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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

TCU manda estatais acabarem com terceirização em atividades-fim





Valor Econômico - 01/10/2012



As empresas estatais terão até o dia 30 de novembro para apresentarem plano de substituição de funcionários terceirizados que exerçam atividades-fim, segundo determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), com o objetivo de evitar burlas a concursos públicos. Nesse plano, deverão constar quais são as atividades consideradas finalísticas, assim como plano de previsão da saída gradual de terceirizados e a contratação de concursados até 2016, quando expira o prazo de implementação do plano.





Caso os planos de substituição não sejam apresentados até a data, as estatais estarão sujeitas a multa de até R$ 30 mil, em parcela única. A regra vale para todas as cerca de 130 empresas públicas da administração indireta, sociedades de economia mista e subsidiárias sob a responsabilidade do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).





A determinação é uma reedição de um acórdão do tribunal de 2010, quando a decisão pela saída de terceirizados já havia sido tomada, mas as empresas não apresentaram plano de substituição dentro do prazo estipulado e as datas-limite foram estendidas.





O assessor Eugênio Vilela, em nome do ministro do TCU responsável pela determinação, Augusto Nardes, explicou que a terceirização de atividades finalísticas ou que constam nos planos de cargos das estatais é ato ilegítimo e não encontra o amparo legal, segundo interpretação da Constituição, que aponta que a investidura em emprego público depende de aprovação prévia em concurso, exceto no caso de cargos em comissão.





De acordo com a jurisprudência do TCU, a terceirização só é admitida para atender a situações específicas e justificadas, de natureza não continuada, quando não podem ser atendidas por profissionais do próprio quadro do órgão.





Segundo Vilela, o tribunal não estabeleceu quais as funções são consideradas finalísticas, devido à complexidade de muitas atividades e ao desconhecimento técnico do tribunal sobre a atuação de cada uma das empresas. Decidiu-se, portanto, pela flexibilização dos prazos, para não engessar a atuação das empresas e as atividades econômicas. O TCU pode contestar, caso não concorde com as justificativas das estatais para a contratação terceirizada ou com as definições de atividade-fim.





A Petrobras e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) são exemplos de duas estatais que realizaram concurso público recentemente e cujos sindicatos de funcionários alegam que há contratação de terceirizados em detrimento de concursados.





O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (SindiPetro-RJ) informou que a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por exemplo, tem mais de mil terceirizados que deveriam ser substituídos por aprovados em concurso que ainda não foram convocados. A Petrobras disse que não existem irregularidades ou beneficiamento político-partidário na contratação de terceirizados e que isso será comprovado pela companhia no andamento do processo.





A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), dos funcionários dos Correios, reclama que há contratados terceirizados exercendo atividades-fim na empresa que deveriam ser realizadas por concursados.





A ECT informou que as entregas domiciliares são as atividades finalísticas consideradas pela empresa. Segundo os Correios, não há terceirização nesse setor e só há contratação de trabalhadores temporários em períodos específicos, quando há mais demanda pelo serviço, como no Dia das Mães e no Natal. Segundo a empresa, cerca de 9,9 mil concursados serão admitidos até abril de 2013.





De acordo com o coordenador do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho do Instituto de Economia da Unicamp, professor José Dari Krein, a conceituação de atividade-fim não é muito clara. Ainda assim, para ele, é importante que haja esforço de regulação do trabalho para evitar práticas exploratórias

Em protesto em Brasília, servidores em greve da PF confirmam trabalho nas eleições

Em protesto em Brasília, servidores em greve da PF confirmam trabalho nas eleições



Agência Brasil - 01/10/2012


Brasília - Um grupo de servidores da Polícia Federal (PF) em Brasília protestou na manhã de hoje (1º) em um ato cívico para dar visibilidade às reivindicações da categoria, em greve há 56 dias. Sob sol forte e vestindo camisas pretas, eles se reuniram em frente à sede da instituição na capital federal e hastearam a bandeira do movimento, intitulado SOS para a Polícia Federal, ao som do Hino Nacional

De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF), Jones Leal, a mobilização substituiu o ato oficial que ocorre a cada início de mês nas unidades da PF nos estados, com hasteamento da Bandeira Nacional.


Ele explicou que a principal reivindicação da categoria, que inclui agentes, escrivães e papiloscopistas, é a reestruturação da carreira, com equiparação a servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), cujo salário inicial bruto é R$ 11 mil. Segundo o Sindipol/DF, o salário inicial bruto dos agentes da PF é aproximadamente R$ 7,5 mil.


“Não estamos buscando um simples aumento salarial, mas uma nova tabela de pagamento. Temos atribuições de nível superior, complexas e com alto grau de responsabilidade, mas somos pagos [com base] em uma tabela de nível médio. Queremos ser reconhecidos em uma tabela de nível superior”, disse.

Leal também destacou que a categoria vai cumprir “em sua totalidade” a determinação da liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que prevê o atendimento das demandas da Justiça Eleitoral nos dois turnos das eleições deste ano. Segundo ele, está garantido o trabalho de todos os servidores designados para atividade eleitoral.

“Vamos cumprir totalmente a liminar. Os colegas estão esperando a orientação do órgão [Departamento de Polícia Federal] para que a gente cumpra a liminar expedida pelo STJ. Se vier uma orientação do juiz do Trabalho de qualquer local pedindo todos os policiais que estão aqui para um estado ou para o Entorno, vamos encaminhar, vamos cumprir 100% a liminar”, ressaltou.

Segundo o sindicato, entre os serviços afetados pela paralisação estão as operações, as investigações do serviço de inteligência e o controle de produtos químicos em postos e aeroportos.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Polícia Federal em Brasília informou que não se manifestará sobre a greve. O Ministério do Planejamento, por meio de sua assessoria de imprensa, destacou que, como a categoria rejeitou a proposta de aumento de 15,8%, oferecida pelo governo, qualquer alteração na tabela de pagamentos só poderá ser incluída, via mesa de negociações, no Orçamento previsto para 2014

Advogados da União impedem no STJ transposição indevida de servidores estatais para carreiras jurídicas da AGU




AGU - 01/10/2012
Advocacia-Geral da União (AGU) evitou, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a transposição indevida de servidores estatais para as carreiras da AGU. Os advogados da União demonstraram a validade do parecer que traçou diretrizes para o exame dos pedidos de anistia com base na Lei n.º 8.878/94, bem como a reintegração, enquadramento e demais situações correlatas dos anistiados.

