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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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domingo, 5 de abril de 2015

Dicas para comprar uma carne de qualidade

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/




Hoje em dia, o churrasco é uma linguagem universal.

Ele pode até ter outros nomes, outras formas de preparo, mas em qualquer lugar do mundo, churrasco é sinônimo de alegria e confraternização.

1. A cor da carne é muito importante. Devem-se evitar carnes vermelho escuro, preferindo vermelho puxando para rosado.

2. Existem cortes mais claros e mais escuros, dependendo se a região do boi é mais ou menos irrigada de sangue (a picanha e a fraldinha são das mais irrigadas, macias e suculentas).

3. No caso da carne de costela, as com ossos pequenos e arredondados são de novilho. Já a carne de costela com ossos grandes e achatados, é uma carne mais madura.

4. A gordura da carne tem que ser cor de manteiga, pois amarelo escura são de animais mais velhos, e gordura muito branca normalmente, é de carne de búfalo.

5. Se não encontrar a carne que você queria do jeito certo, procure outro corte ou ataque de carne maturada, dessas embaladas à vácuo, que são amaciadas na marra e tem procedência garantida. Não se esqueça de abrir o pacote meia hora antes de ir ao fogo, para tirar o “cheirinho” característico (Pode-se passar essa carne em água corrente antes de assar).

6. Lembra-se daquelas espigas de milho secas que você tem guardadas em casa? Metade de uma espiga, embebida em álcool, é excelente para ascender a churrasqueira. Coloque a espiga no meio do carvão, ateie fogo nele e ela permanecerá acesa até o carvão virar brasa (Dica enviada pelo leitor peruano Richard Mendoza Garcia).

7. Quer uma costela mais macia e com um sabor super especial? Insira no tempero uma pitada de fermento em pó para bolo.

8. E falando em tempero, que tal preparar o seu, sem conservantes e corantes?

Ingredientes: 1 alho poró, óleo ou azeite de oliva extra virgem ou água para misturar, 1 aipo, 4 cabeças de alho, 1 cebola, alecrim, 1 pimentão vermelho, 1 pimentão verde, 1 pimentão amarelo, manjericão, hortelã, pimenta, manjerona, 1 maço de sálvia, 1 xícara de sal ou a gosto.

Preparo: Adicione no liquidificador o alho com um pouco de óleo (azeite ou água). Acrescente os outros ingredientes, até que a mistura fique uma pasta. Feito isso, acrescente uma xícara de sal. Acondicione na geladeira em potes fervidos e tampados.

9. Acertando no sal

Hoje em dia existem vários tipos de tempero para a carne, porém a maioria acredita que o melhor ainda é usar apenas sal grosso.

Para melhores resultados, separe os cubos mais grossos de sal dos mais finos, usando somente os mais grossos para temperar a carne. Evite usar sal refinado (sal de cozinha), pois o risco de salgar a carne em excesso é muito grande.

Não é recomendado o uso de salmoura (mistura de água e sal refinado), pois a água muda o pH da carne e, juntamente com o sal fino, enrijece as fibras e endurece a carne.

Não se deve temperar a carne com sal grosso com muita antecedência, pois a carne resseca.

Para salgar a carne de forma correta, espalhe sal grosso em toda a superfície da carne.

Quando a carne começar a transpirar significa que o sal está ficando bem aderido e entrando na carne (e não retirando o suco, como se imagina).

Este é o momento certo de levá-la à churrasqueira. Antes, porém, você deve retirar todo o sal da mesma, esfregando a carne com as mãos. Com esta dica você raramente irá errar no sal.

10. Gele bebidas para seu churrasco em 3 minutos

Você vai precisar: 250 gr Sal grosso, 1 l de álcool, 1 pct de gelo, 1 recipiente fundo, bebidas (refrigerante, água, cerveja, etc).

Coloque todos os ingredientes no recipiente e espalhe as bebidas, envolvendo-as com a mistura. Dê uma leve mechida e aguarde 3 minutos para retirar a bebida.

11. O carvão deve estar em brasa antes de colocarmos a carne na churrasqueira.

Nunca jogue água no braseiro, pois ele soltará uma fuligem que grudará na carne.

Se o calor estiver muito intenso, retire a carne e jogue um pouco de cinzas do churrasco anterior sobre a brasa ou, utilize uma pinça para espalhá-la a fim de reduzir as labaredas;

12. Quando utilizar a grelha, é interessante ter pinças de metal compridas para virar e manusear a carne, pois perfurá-la pode deixá-la menos macia e mais seca.

13. Para assar seu churrasco usando espetos, o ideal é usar os em aço inox, que, apesar de serem um pouco mais caros que os comuns, são de melhor qualidade. Eles são mais fáceis de limpar, mais duráveis e não soltam resíduos metálicos na carne.

14. Descongelando Carnes: É recomendável descongelá-lo ainda no interior da geladeira, a uma temperatura de 2 a 10°C. Caso tenha pressa, utilize uma vasilha com água fria para ajudar a descongelar, cuidando para não deixar o alimento entrar em contato com a água. Embale bem antes de submergir na vasilha. Os processos de conservação e manutenção do sabor do alimento limitam-se em congelar rapidamente e descongelar lentamente. A carne descongelada deve ser preparada e consumida em até 24 horas.

15. Para deixar a carne suculenta sem ficar seca e sem caldo, quando for assada em grelha manual, antes de colocar o sal grosso grelhe levemente as duas faces da peça, colocando-a por dois minutos sobre a grelha. Retire-a da churrasqueira, deixe esfriar um pouco e, só então, coloque o sal. Isso porque o sal suga o caldo de dentro da carne, ressecando-a. Mas, se você der uma grelhada antes, evitará que isso aconteça pois você vai ‘selar’ a carne. No espeto giratório não é necessária a selagem.

16. Para quem não gosta de linguicinha sequinha, a dica é nunca colocá-la no espeto. Quando você fura a linguicinha ela perde o suco e também corre o risco de ficar seca demais. Prefira colocá-la diretamente sobre a grelha.

