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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Equiparação de benefícios


BSPF     -     17/01/2016

Foram publicadas nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União (DOU), pelo ministro do Planejamento, Valdir Simão, três portarias reajustando valores de benefícios (auxílio-alimentação, creche e plano de saúde) dos servidores do Executivo Federal. Os reajustes estavam previstos nos termos de acordo assinados entre servidores e governo no processo de negociações de 2015. Os novos valores serão pagos a partir de 1º de janeiro. A portaria correspondente ao reajuste nos planos de saúde é a de nº 8. O valor médio da contrapartida paga pela União passará de R$ 117,78 para R$ 145,00, o que corresponde a um acréscimo de 22,62%, calculado com base no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do período de três anos em que o benefício esteve congelado.


O auxílio-creche foi reajuste pela Portaria nº 10. Foi fixado o valor de R$ 321,00 como máximo a ser pago para este benefício. Este teto será observado por todas as unidades da Federação. Vale lembrar que o valor do auxílio-creche não era reajustado desde sua criação, há mais de duas décadas. Já a Portaria nº 11 traz reajuste no auxílio-alimentação que também passou os últimos três anos com seu valor congelado. O benefício passa de R$ 373,00 para R$ 458,00. Apesar do acréscimo de 22,78% continua sendo o menor valor pago para servidores entre os Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).


Para a Condsef o reajuste representa um fato importante. No entanto, o trabalho vai continuar sendo na direção de cobrar do governo a equiparação dos valores entre os Poderes. Há na Câmara dos Deputados uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC 271/2013), de autoria do deputado federal Augusto de Carvalho, que prevê a isonomia desses benefícios para servidores. A Condsef já esteve com o deputado que se colocou à disposição para continuar o diálogo e a parceria em busca da aprovação dessa proposta de grande relevância para a maioria dos servidores do Executivo.


Além da PEC 271/13, há ainda um Recurso Extraordinário que questiona a equiparação do auxílio-alimentação do Executivo com os demais poderes aguardando julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Em dezembro de 2012, a Condsef se habilitou para atuar na condição de amicus curiae do processo, fazendo a defesa dos servidores para obter a equiparação do referido auxílio. Na esfera jurídica, a assessoria da Condsef continua acompanhando esses movimentos. Por isso, a Condsef continua orientando todos os servidores a aguardar o julgamento do processo que deve ocorrer no Plenário do STF, ainda sem data determinada.


Com informações da Condsef

Planejamento lança aplicativo para consulta de contracheque dos servidores federais


BSPF     -     16/01/2016


Dados poderão ser acessados por smartphones e tablets


Acessar contracheques dos últimos 12 meses, prévia do mês seguinte e dados cadastrais, de forma prática e ágil, pelo smartphone ou tablet. É isso que oferece o aplicativo Sigepe mobile, lançado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) durante o Fórum de Gestão de Pessoas. O aplicativo é voltado para 1,4 milhão de servidores, aposentados e pensionistas do Executivo Federal e poderá ser baixado, gratuitamente, para sistemas operacionais Android e IOS.


Hoje, o acesso ao contracheque é o serviço mais acessado do Sigepe Servidor. Por mês, são mais de 1 milhão de visualizações. Além dessa funcionalidade, o aplicativo permite que o servidor receba um aviso quando a prévia do contracheque estiver disponível e apresenta gráficos com detalhes sobre rendimentos e descontos.


“O uso de tecnologias móveis é uma tendência mundial. Com o lançamento desse aplicativo, abrimos um novo canal de comunicação com os servidores públicos federais”, ressaltou o secretário de Gestão do MP, Genildo Lins. Em uma segunda etapa, a ser implementada no primeiro semestre de 2016, serão incluídas outras funcionalidades: autorização e verificação de consignações; consulta e agendamento de férias.


Para acessar o aplicativo, o usuário informará o CPF e a mesma senha do portal de Serviços do Servidor do Sigepe. Caso nunca tenha utilizado o site, o primeiro acesso deverá ser efetuado em www.sigepe.gov.br. Em caso de dúvidas, basta clicar no link Dúvidas de Acesso.


O Aplicativo


O Sigepe Mobile oferece aos servidores, aposentados e pensionistas do Executivo Federal uma forma prática e ágil de consulta aos contracheques, por meio de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Em breve, também estarão disponíveis funcionalidades de consignações e agendamento de férias.


O aplicativo faz parte do novo Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal (Sigepe) e foi desenvolvido pela Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Segep).


As Funcionalidades


No aplicativo é possível:


- Receber aviso de quando a prévia do contracheque estiver disponível (push) e consultá-la;
- Consultar os contracheques dos últimos meses, de forma simplificada;
- Verificar gráficos detalhados dos rendimentos e descontos;
- Consultar dados cadastrais e funcionais;
- Enviar o contracheque por e-mail;
- Autorizar e verificar consignações (em breve);
- Consultar e agendar férias (em breve).


As vantagens


O Sigepe Mobile coloca na palma da mão dos servidores, aposentados e pensionistas o acesso às informações cadastrais, funcionais e financeiras a qualquer hora e em qualquer lugar! O servidor receberá um aviso (push) quando a prévia do contracheque estiver disponível para que possa verificar antecipadamente se os lançamentos efetuados estão corretos.


Também será possível visualizar, com mais clareza, os percentuais dos rendimentos e descontos lançados no contracheque, por meio de gráficos.


O Acesso


O aplicativo Sigepe Mobile pode ser baixado (download) nas lojas da App Store ou Google Play. Para acessar o aplicativo, o usuário informará o CPF e a mesma senha do portal de serviços do servidor do Sigepe.


Caso nunca tenha utilizado o site do Serviços do Servidor do Sigepe, o primeiro acesso deverá ser efetuado em www.sigepe.gov.br. Em caso de dúvidas, basta clicar no link Dúvidas de Acesso.



Fonte: Ipea

Perícia do INSS deixa de ser feita para mais de 1,3 milhão


BSPF     -     16/01/2016


Médicos do órgão estão em greve há quatro meses e não há perspectiva de acordo


Nestor de Souza, 56 anos, perdeu os movimentos das mãos após desenvolver uma lesão que o impede de continuar o trabalho que exerce em uma lavanderia. Ele tenta receber o auxílio-doença desde agosto do ano passado do INSS mas por causa da greve dos médicos peritos do órgão o segurado foi às agências mais de cinco vezes, com horário marcado, e ainda não conseguiu o laudo. O drama de Nestor é vivido por 1,3 milhão de pessoas, segundo o último levantamento do INSS. Enquanto isso, os peritos completam quatro meses de braços cruzados, à espera de um acordo com o governo que satisfaça às exigências da categoria.