Após o reconhecimento da condição de anistiados (pela Lei n.º 8.878/94), os servidores, celetistas das extintas estatais Portobrás e EBTU, foram equivocadamente enquadrados no Regime Jurídico Único. Porém, o Parecer nº JT-01/2007, aprovado pelo Presidente da República, considerou inválido o enquadramento de anistiados celetistas no Regime e determinou a revisão dos enquadramentos ilegais.


Com objetivo de manter esse enquadramento, os anistiados entraram com ação para afastar os efeitos do parecer. Nas demandas, exigiam sua manutenção no referido regime e, por serem bacharéis em Direito, buscavam também a transposição aos quadros da Advocacia-Geral da União.


Atuação

O Departamento de Serviço Público da Procuradoria-Geral da União (PGU) demonstrou que a jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que a Lei 8.878/94 determina que o retorno ao serviço público dos anistiados deve se dar no mesmo regime jurídico a que estavam submetidos antes da demissão ou dispensa. Por isso, segundo o departamento, é indevida a transposição para o Regime Jurídico Único Federal.
Além disso, os advogados da AGU explicaram que o parecer, por ter sido aprovado pelo Presidente da República, não podia ser objeto de análise pelo STJ em Mandado de Segurança, pois a Corte Superior não é competente para examinar atos do Presidente da República. Lembraram ainda que as instruções foram editadas para corrigir os equívocos com os regimes.


A 1ª Seção do STJ acolheu os argumentos da AGU e negou o pedido dos autores. Os ministros entenderam que o Parecer apesar de seu caráter normativo para a Administração, possui efeitos concretos quanto aos impetrantes, já que o documento se originou de recurso administrativo proposto pelos próprios anistiados, tendo reconhecido a ilegalidade do enquadramento e determinado a revisão.





O Departamento de Serviço Público é uma unidade da PGU, órgão da AGU.

PLANEJAMENTO AUTORIZA CGU A NOMEAR 259 ANALISTAS DE FINANÇA E CONTROLE





MPOG - 01/10/2012


Brasília - O Ministério do Planejamento autorizou hoje, por intermédio da Portaria nº 462, publicada no Diário Oficial da União, a nomeação de 259 candidatos aprovados para o cargo de Analista de Finanças e Controle, do concurso público realizado, em junho deste ano, pela Controladoria-Geral da União – CGU.




O Concurso foi autorizado pela Portaria nº 64.

 Nº 190, segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Diario Oficial do União- Seção 1   85 ISSN 1677-7042
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=01/10/2012&jornal=1&pagina=85&totalArquivos=120

Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão
GABINETE DA MINISTRA


PORTARIA No -

462, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012

A MINISTRA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, OR-

ÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista

a delegação de competência prevista no art. 10 e no art. 11 do

Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, resolve:

Art. 1º Autorizar o provimento de duzentos e cinquenta e

nove cargos de Analista de Finanças e Controle para o Quadro de

Pessoal da Controladoria-Geral da União - CGU, órgão integrante da

Presidência da República, do concurso público autorizado pela Por-

taria MP nº 64, de 2 de março de 2012, conforme discriminado nos

Anexos a esta Portaria.

Parágrafo único. O provimento dos cargos deverá ocorrer a

partir de novembro de 2012, e está condicionado:

I - à existência de vagas na data de nomeação; e

II - à declaração do respectivo ordenador de despesa sobre a

adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orça-

mentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Or-

çamentárias, demonstrando a origem dos recursos a serem utiliza-

dos.Art. 2º A responsabilidade pela verificação prévia das con-

dições para a nomeação dos candidatos aprovados no concurso pú-blico referido no art. 1º será do Secretário Executivo da Contro-

ladoria-Geral da União, a quem caberá baixar as respectivas normas,

mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos admi-

nistrativos.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MIRIAM BELCHIOR


ANEXO I

Provimento com base no art. 10 do Decreto nº 6.944, de

2009, em consonância com a distribuição de vagas previstas no Ane-

xo I do Edital ESAF nº 7, de 16 de abril de 2012.

C a rg o Quantidade

Analista de Finanças e Controle 250

ANEXO II

Provimento com base no art. 11 do Decreto nº 6.944, de 2009.

Distribuição de vagas de Analista de Finanças e Controle - Órgão Central

Área de Correição

Área de Auditoria e Fiscalização

Área de Tecnologia da Informação

To t a l

Infraestrutura Geral Sistemas

125 1 9

SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA No -

1.102, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012
Divulga o resultado da avaliação de de-


sempenho do período de 1º de março de

2012 a 31 de agosto de 2012, do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO

PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atri-

buições, e tendo em vista a competência que lhe foi atribuída pelo art.

