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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Especialistas explicam como usar o tempo a seu favor

.Edição do dia 05/05/2011
05/05/2011 16h53 - Atualizado em 06/05/2011 22h13

Especialistas explicam como usar o tempo a seu favor

O Globo Repórter foi em busca daquilo que parece inatingível: o controle e as armadilhas do tempo. Médicos indicam como usá-lo de forma saudável.

imprimir No carnaval do Rio de Janeiro desse ano, na ala que sambava atrás da imagem do King Kong escalando um prédio, uma das pessoas mais animadas era um homem que gosta de comida baiana, torresmo, feijoada. Dá para acreditar que essa mesma pessoa é um medico? Um gerontologista? Renato Veras é psiquiatra por formação.



Em vez de repressor de prazeres, o doutor Veras prescreve uma busca sensata e equilibrada da felicidade para quem quer usar o tempo a seu favor, para viver mais e melhor. E ele fala e põe em prática.



Há 15 anos, Renato Veras fundou a Universidade da Terceira Idade (Unati), no Rio de Janeiro, dedicado, justamente, aos homens e mulheres que já viveram um tempo maior. Na Unati, além dos cursos para atualização intelectual, também há aulas de sexualidade e dança, entre outras muitas atividades. “Amar é um dos segredos de uma vida mais longa e melhor”, diz o médico. “Gostar do outro, ter relacionamentos, trocar experiências: a troca é fundamental”.



Gente como ele, com ideias originais, pontuam esse Globo Repórter que gravamos por mais de cinco semanas no interior (São Roque, Sorocaba, Mairinque) e na capital de São Paulo, assim como em vários bairros e subúrbios do Rio de Janeiro.



Fomos em busca daquilo que parece inatingível: o tempo, o controle do tempo, as armadilhas do tempo o uso dele a nosso favor, das maneiras mais inusitadas, como você verá.



Sob a direção de Meg Cunha, nós (as produtoras Beatriz Sanson e Ana Rita Mendonça, o repórter-cinematográfico William Torgano, em dado momento com a adesão preciosa de José Henrique, o técnico César David e o repórter Edney silvestre) tivemos o privilégio de ouvir e conviver com algumas das mentes mais originais com quem lidamos nos últimos tempos.



Você imagina, por exemplo, que o veterinário Rodrigo Teixeira, depois de mais de uma década convivendo com animais e estudando a maneira como eles se comportam, confessa: "Dá vontade de um dia ser macaco e ficar sem compromisso, sem telefone".



Afinal, o telefone é bênção ou maldição de nossa vida moderna, em que muita gente parece estar grudada a um celular de manhã até a noite? O argumento de quase todos os "maníacos por celulares" é de que se agarram a eles por necessidade.



Pois, a psicóloga gaúcha Ana Maria Rossi não só detesta celulares, como não os utiliza de jeito nenhum. Ela argumenta que, se as pessoas querem falar com ela, podem encontrá-la em casa ou no consultório. Fora daí, o tempo é propriedade dela, não de escravidão do telefone. Ela nos mostra que, para ganhar o tempo de viver melhor, precisamos nos organizar e dizer "não" com mais frequência.



As maiores vítimas da dificuldade de dizer "não" acabam sendo as mulheres. Por quê? "A mulher tem tendência inata de ajudar os outros, de ser mãezona. Isso faz com que ela exceda seus limites".



As consequências: "mais problemas de saúde, como dores, enxaqueca, ansiedade, culpa".

Domar o tempo não é fácil.



Pior ainda é teimar em ganhar tempo diminuindo o tempo de sono e descanso, porque o corpo privado de sono pode sofrer danos sérios, como nos informou a médica Lia Bittencourt. Como prejuízo ao funcionamento do coração, temos a problemas de peso e diabetes, entre outros.



A especialista em medicina do sono, do Instituto do Sono da Unifesp, recomenda algumas dicas salvadoras. Algumas realmente fáceis de seguir, como evitar bebidas estimulantes à noite (café e refrigerantes), assim como cigarros, e fazer exercícios durante o dia (andar vigorosamente, por exemplo), pois a fadiga física favorece o sono.



Ela alerta que remédios para dormir podem criar um hábito difícil de vencer depois. Vencer o tempo deixando de dormir é, na verdade, uma derrota. Até porque o tempo é, realmente, relativo. Quem afirma, surpreendentemente, é o neurocientista XXX, que nós entrevistamos no único Museu do Relógio do Brasil, que fica no bairro da Lapa, na capital paulista. A relatividade do tempo, para ele, é uma percepção corretíssima. E nos explicou: "A percepção do tempo é construída pelo cérebro. Quanto mais a gente vive, mais o tempo passa depressa".



Como assim, professor? "Não existe relógio biológico que seja marcador do nosso tempo, para que você possa perceber o tempo, nossos relógios internos são múltiplos", afirma.



Por exemplo, quando estamos em uma situação, sentimos que o tempo voa. Em condições opostas, o sentimento é igualmente o oposto. Parece que cada segundo dura horas. Ou seja: existe o tempo e o tempo como nós o percebemos. "A duração do nosso dia, do nosso tempo mental, é diferente do tempo cronológico. Nossa percepção depende de nosso estado interno, envolve memória, tensão, imagens ruins, que parecem durar mais do que imagens neutras, e positivas".



Quando não conseguimos suplantar a força dessas imagens negativas - medo, tristeza, angústia, raiva, tensão - surge um dos maiores inimigos de nossa saúde: o stress. É como se fosse um inimigo sempre atento, particularmente para aqueles de nós que se vêm obrigados, ou acreditam que estão obrigados, a cumprir várias tarefas ao mesmo tempo, quando "corremos contra o tempo".



Quem esclarece para nós é o doutor Arnaldo Hernandez. "Correr contra o tempo provoca problemas de pressão, enxaqueca, psoríase, uma fieira de coisas ruins", diz.



Mas é bom saber que o stress também pode ter um aspecto positivo, se soubermos dominá-lo.

Porque a adrenalina que stress provoca pode funcionar como um alerta não apenas para os perigos, como também para termos maior atenção sobre nossa vida e o que fazemos com ela.

Os sintomas do stress podem servir para nos alertar que está na hora de parar de correr tanto.



O doutor Hernandez nos aconselha o que ele mesmo faz, em sua agitada rotina:

- transformar a realidade em coisa mais administrável

- Manter atividade física regular, que diminui o colesterol ruim, a glicemia, os níveis de pressão e, consequentemente, diminui o stress.



Mesmo com a agenda sempre cheia, o doutor Hernandez arranja maneira de fazer 30 a 40 minutos de exercícios físicos cinco vezes por semana, no mínimo. "Quarenta minutos para viver melhor", ele sublinhou na entrevista. "Acabo o consultório tipo oito da noite, faço meia-hora de esteira".



Aos 50 anos, o médico começou a realizar um sonho que carregou a vida toda, o de aprender a tocar bateria. E quem deu as primeiras baquetas dele foi o próprio filho do médico. Aproveitar bem o tempo tem alguma relação com comida? Mais do que alguma, na opinião do gatroentorologista Jaime Eisig.



"Alimentação é fundamental", ele nos disse. "Infelizmente a vida moderna faz com que a gente não tenha tempo de apreciar uma boa alimentação".



Mastigamos rápido demais, mal temos tempo para olhar o que comemos, não temos hora para comer, às vezes nos vemos obrigados a pular uma refeição (o almoço é o mais comum).

É aí que nosso estômago reclama. E o grito mais comum dele é a gastrite. Eu perguntei se o stress a gastrite tinha muito a ver com o mau uso do tempo. O doutor Eisig confirmou.



"O stress leva ao desencadeamento de um processo no sistema nervoso central que ataca nosso estômago”, disse.



O cardiologista Carlos Alberto Pastore, do Instituto do Coração, acrescenta: "Ninguém vive sem stress e o lado positivo é quando você não tem objetivo e se sente acelerado. Entra adrenalina, entra cortisol para situações de emergência."



Mas não podemos viver sempre com essa pressão da urgência. Isso tem um custo alto para nossa saúde. Que aparece na inflamação dos vasos sanguíneos e na aterosclerose mais rápida. Esse mau usos do tempo não prejudica apenas aos adultos. As crianças também têm sido vítimas, inclusive com colesterol alto e aspectos depressivos que não se via nas gerações anteriores, como nos mostrou a pedagoga Maria Angela Barbato.



Ela acredita que a origem está no excesso de atividades escolares e esportivos, assim como a maior cobrança de resultados que os pais de hoje fazem a seus filhos. "Essas atividades substituem atividades de brincar", alerta Maria Ângela. Atividades que, ela mostra, são a forma adequada de uma criança aprender, de forma mais livre, mais solta, mais agradável.

Do outro lado da infância, nas vidas que atravessaram mais tempo, é preciso manter a atenção.



O fundador da Universidade da Terceira Idade, Renato Veras, gosta de lembrar que o tempo pode ser um aliado, particularmente para aqueles que já viveram mais - como é o caso de quem se aposenta na faixa dos 60 anos. E que, com os progressos da medicina atual, deve viver mais duas, três, até quatro décadas. Desde que tenha projetos.



"Não há ninguém que consiga ficar sentado de pijama 30, 40 anos", opina Renato Veras.



É preciso ter projetos e se equipar para evitar depressão. É preciso se sentir útil para os outros e para si mesmo. Se não, o lazer desse aposentado passa a ser ir ao médico e fazer exames. Que ninguém pense que vai se aposentar e ali acabar a vida, ele adverte. A aposentadoria pode ser outro período produtivo, com novos sonhos a serem realizados.



Mais uma vez voltamos ao exemplo que a natureza nos dá através dos bichos.



http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/05/especialistas-explicam-como-usar-o-tempo-seu-favor.html

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Osama Bin Laden, líder da organização terrorista



Osama Bin Laden, líder da organização terrorista Al-Qaeda e um dos homens mais procurados pelos Estados Unidos, está morto. Foi o que anunciou esta noite o presidente dos EUA, Barack Obama.


Osama, considerado mentor do atentado que entrou para a história internacional como o "11 de Setembro", no ano de 2001 - quando cerca de 3 mil pessoas em Nova Iorque no ataque e derrubada por aviões comerciais aos prédios comerciais denominados "Torres Gêmeas" -, foi surpreendido e morto em uma operação conjunta de militares estadunidenses e paquistaneses em uma mansão na localidade de Abbotabad, uma região montanhosa nos arredores da cidade de Islamabad, no Paquistão, próximo à fronteira com o Afeganistão - para onde havia fugido após o atentado em terras estadunidenses.



Segundo Obama, em seu discurso, após anos de busca em vão, a "pista" de Osama foi confirmada em agosto de 2010, e desde então os EUA fizeram diversos trabalhos de inteligência a fim de surpreendê-lo, impedindo uma nova fuga.



"Houve tiroteio, houve resistência. Tentamos evitar a morte de civis", declarou Obama em seu discurso, sem especificar o número de homens envolvidos, o tamanho da operação e menos ainda o número de civis mortos e/ou feridos.



Mas, se por um lado, há motivos até naturais para os estadunidenses comemorarem, também há motivo para temer. "Não é o fim do da guerra ao terror" - declarou Obama, frisando que os Estados Unidos não está em guerra contra o Islã e sim contra terroristas como Osama - "Não há dúvida que a Al-Qaeda (organização terrorista comandada por Osama) vai continuar a atacar os Estados Unidos.



Por conta disto, todas as unidades diplomáticas dos Estados Unidos estão neste momento em alerta máximo para possíveis atentados e retaliações, com segurança reforçada. De quebra, a Casa Branca recomendou aos cidadãos americanos que estão no momento fora dos Estados Unidos que retornem o quanto antes a seu país; a instituição teme uma retaliação imediata.



FONTE: NOMINUTO


http://asprarn.blogspot.com/2011/05/presidente-dos-eua-anuncia-morte-de.html

domingo, 1 de maio de 2011

História da malária


A malária já infectou seres humanos há mais de 50 mil anos, e''''Plasmodium pode ter sido um patógeno humano de toda a história da espécie. Os parentes próximos dos parasitas da malária humana continuam a ser comuns em chimpanzés. As referências às febres único periódico da malária são encontrados em toda a história registrada, a partir de 2700 aC na China. A malária termo origina-medieval italiano:''mala aria'' "mau ar", e que a doença era anteriormente chamado de''ague''ou''febre''brejo devido à sua associação com pântanos e manguezais. A malária já foi comum na maioria da Europa e América do Norte, onde já não é endêmica, mas ocorrem casos importados.