“É muito indigno ver minha esposa trabalhando sozinha e eu ter que fazer bicos, depois de ter um emprego e não poder receber o meu auxílio”, desabafou Nestor, que só não passa por necessidades básicas porque tem o salário da esposa e, mesmo com as mãos lesadas, faz trabalhos autônomos.


A falta de atendimento também mudou a vida de Bianca Silveira Dias, 30 anos. A secretária precisou se afastar do trabalho após ser diagnosticada com hérnia de disco, mas não conseguiu o laudo do INSS. Como a moradora de São Gonçalo não comprovou a doença, a empresa que ela trabalhava a demitiu. “Eu sinto desespero pelo lado financeiro, indignação pelo lado moral e muita tristeza por ver uma administração pública que não funciona no país. Transformaram uma Seguridade Social em uma empresa com fins lucrativos”, criticou.


A perícia do INSS está sendo feita por 30% do efetivo, que é o percentual obrigatório por lei. Mas o presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP), Francisco Eduardo Cardoso, lembra que 95% dos 4.378 servidores da categoria já aderiram à greve, e se revezam para manter o atendimento mínimo. “Enquanto não houver um acordo satisfatório por parte do governo, continuaremos em greve mas estamos buscando a negociação”, disse Cardoso.


Pelas contas da ANMP, foram quatro reuniões antes do início da greve e três durante esses quatro meses de paralisação. A última reunião entre governo e grevistas, mediada pelo Ministério do Planejamento, foi no dia 11 de dezembro. Mas não houve acordo, já que a associação não aceitou a proposta de reajuste para o funcionalismo federal, de 10,80% parcelado em duas vezes, neste ano e ano que vem.


Os médicos peritos pedem 27% de aumento em dois anos, redução da carga semanal de 40 para 30 horas, reestruturação da carreira e fim da terceirização. Hoje a categoria trabalha 40 horas, com salários entre R$ 11 mil a R$ 16 mil, segundo o INSS.


Agendar não é garantia


Conseguir a perícia do INSS, mesmo com horário marcado, tem sido um jogo de sorte, relatam os segurados. O serviço deve ser agendado pela Central 135, entretanto, parte dos agendados dá com a cara na porta por não ter médicos suficientes nas agências.



José Bezerra da Silva, 55 anos, veio da Paraíba para tentar ser atendido aqui. O homem, que tem um aneurisma cerebral, está na casa da irmã, já que foi afastado do trabalho e não está conseguindo se manter financeiramente. Mesmo com o nome na lista de atendimento na agência, o perito não o recebeu ontem. “É muita insatisfação por trabalhar a vida inteira e não conseguir um atendimento decente”, disse.

sábado, 16 de janeiro de 2016

Governo reajusta benefícios de servidores federais


Agência Brasil     -     15/01/2016

Os planos de saúde de servidores federais tiveram aumento de 22,62%. O acréscimo no valor repassado pela União para custear a assistência à saúde suplementar dos servidores ativos, aposentados e dependentes será calculado a partir do dia 1º de janeiro.


Com a medida, publicada em portaria do Ministério do Planejamento no Diário Oficial da União, o valor per capita médio passa de R$ 117,78 para R$ 145. No texto, os valores são especificados de acordo com faixas de renda e de idade. Os acréscimos foram calculados a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - nos últimos três anos.


Outras duas portarias publicadas pelo ministério trazem valores reajustados do auxílio-alimentação e da assistência pré-escolar – conhecido como auxílio-creche - para os servidores públicos do Poder Executivo Federal.



O IPCA também balizou a revisão do valor do auxílio-alimentação, que teve aumento de 22,78% em relação ao valor anterior, de R$ 373, passando a ser fixado em R$ 458 mensais. No caso do auxílio-creche o valor máximo do repasse foi fixado em R$ 321 a partir do cálculo feito pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para a creche pública integral. Os reajustes, segundo assessoria do Ministério do Planejamento, foram acertados durante a negociação salarial de 2015 com os servidores.

União gastou R$ 1,2 bilhão com passagens no ano passado


BSPF     -     15/01/2016


Os gastos da União, que abrange os três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, com passagens aéreas e locomoção foram de R$ 1,2 bilhão em 2015. O montante é menor do que o desembolsado no exercício anterior, quando os valores atingiram R$ 1,5 bilhão. Isto é, a redução foi de 20%.


O levantamento do Contas Abertas levou em consideração o elemento de despesa 33, rubrica que engloba gastos com bilhetes aéreos, excesso de bagagens, transporte de servidores, pedágio, entre outros. Os valores são correntes. A maior queda percentual aconteceu na Justiça Eleitoral. Os valores pagos com esse tipo despesas foram de R$ 12,1 milhões em 2015, contra os R$ 38,5 milhões de 2014, retração de 68,6%. No Ministério da Integração Nacional, os desembolsos passaram de R$ 11,4 milhões para R$ 6,6 milhões, redução de 42%.


O Ministério da Previdência Social, por sua vez, diminuiu os gastos em 36,2%. Os valores da Pasta caíram de R$ 40,3 milhões para R$ 25,7 milhões. Os ministérios da Educação e da Saúde, tradicionalmente, apresentam os maiores gastos nessa categoria. Apesar disso, as Pastas também fizeram reduções significativas. O Ministério da Saúde passou gastos de R$ 238,6 milhões para R$ 197,3 milhões. Já o Ministério da Educação gastou R$ 197,5 milhões, redução de 30,7%.


Apesar da redução ter atingido 25 dos 40 órgãos superiores que constam no orçamento, algumas Pastas surpreenderam pelo aumento significativo de gasto. É o caso, por exemplo, dos ministérios da Fazenda, do Esporte e o Superior Tribunal de Justiça, que elevaram os valores. O montante desembolsado pelo Ministério da Fazenda cresceu 64%, com valores passando de R$ 37,9 milhões em 2014 para R$ 62,5 milhões em 2015. A Pasta, que responde apenas pelo administração direta dos gastos, afirmou que comparando apenas essas unidades houve redução de 31,32%. O cálculo inclui o próprio ministério, a Secretaria da Receita Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e o Fundo Especial de Treinamento e Desenvolvimento. Além disso, orçamentariamente a Casa da Moeda não aparece vinculada ao orçamento do Ministério no ano passado o que acontece neste ano, com gastos de R$ 29 milhões.


