma vinculação tácita entre aqueles que desejem ocupar tais posições e os detentores de poder para nomeá-los, criando uma hierarquia informal dentro da burocracia pública.


Contudo, iniciativas isoladas de alguns órgãos públicos parecem apontar para uma mudança nesse paradigma. Recentemente a Agência Nacional de Telecomunicações divulgou processo seletivo voltado apenas para servidores públicos federais, para ocupação de cargo comissionado no gabinete de um dos seus conselheiros. No segundo semestre de 2013, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão realizou uma seleção pública para ocupação de cargos de livre nomeação, contando com a participação de mais de 600 candidatos.

Uma das iniciativas mais consistentes foi implantada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Desde 2012 a Anvisa instituiu processos seletivos públicos para ocupação de cargos comissionados de alto escalão. A partir de então, a ocupação destes cargos, que são de livre nomeação, deixou de ser por indicação do diretor-presidente e passou a ser por meio de processo seletivo público, composto por análise curricular e entrevista realizada em conjunto por todos os diretores da agência.


No início deste ano a Anvisa concluiu a seleção dos seus novos superintendentes, agregando ao processo seletivo, além da análise curricular e a entrevista, a apresentação escrita de um plano de trabalho para a área a qual o candidato concorreu. Em um país onde historicamente as indicações políticas para ocupação de cargos comissionados parecem ser a regra, o resultado da seleção promovida pela Anvisa surpreendeu. Para os nove novos cargos, que terão salário de até R$ 12 mil, foram selecionados apenas servidores públicos concursados, sendo a maior parte dos próprios quadros da agência, mesmo após uma seleção aberta a qualquer pessoa.



Exemplos como estes mostram a preocupação de alguns órgão públicos em de fato profissionalizar o seu quadro gerencial, deixando cada vez mais pra trás os cabides de emprego para apadrinhados ou aventureiros.


Estudos realizados por dois autores americanos, Peter Evans e James Rauch, junto a países desenvolvidos e em desenvolvimento, apontam uma relação direta entre a profissionalização das estruturas burocráticas estatais e o desenvolvimento econômico de cada nação. Variáveis relativamente simples, facilmente identificáveis, caracterizam as burocracias estatais eficazes: salários competitivos, promoção interna, estabilidade na carreira e recrutamento meritocrático.



No Brasil, houve reajustes significativos nos últimos anos nos salários dos servidores públicos, buscando torná-los mais atrativos. A legislação garante a estabilidade funcional e o concurso público é uma maneira de recrutamento meritocrático e transparente. Resta ainda avançar nas formas de provimento laterais, como as nomeações para os cargos de livre nomeação, e iniciativas de promoção e crescimento na carreira. A realização de processos seletivos para cargos gerenciais, além de permitir uma maior qualidade no processo de escolha dos gestores públicos, possibilita o surgimento de novas lideranças e abre oportunidades de crescimento para os servidores públicos, aproximando a burocracia estatal brasileira daquelas vistas como mais eficazes.



É preciso, no entanto, que a realização destes processos de seleção deixem de ser iniciativas isoladas de algumas instituições e passe a ser uma política voltada para a melhoria da Gestão Pública. Além de selecionar corretamente os seus gestores, os órgãos precisam ainda dar transparência sobre quem ocupa cada cargo, qual a sua formação, qual a sua experiência e como chegou até ali. Avançando um pouco mais no modelo, podemos chegar um dia a ver publicado no portal de cada instituição as metas individuais de cada gestor e os resultados que foram alcançados.



Com isso, a sociedade poderá saber para onde cada órgão está indo, como está sendo dirigido e cobrar daqueles que não alcançaram resultados satisfatórios. Tais práticas certamente farão com que os governantes escolham melhor as suas equipes de gestores, sejam eles servidores públicos ou não.


André Vaz Lopes é graduado em administração pública e mestre em desenvolvimento e políticas públicas, é servidor público efetivo da Anvisa e superintendente de gestão interna da agência.