Os estudos científicos sobre a malária fez seu primeiro avanço significativo em 1880, quando um médico do exército francês que trabalhava no hospital militar de Constantine, na Argélia chamado Charles Louis Alphonse Laveran parasitas observados pela primeira vez, no interior das células vermelhas do sangue de pessoas que sofrem de malária. Ele, então, propôs que a malária é causada por este organismo, a primeira vez que um protista foi identificado como causador da doença. Por esta e descobertas mais tarde, ele foi agraciado com o Prêmio Nobel 1907 de Fisiologia ou Medicina. O parasita da malária Plasmodium foi chamado de''''pelos cientistas italianos Ettore Marchiafava e Angelo Celli. Um ano mais tarde, Carlos Finlay, médico cubano tratamento de pacientes com febre amarela em Havana, forneceu fortes evidências de que os mosquitos estavam transmitindo a doença e dos seres humanos. Este trabalho seguiu as sugestões anteriores por Josias C. Nott, eo trabalho de Patrick Manson sobre a transmissão da filariose.



No entanto, foi Sir Ronald Ross da Grã-Bretanha que trabalham no Hospital Geral da Presidência, em Calcutá, que em 1898 finalmente provou que a malária é transmitida por mosquitos. Ele fez isso, mostrando que certas espécies de mosquitos transmitem a malária para aves e parasitas da malária isolamento das glândulas salivares de mosquitos que se alimentam de aves infectadas. Para este trabalho Ross recebeu o Prêmio Nobel 1902 de Medicina. Após a demissão do Serviço Médico indiano, Ross trabalhou na recém-criada Liverpool School of Tropical Medicine e dirigido os esforços de controle da malária no Egito, Panamá, Grécia e Ilhas Maurícias. Os resultados de Finlay e Ross foram posteriormente confirmados por uma junta médica chefiada por Walter Reed, em 1900, e suas recomendações implementadas por William C. Gorgas na saúde medidas tomadas durante a construção do Canal do Panamá. Esse trabalho de saúde pública, salvou a vida de milhares de trabalhadores e ajudou a desenvolver os métodos utilizados em campanhas futuras para a saúde pública contra esta doença.



O primeiro tratamento eficaz para a malária era extraída da casca da árvore cinchona, que contém quinino. Esta árvore cresce nas encostas dos Andes, principalmente no Peru. A tintura feita deste produto natural foi utilizada pelos habitantes do Peru para o controle da malária, e os jesuítas introduziu esta prática para a Europa durante a década de 1640, onde foi rapidamente aceito. No entanto, não foi até 1820 que o ingrediente ativo, o quinino, foi extraído da casca, isolado e chamado pelos químicos franceses Pierre Joseph Pelletier e Joseph Bienaimé Caventou.



No início do século 20, antes dos antibióticos se tornaram disponíveis, Julius Wagner-Jauregg descobriram que os pacientes com sífilis pode ser tratada por intencionalmente infectá-los com a malária, a febre resultante seria matar os espiroquetas malária, e quinino, então, ser administrados para controlar a malária. Embora alguns pacientes morreram de malária, foi considerado preferível à morte quase certa de sífilis.



Embora os estágios estágio do sangue e do mosquito do ciclo de vida de malária foram identificados nos séculos 19 e 20, não foi até os anos 1980 que a forma latente no fígado do parasita foi observado. A descoberta desta forma latente do parasita finalmente explicou por que as pessoas podem aparecer para ser curada de malária, mas ainda recaída anos após o parasita havia desaparecido de sua corrente sanguínea.



Pressão evolutiva da malária em genes humanos

A malária é pensado para ter sido a maior pressão seletiva sobre o genoma humano na história recente. Isto é devido aos altos níveis de mortalidade e morbidade causada pela malária, especialmente o P.'' falciparum''espécies.



doença falciforme

A influência mais estudado do parasita da malária sobre o genoma humano é uma doença hereditária do sangue, a doença falciforme. O traço falciforme provoca a doença, mas mesmo aqueles que apenas parcialmente afetados pela anemia falciforme têm proteção substancial contra a malária.



Na doença falciforme, há uma mutação no gene HBB''''gene, que codifica a subunidade beta-globina da hemoglobina. O alelo normal codifica um glutamato na posição seis da proteína beta-globina, enquanto o alelo codifica falciforme uma valina. Esta mudança de um hidrófilo, um ácido aminado hidrofóbico incentiva ligação entre as moléculas de hemoglobina, com a polimerização da hemoglobina deformando os glóbulos vermelhos em forma de "foice". Essas células deformadas são rapidamente eliminado do sangue, principalmente no baço, destruição e reciclagem.



Na fase de merozoítos de seu ciclo de vida do parasita da malária vive dentro das células vermelhas do sangue, e seu metabolismo muda a química interna das células vermelhas do sangue. As células infectadas normalmente sobrevivem até o parasita se reproduz, mas, se a célula vermelha contém uma mistura de hemoglobina falciforme e normal, é provável que a deformar-se e ser destruído antes que o parasita filha emergir. Assim, os indivíduos heterozigotos para o alelo mutante, conhecida como anemia falciforme, podem ter um nível baixo e, geralmente, sem importância de anemia, mas também têm uma chance muito reduzida de infecção de malária grave. Este é um exemplo clássico de vantagem do heterozigoto.



Indivíduos homozigotos para a mutação têm a doença falciforme integral e nas sociedades tradicionais raramente vivem além da adolescência. No entanto, em populações onde a malária é endêmica, a freqüência de genes falciforme é de cerca de 10%. A existência de quatro haplótipos da hemoglobina tipo falciforme sugere que esta mutação tenha surgido de forma independente pelo menos quatro vezes em áreas endêmicas de malária, demonstrando ainda mais sua vantagem evolutiva em tais regiões afetadas. Há também outras mutações do gene HBB que produzem moléculas de hemoglobina capaz de conferir resistência similar à infecção da malária. Essas mutações produzem tipos de hemoglobina HBe e HbC, que são comuns no sudeste da Ásia e da África Ocidental, respectivamente.



Talassemias

Outra bem documentado conjunto de mutações encontradas no genoma humano associadas à malária são aqueles envolvidos em causar doenças do sangue conhecida como talassemias. Estudos na Sardenha e em Papua Nova Guiné descobriram que a freqüência do gene da β-talassemias está relacionado com o nível de endemicidade da malária em uma determinada população. Um estudo em mais de 500 crianças na Libéria, descobriram que aqueles com β-talassemia teve uma diminuição de 50% chance de malária clínica. Os estudos similares encontraram ligações entre a freqüência do gene e endemicidade da malária na forma α + de talassemia α. Presumivelmente, estes genes também foram selecionados no curso da evolução humana.



Duffy antígenos

Os antígenos Duffy são antígenos expressos nas células vermelhas do sangue e outras células do corpo, agindo como um receptor de quimiocina. A expressão dos antígenos Duffy nos glóbulos é codificada por genes Fy (Fya, Fyb, FYC etc.) ''''Malária Plasmodium vivax usa o antígeno Duffy para entrar nas células do sangue. No entanto, é possível expressar nenhum antígeno Duffy em hemácias (Fy-/Fy-). Este genótipo confere resistência completa ao''P. vivax''infecção. O genótipo é muito rara em populações européias, asiáticas e americanas, mas é encontrada em quase toda a população indígena da África Ocidental e Central. Isto é pensado para ser devido à exposição muito alto para''P. ''Vivax na África nos últimos mil anos.



G6PD

desidrogenase glicose-6-fosfato (G6PD) é uma enzima que normalmente protege dos efeitos do estresse oxidativo nas células vermelhas do sangue. No entanto, uma deficiência genética dessa enzima, maior proteção contra a malária grave.



HLA e interleucina-4

HLA-B53 está associada com baixo risco de malária grave. Esta molécula de MHC classe I apresenta fase de fígado e de antígenos de esporozoítos de células-T. Interleucina-4, codificado por IL4, é produzida por células T ativadas e promove a proliferação e diferenciação de células produtoras de anticorpos B. Um estudo sobre os fulas do Burkina Faso, que têm tanto menos ataques de malária e níveis mais elevados de anticorpos contra a malária do que os grupos étnicos vizinhos, descobriu que a IL4-524 alelo T foi associado com níveis elevados de anticorpos contra antígenos de malária, o que levanta a possibilidade de que isso pode ser um fator de aumento da resistência à malária.



Resistência no Sul da Ásia

O menor dos montes do Himalaia e Câmaras de Terai ou Doon Vales do Nepal e da Índia são altamente malária, devido a um clima quente e pântanos sustentada durante a estação seca, as águas subterrâneas que percolam descem das montanhas mais altas. maláricos florestas foram intencionalmente mantidos pelos governantes do Nepal como uma medida defensiva. Os seres humanos tentando viver nesta zona sofreram mortalidade muito mais alta do que em altitudes mais elevadas ou abaixo sobre a seca planície do Ganges, no entanto o povo Tharu viveu nesta zona o tempo suficiente para desenvolver resistência através de múltiplos genes. A endogamia ao longo de linhas étnicas e de casta parecem ter confinados estes à comunidade Tharu. Caso contrário, estes genes provavelmente teria se tornado quase universal no Sudeste Asiático e além por causa de seu valor de sobrevivência considerável ea aparente ausência de efeitos negativos comparáveis ​​aos de Anemia Falciforme.

Epidemiologia da Malária



A malária provoca cerca de 250 milhões de casos de febre e cerca de um milhão de mortes anualmente. A grande maioria dos casos ocorrem em crianças menores de 5 anos, as gestantes também são especialmente vulneráveis. Apesar dos esforços para reduzir a transmissão e tratamento de aumento, houve pouca mudança em que áreas estão em risco desta doença desde 1992. Com efeito, se a prevalência da malária permanece em seu curso para cima em apreço, a taxa de mortalidade pode dobrar nos próximos vinte anos.



Apesar de co-infecção com o HIV ea malária causar aumento da mortalidade, este é um problema menor do que o HIV com tuberculose co-infecção, devido às duas doenças geralmente atacando diferentes faixas de idade, com a malária, mais comum em jovens e ativos tuberculose mais comum na idade. Embora o HIV / malária co-infecção produz sintomas menos graves do que a interação entre o HIV ea tuberculose, HIV e malária não contribuem para a propagação do outro. Este efeito vem de malária, aumentando a carga viral e aumentar a suscetibilidade a infecção por HIV de uma pessoa de infecção por malária.



A malária é atualmente endêmico em banda larga ao redor do equador, em áreas das Américas, muitas partes da Ásia, e grande parte da África, no entanto, é na África sub-saariana, onde 85-90% das mortes por malária ocorrem. A distribuição geográfica da malária no interior de grandes regiões é complexo e malária aflitos e áreas livres de malária são freqüentemente encontrados próximos uns dos outros. Em áreas mais secas, surtos de malária podem ser previstos com razoável precisão pela precipitação de mapeamento. A malária é mais comum em áreas rurais do que nas cidades, isto é, em contraste com a dengue em áreas urbanas, apresentam maior risco. Por exemplo, as cidades de Vietname, Laos e Camboja são essencialmente livres de malária, mas a doença está presente em muitas regiões rurais. Em contrapartida, na África a malária está presente em ambas as áreas rurais e urbanas, embora o risco é menor nas grandes cidades. Os níveis de endemia da malária não foram mapeados desde 1960. No entanto, o Wellcome Trust, do Reino Unido, tem financiado a Malária Atlas Project para corrigir esta situação, proporcionando um meio mais moderno e robusto que permitam avaliar a carga da doença atual e futura da malária.

Tratamento da malária




A infecção da malária com''P. falciparum''é uma emergência médica que requer hospitalização. A infecção pelo P.'' ''Vivax, P.'' ovale''ou''P. ''Malariae pode muitas vezes ser tratados em ambulatório. Tratamento da malária envolve medidas de suporte, bem como medicamentos específicos para malária. Quando tratada adequadamente, alguém com malária podem esperar uma recuperação completa.



