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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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domingo, 4 de maio de 2014

Auditores fiscais podem parar na Copa do Mundo

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ALESSANDRA HORTO
O DIA - 04/05/2014



A decisão foi tomada após assembleia das entidades representativas da classe


Rio - Auditores Fiscais da Receita Federal podem paralisar as atividades dois dias antes da Copa do Mundo, em 10 de junho. A decisão foi tomada após assembleia das entidades representativas da classe. Fiscalização de fronteiras e controle aduaneiro em portos e aeroportos podem ser os serviços mais afetados no país. A decisão final será tomada logo após 31 de maio, prazo máximo que o governo federal tem para apresentar avanços concretos no acordo assinado em 2012.


A iminência de uma greve expõe problemas de uma categoria que é uma das principais responsáveis pela arrecadação de impostos e contribuições federais no Brasil. O primeiro trimestre deste ano bateu recorde de R$ 293,4 bilhões, com alta real de 2,08%. Outro fator importante foi a elevação da arrecadação no setor tabagista, com expressivo aumento de saída de cigarros para o consumo. O combate ao contrabando deste tipo de mercadoria é uma das atribuições dos auditores fiscais, por exemplo.


O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), Cláudio Damasceno, diz que a arrecadação poderia ter sido ainda maior se o governo não adotasse como rotina medida de contingenciamento do órgão. “Já tivemos corte de 40% das verbas inicialmente destinadas para a área de repressão. Quem trabalha nas fronteiras está exposto a todos os tipos de riscos e dificuldades. É necessário recursos para os que precisam se deslocar para outros locais, assim como ajuda no combustível e diárias. Cada vez que há dificuldade na execução de tarefas, o governo deixa de arrecadar.”


Damasceno declarou ter conhecimento de que a carreira de Auditor Fiscal é uma das mais bem pagas no Executivo Federal — atualmente, o subsídio inicial é de R$ 14.965,44 e o final, R$ 21.403,88 — contudo, a complexidade do cargo ainda é um dos entraves da classe. “Os mais novos atuam nas fronteiras e em áreas inóspitas. Demoram anos para serem removidos e muitos acabam migrando para outras carreiras.”

O presidente do Sindifisco Nacional cita que a idade média dos auditores é de 51 anos e, por ano, 600 integrantes da classe se aposentam. “É um problema grave porque o categoria está envelhecendo e a reposição não acompanha o mesmo ritmo. Nos últimos dois anos 1.200 auditores se aposentaram e somente 258 novos servidores entraram. O próximo concurso, que será feito este mês, abriu só 278 oportunidades.”

sábado, 3 de maio de 2014

Funpresp inicia processo para as eleições nos colegiados da Entidade

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BSPF - 03/05/2014




Brasília – A Funpresp iniciou o processo para a primeira eleição direta de seus Conselhos Deliberativo e Fiscal. Atualmente, os Conselhos são ocupados, provisoriamente, por servidores públicos federais designados pela Presidência da República. Além dos Conselhos, haverá eleição para os Comitês de Assessoramento Técnico dos planos ExecPrev e LegisPrev. Poderão votar e ser votados, participantes e assistidos que aderiram a Funpresp até o último dia 30 de abril, de acordo com Regulamento Eleitoral , aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade no mês de março.


A votação dos novos conselheiros ocorrerá nos dias 30/10 e 31/10 apenas pela internet. Os participantes receberão senha de acesso restrito ao link de votação no site da Fundação.


Formação de chapas – Os interessados em fazer parte da gestão da Funpresp deverão formar chapas e fazer inscrição no período de 1 a 15 de agosto. As chapas poderão ser compostas por participantes e assistidos da Funpresp e respeitar a representatividade de cada categoria funcional.

De acordo com o regulamento , os participantes, conforme o patrocinador em que exercem suas atividades, estão enquadrados em três categorias que agrupam um rol de patrocinadores. Por exemplo, quem pertence à área de Educação está na categoria 2 ou quem trabalha na Advocacia Geral da União está na categoria 1.



A representação nos Conselhos observará critérios de proporcionalidade entre patrocinadores e categorias funcionais, sendo três de cada para o Conselho Deliberativo e dois para o Conselho Fiscal, sendo vedada a eleição de dois representantes do quadro de pessoal do mesmo patrocinador ou pertencentes à mesma categoria funcional. Outros três representantes serão escolhidos para cada um dos Comitês de Assessoramento Técnico dos planos, ligados ao Conselho Deliberativo. O mandato será de quatro e dois anos e para cada candidato deverá contar com um respectivo suplente. O resultado está previsto para o dia 31/10, sendo que a eleição poderá se dar em dois turnos, caso o quórum de eleitores não atinja o mínimo de 10% dos votantes.


As chapas serão numeradas de acordo com a ordem em que foram inscritas. A Funpresp disponibilizará espaço em seu portal na internet para divulgação de material e currículos dos candidatos, bem como as propostas de trabalho de cada chapa.


A Comissão Eleitoral conduzirá os procedimentos, conforme as normas do Regulamento Eleitoral.


Conheça os Conselhos:


Conselho Deliberativo é o órgão máximo da estrutura organizacional da Funpresp. É responsável pela definição da política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios, atuando mediante o estabelecimento de diretrizes e normas gerais de organização, funcionamento, administração e operação.


Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização e controle interno da Funpresp.

Os comitês de Assessoramento são colegiados de caráter consultivo, um para cada plano de benefícios, vinculados ao Conselho Deliberativo, com competência para apresentar propostas, sugestões e recomendações prudenciais quanto à gestão da entidade e sua política de investimentos e à situação financeira e atuarial do respectivo plano de benefícios.

Fonte: Funpresp

Dilma dá 10% de reajuste

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BSPF - 03/05/2014



O índice do título corresponde à corrosão salarial dos vencimentos dos servidores, verificada tão-somente no atual governo. Mas refere-se, como todos sabem, ao bolsa família.


O benefício recebeu nesta quinta-feira (01) um reajustamento de 10% nos valores pagos às famílias brasileiras que percebem até R$ 140 com renda mensal. Um índice que recompõe o valor de compra original, fixado ainda pelo ex-presidente na sua – nossa – guerra contra a fome.


Em 2011, baseado no orçamento definido no último ano de Lula, houve um aumento real de 8,7% no valor da bolsa. De lá para cá, congelamento e inflação de 19,8%, ou seja, retirou-se 8,2% do já pequeno poder de compra dessas famílias, até alguns centavos além do ganho anterior.


A medida veio acompanhada de nova subcorreção na tabela do imposto de renda, de 4,5%, que faz acumular defasagem de 66% ao longo dos últimos anos, segundo os auditores fiscais da Receita Federal. Uma boa parte da atenção social pública, justa mas insuficiente, volta a recair sobre os assalariados, entre eles os servidores públicos, que deixarão mais um pouquinho dos seus já corroídos ganhos para reforçar o superávit primário da União.


É por essas e outras razões que os servidores públicos voltam à Esplanada na próxima quarta, 7.5, exigindo que se lhes recomponha ao menos a inflação aos vencimentos e, pasmem, abra-se as negociações que se diziam permanentes.


Fonte: SINAL

Policiais federais farão novo protesto na quarta-feira

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Djalma Oliveira
Jornal Extra     -     03/05/2014

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal (PF) farão uma nova manifestação na próxima quarta-feira, dia 7, a partir das 9h, em frente à Superintendência Regional, na Praça Mauá.