Servidor não pode ter culpa registrada se pena de apuração prescreveu

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Consultor Jurídico - 02/05/2014



Quando prescreve a possibilidade de punir um servidor que foi alvo de procedimento administrativo, é inconstitucional determinar que o resultado da apuração seja registrado na ficha pessoal do trabalhador. Com esse entendimento, o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade incidental de uma regra que ordenava esse tipo de registro na Lei 8.112/90, sobre o regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações.


O artigo 170 da lei estabelece que, “extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determinará o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor”. A maioria do Plenário manifestou-se contrária ao dispositivo, atendendo pedido de um médico que atuou como secretário-executivo do Ministério da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso.


Ele havia sido suspenso por 40 dias sob a acusação de ter cometido irregularidades no cargo, como ter deixado de informar ao ministro da Saúde denúncias apresentadas por outros servidores e de não ter agido em questões primordiais, como a contratação emergencial de profissionais para a Vigilância Sanitária. O julgamento do processo administrativo disciplinar (PAD) demorou quatro anos, mas a prescrição para penas de suspensão é de dois anos.


A punição foi então anulada, mas a publicação do ato determinou “a anotação das respectivas transgressões nos assentamentos funcionais dos servidores”. O ex-secretário alegou que a medida feria o direito constitucional da presunção da inocência, argumento que foi aceito pelo ministro Dias Toffoli, relator do Mandado de Segurança.


O relator avaliou que, “consumada a prescrição antes de instaurado o PAD ou em seu curso, há impedimento absoluto da prática de ato decisório condenatório ou formação de culpa definitiva por atos imputados ao investigado”. Descumprido o prazo, não há condenação definitiva nem motivo para registrar as supostas transgressões na ficha do servidor. No caso de condenação, não é necessário ordem para que seja anotada nos assentamentos funcionais, disse o ministro. Foi vencido no Plenário o ministro Teori Zavascki.

PF e Receita dão ultimato a Dilma

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Vicente Nunes
Correio Braziliense - 02/05/2014


"O descontentamento do funcionalismo com a presidente é gritante


Os Servidores Públicos nunca esconderam a predileção pelo PT na hora de depositarem os votos nas urnas. Essa opção política se consolidou durante o governo Fernando Henrique Cardoso, que promoveu um enxugamento da máquina pública, cortando cargos e segurando os salários. Com Lula candidato à Presidência da República, em 2002, o funcionalismo jogou pesado para tirar o PSDB do poder.


Apesar de todo apoio ao petista, no primeiro mandato dele, os servidores não tiveram os benefícios esperados. Na tentativa de conquistar a confiança dos investidores, Lula foi obrigado a dar um arrocho nas contas públicas, elevar o superavit primário e conter a gastança com a máquina. O funcionalismo reclamou, mas acabou se contentando com o pouco que recebeu em termos de reajustes.


No segundo mandato, porém, Lula não economizou na hora de favorecer os servidores. A partir de 2007, concedeu reajustes espetaculares para quase toda as carreiras. Aprovou a contratação de milhares de pessoas por meio de concursos, sobretudo para as carreiras de Estado, a elite do funcionalismo. O então presidente alardeava que havia resgatado a dignidade dos funcionários públicos e fortalecido o governo para atender melhor a sociedade. De novo, o PT estava na crista na onda com servidores.


Agora, com Dilma Rousseff caminhando para a reta final de seu governo, o que se vê é um quadro muito diferente. O descontentamento do funcionalismo com ela é gritante. A ponto de os funcionários de dois dos principais órgãos da administração pública, a Receita e a Polícia Federal, darem um ultimato à presidente. Ou o Palácio do Planalto atende os pleitos apresentados por eles, ou as máquinas de fiscalização e de repressão ao crime vão parar num momento crucial para o país: a Copa do Mundo.


"Nossa data final para que o governo se posicione é 10 de junho. Toda a categoria está mobilizada para cruzar os braços, caso o Planalto não antecipe para este ano os 5% de reajustes previstos para 2015, não regulamente o adicional de fronteira aprovado há oito meses e não dê andamento a Lei Orgânica do Fisco", diz Cláudio Damasceno, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco). "Não vamos recuar", assegura.


