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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Dilma veta projeto que reajusta salários do Judiciário

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Agência Brasil     -     22/07/2015


A presidenta Dilma Roussef vetou integralmente “por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público” o projeto de lei que reajusta os salários dos servidores do Poder Judiciário em até 78,56%. O veto ao Projeto de Lei 28/2015 está na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União.


“Sua aprovação [do projeto] geraria impacto financeiro de R$ 25,7 bilhões para os próximos quatro anos, ao fim dos quais passaria dos R$ 10 bilhões por exercício. Um impacto dessa magnitude é contrário aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal na gestão de recursos públicos”, argumentou a presidenta ao justificar o veto.


O reajuste foi aprovado no mês passado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. Ouvidos, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento manifestaram-se pelo veto à matéria porque a proposta não foi precedida pela dotação orçamentária. Ontem (21), o Planejamento já havia informado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a presidenta Dilma Rousseff vetaria o projeto. Caso a proposta fosse aprovada, o aumento da categoria poderia variar entre 53% e 78,56%, dependendo da classe e do padrão do servidor.



O anúncio de que o reajuste seria vetado devido à atual crise econômica provocou várias manifestações de servidores do Judiciário em frente ao Palácio do Planalto. Nessa terça-feira, os manifestantes iniciaram um buzinaço e usaram cornetas para pressionar a presidenta.

STF confirma veto de Dilma ao reajuste dos servidores do Judiciário

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Agência Brasil     -     21/07/2015

O Supremo Tribunal Federal (STF) foi informado hoje (21) pelo Ministério do Planejamento que a presidenta Dilma Rousseff vetou o projeto de lei que reajusta os salários dos servidores do Judiciário. Caso a proposta fosse aprovada, o aumento da categoria poderia variar entre 53% e 78,56%, dependendo da classe e do padrão do servidor. O veto deve ser publicado amanhã (22) no Diário Oficial da União.


O reajuste foi aprovado no mês passado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. O governo afirma que não há recursos para pagar a recomposição. Segundo estimativas do Ministério do Planejamento, o reajuste acarretaria impacto superior a R$ 25 bilhões em quatro anos, nas contas públicas.



O anúncio de que o reajuste seria vetado devido à atual crise econômica provocou várias manifestações de servidores do Judiciário em frente ao Palácio do Planalto. Hoje, por volta das 10h, os manifestantes iniciaram um buzinaço e usaram cornetas para pressionar presidenta para sancionar o reajuste da categoria, cujo prazo terminou hoje (21).

Cunha sugere negociação para solucionar impasse sobre reajuste do Judiciário

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Agência Câmara Notícias     -     21/07/2015

Veto ao projeto de reajuste poderá ser publicado na edição desta quarta-feira (22) do Diário Oficial da União


O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, defendeu nesta terça-feira (21) uma negociação para solucionar o impasse em torno do reajuste do Judiciário. Cunha comentou o possível veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste escalonado de até 78% para os servidores do Judiciário. Desde a aprovação da matéria (PL 7920/14) no Congresso, Dilma já havia classificado o reajuste de "insustentável". Eduardo Cunha garantiu que seu recente anúncio de oposição ao governo não o fará trabalhar pela derrubada do eventual veto presidencial.


Para o presidente da Câmara, a crise econômica exige uma solução negociada para o impasse. "Se o governo não está em condições de conceder esse aumento, não é derrubar o veto que vai resolver o problema. Tem que se buscar uma negociação para algo que o governo, dentro das contas públicas, suporte conceder”, disse Cunha.


“Aquilo que for institucional na defesa das contas públicas sempre teve [meu apoio] e vou continuar tendo o mesmo comportamento. Não há, da minha parte, nenhuma alteração em relação a isso. Eu tenho responsabilidade com o País. Não podemos impor aumento de despesa pública que o governo não tem condições de suportar, ainda mais em um momento de crise. Então, tem que se ter cautela em relação a isso", afirmou o presidente da Câmara.


