Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

domingo, 9 de dezembro de 2012

STJ questiona a AGU

 




Correio
Braziliense     -     08/12/2012





Um
concurso da Advocacia-Geral da União (AGU) feito em 2010 foi parar na Justiça
por suspeita de irregularidades. No último dia 28, o Superior Tribunal de
Justiça (STJ) acatou o mandado de segurança solicitado por um candidato porque a
AGU ainda não convocou os aprovados. O edital da seleção previa o preenchimento
de 120 vagas distribuídas entre os cargos de administrador, contador e agente
administrativo, além de formação de cadastro reserva. O prazo de validade do
certame se encerrou em junho de 2012.


O
objetivo do mandado de segurança, que também teve parecer positivo do Ministério
Público Federal, é “garantir o direito líquido e certo à
nomeação”.


De
acordo com o texto do STJ, “o candidato aprovado dentro do número de vagas
previsto no edital tem direito subjetivo a ser nomeado no prazo de validade do
concurso”. De acordo com concurseiros que não quiseram se identificar, as vagas
que deveriam ser preenchidas pelos novos servidores estão sendo ocupadas por
funcionários cedidos de outros órgãos.


Em
resposta ao Correio, a AGU disse que a não convocação dos aprovados se deve à
decisão do Ministério do Planejamento de suspender, “por tempo indeterminado, os
efeitos das portarias de autorização para realização de concursos e para
provimento de cargos públicos no âmbito da Administração Pública Federal”. Por
isso, segundo a AGU, as nomeações estariam condicionadas à autorização da
ministra do Planejamento, Miriam Belchior.


O
resultado da seleção — da qual participaram cerca de 22 mil pessoas — foi
homolgado em junho de 2010. O certame, organizado pelo Centro de Seleção e de
Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), oferecia
remunerações de R$ 2.851,44 para os cargos de nível médio e de R$ 3.730,31 para
os de nível superior

Suspensão proibida

 




Lorena
Pacheco

Correio
Braziliense     -     08/12/2012





Após
um ano em tramitação, o Projeto de Decreto Legislativo nº 368/2011 — que proíbe
suspensão de concursos federais e de nomeações no Poder Executivo — foi aprovado
ontem na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos
Deputados. Antes de ir a votação no plenário da Casa, o texto precisa ser
apreciado na Comissão de Constituição e Justiça, o que deve acontecer na próxima
semana.


O
debate sobre o tema começou quando, em março do ano passado, a ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, determinou o congelamento da maior parte das
seleções previstas e das convocações de aprovados, como parte de um pacote de
ajuste fiscal para cortar gastos. À época, Miriam disse que o governo não mais
permitiria novos concursos públicos por tempo indeterminado, salvo algumas
exceções.


Terceirizados

A
proponente do PDL, deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), argumenta que, no caso das
nomeações, é dever do Poder Público empossar os selecionados, que venceram todas
as etapas do certame. Ela ainda questiona o fato de a proibição dos concursos
ser acompanhada do aumento no número de contratos de trabalhadores
terceirizados.


De
acordo, o relator da proposta, deputado Roberto Santiago (PSD-SP), diz que a
ministra ultrapassou os limites quando autorizou a suspensão e deu andamento ao
texto na Câmara.

Foram expulsos do serviço publico quase quatro mil servidores

 



BSPF
    -     08/12/2012





O
ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, voltou a defender
hoje (7/12) a reforma das leis processuais penais, que são, segundo ele, a
principal garantia de impunidade para os casos de corrupção. Segundo ele, “a
reforma é necessária para reduzir a infinidade de recursos e de outros
incidentes que fazem com que o processo no Brasil não se conclua em menos de dez
a 15 anos”.


Hage
citou ainda, como outro grande desafio a reforma política, para atacar o
problema do financiamento empresarial de candidatos e de partidos. Segundo o
ministro, essas duas reformas são “medidas capazes de mudar o patamar em que
hoje nos encontramos”.


A
declaração foi feita durante a abertura do evento comemorativo do Dia
Internacional contra a Corrupção, em cerimônia realizada em Brasília. Ao fazer
um balanço das ações desenvolvidas pelo governo no combate a corrupção, Jorge
Hage, ressaltou que o ano foi produtivo, principalmente pela implementação, no
Brasil, da Lei de Acesso a Informação (LAI), instrumento, segundo ele,
fundamental para ampliação da transparência pública em todos seus
aspectos.


“A
administração federal brasileira, desde que a lei entrou em vigou, há seis
meses, recebeu mais de 50 mil pedidos de informações, e respondeu mais de 90%
deles, num prazo médio de 10 dias, quando a lei previa 20 dias com a
possibilidade de prorrogação por mais 10”, enfatizou o
ministro.


Avanços


A
atuação da Controladoria-Geral da União na punição de servidores públicos
envolvidos na prática de irregularidades também foi destacada por Jorge Hage:
“já foram expulsos do serviço publico quase quatro mil servidores, sendo que a
proporção é  maior no universo de funcionários de cargos mais elevados e dos
cargos em comissão. Isso mostra, com números, que as punições não se concentram
nas faixas mais modestas. Ao contrário, isso ocorre nas mais elevadas,
justamente porque são os que tem poder decisório ou poder para influir em
decisões”.


O
ministro ressaltou que “as punições alcançam quem tiver que ser alcançado, sem
nenhum tipo de dificuldade, pois a CGU tem plena liberdade de ação dentro do
governo federal”.


Hage
destacou ainda a importância das auditorias da CGU, que viabilizam também muitas
das ações de correição, com as sindicâncias e os processo administrativos
disciplinares que levam à punição administrativa dos ilícitos cometidos, tanto
por agentes públicos, como por empresas em sua relação com o
Estado.


E
deu números: 3.983 servidores expulsos, de 2003 a 2012, e cerca de 5.700
registros de penalidades a empresas no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e
Suspensas (Ceis). Além disso, os relatórios de auditoria produzidos pela CGU
enviados também ao Ministério Público e à PF, e originam centenas ou milhares de
inquéritos e de ações judiciais.