10 da Portaria GM/MP nº 400, de 9 de setembro de 2010, resolve:

Art. 1º Fica divulgado o resultado, em percentual, da ava-

liação de desempenho institucional, por Unidade Administrativa, re-

lativo ao período de 1º de março de 2012 a 31 de agosto de 2012, no

âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Art. 2º Para efeito da aplicação de cálculo de parcela ins-

titucional da avaliação de desempenho por Unidade Administrativa

avaliada, consideram-se os seguintes percentuais:

I - Gabinete do Ministro - GM - cem por cento

(100,00%);

II - Secretaria-Executiva - SE - cem por cento (100,00%);

III - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Admi-

nistração - SPOA - cem por cento (100,00%);

IV - Departamento de Coordenação e Governança das Em-


presas Estatais - DEST - cem por cento (100,00%);

V - Departamento de Gestão do Acervo de Órgãos Extintos

- DEAEX - cem por cento (100,00%);

VI - Departamento de Administração de Pessoal de Órgãos

Extintos - DERAP - cem por cento (100,00%);

VII - Consultoria Jurídica - CONJUR - cem por cento

(100,00%);

VIII - Assessoria Econômica - ASSEC - cem por cento

(100,00%);

IX - Secretaria de Assuntos Internacionais - SEAIN - cem

por cento (100,00%);

X - Secretaria de Gestão Pública - SEGEP - noventa e nove

inteiros e vinte e dois centésimos por cento (99,22%);

XI - Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação -

SLTI - noventa e seis inteiros e vinte e quatro centésimos por cento

(96,24%);

XII - Secretaria de Orçamento Federal - SOF - cem por

cento (100,00%);

XIII - Secretaria do Patrimônio da União - SPU - cem por

cento (100,00%);

XIV - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estra-

tégicos - SPI - cem por cento (100,00%);

XV - Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público
- SRT - cem por cento (100,00%); e


XVI - Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento

- SEPAC - cem por cento (100,00%).

Parágrafo único. A média da avaliação de desempenho ins-

titucional do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é de

noventa e nove inteiros e setenta e um centésimos por cento

(99,71%).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-

blicação.

EVA MARIA CHIAVON

A responsabilidade pela verificação prévia das condições para nomeação dos candidatos aprovados será do secretário executivo da CGU, a quem caberá baixar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos.

sábado, 29 de setembro de 2012

Câmara pagou mais de R$ 1 milhão a 14 servidores


 


BSPF
    -     29/09/2012





Em
18 meses, houve um grupo de funcionários da Casa que recebeu, em média, R$ 60
mil mensais brutos. Ou R$ 44 mil líquidos


Um
grupo de 14 servidores da Câmara, todos aposentados, foram os maiores
beneficiários de salários na Casa em 2010 e 2011. Levantamento exclusivo do
Congresso
em Foco

com base em registros e documentos da Câmara revela que um dos funcionários
desse grupo chegou a ganhar R$ 1,23 milhão brutos nesse período, entre janeiro
de 2010 a junho do ano passado. Isso significa um rendimento médio mensal de R$
68 mil por mês. É mais de duas vezes acima do valor fixado como teto salarial do
funcionalismo, hoje de R$ 26.723, o vencimento pago aos ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF). Ao todo, o grupo de 14 servidores teve rendimento médio
de R$ 60 mil brutos por mês e R$ 44 mil líquidos.


Não
é possível dizer que os valores estejam distorcidos por um único contracheque
grande e os demais pequenos. Dos 252 pagamentos recebidos no período, só 25
foram abaixo do teto constitucional. E nem tão abaixo assim. Esses poucos
holerites eram de, no mínimo, R$ 22.554.


Os
valores são expressivos mesmo quando se considera o chamado “abate-teto”, o
desconto para que o rendimento bruto do funcionário, em tese, se enquadre no
limite legal. Ainda assim, esses servidores ficaram com ganhos de no mínimo R$
931 mil nesse período de 18 meses. E o valor embolsado de forma líquida variou
de R$ 692 mil a R$ 958 mil.


O
seleto grupo inclui Cristina de Fátima de Queiroz, ex-chefe de gabinete do hoje
vice-presidente da República Michel Temer. É formado ainda por um ex-conselheiro
da Anatel e pelo ex-diretor-geral da Câmara Adelmar Sabino, que dirigiu a Casa
durante 18 anos. Ele ganhou R$ 303 mil só em fevereiro do ano passado, depois de
uma disputa na Justiça. “A Câmara pagou com má vontade. Acabou pagando juros e
correção monetária”,
contou
Sabino ao site
.


Férias
viram dinheiro


Pouco
mais de um quarto dos rendimentos dos funcionários se deveu, basicamente, à
conversão de licenças-prêmio em dinheiro, caso de Sabino. Extinto em 1996, o
benefício era um período de férias de três meses para os servidores que tinham
sido assíduos nos últimos cinco anos. Esses períodos se acumulavam, e os
servidores tinham a opção de não tirar as licenças e convertê-las em
dinheiro.


Quando
foi criada, em 1955, no governo de Café Filho, era terminantemente proibido
trocar a licença por dinheiro. Mas em 1990, a lei dos servidores públicos tornou
isso possível. O então presidente Fernando Collor até vetou a medida para evitar
“excepcional acréscimo de despesa” e por entender que ela não atendia ao
“interesse público”, mas o Congresso derrubou o veto.


Hoje,
novamente a conversão em dinheiro é proibida. Além disso, a licença tornou-se
uma pausa para a realização de cursos ou algum outro tipo de capacitação
profissional, nunca podendo ser acumulada. E tais situações precisam ser
previamente aprovadas, por “interesse da administração”. Enquanto a regra não
mudou, porém, acumular fortunas não tirando a licença era perfeitamente
possível.


Doutor
em Direito do Estado e professor da PUC de São Paulo, o jurista Pedro Serrano
considera que eventuais pagamentos feitos como consequência de determinação
judicial não podiam mesmo ser questionados. Mas os outros, sim. “A lógica da
licença-prêmio é descansar. Ela não é uma indenização. Não poderia ser
transformada em dinheiro”, criticou Serrano.


O
valor total gasto com esse grupo de 14 funcionários foi de R$ 15,3 milhões,
afora gastos com contribuições patronais à Previdência e, eventualmente, a
planos de saúde.


A
partir da semana que vem, a Câmara e o Senado devem passar a publicar os nomes e
salários de todos os funcionários, deputados e senadores, como prevê a Lei de
Acesso à Informação e seus regulamentos.



Câmara
afirma que pagamentos são eventuais



Nota
da assessoria de imprensa informa que funcionários transformaram licenças em
dinheiro


A
assessoria da Câmara não apontou irregularidades nos pagamentos feitos aos
funcionários
que ganharam mais de R$ 1 milhão brutos em um período de dezoito
meses
.