Articulação do governo


Cunha criticou, no entanto, a articulação da base governista durante a tramitação da proposta de reajuste no Congresso. "Quando esse processo saiu das comissões [da Câmara] e foi diretamente para o Senado, não houve recurso: nem do governo, que poderia ter feito recurso para levar ao Plenário [da Câmara], com 10% dos parlamentares assinando. Então, o governo aqui não recorreu e, lá no Senado, votou unanimemente. Acho que é um problema de articulação da base do governo", declarou.


Em defesa do reajuste, servidores do Judiciário fizeram várias manifestações durante este mês e chegaram a interditar nesta terça o Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília.


Meta fiscal


O presidente da Câmara também comentou sobre uma possível redução da meta fiscal, defendida por setores da equipe econômica do governo federal. Eduardo Cunha lembrou que o Congresso fez sua parte ao aprovar o ajuste fiscal pretendido pelo governo, mas frisou que é necessária uma sinalização mais clara do Executivo quanto à retomada do crescimento econômico.


"É preciso ter cautela porque a atividade econômica está sendo bastante reduzida, o que vai agravar a arrecadação tributária, que, consequentemente, vai demandar mais medidas. Então, o governo tem que apontar uma saída na política econômica que possa mostrar quando será retomado o viés de crescimento e de recuperação da atividade econômica. Sem isso, nós vamos ficar, a cada hora que passa, buscando uma medida nova para segurar a despesa que não está sendo contida e a receita que está caindo", afirmou Cunha.



Na entrevista desta terça-feira, Eduardo Cunha também atribuiu à "deterioração do ambiente econômico" a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff, apurada em pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT).

Supremo informa que Dilma vetou reajuste para servidores do Judiciário

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G1     -     21/07/2015

Congresso aprovou aumento que varia de 53% a 78,5%, segundo cargo.



Categoria diz que não tem reajuste há 8 anos e que percentual repõe perda.


Brasília - A assessoria do Supremo Tribunal Federal (STF) informou na noite desta terça-feira (21) que a presidente Dilma Rousseff decidiu vetar o reajuste aprovado pelo Congresso Nacional para os servidores do Judiciário. O veto ao projeto deverá ser publicado na edição desta quarta-feira (22) do “Diário Oficial da União”.


Até a última atualização desta reportagem, a informação não tinha sido confirmada pelo governo, mas no último dia 1º o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, havia adiantado que o reajuste era "incompatível" e a tendência era que fosse vetado. No mesmo dia, a presidente classificou a proposta de reajuste de "insustentável".


De acordo com a assessoria do STF, o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, telefonou para o Supremo e informou sobre o veto ao diretor-geral do STF, Amarildo Vieira.


Em 30 de junho, o Senado aprovou reajuste que varia de 53% a 78,5%, de acordo com o cargo, a ser pago em seis parcelas até 2017. O governo se posicionou contra o projeto porque, segundo o Ministério do Planejamento, os percentuais representariam aumento de R$ 25,7 bilhões nos gastos nos próximos quatro anos. O impacto será de R$ 1,5 bilhão, em 2015; em R$ 5,3 bilhões, em 2016; R$ 8,4 bilhões, em 2017; e R$ 10,5 bilhões, em 2018.



Desde que o Congresso aprovou o reajuste, os servidores do Judiciário fizeram protestos em frente ao Palácio do Planalto com o objetivo de pressionar a presidente Dilma a não vetar o aumento. A categoria diz que o último reajuste ocorreu em 2006 e que o percentual médio de 59% repõe a inflação acumulada no período.

Sem Dilma no Planalto, servidores do Judiciário continuam pressão por reajuste

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Agência Brasil     -     21/07/2015


A presidenta Dilma Rousseff decidiu transferir parte de sua agenda para o a residência oficial do Palácio da Alvorada, enquanto prossegue um protesto dos servidores do Judiciário, que já dura mais de sete horas, em frente ao Palácio do Planalto, com o objetivo de pressionar a presidenta a sancionar o reajuste da categoria, cujo prazo termina hoje (21).