17. Saiba calcular a quantidade certa de carne para aquela festa especial.

- Para adultos: Alguns comem pouco, enquanto outros podem consumir até 1 kg de carne. Para não errar, você deve calcular uma média de 500 g por adulto. Desse total, 150 g podem ser de linguicinha, 50 g de frango e o restante de carne: picanha, maminha, alcatra ou outras de sua preferência.

- Para crianças: Até 7 anos, elas costumam comer uma média de 150 g. Entre 7 e 10 anos, consomem 250 g. A partir dos 10 anos de idade, conte como se fosse um adulto.

-Entre os convidados tem alguém que não come carne? Asse em espetinhos cebolas, batatas, brócolis, berinjelas, etc. Legumes temperados com azeite, sal, pimenta, alecrim, orégano… ficam ótimos!

18. CURIOSIDADE: De onde veio o churrasco?

A origem do churrasco remonta ao tempo das cavernas quando o homem, ao dominar as técnicas de fazer fogo, percebeu que sua comida (a caça) ficava mais saborosa e durava por mais tempo quando assada.

Já o churrasco, como conhecemos no Brasil, é oriundo ao Pampa, região no sudeste da América do Sul. Antigamente, essa era uma região de transporte de gado. No meio do nada, os transportadores, conhecidos como tropeiros, tinham apenas recursos básicos para sobreviver: os artefatos em couro, a carne, a madeira para suspendê-la e o fogo mantido aceso.

Então, os tropeiros se reuniam ao redor do fogo, contavam suas histórias e saboreavam o churrasco; a sua única alternativa de sobrevivência.

E que alternativa!

Terceirização será tema de votação na Câmara dos Deputados, nesta terça

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Jornal Extra - 05/04/2015


Representantes de servidores públicos federais, por meio de sindicatos e centrais sindicais, prometem fazer manifestações em Brasília, na próxima terça-feira. O protesto será contra a votação do Projeto de Lei 4.330/2004, que abre caminhos para que qualquer posto de trabalho possa ser terceirizado, mesmo os relacionados às atividades essenciais de uma empresa.

Além da manifestação de terça-feira, a categoria promove, no mesmo período, uma jornada de mobilizações na capital federal pela campanha salarial dos trabalhadores públicos federais.


Um dos pontos mais polêmicos da proposta em análise é a possibilidade de terceirização em relação a qualquer das atividades das empresas privadas, públicas ou de economia mista. Os sindicatos temem a precarização da relação trabalhista. A medida consta do substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, elaborado pelo deputado federal Arthur Oliveira Maia (SD-BA).


Projeto de lei não agrada aos trabalhadores



O texto também não garante a filiação dos terceirizados ao sindicato da atividade preponderante da empresa, o que, na visão dos sindicatos, fragiliza a organização dos trabalhadores. Quanto às responsabilidades da empresa contratante do terceirizado, o substitutivo prevê que ela somente responderá solidariamente com a contratada, se não fiscalizar os pagamentos devidos aos contratados.

sábado, 4 de abril de 2015

Servidores públicos dificilmente aceitarão menos de 27,3% de reajuste

P.S.P.B. : http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Os analistas de mercado já avisaram que o governo não terá condições, diante da crise econômica que passa o país, de conceder o aumento linear reivindicado

 
    

 postado em 18/03/2015 17:27 / atualizado em 18/03/2015 18:08
 Vera Batista

A primeira reunião do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, nesta sexta-feira (20/3), com os servidores públicos federais, deverá ser tensa. Os analistas de mercado já avisaram que o governo não terá condições, diante da crise econômica que passa o país, de conceder o aumento linear reivindicado (27,3%) campanha salarial de 2015. O espaço orçamentário, nos cálculos da Consultoria Tendências, é de apenas 7,9% (19,4% a menos). Mas tudo indica que tamanho baque não será aceito pelo funcionalismo.

“Esse (os 27,3%) é o ponto de partida para o debate e o suficiente para repor perdas do poder aquisitivo. Qualquer coisa abaixo do que foi acertado pelas 31 entidades do Fórum dos Servidores terá muita resistência e dificuldade de acolhimento. A situação é muito delicada, porque o sentimento geral não é dos melhores. A reação pode ser ainda mais forte que em 2012”, explicou Sergio Ronaldo da Silva, secretário-Geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef, que representa 80% do pessoal do Executivo).

Silva explicou que o mais importante no momento é que o governo abra o diálogo com os servidores e, principlamente, respeite o que vier a ser acertado. “Achamos que foi positivo o ministro ter nos incluído na agenda, fato que não aconteceu com sua antecessora, Miriam Belchior. Os servidores, no entanto, estão decepcionados e descrentes. Temos 144 acordos assinados com o governo e cerca de 100 não foram cumpridos”, destacou o secretário-geral da Condsef.

Ele lembrou que o cálculo do aumento para 2016 não foi casual. Os 27,3% equivalem à inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto de 2010 a julho de 2016, em torno de 44%, já descontados os 15,8% ganhos em três parcelas (2013, 2014, 2015), mais ganho real de 2%. “Já está marcada uma jornada de luta em 7, 8 e 9 de abril e depois uma plenária para discutir o que for apresentado por Nélson Barbosa no dia 20”, assinalou Silva.