Apesar
de apenas um quarto dos valores pagos serem formados por conversões em dinheiro
de licenças e férias, o órgão destacou que os altos pagamentos se deviam a isso.
“Obviamente, são pagamentos eventuais, e não permanentes”, disse a
assessoria.


Assim
como o Senado, a Câmara corta o salário extra dos funcionários de forma
diferente do que entende o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério
Público. O Congresso tira desse cálculo os valores recebidos pela ocupação de
cargos comissionados. Pela Constituição, ninguém pode ganhar mais que R$
26.723,13.


Citando
outros casos de servidores, a Câmara já dissera ao
site
que aplica o “abate-teto” para reduzir o valor dos salários ao limite legal. O
problema é que esse redutor muitas vezes é insuficiente para baixar os salários
para R$ 26.723. Isso se deve não somente a regras que tiram algumas verbas do
cálculo dessa diminuição – como férias e 13º salário –, mas à interpretação das
duas Casas Legislativas sobre os cargos comissionados.


No
caso dos 14 maiores salários da Câmara, só quatro funcionários ganharam menos de
R$ 1 milhão, quando se consideram esses descontos que devem servir para cumprir
a lei.


Leia
o que diz a Câmara:


Os
pagamentos a que você se refere na primeira parte da sua consulta são relativos
a licença prêmio em pecúnia e/ou férias indenizadas. Isto é, trata-se de
servidores que se aposentaram tendo créditos de licença prêmio e/ou férias
acumuladas. Apenas no caso de um deles, o pagamento foi referente a processo
administrativo em que o servidor reivindicou a incorporação de gratificação e
teve sua demanda parcialmente atendida. Obviamente, são pagamentos eventuais, e
não permanentes.



Fonte:
Congresso em Foco



Planejamento confirma confecção de folha suplementar até dia 15 de outubro com devolução integral de salários retidos de mais de 12 mil servidores


Planejamento confirma confecção de folha suplementar até dia 15 de outubro com devolução integral de salários retidos de mais de 12 mil servidores


BSPF
    -     29/09/2012





A coordenadora-geral de Negociação e Relações Sindicais, Edina Lima, informou ao
secretário-geral da Condsef, Josemilton Costa, na tarde desta sexta-feira, que o
Ministério do Planejamento promoverá a devolução integral de salários retidos de
mais de 12 mil servidores até o dia 15 de outubro.


Lima confirmou a confecção de folha suplementar atendendo à solicitação feita pela
Condsef e suas filiadas. A coordenadora de Negociação e Relações Sindicais disse
ainda que a confecção da folha suplementar deve acontecer logo após a
homologação dos termos de reposição que já estão com o Planejamento para análise
desde a semana passada.


Lima já havia informado que na próxima semana chamaria a Condsef para formalizar os
termos de reposição e solucionar de vez a questão da devolução dos salários
retidos de milhares de servidores que promoveram uma greve
legítima.


Esta
foi a primeira vez na história que um governo manda cortar integralmente o
salário de servidores em greve, o que foi considerada uma atitude grave uma vez
que milhares de servidores ficaram com sua segurança alimentar de suas família
totalmente comprometida. 


Por
isso, a Condsef voltou a lembrar a importância de que os salários sejam
devolvidos com urgência.


Para
a Condsef, o governo não pode deixar os servidores – que já estão cumprindo sua
parte e repondo tarefas represadas – sem seus salários para honrar compromissos
e alimentar suas famílias.


A
entidade vai continuar insistindo junto ao Planejamento para que a solução
imediata desta situação aconteça no máximo até o dia 15 de outubro.


Fonte:
Condsef



Miriam Belchior: ''Nem a Dilma nem os ministros terão aumento em 2013''


 

Marta Salomon
Revista
IstoÉ     -     29/09/2012





Ministra
do Planejamento anuncia que haverá novos cortes de gastos na Esplanada e defende
limites às greves no serviço público


Miriam Belchior quer discutir quem pode fazer greve

À frente da negociação com servidores grevistas, Miriam Belchior encarnou a
resistência do governo em atender às reivindicações. Menos de um mês depois da
volta da maioria dos funcionários ao trabalho, a ministra revela que as relações
históricas entre o PT e a CUT não foram abaladas pela greve, apoiada pela
central. Miriam até dançou na festa de posse da nova diretoria, realizada em São
Paulo, no mesmo dia em que a negociação foi dada por encerrada. Mas, apesar de
hastear a bandeira branca para a CUT, a ministra, encarregada de finalizar o
texto da proposta da lei de greve para o funcionalismo, prega que haja limites
para a paralisação no serviço público. “A sociedade precisa discutir se
hospital, polícia e professores podem fazer greve”, diz. Na entrevista à ISTOÉ,
concedida em seu gabinete, a ministra também anunciou que haverá novos cortes de
gastos na Esplanada. Beneficiária do maior salário entre os ministros, ao lado
do colega Guido Mantega – pouco mais de R$ 43 mil mensais, no contracheque
engordado com a participação no conselho da Petrobras –, ela assegura que até a
presidenta Dilma Rousseff e seus auxiliares diretos ficarão sem reajuste em
2013.


Istoé
- Desde 2007, o governo já tinha um anteprojeto de lei de greve para o
funcionalismo público. Por que essa discussão não foi adiante
antes?


Miriam
Belchior - Não sei por que naquele momento não foi adiante. Talvez pudéssemos
ter mandado no ano passado, está certo, mas houve mudança de ministros. E também
há uma questão de amadurecimento do governo, dos sindicatos e da sociedade. Já
tivemos várias conversas internas e acho que o projeto está pronto para ser
levado para a presidenta Dilma Rousseff. Ela avaliará o momento de enviar. Eu, a
princípio, diria que mandaremos ao Congresso neste ano.


Istoé
- E como será a proposta?