A reivindicação dos manifestantes é para que a presidenta sancione integralmente o projeto de lei que reajusta os salários da categoria entre 53% e 78,56%, dependendo da classe e do padrão do servidor. Cerca de 500 manifestantes, segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, protestam com guardas-chuvas pretos, faixas e vuvuzelas na Praça dos Três Poderes.




De acordo com a agenda oficial da Presidência, Dilma teria despacho com o ministro da Educação Renato Janine, às 15h, no Planalto. Ela cumpriu agenda e foi almoçar no Palácio da Alvorada. Ao sair e voltar ao Planalto, por volta de 14h50, a presidenta e o comboio presidencial passaram próximos aos manifestantes, que neste momento bloqueiam integralmente a via em frente ao palácio.


Por volta das 15h40, a presidenta retornou ao Alvorada, e até o momento não há informações sobre a agenda que cumpriu no Planalto. Às 17h30, a agenda oficial prevê que Dilma receberá o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams. De acordo com a assessoria do Planalto, a ela ainda retornará ao Planalto para recebê-lo.


Um grupo de quatro pessoas entrou no Palácio com o objetivo de discutir o projeto de aumento do Judiciário com representantes da Secretaria-Geral e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência. De acordo com o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Distrito Federal, José Rodrigues Costa, os representantes aguardaram um encontro pela manhã, e ficaram no Planalto também à tarde, por mais de uma hora, com a promessa de serem recebidos, o que até agora não ocorreu.


"Percebemos que não há nenhum interesse, por parte da Presidência e da Secretaria de Relações Institucionais. Vamos retornar agora à categoria e informar que realmente não avançou em nada, porque queríamos aqui fazer algumas tratativas para saber informações sobre como anda a análise da sanção do nosso projeto ou o veto", disse o sindicalista.



Oficialmente, ainda não há a confirmação de que representantes do governo vão receber lideranças da categoria. Os servidores pretendem aumentar a mobilização no Congresso Nacional para que os parlamentares derrubem um eventual veto. De acordo com o Sindijus, mais de 300 deputados e 50 senadores já assinaram um documento se comprometendo com a demanda da dos trabalhadores do Poder Judiciário.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Greve no INSS entra no 15º dia com manifestação e tentativa de acordo

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Agência Brasil     -     21/07/2015



Um grupo de servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) promoveu manifestação hoje (21) em frente ao prédio da superintendência do instituto na capital paulista, para reforçar a pauta de reivindicações, no mesmo dia em que ocorre uma reunião para negociar as propostas em Brasília. A greve entrou em seu décimo quinto dia.


Segundo balanço da federação nacional dos servidores, 25 estados participam da paralisação, com 80% de adesão dos trabalhadores. A estimativa do Ministério da Previdência é que 11,4% dos funcionários aderiram à greve. No total, 45,7% das agências funcionam com atendimento parcial e 16% estão paradas.


A orientação do INSS aos segurados é que as datas de atendimento sejam remarcadas pela própria agência. Dúvidas podem ser esclarecidas no telefone 135. Em nota, o INSS informou que considerará a data originalmente agendada como a de entrada do requerimento, de modo a evitar prejuízo financeiro aos segurados.



Em comunicado, o Ministério da Previdência Social informou “que tem baseado a relação com os servidores no respeito, diálogo e na compreensão da importância do papel da categoria no reconhecimento dos direitos da clientela previdenciária e, por isso, mantém as portas abertas às suas entidades representativas para construção de uma solução que contemple o interesse de todos.”

Servidores do Judiciário fazem manifestação em frente ao Palácio do Planalto

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Agência Brasil     21/07/2015


Servidores do Judiciário começaram a se reunir em frente ao Palácio do Planalto por volta das 10h. Assim como têm feito em várias manifestações, houve buzinaço e os funcionários usaram cornetas para reivindicar à presidenta Dilma Rousseff a sanção do projeto de lei que reajusta o salário da categoria entre 53% e 78,56%, dependendo da classe e do padrão do servidor. A presidenta tem até o final do dia de hoje (21) para decidir a questão.


