Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Economia Abre Processo Seletivo Para A Área De Transferências De Recursos Da União



BSPF     -     13/11/2109


Serão selecionados dois servidores de nível superior que receberão Gsiste

Servidores públicos interessados em trabalhar no Departamento de Transferências da União (Detru), do Ministério da Economia, podem participar de processo seletivo que escolherá dois profissionais para a área. A unidade é responsável por coordenar os trabalhos relacionados a repasses de recursos públicos, com foco na operacionalização, suporte, evolução e avaliação da Plataforma +Brasil. Estão disponíveis duas vagas para nível superior. Os escolhidos receberão Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal (Gsiste).


O Departamento está vinculado à Secretaria de Gestão (Seges), que é integrante da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital. A Seges está engajada na agenda de transformação institucional da administração pública federal. Para isso, protagoniza inúmeras iniciativas no campo do aperfeiçoamento, simplificação e inovação da gestão, com ênfase na entrega de resultados e na alocação eficiente de recursos. Os interessados deverão enviar currículo para detru.seges@planejamento.gov.br, até 20/11, com o assunto [SELEÇÃO SEGES 2019 – DETRU].


Fonte: Ministério da Economia - Portal do Servidor

STF Derruba Norma Que Reduzia Salário De Servidor Com Ação Penal



Consultor Jurídico     -     13/11/2019

Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional norma do Pará que previa o desconto de vencimentos de servidores públicos que se encontram efetivamente afastados de suas funções em virtude de processos criminais não transitados em julgado.


O relator, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que os princípios constitucionais da presunção da inocência, da ampla defesa e da irredutibilidade de vencimentos vedam a existência de qualquer dispositivo legal estadual que proponha a redução de vencimentos ou de remuneração na ausência de decisão condenatória transitada em julgado.


Ele apontou ainda que a jurisprudência do STF é pacífica no sentido de que é incompatível com Constituição Federal norma que estabeleça a redução de vencimentos de servidores públicos que respondam a processo criminal.


De acordo com o ministro, se o acusado, no processo penal, é presumidamente inocente, não lhe pode ser atribuída nenhuma sanção jurídica automática pelo simples fato de ter sido acusado criminalmente ou por ter sido pronunciado em procedimento especial do júri.


O relator ponderou que, no âmbito administrativo, acontece o mesmo. Só após processo administrativo regular, em que deve ser proporcionada a ampla defesa, o servidor pode vir a ser privado de seus vencimentos, ainda que de modo parcial.


A ação, julgada em sessão virtual, foi ajuizada pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). A regra questionada está prevista no artigo 29, parágrafo 1º, da Lei estadual 5.810/1994 (Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado do Pará).


O dispositivo que estabelece que o servidor preso em flagrante, pronunciado por crime comum, denunciado por crime administrativo ou condenado por crime inafiançável será afastado e receberá, durante esse período, dois terços da remuneração, excluídas as vantagens devidas em razão do efetivo exercício do cargo. Caso seja absolvido, terá direito à diferença. Com informações da assessoria de imprensa do STF.


ADI 4.736

Sancionada Pelo Presidente Da República A Nova Estrutura Do Governo Federal



BSPF     -     13/11/2019

A Presidência da República já conta com nova configuração, a partir da sanção presidencial, com vetos, da Lei 13.901, de 2019, que reestrutura a organização básica do governo federal. Entre outros pontos, o texto — publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (12) — reformula atribuições da Casa Civil, Secretaria de Governo e Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos.


A norma é resultante do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 24/2019, oriundo da Medida Provisória (MP) 886/2019. Sancionado com dois vetos, o texto altera dispositivos da Lei 8.171, de 1991; da Lei 12.897, de 2013; da Lei 13.334, de 2016; e da Lei 13.844, de 2019. Esta última teve como origem a MP 870/2019, conhecida como MP da reforma administrativa, que foi a primeira editada pelo governo de Jair Bolsonaro e trata da extinção e da fusão de órgãos e ministérios.


Vetos parciais


A proposição foi sancionada com o veto a dois dispositivos. O primeiro (artigo 9º-A da Lei 13.334, de 2016, acrescido pelo artigo 4º do projeto de lei de conversão) estabelece que a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (SPPI) manterá mecanismos de diálogo com as confederações nacionais patronais setoriais, comissões temáticas e frentes parlamentares do Congresso Nacional do setor de infraestrutura, que poderão contribuir com estudos, pesquisas e análises temáticas para subsídio à tomada de decisões de caráter estratégico para a agenda de infraestrutura do país.


Ao justificar o veto, a presidente da República alega que a proposição, ao inserir atribuição à SPPI por meio de emenda parlamentar, usurpa a competência privativa do presidente da República na iniciativa das leis que tratem de organização administrativa, serviços públicos e pessoal, nos termos do artigo 61 da Constituição.


Também foi vetado dispositivo segundo o qual as nomeações de diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) serão precedidas, individualmente, de aprovação pelo Senado. O veto atingiu o artigo 5º da norma, que acrescentava o artigo 88-A à Lei 10.233, de 2001, que trata da reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre.


O Executivo alega que a alteração também usurpa a competência privativa do Presidente da República, além de não possuir pertinência temática com a proposição, em violação ao princípio democrático e ao devido processo legislativo.