O
ministro Jorge Hage ponderou que, “se as ações judiciais demoram anos e anos
para resultar em condenações, isso não depende de nós, nem do Ministério
Público, nem da Polícia Federal, nem do Coaf, mas sim da alteração das leis
processuais, que depende do Congresso Nacional”. Apesar disso, o ministro
sustentou que o balanço até aqui é muito positivo: “em tudo o mais já se avançou
muito nos últimos dez anos. Basta lembrar que dez anos atrás nem se imaginava
ver estas instituições reunidas nesta mesa: Ministério Público, CGU, TCU, Coaf.
Aliás, a CGU sequer existia. Nem existia o Portal da Transparência, que divulga
as despesas do governo diariamente, até os vencimentos de todos os agentes
públicos, desde a Presidente da Republica até o mais modesto
servidor”.


Parceiros


Participaram
ainda da cerimônia de comemoração do Dia Internacional contra a Corrupção o
ministro vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes; a
procuradora-regional da República, Raquel Branquinho; o presidente do Conselho
de Controle das Atividades Financeiras (Coaf), Gustavo Rodrigues; e o oficial
encarregado do Escritório da Nações Unidas sobre Drogas e Crime para o Brasil e
Cone-Sul (UNODC), José Manuel Martins Morales.


O
procuradora Raquel Branquinho, que representou o Ministerio Público no ato,
salientou que a grande maioria dos inquéritos e ações do MPF no combate á
corrupção tem origem nas auditorias da CGU – algumas feitas por solicitação do
próprio MPF, outras de iniciativa da própria CGU, que depois são enviadas aos
procuradores.


O
ministro Augusto Nardes aproveitou a ocasião para destacar a atuação relevante
do TCU no combate a corrupção no país. Nos últimos cinco anos, segundo ele, o
órgão gerou uma economia ao Brasil de “105 bilhões de reais, ao evitar desvios e
fraudes com recursos públicos”.


Em
seguida o representante da UNODC entregou o prêmio “Destaque na luta contra a
Corrupção” ao juiz de direito do Maranhão Márlon Reis, do Movimento de Combate à
Corrupção Eleitoral (MCCE), responsável pela campanha da Lei da Ficha
Limpa.


Fonte:
Assessoria de Comunicação Social CGU

Salários públicos mais desiguais

 




Maíra
Amorim

O
Globo     -     09/12/2012





Estudos
mostram que cresceu a disparidade na remuneração dos servidores federais e
estaduais. Apenas na esfera municipal, ela caiu


Se
um servidor federal ganha X, o estadual recebe metade de X e o municipal, 50%
deste segundo valor. Na média, é essa a tendência das remunerações no serviço
público, o que provoca uma forte disparidade entre as três esferas. Tem gestor
estadual com salário inicial de R$ 3.800, e federal, com R$ 13 mil. Um médico
ganhando R$ 3 mil e outro mais de R$ 7 mil em prefeituras distintas. Motorista
do Senado recebendo R$ 3.200 e motorista de município, R$
800.


Apesar
de a desigualdade social vir diminuindo nos últimos anos no Brasil, a salarial
está aumentando dentro do serviço público, conforme divulgado na última semana
pelo Boletim de Mercado de Trabalho do Ipea. No caso dos funcionários federais,
por exemplo, o Índice de Gini, que mede a concentração de renda (quanto mais
perto de 1 maior a desigualdade), passou de 0,8728 para 0,8973, entre 2002 e
2009. Entre os estaduais, de 0,7510 para 0,7783; enquanto a esfera municipal
registrou queda: de 0,6051 para 0,5678.


-
Isso mostra que funcionários de alguns cargos nos setores federais e estaduais
estão ganhando mais do que os outros - explica Eduardo Freguglia Daré, mestre em
Teoria Econômica pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas
e co-autor da nota do Ipea. - Por conta dessa desigualdade interna, inclusive, o
funcionalismo público não contribui para a redução da desigualdade de
renda.


Mil
reais para médico no interior


É
fácil encontrar editais de concursos que oferecem remunerações discrepantes
entre cargos que exigem o mesmo nível de escolaridade e qualificação. Ou até
salários para cargos que exigem ensino médio que são maiores do que outros
destinados ao nível superior, com especialização.


O
salário de mil reais para um médico por 20 horas de trabalho semanais é o
oferecido no concurso em andamento da prefeitura de Brejo da Madre de Deus, em
Pernambuco. Já o Senado paga R$ 3.202,94 a seus motoristas, como é possível
consultar no Portal Transparência do órgão - o site ainda registra que um
analista legislativo que tenha especialidade em medicina pode ganhar R$
20.959,99 ou, com descontos, R$ 18.277,31.


A
presidente Dilma Roussef recebe, por mês, R$ 26.723,13 brutos, que caem para R$
19.818,49.


-
É natural que haja hierarquia entre as diferentes esferas de poder (federal,
estadual e municipal), porque cada uma tem recursos e responsabilidades
diferentes - afirma Mônica Pinhanez, professora da Ebape/FGV de Administração
Pública e Finanças Públicas. - Mas não justifica tanta diferença. Deveria haver
proporções mais razoáveis.


CRESCE
COMPETITIVIDADE EM CONCURSOS


O
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, parece
concordar. Tanto é que, na última semana, derrubou decisão do Tribunal de
Justiça de São Paulo, que autorizava o pagamento de salários acima do teto
constitucional para 168 servidores do Tribunal de Contas. Eles tiveram os
salários, que chegavam a R$ 50 mil, reduzidos ao teto de R$ 24,1
mil.


-
O problema da discrepância salarial acaba causando constrangimento para o
trabalhador - defende Josemilton Costa, diretor do Sindicato dos Trabalhadores
do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef) e
secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal
(Condsef). - Isso acontece porque o governo federal não tem uma política de
recursos humanos definida.


Eduardo
Daré apresenta outras hipóteses para os salários fora de ordem. Ele atribui a
expansão da diferença de renda no setor público em geral a fatores como aumentos
no governo Lula e ao crescimento da competitividade para passar em um concurso,
que exige maior qualificação dos funcionários:

-
Tem que haver uma balança. Profissionais com grandes cargas de estudo devem
ganhar mais. Mas, de maneira geral, essa desigualdade interna é negativa para o
país

Funcionalismo federal terá reajuste de até 30% a partir de janeiro de 2013

 



Alessandra
Horto

O
Dia     -     09/12/2012





Rio
-  Oito em cada 10 funcionários federais vão receber aumento nos próximos três
anos. Definido somente como reposição inflacionária pelas entidades
representativas, o reajuste foi garantido esta semana após ser aprovado em
sessão relâmpago na Câmara. Os projetos vão tramitar no Senado e possivelmente
serão votados sem alterações na Casa.