Miriam
Belchior - O que se evidenciou neste ano foi um desequilíbrio entre o direito de
greve, que é um direito que o governo reconhece e assina embaixo, e o direito
dos cidadãos de terem serviços prestados. Houve inclusive excessos que não só
atrapalharam a vida da população e a nossa economia como colocam em jogo a ética
profissional de setores envolvidos, no caso daquele cartaz da Polícia Rodoviária
Federal. Nós estamos discutindo uma lei que seja capaz de garantir esse
equilíbrio. Mais do que uma lei de greve, nós preferimos chamar isso de lei de
relações de trabalho no setor público, mais reguladora do que punitiva. A ideia
é regular em que condições se dão as negociações no setor público e como é
possível que o direito de greve se estabeleça sem prejudicar a sociedade. As
punições ocorrerão quando as regras não forem cumpridas.


Istoé
- E como se dá esse equilíbrio?


Miriam
Belchior - Primeiro é preciso estabelecer quem pode e quem não pode fazer greve.
É uma primeira discussão. 


Istoé
- Algumas categorias ficariam impedidas de cruzar os
braços?


Miriam
Belchior - A gente precisa discutir se todas as categorias podem fazer greve. A
sociedade precisa discutir se hospital, polícia e educação podem fazer greve.


Istoé
- Isso não é uma contradição com o direito de greve?


Miriam
Belchior - É um debate que a gente quer fazer. Essas áreas que eu estou citando
fazem prestação direta de serviços à sociedade. A gente já viu situações em que
o atendimento é negado em hospitais. Ou que a greve coloca em risco um semestre
letivo, tanto em universidades como na educação básica. Outra questão são os
requisitos para que possa ser declarada uma greve.


Istoé
- Avisar com antecedência?


Miriam
Belchior - Exatamente. Primeiro, é preciso apresentar uma pauta de negociação e
ter rodadas de negociação. Tem de avisar que vai fazer greve. Em muitos casos
acontece de uma categoria entrar em greve sem nem discutir a pauta. É preciso
estabelecer a garantia de prestação de serviços, diferenciada, de acordo com a
natureza do trabalho. Outra questão importante é definir, caso não haja
cumprimento do efetivo mínimo, o que o governante pode fazer para suprir esse
serviço que não está sendo prestado. Essa é a lógica: regular com clareza as
condições em que a greve pode ser feita.


Istoé
- Nos momentos mais tensos da greve, houve risco de o governo Dilma se descolar
da base social do PT, o movimento sindical?


Miriam
Belchior - Olha, eu não acredito nisso, porque a CUT não é a única central
sindical que representa os servidores. A CUT é uma delas. Ela é predominante em
carreiras que têm um número maior de servidores. Há muitas forças políticas mais
à esquerda. Dizem que o movimento sindical está atrelado ao governo, mas nesse
momento ficou claro que não está. Eles estão cumprindo o papel deles, de
movimento sindical. Houve uma série de lideranças bastante responsáveis. Os
excessos foram localizados.


Istoé
- A sra. participou da festa de posse da nova diretoria da CUT, logo depois de
dar por encerrada a negociação. Houve mal-estar?


Miriam
Belchior - Pelo contrário, o presidente da CUT me ligou, soube que eu estaria em
São Paulo no fim de semana. Eu tenho uma excelente relação com a CUT pelo
histórico pessoal, então para mim foi um prazer estar lá. A música era ótima,
até dancei. Gosto muito de dançar, só não fiquei mais porque tinha atividade
cedo no dia seguinte.


Istoé
- Uma questão pendente no debate salarial é o reajuste do teto do funcionalismo,
proposto pelo Supremo Tribunal Federal. Se passar no Congresso, o governo vai
vetar?


Miriam
Belchior - Neste ano, conseguimos conduzir tanto com o Legislativo como com o
Judiciário uma conversa menos tensionada. No Legislativo, foi acertado reajuste
de 15,8% parcelado nos próximos três anos. Pessoalmente, disse que não teríamos
condições de fazer diferente com o Judiciário, esse seria o limite. Eles
aceitaram esse limite, da parcela de 5% em 2013. Disseram que entendiam a
circunstância, mas que iriam tentar aumentar no Congresso para 7,2%. Não
vislumbramos como o Congresso vai poder aumentar isso.


Istoé
- Aumento do teto, o governo veta? A presidenta e os ministros vão ficar sem
reajuste?


Miriam
Belchior - Não há previsão de ter. Nem a Dilma nem os ministros terão.


Istoé
- A sra. já ouviu alguma reclamação por ganhar mais do que os outros ministros e
até a presidenta? Seu contracheque é motivo de intriga na
Esplanada?


Miriam
Belchior - Pelo menos comigo ninguém reclamou. Esse problema era sério quando os
ministros ganhavam R$ 11 mil brutos, em janeiro de 2011. A presidenta também
ganhava R$ 11 mil. Era uma coisa difícil. O que ouvia dos ministros era uma
reivindicação para os cargos em comissão, que estavam desde 2007 sem reajuste.
Esses sim tiveram perda real.


Istoé
- O Orçamento prevê aumento de 8,9% nos investimentos em 2013. É suficiente para
acelerar o ritmo da economia?


Miriam
Belchior - Temos também os investimentos das estatais e propostas em que entram
os investidores privados. Já foram lançados investimentos relativos à concessão
de rodovias e ferrovias, e nós estamos preparando para breve uma proposta de
portos e aeroportos. São medidas para alavancar o investimento no País. Pensamos
que o governo deve ser o indutor desse processo, mas nem tudo precisa ser feito
por ele. 


Istoé
- É um orçamento apertado?


Miriam
Belchior - Sempre é. Ao mesmo tempo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, está
discutindo outras desonerações. Essa é uma questão na qual a presidenta aposta
muito. O aumento da competitividade da economia brasileira. 


Istoé
- Uma de suas missões é melhorar a qualidade do gasto público. O Tesouro
Nacional mostra que os gastos com viagens voltaram a crescer depois de uma
queda, em 2011. 

Miriam
Belchior - Precisamos diferenciar o que é o custeio de universidade, material
para laboratório, professor, do custeio administrativo.