O Ministério do Esporte elevou as despesas em 30%. Os gastos que chegaram a R$ 8,6 milhões no ano passado são justificados pela Pasta pelo “momento único” do Brasil, que será o primeiro país da América do Sul a sediar o maior evento esportivo do mundo. “Como parte do planejamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, vários eventos preparatórios foram realizados e acompanhados pelas equipes do Ministério do Esporte ao longo de 2015, o que aumentou o volume de agendas externas”. Dessa forma, foram realizados, em 2015, 19 eventos-teste para os Jogos Rio 2016 e 11 reuniões preparatórias para o Revezamento da Tocha Olímpica em vários estados do país. Ainda no ano passado, foram disputados os Jogos Pan e Parapan-Americanos e a Copa do Mundo de Futebol Feminino, no Canadá, e os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas (TO).


Limite de empenho


Os gastos com passagens ficaram da mira do ajuste fiscal do governo federal durante o ano passado. No final de maio, portaria publicada no Diário Oficial da União limitou as despesas com esse item, assim como com a contratação de bens e serviços e dispêndio com diárias do Poder Executivo para 2015. Se forem considerados apenas os órgãos do Executivo, a retração fica praticamente a mesma do total geral.


Central de Compras


Além do limite de empenho imposto pela Portaria, o novo modelo de compra de passagens, que funciona desde fevereiro, pode explicar a queda nos gastos. Com a chamada “Central de Compra”, o próprio servidor público pode realizar a compras das passagens que necessita, sem a intermediação das agências. O Ministério do Planejamento inclui a Central como algumas medidas para diminuir despesas. “A compra direta de passagens aéreas, por exemplo, vai possibilitar economia de R$ 118 milhões em relação aos valores praticados anteriormente (gasto anual)”, informou o ministério.



Fonte: Contas Abertas

Benefício maior para servidor


Correio Braziliense     -     15/01/2016



O Ministério do Planejamento autorizou ontem o reajuste de três benefícios dos servidores públicos. As portarias, assinadas pelo chefe da pasta, Valdir Simão, e publicadas no Diário Oficial da União (DOU), determinaram revisões de até 22,78% no auxílio-alimentação, no auxílio-creche e no subsídio concedido pelo governo aos empregados ativos, aposentados e dependentes. Os aumentos têm efeito retroativo a 1º de janeiro e foram negociados com a Secretaria de Relações do Trabalho durante a campanha salarial de 2015.


No caso das contribuições do governo para custear o plano de saúde dos servidores, dos inativos e dos familiares, o aumento será de 22,62%. O benefício passará dos atuais R$ 117,78 para R$ 145, por pessoa. O reajuste levou em conta os resultados dos últimos três anos do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O auxílio-creche foi revisado com base nas estimativas de gastos por aluno de unidades públicas feitas pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os servidores poderão ser reembolsados em até R$ 321. Já o auxílio-alimentação terá elevação de 22,78% e passará dos atuais R$ 373 para R$ 458.


Negociações


Os gastos com servidores ainda devem aumentar nos próximos meses já que nem todas as carreiras típicas de Estado aceitaram a proposta do governo de reajustar os vencimentos em 27,9% em quatro anos. Assinaram acordos, que começam a ser pagos somente em agosto de 2016, aproximadamente 1,1 milhão de servidores - cerca de 90% dos funcionários civis do Executivo.



Mais ainda faltam nove categorias, ávidas por isonomia salarial: as carreiras da Receita Federal; da Polícia Federal; da Polícia Rodoviária Federal (PFR); do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit); os médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); os analistas de infraestrutura; os analistas de políticas sociais; os peritos federais agrários; e os diplomatas. Os policiais federais, por exemplo, que recebem entre R$ 8 mil e R$ 16 mil, querem salários semelhantes aos dos servidores da Advocacia-Geral da União (AGU), que têm, hoje, ganhos mensais de R$ 16 mil a R$ 30 mil.

Planejamento reajusta benefícios dos servidores do Poder Executivo Federal


BSPF     -     14/01/2016

Aumentos dos auxílios para alimentação, plano de saúde e creche valem a partir do dia 1º de janeiro


O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, publicou hoje (14) três portarias, no Diário Oficial da União, com os valores reajustados do auxílio-alimentação, da assistência à saúde (plano de saúde) e da assistência pré-escolar (creche) para os servidores públicos do Poder Executivo Federal. Os efeitos financeiros dessa medida valem a partir de 1º de janeiro de 2016.


Os reajustes nos benefícios foram definidos em acordos firmados durante a negociação salarial de 2015 com os servidores, conduzida pela Secretaria de Gestão de Pessoas e de Relações de Trabalho (Segrt) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP).


Plano de Saúde


A Portaria nº 8 define os valores per capita conforme faixas de renda e de idade relativos à participação da União no custeio da assistência à saúde suplementar dos servidores ativos, aposentados e dependentes (plano de saúde). O atual valor per capita médio passa de R$ 117,78 para R$ 145,00. Houve acréscimo de 22,62% em relação ao valor per capita médio do benefício. Foi usado no cálculo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pelo IBGE nos últimos três anos.


Auxílio-creche


A Portaria nº 10 estabelece o valor máximo a ser pago ao benefício de Assistência Pré-Escolar, o chamado auxílio-creche, fixado em R$ 321,00. O parâmetro seguido foi o valor mensal por aluno estimado pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para a creche pública integral. O teto estipulado deverá ser observado em todas as unidades da Federação.


Auxílio-alimentação


A Portaria nº 11 determina o valor de R$ 458,00 para o pagamento mensal do auxílio-alimentação. Houve acréscimo de 22,78% em relação ao valor anterior, de R$ 373,00. Foi usado no cálculo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pelo IBGE nos últimos três anos.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Ministério da Justiça economiza R$ 2 milhões em 2015 com tramitação eletrônica de documentos

BSPF     -     14/01/2016



Órgão foi um dos primeiros a implantar o SEI na Esplanada


O uso do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) no Ministério da Justiça (MJ) gerou redução de R$ 2 milhões nos gastos do órgão em 2015. A economia foi calculada a partir da diminuição dos valores nos contratos para aquisição de papel, serviço de postagem, impressão e transporte. Os dados foram divulgados, nesta quarta-feira (13), durante a cerimônia de comemoração de um ano de implantação do SEI no ministério.