Os
reajustes são de até 30% e parcelados entre 2013 e 2015. Os novos valores serão
válidos a partir de janeiro e chegam ao bolso do servidor em fevereiro. Já os
docentes terão que aguardar abril para receber os novos vencimentos, pois o
reajuste é a partir de março de 2013.


O
governo federal deve editar portaria nos próximos dias para regulamentar o
reajuste de
benefícios
dos servidores, como plano de saúde e auxílio-alimentação. Os valores serão
aplicados a partir de 1º de janeiro.


A
Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) reclamou que
os projetos foram aprovados sem alterar alguns trechos que ficaram diferentes do
acordo feito com o Ministério do
Planejamento.


O
setor jurídico verificou a ausência de emenda que corrigia item firmado em
negociação com os servidores do Hospital das Forças Armadas e que não constou no
projeto. O trecho iguala a tabela dos servidores do HFA com a do PGPE antes de
aplicar os valores reajustados da gratificação da
categoria.


Outra
preocupação da Condsef é incluir, ainda no Orçamento de 2013, os aumentos para
categorias que não negociaram com o governo no início do segundo semestre, como
Incra e agências reguladoras. Para isso, negocia com senadores, já que os
deputados deixaram claro, durante a votação de quarta-feira, que o Legislativo
não poderia aprovar emenda que resultasse em aumento de
despesa.


NEGOCIAÇÕES
APROVADAS


PODER
EXECUTIVO


A
Câmara aprovou reajuste de 15,8% na remuneração de 24 classes a serem pagos de
forma escalonada nos próximos três anos.


PODER
JUDICIÁRIO


Servidores
do Judiciário Federal terão aumento de 26,66% em três anos (2013 a 2015). Os
deputados aprovaram substitutivo que diminuiu de 100% para 90% os percentuais de
aumento da Gratificação de Atividade Judiciária. O Sintrajufe/RS elaborou tabela
com aumento, em http://goo.gl/SzMqj.


FORÇAS
ARMADAS


O
reajuste dos soldos das Forças Armadas de 30% também foi escalonado em três
anos. Sargentos e cabos se queixaram do aumento por defender que as classes já
acumulam perdas inflacionárias de 145%. Já os oficiais defenderam que a correção
parcelada foi um avanço ante a expectativa de congelamento da
renda.


EDUCAÇÃO


A
assinatura do acordo que garantiu aumento entre 25% e 40% para os professores do
Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico foi marcada por
polêmica. O documento foi assinado pela Federação de Sindicatos de Professores
de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes). Na época, o Sindicato
Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), entidade
com maior número de associados e contra o índice proposto pela União, argumentou
que o governo acordou o reajuste com categoria pouco representativa.

Novas indicações para cargos de confiança passarão pela CGU

 



Folha
de S. Paulo     -     09/12/2012





Peneira
mais fina Diante do desgaste da Operação Porto Seguro, o governo federal decidiu
que novas indicações para cargos de confiança deverão passar pela triagem da
Controladoria Geral da União, além da que atualmente é feita pela Casa
Civil.


A
avaliação no Planalto é que, sem recorrer à CGU, o pente-fino nos currículos não
detecta irregularidades administrativas praticadas pelos indicados em passagens
anteriores por cargos públicos nem a existência de processos
disciplinares.


Antecedentes
Interlocutores do governo afirmam que a nomeação de José Weber Holanda poderia
ter sido evitada com esse cuidado extra, já que ele estava na mira da CGU e de
outros órgãos de controle por suspeitas de irregularidades desde 1998, por sua
atuação no INSS.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Termos de Acordo Assinados com o Governo.

 Termos de Acordo Assinados com o Governo. PDFImprimirE-mail
:: Termo de Acordo nº 26 - MIN (Reposição dias parados).
::
Termo de Acordo nº 25 - MAPA (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo n.º 23 - INPI/MDIC (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo nº 19 - MCTI (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo nº 18 - M.SAÚDE/FUNASA (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo nº 17 - MPOG (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo n.º 15 - MJ - FUNAI e Arquivo Nacional (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo n.º 14 - MDA (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo nº 13 - INCRA (Reposição dias parados).
:: Termo de Acordo n.º 01/2012 Assinado com Min. Saúde/FUNASA (Reposição dias parados).
::
Termo de Acordo n.º 25 Assinado com a SRT/MPOG - (ABIN).
:: Termo de Acordo N.º 22 Assinado com a SRT/MPOG - (Instituto Evandro Chagas e Centro Nac. de Primatas).
:: Termo de Acordo N.º 21 Assinado com a SRT/MPOG - (Especialista Meio Ambiente).
:: Termo de Acordo N.º 16 Assinado com a SRT/MPOG - (PCCTM).
:: Termo de Acordo N.º 15 Assinado com a SRT/MPOG - (FNDE e INEP).
:: Termo de Acordo N.º 11 Assinado com a SRT/MPOG - (PST e PGPE).
:: Termo de Acordo N.º 09 Assinado com a SRT/MPOG - (C&T) .
:: Termo de Acordo N.º 08 Assinado com a SRT/MPOG - (INPI).
:: Termo de Acordo N.º 07 Assinado com a SRT/MPOG - (INMETRO).

PL´s que atingem milhares de servidores serão votados em regime de urgência na Câmara. Condsef busca apoio para inclusão de ajustes em projeto

  PDFImprimirE-mail
Os projetos de lei (PL´s) 4368/12, 4369/12 e 4371/12 que trazem, entre outras coisas, média de reajuste de 15,8% divididos em três anos para dezenas de categorias do setor público, podem ser votados a qualquer momento no Plenário da Câmara dos Deputados. Os projetos passaram pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público e aguardam avaliação de pedido de votação em regime de urgência. Se for aprovado, os PL´s podem ser votados ainda hoje. Ao verificar o PL 4369/12 (veja aqui), que possui a maioria da base da Condsef, a entidade verificou a ausência de emenda que corrigia item firmado em acordo dos servidores do HFA e que não consta do projeto. Trata-se de igualar tabela dos servidores do HFA com a do PGPE antes de aplicar os valores reajustados da gratificação da categoria. Nesta quarta-feira, o secretário-geral da Condsef, Josemilton Costa, entrou em contato com o deputado federal Policarpo que se comprometeu a fazer de tudo para buscar a correção dessa situação durante a votação do PL no Plenário. Confira aqui as emendas defendidas pela Condsef para o PL 4369/12.
Assim que aprovados na Câmara os projetos seguem para o Senado onde devem ser votados também em regime de urgência. A expectativa é de que a sanção dos PL´s pela presidenta Dilma Rousseff aconteça ainda este ano já que os efeitos financeiros do que foi acordado com o governo estão previstos para janeiro de 2013. No caso dos benefícios, como auxílio-alimentação e plano de saúde, que também têm seus valores reajustados assegurados em acordo a partir de 1º de janeiro, o governo deve editar uma Portaria.
A Condsef vai seguir acompanhando par e passo a tramitação desses PL´s e lutando para assegurar que todos os itens firmados em acordo estejam garantidos nos projetos. Todas as informações de interesse dos servidores da base da Confederação você segue acompanhando aqui em nossa página.

