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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Documentario 25 de Junho de 2012

Professores do Instituto Federal do Amazonas aderem à greve nacional



G1
     -     25/06/2012






Paralisação
das atividades envolve também servidores do Instituto.

Movimento
grevista permanecerá por tempo indeterminado.


Professores
e servidores do Instituto Federal do Amazonas (Ifam) aderiram, nesta
segunda-feira (25), à greve nacional da categoria. As reivindicações envolvem
reajuste salariais, melhores condições de trabalho e investimento adequado às
necessidades de transporte do estado. As atividades do campi do instituto
localizado na Zona Leste da capital estão paralisadas. O movimento se estende às
sedes do centro e do Distrito Industrial de Manaus.


O
reajuste salarial de 22%, plano de carreira e destino de 10% do Produto Interno
Bruto (PIB), para o setor de educação, fazem parte da pauta de reivindicações da
categoria. De acordo com o integrante do Comando de Greve estadual Ifam - campi
Zona Leste, Denis Pereira, outra exigência é a estruturação dos campi do
interior do Amazonas. "Queremos investimento na no instituto.



O
Ifam teve uma expansão grande e fomos para Parintins, Maués, Lábrea, Tabatinga e
Presidente Figueiredo, mas a estrutura não acompanhou esse crescimento. Nós
temos salários muito baixos e contenções de custos. Tanto que temos um índice
muito alto de exonerações", explicou ao G1.


Ainda
segundo o servidor, os institutos da capital também necessitam de reparos. "A
gente vive do trabalho de estagiários porque não tem concurso previsto. Há muita
precariedade e o atendimento educacional não deve arcar com isso. Pensar em
educação na Amazônia não é igual a pensar em educação em Minas Gerais ou em São
Paulo, onde se tem locomoção mais fácil. O desafio é maior aqui", ressaltou o
professor.


Greve
nacional

O
movimento grevista conta com a adesão de 178 campi espalhados por 22 estados
brasileiros. Os professores e servidores do Insituto Federal no Amazonas
evitaram aderir à greves de alcance nacional e organizadas pelo Sindicato
Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica
(Sinasefe). A paralisação, por tempo indeterminado, envolve 115 servidores e a
decisão foi tomada ainda nesta quarta-feira (20) durante uma Assembleia Geral no
Campus do centro de Manaus.




Dinheiro voando



Cláudio
Humberto     -     25/06/2012 




A
maioria dos 700 comissionados na sede da Infraero em Brasília receberá um
presentão: as gratificações entre R$ 3,2 mil e R$ 16,7 mil serão legalmente
incorporadas em 2013, após dez anos no cargo.




Greve cresce e já afeta oito ministérios


Gustavo Henrique Braga
Blog do Servidor - 25/06/2012




Os servidores públicos federais de mais de 10 órgãos prometem novo ato de protesto para esta terça-feira (26/06), às 15h, em frente ao Ministério do Planejamento (Bloco K), para pressionar uma resposta da ministra Míriam Belchior às reivindicações salariais.

Oito ministérios já foram afetados pela paralisação: Saúde, Previdência, Trabalho, Agricultura, Justiça, Integração Nacional, Relações Exteriores e Desenvolvimento Agrário, além de Funai, Funasa, Arquivo Nacional e Incra.

Pelo Brasi,l 11 estados (Pará, Sergipe, Amapá, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Ceará e Maranhão) estão com atividades paradas em diversos setores.

A greve se soma à dos professores, iniciada há mais de um mês e que atinge ainda técnicos administrativos das universidades e institutos de educação. Auditores da Receita Federal também realizam operação padrão.



Aumentos travados



Lauro Jardim
Veja - Radar on-line - 25/06/2012




Sindicalistas que tentam conseguir aumento no governo Dilma Rousseff começam a ter saudade de Lula e de FHC.

Sem conseguir nem um aceno positivo do Planalto, dizem que reunião após reunião ouvem os mesmos argumentos para justificar a manutenção dos salários: a crise da Grécia e a morte de Duvanier Paiva, então responsável pela negociação com os servidores.