Para dar exemplo do descaso do governo com o funcionalismo, Silva divulgou o valor do vale-refeição, que não é reajustado há mais de seis anos. Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço médio nacional de uma refeição completa é de R$ 30,14, o que resultaria em R$ 663,08 mensais. Os trabalhadores recebem quase a metade, ou seja, R$ 16,45 diários, ou R$ 373 por mês de vale-refeição. “Um absurdo. Além de outros problemas, como a contribuição para o plano de saúde. Dos R$ 1 mil mensais, o governo contribui apenas com R$ 300. Esse dados precisam ser rediscutidos”, analisou o secretário-geral da Condsef.
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Jornada de Lutas: Servidores de todo o Brasil vêm a Brasília para semana intensa de atividades após feriado de Páscoa

P.S.P.B. : http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Jornada de Lutas: Servidores de todo o Brasil vêm a Brasília para semana intensa de atividades após feriado de PáscoaPDFImprimirE-mail
O fórum nacional de entidades dos servidores federais definiu em reunião na noite desta quarta-feira, 1º, a programação que vai nortear as atividades de milhares de servidores de todo o Brasil que virão a Brasília para uma semana intensa de mobilização após o feriado da Páscoa. A Jornada de Lutas é um grande esforço concentrado dos federais na luta por avanços nos processos de negociação com o governo. Um dos objetivos é buscar o início imediato dos diálogos como o Ministério do Planejamento em direção a consensos que possam atender as demandas mais urgentes apresentadas pelo conjunto dos servidores dos Três Poderes. As atividades começam no dia 7, terça-feira, e se estendem até a sexta, 10. O debate sobre a necessidade da deflagração de uma greve geral será feito ao longo da semana. Aproveitando o calendário, a Condsef também promove uma série de atividades, incluindo uma plenária nacional da maioria dos servidores do Executivo.
A participação e o envolvimento de todos são fundamentais para garantir uma semana produtiva que conduza os servidores aos avanços esperados. Confira o calendário e participe. Só a unidade e a mobilização dos servidores podem auxiliar num cenário onde a crise volta a ser imposta pelo governo como obstáculo para que o governo não faça os investimentos adequados no setor público.
Programação da Jornada – Na terça, 7, de manhã haverá concentração a partir das 8 horas na tenda que será montada no canteiro central da Esplanada dos Ministérios, próximo à Catedral. Será realizado o credenciamento dos servidores que chegarão em caravanas de diversos estados. Às 10 horas uma reunião ampliada será feita para repasse de informações sobre as atividades que vão acontecer durante a semana da jornada. Ainda na terça servidores devem marchar em passeata até o Congresso Nacional para uma atividade contra a votação do PL 4330/04 das terceirizações. Em seguida a categoria deve promover uma atividade em frente ao Palácio da Alvorada.
No dia 8, quarta, o dia começa com concentração na tenda e saída em passeada que terá parada no Ministério do Trabalho e Emprego e no Bloco K do Ministério do Planejamento com objetivo de buscar a abertura imediata das negociações com o governo. À tarde servidores realizam atividades específicas pelos ministérios. Às 19 horas entidades do fórum promovem uma reunião. Na quinta, 9, também haverá concentração na tenda e uma marcha prevista para o Palácio do Planalto. À tarde os servidores se reúnem para uma avaliação das atividades e definições para a continuidade da luta.
Calendário da Condsef para a semana da Jornada – Aproveitando a semana da jornada de luta que contará com a presença de representantes de todas as categorias da base da Condsef, a entidade elaborou um calendário que tem início no dia 8 com reunião do CDE (Conselho Deliberativo de Entidades), passa pelo dia 9 com uma plenária nacional e vai até o dia 10 quando a direção nacional da Condsef participa de um seminário sobre negociação coletiva. A princípio o seminário ocorreria no dia 6, no entanto, foi remarcado para acompanhar melhor o calendário de atividades da semana.
Todos os esforços de participação e mobilização serão fundamentais num cenário que tem se mostrado pouco favorável ao atendimento das demandas mais urgentes dos servidores. O primeiro encontro entre representantes dos servidores federais e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, ocorrido no dia 20 de março girou em torno da apresentação de intenções e expectativas de como se dará a condução dos diálogos entre trabalhadores e governo nesse segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Apesar de nenhuma reivindicação ter sido tratada especificamente durante a audiência, o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, destacou em sua intervenção a urgência de se revisar os valores dos benefícios, como auxílio-alimentação que teve seu último reajuste há anos e está estagnado em R$373 no Executivo. Sérgio Ronaldo também abordou outros itens de destaque da pauta dos federais em entrevista concedida ao Correio Braziliense. Veja aqui. As entidades lembraram também as dificuldades que permearam os processos de negociação nos últimos tempos. O importante, neste caso, será assegurar autonomia aos representantes que o governo irá designar para conduzir esta tarefa de negociar com os representantes legítimos apontados pela maioria da categoria para compor esse processo.
Com todas as demandas colocadas, e pontuações feitas pelo ministro Nelson Barbosa e representantes de sua equipe, que sinalizam para a intenção de se reduzir a despesa de pessoal em relação ao PIB, hoje já bastante baixa (4,3%), os servidores devem seguir travando batalhas importantes para garantir investimentos adequados no setor público. Outros temas devem ser considerados nessa discussão como o grande problema provocado pelo superávit primário e uma dívida pública que merece ser auditada, além do debate sobre o combate a corrupção, taxação de grandes fortunas e a sonegação que sozinha, só no ano passado, ultrapassou R$ 500 bilhões que poderiam ter sido arrecadados com parte sendo investida em serviços públicos de qualidade para a população.
Frente às dificuldades já apresentadas, é fundamental garantir o reforço na luta em defesa de avanços e pelo atendimento das demandas mais urgentes dos federais. “Precisamos de unidade para garantir negociações de fato e assegurar que servidores não sejam iludidos com o discurso do diálogo permanente”, pontuou Sérgio Ronaldo. “Precisamos dar uma resposta efetiva ao governo de que não vamos aceitar a imposição da culpa pela crise que não criamos e estamos lutando para combater”, acrescentou. Essa luta já tem dia, data e hora e acontece nos dias 7, 8 e 9 de abril durante a Jornada de Luta em Brasília. Não deixe de participar e exigir o respeito que os servidores e os serviços públicos merecem.
∷ CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DA JORNADA NACIONAL DE LUTAS E PARTICIPE
DIA 07 DE ABRIL
8h – Concentração na Tenda da Esplanada (entre o bloco K e bloco C) e credenciamento
10h – Reunião ampliada com informes das atividades nacionais e sobre as atividades durante a jornada. Em seguida, passeata para o Congresso Nacional contra a votação do PL. 4330/04 (Terceirizações)
17h – Concentração na residência da Presidente – Palácio da Alvorada
DIA 08 DE ABRIL
9h – Concentração na tenda e saída em passeata com parada no Ministério do Trabalho e finalização no bloco K para exigir abertura das negociações
14h30 – Tarde de atividades especificas
19h – Reunião das entidades do Fórum
DIA 09 DE ABRIL
9h – Concentração na tenda e saída em passeata para o Palácio do Planalto
14h – Avaliação das atividades e encaminhamentos para o próximo período
∷ CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DA CONDSEF DURANTE A JORNADA DE LUTAS
DIA 08 DE ABRIL
Reunião do CDE (Conselho Deliberativo de Entidades)
DIA 09 DE ABRIL
Plenária nacional da base da Condsef
DIA 10 DE ABRIL
Seminário sobre Negociação Coletiva com participação da Direção Executiva