Condsef cobra minuta de PL do plano de carreira dos administrativos da AGU

Condsef cobra minuta de PL do plano de carreira dos administrativos da AGU PDFImprimirE-mail
Nesta segunda-feira, 3, a AGU (Advocacia-Geral da União) divulgou um comunicado aos servidores do órgão informando que o advogado-geral, Luís Adams, encaminhou ao Sistema de Geração e Tramitação de Documentos Oficiais do Governo Federal (SIDOF) minuta de um Anteprojeto de Lei que estrutura o Plano de Carreiras e Cargos de Apoio à Atividade Jurídica. A Condsef já entrou em contato com o Ministério do Planejamento solicitando uma cópia da minuta deste plano de carreira para que seja amplamente divulgada entre a categoria. Nos últimos sete anos a Condsef e representantes dos administrativos da AGU estão à frente deste processo de negociações e, até o momento, nem a entidade e nem os servidores da AGU tiveram acesso a esta última versão que estaria no SIDOF. Faz-se fundamental que a representação dos trabalhadores dê opinião sobre o projeto que vai impactar diretamente a vida funcional da categoria. A expectativa é de que desta vez não surjam empecilhos de caráter político que atrapalhem o processo de aprovação deste plano.
No comunicado, a AGU informa que o PL prevê a criação de dois mil cargos de Técnico de Apoio à Atividade Jurídica e outros mil cargos de Analista de Apoio à Atividade Jurídica. Os cargos de nível médio seriam subdivididos nas areas de apoio especializado e apoio administrativo. Já os cargos de nível superior nas areas de apoio especializado, cálculos e perícias, gestão e administração e informática. O plano de carreira dos administrativos da AGU é uma demanda histórica que surgiu junto com a criação da própria AGU. Servidores de diversos órgãos públicos formam hoje o quadro funcional da AGU onde assumiram funções e cargos específicos. Desde então esses servidores lutam para que todos sejam incluídos dentro de um plano capaz de organizar o quadro funcional da AGU, possibilitando o fortalecimento do órgão, com criação de concursos para compor um quadro especializado de funcionários, além do reconhecimento da categoria.
Continue ligado. Todas as informações de interesse dos servidores administrativos da AGU e de outros setores da base da Condsef você acompanha aqui em nossa página.

PL´s são aprovados na Câmara e seguem para o Senado sem alterações no texto.

06/12 – PL´s são aprovados na Câmara e seguem para o Senado sem alterações no texto. Condsef vai continuar buscando cumprimento de acordos que não foram assegurados PDFImprimirE-mail
Foram aprovados nesta quarta-feira, 5, na Câmara dos Deputados os três projetos de lei (PL´s) que trazem, entre outras coisas, média de reajuste de 15,8% divididos em três anos para dezenas de categorias do setor público. Apesar de buscar a inclusão de emenda que garantia o cumprimento de acordo feito com o governo, que igual tabela dos servidores do HFA com a do PGPE antes de aplicar os valores reajustados da gratificação da categoria, os textos foram aprovados sem alterações. Os PL´s seguiram para o Senado onde também devem ser votados em regime de urgência. A Condsef vai continuar buscando a inclusão de alterações que garantam o cumprimento dos acordos firmados em agosto deste ano. Mas o que se observou foi uma resistência do governo em assegurar agora essas correções. O deputado federal Policarpo chegou a apresentar emenda que garantia a correção do problema. No entanto, o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, disse que o governo não tinha acordo na alteração naquele momento e que se comprometia a encaminhar uma solução para o problema em 2013.
A resistência do governo em dar solução breve a esse caso mostra que os servidores do HFA e de outras categorias que seguem buscando cumprimento integral de suas demandas devem continuar reforçando a mobilização e unidade ao longo de 2013. Entre pendências que ainda aguardam solução a Condsef lembra também a publicação dos decretos que regulamentam gratificação de qualificação (GQ) de cerca de nove categorias e regulamentação da GDACE, gratificação dos cinco cargos (Engenheiro, Arquiteto, Economista, Estatístico, Geólogo) da Lei 12.277/10. Desde setembro o governo vem dizendo que encaminhará essas regulamentações e até o momento nada foi publicado.
A Condsef continua acompanhando a tramitação dos PL´s e cobrando solução para todas as demandas dos setores de sua base. A entidade espera que a justiça prevaleça e que os acordos firmados sejam todos cumpridos. Com o reconhecimento do próprio governo de que houve equívoco no caso dos servidores do HFA, nada mais natural que esse equívoco fosse solucionado logo sem causar prejuízos desnecessários aos trabalhadores. A cobrança dessa e de outras soluções para pendências vai continuar.
A expectativa é de que a sanção dos PL´s pela presidenta Dilma Rousseff aconteça ainda este ano já que os efeitos financeiros do que foi acordado com o governo estão previstos para janeiro de 2013. No caso dos benefícios, como auxílio-alimentação e plano de saúde, que também têm seus valores reajustados assegurados em acordo a partir de 1º de janeiro, o governo deve editar uma Portaria.

Câmara aprova aumento salarial de 15,8% para ministros do STF

 



Erich
Decat

Folha
de S. Paulo     -     05/12/2012





BRASÍLIA
- A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) projeto que prevê
aumento de 15,8% no salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que
representa o teto constitucional do funcionalismo público. A proposta segue para
votação no Senado.


De
acordo com determinação do governo, o aumento será feito de forma escalonada nos
próximos três anos.


Em
média será dado um reajuste de 5% a cada ano até 2015. A partir de janeiro de
2013, os salários dos ministros passa dos atuais R$ 26,723,13 mil para R$
28.059,29. Em 2015, o valor chega a R$ 30.935,36 (aumento de
15,8%).