Damasceno reconhece que ao darem um ultimato ao governo estão comprando uma briga sem precedentes com a presidente Dilma, que não admite esse tipo de postura. Para mostrar que não estão blefando, os auditores deram início, nesta semana, à Operação Meta Vermelha. Por meio dela, vão reduzir as ações que garantam maior arrecadação ao Leão. Autos de infração a devedores deixarão de serem expedidos e cobranças serão postergadas. No ano passado, somente os autos de infração totalizaram R$ 120 bilhões, dos quais R$ 72 bilhões se tornaram créditos efetivos para o Fisco.


Os fiscais sabem que o governo não pode abrir mão de nenhum tipo de receita, especialmente neste ano eleitoral, em que a presidente Dilma está abrindo o saco de bondades para tentar estancar a queda na pesquisas de intenção de voto. Na quarta-feira, anunciou reajuste de 10% para os benefícios do Bolsa Família e a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda, fatura que chegará a R$ 3,7 bilhões. "A Operação Meta Vermelha vai custar caro", assegura Damasceno.


Na Polícia Federal, o estado de greve já foi decretado. E o ultimato à Dilma acaba em 5 de junho. O governo, admite Jones Leal, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), tem mostrado disposição para negociar com agentes, que se recusaram assinar o acordo fechado com a maior parte do funcionalismo em 2012 para reajuste de 15,8% em três parcelas, entre 2013 e 2015. Mas isso não diminui a tensão e a determinação de decretar a paralisação por tempo indeterminado às vésperas do Mundial.


O clima está tão pesado na PF, que há agentes dizendo que o "barco está afundando" e que, se for preciso, ajudarão a fazer mais buracos nos cascos. Mais do que o aumento imediato de salários, os policiais querem a reestruturação de carreiras. Apesar de, em concursos públicos, o governo exigir curso superior para agentes, na lei, as atribuições são de nível médio.


Com isso, criou-se uma casta de delegados, que recebem entre R$ 15 mil e R$ 20 mil por mês, e da "ralé", formada por agentes, escrivãos e papiloscopistas, cujos ganhos variam entre R$ 7,5 mil e R$ 11 mil. "Nossos 27 sindicatos farão uma assembleia-geral extraordinária nos dias 13, 14 e 15 de maio, para deliberar sobre a greve. Portanto, ainda há tempo para se evitar o pior", assinala Leal.

Funcionalismo público federal vai a Brasília

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STEPHANIE TONDO
O DIA - 02/05/2014


Em campanha salarial unificada, os servidores públicos federais preparam manifestações para o próximo dia 7


Rio - Em campanha salarial unificada, os servidores públicos federais preparam manifestações para o próximo dia 7. Representantes de vários segmentos do funcionalismo vão fazer uma marcha em Brasília, que será o principal ato de protesto contra a falta de negociação com o governo federal.


A marcha foi aprovada pelo Fórum Nacional das Entidades das categorias. A concentração está marcada para as 9h na Catedral, no Distrito Federal.


De acordo com os líderes do movimento, até o agora o governo não sinalizou com qualquer possibilidade de atender às reivindicações dos servidores. A campanha salarial unificada do funcionalismo foi lançada nos estados em 22 de janeiro.

A posição do Planalto tem provocado grande insatisfação nos trabalhadores e consequentemente tem aumentado a possibilidade de greves.

Greves de servidores públicos durante a Copa do Mundo

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BSPF     -     01/05/2014



Durante audiência na Comissão Mista de Orçamento (CMO), do Congresso Nacional, para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2015), a ministra do Planejamento Miriam Belchior disse que, apesar das constantes demonstrações de insatisfação do funcionalismo, não teme greves de servidores públicos durante a Copa do Mundo. "É um direito das pessoas se manifestarem. Porém, temos um acordo assinado até 2015 com 99,7% das categorias", alertou.

Analistas em Tecnologia da Informação participam de seminário de acolhimento na Enap

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BSPF - 01/05/2014


A capacitação segue até o final da tarde. São 120 novos servidores que poderão atuar em qualquer órgão do Sisp


Brasília - Aprovados no último concurso público para Analistas em Tecnologia da Informação (ATI), 120 novos servidores públicos foram acolhidos nesta quarta-feira, 30, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O seminário tem o objetivo de apresentar a estrutura do Ministério do Planejamento (MP) e os principais conceitos necessários para a atuação dos ATIs.