Na abertura do evento, o secretário executivo do MJ, Marivaldo de Castro Pereira, colocou o sistema como o grande marco de inovação, revisão de processos, participação e busca de eficiência vivenciado no órgão. “O Ministério da Justiça abraçou o SEI. Talvez seja uma das políticas de maior unanimidade entre os servidores porque trouxe uma melhoria de trabalho muito grande, aumentou a agilidade dos processos, aumentou a transparência, melhorou o ambiente de trabalho”, completou Marivaldo.


De acordo com o secretário executivo, o sistema foi implantado no órgão em apenas três meses. No período, a equipe técnica do ministério trabalhou para ajustar a estrutura para a implementação e também para sensibilizar os demais servidores. “Foi um período muito importante para trabalhar com os servidores. Era impressionante o retorno que eu tinha deles”, comemora Marivaldo.


Para o secretário adjunto de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Fernando Siqueira, é fundamental o apoio da alta administração para o sucesso da implantação do SEI nos órgãos. “A secretaria está consolidando os dados de redução de gastos nos órgãos que já implementaram o sistema”, complementa Siqueira.


PEN

O SEI é uma das três ações no âmbito do Processo Eletrônico Nacional (PEN). Desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), a solução é cedida gratuitamente para os órgãos públicos do Executivo Federal. Esse processo de cessão é coordenado pelo MP. Ao todo, 133 órgãos já estão envolvidos com o projeto.

Além do sistema, o PEN é composto pelo Protocolo Integrado e pelo Barramento SEI. Instituído pela Portaria Interministerial nº 2.320, o Protocolo Integrado tem o objetivo de tornar mais ágil e transparente o acesso às informações de tramitação de documentos nos órgãos públicos para a sociedade. Os dados sobre o andamento dos documentos tramitados no SEI serão incorporadas à ferramenta, contemplando os processos gerados tanto por cidadãos quanto aqueles iniciados pelo órgão público.


Já o Barramento SEI servirá para integrar o sistema com outras soluções de processo eletrônico utilizada pelos órgãos. A nova ferramenta está em fase de testes pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) e deve ser lançada ainda neste primeiro semestre.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

AGU obtém bloqueio de bens de ex-servidora condenada a ressarcir o INSS em R$ 100 mil


BSPF     -     14/01/2016


A indisponibilidade de bens de fraudadores deve ser decretada para assegurar o ressarcimento aos cofres públicos. Decisão neste sentido foi obtida pela Advocacia-Geral da União (AGU) para garantir que ex-servidora do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devolva mais de R$ 100 mil à Previdência Social.


A atuação ocorreu em ação movida pelo Ministério Público Federal. Após a condenação da ex-servidora por concessão indevida de 18 aposentadorias na agência previdenciária de Realengo (RJ), a Procuradoria-Regional Federal da 2ª Região (PRF2), unidade da AGU que representou o INSS no processo, requereu o bloqueio integral dos bens da ré. Os procuradores pediram o bloqueio eletrônico de contas e ativos financeiros, veículos, quebra de sigilo fiscal, além de notificação de cartórios quanto à indisponibilidade dos imóveis em nome da fraudadora.


A relatora do processo acolheu a solicitação e decretou o bloqueio dos bens, com base em entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que existe o risco de condenados dilapidarem o patrimônio e o erário não ser ressarcido se a decisão demorar a ser cumprida. A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) ainda negou provimento a recurso da ex-servidora, acompanhando, por unanimidade, o voto da relatora.


A PRF2 é unidade da Procuradoria-Geral Federal, órgão da AGU.


Ref.: Processo nº 0046539-35.2012.4.02.5101 - TRF2



Fonte: Assessoria de Imprensa da AGU

Enap abre inscrições para 30 cursos gratuitos a distância


BSPF     -     14/01/2016

Estão abertas inscrições para 30 cursos a distância ofertados pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). As capacitações, que acontecem nos meses de fevereiro, março e abril, são gratuitas e com direito a certificado de conclusão. A ação tem o intuito de proporcionar acesso à educação de qualidade, por meio de novas tecnologias de informação e de comunicação, a um maior número de servidores públicos localizados em todo o país.


As inscrições podem ser feitas diretamente no portal da Escola. Na página, estão disponíveis as informações sobre cada curso e informações sobre público-alvo, carga horária, conteúdo programático, objetivos de aprendizagem e metodologia. Alguns são direcionados apenas a agentes públicos dos três poderes e das três esferas de governo, mas vários deles podem ser realizados por cidadãos em geral.


As capacitações oferecidas são autoinstrucionais, ou seja, não contam com a presença de tutores para tirar dúvidas de conteúdo nem possibilitam a interação com outros participantes por meio de salas de bate-papo (chats) ou fóruns de discussão. Os módulos conjugam leitura do conteúdo on-line, leitura de material de apoio e exercícios de avaliação.


Confira os cursos com inscrições abertas



Fonte: ENAP

Projeto transforma 3 de dezembro em Dia do Delegado de Polícia


BSPF     -     14/01/2016


Está pronto para deliberação no Plenário do Senado projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 126/2013) que institui o dia 3 de dezembro como o Dia do Delegado de Polícia.


O relator da proposta na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, ex-senador Gim Argello, ressaltou a importância dos delegados policiais na condução da investigação criminal e na luta incessante pela segurança pública. Para ele, a criação de uma data comemorativa em âmbito nacional expressa a necessidade da efetiva valorização da categoria, “que possa levar sua autuação, em todo o nosso território, a padrões cada vez mais elevados de eficiência e legalidade”.


O autor da proposta, deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), explicou que em 3 de dezembro de 1841 o imperador Dom Pedro II promulgou a Lei 261, que criou o cargo de delegado de polícia. Daí a escolha desse dia para comemorar a profissão.



Fonte: Agência Senado com informações da Agência Câmara

Concurso não resolve o problema de falta de servidores do INSS


Jornal de Brasília     -     14/01/2016

O concurso público anunciado para o INSS - para contratação de 800 técnicos e 150 analistas - não será suficiente para suprir as necessidades de servidores na Previdência Social. Quem faz o alerta é a Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps), considerando as auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) de 2013 e 2014, que constataram a precariedade dos recursos humanos do INSS, com 10 mil servidores em abono de permanência e que não se aposentam por que perderiam, hoje, 70% dos vencimentos.