O
impacto no Orçamento é estimado em R$ 160 milhões por
ano.


Além
do reajuste dos integrantes do Supremo, a Câmara também aprovou proposta que
prevê o aumento salarial para os integrantes do Ministério
Público.


O
procurador-geral da República recebe hoje o teto constitucional e terá os mesmos
reajustes previstos para os ministros do STF.


Segundo
o relator da proposta, o impacto no Orçamento será de R$ 143 milhão para a
reestruturação ou aumento de remuneração de cargos e funções no âmbito do
Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério
Público.


Houve
acordo na reunião de líderes para a votação do requerimento de urgência desses
dois projetos e de mais outras dez propostas que tratam de aumentos salariais,
reestruturação de carreiras e criação de cargos.


No
plenário, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), anunciou que
havia acordo entre as lideranças partidárias para análise do mérito das
propostas.


O
reajuste do salário dos ministros do STF nos últimos anos tem aberto espaço para
o pleito de aumentos salariais de deputados e senadores no
Congresso.


Além
disso, trazem impacto na magistratura, o chamado efeito cascata, pois muitos
salários do Poder Judiciário são atrelados aos vencimentos dos ministros do
STF.


Com
informações do Valor

Câmara aprova reajuste para servidores do setor público e militares

 


Erich
Decat

Folha
de S. Paulo     -     05/12/2012





Brasília
- A Câmara aprovou nesta quarta-feira (5) projeto que prevê o reajuste de 15,8%
para diversas categorias do setor público e de 30% para os militares. A proposta
segue para votação do Senado.


O
reajuste para os servidores serão parcelados nos próximos três anos. O impacto
orçamentário previsto em 2013 é de R$ 5,8 bilhões. Em 2015 esse valor deve
chegar a R$ 18,5 bilhões.


Os
reajustes foram acordados com os sindicados dos servidores e o governo federal
antes do envio do Orçamento do próximo ano ao Congresso.


"As
medidas propostas buscam suprir demanda dos órgãos e entidades por pessoal
especializado e proporcionar aos servidores a valorização de suas remunerações,
observados os parâmetros de mercado externo e as demais carreiras da
Administração Pública Federal", disse a ministra Miriam Belchior (Fazenda) em
trecho da proposta.


Entre
as instituições que serão contempladas com o reajuste está a Polícia Federal, a
Polícia Rodoviária Federal, a Previdência, a Saúde, o Trabalho, a Seguridade
Social, o Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Fazenda, a Imprensa
Nacional, a Advocacia-Geral da União (AGU), a Secretaria do Patrimônio da União,
o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) e a Fundação Nacional do Índio
(Funai).


A
votação foi feita de maneira confusa. Vários deputados e assessores chegaram a
questionar o que de fato estava sendo votado. Além dessa proposta, outras nove,
como a que também prevê o aumento para os ministros do Supremo Tribunal
Federal

e
que criam mais de 10 mil cargos no âmbito do governo federal

,
também foram aprovadas.


Integrantes
da base aliada do governo e da oposição se posicionaram a favor das votações. Um
dos poucos que questionaram a votação no plenário foi o deputado Nelson
Marchezan Júnior (PSDB-RS).



um Papai Noel para categorias que já têm presentes bem rechonchudos. Duvido que
algum deputado aqui saiba o que está sendo votado", disse Júnior

Câmara aprova reajuste para servidores


 

Daniela Martins, Yvna Sousa e Caio Junqueira
Valor Econômico - 06/12/2012

 
Brasília - A Câmara aprovou ontem um pacote de bondades para o funcionalismo público. Os nove projetos de lei aprovados a toque de caixa pelos deputados aumentam salários, reestruturam carreiras e criam cargos de órgãos da administração pública.

O impacto total dos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos federais até 2015 será de R$ 28 bilhões para os três Poderes, segundo a Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2013. Somente no ano que vem esse impacto será de R$ 10,289 bilhões. Também há criação de diversos cargos que resultarão em impacto de R$ 760,8 milhões.

Dentre os projetos destaca-se o que eleva os salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para R$ 28.059,29 a partir de 1º de janeiro de 2013. Como a remuneração dos ministros é o teto do funcionalismo público, o novo valor passa a ser o limite máximo que um servidor público federal pode receber como salário.

E com previsão de alta, já que o texto prevê aumento de 5% ao ano nos próximos três anos. Com isso, se o projeto for aprovado, a remuneração dos ministros chegará a R$ 29.462,25 em janeiro de 2014 e somará R$ 30.935,36 em 2015. Hoje, o salário dos ministros é de R$ 26.723,13. Também foi aprovado o aumento do salário do procurador-geral da República. Todos os textos seguem agora para o Senado.

O problema maior, contudo, não é ainda calculável. Trata-se do "efeito cascata" que esse aumento pode gerar, pois o reajuste do salário dos ministros do STF nos últimos anos tem aberto espaço para a reivindicação de aumentos salariais de deputados e senadores no Congresso. Além disso, trazem impacto na magistratura, pois muitos salários do Poder Judiciário são atrelados aos vencimentos dos ministros do STF.

No mesmo pacote, foi incluído ainda projeto que aumenta salários de servidores e cria mais de 10 mil cargos no serviço público federal. O aumento é parte do acordo firmado entre diversas categorias de servidores públicos em greve no meio deste ano, quando o governo se comprometeu a dar 5% de aumento nos próximos três anos. Entre as categorias contempladas pelos projetos analisados estão os servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público, do magistério, servidores da educação e do Poder Executivo Federal.

Os deputados também aprovaram o projeto que define o conceito de organização criminosa e que o endurece as punições contra crimes de pedofilia. No Senado, foi aprovado, em votação simbólica, o projeto de lei que cria o vale-cultura.

O deputado Jilmar Tatto (PT-SP), presidente da comissão de deputados e senadores encarregada de dar parecer à Medida Provisória 579, que permitiu a renovação das concessões do setor elétrico em troca da redução dos preços da energia, marcou a leitura do parecer do relator, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), para terça-feira, dia 11.

Pela MP, que tem força de lei enquanto estiver em vigor, o prazo para as empresas aderirem às novas regras terminou no dia 4 de dezembro. O governo não quer alteração do texto.