A Polícia Militar fez um cordão de isolamento, para impedir que os servidores ocupem a pista em frente ao Palácio do Planalto. De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe), está previsto um ato, a partir das 15h, na Praça dos Três Poderes, seguido de uma vigília que deve durar até a manhã de quarta-feira (22). Os servidores, em greve desde o dia 9 de junho, têm feito várias manifestações em prol do reajuste, mesmo antes da votação no Congresso.


Autoridades do governo já sinalizaram que o reajuste deve ser vetado pela presidenta Dilma. Ontem (20), o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, declarou que uma sanção fugiria do ajuste fiscal praticado pelo governo, mas não fechou as portas para conversas com a categoria. “O reajuste [do Judiciário] não se diz compatível com o ajuste fiscal. A tendência é vetar, mas independentemente dessa decisão, continuamos fazendo as negociações”.



Na última quinta-feira (16), em um dos atos em frente ao Palácio do Planalto, o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Distrito Federal (Sindijus), José Alves, disse que há uma mobilização para que os parlamentares derrubem um provável veto. “Caso haja o veto, já estamos com um grupo de servidores dentro do Congresso Nacional coletando assinaturas. Até o momento, temos 302 assinaturas de deputados e 45 de senadores solicitando a sanção ao governo”.

Governo amplia reajuste a servidores, com impacto extra de R$ 1,3 bilhão

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Infomoney     -     21/07/2015


Para o auxílio-alimentação e para o plano de saúde suplementar, os índices aplicados ficariam em torno de 22,5% e 23%, respectivamente. Já o auxílio pré-escolar, conhecido como "auxílio-creche", o reajuste daria um índice de cerca de 317%


O governo ampliou a oferta do pacote de reajuste salarial de 21,3% aos servidores públicos federais (a ser aplicada ao longo de quatro anos). Em reunião com o Fórum Nacional das Entidades, o secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, propôs reajustar os três principais benefícios sociais dos servidores públicos: auxílios alimentação, saúde e pré-escolar.


Os valores entrariam em vigor a partir de janeiro de 2016. Somados, os três reajustes significariam um impacto anual orçamentário de R$ 1,3 bilhão, aponta o ministério. Para o auxílio-alimentação e para o plano de saúde suplementar, cujos últimos reajustes ocorreram em 2013, os índices aplicados ficariam em torno de 22,5% e 23%, respectivamente, considerando a inflação de 2013 e 2014 e a estimativa para 2015.


Para o auxílio pré-escolar, conhecido como “auxílio-creche”, o reajuste levaria em consideração o período inflacionário acumulado desde 1995, o que daria um índice de cerca de 317%.


Sérgio Mendonça sugeriu também a adoção de uma cláusula de revisão na proposta de reajuste plurianual (quatro anos), para preservar o poder aquisitivo dos servidores. “Se errarmos na previsão de inflação futura, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo”, esclareceu. A proposta de reajuste de 21,3%, a ser aplicado ao longo de quatro anos, foi apresentada pelo governo no final de junho.


Para o secretário, o governo está apresentando uma proposta “razoável e coerente”. Segundo Mendonça, é preciso levar em conta que a negociação envolve uma categoria de trabalhadores que tem estabilidade no emprego em um momento em que o País atravessa dificuldades econômicas e com ganho acima da inflação, considerado o período entre 2003 e 2015.



(Agência Estado)

Negociação avança nos benefícios, mas Mpog mantém parcelamento do reajuste

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BSPF     -     21/07/2015


Em reunião com o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (SPF), a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT/Mpog) manteve a proposta de reajuste salarial de 21,3%, parcelado em quatro anos.


Mas, apesar da falta de avanço no índice de reposição do poder de compra dos SPF, a força da mobilização das categorias do funcionalismo pressionou o governo a apresentar resposta a outros itens da pauta como a revisão dos benefícios, de acordo com a inflação acumulada no período, incluindo o ano de 2015.


Para os auxílios alimentação e saúde, sem reajuste há três anos, o governo propôs correção de 22,8%, o primeiro passaria a ser R$ 458 e o último proporcional por faixa etária, sendo o mínimo R$ 101 e o máximo R$ 205. Já o auxílio creche, desde 1995 sem correção inflacionária, o acúmulo representa um reajuste de 317%, variando de acordo com os valores praticados em cada estado.