A categoria voltará a chamar a atenção da população para a necessidade de reestruturação do órgão e reivindicar um aumento salarial, que não é concedido há sete anos. O já famoso elefante branco inflável, que representa a ineficiência dos inquéritos policiais, estará na manifestação.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Cargos de confiança na administração pública

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André Vaz Lopes



Valor Econômico - 02/05/2014


Em tempos de grande interesse da sociedade sobre os critérios para ocupação de cargos comissionados na administração pública brasileira é importante que bons exemplos também sejam destacados.


Desde a década de 1930 todo e qualquer posto de chefia e direção passou a ser exercido por confiança. Apesar de permitir uma rápida renovação dos dirigentes à época, tal prática adotada indiscriminadamente gerou outros males para a administração pública, fortalecendo os laços clientelistas entre os nomeados e os nomeadores, uma vez que nem sempre a ocupação de tais cargos ocorre necessariamente em decorrência do mérito e desempenho do escolhido.


Existem na administração pública federal brasileira mais de cem mil cargos e funções de confiança. Muitas dessas gratificações são conferidas de acordo com o trabalho exercido, como gratificações por serviço extraordinário e gratificações de representação em gabinete. Outros tantos, porém, são cargos de livre provimento destinados à ocupação de chefias e assessorias, em todos os níveis hierárquicos, fazendo com que praticamente todas as posições com poder no processo decisório do serviço público sejam preenchidas por livre nomeação.


Além de selecionar corretamente os seus gestores, os órgãos precisam ainda ser mais transparentes.


A inexistência de processos de seleção formal para ocupação de cargos gerenciais contribui para uma vinculação tácita entre aqueles que desejem ocupar tais posições e os detentores de poder para nomeá-los, criando uma hierarquia informal dentro da burocracia pública.


Contudo, iniciativas isoladas de alguns órgãos públicos parecem apontar para uma mudança nesse paradigma. Recentemente a Agência Nacional de Telecomunicações divulgou processo seletivo voltado apenas para servidores públicos federais, para ocupação de cargo comissionado no gabinete de um dos seus conselheiros. No segundo semestre de 2013, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão realizou uma seleção pública para ocupação de cargos de livre nomeação, contando com a participação de mais de 600 candidatos.

Uma das iniciativas mais consistentes foi implantada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Desde 2012 a Anvisa instituiu processos seletivos públicos para ocupação de cargos comissionados de alto escalão. A partir de então, a ocupação destes cargos, que são de livre nomeação, deixou de ser por indicação do diretor-presidente e passou a ser por meio de processo seletivo público, composto por análise curricular e entrevista realizada em conjunto por todos os diretores da agência.


No início deste ano a Anvisa concluiu a seleção dos seus novos superintendentes, agregando ao processo seletivo, além da análise curricular e a entrevista, a apresentação escrita de um plano de trabalho para a área a qual o candidato concorreu. Em um país onde historicamente as indicações políticas para ocupação de cargos comissionados parecem ser a regra, o resultado da seleção promovida pela Anvisa surpreendeu. Para os nove novos cargos, que terão salário de até R$ 12 mil, foram selecionados apenas servidores públicos concursados, sendo a maior parte dos próprios quadros da agência, mesmo após uma seleção aberta a qualquer pessoa.



Exemplos como estes mostram a preocupação de alguns órgão públicos em de fato profissionalizar o seu quadro gerencial, deixando cada vez mais pra trás os cabides de emprego para apadrinhados ou aventureiros.


Estudos realizados por dois autores americanos, Peter Evans e James Rauch, junto a países desenvolvidos e em desenvolvimento, apontam uma relação direta entre a profissionalização das estruturas burocráticas estatais e o desenvolvimento econômico de cada nação. Variáveis relativamente simples, facilmente identificáveis, caracterizam as burocracias estatais eficazes: salários competitivos, promoção interna, estabilidade na carreira e recrutamento meritocrático.



No Brasil, houve reajustes significativos nos últimos anos nos salários dos servidores públicos, buscando torná-los mais atrativos. A legislação garante a estabilidade funcional e o concurso público é uma maneira de recrutamento meritocrático e transparente. Resta ainda avançar nas formas de provimento laterais, como as nomeações para os cargos de livre nomeação, e iniciativas de promoção e crescimento na carreira. A realização de processos seletivos para cargos gerenciais, além de permitir uma maior qualidade no processo de escolha dos gestores públicos, possibilita o surgimento de novas lideranças e abre oportunidades de crescimento para os servidores públicos, aproximando a burocracia estatal brasileira daquelas vistas como mais eficazes.



É preciso, no entanto, que a realização destes processos de seleção deixem de ser iniciativas isoladas de algumas instituições e passe a ser uma política voltada para a melhoria da Gestão Pública. Além de selecionar corretamente os seus gestores, os órgãos precisam ainda dar transparência sobre quem ocupa cada cargo, qual a sua formação, qual a sua experiência e como chegou até ali. Avançando um pouco mais no modelo, podemos chegar um dia a ver publicado no portal de cada instituição as metas individuais de cada gestor e os resultados que foram alcançados.



Com isso, a sociedade poderá saber para onde cada órgão está indo, como está sendo dirigido e cobrar daqueles que não alcançaram resultados satisfatórios. Tais práticas certamente farão com que os governantes escolham melhor as suas equipes de gestores, sejam eles servidores públicos ou não.


André Vaz Lopes é graduado em administração pública e mestre em desenvolvimento e políticas públicas, é servidor público efetivo da Anvisa e superintendente de gestão interna da agência.


Servidor não pode ter culpa registrada se pena de apuração prescreveu

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Consultor Jurídico - 02/05/2014



Quando prescreve a possibilidade de punir um servidor que foi alvo de procedimento administrativo, é inconstitucional determinar que o resultado da apuração seja registrado na ficha pessoal do trabalhador. Com esse entendimento, o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade incidental de uma regra que ordenava esse tipo de registro na Lei 8.112/90, sobre o regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações.


O artigo 170 da lei estabelece que, “extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determinará o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor”. A maioria do Plenário manifestou-se contrária ao dispositivo, atendendo pedido de um médico que atuou como secretário-executivo do Ministério da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso.


Ele havia sido suspenso por 40 dias sob a acusação de ter cometido irregularidades no cargo, como ter deixado de informar ao ministro da Saúde denúncias apresentadas por outros servidores e de não ter agido em questões primordiais, como a contratação emergencial de profissionais para a Vigilância Sanitária. O julgamento do processo administrativo disciplinar (PAD) demorou quatro anos, mas a prescrição para penas de suspensão é de dois anos.


A punição foi então anulada, mas a publicação do ato determinou “a anotação das respectivas transgressões nos assentamentos funcionais dos servidores”. O ex-secretário alegou que a medida feria o direito constitucional da presunção da inocência, argumento que foi aceito pelo ministro Dias Toffoli, relator do Mandado de Segurança.


O relator avaliou que, “consumada a prescrição antes de instaurado o PAD ou em seu curso, há impedimento absoluto da prática de ato decisório condenatório ou formação de culpa definitiva por atos imputados ao investigado”. Descumprido o prazo, não há condenação definitiva nem motivo para registrar as supostas transgressões na ficha do servidor. No caso de condenação, não é necessário ordem para que seja anotada nos assentamentos funcionais, disse o ministro. Foi vencido no Plenário o ministro Teori Zavascki.