Mas, segundo Tatto, "se houvesse voto", poderia haver mudança no texto, transformando a MP num projeto de lei de conversão. "Em tese", segundo ele, poderia até ser reaberto o prazo para adesão e dar nova oportunidade para a Cemig aderir.

(Colaborou Raquel Ulhôa)

Concursos da PF devem reservar vagas para pessoas com deficiência

 

STF - 06/12/2012
 
A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou parcialmente procedente a Reclamação (Rcl 14145) apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) reconhecendo a validade de concursos para escrivão, perito criminal e delegado da Polícia Federal desde que a União garanta a reserva de vagas para pessoas com deficiência.

A reclamação foi ajuizada em julho deste ano contra a União, diante da publicação dos editais para os três concursos (Editais 9, 10 e 11/2012) sem a previsão de reserva de vagas. Para a PGR, os editais contrariavam decisão do STF no Recurso Extraordinário (RE) 676335.

Histórico

A discussão sobre a reserva de vagas em concursos para a PF remonta a 2002, quando o Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública a fim de que se declarassem inconstitucionais normas que implicassem obstáculo ao acesso aos cargos de delegado, perito, escrivão e agente. O pedido foi julgado improcedente pelo juiz da 1ª Vara Federal de Minas Gerais, por entender que pessoas com deficiência não poderiam “pretender desempenhar funções incompatíveis com a sua deficiência e/ou para as quais não estejam capacitadas”. Os cargos em questão, segundo ele, exigiriam “para seu desempenho plena aptidão física e mental”.

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) manteve a improcedência com o mesmo fundamento de que as atribuições afetas aos cargos “não são compatíveis com nenhum tipo de deficiência física”, tendo em vista que seus titulares “estarão sujeitos a atuar em campo, durante atividades de investigação”, e poderiam “ser expostos a situações de conflito armado que demandam o pleno domínio dos sentidos e das funções motoras e intelectuais”.

Contra essa decisão, o MPF interpôs Recurso Extraordinário (RE 676335) ao qual a ministra Cármen Lúcia deu provimento. Ela considerou que o acórdão do TRF-1 destoava da jurisprudência do STF, que assentou a obrigatoriedade da destinação de vagas em concursos públicos às pessoas com deficiência física, nos termos do artigo 37, inciso VIII, da Constituição.

Concurso suspenso

É esta a decisão que, segundo a PGR, está sendo descumprida pela União nos editais dos três concursos. Na Reclamação 14145, distribuída por prevenção à ministra Cármen Lúcia em julho, o então presidente do STF, ministro Ayres Britto (aposentado), já havia concedido liminar para suspender os concursos até que os editais fossem retificados, estabelecendo a reserva de vagas.

Para a União, a decisão anterior do STF no RE 676335, que a PGR alega ter sido violada, “só valeria para aquele determinado processo”. A suspensão do concurso, por sua vez, “traria sérias repercussões” para a atuação da PF, pois frustraria o cronograma para o preenchimento de 600 vagas nesses três cargos e criaria “uma expectativa de ingresso nesse serviço especializado de indivíduos que, não obstante todo o respeito devido, apresentam condição incompatível com os requisitos e peculiaridades legais dos cargos”. Essa posição foi endossada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia, que apresentou impugnação à Reclamação.

Decisão

Ao decidir, a ministra Cármen Lúcia reiterou que a reserva de vagas determinada pela Constituição tem dupla função: inserir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho e permitir o preenchimento de cargos públicos com pessoas qualificadas e capacitadas para o exercício da função.

“Cabe à Administração Pública examinar, com critérios objetivos, se a deficiência apresentada é ou não compatível com o exercício do cargo, assegurando a ampla defesa e o contraditório ao candidato, sem restringir a participação no certame de todos e de quaisquer candidatos portadores de deficiência, como pretende a União”, afirmou.

A ministra destacou que na inclusão de reserva de vagas para pessoas com necessidades especiais deve ser assegurado que “o estabelecimento das condições especiais sejam compatíveis com as funções correspondentes aos cargos postos em competição”.

A relatora assinalou que a decisão proferida no RE 676335, “enquanto vigente, produz efeitos e deve ser observada pela autoridade administrativa ao promover concurso público para os cargos de delegado, perito, escrivão e agente da Polícia Federal”.

PLANEJAMENTO DIVULGA O QUADRO DE PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

 


 
BSPF - 06/12/2012
 
Portaria publicada no Diário Oficial cumpre dispositivo da Lei de Diretrizes Orçamentárias
Brasília - O Ministério do Planejamento publicou hoje, no Diário Oficial da União, portaria com os quadros consolidados e comparativos de informações de todos os servidores e empregados públicos federais constantes do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - Siape.

A Portaria 1.922 publicada hoje no DOU é composta por quatro anexos, com o seguinte nível de detalhamento:

Anexo I - cargos efetivos vagos e ocupados por servidores regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (estatutário), agrupados por nível e denominação;

Anexos II-A e II-B – cargos em comissão e funções de confiança vagos e ocupados por servidores com e sem vínculo com a administração pública federal, agrupados por órgão e por nível e classificação; e

Anexo III - pessoal contratado por tempo determinado, nos termos da Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

A divulgação dá cumprimento ao estabelecido no artigo 71 da LDO (a Lei nº 12.708/12, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2013), demonstrando a situação vigente em 31 de agosto de 2012, comparativamente com o ano anterior.

Informações sobre despesa e quantitativo de pessoal já são disponibilizadas mensalmente na página do Ministério do Planejamento na internet, por meio do Boletim Estatístico de Pessoal, de responsabilidade da Secretaria de Gestão Pública.

As informações ora disponibilizadas mostram que, nesse período, a quantidade total de cargos efetivos ocupados teve um incremento em 2012 (519 mil) em relação a 2011 (510 mil), considerando a administração direta, autárquica e fundacional.

Esse incremento de pessoal, de 9 mil servidores, se deu especialmente para reforço nas áreas de Educação (expansão do ensino universitário); para atendimento aos cidadãos (agências do INSS, e programas sociais como o Brasil sem Miséria e o Bolsa Família); e reforço da infra-estrutura (obras do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC).

Ainda dentro do contexto de incremento de pessoal, cresceu a oferta de vagas para servidores com nível superior (3,25%); houve reforço nas carreiras típicas de Estado, como advocacia pública, arrecadação, finanças, controle administrativo, planejamento e regulação; e foram modernizadas as estruturas de carreiras, em especial as transversais como analista de infraestrutura, com provimentos a partir de 2011.