Governo federal deverá adotar o modelo da folha de pagamento dos militares

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Governo federal deverá adotar o modelo da folha de pagamento dos militares


ALESSANDRA HORTO
O DIA     -    

A remuneração seria mensal por cada cliente fiel ao banco e a instituição não pagaria antecipadamente pela gestão da folha


Rio - O governo federal deverá adotar o modelo da folha de pagamento dos militares das Forças Armadas para todo o funcionalismo do Executivo. Os principais bancos do país têm pressionado o governo a ampliar o mecanismo, de olho principalmente no servidor que mantiver de fato a conta na instituição financeira. Assim, a remuneração seria mensal por cada cliente fiel ao banco e a instituição não pagaria antecipadamente pela gestão da folha.


A partir desta regra, o banco não receberia sozinho a administração de todas as contas. A competição bancária é mais acirrada e em contrapartida, o servidor federal tem mais poder de escolha. Com a concorrência, espera-se que as instituições ofereçam produtos mais atrativos para conquistar o servidor. Entre as medidas, taxas de juros e cestas de serviços mais baixas.


Os bancos esperam um resultado positivo do governo quanto à adoção das regras porque não teriam que desembolsar um volume importante para gerenciar as contas, sem a certeza de que os servidores iriam manter as contas, de acordo com o prazo de contrato.

A operação de pagamento envolve cerca de R$ 20 bilhões por mês, considerando o funcionalismo do Executivo Federal. A União deve leiloar a folha de pagamento ainda no primeiro semestre deste ano.

Servidores vão pressionar governo

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BSPF     -     04/04/2015

A próxima semana será de agenda cheia para os servidores públicos federais. Como parte da campanha salarial unificada de 2015, as várias categorias do funcionalismo realizam a Semana Nacional de Lutas dos servidores públicos federais, de 7 a 9 de abril. Na programação estão manifestações na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, atos unificados e paralisações, nos estados.


Nesta quarta-feira (01), o Fórum das Entidades Nacionais dos servidores públicos federais, composto por 32 entidades representativas das categorias, se reuniu para definir os últimos detalhes da organização da jornada em Brasília. A expectativa é que aproximadamente 2.500 servidores federais venham à Brasília no período de 7 a 9, para participar das manifestações da Jornada de Lutas. Com o objetivo de fortalecer as pressões em cima do governo para que ele atenda a pauta de reivindicações dos servidores, apresentada em março deste ano, várias categorias já confirmaram que acompanharão o calendário do Fórum de Entidades.


Professores das universidades federais, organizados na base do Andes-SN, paralisarão os trabalhos no dia 7, terça-feira, com possibilidade de continuarem em greve nos dias 8 e 9 de abril. Já as demais categorias do funcionalismo público federal promoverão paralisações parciais, atos e assembleias e também enviarão delegações à Brasília. Uma tenda de circo será montada na Esplanada, em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), onde será a concentração de todas as atividades da Jornada de Lutas.

Deputados propõem limite a reajuste de parlamentar

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Congresso em Foco     -     04/04/2015


Proposta de Erundina, Chico Alencar e Glauber Braga prevê que aumento não poderá ultrapassar índice do salário mínimo ou média do reajuste de servidores, entre outras condicionantes. Para eles, é preciso dar transparência a medida que desgasta o Congresso


Um projeto de lei assinado pelos deputados Chico Alencar (Psol-RJ), Luiza Erundina (PSB-SP) e Glauber Braga (PSB-RJ) tenta estabelecer critérios para o reajuste da remuneração dos parlamentares. Um dos critérios estabelecidos é que o aumento não pode exceder o percentual de reposição anual do salário mínimo.


Os deputados Chico Alencar (Psol-RJ), Luiza Erundina (PSB-SP) e Glauber Braga (PSB-RJ) propõem que o reajuste salarial dos congressistas seja fixado com base no menor indicador entre quatro a serem analisados. São eles: a variação do salário mínimo, a média de aumento concedido aos servidores públicos federais, o reajuste dado ao presidente da República e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrado nos quatro anos anteriores. Pela proposta, seria adotado como correção salarial de deputados e senadores o menor desses índices.


Em dezembro do ano passado, o Congresso aprovou um aumento de 26% para a nova legislatura. Os parlamentares aplicaram o IPCA dos quatro anos anteriores para definir o reajuste. Com isso, a remuneração deles saltou de R$ 26,7 mil para R$ 33,7 mil. O valor aprovado pelos congressistas ficou acima da remuneração da presidenta Dilma e de seus ministros. A pedido do Planalto, o reajuste para o Executivo ficou em 15,76%, passando de R$ 26,7 mil para R$ 30,9 mil. Os parlamentares preferiram igualar seus vencimentos aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), teto do funcionalismo público. No caso dos ministros do STF, a elevação foi de 14,6%.


O Projeto de Lei foi apresentado em março, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), devolveu a proposta aos parlamentares afirmando que a matéria deveria ser tratada por meio de Projeto de Decreto Legislativo (PDC). No entanto, os parlamentares vão recorrer da decisão da Mesa Diretora e manter a tramitação da proposta. “No nosso entendimento, o PDC não pode ser usado para legislar sobre isso já que pode ser facilmente sustado por outro PDC com conteúdo contrário”, alegou o deputado Glauber Braga, um dos autores do Projeto de Lei.