Os medicamentos falsificados

falsificações sofisticadas têm sido encontrados em vários países asiáticos, como o Camboja, China, Indonésia, Laos, Tailândia, Vietnã e são uma importante causa de morte evitável nos países.



OMS diz que estudos indicam que até 40% de artesunato medicamentos malária baseados são falsificados, especialmente na região do Grande Mekong e estabeleceram um sistema de alerta rápido para permitir que a informação sobre a contrafacção de medicamentos para ser rapidamente comunicados às autoridades competentes dos países participantes. Não há nenhuma maneira confiável para médicos e leigos para detectar a falsificação de medicamentos sem a ajuda de um laboratório. As empresas estão tentando combater a persistência de medicamentos falsificados usando uma nova tecnologia para oferecer segurança a partir da fonte até a distribuição.

Diagnóstico da Malária


Desde que Charles Laveran primeira visualizado o parasita da malária no sangue em 1880, a base do diagnóstico da malária tem sido o exame microscópico do sangue.



Febre e choque séptico são comumente confundida com malária severa em África, levando a uma falha no tratamento de outras doenças fatais. Em áreas endêmicas de malária, parasitemia não garante o diagnóstico de malária grave, porque parasitemia pode ser incidental a outras doenças concomitantes. Investigações recentes sugerem que a retinopatia da malária é melhor (sensibilidade coletiva de 95% e especificidade de 90%) do que qualquer outra característica clínica ou laboratorial da malária na distinção do coma não-malárica.



Embora a amostra de sangue é mais freqüentemente usado para fazer um diagnóstico, tanto de saliva e urina têm sido investigados como alternativa, as amostras menos invasivo.



O exame microscópico de esfregaços de sangue

O diagnóstico mais econômica, de preferência, e de confiança da malária é o exame microscópico de esfregaços de sangue, porque cada uma das quatro principais espécies de parasitas tem características distintas. Dois tipos de películas de sangue são tradicionalmente utilizados. filmes finos são semelhantes aos filmes de sangue habituais e permitir a identificação da espécie, pois a aparência do parasita é melhor preservada nesta preparação. filmes espessos permitir que o microscopista ao ecrã um maior volume de sangue e são cerca de onze vezes mais sensível que a película fina, tão pegando baixos níveis de infecção é mais fácil no filme espesso, mas a aparência do parasita é muito mais distorcida e, portanto, distinção entre as diferentes espécies podem ser muito mais difícil. Com os prós e contras de ambas as manchas grossas e finas levadas em consideração, é imperativo que se utilizam tanto esfregaços ao tentar fazer um diagnóstico definitivo.



A partir do filme de espessura, um microscopista experiente pode detectar os níveis de parasita (ou parasitemia) até o valor mínimo de 0,0000001% das células vermelhas do sangue. O diagnóstico das espécies pode ser difícil porque os trofozoítos precoce ("forma de anel") de todas as quatro espécies parecem idênticos e que nunca é possível diagnosticar as espécies, com base em um formulário único anel; identificação das espécies é sempre baseada em vários trofozoítos.



Os testes de campo

Em áreas onde a microscopia não está disponível, ou onde o pessoal de laboratório não são experientes no diagnóstico da malária, existem testes de detecção de antígenos que exigem apenas uma gota de sangue. teste imunocromatográfico (também chamado: Malária testes de diagnóstico rápido, Antigen-Captura de Ensaio ou "Tiras") têm sido desenvolvidos, distribuídos e fieldtested. Estes ensaios utilizam de ponta de dedo ou de sangue venoso, o teste foi concluído leva um total de 15-20 minutos, e um laboratório não é necessária. O limiar de detecção por esses testes de diagnóstico rápido está na faixa de 100 parasitas / l de sangue em comparação com 5 por microscopia de gota espessa. Os primeiros testes de diagnóstico rápido foram usando''P. falciparum''glutamato desidrogenase como antígeno.



PGluDH foi logo substituído por''''P.falciparum lactato desidrogenase, uma oxidorredutase kDa 33 1.1.1.27. É a última enzima da via glicolítica, essencial para a geração de ATP e um dos mais abundantes enzimas expressas por''''P.falciparum. PLDH não persiste no sangue, mas limpa sobre o mesmo tempo que os parasitas após tratamento bem sucedido. A falta de persistência do antígeno após o tratamento faz o teste pLDH útil na predição de falha no tratamento. A este respeito, pLDH é semelhante ao pGluDH. A Optimal-IT ensaio pode distinguir entre''P. falciparum''e''P. ''Vivax, devido a diferenças antigênicas entre as isoenzimas pLDH.



Optimal-IT irá detectar com segurança''P. falciparum''parasitemia até 0,01% e de outras espécies até 0,1%. Paracheck-PF vai detectar parasitemias até 0.002%, mas não vai distinguir entre falciparum e malária falciparum não-fumadores. Os ácidos nucleicos Parasite são detectados através de reação em cadeia da polimerase. Esta técnica é mais precisa do que a microscopia. No entanto, é caro, e exige um laboratório especializado. Além disso, os níveis de parasitemia não são necessariamente correlação com a progressão da doença, particularmente quando o parasita é capaz de aderir às paredes dos vasos sanguíneos. Portanto, mais sensíveis, ferramentas de diagnóstico de baixa tecnologia precisam ser desenvolvidas a fim de detectar baixos níveis de parasitemia no campo.



Os métodos moleculares

Métodos moleculares estão disponíveis em alguns laboratórios clínicos e testes rápidos em tempo real (por exemplo, QT-NASBA baseado na reação em cadeia da polimerase) estão sendo desenvolvidos com a esperança de ser capaz de implantá-los em áreas endêmicas.



antígeno testes rápidos

Optimal-IT irá detectar com segurança''''falciparum até 0,01% parasitemia e''falciparum não''até 0,1%. ''Para''check-PF vai detectar parasitemias até 0.002%, mas não vai distinguir entre''''falciparum e malária''falciparum não''. Os ácidos nucleicos Parasite são detectados através de reação em cadeia da polimerase. Esta técnica é mais precisa do que a microscopia. No entanto, é caro, e exige um laboratório especializado. Além disso, os níveis de parasitemia não são necessariamente correlação com a progressão da doença, particularmente quando o parasita é capaz de aderir às paredes dos vasos sanguíneos. Portanto, mais sensíveis, ferramentas de diagnóstico de baixa tecnologia precisam ser desenvolvidas a fim de detectar baixos níveis de parasitemia no campo.

Malária Mecanismo

O vetores do mosquito eo Plasmodium''''ciclo de vida

O parasita primário (definitivo) hospedeiros e vetores transmissores são os mosquitos fêmeas do gênero Anopheles'''', enquanto seres humanos e outros vertebrados são hospedeiros secundários. Jovem mosquitos primeiro ingerir o parasita da malária através da alimentação a uma transportadora infectados humana e do Anopheles infectado''''mosquitos carregam''''Plasmodium esporozoítos em suas glândulas salivares. Um mosquito é infectado quando toma uma refeição de sangue de uma pessoa infectada. Uma vez ingerido, o parasita gametócitos retomada no sangue continuará a se diferenciar em gametas masculinos ou femininos e, em seguida, o fusível no intestino do mosquito. Isso produz um ookinete que penetra o revestimento do intestino e produz uma oocistos na parede do intestino. Quando o oocisto rompe, ele libera esporozoítos, que migram através do corpo do mosquito para as glândulas salivares, onde está então pronto para infectar um novo hospedeiro humano. Este tipo de transmissão é por vezes referido como a transferência da estação anterior. Os esporozoítos são injetadas na pele, juntamente com a saliva, quando o mosquito se alimenta de sangue.



Apenas mulheres mosquitos se alimentam de sangue, assim machos não transmitem a doença. As fêmeas do gênero Anopheles''''de mosquitos preferem se alimentar à noite. Eles geralmente começam em busca de uma refeição ao anoitecer, e continuará durante toda a noite até tomar uma refeição. Os parasitas da malária também pode ser transmitida por transfusões de sangue, embora isso seja raro.



Patogênese

A malária em seres humanos se desenvolve através de duas fases: uma exoerythrocytic e uma fase eritrocítica. A fase exoerythrocytic envolve a infecção do sistema hepática ou fígado, enquanto que a fase eritrocítica envolve a infecção dos eritrócitos, ou glóbulos vermelhos. Quando um mosquito infectado penetra a pele de uma pessoa para tomar uma refeição de sangue, esporozoítos na saliva do mosquito entrar na corrente sanguínea e migram para o fígado. Dentro de 30 minutos de ser introduzido no hospedeiro humano, os esporozoítos infectar hepatócitos, multiplicando-se assexuadamente e assintomática por um período de 6-15 dias. Uma vez no fígado, estes organismos se diferenciam para produzir milhares de merozoítos, que, após a ruptura das células do hospedeiro, a fuga para a corrente sanguínea e infectar os glóbulos vermelhos, dando início a fase eritrocítica do ciclo de vida. O parasita escapa do fígado detectadas pelos envolvendo-se na membrana celular das células infectadas host fígado.



Dentro das hemácias, os parasitas se multiplicam ainda mais, novamente de forma assexuada, periodicamente, a sair de seus exércitos para invadir novas células vermelhas do sangue. Vários ciclos de amplificação tal ocorrer. Assim, a descrição clássica de ondas de febre surgem ondas simultâneas de merozoítos escapar e infectar as células vermelhas do sangue.



Alguns''P. vivax''e''P. esporozoítos''ovale não imediatamente desenvolver em merozoítos fase exoerythrocytic, mas sim produzir hipnozoítas que permanecer latentes por períodos que variam de alguns meses (6-12 meses é o normal) para até três anos. Após um período de dormência, eles reativar e produzir merozoítos. Hipnozoítas são responsáveis ​​pela incubação longo e as recidivas no final dessas duas espécies de malária.



O parasita é relativamente protegidos do ataque pelo sistema imunológico do corpo, porque para a maioria de seu ciclo de vida do homem que reside no interior das células do fígado e do sangue, é relativamente invisível a vigilância imunológica. No entanto, células circulantes no sangue infectado são destruídas no baço. Para evitar esse destino, o''P. ''parasita falciparum apresenta proteínas adesivas na superfície das células do sangue infectado, fazendo com que as células do sangue para manter as paredes dos pequenos vasos sanguíneos, assim, o seqüestro dos parasitas provenientes de passagem pela circulação geral e do baço. Esta "rigidez" é o principal fator que deu origem a complicações hemorrágicas da malária. vênulas endoteliais alta (o menor ramos do sistema circulatório) pode ser bloqueada por penhora de massas destes glóbulos vermelhos infectados. A obstrução destes vasos provoca sintomas tais como a malária placentária e cerebral. Na malária cerebral, o arresto células vermelhas do sangue pode romper a barreira hemato-encefálica podendo levar ao coma.



Embora os glóbulos vermelhos proteínas de superfície adesiva (chamado PfEMP1, por Plasmodium falciparum''''proteína da membrana do eritrócito 1) são expostos ao sistema imunológico, eles não servem como bons alvos imunes devido à sua extrema diversidade, há pelo menos 60 variações da proteína dentro de um único parasita e eficaz versões ilimitadas dentro das populações do parasita. ea malária em mulheres grávidas é uma importante causa de natimortalidade, mortalidade infantil e baixo peso ao nascer, especialmente em''P. falciparum''infecção, mas também nos casos de infecção de outras espécies, tais como''P. vivax''.

A malária causa



Os parasitas da malária

Os parasitas da malária são membros do gênero Plasmodium''''(Filo Apicomplexa). Em humanos a malária é causada por P.'' ''Falciparum, P.'' malariae'',''P. ovale'',''P. vivax''e''P. ''Knowlesi. ''''P. falciparum é a causa mais comum de infecção e é responsável por cerca de 80% dos casos de malária, e também é responsável por cerca de 90% das mortes por malária. ''''Parasitárias Plasmodium espécies também infectar as aves, répteis, macacos, chimpanzés e roedores.



Não foram documentadas infecções humanas com várias espécies de símios da malária, ou seja,''P. knowlesi'',''P. ''Inui,''P. cynomolgi'',''P. simiovale'',''P. Brazilianum'',''P. schwetzi''e''P. ''Simium, no entanto, com exceção de''P. ''Knowlesi, estes são na sua maioria de importância para a saúde pública limitada.