Fonte: MPOG

Câmara aprova reajuste para 1,69 milhão de servidores federais

 



 
Agência Câmara Notícias - 06/12/2012
 
O aumento custará R$ 624,8 milhões aos cofres públicos no próximo ano e beneficiará 1,69 milhão de servidores. Algumas carreiras, como a dos auditores fiscais da Receita Federal e do Banco Central, ficaram de fora do reajuste.

O Plenário aprovou nesta quinta-feira (6) proposta (4371/12) que concede reajuste de 15,8%, escalonados em três anos (2013 a 2015), para 24 categorias que aceitaram a negociação com o Executivo. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Edinho Bez (PMDB-SC), relator da proposta em Plenário pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. A matéria segue para o Senado.

Os reajustes previstos terão impacto orçamentário de R$ 624,8 milhões em 2013, de R$ 1 bilhão em 2014, e de R$ 1,6 bilhão em 2015 e nos anos seguintes, e beneficiarão carreiras dos setores de polícia, diplomacia, gestão, inteligência, fiscalização agropecuária e área jurídica (polícia civil de ex-territórios).

Segundo o deputado Bohn Gass (PT-RS), relator pela Comissão de Finanças e Tributação, os pleitos de outras categorias não puderam ser atendidos por fugirem da competência legislativa de homologar acordos previamente assinados com o governo.

“Algumas categorias, como os servidores do Banco Central, do Incra, da Receita Federal e da Susep, não aceitaram em tempo os percentuais de reajuste propostos pelo governo e, portanto, não foram incluídos na proposta orçamentaria enviada ao Congresso”, explicou Bohn Gass. Segundo ele, as categorias não contempladas continuam em negociação com o Ministério do Planejamento.

Sem reajuste

Segundo a consultoria de orçamento da Câmara, servidores do Executivo que não foram contemplados nos acordos, constitucionalmente, não podem receber aumento em 2013, já que os projetos com reajustes deveriam ter dado entrada no Congresso até 31 de agosto, conforme prevê a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

“Quem não entrou em acordo não pode ser contemplado, pois o Congresso não pode aumentar despesa de projeto de iniciativa exclusiva do presidente”, completou Bohn Gass.

Modificações

O texto foi aprovado com uma emenda que confere plenos poderes ao conselho de planos de carreiras de ciência e tecnologia para conceder gratificação por qualificação aos servidores.

De acordo com o projeto aprovado, a partir de 2013, as carreiras de oficial de chancelaria, assistente de chancelaria e de fiscal federal agropecuário passarão a receber por meio de subsídio.

A carreira de policial rodoviário federal será reestruturada: as classes passam a ser “especial”, em nível final, seguidas de “1ª classe”, “2ª classe” e “3ª classe”, esta última em nível inicial. O texto exclui, portanto, a nomenclatura “inspetor” das classes da carreira. A alteração foi um dos pleitos mais significativos apresentados pelo movimento grevista

Servidor federal: Câmara dos Deputados aprova aumento para 1,7 milhão


 


Djalma Oliveira
Jornal Extra - 06/12/2012

 
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, dois dos três projetos de lei que reajustam os salários de 1,7 milhão de servidores federais de 18 categorias dos poderes Executivo e Judiciário.

Os aumentos serão de 15,8% para os civis e de 30% para os militares, parcelados em três anos (de 2013 a 2015). O outro projeto de lei que melhora os vencimentos e não foi votado ontem será apreciado na próxima semana.

Os sindicatos estavam preocupados com a demora na tramitação das propostas e já pensavam em pedir ao governo a edição de medidas provisórias para garantir os aumentos em janeiro, como preveem os acordos fechados no meio do ano entre representantes da União e dos servidores.

Mas, ontem, os deputados aprovaram o regime de urgência para as propostas, que passaram rapidamente pelas comissões e pelo plenário e, agora, vão para o Senado.

Condsef espera que governo transforme PL´s em MP´s e assegure reajustes de servidores a partir de janeiro

Com recesso no Congresso próximo, Condsef espera que governo transforme PL´s em MP´s e assegure reajustes de servidores a partir de janeiro


Os projetos de lei (PL´s) que seguiram para o Congresso Nacional no dia 31 de agosto deste ano – e que asseguram reajustes para dezenas de categorias do setor público a partir de janeiro – seguem aguardando votação. É o caso do PL 4369/12, que incorpora o maior número de servidores da base da Condsef e tem como relator o deputado Sebastião Bala Rocha. O projeto está parado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público na Câmara dos Deputados. Com o recesso no Legislativo se aproximando, a Condsef está em busca de diálogo com setores do governo para assegurar que os PL´s sejam revertidos em medida provisória (MP), passem a ter força de lei e a vigorar imediatamente. Essa conversão de PL para MP já ocorreu em outras oportunidades e a Condsef acredita não haver qualquer empecilho para que isso ocorra já que a 1ª parte dos reajustes firmados em acordo – média de 15,8% divididos em 3 anos – está garantida no orçamento de 2013.



A Condsef tem recebido centenas de consultas de servidores de sua base questionando se os reajustes estarão no contracheque de janeiro. Caso o governo não transforme os PL´s em MP´s é necessário aguardar a votação na Câmara, no Senado e a sanção presidencial para que aí sim o projeto vigore. Se isso ocorrer, por exemplo, depois de janeiro, haveria retroatividade dos reajustes firmados em acordo. No caso dos benefícios, como auxílio-alimentação e plano de saúde, que também têm seus valores reajustados assegurados em acordo a partir de 1º de janeiro, o governo deve editar uma Portaria. A expectativa é de que o governo cumpra o previsto em acordo e a partir de janeiro os reajustes tanto nos salários quanto nos benefícios passem a vigorar.



Continue acompanhando. Outras informações sobre a busca de transformar os PL`s em MP`s e assegurar o reajuste dos servidores para janeiro de 2013, conforme acordo firmado em agosto deste ano, serão divulgadas aqui em nossa página.