PF e Receita dão ultimato a Dilma

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Vicente Nunes
Correio Braziliense - 02/05/2014


"O descontentamento do funcionalismo com a presidente é gritante


Os Servidores Públicos nunca esconderam a predileção pelo PT na hora de depositarem os votos nas urnas. Essa opção política se consolidou durante o governo Fernando Henrique Cardoso, que promoveu um enxugamento da máquina pública, cortando cargos e segurando os salários. Com Lula candidato à Presidência da República, em 2002, o funcionalismo jogou pesado para tirar o PSDB do poder.


Apesar de todo apoio ao petista, no primeiro mandato dele, os servidores não tiveram os benefícios esperados. Na tentativa de conquistar a confiança dos investidores, Lula foi obrigado a dar um arrocho nas contas públicas, elevar o superavit primário e conter a gastança com a máquina. O funcionalismo reclamou, mas acabou se contentando com o pouco que recebeu em termos de reajustes.


No segundo mandato, porém, Lula não economizou na hora de favorecer os servidores. A partir de 2007, concedeu reajustes espetaculares para quase toda as carreiras. Aprovou a contratação de milhares de pessoas por meio de concursos, sobretudo para as carreiras de Estado, a elite do funcionalismo. O então presidente alardeava que havia resgatado a dignidade dos funcionários públicos e fortalecido o governo para atender melhor a sociedade. De novo, o PT estava na crista na onda com servidores.


Agora, com Dilma Rousseff caminhando para a reta final de seu governo, o que se vê é um quadro muito diferente. O descontentamento do funcionalismo com ela é gritante. A ponto de os funcionários de dois dos principais órgãos da administração pública, a Receita e a Polícia Federal, darem um ultimato à presidente. Ou o Palácio do Planalto atende os pleitos apresentados por eles, ou as máquinas de fiscalização e de repressão ao crime vão parar num momento crucial para o país: a Copa do Mundo.


"Nossa data final para que o governo se posicione é 10 de junho. Toda a categoria está mobilizada para cruzar os braços, caso o Planalto não antecipe para este ano os 5% de reajustes previstos para 2015, não regulamente o adicional de fronteira aprovado há oito meses e não dê andamento a Lei Orgânica do Fisco", diz Cláudio Damasceno, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco). "Não vamos recuar", assegura.


Damasceno reconhece que ao darem um ultimato ao governo estão comprando uma briga sem precedentes com a presidente Dilma, que não admite esse tipo de postura. Para mostrar que não estão blefando, os auditores deram início, nesta semana, à Operação Meta Vermelha. Por meio dela, vão reduzir as ações que garantam maior arrecadação ao Leão. Autos de infração a devedores deixarão de serem expedidos e cobranças serão postergadas. No ano passado, somente os autos de infração totalizaram R$ 120 bilhões, dos quais R$ 72 bilhões se tornaram créditos efetivos para o Fisco.


Os fiscais sabem que o governo não pode abrir mão de nenhum tipo de receita, especialmente neste ano eleitoral, em que a presidente Dilma está abrindo o saco de bondades para tentar estancar a queda na pesquisas de intenção de voto. Na quarta-feira, anunciou reajuste de 10% para os benefícios do Bolsa Família e a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda, fatura que chegará a R$ 3,7 bilhões. "A Operação Meta Vermelha vai custar caro", assegura Damasceno.


Na Polícia Federal, o estado de greve já foi decretado. E o ultimato à Dilma acaba em 5 de junho. O governo, admite Jones Leal, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), tem mostrado disposição para negociar com agentes, que se recusaram assinar o acordo fechado com a maior parte do funcionalismo em 2012 para reajuste de 15,8% em três parcelas, entre 2013 e 2015. Mas isso não diminui a tensão e a determinação de decretar a paralisação por tempo indeterminado às vésperas do Mundial.


O clima está tão pesado na PF, que há agentes dizendo que o "barco está afundando" e que, se for preciso, ajudarão a fazer mais buracos nos cascos. Mais do que o aumento imediato de salários, os policiais querem a reestruturação de carreiras. Apesar de, em concursos públicos, o governo exigir curso superior para agentes, na lei, as atribuições são de nível médio.


Com isso, criou-se uma casta de delegados, que recebem entre R$ 15 mil e R$ 20 mil por mês, e da "ralé", formada por agentes, escrivãos e papiloscopistas, cujos ganhos variam entre R$ 7,5 mil e R$ 11 mil. "Nossos 27 sindicatos farão uma assembleia-geral extraordinária nos dias 13, 14 e 15 de maio, para deliberar sobre a greve. Portanto, ainda há tempo para se evitar o pior", assinala Leal.

Funcionalismo público federal vai a Brasília

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STEPHANIE TONDO
O DIA - 02/05/2014


Em campanha salarial unificada, os servidores públicos federais preparam manifestações para o próximo dia 7


Rio - Em campanha salarial unificada, os servidores públicos federais preparam manifestações para o próximo dia 7. Representantes de vários segmentos do funcionalismo vão fazer uma marcha em Brasília, que será o principal ato de protesto contra a falta de negociação com o governo federal.


A marcha foi aprovada pelo Fórum Nacional das Entidades das categorias. A concentração está marcada para as 9h na Catedral, no Distrito Federal.


De acordo com os líderes do movimento, até o agora o governo não sinalizou com qualquer possibilidade de atender às reivindicações dos servidores. A campanha salarial unificada do funcionalismo foi lançada nos estados em 22 de janeiro.

A posição do Planalto tem provocado grande insatisfação nos trabalhadores e consequentemente tem aumentado a possibilidade de greves.

Greves de servidores públicos durante a Copa do Mundo

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BSPF     -     01/05/2014



Durante audiência na Comissão Mista de Orçamento (CMO), do Congresso Nacional, para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2015), a ministra do Planejamento Miriam Belchior disse que, apesar das constantes demonstrações de insatisfação do funcionalismo, não teme greves de servidores públicos durante a Copa do Mundo. "É um direito das pessoas se manifestarem. Porém, temos um acordo assinado até 2015 com 99,7% das categorias", alertou.

Analistas em Tecnologia da Informação participam de seminário de acolhimento na Enap

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BSPF - 01/05/2014


A capacitação segue até o final da tarde. São 120 novos servidores que poderão atuar em qualquer órgão do Sisp


Brasília - Aprovados no último concurso público para Analistas em Tecnologia da Informação (ATI), 120 novos servidores públicos foram acolhidos nesta quarta-feira, 30, no auditório da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O seminário tem o objetivo de apresentar a estrutura do Ministério do Planejamento (MP) e os principais conceitos necessários para a atuação dos ATIs.


"Vocês tem a possibilidade de fazer diferença nos órgãos da Administração Pública", destacou Loreni Foresti, secretária de Logística e Tecnologia da Informação do MP, durante a abertura do evento.


Aos 38 anos, o engenheiro elétrico Jairton Diniz acaba de tomar posse como ATI. Ele já atua na área no Ministério da Educação (MEC) há cinco anos. "Pretendo seguir a carreira porque gosto de trabalhar com TI, vou dar continuidade aos trabalhos que realizo no MEC", relatou.