Médicos foram esquecidos


Originalmente, o Ministério da Previdência Social pediu concurso, em maio do ano passado, para provimento de 1.150 médicos peritos previdenciários, 1.580 analistas e 2.000 técnicos para “simples reposição da força de trabalho”. Além de reduzir drasticamente os quantitativos, o Ministério do Planejamento excluiu do processo os médicos peritos.


Agências vazias



A Anasps argumenta que há dezenas de agências inauguradas em 2014 e 2015 e que estão funcionando com apenas um servidor. A falta de recursos humanos, nas palavras da associação, inviabiliza o plano de expansão, que previa a construção de 750 agências em cidades com mais de 20 mil habitantes. 

Cargos de confiança na administração superior – não é um vale-tudo


Portal Vermelho     -     13/01/2016

Deparei-me com interessante estudo de Félix Garcia Lopez, técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA. Sob o título Evolução e Perfil dos nomeados para cargos DAS na administração pública federal (1999-2014), o Autor desfaz certa mitologia e apresenta propostas de mudanças para qualificar a burocracia de livre nomeação. Nada a ver com o senso comum fabricado contra a burocracia estatal brasileira e com a toada contra o presidencialismo de coalizão.


Dimensionando a burocracia de livre nomeação – cargos de direção e assessoramento superior (DAS) da administração pública federal – nos últimos 15 anos, o estudo examina o perfil e profissionalização dos nomeados, também segundo as diversas áreas ministeriais e indica algumas conclusões que não são as do senso comum promovido pela luta política midiática acerca do chamado presidencialismo de coalizão.


O autor sustenta: 1) o aumento do número de cargos nesses quinze anos estudados é inferior ao crescimento de outras funções de confiança e cargos comissionados do conjunto da administração federal (totalizando cerca de 23 mil num universo de 100 mil); 2) observa-se nessas nomeações ampliação da profissionalização da gestão do serviço público federal; 3) o debate público está enviesado sobre a questão da politização da gestão e “aparelhamento” estatal sem amparo empírico suficiente, ofuscando outros aspectos centrais do debate sobre a qualificação da alta gestão pública.


Os DAS têm seis níveis e totalizam 23230 cargos. A regra de provimento restringe ao Presidente da República autorizar nas nomeações dos níveis DAS 5 e DAS 6, os mais relevantes política e administrativamente. Ambos representam menos de 20% do total, 1349 cargos. A influência da presidência e lideranças político-partidárias se concentram neles, para cargos superiores em Brasília – no restante dos cargos há cotas mínimas exigidas para servidores públicos (75% para DAS 1, 2 e 3 e 50% para DAS 4), e 30% do total se situam nos Estados.


Ademais, 58% dos DAS 4, 5 e 6 são ocupados por servidores públicos de carreiras federais, já integrantes portanto da burocracia estatal. O crescimento do volume de cargos foi relevante (40%), e mais ainda para os DAS 4, 5 e 6, mas acompanha a tendência da burocracia civil permanente e até menor que o crescimento de cargos de confiança da administração federal (com novas agências criadas e em especial nas instituições federais de ensino superior).


Em 2014, metade do total de cargos DAS estavam ocupados por servidores de carreira dos próprios órgãos. Do total, apenas 30% dos cargos são ocupados por servidores sem vínculos públicos. Ao desagregar os dados por nível, naturalmente, DAS 5 e 6 têm menos nomeados do próprio órgão (18% e 10% respectivamente), mas se forem incluídos nomeados de outras carreiras do serviço púbico federal, ou membros de carreiras com exercício descentralizado de função, os servidores com vínculos são maioria mesmo nos DAS 5 e 6. A tendência é certamente de ampliação de nomeados de fora das carreiras dos respectivos órgãos à medida em que aumenta o poder político e administrativo do cargo, mas isso se reduziu ao longo dos anos (no caso DAS 6 eram 53% em 1999, percentual que caiu para 43% em 2014).


Ou seja, nas palavras do Autor do estudo: “o movimento geral me parece ser de aumento da profissionalização, ou seja, mais carreiristas ocupando essas posições de nomeações discricionárias”.


No que diz respeito ao perfil dos nomeados, há significativa variação entre órgãos e áreas de políticas públicas quando se analisa a natureza do vínculo do nomeado. Relações Exteriores, Fazenda, Meio Ambiente e C&T têm mais servidores das carreiras. A Fazenda é o ministério com mais cargos DAS e, a exemplo dos Ministérios da Justiça e Saúde, o que sugere alguma relação entre esse número e o grau de ramificação dos órgãos pelo território como são as coordenações da FUNAI e departamentos da polícia federal (vinculadas ao MJ), os institutos de saúde e hospitais federais (vinculados ao MS). O MEC, que teria estrutura similar, se diferencia pela ocupação das posições por funções de confiança – das universidades, por exemplo –, não cargos DAS. A Presidência da República, por seu turno, é um órgão peculiar porque incorpora outros órgãos com status ministerial e por não ter uma carreira própria.


Outro aspecto bem interessante é o debate sobre a politização da gestão pública considerando os vínculos partidários dos nomeados aos cargos DAS. A maior parte não é filiada e, certamente, há maior probabilidade de que os que têm filiação sejam de partidos mais orgânicos. Nos DAS 6 são 33,2% os filiados, no DAS 5 16,8% e DAS 4 17,7% – no total dos 23 mil cargos, são 13,1%, pouco expressivo. Mas filiação partidária é um aspecto virtuoso da democracia, uma virtude cívica dos cidadãos. Na alta administração, é o que dá cara à orientação programática às administrações. Portanto, isso não se presta ao argumento de “aparelhamento” ou “politização da gestão”.


Não é um vale-tudo, não é o que parece


Para o Autor, em termos mais gerais, o estudo indica que “se deve rejeitar a expectativa ou afirmação de ter havido crescimento das nomeações de patronagem, do “fisiologismo” ou do uso dos cargos como “moeda de troca” no nível federal, embora saibamos que esses motivos continuam a ser relevantes (centrais?) para compreender os arranjos políticos aos quais o processo de formação da burocracia política dá resposta.


Sobrevalorizar este aspecto da discussão pública sobre o processo de definição dos quadros acaba por negligenciar dimensões que mereceriam igual ou maior relevo no debate sobre reformas visando qualificar os quadros e desempenho da alta burocracia. E um dos principais problemas a enfrentar são os efeitos negativos da alta rotatividade desses quadros sobre a capacidade de planejamento e implementação das políticas setoriais, que poderia ser atenuada por alterações que convertam cargos cujas atribuições são exclusivamente administrativas em funções destinadas aos membros experimentados nessas funções, no interior de cada órgão federal (ou por carreiras transversais).