"Vocês tem a possibilidade de fazer diferença nos órgãos da Administração Pública", destacou Loreni Foresti, secretária de Logística e Tecnologia da Informação do MP, durante a abertura do evento.


Aos 38 anos, o engenheiro elétrico Jairton Diniz acaba de tomar posse como ATI. Ele já atua na área no Ministério da Educação (MEC) há cinco anos. "Pretendo seguir a carreira porque gosto de trabalhar com TI, vou dar continuidade aos trabalhos que realizo no MEC", relatou.


Os novos servidores são lotados na Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), mas podem atuar em qualquer órgão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, o Sisp. Isto é possível porque a carreira de ATI é descentralizada.


O Sisp é a estrutura utilizada pelo governo federal para organizar, apoiar e orientar a gestão de TI nos órgãos da administração pública federal. Participam do sistema mais de duzentas entidades públicas.


A capacitação segue até o final da tarde. O encerramento do seminário será feito pela secretária-executiva do MP Eva Chiavon.


Fonte: Ministério do Planejamento

Sucateamento e interferência política na Polícia Federal

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BSPF - 01/05/2014




“O país exige uma reforma ampla no setor de segurança pública. O governo deve várias reformas, e esta é só uma delas.”


A declaração foi feita pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR) em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (30). Segundo ele, instituições como a Polícia Federal vêm sofrendo sucateamento e interferências políticas que prejudicam o seu desempenho.


Conforme o senador, os policiais federais estão com salários defasados, já que não têm reajustes há sete anos, mas não lutam apenas por melhores salários. Querem, principalmente, que melhore a gestão da instituição.


Alvaro Dias também denunciou a redução de recursos destinados à segurança pública. De acordo com o parlamentar, enquanto em 2013 o setor contou com R$ 11,3 bilhões, neste ano a destinação é de pouco mais de R$ 9 bilhões.


- Isso por si só demonstra que segurança pública não é prioridade deste governo. Aumenta a população, a criminalidade cresce, a corrupção se alarga e o governo reduz os recursos destinados à segurança pública no país. Uma inversão de prioridades - afirmou o senador.


Alvaro Dias reclamou ainda dos recursos que são constantemente contingenciados. Ele lembrou que apresentou projeto, já aprovado pelo Senado, que proíbe o contingenciamento de verbas de segurança pública, responsabilizando criminalmente os ministros da Fazenda e da Justiça por isso.


Fonte: Agência Senado

Procuradorias afastam isenção de imposto de renda a professor que não comprovou ter doença grave

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BSPF     -     01/05/2014



A Advocacia Geral da União (AGU) evitou, na Justiça, a isenção de imposto de renda de professor aposentado da Universidade Federal do Goiás (UFG). Os procuradores demonstraram que o servidor público não comprovou doença grave que justifique a liberação do benefício.


O professor alegou judicialmente que sofria de cardiopatia grave, doença especificada na Lei 7.713/88. A norma prevê os casos de enfermidades que garantem isenção do imposto de renda de pessoa física. Por esse motivo, segundo o autor da ação, a Universidade seria obrigada a suspender a arrecadação do tributo.


A Procuradoria Federal no estado de Goiás (PF/GO) e a Procuradoria Federal junto à Universidade (PF/UFG) rebateram os argumentos do autor da ação e destacaram que a Junta Médica Oficial da UFG não reconheceu a doença apontada pelo professor. Os procuradores apontaram que houve divergências entre o laudo da Junta e do exame médico particular apresentado pelo aposentado.


A 4ª Vara Federal de Goiás acolheu os argumentos da AGU e manteve a decisão administrativa da Universidade de continuar o desconto de valores referentes ao imposto de renda do professor. Na decisão, o juízo observou que é indispensável a produção de prova pericial que demonstre a situação do autor da ação. "No presente caso há divergência entre o laudo de exame médico particular apresentado e a conclusão da junta médica oficial da UFG, que entendeu não ser o autor portador de cardiopatia grave", destacou um trecho da decisão.