Os novos servidores são lotados na Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), mas podem atuar em qualquer órgão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, o Sisp. Isto é possível porque a carreira de ATI é descentralizada.


O Sisp é a estrutura utilizada pelo governo federal para organizar, apoiar e orientar a gestão de TI nos órgãos da administração pública federal. Participam do sistema mais de duzentas entidades públicas.


A capacitação segue até o final da tarde. O encerramento do seminário será feito pela secretária-executiva do MP Eva Chiavon.


Fonte: Ministério do Planejamento

Sucateamento e interferência política na Polícia Federal

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BSPF - 01/05/2014




“O país exige uma reforma ampla no setor de segurança pública. O governo deve várias reformas, e esta é só uma delas.”


A declaração foi feita pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR) em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (30). Segundo ele, instituições como a Polícia Federal vêm sofrendo sucateamento e interferências políticas que prejudicam o seu desempenho.


Conforme o senador, os policiais federais estão com salários defasados, já que não têm reajustes há sete anos, mas não lutam apenas por melhores salários. Querem, principalmente, que melhore a gestão da instituição.


Alvaro Dias também denunciou a redução de recursos destinados à segurança pública. De acordo com o parlamentar, enquanto em 2013 o setor contou com R$ 11,3 bilhões, neste ano a destinação é de pouco mais de R$ 9 bilhões.


- Isso por si só demonstra que segurança pública não é prioridade deste governo. Aumenta a população, a criminalidade cresce, a corrupção se alarga e o governo reduz os recursos destinados à segurança pública no país. Uma inversão de prioridades - afirmou o senador.


Alvaro Dias reclamou ainda dos recursos que são constantemente contingenciados. Ele lembrou que apresentou projeto, já aprovado pelo Senado, que proíbe o contingenciamento de verbas de segurança pública, responsabilizando criminalmente os ministros da Fazenda e da Justiça por isso.


Fonte: Agência Senado

Procuradorias afastam isenção de imposto de renda a professor que não comprovou ter doença grave

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BSPF     -     01/05/2014



A Advocacia Geral da União (AGU) evitou, na Justiça, a isenção de imposto de renda de professor aposentado da Universidade Federal do Goiás (UFG). Os procuradores demonstraram que o servidor público não comprovou doença grave que justifique a liberação do benefício.


O professor alegou judicialmente que sofria de cardiopatia grave, doença especificada na Lei 7.713/88. A norma prevê os casos de enfermidades que garantem isenção do imposto de renda de pessoa física. Por esse motivo, segundo o autor da ação, a Universidade seria obrigada a suspender a arrecadação do tributo.


A Procuradoria Federal no estado de Goiás (PF/GO) e a Procuradoria Federal junto à Universidade (PF/UFG) rebateram os argumentos do autor da ação e destacaram que a Junta Médica Oficial da UFG não reconheceu a doença apontada pelo professor. Os procuradores apontaram que houve divergências entre o laudo da Junta e do exame médico particular apresentado pelo aposentado.


A 4ª Vara Federal de Goiás acolheu os argumentos da AGU e manteve a decisão administrativa da Universidade de continuar o desconto de valores referentes ao imposto de renda do professor. Na decisão, o juízo observou que é indispensável a produção de prova pericial que demonstre a situação do autor da ação. "No presente caso há divergência entre o laudo de exame médico particular apresentado e a conclusão da junta médica oficial da UFG, que entendeu não ser o autor portador de cardiopatia grave", destacou um trecho da decisão.

Fonte: AGU

Servidores do Ministério da Cultura reivindicam equidade salarial

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BSPF - 30/04/2014


Greve está prevista para o dia 12 de maio e pode entrar pelo período da Copa do Mundo


Brasília - Servidores da Cultura fizeram um protesto nesta terça-feira (29), em frente à sede do Ministério da Cultura, na Esplanada dos Ministérios, com caixas de som voltadas para o prédio, tocando música alta. Por volta das 11h50m, o presidente da Associação dos Servidores do ASMIMC de Brasília, Angelo André Carneiro Lima, chegou a fazer um apelo ao microfone, conclamando os colegas que permanecem dentro do prédio a parar as atividades e vir à rua. A tentativa foi em vão.


Os servidores do Ministério da Cultura reivindicam equidade salarial com categorias que atuam na mesma área na esfera federal, como a Agência Nacional de Cinema (Ancine) e a Casa Rui Barbosa. Segundo a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), a diferença salarial chega a 111%, no caso de servidores de nível superior. Eles querem também a criação de uma gratificação por titulação, o que hoje não existe, segundo a confederação. Deste modo, um servidor com especialização passaria a ganhar 30% a mais sobre o valor do salário-base; com mestrado 50%; e com doutorado 70%.


— É o salário mais baixo do Governo Federal. As pessoas fazem o concurso e depois vai todo mundo embora. A gente acaba pegando os candidatos mais desqualificados — disse Sérgio de Andrade Pinto, técnico de nível superior do Minc e membro do departamento de Educação e Cultura da Condsef.


Segundo Sérgio, o Ministério da Cultura e demais órgãos vinculados empregam 2,6 mil servidores no Brasil, dos quais 500 em Brasília. Ele disse que nesta marcada está marcada reunião dos sindicalistas na secretaria-executiva do Minc. No encontro, a categoria pedirá que os cargos de confiança (DAS- direção e assessoramento superior) sejam preenchidos com servidores de carreira. Desde 2010, segundo os sindicalistas, o Ministério do Planejamento não negocia com a categoria.


— Existe um aparelhamento do Ministério por partidos, em especial o Partido dos Trabalhadores.

Regras para negociação coletiva e direito de greve não devem sair em 2014

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BSPF     -     30/04/2014



Para secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, regulamentação da Convenção 151 da OIT precisa ser feita no início do próximo governo


São Paulo – O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, considera que se a regulamentação da regra prevendo a negociação coletiva e direito de greve no serviço público não ocorrer no início do próximo governo as chances de isso se concretizar posteriormente serão remotas. “Se não for feito nesse período, que é quando se tem capital político para enfrentar temas polêmicos como esse, e se os sindicatos não perceberem que têm que se entender e forçar a barra nessa direção, corremos o risco de perder o próximo ciclo de governo sem regulamentar isso”, afirmou.


O secretário julga essencial a união entre as entidades sindicais para se obter avanços. “Sem unidade clara entre centrais, sindicatos e partidos progressistas, o risco é de não avançarmos na questão mesmo com a reeleição de Dilma”, prevê.


Mendonça participou na última semana de debate sobre o tema em seminário realizado em São Paulo pelo escritório Crivelli Advogados Associados. No mesmo evento, o advogado Florivaldo Dutra de Araújo, especialista em Direito administrativo, afirmou que a situação pode ser ainda mais problemática, de acordo com o resultado das eleições presidenciais. “Dependendo do governo que vier, pode haver um retrocesso, no sentido de o Brasil até deixar de ser signatário da Convenção 151.”


Para Mendonça, a regulamentação não é mais viável em 2014, por ser ano de eleições e de fim de mandato da presidenta Dilma Rousseff. A Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário, determina o direito à organização sindical e negociação coletiva entre os trabalhadores públicos e governos municipais, estaduais e federal.