Segundo Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, um dos pontos de discussão na mesa foi o fato do governo apresentar uma proposta que inclui a inflação do ano de 2015 para os benefícios, mas não aplicar a mesma lógica para reajuste dos salários. “A proposta que ele mantém na mesa, de 21,3%, dividido em quatro anos, não repõe nem a inflação do período”, criticou. O presidente do ANDES-SN contou que a única novidade em relação à reposição das perdas salariais foi a sinalização por parte do governo da possibilidade do acordo conter uma cláusula de renegociação em 2017, caso a inflação atinja um determinado patamar, o qual não foi definido ainda.


“A reunião demorou porque as entidades pediram vários esclarecimentos em relação a essas contradições e reafirmaram que o governo tem que rever essa proposta, pois, numa negociação salarial, o mínimo a ser apresentado é a inflação período. Todas as entidades reafirmaram a posição de que não aceitam o reajuste parcelado em quatro anos, porque isso significa corroborar, previamente, com o confisco dos salários e a perda do poder aquisitivo dos servidores”, disse.


De acordo com Rizzo, um dos momentos de maior tensão na negociação, foi quando o secretário da SRT/Mpog, Sérgio Mendonça, afirmou que o acordo era um pacote, vinculando a os reajustes nos benefícios à aceitação do parcelamento da reposição salarial. Os servidores cobraram também resposta aos outros itens da pauta unificada de reivindicações, como a negociação coletiva, liberação de dirigentes para atividade sindical, entre outros.


“Isso é o jogo da negociação. Agora, se nós não chegarmos a um acordo, a responsabilidade de, eventualmente, não ter reajuste para os servidores é integralmente do governo e não dos servidores, porque o governo que tem o poder de propor reajustes e também de enviar os projetos de lei para o Congresso”, afirmou Rizzo.


Os representantes do Fórum dos SPF, que reúne 23 entidades nacionais incluindo 3 centrais sindicais, estão reunidos na noite desta segunda-feira (20), na sede do ANDES-SN, para avaliar a reunião. Durante esta semana, deverá ocorrer uma rodada de reuniões setoriais entre as diferentes categorias do funcionalismo e o Mpog para tratar das pautas específicas. O Fórum deve voltar a se reunir com o Ministério do Planejamento na próxima semana para apresentar uma resposta.


No dia 22 (quarta-feira), os SPF realizam uma grande marcha à Brasília, com concentração às 9h, em frente à Catedral. Os manifestantes percorrerão a Esplanada dos Ministérios, até o Palácio do Planalto, onde buscarão audiência junto à Secretaria Geral da Presidência da República, para que esta interfira no processo. Após a passeata, será realizada uma reunião ampliada do Fórum dos SPF. Na tarde deste mesmo dia, acontece a reunião entre o ANDES-SN e a SRT/Mpog.



Fonte: ANDES-SN

Governo federal apresenta mudanças na proposta, mas funcionalismo mantém greve nacional a partir do dia 27 deste mês

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Alessandra Horto e Hélio Almeida


O Dia     -     21/07/2015

O governo federal avançou na proposta apresentada em junho para os servidores federais, mas não impediu a aprovação da greve nacional por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, dia 27. A paralisação será deflagrada pela confederação do funcionalismo (Condsef), que reúne 80% da categoria.


Na reunião de ontem, o Ministério do Planejamento manteve o índice de aumento de 21,3% em quatro anos. A Condsef e as demais entidades sindicais defendem que o governo pode reduzir prazo para três anos. Entre os avanços em relação à proposta anterior está a adoção de uma cláusula de revisão para preservar o poder aquisitivo. “Se errarmos na previsão de inflação futura, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo”, esclareceu o secretário de Relações de Trabalho, Sérgio Mendonça.


Também foi proposto reajuste de 22,5% para o auxílio-alimentação e de 23% na contrapartida do governo para o plano de saúde. O auxílio-creche seria corrigido em 317%. O valor deste benefício está congelado desde 1995. Todos os novos valores seriam válidos a partir de janeiro de 2016.



O secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo, concordou que houve avanços, mas destacou que a greve só seria suspensa se o governo cedesse no prazo de pagamento do reajuste.

Planejamento propõe apenas reajuste tímido aos benefícios

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BSPF     -     21/07/2015


A reunião desta segunda-feira (na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento trouxe poucas novidades ao processo de negociações com o conjunto de servidores federais. O percentual de reajuste, já rejeitado pela maioria, foi mantido em 21,3% em 4 anos com a diferença de que o governo concordaria em incluir uma cláusula de revisão para daqui há dois anos. Esta cláusula garantiria que nesse período, caso a inflação se mostrar superior ao previsto, servidores e governo poderiam voltar a discutir percentuais.


A SRT apresentou verbalmente o que seria uma proposta do governo para os benefícios, considerada tímida pela Condsef. No caso do auxílio-alimentação, seria levada em conta a correção da inflação apenas deste ano, prevista em 9,13%. Assim, o benefício que está em R$ 373 há mais de 3 anos, passaria a R$ 458 tendo um acréscimo de R$85. Em plenária nacional neste sábado, 18, servidores da base da Condsef, 80% do Executivo, aprovaram greve a partir do dia 27. Nesta quarta, 22, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef) promove um dia nacional de lutas com paralisação em todo o Brasil e marcha a Brasília.


O auxílio-creche, que nos últimos 20 anos nunca sofreu ajuste, teria uma reposição da inflação desse período, um percentual de 373%. Este benefício, que difere por região, tem valores fixados entre R$ 66 e R$ 95. Já os planos de saúde teriam um reajuste médio de 22,8%. Reforçando, todas essas informações foram repassadas verbalmente pela SRT que não apresentou um documento formalizando valores e outros detalhes das propostas. Sobre negociação coletiva, a SRT acrescentou que ainda não há uma proposta fechada, mas que a disposição do governo para regulamentação desse direito dos servidores continua. As entidades cobraram resposta a outros itens da pauta que não foram abordados na reunião como data-base, paridade, projetos que tramitam no Congresso Nacional, além do cumprimento de acordos e protocolos de intenção já firmados pelo governo.


Mais de 500 mil atentos a reunião nesta terça


Nesta terça, 21, começam a acontecer reuniões para apresentar respostas de demandas específicas de diversas categorias. Na reunião com a Condsef serão debatidos temas que interessam a quase 500 mil servidores entre ativos, aposentados e pensionistas de carreiras como PGPE (Plano Geral de Cargos do Poder Executivo), CPST (Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho, incluindo Funasa), PECFAZ (Plano de Cargos dos Administrativos Fazendários), e similares. Esses servidores acompanham debate que envolve a equiparação salarial que tem como base a Lei 12.277/10. Criada pelo governo em 2010, essa lei estabeleceu uma tabela específica para apenas cinco cargos de nível superior.


Desde então, a Condsef demanda do governo que a maioria dos servidores do Executivo tenha a equalização salarial baseada nesta tabela. A reunião também inclui o debate sobre alterações para cálculo de gratificações de desempenho para aposentadoria, além de alguns temas do Termo de Acordo nº 11, assinado em 2012. Também nesta reunião a Condsef irá cobrar resposta a respeito de uma agenda de reuniões das demais categorias de sua base que entre maio e junho apresentaram uma série de demandas específicas ao Planejamento.


Caso haja proposta diferente da já rejeitada pelos servidores, a Condsef pode convocar uma plenária extraordinária para debater o cenário. Em até dez dias a expectativa é de que as entidades apresentem um retorno dos servidores a respeito dessa rodada de negociações. Só depois disso deve se confirmar data para outra reunião com a SRT. Essas, portanto, são reuniões fundamentais e decisivas para a maioria dos servidores do Executivo. É importante que a categoria se mantenha alerta e atenta a todos os processos.