Fonte: AGU

Servidores do Ministério da Cultura reivindicam equidade salarial

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BSPF - 30/04/2014


Greve está prevista para o dia 12 de maio e pode entrar pelo período da Copa do Mundo


Brasília - Servidores da Cultura fizeram um protesto nesta terça-feira (29), em frente à sede do Ministério da Cultura, na Esplanada dos Ministérios, com caixas de som voltadas para o prédio, tocando música alta. Por volta das 11h50m, o presidente da Associação dos Servidores do ASMIMC de Brasília, Angelo André Carneiro Lima, chegou a fazer um apelo ao microfone, conclamando os colegas que permanecem dentro do prédio a parar as atividades e vir à rua. A tentativa foi em vão.


Os servidores do Ministério da Cultura reivindicam equidade salarial com categorias que atuam na mesma área na esfera federal, como a Agência Nacional de Cinema (Ancine) e a Casa Rui Barbosa. Segundo a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), a diferença salarial chega a 111%, no caso de servidores de nível superior. Eles querem também a criação de uma gratificação por titulação, o que hoje não existe, segundo a confederação. Deste modo, um servidor com especialização passaria a ganhar 30% a mais sobre o valor do salário-base; com mestrado 50%; e com doutorado 70%.


— É o salário mais baixo do Governo Federal. As pessoas fazem o concurso e depois vai todo mundo embora. A gente acaba pegando os candidatos mais desqualificados — disse Sérgio de Andrade Pinto, técnico de nível superior do Minc e membro do departamento de Educação e Cultura da Condsef.


Segundo Sérgio, o Ministério da Cultura e demais órgãos vinculados empregam 2,6 mil servidores no Brasil, dos quais 500 em Brasília. Ele disse que nesta marcada está marcada reunião dos sindicalistas na secretaria-executiva do Minc. No encontro, a categoria pedirá que os cargos de confiança (DAS- direção e assessoramento superior) sejam preenchidos com servidores de carreira. Desde 2010, segundo os sindicalistas, o Ministério do Planejamento não negocia com a categoria.


— Existe um aparelhamento do Ministério por partidos, em especial o Partido dos Trabalhadores.

Regras para negociação coletiva e direito de greve não devem sair em 2014

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BSPF     -     30/04/2014



Para secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, regulamentação da Convenção 151 da OIT precisa ser feita no início do próximo governo


São Paulo – O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, considera que se a regulamentação da regra prevendo a negociação coletiva e direito de greve no serviço público não ocorrer no início do próximo governo as chances de isso se concretizar posteriormente serão remotas. “Se não for feito nesse período, que é quando se tem capital político para enfrentar temas polêmicos como esse, e se os sindicatos não perceberem que têm que se entender e forçar a barra nessa direção, corremos o risco de perder o próximo ciclo de governo sem regulamentar isso”, afirmou.


O secretário julga essencial a união entre as entidades sindicais para se obter avanços. “Sem unidade clara entre centrais, sindicatos e partidos progressistas, o risco é de não avançarmos na questão mesmo com a reeleição de Dilma”, prevê.


Mendonça participou na última semana de debate sobre o tema em seminário realizado em São Paulo pelo escritório Crivelli Advogados Associados. No mesmo evento, o advogado Florivaldo Dutra de Araújo, especialista em Direito administrativo, afirmou que a situação pode ser ainda mais problemática, de acordo com o resultado das eleições presidenciais. “Dependendo do governo que vier, pode haver um retrocesso, no sentido de o Brasil até deixar de ser signatário da Convenção 151.”


Para Mendonça, a regulamentação não é mais viável em 2014, por ser ano de eleições e de fim de mandato da presidenta Dilma Rousseff. A Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário, determina o direito à organização sindical e negociação coletiva entre os trabalhadores públicos e governos municipais, estaduais e federal.


Existe um paradoxo jurídico em torno da situação. A Constituição Federal de 1988 diz que é possível fazer greve e criar sindicato. “Mas não se sabe para quê, já que o sentido da greve é forçar negociações”, avalia Mendonça.


Segundo o secretário, há várias iniciativas no Congresso tratando da matéria. O senador Paulo Paim está articulando uma proposta de projeto de lei “internalizando” ideias de várias entidades. “Os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) estão conduzindo uma comissão sobre diversos dispositivos constitucionais que não foram regulamentados até hoje e tomaram como primeiro tema a regulamentação desse tema.”