Transparência


Os aumentos salariais autoconcedidos por deputados e senadores causaram protestos nas redes sociais. Para os autores do projeto, é preciso definir um mecanismo “claro e transparente” para a definição do percentual do reajuste. “Não existem no arcabouço legal brasileiro parâmetros para disciplinar os percentuais de reajuste de vencimentos dos parlamentares, lacuna existente para outras funções públicas e que produz efeitos deletérios no trato institucional das matérias”, apontam os parlamentares na justificativa da proposta.


“Ressalte-se que os parlamentares, aos quais foi atribuída a nobre função de definir o arcabouço normativo do país, precisam manter-se constantemente em consonância com os padrões de remuneração e renda da população como um todo, sob o risco de afirmarem-se involuntariamente como casta privilegiada da sociedade”, acrescenta a argumentação do projeto.


Causa própria


O deputado Chico Alencar ressaltou que a proposta visa a acabar com o sentimento de que os parlamentares brasileiros, normalmente, legislam em “causa própria”. “Eu creio que, com isso, a gente evita as demasias, os aumentos que destoam do restante do funcionalismo público, porque nós nos entendemos como servidores públicos temporários, e estamos vinculados a essa categoria importante para o país”, disse o deputado ao Congresso em Foco. “Falta espírito público e sobra espírito de corpo, corporativismo”, acrescentou


“Nós temos um bichinho que nos corrói que é o do corporativismo, que é pensar mais em si, que é reiterar um aforisma que está na má tradição da cultura política brasileira. ‘Aos amigos, tudo. Aos inimigos, a lei’. A gente tem que ser rigoroso, austero, porque a nossa credibilidade tem sido muito afetada inclusive por essas posturas”, analisou Chico.


Em 2011, Luiza Erundina apresentou um projeto de lei determinando que fosse realizado um referendo popular para a fixação de subsídios do presidente da República e dos membros do Congresso Nacional. Mas a proposta dela acabou rejeitada no ano passado pelo então presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Erundina recorreu à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas o caso não foi analisado até hoje. “São fatos como esse que levam ao descrédito do povo em relação aos seus representantes e para a perda de legitimidade das nossas instituições políticas, em especial do Poder Legislativo, ao mesmo tempo em que contribuem para o enfraquecimento da democracia”, disse Erundina, em artigo publicado pelo Congresso em Foco no dia da posse do novo Parlamento.


Estorvo


Os autores da proposta admitem que o projeto de lei enfrentará resistência dos demais congressistas. “Primeiro, o projeto vai suscitar uma bela discussão. Ao final, virão regras”, analisou Chico Alencar.


“O deputado tem que ter condições boas de exercer o mandato e nós as temos. Inclusive em termos remuneratórios excelentes até. Eu ganho muito mais como deputado do que eu ganharia como professor universitário que sou. Mas eu sou otimista e acho que, pelo grau de cobrança da sociedade, a chance de a gente aprovar um projeto como esse não é pequena”, descreveu o parlamentar.


Além do projeto de lei, também tramita na Câmara um projeto de decreto legislativo (PDC), de autoria do deputado Cabo Daciolo (Psol-RJ), que tenta revogar o aumento de 26,3% concedido aos parlamentares no final do ano passado. Antes da mudança, os deputados ganhavam R$ 26,7 mil. Agora, o salário parlamentar chega a R$ 33,7 mil.



“É inadmissível que, em tempos de extrema crise financeira que o Brasil esteja passando, incluindo redução expressiva dos gastos com educação, o Congresso Nacional aumente o subsídios de seus membros”, justifica o parlamentar fluminense.

Permissão para contratação direta de convênio com a GEAP é suspensa

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BSPF     -     04/04/2015



O Supremo Tribunal Federal – STF, em janeiro de 2014, por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, deu suspensão liminar de dispositivo que regulamenta a prestação de serviços de saúde pela GEAP – Autogestão em Saúde para servidores, aposentados e pensionistas da União.


A medida cautelar foi deferida pelo ministro na Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI nº 5.086, ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, que questionou decreto presidencial que permitia a contratação direta da GEAP sem licitação.


Em sua decisão, o ministro deferiu em parte o pedido da OAB para suspender a eficácia do art. 3º do Decreto Presidencial¹ de 7 de outubro de 2013, sem, contudo, atribuir à decisão efeito retroativo, como requeria a ADI.


Com isso, ficaram preservados os convênios celebrados, aos quais os respectivos servidores, empregados, aposentados e pensionistas já tenham aderido².


Conheça a entidade beneficiada pelo Decreto


A GEAP é uma entidade de autogestão em saúde sem fins lucrativos criada para atuar originalmente em apenas quatro órgãos públicos: os ministérios da Previdência e da Saúde, a Empresa de Tecnologia e Informação da Previdência Social – Dataprev e o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.


Não dá para olvidar que a GEAP possui um expressivo quantitativo de vidas acima dos 60 anos, a quem presta serviços na área de saúde, além da previdência complementar. Seus preços podem ser melhores que os praticados no mercado. Não se pode esquecer, contudo, que o Brasil é uma economia de mercado em que a assistência à saúde é livre à iniciativa privada, nos termos do art. 199 da Constituição.


A GEAP, teve problemas financeiros, porém tem recebido forte apoio governamental e os dias de prejuízo são coisa do passado.


Em defesa da GEAP


Alguns defendiam o Decreto Presidencial em sua total aplicação, afirmando que os convênios de saúde da GEAP não têm fins lucrativos e a dispensa de licitação é justificada pela especificidade dos acordos. Nesse sentido, foi apresentado Projeto de Lei nº 5.265/2013, que dispensa os órgãos ou entidades da administração pública direta, autárquica e fundacional de fazer licitação para a celebração de contrato ou convênio com entidades sem fins lucrativos que administram planos de saúde de autogestão.


Pela proposta, os órgãos poderão dispensar a licitação para contratar essas entidades para prestar serviços de assistência à saúde suplementar aos seus servidores, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.