“Converter cargos em funções para nomeados do interior dos órgãos – que teria como subproduto reduzir o alegado ´excesso de cargos´, agora convertidos em funções – com sistemas internos que definam parâmetros razoáveis de seleção interna, premiando o desempenho, criaria incentivo adicional para os servidores federais ampliarem sua qualificação e formação. As regras que atualmente embasam as escolhas são percebidas como aleatórias – e nem sempre razoáveis –, se olhadas do ponto de vista da racionalidade do processo de seleção dos nomeados. Reduzir esta incerteza e premiar o desempenho e a excelência é também um estímulo à qualificação no interior dos quadros de carreira do serviço público. Associada a esta mudança, e com potencial efeito relevante sobre incentivos à qualificação do desempenho, seria implantar sistemas efetivos de verificação do desempenho dos servidores em suas funções ou cargos.


“Enfatizar tais aspectos não diminui a pertinência e espaço para adequações importantes no volume de cargos DAS disponíveis, a importância da crítica para ajustes visando a ampliar a eficiência da gestão. Tampouco significa desconsiderar que parte talvez relevante destes cargos servem à necessidade de responder às injunções da política partidária, sem aderência às demandas de gestão.


“Os arranjos do multipartidarismo e incentivos de nosso sistema eleitoral impõem forte pressão ao chefe do Executivo por criar estruturas paralelas de modo a contemplar grupos político-partidários desalojados das estruturas de poder. O problema está no descolamento observado entre a pluralidade de urgências a enfrentar em uma verdadeira agenda de modernização da gestão pública e o tom monódico de avaliações que são motivadas mais pela paixão política que pela responsabilidade analítica”.


Walter Sorrentino é médico e vice-presidente nacional do PcdoB



Fonte: Blog Sorrentino - Projetos para o Brasil

Banco Central sem força na fiscalização

BSPF     -     13/01/2016


Sindicato dos servidores alerta que a instituição, por falta de pessoal, tem dificuldades para detectar transações de lavagem de dinheiro


Após a demonstração pública de insatisfação de delegados da Polícia Federal e de auditores da Receita, que protestaram contra o corte no orçamento das instituições em 2016 e ameaçaram paralisar operações importantes, a exemplo da Lava-Jato, agora é vez dos servidores do Banco Central (Bacen) ligarem o alerta. A categoria chama a atenção para a área de fiscalização do Bacen. Com um deficit histórico aproximado de 2 mil funcionários, segundo o sindicato que a representa, a instituição encontra dificuldades para detectar transações financeiras suspeitas. Pelas normas vigentes, os bancos privados têm a obrigação de informar qualquer movimentação atípica à Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros (Coafi). Muitas vezes há omissão da informação e cabe ao Banco Central, por meio da fiscalização das instituições financeiras, detectar o problema.


A Operação Lava-Jato, por exemplo, já identificou a participação de bancos privados em transações irregulares e lavagem de dinheiro. O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) alega que, apesar do concurso realizado em 2013, o quadro de pessoal é bastante deficitário. De 2009 a 2015, mais de 1.800 funcionários se aposentaram. O presidente do Sinal, Daro Piffer, ressalta que os bancos têm deixado de informar as movimentações suspeitas ao Coafi porque sabem que o Bacen não tem mais a estrutura necessária para fiscalização. O jornal O Estado de S. Paulo mostrou na edição de ontem que 13 instituições financeiras são investigadas pela Lava-Jato.


“Os bancos têm a obrigação legal de informar ao Coafi, órgão de inteligência do Ministério da Justiça, sobre qualquer operação financeira suspeita. Se não fizeram isso, podem ter sido coniventes, porque essas instituições têm recursos tecnológicos e de pessoal para acompanhar, rastrear, identificar, notificar e monitorar qualquer tipo operação, principalmente aquelas envolvendo quantias volumosas, clientes de grande porte ou sob investigação”, alegou Daro.


Ele informou que o Bacen faz malabarismos para se adequar ao baixo número de funcionários. “Com a falta de pessoal na fiscalização e no Departamento de Conduta, ao qual cabe cobrar e identificar responsabilidade dos bancos por não comunicar o Coafi de operações suspeitas, a supervisão do Banco Central preocupa-se tão somente com o risco sistêmico, em evitar que a quebra de algum banco importante contamine o sistema financeiro. As outras atividades do banco perderam a prioridade”, diz.


A assessoria de imprensa do Banco Central comunicou que “a instituição conta com os instrumentos necessários para realizar a supervisão do sistema financeiro tal qual lhe é atribuída pela legislação em vigor, inclusive pessoal e ferramentas de monitoramento e de supervisão das instituições financeiras. A supervisão é realizada de modo abrangente, envolvendo os aspectos prudenciais e de conduta das instituições”. A assessoria ainda ressaltou que “na última avaliação no âmbito do Banco Mundial e FMI, realizada em 2012, a supervisão brasileira foi reconhecida como uma das mais avançadas.


Polícia Federal


O governo recuou, diante da pressão dos delegados e demais categorias da Polícia Federal, e garantiu que vai reverter a tesourada de R$ 151 milhões — recursos destinados ao custeio da instituição. Em nota conjunta, após longa reunião, ontem, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Planejamento, Valdir Simão, e o diretor do Departamento da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello, informaram que “após a sanção da lei orçamentária, serão recompostos os cortes orçamentários nas dotações da PF. A forma de recomposição será definida, em conjunto, pelos órgãos técnicos dos dois ministérios”. O documento destaca também que “não faltaram e nem faltarão recursos financeiros para a operações e investigações ao longo do corrente ano, conforme vem reiterando o Ministério da Justiça, desde o final de 2015”.


“A supervisão do Banco Central preocupa-se tão somente com o risco sistêmico, em evitar que a quebra de algum banco importante contamine o sistema financeiro”


Daro Piffer, presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central

Fonte: Correio Braziliense

Nomeação e posse de candidato por força de decisão judicial não autoriza pagamento de remunerações retroativas


BSPF    -     13/01/2016

A 5ª Turma do TRF da 1ª Região determinou a nomeação e posse de um candidato no cargo de Agente de Polícia Federal, porém sem o pagamento das remunerações e sem a averbação do tempo de serviço retroativo. A decisão reforma parcialmente sentença, do Juízo da 3ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, que julgou extinto o processo sem resolução de mérito, pela falta de interesse de agir (CPC, art. 267, VI), tendo em vista que o autor foi aprovado no concurso público e concluiu curso de formação.