Existe um paradoxo jurídico em torno da situação. A Constituição Federal de 1988 diz que é possível fazer greve e criar sindicato. “Mas não se sabe para quê, já que o sentido da greve é forçar negociações”, avalia Mendonça.


Segundo o secretário, há várias iniciativas no Congresso tratando da matéria. O senador Paulo Paim está articulando uma proposta de projeto de lei “internalizando” ideias de várias entidades. “Os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) estão conduzindo uma comissão sobre diversos dispositivos constitucionais que não foram regulamentados até hoje e tomaram como primeiro tema a regulamentação desse tema.”


A proposta inicial de Jucá, explica Mendonça, só tratava da greve e não incluía a negociação coletiva. Após conversas com as centrais, o parlamentar aceitou mudar o projeto, incluindo também a negociação coletiva, além da greve. “Isso está parado nessa discussão”, diz, já que o entendimento de todas as partes é de que a matéria não avançará mesmo neste momento político. “O que não quer dizer que não se possam se construir alguns consensos, deixar [um projeto] pronto para o começo de um novo governo dar sequência.”


A regulamentação da matéria interessa a 11 milhões de servidores públicos no país. Mendonça esclarece que não apenas o número de envolvidos dá a dimensão da importância do tema, mas o fato de que até mesmo governos conservadores negociam com os funcionários, embora não haja previsão legal da negociação coletiva. “A maior parte das negociações acontecem informalmente. Até mesmo o governo de São Paulo, na prática, negocia com entidades, como a Apeoesp”, lembra Mendonça, referindo-se ao sindicato dos professores estaduais de São Paulo.

Fonte: Rede Brasil Atual

Nova Ação Sindsef - Restituição de imposto de renda e contribuição previdenciária incidente indevidamente sobre as férias

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Ola pessoal,


Segue informações sobre nova ação de cobrança de imposto de renda e contribuição previdenciária incididos indevidamente sobre as férias. Solicitamos noticiar aos filiados ao alcance de voces, devendo procurar a sede do SINDSEF Porto Velho ou as coordenações municipais, para as devidas providencias e entrega das documentações. Melhores esclarecimentos, acessem o site do SINDSEF.


Disponham.




Abson Praxedes



NOVA AÇÃO SINDSEF

Restituição de imposto de renda e contribuição previdenciária incidente indevidamente sobre as férias



Documentos necessários

PROCURAÇÃO
CONTRATO
RG,
CPF,
COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA
FICHAS FINANCEIRAS DOS ÚLTIMOS 05 ANOS.

COMUNICADO AÇÕES PLANOS ECONOMICOS PLANO VERÃO 26,05%

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COMUNICADO AÇÕES PLANOS ECONOMICOS
            PLANO VERÃO 26,05%


Olá Pessoal,


Relembro aqui que começamos movimentar o recolhimento de documentações para a manutenção dos planos econômicos em novembro de 2012, pois foi o mês em principalmente nós do Ministério da Saúde, começamos a receber as notificações que falavam da desincorporação e eventual devolução de valores, sendo que a desincorporação se deu no mês de abril de 2013.

Mesmo tendo havido um grande esforço por parte dos colaboradores da equipe SINDSEF, alguns filiados deixaram de entregar as documentações no momento solicitado por razões diversas, e com isso alguns até a data atual não teve a reincorporação do plano verão, para o qual já houve decisão judicial com antecipação de tutelar para a sua manutenção.

Na busca de regularizar essas pendencias e para conhecimento de vocês, estou encaminhando quadro dos filiados que ainda não tiveram a reincorporação e que chegou ao nosso conhecimento, para os quais já solicitamos as providencias junto ao escritório do Dr. Neórico.

O objetivo neste momento é que vocês possam localizar além dos que constam no quadro, os que ainda não tiveram o plano verão reincorporado e nos informe encaminhando o nome, cpf, cópias dos contracheques dos meses de março e abril de 2013 e o atual. Lembrando que essa providencia é somente para os filiados que recolheram o honorário de 10% sobre a rubrica judicial e que encaminhou as documentações solicitadas. Se porventura houver algum filiado que teve o plano verão desincorporado e ainda não encaminhou as documentações, deverão fazê-la, ocasião em que remeteremos as mesmas ao escritório contratado.

A razão ainda deste comunicado, é que após 12 meses que houve a desincorporação dos planos, estamos sendo informado que um e outro filiado ainda não teve o plano reincorporado, mesmo tendo entregado as documentações. Razão pela qual solicitamos o empenho e colaboração para que possamos concluir tais pendencias.



Atenciosamente

30 de Abril de 2014



AbsonPraxedes – Secretario de Saúde

quarta-feira, 30 de abril de 2014

PF faz operação para prender servidores do IBGE em Mato Grosso

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PF faz operação para prender servidores do IBGE em Mato Grosso


Agência Brasil     -     30/04/2014


A Polícia Federal (PF), em ação conjunta com a Controladoria-Geral da União (CGU) e em parceria com o Ministério Público Federal, deflagrou hoje (30) a Operação Dr. Lao, para desarticular organização criminosa, composta por servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em Mato Grosso. Segundo a PF, o grupo era especializado em desviar recursos públicos, por meio do uso irregular de cartões de pagamento do governo federal.

Ao todo, estão sendo cumpridos seis mandados de prisão, dois mandados de condução coercitiva e 15 mandados de busca e apreensão nos municípios de Santo Antônio do Leverger, Cáceres, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Cuiabá e Várzea Grande. Além disso, foi decretado o sequestro de bens móveis e imóveis dos acusados. Cerca de 70 policiais federais e dez auditores da CGU participam da operação.

Durante a investigação, apurou-se que o grupo movimentou quase R$ 1,3 milhão, entre 2010 e 2013. O grupo teria fraudado as prestações de contas desses recursos, por meio de saques irregulares e recibos inidôneos, tendo como favorecidas pessoas que não prestaram o serviço descrito ou já mortas. Notas fiscais frias e falsificação de assinaturas dos servidores responsáveis pela concessão e aprovação dessas prestações também foram medidas usadas pelos acusados, segundo a PF.

Os acusados responderão pelos crimes de peculato, cuja pena de reclusão varia entre 2 e 12 anos, e associação criminosa, com pena de reclusão entre 4 e 8 anos.

O nome da operação é uma referência ao personagem do filme As Sete Faces do Dr. Lao, no qual um chinês, mestre dos disfarces, interpreta sete personagens diferentes.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do IBGE não deu retorno até o fechamento da matéria.

Regras para negociação coletiva e direito de greve não devem sair em 2014

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Regras para negociação coletiva e direito de greve não devem sair em 2014


BSPF     -     30/04/2014



Para secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, regulamentação da Convenção 151 da OIT precisa ser feita no início do próximo governo

São Paulo – O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, considera que se a regulamentação da regra prevendo a negociação coletiva e direito de greve no serviço público não ocorrer no início do próximo governo as chances de isso se concretizar posteriormente serão remotas. “Se não for feito nesse período, que é quando se tem capital político para enfrentar temas polêmicos como esse, e se os sindicatos não perceberem que têm que se entender e forçar a barra nessa direção, corremos o risco de perder o próximo ciclo de governo sem regulamentar isso”, afirmou.