Istoé
- Gasto de custeio inclui até o Bolsa Família...

Miriam
Belchior - Isso é política pública, e nós vamos aumentar. O nosso foco é no
custeio administrativo. Então nós temos um projeto grande. Vamos apresentar na
semana que vem na Câmara de Gestão. A Secretaria de Orçamento já tem pactuado
com um número expressivo de ministérios a redução dos gastos de custeio para
2013.


Istoé
- Pega cafezinho, viagens?


Miriam
Belchior - Tudo. Gastos de informática, por exemplo. Uma das coisas com que
vamos trabalhar é uma central única de compras, para potencializar o poder de
compra do governo federal. Já fechamos os pactos com os ministérios, com metas
para redução de gastos. Uma parte do ganho com a redução de gastos o ministério
leva para fazer políticas públicas, que é um mecanismo de incentivo para
alcançar as metas. Não é só uma questão de custo, mas também de
sustentabilidade: como economizar energia e aproveitar a água.


Istoé
- Falando de política, a sra. gravou manifestação de apoio à candidatura de João
Paulo, condenado no julgamento do mensalão. A sra. se arrependeu do apoio ou
acha que o resultado do julgamento foi um golpe, como avalia o
PT?


Miriam
Belchior - Quando gravei, ele era um candidato inscrito pela Justiça Eleitoral.
Não havia nenhuma razão para eu não apoiar a candidatura. Gravei para mais de
150 candidatos. Depois, houve o julgamento pelo Supremo, e ele acabou abrindo
mão da candidatura. Acho que a sociedade precisa refletir na forma como isso
está acontecendo. Eu não acompanho o julgamento em detalhes. A agenda não
permite

Fechado acordo em Brasília para transpor nove mil servidores em noventa dias

 

Da reunião participaram ainda o secretário de Estado da Administração e presidente da Comissão Estadual de Transposição, Rui Veira de Sousa, representantes sindicais, deputados Marcos Rogério (PDT), Nilton Capixaba (PTB), Carlos Magno (PP) e os senadores Valdir Raupp (PMDB) e Tomás Correia (PMDB), que acompanharam a explanação da proposta do governo federal através do Consultor Jurídico do MPOG, Guilherme Estrada Rodrigues e da Assessora Especial da Ministra Miriam Belchior, Maricy Valletta.
Proposta – A proposta de transposição dos servidores até 1987 prevê o pagamento dos salários equivalentes aos salários estaduais durante o ano de 2013. O enquadramento dos servidores será feito através de um Projeto de Lei a ser votado pelo Congresso, que vai garantir 50% da diferença salarial para o ano de 2014 e os 50% restantes, em 2015.
Rui Vieira informou ainda que estará sendo definida junto à Comissão Interministerial a forma de atendimento dos servidores para a assinatura dos termos de opção em Rondônia. Haverá ainda hoje a emissão de uma Nota Técnica resultante dos entendimentos e acordos firmados na reunião. Os procedimentos a serem seguidos para o andamento da transposição vão obedecer parecer da Advocacia Geral da União (AGU), que vai subsidiar uma Instrução Normativa do MPOG, a ser emitida em 48 horas. Segundo ele, a transposição de nove mil servidores vai representar uma economia superior a R$20 milhões de reais mensais aos cofres do Estado

Confúcio Moura assina contrato com BNDES para investir 500 Milhões no Estado

 
Rio de Janeiro – O governador Confúcio Moura assinou nesta quinta-feira (27), junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o contrato para a execução do Programa Integrado de Desenvolvimento e Inclusão Socioeconômico do Estado de Rondônia (Pidise).
Para Confúcio Moura, o resultado desse acordo é fruto de quase um ano de trabalho e de preparação da documentação na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), em Brasília e no BNDES. “Finalmente a gente hoje fecha um contrato importantíssimo de investimentos necessários para o desenvolvimento Estado de Rondônia”, ressaltou o governador.
Por meio do Pidise, o Governo do Estado de Rondônia investirá aproximadamente R$ 500 milhões em projetos simultâneos nas áreas de educação, segurança, saúde, saneamento, agricultura, indústria, desporto e lazer, emprego e renda, habitação, modernização da gestão pública, turismo e Cultura.
“O BNDES tem o compromisso e a obrigação para melhorar a qualidade de vida da população de Rondônia”, disse o diretor de Meio Ambiente, Social e Agricultura do BNDES, Guilherme Lacerda. Para ele, essa reunião está coroando o processo que vem sendo tratado ao longo do ano de 2012. “É um recurso relevante para o governador coordenar as ações de investimento em Rondônia”, disse.
A Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), sob o comando de Cláudia Moura, terá a coordenação do programa Pidise. De acordo com secretária, seguramente o Governo de Rondônia fará uma revolução nas áreas de educação e serviços, com geração de emprego e renda para a população dos 52 municípios do Estado.
Para o técnico do BNDES, Henrique Silva, a partir de agora, será feito o procedimento para a liberação dos recursos. “O próximo passo é o Estado de Rondônia apresentar para o BNDES as intervenções das obras que vão ser apoiadas pelo Banco e nós faremos uma análise em termo de diligência, para que possamos efetuar os recursos”. Henrique Silva, afirmou acreditar que os recursos saiam ainda no próximo mês.
O governador disse ainda que o Estado de Rondônia também está trabalhando junto ao Governo Federal para assinar outro programa com juros bem acessíveis, o Proinvest. Serão mais R$ 438 milhões para investimentos no Estado. “Somando os dois, nós investiremos R$ um bilhão de reais em Rondônia para alavancar a economia”, concluiu o Confúcio.
Participaram também da assinatura do contrato, a superintendente de Integração do Estado de Rondônia em Brasília, Elizete Lionel e técnicos do BNDES.