Em suas alegações recursais, o apelante aduz que, nos autos da Ação 2005.33.00.0017891-9, foi julgado procedente seu pedido de declaração de nulidade do teste psicotécnico, o que possibilitou o autor a prosseguir nas demais etapas do certame, pois que foram satisfeitas as condições do edital.


Segundo o recorrente, depois do trânsito em julgado da sentença, em 5/11/2009, ele promoveu execução de obrigação de fazer, tendo o Juízo de origem indeferido o seu pedido sob o fundamento de que não existia a obrigação de fazer, uma vez que não houve pedido de nomeação e posse na ação principal.


Ainda de acordo com o apelante, “há o interesse de agir, uma vez que foi aprovado no concurso público, realizado e concluído com aproveitamento o curso de formação”. Nesses termos, pleiteou a reforma da sentença a fim de que fosse determinada sua nomeação e posse no cargo. 


Os argumentos apresentados pelo recorrente foram aceitos pelo Colegiado. “Nessas circunstâncias, não há dúvida de que tem o autor interesse de agir na demanda, uma vez que ainda não foi nomeado e empossado no cargo de Agente de Polícia Federal, por ter o Juízo daquela demanda anterior, na fase de execução da sentença, considerado não existir a obrigação de fazer a ser cumprida”, destacou o relator, desembargador federal Néviton Guedes, em seu voto.


O magistrado esclareceu que “não é necessário se aguardar o trânsito em julgado da ação, uma vez que não existe mais nenhum óbice à nomeação e posse do autor no referido cargo, considerando o trânsito em julgado da decisão proferida nos autos do processo 2005.33.00.0017891-9/BA, que garantiu ao ora apelante o direito de participar das demais etapas do concurso público”.


Quanto à pretensão do autor de serem reconhecidos os efeitos patrimoniais e funcionais retroativos a partir da data em que foram nomeados os candidatos com classificação inferior, o relator afirmou não assistir razão ao apelante, vez que a jurisprudência mais recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em consonância com a orientação emanada do Supremo Tribunal Federal (STF), entende que, “se a nomeação foi decorrente de sentença judicial, o retardamento não configura preterição ou ato ilegítimo da Administração a justificar uma contrapartida indenizatória”.


Por fim, o magistrado destacou que “a nomeação e posse do autor, por força de decisão judicial, não autoriza o pagamento das remunerações nem a averbação do tempo de serviço retroativo, uma vez que a retribuição pecuniária exige a contrapartida da prestação do serviço, em consonância com o disposto no art. 40, caput, da Lei 8.112/90, nem justifica reparação com indenização”. A decisão foi unânime.


Processo n.º 0006851-21.2013.4.01.3400/DF

Servidores que fizeram greve no INSS em 2009 podem ser anistiados


BSPF     -     13/01/2016


Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) punidos por participarem de uma greve da categoria nos meses de junho e julho de 2009 podem ganhar anistia. É o que pede o Projeto de Lei do Senado 630/2015, que aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em decisão terminativa.


A proposta é uma iniciativa dos senadores Paulo Rocha (PT-PA), Fátima Bezerra (PT-RN), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Lindbergh Farias (PT-RJ). O texto determina o pagamento dos dias parados durante a greve que foram repostos e o cômputo do período para fins de tempo de serviço.


A anistia também é estendida à multa judicial aplicada à Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social, em função do movimento grevista ocorrido no período citado no texto. O perdão inclui os sindicatos representativos de servidores do INSS filiados à Federação e à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social.


Para o relator da matéria na comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), a medida é “justa e necessária”. Em seu parecer favorável ao projeto, ele defendeu que os trabalhadores não podem ver cerceado o legítimo direito constitucional de lutar por melhores condições de vida e de trabalho.


— Os servidores públicos adotaram todas as medidas legais cabíveis para a deflagração do movimento paredista, fazendo as comunicações devidas no prazo legal. Não obstante, sofreram punição, o que é incompatível com o nosso ordenamento jurídico — argumentou o relator.


Se aprovada na CCJ e não houver recurso para votação em Plenário, a matéria seguirá para deliberação da Câmara dos Deputados.


Com informações da Agência Senado

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Editorial: é necessário melhorar a qualificação dos funcionários públicos


Diario de Pernambuco     -     12/01/2016

O recrutamento de profissionais altamente qualificados não significou salto qualitativo nos serviços prestados à população


A exoneração de 541 servidores por prática de atividades ilícitas chama a atenção, mais uma vez, para a necessidade de modernizar a burocracia. Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), 61% dos excluídos da folha de pagamento do governo federal cometeram crime de corrupção. O restante abandonou o trabalho ou acumulou cargo ilegalmente. Não só: 41 comissionados foram cortados e 53 aposentadorias cassadas.


De 2003 a 2015, a soma dos excluídos chegou a 5.659 pessoas. O Ministério do Trabalho e Previdência Social encabeça o ranking dos demitidos (150 pessoas). Seguem-no os ministérios da Educação (130) e da Justiça (84). Empresas estatais, como bancos, Correios e Petrobras, não figuram nas estatísticas. Se figurassem, as cifras seriam escandalosamente superiores às apresentadas.


Excluir funcionários incapazes de honrar os quadros da administração pública é iniciativa importante mas não suficiente. Há que proceder a estudos para fechar as brechas por onde escoa o dinheiro do erário. Não por acaso as campeãs no triste campeonato dos desvios são as instituições com gordos orçamentos e grande capilaridade. As verbas se perdem ora na porta de saída, ora no caminho que liga as duas pontas.


A Constituição de 1988 impôs norma importante para a moralização da burocracia governamental. O concurso público substituiu o QI (quem indica) no preenchimento de cargos na máquina administrativa do Estado. Em vez de cabos eleitorais, familiares, amigos ou companheiros, as portas se abriram para a meritocracia. Os melhores, que sobressaem em provas de conhecimento, títulos e habilidades específicas, merecem figurar nos quadros públicos.


Paradoxalmente, o recrutamento de profissionais altamente qualificados não significou salto qualitativo nos serviços prestados à população. Falta treinamento – na entrada e ao longo da carreira. O domínio de conteúdos e de habilidades demonstrado no concurso não quer dizer que a pessoa esteja pronta para o exercício do cargo. Não está. Precisa ser introduzida aos meandros da função e acompanhada no desempenho das tarefas.