Audiência discutirá impacto do aumento de custeio da Geap



Agência Câmara de Notícias - 25/06/2012




A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público realizará nesta quinta-feira (28) audiência pública para discutir o aumento do custeio da Geap-Fundação de Seguridade Social e o impacto para os servidores.

O debate foi proposto pela deputada Gorete Pereira (PR-CE). “A audiência é necessária para que possamos discutir o impacto do aumento do custeio do plano Geap Saúde na vida dos servidores públicos. Esperamos, com a audiência pública, encontrar alternativas e soluções que minimizem o impacto desses aumentos, evitando assim transtornos irreparáveis aos servidores e seus dependentes”, disse ela.

A Geap é a maior operadora de planos de saúde atuando no funcionalismo — conta com 90 patrocinadores e cerca de 700 mil associados. Quase metade desse total tem 60 anos de idade ou mais.

Foram convidados:
- um representante do Ministério do Planejamento;
- um representante do Ministério Público Federal;
- um representante do Tribunal de Contas da União;
- o diretor-executivo da Geap, Carlos Santos;
- o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Maurício Ceschin;
- o presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Álvaro Solon de França;
- a representante da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) Cleuza Maria Faustino do Nascimento.

A reunião será realizada às 10 horas, no Plenário 12.


Protestos devem se intensificar nas próximas semanas



Gustavo Henrique Braga
Blog do Servidor - 25/06/2012




Durante a próxima reunião do fórum das entidades representantes do serviço público federal, nesta terça-feira (26/06), a Conlutas irá propor a formação de um acampamento permanente dos servidores na Esplanada dos Ministérios.

A ideia é mobilizar algo em torno de 5 mil a 6 mil servidores durante as primeiras semanas de julho e manter o protesto até o fim da campanha salarial.

Outra proposta será para a realização de uma nova marcha dos servidores na Esplanada, dia 17 de julho.


MUDANÇAS NA LDO DE 2013



Jornal de Brasília - 25/06/2012




Nesse momento há uma luta nos bastidores da Comissão Mista de Orçamento do Congresso para que os aumentos salariais sejam incluídos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013. Pressionada pela onda de greves e por ações na Justiça que podem ser favoráveis aos reajustes salariais, principalmente do Poder Judiciário e MPU, a presidente Dilma poderá adotar a estratégia do parcelamento do reajuste, como fez Lula e, dessa forma, diluir ao longo dos próximos anos o impacto no caixa do Tesouro Nacional.

Pode ainda conceder aumentos em meses diferentes para categorias diferentes, reduzindo a repercussão sobre a folha de pagamento do próximo ano.

O QUADRO ATUAL

Entre civis e militares, existem hoje 1,7 milhão de servidores públicos federais ativos e aposentados no Brasil. O gasto com pessoal foi de R$ 153 bilhões no Executivo, R$ 28 bilhões no Judiciário, R$ 7,3 bilhões no Legislativo e R$ 2,8 bilhões no Ministério Público da União.


ONDA DE GREVES



Jornal de Brasília - 25/06/2012




As carreiras de Estado (o topo) não são as únicas que estão mobilizadas para conseguir reajuste salarial. Toda a base dos servidores do Poder Executivo também está em greve ou perto de entrar, com operações padrão ou paralisações temporárias. Sem falar nos professores das universidades federais, como a Universidade de Brasília (UnB), que já estão de braços cruzados há mais de um mês. Quem também pode paralisar as atividades é o quadro do Poder Judiciário. Aliás, em 2011, apenas os servidores do Judiciário e do Ministério Público da União pressionaram o governo por reajuste salarial.


O céu é o limite



Revista Carta Capital - 25/06/2012




Uma comissão especial da Câmara aprovou na quarta-feira 20 a PEC 512001, que iguala o salário do primeiro escalão dos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário. O resultado é que, se aprovado em plenário e passar pelo Senado, o projeto de lei acabará por permitir vencimentos acima do teto do funcionalismo, não apenas no âmbito federal, mas também no estadual e municipal. O substitutivo revoga quatro itens de artigos da Constituição Federal e altera três incisos.