Texto e foto: Zózimo Macêdo - Sibra


Fonte: DECOM - Departamento de Comunicação Social

SAÚDE: Secretários municipais reunidos para discutir ações

 
Secretários dos 52 municípios de Rondônia reuniram-se nesta sexta-feira (28), para discutir ações que visam melhorias no sistema público de saúde durante reunião mensal da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Durante o encontro foram discutidas as necessidades dos municípios e unidades de saúde bem como sugestão para resolução de problemas.
A CIB é uma instância com particularidades diferenciadas dos conselhos e não substitui o papel do gestor. Cabe a comissão um lugar importante para pactuar procedimentos de gestão, a fim de qualificá-la para alcançar o objetivo de oferecer ou de referenciar serviços de qualidade aos usuários Sistema Único de Saúde (SUS).
Durante o encontro diversas ações foram discutidas, entre elas a aprovação para aquisição e troca de equipamentos de informática nas Unidades Básicas de Saúde do interior do Estado de Rondônia, aprovação do Plano Integrado de Enfrentamento ao Álcool e outras drogas do município de São Francisco do Guaporé, aprovação do Plano Municipal de Urgência e Emergência entre outras.
De acordo com o Gilvan Ramos, Secretário Sesau, essas reuniões são essenciais para acompanhar o que acontece nos municípios e traçar estratégias para ampliar e melhorar as ações de saúde.
O secretário adjunto Orlando Ramires acompanhou a reunião e enfatizou que a Secretaria está se empenhando em buscar meios para viabilizar atendimento de qualidade para a população dos municípios, através das Unidades de Saúde.


Fonte: DECOM - Departamento de Comunicação Social

Polícia Civil pronta para voar nos céus de Rondônia

 
O delegado de polícia Gabriel Botelho é o primeiro a se formar na Polícia Civil como piloto de helicóptero. Para isso foi preciso participar de um árduo processo seletivo para concorrer a uma vaga.
Atingindo o maior índice, Botelho foi selecionado para a formação de Piloto de Helicóptero, onde concluiu com proficiência os cursos que foram realizados no Estado de São Paulo.
Neste mês, o delegado retornou a Rondônia como Piloto Instrutor de Vôo, pronto para integrar o Núcleo de Operações Aéreas da Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e a formar novos Pilotos.

GOVERNO PERTO DE VOCÊ: Mais de 500 documentos emitidos e 70% das obras concluídas

 
Em menos de uma semana do lançamento do Governo Perto de Você, coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), os moradores de Buritis já conseguem ver as mudanças do programa, que faz parte do Plano FutuRO.
Até o último balanço divulgado, no dia 27, mais de 70% das obras que estão sendo realizadas nos prédios estaduais já tinham sido concluídas, aproximadamente 500 documentos emitidos, entre eles Carteira de Trabalho e a primeira via da Carteira de Identidade. No local também são feitos atendimentos médicos, odontológicos, distribuição de medicamentos, exames e palestras educativas.

A iniciativa, que teve início no último dia 20, encerra-se na próxima sexta-feira (5), com a inauguração do Banco do Povo, entrega de equipamentos, torneio de futsal, futebol society, voleibol, tenda de artesanatos e uma grande festa em comemoração ao Dia das Crianças, com a presença do governador Confúcio Moura.

Ainda na última quarta-feira (27), o secretário-executivo do governador, José Martins Coelho, esteve no município atendendo ao público e acompanhando as obras, enquanto a assistente social da Seas, Zilene Rabelo, proferiu a palestra “Plano FutuRO: Desenvolvimento com Inclusão Social”, na escola Marechal Rondon.

Na quinta-feira (28), foi a vez da secretária de Assuntos Estratégicos (Seae), Cira Moura, atender ao público, na parte da manhã; e às 15h ministrar a palestra “Projetos Prioritários do Governo e Planejamento Estratégico”, na mesma escola.

As rodadas de palestras foram iniciadas na terça-feira com o tema “Problemática das Drogas no Brasil e em Rondônia”, ministrada pelo psicólogo Pedro Paulo e a psicopedagoga Tereza Sabino, da Secretaria de Promoção da Paz (Sepaz). Fechando a semana, o gerente estadual da Criança, Adolescente e Juventude falará às 15h e às 19h30 sobre “Crianças e Adolescentes: Proteger é Preciso”.

Até este sábado (29), uma equipe do Centro de Educação Técnica (Cetas) oferece palestras educativas, orientação sobre nutrição e dietética, diabetes, obesidade, hipertensão, avaliação antropométrica, verificação de pressão,
leitura de glicemia, escovação e bochecho com flúor.

Os atendimentos acontecem das 8h às 12h e das 14h às 17h, na escola Buritis. Diariamente estão sendo ofertados atendimento odontológico, no Posto de Saúde São Gabriel; atendimento médico com exames, no Posto de Saúde Central; e emitidos documentos também na escola Buritis.

Fonte: DECOM - Departamento de Comunicação Social

Governo de Rondônia investe mais de R$ 2 milhões em Machadinho D’Oeste

Governo de Rondônia investe mais de R$ 2 milhões em Machadinho D’Oeste
O governador Confúcio Moura esteve na manhã desta sexta-feira (28), no município de Machadinho D’Oeste, onde assinou ordens de serviços para ampliação e reforma das Escolas Estaduais Alberto Nepomuceno e Professora Maria Conceição Souza.
Durante o evento, o governador destacou a importância de investir na área educacional para a formação de cidadãos coerentes e que, no futuro, deverão administrar o Estado.

Com a ampliação da Escola Alberto Nepomuceno, que foi construída em 1984 com investimento do Planafloro, contará com mais um bloco de cinco salas de aula, banheiro, pátio, sala administrativa, área coberta, copa e garagem. O Estado vai investir nesta obra, através da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), mais de R$ 730 mil.