Condsef participa de debate no Senado sobre assédio moral, Plano de Demissão Voluntária e terceirização no Brasil



Nesta terça-feira a Condsef esteve na Comissão de Direitos Humanos do Senado onde participou de uma audiência pública que debateu assédio moral, Plano de Demissão Voluntária (PDV), e terceirização no Brasil. A audiência foi requerida pelo senador Paulo Paim e contou com a participação da vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Cristina Peduzze, Rejane Bezerra, representante dos PDVistas – como são chamados os servidores que aderiram ao plano proposto no governo do então presidente FHC, além do diretor da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Condsef, Luís Carlos Macêdo (foto). Os relatos feitos durante a audiência mostram que o plano de demissão voluntária esteve intimamente ligado ao assédio moral. Casos de servidores que contam ter passado por constrangimento e coação para aderir ao plano não são raros. A Condsef propôs a criação de uma Frente Parlamentar Mista para apoiar o retorno dos PDVistas ao setor público.



A entidade reforçou ainda que a mobilização intensa desses servidores em todo o Brasil é fundamental para buscar a correção das injustiças que foram cometidas neste processo. Paim disse que após o retorno do recesso parlamentar, em 2013, tentará viabilizar esta frente no Congresso Nacional.



Em sua participação na audiência, a representante dos PDVistas lembrou os doze anos de luta colhendo material que prova que o governo não cumpriu o acordo proposto para adesão do plano de desligamento voluntário. Incentivos diversos como linha de crédito, qualificação profissional, entre outros, chegaram a ser usados como estímulo para atrair servidores ao plano. A reinserção no mercado de trabalho em iguais ou melhores condições era um dos motes do PDV. No entanto, o que se viu foi um processo de demissão injusta e sem qualquer contrapartida do governo para auxiliar no retorno ao mercado.



Justiça e vontade política – O histórico do plano de demissões voluntárias mostra que para reverter esse quadro e trazer justiça a esses trabalhadores também se faz fundamental grande dose de vontade política. Além de buscar apoio de parlamentares, como no caso dos senadores Paulo Paim e Inácio Arruda, a Condsef também busca audiências com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. O objetivo é discutir o tema e buscar uma solução para o retorno dos PDVistas ao setor público, assim como tem ocorrido com êxito nos casos de servidores anistiados, demitidos durante o governo Collor, e que estão sendo reintegrados ao setor público.



Novas informações sobre a luta pela readmissão dos servidores PDVistas, e outros temas de interesse dos servidores da base da Condsef, seguem sendo acompanhadas aqui em nossa página.





PL´s que atingem milhares de servidores serão votados em regime de urgência na Câmara

05/12 – PL´s que atingem milhares de servidores serão votados em regime de urgência na Câmara. Condsef busca apoio para inclusão de ajustes em projeto


Os projetos de lei (PL´s) 4368/12, 4369/12 e 4371/12 que trazem, entre outras coisas, média de reajuste de 15,8% divididos em três anos para dezenas de categorias do setor público, podem ser votados a qualquer momento no Plenário da Câmara dos Deputados. Os projetos passaram pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público e aguardam avaliação de pedido de votação em regime de urgência. Se for aprovado, os PL´s podem ser votados ainda hoje. Ao verificar o PL 4369/12 (veja aqui), que possui a maioria da base da Condsef, a entidade verificou a ausência de emenda que corrigia item firmado em acordo dos servidores do HFA e que não consta do projeto. Trata-se de igualar tabela dos servidores do HFA com a do PGPE antes de aplicar os valores reajustados da gratificação da categoria. Nesta quarta-feira, o secretário-geral da Condsef, Josemilton Costa, entrou em contato com o deputado federal Policarpo que se comprometeu a fazer de tudo para buscar a correção dessa situação durante a votação do PL no Plenário. Confira aqui as emendas defendidas pela Condsef para o PL 4369/12.



Assim que aprovados na Câmara os projetos seguem para o Senado onde devem ser votados também em regime de urgência. A expectativa é de que a sanção dos PL´s pela presidenta Dilma Rousseff aconteça ainda este ano já que os efeitos financeiros do que foi acordado com o governo estão previstos para janeiro de 2013. No caso dos benefícios, como auxílio-alimentação e plano de saúde, que também têm seus valores reajustados assegurados em acordo a partir de 1º de janeiro, o governo deve editar uma Portaria.



A Condsef vai seguir acompanhando par e passo a tramitação desses PL´s e lutando para assegurar que todos os itens firmados em acordo estejam garantidos nos projetos. Todas as informações de interesse dos servidores da base da Confederação você segue acompanhando aqui em nossa página.





Condsef cobra minuta de PL do plano de carreira dos administrativos da AGU

05/12 – Condsef cobra minuta de PL do plano de carreira dos administrativos da AGU


Nesta segunda-feira, 3, a AGU (Advocacia-Geral da União) divulgou um comunicado aos servidores do órgão informando que o advogado-geral, Luís Adams, encaminhou ao Sistema de Geração e Tramitação de Documentos Oficiais do Governo Federal (SIDOF) minuta de um Anteprojeto de Lei que estrutura o Plano de Carreiras e Cargos de Apoio à Atividade Jurídica. A Condsef já entrou em contato com o Ministério do Planejamento solicitando uma cópia da minuta deste plano de carreira para que seja amplamente divulgada entre a categoria. Nos últimos sete anos a Condsef e representantes dos administrativos da AGU estão à frente deste processo de negociações e, até o momento, nem a entidade e nem os servidores da AGU tiveram acesso a esta última versão que estaria no SIDOF. Faz-se fundamental que a representação dos trabalhadores dê opinião sobre o projeto que vai impactar diretamente a vida funcional da categoria. A expectativa é de que desta vez não surjam empecilhos de caráter político que atrapalhem o processo de aprovação deste plano.



No comunicado, a AGU informa que o PL prevê a criação de dois mil cargos de Técnico de Apoio à Atividade Jurídica e outros mil cargos de Analista de Apoio à Atividade Jurídica. Os cargos de nível médio seriam subdivididos nas areas de apoio especializado e apoio administrativo. Já os cargos de nível superior nas areas de apoio especializado, cálculos e perícias, gestão e administração e informática. O plano de carreira dos administrativos da AGU é uma demanda histórica que surgiu junto com a criação da própria AGU. Servidores de diversos órgãos públicos formam hoje o quadro funcional da AGU onde assumiram funções e cargos específicos. Desde então esses servidores lutam para que todos sejam incluídos dentro de um plano capaz de organizar o quadro funcional da AGU, possibilitando o fortalecimento do órgão, com criação de concursos para compor um quadro especializado de funcionários, além do reconhecimento da categoria.



Continue ligado. Todas as informações de interesse dos servidores administrativos da AGU e de outros setores da base da Condsef você acompanha aqui em nossa página.