Não só. Impõe-se acompanhar a produtividade do servidor. O comparecimento ao trabalho longe está de comprovar o efetivo comprometimento com as obrigações que o cargo implica. Médicos, professores, fiscais, ascensoristas, agentes, técnicos, assessores têm de se convencer de que são empregados do público. É o cidadão que lhes paga o salário. É ao cidadão que devem servir.

Fórum dos servidores federais se reúne no próximo fim de semana


BSPF     -     12/01/2016

O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef) se prepara para reunir representantes do conjunto dos federais, em Brasília, nos próximos dias 16 e 17, sábado e domingo. A Condsef, que integra o fórum, já enviou convocatória a suas entidades filiadas em todo o Brasil para que participem do encontro. A prioridade dos federais este ano será debater e discutir estratégias para garantir mais e melhores serviços públicos à população brasileira e a defesa dos direitos dos servidores. O cumprimento dos acordos firmados com o governo, debate sobre direito de greve, negociação coletiva e data base também estão na pauta. Para o Fonasef, que tem papel fundamental na defesa dos serviços públicos e de seus trabalhadores, as lutas unificadas e as mobilizações nacionais são imprescindíveis para forçar o governo a se movimentar.


A participação neste primeiro encontro está condicionada ao preenchimento de uma ficha de inscrição que já foi encaminhada às entidades que compõem o fórum. Na programação estão previstos painéis que vão debater temas como direito de greve, data base e negociação coletiva. No primeiro dia do encontro, centrais sindicais (CUT, CTB e CSP Conlutas) também farão exposição de ideias em uma mesa de conjuntura. No domingo, 17, os participantes se reúnem para discutir e apresentar resultado dos debates de grupos de trabalho que serão formados. Haverá o levantamento de propostas que vão compor os encaminhamentos finais do encontro e devem servir de base para a construção e consolidação de ações em torno desta campanha em defesa dos serviços públicos.


Este é um momento particularmente importante para se promover esses debates. Os próximos anos serão decisivos para buscar a consolidação de um serviço público capaz de atender as demandas da sociedade que paga impostos e espera ver serviços de qualidade revertidos em seu benefício. O objetivo é promover um esforço conjunto em torno do debate de propostas sobre qual modelo de serviço público o Brasil quer e precisa. O objetivo também é convidar a sociedade a participar desses debates sendo ela a maior interessada no funcionamento adequado dos serviços públicos que são responsabilidade do Estado fornecer.


Entender os problemas atuais do serviço público e os obstáculos enfrentados por seus trabalhadores é essencial para pensar soluções para melhorar o atendimento à população. Continuar combatendo a política de ajuste fiscal e enfrentar privatizações, terceirizações, a precarização do serviço público e a redução de direitos trabalhistas segue fundamental. Essas vão continuar entre as ações do dia a dia de quem luta por um país desenvolvido economicamente e com justiça social.



Com informações da Condsef

Anistia aos grevistas do INSS


Jornal de Brasília     -     12/01/2016

Punidos por participarem de uma greve em junho e julho de 2009, os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem ganhar anistia. Pelo menos é o que pede o Projeto de Lei do Senado 630/2015, que aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em decisão terminativa. A proposta, de iniciativa dos senadores Paulo Rocha (PT-PA), Fátima Bezerra (PT-RN), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Lindbergh Farias (PT-RJ), determina o pagamento dos dias parados durante a greve que foram repostos e o cômputo do período para fins de tempo de serviço.


“Justa e necessária”



Para o relator da matéria na comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), a medida é “justa e necessária”. No parecer favorável ao projeto, ele defendeu que os trabalhadores não podem ver cerceado o legítimo direito constitucional de lutar por melhores condições de vida e de trabalho. Se aprovada na CCJ e não houver recurso para votação em Plenário, a matéria seguirá para deliberação da Câmara dos Deputados.

Ministério do Desenvolvimento tem funcionários com salários ocultos



O Globo - 12/01/2016

Servidores foram contratados por órgãos subordinados ao ministro Armando Monteiro

Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, colocou em seu gabinete cinco servidores em funções de confiança e que não aparecem na folha de pagamento do ministério. O grupo foi contratado de forma indireta pelo BNDES ou pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), órgãos subordinados à pasta. Assim, conseguiu aumentar salários, ficar imune à divulgação das remunerações na internet - a publicidade dos salários é uma determinação da Lei de Acesso à Informação - e se livrar do corte de servidores comissionados prometido pela presidente Dilma Rousseff em outubro, como parte do esforço de ajuste fiscal.

Dois desses servidores ocuparam antes cargos comissionados no Senado, no gabinete de Monteiro (PTB-PE), durante o exercício do seu mandato de senador, e no gabinete do suplente Douglas Cintra (PTB-PE), que assumiu o cargo em julho de 2014. Naquele momento, Monteiro se afastou para disputar o governo de Pernambuco. Derrotado, não voltou ao Senado - virou ministro de Dilma em...


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ILUMINAÇÃO PROFISSIONAL PROJETOS, PRODUÇÃO TÉCNICA, PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO PARA: SHOWS, ESPETÁCULOS, MUSICAIS, EVENTOS, ARQUITETURAL, ETC. FONE WHATSAPP (11) 98616-4255

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Congresso libera consulta a salário sem exigir identificação


BSPF     -     11/01/2016


Sem barreira. Justiça Federal decidiu que qualquer cidadão pode ter acesso e com anonimato
Brasília, DF – O cidadão que quiser consultar a remuneração de qualquer servidor ou funcionário terceirizado da Câmara ou do Senado não precisa mais se identificar antes de acessar os dados.


Em 17 de novembro, a 20ª Vara da Justiça Federal, no Distrito Federal, determinou que as duas casas legislativas dessem acesso sem nenhum tipo de condicionante às informações sobre os salários, como a exigência de identificação do interessado e seu respectivo endereço físico ou virtual. A medida, em caráter liminar (provisória) é fruto de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal.


O juiz federal substituto Renato Borelli argumentou em sua decisão que "não há justificativa plausível para a barreira imposta pelas Casas Parlamentares, uma vez que o procedimento de divulgação de dados relativos à remuneração, subsídio e demais vantagens já é adotado em todo o funcionalismo público, não existindo norma que autorize o tratamento diverso no âmbito do Poder Legislativo".



Fonte: Gazeta de Alagoas