Embora a malária aviária pode matar galinhas e perus, esta doença não causa sérios prejuízos econômicos aos produtores avícolas. No entanto, desde que foi introduzida acidentalmente por humanos que dizimou os pássaros endêmicos do Havaí, que evoluiu em sua ausência ea falta de qualquer resistência a ela.

Os sintomas da Malária

Os sintomas da Malária

Os sintomas da malária incluem febre, calafrios, artralgia (dor nas articulações), vómitos, anemia (causada por hemólise), hemoglobinúria, danos na retina, e convulsões. O sintoma clássico da malária é ocorrência cíclica de frio súbito seguido pelo rigor e, em seguida, febre e sudorese duradoura 05:56 horas, ocorrendo a cada dois dias em''P. vivax''e''P. ovale infecções'', enquanto todos os três para''P. ''Malariae. ''P. ''Falciparum pode ter febre recorrente a cada 36-48 horas ou febre menos pronunciada e quase contínua. Por razões que são mal compreendidos, mas que podem estar relacionados à pressão intracraniana elevada, crianças com malária freqüentemente apresentam postura anormal, um sinal que indica uma lesão cerebral grave. A malária foi encontrado para causar alterações cognitivas, especialmente em crianças. Ela provoca anemia generalizada durante um período de rápido desenvolvimento cerebral e também danos cerebrais directos. Isso resulta danos neurológicos da malária cerebral em que as crianças são mais vulneráveis. A malária cerebral está associado com o clareamento da retina, que pode ser um sinal clínico útil na distinção entre a malária de outras causas de febre.



Espécie Aparência Periodicidade Persistente no fígado?

''''O Plasmodium vivax terçã sim

''''Plasmodium ovale terçã sim

''''Plasmodium falciparum terçã não

''''Plasmodium malariae quartã não



A malária grave é quase exclusivamente causada pelo P.'' falciparum''infecção e geralmente surge 6-14 dias após a infecção. Conseqüências da malária severa incluem coma e à morte se não tratada, as crianças e mulheres grávidas são especialmente vulneráveis. Esplenomegalia (aumento do baço), cefaléia intensa, isquemia cerebral, hepatomegalia (aumento do fígado), hipoglicemia, e hemoglobinúria com insuficiência renal pode ocorrer. A insuficiência renal pode causar febre Blackwater, onde a hemoglobina dos eritrócitos lisados ​​vazamentos na urina. A malária grave pode evoluir muito rapidamente e causar a morte em poucas horas ou dias. Em áreas endêmicas, o tratamento é muitas vezes menos satisfatória e que a taxa de letalidade geral para todos os casos de malária pode ser tão alta quanto um em cada dez. A longo prazo, deficiências de desenvolvimento têm sido documentados em crianças que sofreram episódios de malária grave.



malária crônica é observada em ambos os''P. vivax''e''P. ''Ovale, mas não em''P. falciparum''. Aqui, a doença pode recaída meses ou anos após a exposição, devido à presença de parasitas latente no fígado. Descrever um caso de malária como curado, observando o desaparecimento dos parasitas na corrente sanguínea pode ser, portanto, enganosa. O maior período de incubação relatado por um''P. ''infecção por P. vivax é de 30 anos.

O que é a malária?

A malária é uma doença de origem infecciosa causada por um vetor de protistas eucarióticos do''''gênero Plasmodium. É muito difundida nas regiões tropicais e subtropicais, incluindo partes das Américas, Ásia e África. Cada ano, há aproximadamente 350-500000000 casos de malária, matando entre um e três milhões de pessoas, a maioria dos quais são crianças na África sub-saariana. Noventa por cento das mortes relacionadas à malária na África Sub-Saariana. A malária é comumente associada à pobreza, mas é também uma causa de pobreza e de um grande obstáculo ao desenvolvimento econômico.



A malária é uma das doenças infecciosas mais comuns e um enorme problema de saúde pública. Cinco espécies do parasita plasmódio pode infectar os seres humanos, as formas mais graves da doença são causados ​​por''''Plasmodium falciparum. A malária causada por''''Plasmodium vivax, Plasmodium ovale''''e''''Plasmodium malariae provoca doenças em seres humanos mais leves que geralmente não é fatal. A quinta espécie,''''Plasmodium knowlesi, causador da malária em macacos, mas também pode infectar seres humanos. Este grupo de humanos patogênico''''Plasmodium espécie é geralmente conhecido como''''parasitas da malária.



Normalmente, as pessoas ficam malária por ter sido mordido por uma fêmea Anopheles infecciosa''''mosquito. Anopheles''''Só os mosquitos podem transmitir a malária, e eles devem ter sido infectados através de uma refeição de sangue anteriores tomadas de uma pessoa infectada. Quando um mosquito pica uma pessoa infectada, uma pequena quantidade de sangue é tomada, que contém os parasitas da malária microscópica. Cerca de uma semana mais tarde, quando o mosquito tem sua refeição de sangue seguinte, esses parasitas mistura com a saliva do mosquito e são injetados na pessoa que está sendo mordido. Os parasitas se multiplicam dentro das células vermelhas do sangue, causando sintomas que incluem sintomas de anemia (tontura, falta de taquicardia, respiração etc), bem como outros sintomas gerais como febre, calafrios, náuseas, síndrome gripal, e , em casos severos, coma e morte. A transmissão da malária pode ser reduzida através da prevenção de picadas de mosquito com mosquiteiros e repelentes de insetos, ou por medidas de controle de mosquitos, como a aplicação de inseticidas dentro das casas e drenar a água parada onde os mosquitos depositam seus ovos. O trabalho tem sido feito em vacinas contra a malária, com sucesso limitado e controles mais exóticos, como a manipulação genética de mosquitos para torná-los resistentes ao parasita também foram considerados.



Embora alguns estão em desenvolvimento, nenhuma vacina está disponível atualmente para a malária, que oferece um elevado nível de protecção; drogas preventivas devem ser tomadas continuamente para reduzir o risco de infecção. Estes tratamentos com medicamentos profiláticos são muitas vezes demasiado caros para a maioria das pessoas que vivem em áreas endêmicas. A maioria dos adultos de áreas endêmicas têm um grau de infecção de longa duração, que tende a se repetir, e também possuem imunidade parcial (resistência), a resistência diminui com o tempo, e adultos como pode se tornar suscetível à malária grave se eles gastaram uma quantidade significativa de tempo em áreas não-endêmicas. Eles são fortemente recomendados a tomar todas as precauções, se retornar a uma área endêmica. As infecções de malária são tratadas através do uso de drogas antimaláricas, como os derivados de quinino ou de artemisinina. No entanto, os parasitas evoluíram para ser resistente a muitos desses medicamentos. Portanto, em algumas áreas do mundo, apenas algumas drogas permanecem como tratamentos eficazes para a malária.

Malária Sociedade e Cultura



A malária não é apenas uma doença comumente associada à pobreza, mas também uma causa de pobreza e de um grande obstáculo ao desenvolvimento econômico. As regiões tropicais são os mais afetados, porém mais avançada em malária atinge em algumas zonas temperadas com extrema mudanças sazonais. A doença tem sido associada com importantes efeitos econômicos negativos nas regiões onde é disseminada.



Durante o final do século 19 e início do século 20, foi um fator importante para o lento desenvolvimento económico dos Estados americanos do sul. A comparação da média do PIB per capita em 1995, ajustado pela paridade do poder de compra entre os países com malária e países sem paludismo dá uma diferença de cinco vezes (R $ 1526 versus $ 8.268 USD).



Nos países onde a malária é comum, a média do PIB per capita aumentou (entre 1965 e 1990) apenas 0,4% ao ano, comparado a 2,4% ao ano em outros países. A pobreza é a causa e efeito, no entanto, uma vez que os pobres não têm capacidade financeira para prevenir ou tratar a doença. O grupo de renda mais baixa no Malawi carrega (1994) o fardo de ter 32% de sua renda anual usados ​​nesta doença em comparação com os 4% da renda familiar dos grupos de baixa a alta. Em sua totalidade, o impacto económico da malária foi orçado em África 12000000000 $ USD por ano.



O impacto económico inclui os custos dos cuidados de saúde, dias de trabalho perdidos devido a doença, dias perdidos na educação, diminuição da produtividade devido ao dano cerebral da malária cerebral e perda de investimentos e turismo.

Prevenção da malária

Métodos utilizados para prevenir a propagação da doença, ou para proteger os indivíduos em zonas onde a malária é endêmica, incluem medicamentos profiláticos, a erradicação de mosquitos e à prevenção de picadas de mosquito.




A persistência da malária em uma área requer uma combinação de alta densidade populacional, alta densidade populacional do mosquito, e as altas taxas de transmissão de humanos para mosquitos e dos mosquitos aos seres humanos. Se qualquer um destes é suficientemente reduzidos, o parasita, mais cedo ou mais tarde, desaparecer da área, como aconteceu na América do Norte, Europa e grande parte do Oriente Médio. No entanto, a menos que o parasita é eliminado do mundo todo, poderia tornar-se restabelecida se as condições de reverter a uma combinação que favorece a reprodução do parasita. Muitos países estão vendo um número crescente de casos de malária importados devido a longas viagens e migração.



Não existe actualmente nenhuma vacina que vai prevenir a malária, mas este é um campo ativo de pesquisa.



Muitos pesquisadores argumentam que a prevenção da malária pode ser mais rentável do que o tratamento da doença no longo prazo, mas os custos de capital necessários estão fora do alcance de muitas das pessoas mais pobres do mundo. Jeffrey Sachs, assessor econômico estima que a malária pode ser controlada para os EUA $ 3 bilhões em ajuda por ano. Tem sido argumentado que, a fim de atender as Metas do Milênio, o dinheiro deve ser redirecionada de HIV / Aids para a prevenção da malária, que para a mesma quantidade de dinheiro proporcionaria maiores benefícios para as economias Africano.



A distribuição do financiamento varia entre os países. Os países com grandes populações não recebem a mesma quantidade de apoio. Os 34 países que receberam um apoio anual per capita de menos de 1 dólar incluiu alguns dos países mais pobres em África.



Brasil, Eritréia, Índia e Vietnã, ao contrário de muitas outras nações em desenvolvimento, conseguiu reduzir o fardo do paludismo. fatores de sucesso comuns incluem as condições do país propício, uma abordagem técnica específica utilizando um pacote de ferramentas eficazes, baseados em dados de decisão, liderança ativa em todos os níveis de governo, o envolvimento das comunidades, a execução descentralizada e controle das finanças, capacidade técnica e gerencial qualificado a nível nacional e sub-nacionais, hands-on de suporte técnico e programático dos órgãos parceiros e financiamento suficiente e flexível.



Controle de vetores

Os esforços para erradicar a malária, eliminando os mosquitos têm sido bem sucedidas em algumas áreas. A malária já foi comum nos Estados Unidos e na Europa do sul, mas os programas de controle de vetores, em conjunto com o acompanhamento e tratamento de pessoas infectadas, eliminou daquelas regiões. Em algumas áreas, a drenagem de zonas húmidas motivos de reprodução e melhores condições sanitárias eram adequadas. A malária foi eliminada do norte dos EUA no início do século 20 por tais métodos, e do uso do pesticida DDT é eliminado do Sul em 1951. Em 2002, houve 1.059 casos de malária notificados em os EUA, incluindo oito mortes, mas em apenas cinco desses casos, foi a doença contraída nos Estados Unidos.



Antes de DDT, a malária foi erradicada ou controlada também em várias áreas tropicais, removendo ou envenenamento os criadouros dos mosquitos ou dos habitats aquáticos das fases de larva, por exemplo, aplicar o óleo de enchimento ou para locais com água parada. Estes métodos têm visto pouca aplicação na África há mais de meio século. Na década de 1950 e 1960, houve um esforço importante de saúde pública para erradicar a malária em todo o mundo de maneira seletiva visando os mosquitos em áreas onde a malária era endêmica. No entanto, estes esforços têm até agora não conseguiu erradicar a malária em muitas partes do mundo em desenvolvimento o problema é mais prevalente na África.