Com a decisão liminar, o STF suspendeu a possibilidade de o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão celebrar convênios, na forma do inc. I do § 3º do art. 230 da Lei nº 8.112/1990, em nome da União, para a prestação de serviços de assistência à saúde pela GEAP – Autogestão em Saúde.


Nesta semana, foi apreciada pelo Tribunal de Contas da União – TCU representação de empresa contra novo convênio firmado após a decisão liminar do STF. Isso chamou a atenção do plenário da Corte, pois os órgãos da Administração Pública continuaram firmando convênios, ignorando completamente a decisão do STF suprema corte³.


1 Liminar suspende decreto relativo a convênios da GEAP. Portal STF.


2 Decreto de 7 de outubro de 2013. Diário Oficial da União, 8 out. 2013. Seção 1, p. 1.


3 TCU. Processo TC nº 009.817/2009-6. Acórdão nº 363/2015 – Plenário. Relator: Ministro Marcos Bemquerer.


Fonte: Canal Aberto Brasil

Funcionalismo federal fará mobilização em Brasília

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ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     04/04/2015


O evento poderá anteceder uma greve nacional, em virtude da falta de perspectiva de reajuste salarial para 2015 e também a demora no processo de negociação


Rio - As principais entidades sindicais representantes de servidores públicos federais promovem na próxima semana a Jornada Nacional de Lutas. O evento poderá anteceder uma greve nacional do funcionalismo, em virtude da falta de perspectiva de reajuste salarial para 2015 e também a demora no processo de negociação.


Na terça-feira, a concentração será às 8h, na Esplanada dos Ministérios (entre bloco C e K). No mesmo dia, às 10h, as entidades farão uma reunião para orientar a jornada de luta e, em seguida, haverá ato público no Congresso Nacional. A tendência é que neste dia haja paralisação nacional de algumas categorias, como por exemplo, nos institutos federais de ensino.







Na quarta-feira, a concentração na tenda instalada no local será às 9h, com saída em passeata para o Ministério do Trabalho em defesa do Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior). Após o ato, haverá passeata ao Ministério do Planejamento.

Os manifestantes exigirão audiência e resposta à pauta de reivindicações do Fórum dos Servidores Públicos Federais. No dia 9, está agendado outro ato público, em frente do Palácio do Planalto. Às 14h, reunião ampliada na tenda para avaliação da jornada e também agendar as reuniões nas seções regionais.

Supremo Tribunal Federal analisa lei sobre ocupação de cargo público

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Jornal Extra - 04/04/2015


A designação de um trabalhador para suprir necessidade de pessoal sem concurso público foi questionada numa Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), no Supremo Tribunal Federal (STF), ajuizada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na quinta-feira.

Ele questiona uma lei de Minas Gerais que permite a indicação nestes casos para suprir a falta de trabalhadores públicos em cargos como o de professor, por exemplo.



Na ação, a PGR sustenta que a Constituição contempla somente duas exceções à regra de acessibilidade dos cargos públicos por concurso público: o provimento de cargo em comissão e a contratação destinada a atender uma necessidade temporária e excepcional.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Quem perdeu com as conversões de URV?

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Servidor Legal     -     03/04/2015

O TRF da 1ª Região esclareceu que apenas aqueles que tiveram as conversões em URV sem que fosse considerada a data do efetivo pagamento teriam direito à indenização de 11,98%.

Evidente que, no plano Federal, se apenas os servidores do executivo contaram com a conversão em época própria, não se poderia falar na indenização para esse segmento. Ocorre que os equívocos cometidos com a URV não se encerram nos 11,98%. 


Nos Estados existem outros problemas sobre a matéria, a exemplo do Rio de Janeiro, em que a conversão não obedeceu os critérios da Lei 8.880/1994, pois efetuada em meses diversos do que determinou a norma, gerando prejuízos aproximados de 11,35%. Inclusive, o STF julgou repercussão geral sobre esses equívocos estaduais (RE 561836). É importante ficar alerta para não reduzir os prejuízos na conversão da URV apenas aos 11,98%.


Tribunal Regional Federal da 1ª Região


Informativo nº 309 (16 a 30 de março de 2015)


Servidor do Poder Executivo. Reajuste de 11,98%. Conversão dos vencimentos em URV. Inexistência de perda.


O direito ao reajuste de 11,98% cabe apenas aos servidores públicos federais do Poder Judiciário, do Legislativo e do Ministério Público. Somente estes são destinatários da norma contida no art. 168 da CF/1988. Os servidores do Poder Executivo não foram prejudicados pelos dispositivos das MPs 434/1994 e 457/1994 e da Lei 8.880/1994, que previram a sistemática de conversão dos vencimentos em URV sem que fosse considerada a data do efetivo pagamento. Unânime.



Ref.: Ap 0002984-53.2004.4.01.3200, rel. Des. Federal Jamil de Jesus Oliveira, em 18/03/2015.

Joaquim Levy sinaliza que governo está disposto a discutir corte de cargos e ministérios

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Diário de Pernambuco‎     -     03/04/2015

Em meio às negociações em torno da votação do pacote de ajuste fiscal no Congresso, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sinalizou que o governo está disposto a discutir a redução do número de ministérios e de cargos comissionados, ocupados por indicação política, na esfera do Executivo federal.


A realização de uma reforma administrativa foi tema de uma reunião entre o ministro e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na segunda-feira. Na ocasião, Levy esteve no Congresso para negociar o adiamento da votação do projeto que obriga o governo a regulamentar em 30 dias o novo indexador da dívida dos Estados.


O ministro saiu do encontro com o acordo de adiamento do projeto e com o discurso de que iria elaborar um levantamento que indicasse possíveis cortes. Ele, no entanto, não deu nenhuma data para apresentá-lo. A Casa Civil do governo Dilma já elabora um estudo sobre uma possível redução dos atuais 39 ministérios.


A redução de cargos comissionados foi defendida publicamente dias antes por Renan, que vê na proposta uma forma de dar uma resposta a setores da sociedade descontentes com as medidas impopulares tomadas pelo Executivo na área econômica. O pacote inclui a redução de benefícios trabalhistas e previdenciários, além de um reajuste menor na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física.