A mudança suprime a determinação de que os salários, pensões ou outra espécie de remuneração recebidos "cumulativamente ou não" por ocupantes de cargos, funções e empregos públicos não poderão exceder a remuneração dos ministros do STF.

É o pulo do gato: a soma das remunerações recebidas de diferentes fontes, como o salário de um cargo e aposentadoria de outro, poderia, então, superar o salário dos ministros do STF. O texto ainda retira a necessidade de sanção presidencial para reajustes salariais dos servidores do Supremo, o que pode originar uma série de aumentos em cadeia apenas com o voto do Congresso. O céu seria o limite?


O teto salarial do servidor precisa ser regulamentado



Valor Econômico - 25/06/2012




O país foi surpreendido na semana passada com a notícia de que uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou uma proposta de emenda constitucional que acaba com o teto salarial dos servidores públicos brasileiros. A proposta ainda será submetida ao plenário da Câmara dos Deputados e, se aprovada, passará também pela apreciação do Senado. Há, portanto, um longo percurso pela frente. É importante observar, no entanto, que o limite remuneratório para os funcionários públicos, na prática, não existe.

A Constituição estabelece, em seu artigo 37, que o subsídio mensal do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) é o teto da remuneração de todos os servidores públicos, incluídas no cálculo as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza. Como esse dispositivo nunca foi regulamentado, cada um dos Poderes interpreta o texto constitucional à sua maneira.

No Senado e na Câmara, por exemplo, uma gratificação por exercício de função não entra no cálculo do limite. Os servidores com essa gratificação, e são centenas deles, podem ultrapassar o teto, que hoje está em R$ 26,7 mil. Os senadores podem também acumular a remuneração pelo exercício do mandato com uma aposentadoria. Muitos deles foram governadores e possuem aposentadoria pelo cargo que exerceram.

No Legislativo, numerosos servidores se aposentam e retornam à ativa para exercer cargo em função comissionada. Eles passam a acumular os proventos da aposentadoria com a remuneração do cargo que assumiram. Muitas vezes eles trocam apenas de Casa: os que eram servidores da Câmara ocupam cargo em comissão no Senado, e vice-versa. Com a entrada em vigor da lei de acesso à informação, as mesas da Câmara e do Senado anunciaram que divulgarão os salários de seus servidores, o que poderá explicitar essa situação.

No Judiciário, o assunto é regulado pelas resoluções 13 e 14 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Pelas regras em vigor, o próprio ministro do Supremo Tribunal Federal poderá ultrapassar o limite remuneratório se estiver no exercício de função no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pela qual recebe uma gratificação. Um servidor aposentado do Judiciário pode, por exemplo, fazer um concurso para juiz. A remuneração no cargo de magistrado não será somada aos proventos da aposentadoria para o cálculo do teto.

O entendimento do Executivo é diverso, pois o governo federal não aceita a acumulação dos proventos de aposentadoria com o de remuneração por exercício de função comissionada. É pedido ao funcionário que declare se tem outra fonte de renda. Os computadores são programados para fazer o cruzamento com outras fontes de informação, de tal forma que a situação irregular é identificada. O corte é feito automaticamente.

No Executivo, a ultrapassagem do teto se dá de uma forma mais sutil, que beneficia apenas os funcionários do escalão superior, aqueles que participam dos conselhos de administração e fiscal de empresas públicas e de economia mista. Essas empresas pagam jetons pelas participações nos conselhos, o que leva esses funcionários - ministros, secretários-executivos de ministérios, secretários e subsecretários - a acumular supersalários, alguns deles mais do que o dobro do subsídio de ministro do STF.

A proposta aprovada pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados acaba com o teto remuneratório porque permite que os proventos de aposentadorias possam ser acumulados com a remuneração do exercício de cargo em comissão. Acaba também com os subtetos para os servidores dos Estados e dos municípios, que foram estabelecidos pela emenda constitucional 41, no primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de evitar a farra dos supersalários.