Técnica do inseto estéril está emergindo como um potencial método de controle do mosquito. Progressos na transgênicos, ou geneticamente modificados, os insetos sugerem que as populações de mosquitos selvagens poderiam ser feitas resistente à malária. Pesquisadores do Imperial College de Londres desenvolveram mosquito da malária do mundo primeiro transgênico, com as primeiras espécies de plasmódios resistentes anunciada por uma equipe da Case Western Reserve University, em Ohio, em 2002. substituição de sucesso das populações atuais, com uma população geneticamente modificadas, depende de um mecanismo de acionamento, como elementos transponíveis para permitir a herança não-Mendeliana do gene de interesse. No entanto, esta abordagem contém muitas dificuldades eo sucesso é uma perspectiva distante. Um método ainda mais futurista do controle do vetor é a idéia de que eles poderiam ser usados ​​para matar os mosquitos voando.



medicamentos profiláticos

Vários medicamentos, muitos dos quais também são utilizados para tratamento da malária, podem ser tomadas preventivamente. Geralmente, estes medicamentos são tomados diariamente ou semanalmente, em uma dose mais baixa do que seria utilizado para o tratamento de uma pessoa que realmente contraiu a doença. O uso de medicamentos profiláticos raramente é prático a tempo inteiro os moradores de áreas endêmicas de malária, e seu uso é geralmente restrito aos visitantes a curto prazo e os viajantes a regiões afectadas pela malária. Isto é devido ao custo de aquisição dos medicamentos, efeitos colaterais negativos do uso a longo prazo, e porque alguns medicamentos eficazes contra a malária são difíceis de obter fora das nações ricas.



O quinino foi utilizado a partir do século 17 como um profilático contra a malária. O desenvolvimento de alternativas mais eficazes, como quinacrina, cloroquina e primaquina, no século 20 reduziram a dependência de quinino. Hoje, o quinino, ainda é usado para tratar Plasmodium falciparum resistentes a cloroquina'''', bem como estágios graves e cerebral da malária, mas geralmente não é usado para a profilaxia.



Os medicamentos modernos utilizados de forma preventiva incluem mefloquina (''''Lariam), doxiciclina (disponível na forma genérica), ea combinação de atovaquone e cloridrato de proguanil (''''Malarone). A escolha da droga a ser utilizada depende que as drogas dos parasitas na área são resistentes a, bem como os efeitos colaterais e outras considerações. O efeito profilático não começa imediatamente após começar a tomar os medicamentos, para que as pessoas temporariamente visitam áreas endêmicas de malária geralmente começam a tomar a droga uma ou duas semanas antes da chegada e deve continuar a tomá-los por quatro semanas depois de sair (com excepção dos que proguanil atovaquona só precisa ser iniciada dois dias antes e continuou por sete dias depois).



O uso de medicamentos profiláticos, onde o mosquito da malária está presente pode incentivar o desenvolvimento de uma imunidade parcial.



Pulverização residual de interiores

Pulverização residual de interiores (IRS) é a prática de aplicação de inseticidas nas paredes interiores de casas em áreas afetadas malária. Após a alimentação, muitas espécies de mosquitos de descanso em uma superfície próxima, enquanto digere a farinha de sangue, por isso, se as paredes das habitações foram cobertas com inseticidas, os mosquitos descanso serão mortos antes que eles podem morder uma outra vítima, a transferência do parasita da malária.



O primeiro pesticida usado para IRS foi DDT.



A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualmente recomenda o uso de 12 inseticidas diferentes operações de IRS. Estes incluem o DDT e uma série de inseticidas alternativos (tais como a permetrina piretróides e deltametrina), para combater a malária em áreas onde os mosquitos são resistentes ao DDT e para retardar a evolução da resistência. Esse uso da saúde pública de pequenas quantidades de DDT é permitida nos termos da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs), que proíbe o uso agrícola do DDT. No entanto, devido ao seu legado, muitos países desenvolvidos desencorajar o uso do DDT, mesmo em pequenas quantidades.



Um problema com todas as formas de pulverização residual intradomiciliária é resistência a inseticidas através da evolução dos mosquitos. De acordo com um estudo publicado no comportamento e controle do mosquito vetor, espécies de mosquitos que são afetados por endófila IRS são espécies (espécies que tendem a descansar e viver dentro de casa), e devido à irritação causada por pulverização, seus descendentes evolutivos são tendência para se tornar exofílico (espécies que tendem a descansar e viver fora de portas), o que significa que eles não são tão afetados-se afectados com tudo pela Receita Federal, tornando-o um tanto inútil como um mecanismo de defesa.



mosquiteiros e lençóis

Mosquiteiros ajudar a manter os mosquitos longe de pessoas e reduzir significativamente a infecção e transmissão da malária. As redes não são uma barreira perfeita e muitas vezes são tratadas com um inseticida destinado a matar o mosquito antes que ele tenha tempo de procurar um caminho através do líquido. mosquiteiros tratados com insecticida (ITN) é estimado em duas vezes tão eficazes como as redes sem tratamento. Embora ITN se provou ser muito eficaz contra a malária, a menos de 2% das crianças em áreas urbanas na África Sub-Sahariana são protegidas por mosquiteiros tratados com insecticida. Desde o Anopheles''''mosquitos se alimentam à noite, o método preferencial é a de travar uma "rede cama grande" acima do centro da cama de tal ordem que as cortinas da cama e cobre completamente.



A distribuição de mosquiteiros impregnados com inseticidas, como a permetrina ou deltametrina tem demonstrado ser um método extremamente eficaz de prevenção da malária, e é também um dos métodos mais eficientes de prevenção. Estas redes podem frequentemente ser obtidos por cerca de $ 2.50-$ 3.50 (03/02 euros) da Organização das Nações Unidas, a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre outros. Mosquiteiros tratados com insecticida foram mostrados para ser o método de prevenção mais custo-eficaz contra a malária e fazem parte da OMS de Desenvolvimento do Milénio (ODM).



Para maior eficácia, as redes devem ser re-impregnados com inseticida a cada seis meses. Este processo representa um importante problema de logística nas áreas rurais. Novas tecnologias, como Olyset ou DawaPlus permitem a produção de longa duração mosquiteiros insecticidas (MILD), que insecticida de lançamento para cerca de 5 anos, e custou cerca de 5,50 dólares EUA. Mosquiteiros tratados com insecticida para proteger as pessoas dormindo debaixo da rede e, simultaneamente, matar os mosquitos que o contato do líquido. Alguma proteção é fornecido também para os outros por este método, incluindo pessoas dormindo no mesmo quarto, mas não sob a rede.



Enquanto a distribuição de redes mosquiteiras é um componente importante da prevenção da malária, educação e conscientização da comunidade sobre os perigos da malária, estão associadas a campanhas de distribuição para garantir que as pessoas que recebem uma rede de saber como usá-lo. "Hang Up" campanhas como as realizadas por voluntários da Cruz Vermelha Internacional e do Crescente Vermelho consiste em visitar as famílias que receberam um líquido ao final da campanha ou um pouco antes da estação das chuvas, garantindo que a rede está sendo usada corretamente e que as pessoas mais vulneráveis ​​à malária, como crianças e idosos, dormir debaixo dela. Um estudo conduzido pelo CDC em Serra Leoa apresentou um aumento de 22 por cento na utilização da rede na sequência de uma visita pessoal de um voluntário que vivem na mesma comunidade promover uso da rede. Um estudo realizado no Togo apresentaram melhorias semelhantes.



O custo do tratamento da malária é elevada em relação à renda e à doença resulta em perda salarial. Mosquiteiros são muitas vezes inacessíveis para as pessoas nos países em desenvolvimento, especialmente para a maioria das pessoas em risco. Apenas 1 em cada 20 pessoas na África uma rede própria cama. Outra abordagem alternativa utiliza esporos do fungo Beauveria bassiana'''', pulverizado nas paredes e mosquiteiros, para matar mosquitos. Enquanto alguns mosquitos têm desenvolvido resistência aos produtos químicos, eles não foram encontrados para desenvolver uma resistência a infecções fúngicas.



Vacinação

Imunidade (ou, mais precisamente, a tolerância) ocorre naturalmente, mas somente em resposta à infecção repetida com múltiplas estirpes de malária.



Vacinas contra a malária estão em desenvolvimento, sem vacina totalmente eficaz, ainda que disponíveis. Os primeiros estudos promissores demonstrando o potencial para uma vacina contra a malária foram realizadas em 1967 por imunizar camundongos com vivo, esporozoítos radiação atenuada, oferecendo proteção para cerca de 60% dos ratos após a injeção, com posterior normal, esporozoítas viáveis. Desde 1970, tem havido um esforço considerável para desenvolver estratégias de vacinação semelhante em seres humanos. Foi determinado que um indivíduo pode ser protegida de uma''P. falciparum''infecção se receberem mais de 1.000 mordidas de infectado, os mosquitos irradiados.



Tem sido geralmente aceito que é impraticável proporcionar às pessoas em situação de risco com essa estratégia de vacinação, mas que foi recentemente contestada com o trabalho que está sendo feito pelo Dr. Stephen Hoffman, um dos pesquisadores principais que originalmente seqüenciou o genoma do Plasmodium'' falciparum''. Seu trabalho mais recente tem girado em torno resolver o problema logístico de isolar e preparar os parasitas equivalente a 1.000 mosquitos irradiados para armazenamento em massa e inoculação de seres humanos. A empresa recebeu recentemente vários multi-milhões de dólares de doações da Fundação Bill & Melinda Gates Foundation e pelo governo dos EUA para começar cedo os estudos clínicos em 2007 e 2008. O Seattle Biomedical Research Institute (SBRI), financiado pela Iniciativa de Vacinas Contra a Malária, assegura potenciais voluntários que "os ensaios clínicos não será uma experiência de vida. Enquanto muitos voluntários [em Seattle contraem malária na verdade, a tensão clonados usados ​​em os experimentos podem ser rapidamente curados, e não causa uma forma recorrente da doença. " "Alguns participantes vão receber medicamentos ou vacinas experimentais, enquanto outros receberão placebo."



Em vez disso, muito trabalho foi realizado para tentar compreender os processos imunológicos que fornecem proteção após a imunização com esporozoítos irradiados. Após o estudo de vacinação do mouse em 1967, Além disso, anticorpos contra o CSP, o esporozoíto impedido de invadir hepatócitos. CSP foi escolhida como a proteína mais promissores sobre a qual desenvolver uma vacina contra a malária esporozoíto. É por estas razões históricas que as vacinas baseadas em CSP são a mais numerosa de todas as vacinas contra a malária.



Atualmente, há uma variedade enorme de candidatos a vacinas em cima da mesa. vacinas pré-eritrocítica (vacinas que visam o parasita antes de chegar ao sangue), em especial vacinas baseado em CSP, formam o maior grupo de pesquisa para a vacina contra a malária. candidatos à vacina incluem: aqueles que procuram induzir imunidade contra os estágios da infecção do sangue, os que procuram evitar as patologias mais graves da malária, impedindo a aderência do parasita vênulas sangue e placenta, e transmissão de bloqueio de vacinas que parar o desenvolvimento do parasita no mosquito direita após o mosquito tomou uma farinha de sangue de uma pessoa infectada. Espera-se que o conhecimento do''P. falciparum''genoma, o seqüenciamento do que foi concluído em 2002, vai fornecer alvos para novas drogas ou vacinas.



A primeira vacina desenvolvida que sofreu ensaios de campo, é o SPf66, desenvolvida por Manuel Elkin Patarroyo em 1987. Ele apresenta uma combinação de antígenos do esporozoíto (usando repete CS) e parasitas merozoítos. Durante a fase I de ensaios uma taxa de eficácia de 75% e foi demonstrado que a vacina pareceu ser bem tolerada pelos pacientes e imunogênica. A fase IIb e III dos ensaios foram menos promissores, com a eficácia cair para entre 38,8% e 60,2%. Um experimento foi realizado na Tanzânia, em 1993, demonstrando a eficácia a ser 31% após um ano de acompanhamento, no entanto, o estudo mais recente (embora controverso) na Gâmbia não mostrou qualquer efeito. Apesar do julgamento períodos relativamente longos eo número de estudos realizados, ainda não é conhecida como a vacina SPf66 confere imunidade, que continua a ser uma solução pouco provável que a malária.