"A sociedade tem que ficar absolutamente convencida de que o poder público está fazendo a sua parte e que vai cortar", afirmou Renan na ocasião.


A sinalização de Levy de fazer um levantamento das áreas do Executivo que poderiam passar por possíveis cortes no número de cargos de indicação política ocorre na mesma semana em que a presidente Dilma Rousseff passou a se posicionar sobre o tema.


"Não vamos reduzir a nossa política social, porque não é ela a responsável pela grande maioria dos gastos. O que vamos fazer é um enxugamento em todas as atividades administrativas do governo um grande enxugamento. Vamos racionalizar e continuar fazendo o que a gente sempre faz", disse a presidente em entrevista à agência Bloomberg, um dia depois do encontro entre Levy e Renan.


De acordo com integrantes do PT que se reuniram com o ministro em meio às negociações do ajuste fiscal no Congresso, Levy demonstrou de fato a intenção de realizar ajustes na máquina federal. Uma possível redução dos ministérios, entretanto, deve sofrer forte resistência de setores do partido da presidente que veem tal medida como algo demagógico.



(Agência Estado)

Em nota, Receita Federal defende funcionários na Operação Zelotes

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BSPF     -     03/04/2015


Organização afirma que não há indícios de envolvimento dos servidores


No começo da noite desta quinta-feira (2/4), a Receita Federal soltou uma nota afirmando que desde 2013 conduz investigação própria sobre os fatos que resultaram na Operação Zelotes. O documento esclarecer ainda que ao tomar conhecimento de que a Polícia Federal (PF) também conduzia investigação sobre o mesmo tema, passou a atuar de forma conjunta, em regime de força-tarefa, com a Corregedoria do Ministério da Fazenda e do Ministério Público Federal para apuração dos fatos.


Na nota a Receita ressalta que “não há qualquer indício nos autos que apontem o envolvimento de servidores nas irregularidades” descobertas pela Operação Zelotes. Na quinta- feira da semana passada (26/3), vários órgãos federais deflagraram o início da operação com 41 mandados de busca e apreensão a escritórios de advocacia, consultorias, empresas e bancos.

A lista tem mais de 70 nomes e apura possível esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) - que está subordinado ao Ministério da Fazenda, Segundo a Polícia Federal, a fraude consistiria na negociação para reduzir ou zerar valores tributários contestados junto ao Carf. A sonegação,se confirmada, é de R$ 19 bilhões.



Fonte: Correio Braziliense

Servidores retornam à Brasília para cobrar do governo atendimento à pauta de reivindicações

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BSPF     -     03/04/2015


Servidores Federais de todo o país realizam na próxima semana (7 a 9) a Jornada Nacional de Lutas, com caravana a Brasília e manifestações na Esplanada dos Ministérios. Nos estados, a mobilização será marcada com atos e paralisações unificadas entre as diversas categorias do serviço público, concentradas na terça-feira (7).


O Fórum das Entidades Nacionais dos servidores federais, composto por 32 entidades representativas da categoria, se reuniu nesta quarta-feira (1) em Brasília para definir os últimos detalhes da organização da jornada na capital federal.


Foi protocolada uma carta solicitando audiência com o Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, para o dia 8. No documento, o Fórum dos servidores federais rejeita a agenda apresentada pelo ministro na reunião de 20 de março - quando o Ministério do Planejamento sinalizou que só iniciará o processo de negociações em maio. Os servidores reivindicam a abertura imediata do processo negocial, uma vez que a pauta unificada do Fórum foi protocolada em 25 de fevereiro.



Com informações do ANDES-SN

Volta a tramitar proposta sobre sistema de controle interno na administração pública

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Jornal do Senado     -     03/04/2015

O Plenário do Senado aprovou na quarta-feira o desarquivamento da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2009, que trata das atividades do sistema de controle interno na administração pública. A PEC determina que o sistema contemplará, em especial, as funções de ouvidoria, controladoria, auditoria governamental e correição. 


As atividades seriam desempenhadas por órgãos de natureza permanente e exercidas por servidores organizados em carreiras específicas. Os requerimentos para o desarquivamento das propostas foram assinados pelos senadores Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Servidor portador de deficiência pode ter direito a aposentadoria especial

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ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     03/04/2015


Rodrigo Janot, autor da iniciativa, defendeu que a ausência de lei específica “manifesta a omissão na regulamentação da aposentadoria especial do servidor portador de deficiência”


Rio - A Procuradoria Geral da República (PGR) vai entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito do servidor público portador de deficiência ao regime especial de aposentadoria. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, autor da iniciativa, defendeu que a ausência de lei específica “manifesta a omissão na regulamentação da aposentadoria especial do servidor portador de deficiência”.


A Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO 32) tem como objetivo fazer com que o governo regule este direito, como está previsto na Emenda Constitucional 47, de 2005.
O processo cita que, na ausência de lei regulamentadora do direito previsto pela EC 47, o STF tem deferido os pedidos de aposentadoria especial dos servidores, por meio de mandados de injunção, aplicando a Lei 142/2013, que disciplina a aposentadoria especial para deficientes físicos assegurados pelo Regime Geral, do setor privado.


O Ministério do Planejamento esclareceu que aposentadoria especial, nos termos da Constituição Federal, pode ser concedida a servidores com deficiência, funcionários que exerçam atividades de risco ou aqueles cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física. “De todo modo, nos termos da Constituição Federal, é necessária a edição de lei complementar disciplinando o tema.”


ESPÉCIES DISTINTAS


De acordo com o Ministério do Planejamento, a aposentadoria por invalidez e a aposentadoria especial são duas espécies distintas de aposentadoria. “A primeira delas é concedida após avaliação pericial por junta oficial, que verifica a existência de doença que resulte na incapacidade permanente do servidor para o exercício das atribuições de seu cargo efetivo”.