Em vez de propor mudanças no texto constitucional, o Congresso Nacional deveria regulamentar o dispositivo da Constituição que estabelece o teto remuneratório e, desta forma, padronizar o entendimento entre os três Poderes. Quando ainda estava no Senado, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, apresentou um projeto de lei propondo essa regulamentação. No projeto, ela especificava tudo o que seria considerado no cálculo do teto e aquilo que ficaria fora. O projeto de Gleisi dorme na gaveta de alguma comissão do Senado, pois não interessa aos senadores que acumulam aposentadoria e remuneração pelo exercício do mandato dar seguimento a ele.


Servidores Federais realizam ato de pressão no Planejamento


Mais de dez órgãos aderiram à primeira greve geral do Governo Dilma e trabalhadores querem reunião com Belchior

Os servidores públicos federais de mais de dez órgãos vão realizar amanhã, 26, às 15h, em frente ao Bloco K, Ministério do Planejamento, um grande ato para pressionar uma resposta da ministra Míriam Belchior às reivindicações. Esta é a maior greve já enfrentada pelo Governo Dilma Rousseff e a primeira greve geral desde o governo Fernando Henrique Cardoso. Aderiram ao movimento no Distrito Federal: Ministérios da Saúde, Previdência, Trabalho, Agricultura, Justiça, Integração Nacional, Relações Exteriores, Desenvolvimento Agrário, Funai, Funasa, Arquivo Nacional e Incra.
Pelo Brasil outros onze estados (Pará, Sergipe, Amapá, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Ceará e Maranhão) estão com atividades paradas em diversos setores. A tendência é que a greve se alastre ao longo da semana, quando mais assembléias estão programadas. A greve se soma a dos professores, iniciada há mais de um mês e que atinge ainda técnicos administrativos das universidades e institutos de educação. Auditores da Receita Federal também realizam operação padrão.
Durante o ato no Ministério do Planejamento, os servidores vão exigir da ministra Míriam Belchior que o governo destrave as negociações com a categoria, iniciando uma discussão com vistas ao Orçamento 2013, que deve ser enviado ao Congresso Nacional até 31 de agosto.
Acampamento de Greve
Na primeira semana de julho, servidores dos órgãos em greve, vindos de diversos estados do país, vão acampar na Esplanada dos Ministérios. O objetivo é promover uma vigília que consiga obter avanços no Planejamento e apresentação de alguma proposta concreta aos setores mobilizados.
Palácio do Planalto
Na última quinta-feira (21), cerca de mil trabalhadores públicos em greve realizaram manifesto em frente ao Palácio do Planalto. Representantes da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef) e do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no DF (Sindsep-DF) foram recebidos pela Secretaria Especial da Presidência da República.
Na oportunidade, as entidades relataram as dificuldades enfrentadas no processo de negociações no Planejamento. A expectativa é de que o ministro Gilberto Carvalho interceda junto à ministra Miriam Belchior na tentativa de buscar uma solução para os conflitos instalados e que estão se espalhando pelo Brasil.
Ato dos Servidores Federais no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Data: Terça-feira, dia 26 de junho.
Local: Esplanada dos Ministérios – Bloco K.
Horário: A partir das 14 horas, servidores sairão em passeata pela Esplanada, culminando com o ato, que terá início por volta das 15 horas.
Mais informações: Raquel (61) 8149.4061

terça-feira, 19 de junho de 2012

Greve atinge um terço das superintendências do Incra nos estados, diz confederação


Agência Brasil - 19/06/2012



Curitiba - A paralisação dos servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) atinge pelo menos dez das 30 superintendências do órgão, segundo balanço da Confederação Nacional das Associações dos Servidores do Incra. Os trabalhadores estão em greve por tempo indeterminado desde a manhã de ontem (18).





A categoria reivindica a reestruturação de carreiras, reposição salarial de 22%, novas contratações por concurso público e melhoria das condições de trabalho.





Dirigente da confederação, Reginaldo Marcos Aguiar informou à Agência Brasil que até a próxima terça-feira (26) outras superintendências também devem aderir à paralisação. “As assembleias ainda estão acontecendo nos estados. Nossa expectativa é fazer a greve chegar a 70% ou até 90% dos locais de trabalho na próxima semana”, disse Aguiar. “Hoje, a greve já atinge regiões que concentram mais da metade dos assentados no país.”