A CSP foi a vacina desenvolvida próxima que inicialmente parecia promissora o suficiente para passar por provações. É também baseada na proteína circumsporoziote, mas além disso tem a recombinante (Asn-Ala-Pro15Asn-Val-Asp-Pro) 2-Leu-Arg (R32LR), proteína covalentemente ligados a um Pseudomonas aeruginosa purificado''''toxina (A9 ). No entanto, numa fase inicial uma completa falta de imunidade protetora foi demonstrado em que os inoculados. O grupo de estudo usado no Quênia tiveram uma incidência 82% de parasitemia, enquanto o grupo controle teve apenas uma incidência de 89%. A vacina destina-se a provocar um aumento da resposta de linfócitos T nos indivíduos expostos, este também não foi observado.



A eficácia da vacina Patarroyo foi disputada com alguns cientistas dos EUA concluindo em The Lancet (1997) que "a vacina não era eficaz e deve ser abandonado", enquanto a Colômbia acusou de "arrogância" colocar as suas afirmações ao fato de que ele veio de um país em desenvolvimento.



A vacina RTS, S/AS02A é o mais distante candidato ao longo de ensaios de vacina. Ele está sendo desenvolvido por uma parceria entre a PATH Malaria Vaccine Initiative (bolseiro da Fundação Gates), a empresa farmacêutica GlaxoSmithKline, e do Walter Reed Army Institute of Research In a vacina, uma porção de CSP foi fundida ao imunogênica "antígeno S" do vírus da hepatite B; esta proteína recombinante é injetado junto com o adjuvante AS02A potente. testes mais recentes da vacina RTS, S/AS02A tem incidido sobre a segurança e eficácia de sua gestão anterior na infância: Em outubro de 2007, os pesquisadores anunciaram os resultados de uma primeira fase IIb / conduzido em 214 crianças moçambicanas com idades entre os 10 e 18 meses em que o curso completo de três doses da vacina levou a uma redução de 62% de infecção, sem efeitos secundários graves guardar um pouco de dor no local da injecção. Uma pesquisa mais adicional desta vacina demora da liberação comercial até por volta de 2011.



Outros métodos

Educação em reconhecer os sintomas do paludismo reduziu o número de casos em algumas áreas do mundo em desenvolvimento, por tanto como 20%. Reconhecendo a doença nos estágios iniciais pode também evitar que a doença se torne um assassino. A educação pode também informar as pessoas para cobrir sobre áreas de estagnação, a água ainda por exemplo, tanques de água que são ideais para áreas de reprodução do parasita e do mosquito, assim reduzindo o risco de transmissão entre pessoas. Esta é mais colocado em prática em áreas urbanas, onde existem grandes centros de população em um espaço confinado e transmissão seria mais provável nestas áreas.



O Projeto de Controle da Malária está usando o poder de computação inatividade doados por voluntários individuais em todo o mundo (ver Voluntários de computação e BOINC) para simular os modelos dos efeitos na saúde e na dinâmica de transmissão, a fim de encontrar o melhor método ou combinação de métodos para controle da malária. Essa modelagem é extremamente intensivo de computador, devido à simulação de grandes populações de humanos com uma vasta gama de parâmetros relacionados a fatores biológicos e sociais que influenciam a propagação da doença. Espera-se levar alguns meses usando o poder de computação voluntária em comparação com os 40 anos que teria levado com os recursos atuais disponíveis para os cientistas que desenvolveu o programa.



Um exemplo da importância da modelagem computacional no planejamento de programas de erradicação da malária é mostrado no artigo de Águas e outros. Eles mostraram que a erradicação da malária depende fundamentalmente da pesquisa e tratamento do grande número de pessoas em áreas endêmicas de malária assintomática, que agem como um reservatório para a infecção. O parasita da malária não afectam as espécies animais e, portanto, a erradicação da doença na população humana seria de esperar para ser eficaz.



Outras intervenções para o controle da malária incluem a administração de medicamentos em massa eo tratamento preventivo intermitente.

Organoclorados (DDT, aldrin)



Na carcinicultura o DDT e o Aldrin eram usados para controle de peixes e moluscos. Atualmente, eles não são mais utilizados pelos carcinicultores e apresentam um alto risco de poluição ambiental.



“Desde a descoberta das propriedades inseticidas do DDT, em 1942, grandes quantidades de hidrocarbonetos clorados foram despejados sobre a superfície da Terra num esforço para destruir os insetos. Este esforço teve, inicialmente, incrível êxito, erradicando de grandes áreas do planeta insetos vetores de moléstias, especialmente os vetores do tifo e da malária. À medida que o tempo passou, no entanto, principiamos a perceber que este prodigioso emprego de hidrocarbonetos clorados são, em geral, compostos muito estáveis e degradam-se lentamente pelos processos naturais nos ambiente. Por isso, muitos inseticidas organoclorados permanecem, durante anos, no ambiente. Estes inseticidas persistentes são os pesticidas “duros”.



Os hidrocarbonetos clorados, além disso, são solúveis em gorduras e tendem a se acumular nos tecidos graxos da maioria dos animais. A cadeia alimentar que passa do plâncton para os pequenos peixes, destes para os grandes peixes e as aves e daí para os animais de maior porte, inclusive o homem, tende a ampliar este efeito concentrador dos compostos organoclorados em cada etapa.



O cloroidrocarboneto DDT é preparado a partir de materiais baratos, o clorobenzeno e o tricloroacetaldeído. A reação é catalisada por ácidos.



Na natureza, o principal produto da decomposição do DDT é o DDE.



Estimativas feitas indicam que cerca de meio bilhão de quilogramas de DDE foram disseminados no ecossistema mundial. Efeito ambiental pronunciado do DDE manifesta-se na formação das cascas dos ovos de muitas aves. O DDE inibe a enzima anidrase carbônica que controla o suprimento de cálcio para a formação das cascas. Por isto os ovos ficam frágeis e não sobrevivem ao tempo de choco. Nos anos finais da década de 40, as populações de águias, falcões e gaviões diminuíram espetacularmente. Há poucas duvidas sobre a responsabilidade fundamental do DDE nesta diminuição.



O DDE também se acumula nos tecidos gordurosos dos homens. Embora o organismo humano tenha, aparentemente, boa tolerância, a curto prazo, a níveis moderados de DDE, os efeitos a longo prazo estão longe de serem conhecidos.



Outro inseticida duro é o aldrin que pode ser feito por uma reação de Diels-Alder entre o haxaclorociclopentadieno e o norbornadieno.



Durante a década de 70, nos Estados Unidos, a Agência de Proteção Ambiental proibiu o uso do DDT e do aldrin em virtude dos riscos conhecidos, ou possíveis, à vida humana. Estes compostos são suspeitos de ação cancerígena”.



Bibliografia:


Solomons, T. W. Graham; Química Orgânica II, Trad. Horácio Macedo, 6ºedição, LTC Editora S.A, Rio de Janeiro, 1996

http://www.cb.ufrn.br/~ecomangue/poluoquimica/organoclorados.htm

Lei proíbe agrotóxico DDT em todo o país desde 25 de Maio de 2009


Lei proíbe agrotóxico DDT em todo o país

Brasília, 20 de maio de 2009


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou no dia 25 de Maio de 2009 (15) a Lei nº 11.936/09, proveniente do projeto de lei (PLS 416/99) do senador Tião Viana (PT-AC), que proíbe a fabricação, a importação, a exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso de diclorofeniltricloroetano – DDT, no Brasil.

Tanto a Anvisa quanto a Secretaria de Vigilância em Saúde do Mistério da Saúde manifestaram-se favorável à aprovação do PL. O DDT é um agrotóxico altamente persistente no meio ambiente e na cadeia alimentar, além de possuir características carcinogênicas e de alteração endócrina.

No Brasil, o DDT teve sua retirada do mercado em duas etapas: em 1985, teve sua autorização cancelada para uso agrícola; e em 1998, foi proibido para uso em campanhas de saúde pública. “A nova medida irá acabar com os produtos estocados de forma obsoleta e tornará definitiva a proibição deste perigoso agrotóxico para todo e qualquer uso no país”, ressalta o gerente de toxicologia da Anvisa, Luis Claúdio Meirelles.

De acordo com a lei assinada pelo presidente, todos os estoques de DDT deverão ser incinerados em um prazo de 30 dias. Além disso, o governo deve realizar, em dois anos, estudo de avaliação do impacto ambiental e sanitário causado pelo uso de DDT, para controle de seus efeitos.



Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

Lista com 114 servidores prováveis vítimas de intoxicação com DDT

Lista com os nomes de 114 prováveis vítimas, acompanhada de dossiê, incluindo material áudio-visual, será encaminhada ao Ministério da Saúde e à presidência da Funasa pelo vice-presidente da Comissão da Amazônia, deputado federal Sérgio Petecão (PMN/AC).




A contaminação por Dicloro-Difenil-Tricloroetano (DDT) pode está relacionada à morte de 114 funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) no Acre, entre os anos de 1994 até hoje. O último óbito foi registrado há 12 dias em Rio Branco.



O guarda de endemias aposentado Augustinho Castro e Silva sofreu uma parada cardíaca, resultado do alto grau de envenenamento no organismo. Segundo os amigos, foram meses de dor e solidão, sem qualquer acompanhamento por parte da direção do órgão ao qual ele dedicou a maior parte da sua vida.



Outros 300 funcionários, ainda em atividade, apesar dos evidentes problemas de saúde relacionados ao contato com o inseticida, lutam para provar que estão contaminados e receber a assistência necessária por parte do governo federal, incluindo gastos com medicamentos e indenização por danos morais e materiais sofridos em decorrência da contaminação.



‘’No ano de 95, morriam de dois a três, todo mês. Todas as vezes que enterrávamos alguém ficamos na expectativa de quem seria o próximo’’, desabafa o motorista oficial Aldo A. Silva, o grande incentivador do movimento que pretende expor para o país a triste situação a que estão relegados os funcionários da Funasa que foram contaminados pelo DDT durante as cruzadas contra a malária na zona rural do Acre.



Aldo tem 57 anos e também está contaminado. Confiante, ele acredita que unidos os servidores sairão vitoriosos e conseguirão evitar novas mortes. ‘’Tem um companheiro nosso que está em estado terminal de câncer. Oito dos nossos já morreram vítimas dessa doença, que comprovadamente tem uma relação muito estreita com o DDT. O que nós queremos é que as autoridades reconheçam isso e nos ofereçam as condições de buscar a cura ou pelo menos terminar dignamente os nossos dias’’, suplica.



Falta de equipamentos de proteção facilitou envenenamento

Segundo Aldo, a falta de equipamentos de proteção facilitou o envenenamento dos agentes de endemias (antigos guardas da Sucam) e motoristas que tinham contato direito com o DDT. ‘’Nosso único equipamento de proteção era o capacete de alumínio. Ele protegia a cabeça, mas deixava as narinas completamente expostas, em contato direto com o inseticida, que também penetrava diretamente na nossa pele’’, revela.



‘’Todas as vezes que borrifávamos uma casa na zona rural era comum encontramos cachorros, gatos e galinhas mortos pelos quintais. O que nós não sabíamos é que também estávamos sendo envenenados aos poucos e que um dia seriamos obrigados a lutar para poder provar que fomos contaminados no pleno exercício de nossas atividades, e que o governo federal tem uma dívida conosco’’, declara.



Lágrimas de revolta

Mário Wilson de Oliveira, 53 anos, trabalhou como guarda de endemias durante 20 anos, até que começou a sentir dores constantes nas articulações, tonturas e náuseas. Não demorou muito para o quadro evoluir para um derrame que o mantém de cama há 9 anos. O que Mário, a esposa e os três filhos não sabiam é que tudo isso estava relacionado ao contato com o DDT e que a família seria obrigada a arcar por conta própria com todas as despesas relacionadas ao tratamento.



Além da paralisia dos membros inferiores e superiores, Wilson também teve a fala afetada, mas é capaz de transmitir, num simples olhar, a dor e revolta guardadas dentro de si. Ao ser perguntando se tem consciência sobre os reais motivos da sua doença, ele chora, numa clara demonstração de lucidez, mas total incapacidade física imposta pelas complicações decorrentes do envenenamento.

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Inseticida age diretamente no sistema nervoso

Quem olha para Antônio Souza Oliveira, 44 anos, não imagina os estragos que os 10,71 ml/dl de DDT presentes no seu organismo têm provocado à sua saúde. Ao contrário de Wilson ele mantém todos os movimentos e aparentemente parece uma pessoa saudável. Mero engano, Antônio tem crises profundas de depressão, acompanhadas de queda de pressão e outros sintomas relacionados ao desequilíbrio do sistema nervoso.