Fonte: CUT Brasília com Condsef

Servidores do Judiciário pressionam por sanção do PLC 28

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Jornal de Brasília‎     -     21/07/2015

Hoje é o último dia do prazo para que a presidente Dilma Rousseff sancione o Projeto de Lei da Câmara 28/2015 e conceda os reajustes para os servidores do Poder Judiciário. Para pressionar o Palácio do Planalto, a categoria, em greve há quase 40 dias, tem feito uma série de atos na capital federal. Ontem, cerca de três mil servidores fizeram uma passeata no Eixo Monumental, que terminou com um ato em frente à sede do Poder Executivo. Para hoje, está previsto um ato nacional, com o reforço de caravanas de outros estados. A concentração será às 15h em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para o ato que ocorrerá em frente ao Palácio do Planalto. Os servidores do Judiciário pretendem fazer ainda uma vigília, em prol da sanção.


Nove anos


Os motivos da indignação têm raiz nos nove anos sem recomposição salarial. O projeto que os servidores esperam que seja sancionado faz uma correção de 2006 até este ano. Mesmo se virar lei, quando a última parcela cair na conta dos servidores, em 2017, a categoria já terá novas perdas. “As perdas inflacionárias giram em torno de 65%”, frisa o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no DF (Sindjus-DF), José Rodrigues Costa.


Situação crítica


A defasagem salarial é crítica. E, segundo o sindicato, o nível de endividamento dos servidores é alto. “A categoria, de um modo geral, está adoecendo”, diz Costa. Somente em 2014, o sindicato contabiliza nove suicídios nos locais de trabalho.


Piquetes


Além do grande ato e da vigília, para hoje, às 11h, também estão previstos piquetes nos locais de trabalho.

Governo recria gatilho salarial

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Vera Batista

Correio Braziliense     -     21/07/2015



Planejamento oferece a servidores rever reajuste, em 2017, caso inflação ultrapasse previsão de 5%. Proposta de aumento em benefícios, como auxílio-creche, alimentação e plano de saúde, terá impacto de R$ 1,3 bilhão nas contas públicas


Durante a última rodada de negociação com as 23 entidades do Fórum Nacional dos Servidores Federais e três centrais sindicais, ontem, o governo relançou uma fórmula que muitos gostariam de esquecer: admitiu uma cláusula de revisão, em 2017, caso a inflação ao longo de 2016 ultrapasse o teto de 5% proposto pela própria equipe econômica. E reviveu o "gatilho salarial", criado em 1º de março de 1986, pelo então ministro da Fazenda, Dílson Funaro, na época do Plano Cruzado.


Além disso, foram apresentadas três novidades, que, pelos cálculos do Planejamento, terão impacto de R$ 1,3 bilhão por ano. Os benefícios, um dos eixos da campanha salarial e principal foco de desavenças entre as partes, serão reajustados a partir de janeiro de 2016. O auxílio-creche, desde 1995 sem correção, será atualizado em 317,3%. O auxílio-alimentação e o plano de saúde suplementar terão índices em torno de 22,5% e 23%, respectivamente, considerada a inflação de 2013 e 2014.


"As negociações têm rituais. Hoje, era nosso papel trazer os reajustes dos benefícios. Sugerimos, também, para a avaliação dos servidores, uma cláusula de revisão, que entrará em vigor toda vez que a inflação for maior. Se errarmos na previsão, estamos dispostos a sentar novamente à mesa e renegociar o acordo", ressaltou o secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça. O mecanismo passará a valer a partir de 2017, com base no custo de vida de 2016.


Mendonça destacou que entende a forte resistência em relação ao período de quatro anos - 5,5% em 2016; 5%, em 2017; 4,75%, em 2018; e 4,5%, em 2019 -, uma vez que o funcionalismo reivindicou na campanha salarial de 2015 aumento de 27,3%, para 2016. "Mas abrimos a possibilidade de, no meio do caminho, voltar a negociar. Creio que essa é uma proposta decente, razoável e coerente", destacou.


Para Rudinei Marques, secretário-geral do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), a já politicamente fragilizada gestão da presidente Dilma Rousseff criou uma perigosa contradição que pode arranhar ainda mais a sua credibilidade. "Isso, sem dúvida, é um gatilho salarial mascarado de revisão. Não faz sentido. Como o governo pode propor uma coisa assim se ele mesmo garante que a inflação está controlada? Essa é a prova de que não está", questionou.