O secretário julga essencial a união entre as entidades sindicais para se obter avanços. “Sem unidade clara entre centrais, sindicatos e partidos progressistas, o risco é de não avançarmos na questão mesmo com a reeleição de Dilma”, prevê.

Mendonça participou na última semana de debate sobre o tema em seminário realizado em São Paulo pelo escritório Crivelli Advogados Associados. No mesmo evento, o advogado Florivaldo Dutra de Araújo, especialista em Direito administrativo, afirmou que a situação pode ser ainda mais problemática, de acordo com o resultado das eleições presidenciais. “Dependendo do governo que vier, pode haver um retrocesso, no sentido de o Brasil até deixar de ser signatário da Convenção 151.”

Para Mendonça, a regulamentação não é mais viável em 2014, por ser ano de eleições e de fim de mandato da presidenta Dilma Rousseff. A Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário, determina o direito à organização sindical e negociação coletiva entre os trabalhadores públicos e governos municipais, estaduais e federal.

Existe um paradoxo jurídico em torno da situação. A Constituição Federal de 1988 diz que é possível fazer greve e criar sindicato. “Mas não se sabe para quê, já que o sentido da greve é forçar negociações”, avalia Mendonça.

Segundo o secretário, há várias iniciativas no Congresso tratando da matéria. O senador Paulo Paim está articulando uma proposta de projeto de lei “internalizando” ideias de várias entidades. “Os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) estão conduzindo uma comissão sobre diversos dispositivos constitucionais que não foram regulamentados até hoje e tomaram como primeiro tema a regulamentação desse tema.”

A proposta inicial de Jucá, explica Mendonça, só tratava da greve e não incluía a negociação coletiva. Após conversas com as centrais, o parlamentar aceitou mudar o projeto, incluindo também a negociação coletiva, além da greve. “Isso está parado nessa discussão”, diz, já que o entendimento de todas as partes é de que a matéria não avançará mesmo neste momento político. “O que não quer dizer que não se possam se construir alguns consensos, deixar [um projeto] pronto para o começo de um novo governo dar sequência.”

A regulamentação da matéria interessa a 11 milhões de servidores públicos no país. Mendonça esclarece que não apenas o número de envolvidos dá a dimensão da importância do tema, mas o fato de que até mesmo governos conservadores negociam com os funcionários, embora não haja previsão legal da negociação coletiva. “A maior parte das negociações acontecem informalmente. Até mesmo o governo de São Paulo, na prática, negocia com entidades, como a Apeoesp”, lembra Mendonça, referindo-se ao sindicato dos professores estaduais de São Paulo.

Fonte: Rede Brasil Atual

Funcionários do IBGE fazem nova assembleia sobre greve

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Diogo Martins
Valor Econômico - 30/04/2014


A presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Wasmália Bivar, se reuniu com a direção executiva do sindicato dos funcionários do órgão de pesquisas (ASSIBGE), entre o fim da manhã e o início da tarde de ontem, para ouvir todas as reivindicações da categoria. Insatisfeitos com a falta de resultados do encontro, o ASSIBGE organiza hoje assembleias em todo o país para consultar os funcionários do IBGE sobre a viabilidade de realizar greve ou paralisações de 24 horas.


Suzana Drumond, diretora do ASSIBGE, disse que, nas assembleias, serão apresentadas as informações da reunião com a presidente do IBGE e, a partir disso, será feita avaliação se há apoio suficiente para emplacar a greve.


Durante o encontro, o ASSIBGE reivindicou reposição salarial, restabelecimento imediato do cronograma de divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, recomposição de quadro de funcionários e criação de um conselho para discutir o futuro do IBGE.


De todas as reivindicações, Wasmália se comprometeu apenas em "analisar" a instalação do conselho, que reuniria representantes do governo, da academia e de outros setores da sociedade.

Sobre o retorno da divulgação da Pnad Contínua, Wasmália disse que se reunirá na próxima terça-feira com técnicos do IBGE para receber os relatórios que atestam a solidez da pesquisa e as garantias de que todos os dados, incluindo rendimento, poderão ser produzidos pela equipe, segundo a assessoria do instituto.

Servidores de universidades federais protestam no Centro do Rio

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Ana Paula Viana
Jornal Extra - 30/04/2014


Um grupo de servidores técnico-administrativos das universidades federais faz, neste momento, um protesto na Avenida Rio Branco, no Centro da cidade. Os manifestantes levam faixas pedindo para que a presidente Dilma Rousseff negocie com a categoria, que está em greve desde 17 de março. Alguns servidores usam camisas que lembram os uinformes dos garis da Comlurb. A Avenida Rio Branco está interditada no sentido Cinelândia.

Tribunal determina reavaliação de títulos de candidata reprovada em concurso da Capes

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BSPF - 29/04/2014


A 5.ª Turma do TRF da 1.ª Região determinou que o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) faça nova avaliação de candidata reprovada em prova de títulos de concurso público para o cargo de Analista em Ciência e Tecnologia Júnior I, da carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura em Ciência e Tecnologia da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A decisão do colegiado foi unânime, após o julgamento de apelação interposta pela candidata contra sentença da 16.ª Vara Federal do Distrito Federal, que denegou o pedido da autora alegando que não se admite a atuação do Judiciário em substituição à banca examinadora.


A apelante afirma que, após aprovação nas provas objetiva e discursiva do concurso público, a banca não atribuiu a pontuação correspondente aos títulos por ela apresentados, relativos à pós-graduação e ao exercício de atividade profissional. Assim, requer que seja determinada nova avaliação dos títulos, atribuindo à candidata as notas devidas por preencher os requisitos previstos no edital.


No que se refere à fase de avaliação de títulos, o quadro de atribuição de pontos do edital exige certificado de curso de pós-graduação em nível de especialização com carga horária mínima de 360 h/a. Esclarece, ainda, que também será aceita a declaração de conclusão de pós-graduação em nível de especialização desde que acompanhada de histórico escolar. Além disso, requer o exercício de atividade profissional de nível superior na Administração Publica ou na iniciativa privada, em empregos/cargos na área de formação do cargo a que concorre.


No caso, a candidata apresentou duas declarações para comprovar o desempenho de atividade profissional, uma oficial, expedida pelo Departamento de Recursos Humanos do Senado Federal, atestando o desempenho do cargo de Secretária Parlamentar e outra, do ex-chefe de gabinete dos senadores Jefferson Péres e Jefferson Praia, declarando que a ex-servidora comissionada exerceu várias atividades na função de Relações Públicas. No entanto, da análise dos documentos acostados, não há comprovação de que as atividades de secretária parlamentar fossem atividades profissionais de nível superior, como exigido no edital do concurso.


A relatora do processo, desembargadora federal Selene Maria de Almeira, explica que, dos documentos apresentados para comprovação do título de especialização, percebe-se que a única “irregularidade” encontrada é não ter deles constado, expressamente, estar o curso em conformidade com a Lei 9.393/1996, conforme resposta concedida pelo Cespe. “É bem verdade que a norma editalícia exigia que constasse dos documentos apresentados uma declaração, no sentido de que o curso foi realizado de acordo com as normas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. No entanto, considerando que a prova de títulos tem por finalidade avaliar a experiência profissional e acadêmica do candidato, configura excessivo rigor a atitude da banca examinadora em exigir que o documento apresentado pela candidata faça referência expressa a sua conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases, ainda mais quando se constata que foi expedido por Universidade Federal e devidamente registrado no MEC”, ponderou a magistrada.