Com o apoio da família, Antônio foi o primeiro funcionário da Funasa a responsabilizar o órgão judicialmente pela contaminação por DDT, requerendo o pagamento das despesas com remédios e indenização por danos morais e materiais pelos transtornos sofridos.



A ação, impetrada na 2ª Vara da Justiça Federal de Rio Branco, se fez acompanhar de laudo toxicológico, estudo neurofisiológico, laudo médico do trabalho, e vários outros exames, realizados em laboratórios especializados de Goiânia e Brasília, comprovando o alto grau de contaminação. Segundo a portaria nº 12, de 06 de junho de 1983, da Secretaria de Segurança da Saúde, o valor normal de presença de DDT no organismo humano é de até 3 mg/dl, o que significa que a quantidade encontrada em Antônio está três vezes acima do padrão tido como normal.



Antônio afirma ainda que encontrou agentes de endemias em Recife com até 400 mg/dl de DDT no organismo, e alerta que várias mulheres de funcionários também podem estar contaminadas em decorrência do contato direto com a roupa dos maridos, durante a lavagem.



Afastado das suas funções de agente de endemias desde setembro de 2005, Antônio controla os efeitos da contaminação com três medicamentos, hoje avaliados em R$ 1.060,00. O juiz federal Pedro Francisco condenou a direção da Funasa a bancar os gastos com os remédios e ainda pagar R$ 50 mil reais a título de indenização por danos morais e materiais, mas o órgão recorreu da sentença.



Sérgio Petecão vai requerer providências em Brasília

A lista com os nomes de 114 prováveis vítimas, acompanhada de dossiê, incluindo material áudio-visual, será encaminhada ao Ministério da Saúde e à presidência da Funasa pelo vice-presidente da Comissão da Amazônia, deputado federal Sérgio Petecão (PMN/AC). Na semana passada, ele se reuniu com um grupo de 20 funcionários contaminados e ouviu atentamente o depoimento de cada um deles.



‘’Eu conheço de perto o trabalho desenvolvido por essas pessoas, sei que eles deixam de lado as suas famílias para se embrenharem na mata para combater a malária e agora que estão doentes e precisando da ajuda do governo federal não podem simplesmente serem ignoradas’’, disse o parlamentar.



O presidente da Câmara de Vereadores de Rio Branco, Pedrinho Oliveira (PMN) – funcionário da Funasa licenciado – também participou da reunião. Apesar de fazer parte do quadro administrativo, ele se submeteu ao exame para detectar a presença de DDT no organismo e descobriu que também está contaminado.



‘’Isso demonstra o alto grau de contaminação desse produto, até nós que manipulávamos as fichas dos guardas de endemias fomos afetados’’, revela, garantindo que apóia a luta dos colegas e vai ajudar no que for possível para encaminhar as suas reivindicações, seja na esfera municipal, estadual ou federal.



Além da indenização pela contaminação por DDT, os agentes de endemias e motoristas da Funasa, que se encontram nessa situação, querem o direito a aposentadoria por 25 anos de serviço, a exemplo com o que já acontece com outras categorias.



‘’Um professor se aposenta com 25 anos de serviço porque trabalha com o giz, material bem menos tóxico do que o DDT, por que nós, que estamos envenenados, que demos a nossa vida para matar o mosquito da malária e salvar milhões de outras vidas, também não podemos ter direito, por que essa discriminação com a gente?’’, questionou Océlio Alves do Nascimento, acrescentando que o último exame realizado revelou um percentual de 70% da presença de DDT no seu organismo.



‘’Eles nunca tiveram respeito pela gente. Quando íamos para a zona rural não tínhamos nem lugar para acampar. Quantas vezes não dormir em chiqueiro de porco ou curral de boi. Agora, eles continuam nos relegando o segundo plano, escondendo da opinião pública que estamos doentes. Deixando-nos morrer a míngua’’, desabafa José Rocha de Aguiar.



O vice-presidente da Comissão da Amazônia, deputado federal Sérgio Petecão (PMN/AC), garantiu que vai requerer informações detalhada sobre o caso à presidência da Funasa, para saber se algum encaminhamento já foi dado, e também solicitar providências urgentes ao Ministério da Saúde. ‘’Todas as reivindicações são justas e acredito que contarei com o apoio de toda a bancada acreana para honramos esses homens que tanto já fizeram pelo nosso Estado e agora precisam de ajuda’’, concluiu Petecão.



Muitas promessas e pouca ação

O DDT começou a ser utilizado na Segunda Guerra Mundial para eliminar insetos e combater as doenças emitidas por eles como a Malária. Demora de 4 a 30 anos para se degradar.



Os EUA foram os primeiros a proibir seu uso, por volta dos anos 70, em virtude de seu efeito acumulativo no organismo. Alguns estudos sugeriram que é cancerígeno, provoca partos prematuros, causa danos neurológicos, respiratórios e cardiovasculares.



No Brasil, deixou de ser fabricado na década de 80. A Justiça Federal proferiu, em janeiro de 1997, sentença determinando que o Ministério da Saúde instituísse programa científico federal voltado à substituição do inseticida DDT nas campanhas de saúde pública.



A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde baixou a Portaria nº 11, de 8 de janeiro de 1998, que proibi o uso do DDT nos programas de controle de doenças transmitidas por insetos, inclusive da malária.



Projeto de autoria do senador Tião Viana (PT/AC) tramita no Congresso Nacional , desde 2002, visando oficializar através de lei a proibição da fabricação, comercialização e exportação do produto.



Mas até hoje, apesar das muitas promessas, nenhuma iniciativa foi tomada de fato, visando o bem estar das pessoas, especialmente do Acre, que foram contaminadas pelo produto e que sofrem as conseqüências do envenenamento.



Dulcinéia Azevedo

Fotos de Damião Castro

http://reporter24horas.blogspot.com/2008/06/contaminao-por-ddt-mata-silenciosamente.html

Funcionários da Funasa estão envenenados


Funcionários da Funasa estão envenenados

José Ricardo Prieto

O desfiles militares relembravam uma falsa independência nacional, as ruas de Marabá assistiam também o cortejo fúnebre de mais um funcionário intoxicado da extinta Sucam — hoje, Funasa.

Francisco Jorge dos Santos, 55 anos, morrera em função de uma grave contaminação adquirida ao longo de 32 anos de manuseio do inseticida DDT (Diclorodifeniltricloretano). Segundo a oncologista Ana Cristina Beltrão, do Hospital Ofir Loiola (Belém), a morte de Francisco foi em conseqüência do agravamento de um linfoma T, desenvolvido em homens que lidam com produtos químicos. A tragédia de Francisco não é a única, já que só no sul e sudeste do Pará se contabilizam pelo menos mais 16 mortes por causas diretas da intoxicação.

Contando o número de mortes por causas indiretas (depressão, alcoolismo, acidentes ocorridos graças a sintomas como tonturas e desmaios, etc), só no município de Conceição do Araguaia registram-se mais de trinta óbitos.
O envenenamento

As primeiras denúncias de contaminação de agentes da Sucam por inseticidas organofosforados (Malathion, Fenitrothion), organoclorados (BHC e DDT) e piretróides aconteceram em 1996. Esses servidores públicos atuaram durante anos em campanhas de combate e controle de diversas endemias, principalmente malária, febre amarela, dengue e leishmaniose, e manusearam poderosos produtos químicos sem qualquer tipo de orientação, proteção e cuidados preventivos.
Como afirmam esses servidores intoxicados em carta aberta à população:


— As imposições das chefias, manipulações e falhas de conhecimento dos riscos aos quais éramos submetidos e o descumprimento criminoso por parte do governo das normas regulamentadoras que estabelecem diretrizes de manuseio com produtos químicos propiciaram, com certeza, a nossa contaminação irreversível.

No estado do Pará estima-se que o número de contaminados esteja acima de 300. Os sintomas mais sentidos entre eles são fortes tonturas e dores de cabeça, cólicas abdominais, insônia, fraqueza muscular, vômitos, dificuldades respiratórias, convulsões, hipertensão e amnésia. O DDT foi o mais barato pesticida utilizado nas campanhas de saúde. Foi também o mais nocivo, sendo seu uso proibido no Brasil desde 1995. Tem efeito prolongado, move-se facilmente pelo ar, rios e solo e é cumulativo nos seres vivos. No homem, seu metabolismo se dá no fígado, mas gera também agravo nos rins, coração, medula óssea, cérebro e DNA. Está associado a distúrbios no sistema nervoso, hormonal e reprodutivo.

Além desse quadro, os servidores que atuaram em áreas de garimpo encontram-se contaminados também por mercúrio, gerando casos de duplas e triplas intoxicações crônicas.

—Nós estamos morrendo lentamente em consequência de nossa longa exposição a venenos destinados aos insetos. Devido à doença, hoje padecemos à míngua. Sabemos que a enfermidade é irreversível e as doenças agravam-se continuadamente, sem muitas esperanças de cura.


As palavras dos trabalhadores vítimas de intoxicação são o retrato de um drama causado e agravado pela omissão do Estado.


A fraude

O principal fator que ocasionou a contaminação dos agentes de saúde da Funasa nas campanhas antivetoriais foi o não cumprimento das normas regulamentadoras que estabelecem os cuidados com produtos tóxicos. Tais normas exigem a capacitação profissional do servidor exposto aos inseticidas, equipamentos de proteção individuais e coletivos, exames periódicos dos servidores, monitoramento dos índices e resíduos dos produtos no meio ambiente, armazenamento em locais apropriados, etc.

Absolutamente nenhuma dessas exigências foi seguida, e é isso que faz do Governo Federal, através do Ministério da Saúde e em particular da Funasa os verdadeiros responsáveis pela atual situação dos servidores intoxicados.

— Para se ter uma idéia da irresponsabilidade da Funasa, o DDT já havia sido abolido em todos os países desenvolvidos do mundo mas a Fundação insistia em usá-lo, informando que não teria nenhum problema à saúde —, afirma Nilton Ferreira da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais — Marabá.

No Pará existem diversas ações judiciais por parte dos servidores que tentam assegurar a mínima assistência por parte do Estado mas, segundo o diretor do Sindicato, Demerval Bento da Silva, "essas ações não avançam porque o governo sistematicamente recorre delas tentando eximir-se de sua responsabilidade". Segundo denúncia de Demerval, o Estado conta com peritos em toxicologia que manipulam e alteram o resultado das perícias, negando o processo de contaminação. Prova disso é que de 283 servidores que vinham tendo tratamento assegurado pela justiça, 54 tiveram suas tutelas revogadas pela Justiça Federal. Isso sem falar nos atestados de óbito que atribuem o falecimento a causas diversas como hipertensão e até tabagismo.

O sindicalista Genival Rodrigues Nascimento, também intoxicado, reafirma a denúncia. Para ele, "tanto a FUNASA-PA quanto o Instituto Adolfo Lutz — SP estão fraudando os resultados dos exames de intoxicação, uma vez que o DDT é cumulativo no organismo e os últimos resultados foram negativos, com diferença de apenas alguns meses de um para outro. Logo, suspeitamos que o objetivo da FUNASA é enganar a justiça e a opinião pública, negando as aposentadorias e as indenizações exigidas. É bom lembrar que temos sido coagidos a voltar ao trabalho mesmo na condição degradante em que nos encontramos. Temos sofrido também vários tipos de ameaças, mas não as tememos pois nossa luta é questão de vida ou morte."

A luta

Os servidores contaminados buscam o reconhecimento de sua causa como sendo acidente de trabalho. Sendo assim, exigem tratamento de saúde digno e compatível com suas sequelas, aposentadoria especial a todos os intoxicados, indenização pelos danos morais, físicos, psicológicos e materiais devido à contaminação e reestruturação e cumprimento das normas de segurança no setor de endemias da Funasa.

Segundo eles:

— É necessário que o Governo Federal assuma sua responsabilidade sobre o caso, afinal estamos pagando com a própria vida por termos salvo milhares delas. Estamos irremediavelmente condenados a uma morte lenta e cruel. Nossos direitos precisam ser garantidos na vida que ainda nos resta.