PROPORCIONALIDADE



A pasta completou que caso se trate de acidente de serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável presente em lista expressa do § 1º do Artigo 186 da Lei 8.112, de 1990, a aposentadoria se dará com proventos integrais. Caso a incapacidade seja por outra razão, a aposentadoria será com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

Os servidores estão abandonados à sua própria sorte, "Dilma Pune Servidores"

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Os servidores estão abandonados  à sua própria sorte, "Dilma Pune Servidores"


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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Servidores insatisfeitos trocam funcionalismo público pelo setor privado

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BSPF     -     02/04/2015


Apesar da estabilidade, administração pública não atende às expectativas de todos os concursados. Alguns não se adaptam à realidade do setor e apostam em novos caminhos


A estabilidade é um dos maiores atrativos do serviço público. Entretanto, nem todo mundo se apaixona pelo tipo de trabalho, tampouco se contenta apenas com o dinheiro proveniente dele. Ainda que benefícios como as licenças remuneradas, os estudos pagos pelo empregador e, em alguns casos, a aposentadoria integral sejam as garantias do funcionalismo público mais raramente encontradas no setor privado, a disposição para permanecer na carreira não é unânime.


Segundo pesquisa da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), de 2013, os servidores públicos distritais e federais correspondem a 22% da população do DF, mais de 328 mil pessoas. Entre elas, há quem largue tudo para seguir novos rumos profissionais. Uns querem emprego com plano de carreira ou abrir a própria empresa. Outros buscam o reencontro com a vocação.


“O salário no fim do mês não pode ser encarado como um prêmio. Quem enxerga a remuneração com esses olhos, certamente está no lugar errado”, afirma o empresário Marcelo Holtz, 27 anos. Em 2010, ele trocou a estabilidade do concurso público para se aventurar na iniciativa privada. Hoje, não só mais feliz, como também mais bem pago, ele recomenda: “As pessoas confundem estabilidade com comodidade. É preciso arriscar”.


Quando Marcelo abriu mão do emprego público, a família não o apoiou imediatamente. Ele era funcionário da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em São Paulo quando tomou a decisão. Nessa época, tinha 22 anos e mudou-se de Brasília para o Sudeste do país exclusivamente para assumir a vaga. “Fiquei menos de um mês. O concurso é aquela coisa: não importa o quanto você se esforce, é muito raro haver plano de carreira”, reclama.


Passado esse tempo, ele retornou à capital para abrir, com os sócios, a IPê Engenharia de Redes, que tem entre os clientes empresas públicas e privadas. “O trabalho é redobrado, sem dúvida. Especialmente por tratar-se de uma área que sofre diretamente com problemas como a alta do dólar e a instabilidade política”, diz. No entanto, um dos benefícios de ser o próprio chefe é poder tirar folga quando quer. “Quando sinto vontade, tiro uns dias e vou para a Tailândia ou para o Camboja. Ouvi de muita gente que era loucura trocar uma carreira certa por algo que poderia dar errado. Mas a vaga era minha. Troquei. E, hoje, sou muito mais feliz”, declara.


Troca


Após quase cinco anos trabalhando no Ministério das Relações Exteriores (MRE), o médico Edson Zuza, 37 anos, resolveu abandonar a carreira diplomática. Formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em 1999, o potiguar especializou-se em dermatologia e seguiu para a capital paulista. “Mas a mudança não foi tão proveitosa. Eu me deparei com um mercado muito saturado. Então, enquanto buscava outras alternativas, me interessei pelo Itamaraty. Sempre tive apreço por idiomas e curiosidade em conhecer novas culturas. Então, em 2010, eu fui aprovado e me mudei para Brasília”, lembra.


No Brasil, o Itamaraty é considerado o filé-mignon do funcionalismo público. E, ainda assim, não foi a realização de um sonho para Zuza. “A carreira é brilhante. Entretanto, o serviço público é muito burocrático. Ainda no ministério, comecei a sentir saudades da medicina. Então, pesquisei sobre o mercado de dermatologia em Brasília e tive uma ótima surpresa. Agora, trabalho em uma das clínicas mais respeitadas da cidade”, relata. A remuneração, especialmente no longo prazo, será muito maior se ele continuar atendendo em consultório particular. “Não foi a principal razão, mas, certamente, pode fazer grande diferença no meu orçamento.”


Dinheiro no bolso


De fato, a situação de quem trabalha com carteira assinada é mais delicada. Em fevereiro, o número de desempregados em Brasília aumentou 0,3 ponto percentual, de acordo com dados da Codeplan. A mesma pesquisa, no entanto, afirma que o grande trunfo do setor é a remuneração, pois movimenta metade da economia da cidade. Essa realidade se aplica à carreira da analista de sistemas Isabela Saad, 35 anos. Terceirizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ela garante que o salário do setor privado é maior. “Ganho bem mais aqui do que em outros concursos cujo trabalho seria equiparado”, explica.


Ela se formou em sistemas de redes em 2000 e logo começou a trabalhar na área de tecnologia de um supermercado. Depois, conseguiu emprego no TSE e por lá permaneceu até o momento em que pediu as contas para assumir uma vaga no Banco do Brasil. Porém, após dois dias de trabalho, ela desistiu. “Não era o que eu queria. Liguei para o meu antigo chefe e consegui meu emprego de volta”, conta. O pai dela, o médico concursado Ricardo Saad, foi o primeiro a apoiar a decisão da filha. “Ele disse que queria me ver feliz. Viu que não era o meu caminho”, concluiu. Para Isabela, que não pensa em deixar o trabalho no tribunal tão cedo, a única vantagem do setor público é a estabilidade.


O empresário Ruy Souza Junior, 27, vive a mesma situação. Ex-agente administrativo do Ministério do Meio Ambiente, hoje ele atua na empresa de publicidade do pai. “Passei no concurso aos 21 anos, ainda na faculdade. Permaneci por um ano e meio e decidi sair porque, na empresa do meu pai, tenho mais possibilidade de crescimento”, garante. Ainda estudante, ele acredita que consegue ter mais liberdade de trabalho no negócio da família. “Você investe no que é seu, então, tem maiores chances de subir lá dentro. A rotina não é mais simples, não. No ministério eu tinha hora certa, agora, cumpro expediente até aos fins de semana”, observa.



Fonte: Correio Braziliense