A Desembargadora Federal Selene Maria de Almeida afirmou que a postura da banca violou, inclusive, o princípio da legalidade, afinal, o ato administrativo que não observa o princípio da razoabilidade, não está em conformidade com a lei, sendo passível de controle pelo Poder Judiciário.


Fundada em tal entendimento, formulou a seguinte conclusão: “Ante o exposto, dou parcial provimento à apelação, determinando que a autoridade impetrada proceda à nova avaliação dos títulos apresentados pela candidata, atribuindo-lhe as respectivas notas devidas por preencher o requisito previsto no edital, posicionando-a, via de conseqüência, de forma correta na classificação geral dos aprovados no concurso, reservando-lhe uma vaga com estrita observância da ordem de classificação, sendo-lhe garantida a nomeação e posse quando da convocação dos demais candidatos ao cargo a que concorreu”.

Fonte: TRF1

Servidor estudante transferido tem direito a matrícula na UFMT

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BSPF - 29/04/2014



A 5.ª Turma do TRF da 1.ª Região garantiu o direito de servidor estudante universitário matricular-se na Fundação Universidade Federal do Mato Grosso (FUFMT). O colegiado chegou à decisão unânime após o julgamento de apelação interposta pela Fundação contra liminar que determinou que a FUFMT efetuasse a matrícula do estudante no curso de Direito.


A apelante alegou que, embora a transferência pleiteada pelo servidor, da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) para a (UFMT), atenda ao requisito constante no artigo 99 da Lei 8.112/90, a mudança pretendida não tem amparo na Lei 9.536/97, por ser o servidor empregado de sociedade de economia mista.


A Lei 8.112/90 estabelece que ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga. A Lei 9.536/97 prevê que a transferência seja efetivada entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e independentemente da existência de vaga quando se tratar de servidor público federal civil ou militar estudante, se requerida em razão de comprovada a remoção ou a transferência de ofício que acarrete mudança de domicílio. A regra, no entanto, não se aplica quando o interessado na transferência se deslocar para assumir cargo efetivo em razão de concurso público, cargo comissionado ou função de confiança.


O relator do processo, desembargador federal João Batista Moreira, explicou que a sociedade de economia mista faz parte da administração indireta, razão pela qual cabe a aplicação do mesmo princípio que orienta a matrícula compulsória em estabelecimento de ensino congênere de servidor público removido.


“Em 25.10.2010, foi deferida a segurança vindicada, convalidando os efeitos da liminar anteriormente deferida para que a Autoridade impetrada efetue a matrícula do impetrante no curso de Direito da UFMT. Assim, considerando que o impetrante já havia cursado oito semestres na instituição de origem e, ainda, que a transferência foi efetivada por força de liminar há mais de três anos, tem-se que ele, provavelmente, já concluiu o curso ou está prestes a fazê-lo”, completou o magistrado.


Desta forma, seguindo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o relator afirmou ser cabível a aplicação da teoria do fato consolidado pelo decurso do tempo: “havendo situação fática consolidada pelo decurso do tempo, não pode o estudante beneficiado com a transferência sofrer com posterior desconstituição das decisões que lhe conferiram tal direito”.

Fonte: TRF1

terça-feira, 29 de abril de 2014

Comissão adia votação da MP que prorroga validade da Comissão da Verdade e aumenta salários de servidores

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Agência Câmara Notícias - 29/04/2014


Por falta de acordo, a votação na comissão mista do parecer do relator, senador Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), à Medida Provisória (MP) 632/13 foi adiada para a próxima terça-feira (6/5). A MP prorroga por sete meses o prazo de funcionamento da Comissão Nacional da Verdade (CNV)


A medida provisória também aumenta salários de servidores das agências reguladoras e de órgãos federais como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Hospital das Forças Armadas (HFA) e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), altera pontos da lei do regime dos servidores (Lei 8.112/90) e prorroga contratos temporários de ministérios.


A MP tem vigência até 2 de junho.

Prova Final: Direitos do Advogado 06



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Prova Final: Direitos do Advogado 05



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Prova Final: Direitos do Advogado 03



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Prova Final: Direitos do Advogado 02



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Prova Final: Direitos do Advogado 01



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Prova Final: Regime Jurídico do Servidor Público da União



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Prova Final: Estatuto do Servidor Público Federal 06 (+playlist)



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Prova Final: Estatuto do Servidor Público Federal 05 (+playlist)



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Prova Final: Estatuto do Servidor Público Federal 01 (+playlist)



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Prazo para acordo com policiais federais está acabando, diz Miriam Belchior

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Agência Brasil     -     29/04/2014


O prazo para um acordo com os policiais federais, que ameaçam entrar em greve durante a Copa do Mundo, está chegando ao fim, disse hoje (29) a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO), ela disse que a resistência da categoria pode impedir ganhos futuros porque a legislação eleitoral proíbe o envio de propostas ao Congresso a partir da metade do ano.

Segundo a ministra, o governo está disposto a chegar a um acordo, mas adiantou ser impossível conceder aumentos salariais acima de 15,8%, acertado com a maioria dos servidores públicos em 2012. “Fizemos propostas históricas de questões que vêm sendo debatidas há muito tempo, como a criação de um grupo de trabalho para discutir a reestruturação das carreiras, mas sair desse patamar [de 15,8%] é difícil porque as demais categorias vão questionar”, explicou.

De acordo com a ministra, a negociação precisa chegar a um resultado ainda no primeiro semestre. “O governo continua aberto, mas o prazo está acabando. Se a negociação não for acelerada, o prazo estabelecido pela lei eleitoral chegará e não teremos como mandar a proposta para o Congresso”, advertiu.

Miriam Belchior destacou que, entre todas as categorias do serviço público, apenas os agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal recusaram o reajuste de 15,8% parcelado em três anos. Os delegados do órgão, disse, aceitaram o aumento e só voltarão a conversar com o governo em 2015.

Segundo a ministra, o governo concedeu reajustes diferenciados a apenas quatro categorias: militares, professores universitários, servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Ministério do Meio Ambiente. Apenas esses servidores, explicou, tinham defasagens salariais históricas que precisavam ser corrigidas com aumentos superiores a 15,8%.

Ao mencionar que oficiais generais passaram a ganhar o mesmo que ministros e parlamentares depois de terem reajustes de 30% nos últimos três anos, a ministra ouviu vaias de mulheres de militares que acompanhavam a audiência. Originalmente, o encontro discutiria apenas o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2015, mas a Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Câmara pediu que a ministra explicasse a política salarial dos militares.

Servidores do Ministério da Cultura pedem equiparação salarial

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Agência Brasil     -     29/04/2014

Servidores públicos do Ministério da Cultura (MinC) fizeram hoje (29) pela manhã um ato em frente ao prédio do órgão, em Brasília. Os servidores do Minc reclamam da falta de condições de trabalho e pedem equiparação salarial com categorias que servem em outras áreas no âmbito federal fazendo a mesma função. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), a Casa Rui Barbosa, por exemplo, tem remunerações abaixo da média.