No mês de setembro, oito servidores contaminados ganharam na justiça indenizações por danos morais, em sentença proferida pela juíza federal Hind Ghassan Kayath. Os valores das indenizações vão de R$30 mil a R$130 mil reais. Ainda que a sentença represente uma vitória na luta dos servidores vítimas de intoxicação (porque abre precedentes), elas podem representar uma sinistra estratégia contra os próprios beneficiados. É que a partir do momento em que a indenização é paga, o governo se vê totalmente desobrigado de qualquer tipo de assistência ao contemplado. Assim, este terá que arcar, pelo resto da vida, com todos os custos de seu tratamento: exames, remédios caríssimos, viagens para os grandes centros, etc.

Dessa forma, os servidores reclamam que os valores pagos são irrisórios, incompatíveis com suas reais necessidades.

Além de indenizações dignas e aposentadoria especial, a luta de todos os servidores intoxicados é também por tratamento clínico-hospitalar gratuito e vitalício. É o mínimo que se pode oferecer a essa centena de homens que serviram ao povo com tanta dedicação nos mais distantes recantos do Brasil. Essa é a luta dos doentes trabalhadores da saúde contra o Estado que criminosamente os envenenou e insiste em não reconhecer sua culpa.



http://www.anovademocracia.com.br/no-27/576-funcionarios-da-funasa-estao-envenenados

O movimento nacional de luta para garantir apoio e indenização aos servidores públicos

O encontro foi em acatamento a requerimento de


autoria do deputado estadual Professor Dantas...

Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia - Foram realizada nos dias 13 de Abril de 2010

O encontro foi em acatamento a requerimento de autoria do deputado estadual Professor Dantas (PT) e reuniu representantes da Funasa de vários municípios rondonienses e ate mesmo de outros estados...

O movimento nacional de luta para garantir apoio e indenização aos servidores públicos contaminados por DDT, produto tóxico utilizado por décadas no combate a malária e outras endemias,  apoio dos deputados estaduais por ocasião de audiência pública realizada na Assembléia Legislativa, e que contou com a participação especial da professora Heloisa Pacheco Ferreira, especialista em toxicologia. O encontro foi em acatamento a requerimento de autoria do deputado estadual Professor Dantas (PT) e reuniu representantes da Funasa de vários municípios rondonienses e ate mesmo de outros estados.

Segundo dados do Sindicato dos Servidores Federais em Rondônia -Sindsef, 98% dos "trabalhadores de campo" da Sucam, hoje Funasa, se encontram contaminados. Servidores expuseram várias faixas denunciando casos de intoxicação: "Servidores da Funasa salvando vidas e enfrentando a morte"; "Intoxicados da Funasa sem saúde e condenados a morte"; "Lutar pela vida é lutar por direitos humanos".


Ao propor a realização desta audiência pública, o deputado Professor Dantas destacou a necessidade de um posicionamento público, através de ampla mobilização de vários segmentos sociais e profissionais, no sentido de se fazer justiça para com estes servidores, que trabalharam por décadas em operações de controle e combate as endemias (malária, febre amarela, leishmaniose, dentre outras), em todos os municípios do Estado de Rondônia, desde a época do então Território Federal.

"São centenas de casos envolvendo servidores de diferentes regiões, que hoje se encontram padecendo em conseqüência do manuseio do DDT (Diclorodifeniltricloretano). Muitos já morreram, outros se encontram sofrendo e precisam de apoio urgente do poder público", declarou o parlamentar. Após a execução do Hino Nacional Brasileiro, foi dado inicio aos trabalhos.

A professora Heloisa Pacheco Ferreira, especialista em toxicologia (a toxicologia é uma ciência multidisciplinar que tem como objeto de estudo os efeitos adversos das substâncias químicas sobre os organismos) apresentou aos participantes da audiência um minucioso trabalho científico sobre as implicações do uso do DDT.

O deputado Jesualdo Pires (PSB) destacou que o inseticida foi utilizado como arma na segunda guerra mundial. O uso, conforme o parlamentar foi abolido na Suíça em 1932 e, nos Estados Unidos, em 1972. Ele disse não entender porque o produto continuou sendo liberado no Brasil.

Em sua palestra a professora Heloisa Pacheco Ferreira, especialista em toxicologia disse que acompanha há 12 anos funcionários que lidam com o DDT e outros inseticidas e comprovou que há absorção oral, respiratória e dérmica do produto com efeito danoso no organismo humano. Ela criticou o Ministério da Saúde por liberar estas substancias sem um estudo mais aprofundado.

De acordo com a professora Heloisa, a intoxicação depende da relação entre o grau de toxicidade do produto e a condição de saúde e idade dos funcionários. "Mas, independente deste grau, é preciso o imediato afastamento dos servidores que estiveram expostos aos produtos químicos e a imediata aposentadoria por invalidez".

O deputado Jesualdo Pires propôs a criação de um grupo de trabalho para tratar do problema, sendo apoiado pelo deputado Tiziu Jidalias (PP). O deputado Neri Firigolo (PT) afirmou que é preciso cobrar também do Governo Estadual apoio aos trabalhadores da Funasa. Servidores do órgão também se manifestaram, sempre com criticas a pouca atenção para a saúde dos funcionários.

O coordenador regional da Funasa em Rondônia, engenheiro Josafá Marreiros, durante a audiência, disse que foram realizados exames laboratoriais, que não comprovaram de forma técnica a contaminação por DDT, no entanto, não descartou que agora com o aparecimento de seqüelas, novos resultados sejam obtidos em eventuais exames. Segundo ele, a Funasa não se omite e enfrenta atualmente vários processos judiciais, e destacou a necessidade de se buscar uma solução urgente para os graves problemas de saúde enfrentados por servidores.

A mesa diretora dos trabalhos foi constituída pelas seguintes autoridades e personalidades: deputado estadual Professor Dantas, que presidiu a solenidade; deputado estadual Ribamar Araújo (PT); professora Heloisa Pacheco, docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro e palestrante convidada; Hercules Coelho de Lima, presidente do Sindsef; Daniel Pereira, secretário de Finanças do Sindsef; Everton Gomes Teixeira, assessor da Justiça do Trabalho; deputado federal Lindomar Garçom (PV); deputado federal Mauro Nazif (PSB); e Josafar Marreiros, coordenador estadual da Funasa em Rondônia. Participaram também da audiência os deputados estaduais Neri Firigolo; Wilber Coimbra (PSB); e Jesualdo Pires.

Autor: ALE/RO -DECOM

Debate a contaminação dos servidores da Funasa


pelo DDT ((Diclorodifeniltricloretano) é o objet...

Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia -  Foram realizadas no dia 12 de Abril de 2010

Debater a contaminação dos servidores da Funasa pelo DDT ((Diclorodifeniltricloretano) é o objetivo da audiência publica foram realizada  na terça feira, às 9 horas no plenário da Assembléia Legislativa...

Debater a contaminação dos servidores da Funasa pelo DDT ((Diclorodifeniltricloretano) é o objetivo da audiência publica que será realizada nesta terça feira, às 9 horas no plenário da Assembléia Legislativa, que terá como palestrante a professora Heloisa Pacheco Ferreira, especialista em toxicologia.
A Assembléia Legislativa de Rondônia realiza na pr...
O encontro foi em acatamento a requerimento de auto...

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A audiência publica foi proposta pelo deputado Professor Dantas (PT). A professora Heloisa Pacheco Ferreira, especialista em toxicologia, vai apresentar aos participantes da audiência um minucioso trabalho científico sobre as implicações do uso do DDT, usado por décadas no combate a malária e outras endemias. A professora estuda as intoxicações, os venenos que as produzem, seus sintomas, seus efeitos, seus antídotos e seus métodos de análise.


Os servidores da Funasa, ex Sucam, trabalharam há décadas em no controle e combate as endemias (malária, febre amarela, leishmaniose, atuando em zonas urbanas e rurais, especialmente, fazendas, sítios, áreas ribeirinhas e áreas indígenas. Em todas estes anos foram os servidores usaram o DDT.



De acordo com o deputado Professor Dantas nesta audiência devem ser tratados assuntos de grande relevantes para os servidores. "Muitos trabalhadores estão com sérios problemas de saúde por causa da contaminação com DDT".



Autor: ALE/RO -DECOM

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Os servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais perceberão adicionais de insalubridade e de periculosidade

Art. 12. Os servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais perceberão adicionais de insalubridade e de periculosidade, nos termos das normas legais e regulamentares pertinentes aos trabalhadores em geral e calculados com base nos seguintes percentuais:




I - cinco, dez e vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus mínimo, médio e máximo, respectivamente;



II - dez por cento, no de periculosidade.



§ 1° O adicional de irradiação ionizante será concedido nos percentuais de cinco, dez e vinte por cento, conforme se dispuser em regulamento. (Regulamento)



§ 2° A gratificação por trabalhos com Raios X ou substâncias radioativas será calculada com base no percentual de dez por cento.



§ 3° Os percentuais fixados neste artigo incidem sobre o vencimento do cargo efetivo.



§ 4° O adicional de periculosidade percebido pelo exercício de atividades nucleares é mantido a título de vantagem pessoal, nominalmente identificada, e sujeita aos mesmos percentuais de revisão ou antecipação dos vencimentos.



§ 5° Os valores referentes a adicionais ou gratificações percebidos sob os mesmos fundamentos deste artigo, superiores aos aqui estabelecidos, serão mantidos a título de vantagem pessoal, nominalmente identificada, para os servidores que permaneçam expostos à situação de trabalho que tenha dado origem à referida vantagem, aplicando-se a esses valores os mesmos percentuais de revisão ou antecipação de vencimentos.


O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso de suas atribuições, com base no inciso I, do art. 84 da Constituição e, tendo em vista o disposto no art. 12, § 1° da Lei n° 8.270, de 17 de dezembro de 1991,




DECRETA:



Art. 1° O adicional de irradiação ionizante de que trata o art. 12, § 1° da Lei n° 8.270, de 17 de dezembro de 1991, será devido aos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, que estejam desempenhando efetivamente suas atividades em áreas que possam resultar na exposição a essas irradiações:



1° As atividades desenvolvidas nessas áreas, envolvendo as fontes de irradiação ionizante, compreendem, desde a produção, manipulação, utilização, operação, controle, fiscalização, armazenamento, processamento, transportes até a respectiva deposição, bem como as demais situações definidas como de emergência radiológica.



2° O adicional será devido também ao servidor no exercício de cargo em comissão ou função gratificada, desde que esteja enquadrado nas condições do caput deste artigo .



Art. 2° A concessão do adicional será feita de acordo com laudo técnico emitido por comissão interna, constituída especialmente para essa finalidade, em cada órgão ou entidade integrante do Sistema de Pessoal Civil (Sipec), que desenvolva atividades para os fins especificados neste decreto, de acordo com as Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).



1° O adicional de que trata o art. 1° deste decreto será concedido independentemente do cargo ou função, quando o servidor exercer suas atividades em local de risco potencial.



2° A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) deverá manter um cadastro dos órgãos e entidades do Sipec, que desenvolvam atividades expostas às irradiações ionizantes, bem como de servidores nessas situações .



Art. 3° O laudo a que se refere o art. 2° deverá considerar os requisitos de segurança e radioproteção relativos ao risco potencial do órgão ou entidade envolvidos com atividades dessa natureza.



Parágrafo único. Os servidores alcançados por este artigo serão submetidos a exames médicos a cada 6 ( seis) meses.



Art. 4° Sempre que houver alteração nas condições técnicas que justificaram a concessão, haverá revisão do percentual do adicional.



Parágrafo único. Se descaracterizadas as condições de que resultaram na concessão do adicional de que trata este decreto, cessará o direito a sua percepção.



Art. 5° O adicional de que trata este decreto será concedido de acordo com os parâmetros fixados no anexo único, observado o constante do laudo técnico de que trata o art. 2°.



Parágrafo único. O adicional será calculado tendo por base o valor do vencimento do cargo efetivo do servidor.



Art. 6° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1° de dezembro de 1991, conforme o disposto no art. 26 da Lei n° 8.270, de 17 de dezembro de 1991.



Brasília, 20 de julho de 1993; 172° da Independência e 105° da República.



ITAMAR FRANCO

Romildo Canhim



Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 21.7.1993