De acordo com a Associação dos Servidores do Incra no Paraná (Assincra-PR), a adesão à greve no estado chega a 40%. Dos 150 servidores do Incra no Paraná, 60 estão parados. Os trabalhadores permanecem em vigília diante da sede estadual do órgão, em Curitiba. “Estamos fazendo contatos com parlamentares e planejando algumas manifestações públicas, que não fizemos até agora em razão da chuva”, informou João Wagner Silva, diretor da associação.





Entre os serviços do Incra que devem ser afetados pela greve estão a regularização fundiária, a certificação de imóveis rurais, o acesso a crédito, a atualização cadastral de propriedades e os pedidos de aposentadoria de trabalhadores rurais.





De 1985 a 2011, o quadro de pessoal do Incra foi reduzido de 9 mil para 5,7 mil trabalhadores. No mesmo período, o total de famílias assentadas atendidas pelo órgão subiu de 117 mil para cerca de 1 milhão. Pelo menos 2 mil servidores do Incra estarão em condições de se aposentar até 2014, o que aumentará o déficit de pessoal do órgão.





A categoria reclama ainda de distorções salariais em relação aos servidores de outros órgãos públicos. A última greve do Incra, ocorrida em 2010, durou até dois meses em alguns estados.









Postado por Siqueira às 13:48

Funcionários do Itamaraty aderem à greve dos servidores federais



Agência Brasil - 19/06/2012




Brasília – Os funcionários do Ministério de Relações Exteriores (MRE) também aderiram à greve dos servidores públicos federais, iniciada ontem (18). Segundo o Sinditamaraty, é a primeira vez que o pessoal do MRE entra em greve.





De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal (Sindisep-DF), aderiram à greve os funcionários dos ministérios da Justiça, da Saúde, do Desenvolvimento Agrário, do Trabalho e Emprego, da Previdência Social, da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Arquivo Nacional, além de professores de universidades federais e auditores fiscais da Receita Federal, que, segundo o sindicato da categoria, não pararam, mas decidiram fazer uma operação padrão.





O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou que não tem um levantamento dos órgãos que estão com atividades paralisadas e que os dados sobre a greve são de responsabilidade de cada órgão. Na Receita Federal, a informação é que ninguém do órgão falará sobre o movimento dos auditores.





Os servidores públicos federais reclamam que não existe uma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria enviadas ao governo em janeiro, entre as quais um reajuste de salários, que inclui no cálculo a inflação e a variação do Produto Interno Bruto (PIB), segundo informou José Milton Costa, da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef).





Os auditores fiscais estão usando duas formas de manifestação. Uma é uma operação padrão, que faz com que os servidores vejam “com lupa” cada produto que entra no país. A tática deles é atrasar a liberação de produtos e insumos destinados à produção. Os auditores ressaltam que ficam de fora da operação apenas os produtos perecíveis.





A outra forma dos auditores fiscais se manifestarem é por meio do que eles chamam de “crédito zero”. Ou seja, as informações sobre o recolhimento de impostos e multas, por exemplo, não serão transferidas para os computadores da Receita ficarão retidas nos equipamentos dos auditores, o que pode criar problemas para a contabilização da arrecadação.





A pauta dos auditores é extensa, mas eles pedem reajuste salarial de 30,18%, pois alegam que não recebem reajuste há mais de três anos, e a recomposição dos quadros de auditores fiscais, pois consideram que o quadro está defasado ante o aumento do comércio exterior brasileiro. Outro pedido é um adicional para os que trabalham em área de fronteira e em localidades inóspitas. O Sindifico reclama que o governo não deu retorno a nenhuma da reivindicações.