Avaliação


De acordo com Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef, que representa 80% do funcionalismo), as propostas serão avaliadas pelas bases. "Vamos examinar com calma todos esses parâmetros e, principalmente, o paradoxo que veio à tona. Ficou estranha a intenção de corrigir os benefícios considerando, inclusive, a inflação de 2015, mas, nos cálculos das remunerações, levar em conta apenas a inflação de 2016", afirmou.



Uma nova reunião entre governo e servidores deverá ocorrer dentro de 10 dias. Até lá, o secretário Sérgio Mendonça vai se encontrar em separado com sindicatos de diferentes categorias para tratar de pautas específicas de cada carreira. "Alguns pontos, nesse caso, não têm impacto adicional. É interessante também ver a avaliação de cada setor e sentir como eles estão enxergando as negociações", reforçou Mendonça.

Decisão que impede contagem de tempo sem contribuição não pode ser impugnada via mandado de segurança

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Postado em Notícias Por Blog Servidor Legal Em 21 julho, 2015


Segundo recente decisão proferida pelo Ministro Luiz Fux, do STF, não há direito líquido e certo a viabilizar a impetração de mandado de segurança, com vistas a impugnar acórdão do TCU que negou pedido de aposentadoria com proventos integrais a magistrado. Isso porque o pedido de averbação de tempo de serviço referente ao período laborado pelo magistrado como advogado, antes do seu ingresso no serviço público, não foi acompanhado de documentos que comprovassem o recolhimento das contribuições previdenciárias ao RGPS.

No caso, o magistrado buscava computar o período em que laborou como advogado, como forma de completar o tempo de serviço exigido para a aposentadoria com proventos integrais. No entanto, o pedido de contagem de tempo de serviço fora negado pelo TCU, eis que não houve a comprovação do recolhimento de contribuições previdenciárias ao RGPS durante o período postulado, inviabilizando a concessão da aposentadoria com proventos integrais.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Assembleia geral dos servidores aprova greve geral do serviço público federal em Rondônia

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Assembleia geral dos servidores aprova greve geral do serviço público federal em Rondônia

A assembleia geral extraordinária realizada hoje pelo Sindicato dos Servidores Federais de Rondônia (Sindsef), decidiu, por unanimidade, o início da greve geral por tempo indeterminado nas repartições públicas do Poder Executivo Federal em Rondônia. Pela decisão, a greve começa a partir de quarta-feira 22.07.

A assembleia foi realizada no Centro de Formação Sindical do Sindsef, na Rio de Janeiro e coordenada pelo presidente do sindicato, Daniel Pereira. Segundo ele, o sindicato estará comunicando ainda hoje todos os órgãos federais sobre a decisão da assembleia geral dos servidores.

“Estamos cumprindo a Legislação que regulamenta o Direito de Greve, que obriga a comunicação da paralisação com até 72 horas de antecedência. Paralelamente a isso, estamos com 28 representantes em Brasília lutando para que a Presidência reveja a proposta de aumento oferecida ao Comando de Mobilização Nacional”, disse.

Na tarde desta sexta-feira, as coordenações do Sindsef-RO no Estado estarão reunidos para definir as estratégias de paralisação dos servidores em seus respectivos órgãos federais, principalmente no que diz respeito a logística de mobilização – transporte, alimentação, sonorização, faixas e outra estratégias da greve.

Daniel Pereira lembrou ainda que, mesmo com a greve, o sindicato continuará realizando o Sindsef-RO em Movimento, um projeto que pretende levar e promover saúde a todos os servidores públicos federais. O Sindsef-Ro em Movimento realizará suas atividades na segunda-feira, no Incra-RO. O lançamento do projeto aconteceu na quarta-feira 15.07, no Sesc Campestre com servidores aposentados.— com Sindsef Cerejeiras e outras 16 pessoas.

Diretores executivos do Sindsef falam sobre greve geral de servidores fe...



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