"Como nós temos necessidade de ter a mesma qualificação e temos atribuições semelhantes, temos necessidade de ter remunerações minimamente parecidas", disse Sérgio Pinto, servidor do MinC e membro da Condsef. Segundo Sérgio, os servidores do MinC têm os salários mais baixos do governo federal e isso faz com que as pessoas convocadas em concurso acabem não assumindo. De acordo com ele, “81% das pessoas convocadas no último concurso do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] nem chegaram a tomar posse".

CDH aprova reserva de 20% de vagas em concursos para negros e pardos

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Agência Senado - 29/04/2014



A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) aprovou nesta terça-feira (29) o projeto de lei da Câmara (PLC) 29/14, que reserva aos negros e pardos 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos federais. Apresentado pelo Executivo, o projeto aplica a reserva de vagas aos órgãos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. O projeto será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).


Pela proposta aprovada na CDH, poderão concorrer às vagas reservadas os candidatos que se declararem negros e pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Haverá cota racial sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três.


O projeto também prevê punições, caso seja constatada falsidade na declaração do candidato, indo da eliminação do concurso até a sujeição de anulação da admissão ao serviço ou emprego público do candidato que fraudar os dados.


O projeto estabelece o prazo de dez anos para validade da medida proposta e prevê que a reserva não se aplica aos concursos cujos editais tenham sido publicados antes da vigência da lei.


A relatora na CDH, senadora Ana Rita (PT-ES) afirmou que a reserva de 20% de vagas para as pessoas negras nos concursos públicos é decorrência do sucesso verificado com a adoção das cotas nas universidades.

– Estimativas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão indicam que apenas 30% dos servidores públicos federais ativos são negros (pretos ou pardos), contrastando com os 50,7% de negros da população brasileira, conforme dados do Censo 2010 – destacou Ana Rita.

Servidores federais de saúde no Rio de Janeiro retomam greve

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Agência Brasil - 29/04/2014


Os servidores federais de saúde do Rio de Janeiro retomaram hoje (29) a greve iniciada em fevereiro e encerrada em março, após as negociações com o governo não avançarem. A paralisação foi marcada por um protesto em frente ao Hospital Federal dos Servidores do Estado, na zona portuária da capital fluminense, seguindo para a sede do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.


Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ), além de se mostrar inflexível, o Ministério da Saúde cortou o ponto dos profissionais que participaram da última paralisação. A diretora do sindicato, Cristiane Gerardo, explicou que a greve só foi encerrada porque o governo se comprometeu a incorporar adendos ao termo do acordo estabelecido.


“O governo não teve nenhum tipo de sensibilidade, não incorporou nenhum adendo e não resta nenhuma outra alternativa se não retomarmos a greve por tempo indeterminado. Quando suspendemos a greve, tínhamos a expectativa de que o governo tivesse sensibilidade e negociasse com o servidor. O que encontramos foi um governo ditatorial que não respeita nossos direitos. Querem transformar a saúde em uma grande mercadoria, colocando à venda”, disse.


O sindicato ainda não levantou o percentual de adesão. A categoria volta a reivindicar melhores condições de atendimento e de trabalho, além da manutenção da jornada de 30 horas semanais e da incorporação da tabela salarial do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “É fundamental salientar que somos completamente contra esse processo de privatização da saúde federal. O governo quer fugir das regras, das medidas protetivas aos recursos públicos, e acabar com concurso público, já que o servidor também tem o papel de fiscalizar os recursos públicos dentro do seu local de trabalho”, informou Cristiane Gerardo.


Ontem (28), os servidores do Instituto Nacional do Câncer (Inca) também retomaram a greve pleiteando a redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais, além da não privatização do órgão. Segundo representantes do núcleo sindical do Inca, trabalhadores de vários setores já estão com as atividades paralisadas mas também não há estimativa do número de adesão.


O Inca informou que todo o serviço prestado pela instituição continua funcionando normalmente. O órgão explicou ontem, em nota, que todos os procedimentos oferecidos aos pacientes, desde cirurgias até atendimentos ambulatoriais, estão mantidos.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou que não há greve deflagrada nos seis hospitais federais do Rio de Janeiro. Procedimentos como atendimentos ambulatoriais, emergenciais e cirurgias não foram afetados.

Servidores do Inca do Rio fazem greve contra possível privatização

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BSPF - 29/04/2014


Servidores do Instituto Nacional do Câncer (Inca) no Rio de Janeiro entraram em greve na tarde desta segunda-feira (28) contra uma possível privatização dos serviços prestados pela instituição. Em assembleia, mais cedo, eles definiram estratégias para retomar a paralisação - iniciada em fevereiro e encerrada em março - por melhores condições de trabalho no setor hospitalar. O movimento volta, agora, com a agravante da preocupação com a privatização do atendimento do Inca.


A greve promete tomar novas feições, porém, a partir das 10h de amanhã (29), quando servidores de outras instituições de saúde federal se reunirão em assembleia, na fente do Hospital Federal dos Servidores do Estado, próximo à Praça Mauá. A categoria quer retomar a greve e pressionar pelo atendimento de reivindicações como jornada de 30 horas de trabalho semanal, respeito ao duplo vínculo, concurso público, reajuste salarial, condições dignas de atendimento à população e fim dos processos de privatização na saúde, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ).


De acordo com Mabel Krieger, do núcleo do Inca no Sindsprev-RJ, a proposta de privatização representaria uma mudança negativa para a saúde federal, ocasionando diferença nos vínculos empregatícios entre os funcionários do hospital. “ O problema da privatização é o carro-chefe da nossa pauta", disse ela, pois existe um processo em discussão, dentro do Inca, para atuação de uma empresa pública de direito privado, o que significa privatização.


Segundo ela, se isso ocorrer vai alterar muita coisa, inclusive os vínculos de trabalho, além de abrir precedentes para a atuação de subsidiárias de empresas públicas, não necessariamente ligadas à saúde. No seu entender, as subsidiárias têm ações de empresas privadas para financiá-las, o que abre possibilidade de o setor privado poder decidir dentro de unidades públicas de saúde. “Por serem acionistas, teriam direito a voto de decisão. Na teoria continua sendo empresa pública, passando a ter ações de empresas privadas, que podem dizer como as coisas funcionam aqui”, disse.


O Inca informou, em nota, que todos os procedimentos oferecidos pela instituição continuam funcionando normalmente, incluindo emergência, diagnósticos e atendimentos terapêuticos (cirurgia, quimioterapia e radioterapia) e ambulatorial a pacientes internados. O Inca também afirmou que, por decisão judicial, todos os serviços prestados pela unidade são essenciais e não podem ser paralisados. Quanto à redução à jornada de trabalho para 30 horas, o instituto ressalta que a questão deve ser negociada com o Ministério da Saúde, já que os concursados fazem parte da carreira Ciência e Tecnologia, que determina 40 horas.


Em relação à privatização, o Inca informa não ter nenhuma proposta concreta, mas sim “um relatório elaborado em 2013 por um grupo de trabalho constituído pelo Ministério da Saúde, que está atualmente em análise. Trata-se de um processo embrionário, que seguirá o rito administrativo e legal”. Ainda de acordo com o órgão, “uma possível proposta de modelo para o Inca teria que ser encaminhada pelo Ministério da Saúde ao Ministério do Planejamento, depois para a Casa Civil, e então, como projeto de lei, seria discutido no Congresso”.


Fonte: Agência Brasil