Postado por Siqueira às 15:15

Ação restituiçã​o IR Planos Economicos

Ola pessoal,
Segue relação dos beneficiarios dos planos economicos que ainda não entregaram documentos sobre ação para restituição do IR dos respectivos Planos. Solicitamos a colaboração de todos para que noticiem a informação aos que conhecerem para o fornecimento dos documentos necessários. Para os que estão fora do estado, enviem a documentação deretamente para o Sindsef/Porto Velho, no seguinte endereço: Sindicato dos Servidores Publicos Federais no Estado de Rondônia - SINDSEF/RO, Rua Marechal Rondon, nº 1789, Bairro Centro, Porto Velho - Rondônia, CEP 78900-800. Ha perspectiva de ser uma ação rapida.

Abraço


AÇÃO RESTITUIÇÃO IMPOSTO DE RENDA


PLANOS ECONOMICOS – JANEIRO 2012

Aos servidores da Funasa que receberam os planos econômicos Verão e Collor, cujos valores do IR, no percentual de 27% ficaram retidos, o Sindsef ajuizou ações para recuperá-los, entretanto, como são processos que estão tramitando por procedimento ordinário, demora mais para que cheguem ao fim. É importante salientar que vários servidores enviaram os documentos solicitados e foram ajuizadas ações individuais. Aos servidores que não mandaram seus documentos foi entrado com uma ação coletiva (o Sindsef em nome dos servidores, pelo instituto da substituição processual).

Em função de novos estudos, visando atender a um grupo de servidores que possuem problemas com imposto de renda em processos de precatórios, o Sindsef desenvolveu uma nova tese jurídica, apresentando os processos no juizado especial. De 2.700 (dois mil e setecentos) processos ajuizados, já ganhamos a causa em 2.400 ( dois mil e quatrocentos).

Assim sendo, estamos mobilizando os companheiros (as) da Funasa para entrarmos com as mesmas ações para recuperar o Imposto de Renda dos planos Verão e Collor. Por tratar-se de ação a ser ajuizada no Juizado Especial, temos que ter autorização individual de cada servidor, ou seja, quem não providenciar os documentos fica sem ação judicial, não podendo ser beneficiado, pois o Sindsef não pode mover ação no Juizado Especial (somente o próprio interessado pode entrar com ação no juizado especial).

Para providenciar as ações é muito simples, bastando preencher e assinar procuração e contrato de honorários, com cópias de RG, CPF e último contracheque.

Conclamamos a todos que providenciem seus documentos e ajudem a divulgar a presente iniciativa do Sindsef, para que todos possam ajuizar suas ações.

Além de providenciar os documentos para a ação, favor fazer o recadastramento, conforme modelo que está no site do Sindsef, que é de suma importância para podermos melhorar os serviços que hoje prestamos aos nossos filiados.

Em caso de dúvidas entre em contato com Daniel Pereira (fone (69) 9256-8756 ou e-mail pereiradaniel40@uol.com.br

Um abraço a todos,

Daniel Pereira – Presidente Sindsef




FONSECA & ASSIS - Advogados Associados.

OAB-RO 112/97-2 CNPJ n.º 01.971.231/0001-05

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS




Pelo presente instrumento particular de contrato de prestação de serviços e honorá-rios advocatícios que entre si fazem, de um lado, NOME: ______________________

_____________________________________________________________________NACIONALIDADE: _______________ ESTADO CIVIL: _______________________, R.G. n.º _________________ SSP-_____, CPF n.º _________________________, ENDEREÇO:____________________________________________________________

_____________________________________________________________________, TELEFONE: ______________E-MAIL__________________________; doravante de-nominado CONTRATANTE, e de outro lado FONSECA & ASSIS – Advogados Associados, pessoa jurídica de direito privado, registrada na Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Rondônia, sob o n.º 112/97-2 e inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ sob o n.º 01.971.231/0001-05, com sede nesta Capital na Rua Joaquim Nabuco, n.º 1774, Bairro Santa Bárbara, CEP 78.915-350, neste ato representado por seus sócios-gerentes Advogados RAUL RIBEIRO DA FONSECA FILHO, brasileiro, casado, inscrito na OAB-RO sob o n.º 555; ELTON JOSÉ ASSIS, brasileiro, casado, inscrito na OAB-RO sob o n.º 631 e VÍNICIUS DE ASSIS, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB-RO sob o n.º 1.470, doravante denominado CONTRATADO, tendo como justo e contratado o seguinte:



CLÁUSULA PRIMEIRA – O CONTRATANTE ajusta os serviços profissionais dos CON-TRATADOS acima qualificados, a serem executados por seus advogados acima tam-bém qualificados, consistente em:



a) ajuizamento e acompanhamento de medidas judiciais, em defesa do CONTRATANTE, objetivando a desoneração tributária do Imposto de Renda-IR, Contribuição Previdenciária, incidentes sobre os rendimentos oriundos de Processos Judiciais.



b) acompanhar a ação em sua tramitação até final decisão, além de promover a execução até o efetivo recebimento do crédito pelo contratante na refe-rida ação.



CLÁUSULA SEGUNDA – O CONTRATADO exercerá os poderes que lhes foram confe-ridos, sendo sob sua inteira responsabilidade profissional todas as diligências neces-sárias que julgarem cabíveis, judiciais e extrajudiciais.



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CLÁUSULA TERCEIRA – O(A) CONTRATANTE obriga-se a fornecer todos os documen-tos necessários ao ajuizamento e execução da ação.



CLÁUSULA QUARTA - Pelos serviços contratados na forma das cláusulas anteriores, o(a) CONTRATANTE obriga-se a pagar aos CONTRATADOS a título de honorários ad-vocatícios:

a) Ad exitum: 11% (onze cento) do proveito econômico aufe-rido na demanda.



CLÁUSULA QUINTA – A remuneração especificada na cláusula quarta será devida no mesmo percentual, ainda que na hipótese de acordo, ou pagamento espontâneo, ou desistência imotivada do CONTRATANTE após o ajuizamento da ação.



CLÁUSULA SEXTA – Caberá ao CONTRATANTE o pagamento de todas as despesas judiciais ou extrajudiciais, se houverem, com os procedimentos referidos na cláusula primeira deste contrato.



Para dirimir as questões oriundas deste contrato, fica eleito o foro da cidade de Porto Velho, renunciando os contratantes a qualquer outro.



Porto Velho - RO, ______ de_____________________ de 2012.



PELO(A) CONTRATANTE .............................................................................



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TELEFONE................................................, nomeia e constitui seus bastantes procuradores, os Advogados: RAUL RIBEIRO DA FONSECA FILHO, brasileiro, casado, inscrito na OAB-RO sob o n.º 555; ELTON JOSÉ ASSIS, brasileiro, casado, inscrito na OAB-RO sob o n.º 631, e, VINICIUS DE AS-SIS, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB-RO sob o n.º 1.470 (todos sócios do Escritório FONSECA & ASSIS– Advogados Associados, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ sob o n.º 01.971.231/0001-05, e na Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Rondônia, sob o n.º 112/97-2); (todos com endereço profissional situado na Rua Joaquim Nabuco, n.º 1774, Bairro Santa Bárbara, CEP 78.915-350, nesta Capital, Telefones: 3224-6357 e 3224-7429), com poderes de cláusula ad judicia et extra, podendo, ainda acordar, transigir, desistir, requerer benefício de assistência judiciária gratuita, receber e dar quitação, renunciar aos valores que excedem ao teto do Juizado Especial Federal, agir em conjunto ou separadamente, bem como substabelecer a presente com ou sem reserva de iguais poderes, especialmente para adotar as medidas judiciais necessárias visando o ajuizamento e acompanhamento de medidas judiciais, em defesa do outorgante, objetivando a desoneração tributária do Imposto de Renda-IR, Contribuição Previdenciária para o INSS e Contribuição Previdenciária - PSS, incidentes sobre os rendimentos oriundos de ações judiciais. O outorgante pagará aos outorgados, a título de honorários, ad êxito, o percentual de 11% (onze por cento) do beneficio econômico auferido pelo outorgante, que a demanda oferecer, através de alvará judicial expedido pelo juízo competente diretamente em nome dos advogados outor-gados.

Porto Velho (RO), _____ de _____________ de 2012.



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(assinatura)

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Rua Joaquim Nabuco, n.º 1774, Bairro Santa Barbara

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