A proposta inicial de Jucá, explica Mendonça, só tratava da greve e não incluía a negociação coletiva. Após conversas com as centrais, o parlamentar aceitou mudar o projeto, incluindo também a negociação coletiva, além da greve. “Isso está parado nessa discussão”, diz, já que o entendimento de todas as partes é de que a matéria não avançará mesmo neste momento político. “O que não quer dizer que não se possam se construir alguns consensos, deixar [um projeto] pronto para o começo de um novo governo dar sequência.”


A regulamentação da matéria interessa a 11 milhões de servidores públicos no país. Mendonça esclarece que não apenas o número de envolvidos dá a dimensão da importância do tema, mas o fato de que até mesmo governos conservadores negociam com os funcionários, embora não haja previsão legal da negociação coletiva. “A maior parte das negociações acontecem informalmente. Até mesmo o governo de São Paulo, na prática, negocia com entidades, como a Apeoesp”, lembra Mendonça, referindo-se ao sindicato dos professores estaduais de São Paulo.

Fonte: Rede Brasil Atual

Nova Ação Sindsef - Restituição de imposto de renda e contribuição previdenciária incidente indevidamente sobre as férias

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Ola pessoal,


Segue informações sobre nova ação de cobrança de imposto de renda e contribuição previdenciária incididos indevidamente sobre as férias. Solicitamos noticiar aos filiados ao alcance de voces, devendo procurar a sede do SINDSEF Porto Velho ou as coordenações municipais, para as devidas providencias e entrega das documentações. Melhores esclarecimentos, acessem o site do SINDSEF.


Disponham.




Abson Praxedes



NOVA AÇÃO SINDSEF

Restituição de imposto de renda e contribuição previdenciária incidente indevidamente sobre as férias



Documentos necessários

PROCURAÇÃO
CONTRATO
RG,
CPF,
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA
FICHAS FINANCEIRAS DOS ÚLTIMOS 05 ANOS.

COMUNICADO AÇÕES PLANOS ECONOMICOS PLANO VERÃO 26,05%

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COMUNICADO AÇÕES PLANOS ECONOMICOS
            PLANO VERÃO 26,05%


Olá Pessoal,


Relembro aqui que começamos movimentar o recolhimento de documentações para a manutenção dos planos econômicos em novembro de 2012, pois foi o mês em principalmente nós do Ministério da Saúde, começamos a receber as notificações que falavam da desincorporação e eventual devolução de valores, sendo que a desincorporação se deu no mês de abril de 2013.

Mesmo tendo havido um grande esforço por parte dos colaboradores da equipe SINDSEF, alguns filiados deixaram de entregar as documentações no momento solicitado por razões diversas, e com isso alguns até a data atual não teve a reincorporação do plano verão, para o qual já houve decisão judicial com antecipação de tutelar para a sua manutenção.

Na busca de regularizar essas pendencias e para conhecimento de vocês, estou encaminhando quadro dos filiados que ainda não tiveram a reincorporação e que chegou ao nosso conhecimento, para os quais já solicitamos as providencias junto ao escritório do Dr. Neórico.

O objetivo neste momento é que vocês possam localizar além dos que constam no quadro, os que ainda não tiveram o plano verão reincorporado e nos informe encaminhando o nome, cpf, cópias dos contracheques dos meses de março e abril de 2013 e o atual. Lembrando que essa providencia é somente para os filiados que recolheram o honorário de 10% sobre a rubrica judicial e que encaminhou as documentações solicitadas. Se porventura houver algum filiado que teve o plano verão desincorporado e ainda não encaminhou as documentações, deverão fazê-la, ocasião em que remeteremos as mesmas ao escritório contratado.

A razão ainda deste comunicado, é que após 12 meses que houve a desincorporação dos planos, estamos sendo informado que um e outro filiado ainda não teve o plano reincorporado, mesmo tendo entregado as documentações. Razão pela qual solicitamos o empenho e colaboração para que possamos concluir tais pendencias.



Atenciosamente

30 de Abril de 2014



AbsonPraxedes – Secretario de Saúde