Na reforma e ampliação da Escola de Ensino Fundamental e Médio Maria Conceição Souza, o Governo de Rondônia vai investir mais de R$ 1,4 milhão na construção de uma quadra poliesportiva, refeitório, centro de convivência e cozinha.“Cada ato como este é revisto todas as diretrizes que embasam a educação de qualidade. Leis que são posta em prática e de maneira democrática pelo Governo da Cooperação”, enfatiza a secretária da Seduc, Isabel Luz

Confúcio Moura expressou a sua preocupação com a educação oferecida pelas escolas públicas de Rondônia. “Os números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para o Estado me impressionaram. O Governo de Rondônia investe na educação, como na melhoria dos salários dos educadores, e ainda quando passei para as mãos dos próprios professores a missão de escolher seus lideres escolares. Além disso, priorizamos a melhoria da infraestrutura das instituições”, disse.

A educação em tempo integral é uma das metas do governo. “Quero todas as escolas no projeto de Ensino Integral, que hoje é realidade em algumas escolas da rede pública rondoniense. Poucos governos fizeram o que estamos fazendo, mas para melhorar, de forma quantitativa e qualitativa, é necessário o empenho de todos, do professor ao aluno”, declarou o governador.

Na oportunidade, representando a Assembleia Legislativa, os deputados Neodir Carlos e Saulo Moreira enfatizaram a importância dos investimentos na área da educação por parte do Estado, além de expressarem apoio ao governador que solicitou a colaboração dos deputados para juntos caminharem em prol do povo rondoniense.

Também estiveram presentes no evento, os empresários Giocondo Vale e Fernanda Alves Popll; a diretora da Escola Alberto Nepomuceno, Marisa Bandeleiro; a diretora da Escola Maria Conceição de Souza, Cássia Regina; o secretário Municipal de Educação, Adalton Nascimento e a assessoria especial, Vilma Alves.


Texto: Emerson Barbosa - Decom
Fotos: Daiane Mendonça - Decom

Fonte: DECOM - Departamento de Comunicação Social

Portal da Transparência divulga nominalmente salários de parlamentares e servidores


 


Agência
Senado     -     28/09/2012



A Diretoria Geral do Senado soltou nota, na noite desta sexta-feira (28),
informando sobre a divulgação dos salários de senadores e servidores efetivos e
comissionados, de forma nominal, no Portal da Transparência do
Senado.

A divulgação ocorre após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região cassar a decisão
liminar concedida à ação movida pelo Sindicato dos Servidores do Poder
Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União
(Sindilegis).

A publicação dos salários de parlamentares e servidores na internet obedece à Lei de Acesso à Informação (LAI),
sancionada em novembro de 2011, e ao Ato 10/2012, da Comissão Diretora da
Casa.

Leia
abaixo a nota divulgada pela Diretoria Geral do Senado.
Senado
divulga remuneração nominal de servidores e parlamentares
O
Portal da Transparência do Senado Federal divulga, a partir desta segunda-feira,
1º, os subsídios dos senadores e os salários dos servidores efetivos e
comissionados, de forma individualizada e nominal. O Senado já publicava a lista
completa de remunerações, sem os nomes, em cumprimento a decisão judicial
liminar em ação de iniciativa do Sindilegis, que suspendeu, em parte, a eficácia
do Ato do Primeiro Secretário nº 10, de 2012. Recentemente, o Tribunal Regional
Federal da 1ª Região cassou a liminar.

Com
a suspensão da liminar, a divulgação atende, agora, integralmente, o Ato
10/2012, de 31 de maio, pelo qual a Comissão Diretora determinou que “será
implementada no Portal da Transparência do Senado Federal, em 31 de julho de
2012, seção específica para a divulgação das informações relativas à remuneração
e subsídio recebidos por parlamentares e servidores efetivos e comissionados, de
maneira individualizada, conforme ato do Primeiro-Secretário”.

Conforme
determinam as normas do Senado, a consulta aos dados remuneratórios individuais
será feita a partir de listagem inicial contendo a relação de nomes ou cargos,
em ordem alfabética, dos senadores e servidores ativos. As informações
individuais da remuneração de senador ou servidor serão automaticamente
disponibilizadas mediante prévia identificação do interessado, conforme previsto
no art. 10, § 1º, da Lei nº 12.527, de 2011. Entretanto, para atender à demanda
de pesquisas em dados abertos, será mantida a publicação das planilhas na forma
atualmente disponibilizada, sem a identificação nominal.

Segundo
a norma interna, a divulgação das informações individualizadas contemplará o
agrupamento dos seguintes dados: I - dados funcionais: nome, categoria, padrão,
cargo ou função comissionada e ano de admissão; II - estrutura remuneratória
básica: vencimento, gratificação de atividade legislativa, gratificação de
representação, gratificação de desempenho e o abono de que trata a Lei nº
10.698, de 2 de julho de 2003; III - vantagens pessoais: adicional por tempo de
serviço, adicional de especialização, vantagem pessoal nominalmente
identificada; IV - reversão do teto constitucional; V - descontos obrigatórios:
faltas injustificadas, contribuição previdenciária e imposto de renda retido na
fonte; VI - vantagens eventuais: função comissionada, inclusive em substituição,
gratificação natalina, adicional de férias, instrutoria (gratificação por
encargo de curso ou concurso), horas extras, adicional de insalubridade e
adicional noturno; VII - vantagens indenizatórias e compensatórias: auxílios
transporte, alimentação, moradia, natalidade, pré-escolar, ressarcimento e
diárias; e VIII - abono de permanência.

Em discussão


 


Lauro
Jardim

Veja
- Radar on-line     -     28/09/2012





Uma discussão intensa sobre o recente pedido do STJ para criar oitenta novos cargos
em sua estrutura tem tomado o tempo dos conselheiros do
CNJ.


Um grupo liderado por Joaquim Falcão, que é do STJ, quer que as vagas sejam
rapidamente aprovadas.


Os conselheiros indicados pelos demais Tribunais, por sua vez, só aceitam criar
vagas para a estrutura do STJ no caso de também serem criados novos cargos para
a Justiça do Trabalho.


Há meses no CNJ, o pedido para a criação de novos postos para servidores da Justiça
do Trabalho foi colocado em em banho maria. A não criação foi usada como um dos
argumentos dos magistrados quando negociavam seu aumento de salário com Dilma
Rousseff.