Fonte: Agência Senado

Reforma Muda Valores De Contribuição Para A Previdência; Saiba Quanto Você Vai Pagar


G1     -     13/11/2019

Novas regras foram ajustadas para que trabalhadores com maiores salários contribuam mais. Servidores públicos no cargo há mais de 6 anos terão os maiores descontos.


Com as novas regras definidas na reforma da Previdência, o valor descontado do salário de cada trabalhador para a aposentadoria vai mudar. Em resumo, quem ganha menos vai contribuir menos para o INSS, e quem ganha mais, vai contribuir mais.


Com a reforma promulgada pelo Congresso nesta terça-feira (12), as novas alíquotas já valerão para os salários de fevereiro do ano que vem, pagos em março.


Hoje, quem trabalha com carteira assinada no setor privado contribui com um percentual que vai de 8% a 11% do salário para a Previdência. São três faixas:


salário de até R$ 1.751,81: 8%
de 1.751,82 a R$ 2.919,72: 9%
de R$ 2.919,73 a R$ 5.839,45: 11%


Teto previdenciário


O valor de R$ 5.839,45 é teto previdenciário, ou seja, o valor máximo do benefício recebido pelos trabalhadores do setor privado. Isso significa que, mesmo que alguém ganhe mais, só contribui com 11% desse valor (o equivalente a R$ 642,34), porque não receberá mais do que o teto quando se aposentar.


Para os funcionários públicos, a contribuição é diferente: o que vale é o chamado regime próprio.


Os que ingressaram no serviço público até 2013 pagam 11% de todo o seu salário; exceto aqueles que aderiram ao fundo de previdência complementar dos servidores, o Funpresp, que contribuem com 11% até o teto do regime geral (R$ 5.839,45), porque têm o benefício limitado a esse valor.


Já os que entraram depois de 2013 também contribuem com 11% até o teto, pelo mesmo motivo.


Com a reforma, os dois regimes serão unificados, mas os servidores públicos com altos salários e há bastante tempo no cargo terão que contribuir com alíquotas mais altas.


Novo sistema


No novo sistema, as alíquotas vão de 7,5% a 14% para os trabalhadores do setor privado e, para o setor público, podem chegar a...


PEC Da Reforma Será Instrumento Para Mudar Carreira Do Servidor


BSPF     -     13/11/2019

A equipe econômica está finalizando com o núcleo político do governo a proposta de emenda constitucional (PEC) da reforma administrativa.

O Valor Econômico apurou que o governo pretende primeiro apenas enviar ao Congresso a PEC com os comandos gerais para o novo serviço público, no qual a estabilidade já não será geral e só atingirá carreiras de Estado após uma década, e alguns ajustes no sistema atual do funcionalismo, sem que se mexa em direitos adquiridos, como a estabilidade e os salários.

A intenção da equipe econômica era divulgar a proposta nessa terça-feira. Mas, na noite de ontem, o presidente Jair Bolsonaro anunciou mais um adiamento no lançamento dessa medida, que vem sendo tratada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como parte do programa de transformação do Estado brasileiro.

O programa ainda conta com a reforma tributária (totalmente sem prazo de envio depois de seguidos adiamentos) e o projeto para tentar destravar o programa de privatizações.

O objetivo do adiamento, segundo uma fonte, é dar mais tempo para Guedes costurar o texto com os parlamentares, assim como ocorreu com as PECs do Pacto Federativo, Emergencial e dos Fundos Públicos. Hoje, Guedes já terá reunião com líderes da Câmara para tratar do tema. Além disso, pesou também a paralisação do Congresso a partir de amanhã, por conta da reunião de cúpula dos Brics.

Uma das questões que ainda não estava definida era se a PEC contemplaria a redução das férias do Judiciário. A medida vem sendo defendida pela equipe econômica, que enxerga uma distorção no sistema atual, mas há resistência política.

O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, que está bastante alinhado com Bolsonaro, já declarou que não concorda com a tese de reduzir as férias de dois meses. “A carga de trabalho de cada membro torna-se até certo ponto desumana, até porque seu quadro de pessoal permanece insuficiente há muito tempo”, disse. No entanto, é prática recorrente que parte dessas férias seja vendida pelos procuradores para reforçar seus vencimentos.

No desenho mais recente, que estava sendo elaborado pelos técnicos do governo, o anúncio da reforma teria uma etapa inicial bem menor do que todo seu escopo total. A ideia, até ontem, era que os projetos de lei que reestruturam carreiras do funcionalismo e regulamentam dispositivos como o processo de avaliação dos servidores ficariam para um outro momento.

Uma fonte explicou que, embora possa haver mudanças na estratégia, o quadro atual era enviar o PL regulamentando algumas questões, como a avaliação de servidores, pouco depois da PEC, provavelmente no início do ano.

Já em relação às mudanças relacionadas às novas carreiras, a ideia era enviar os projetos (ou um grande projeto) após a aprovação da Emenda Constitucional, que cria o novo serviço público e estabelece uma forma alternativa de contratação ao regime jurídico único.

A reforma administrativa deve mesmo estabelecer que aqueles que passarem em concurso só tomarão posse como servidores após três anos de estágio probatório. Para as carreiras de Estado, que não devem ser explicitadas na PEC, a estabilidade será concedida após mais sete anos no exercício do serviço público. Assim, só após uma década o funcionário obterá tal garantia.

As demais carreiras, não consideradas de Estado, não terão estabilidade. O governo deve também estabelecer a possibilidade de contratação por empreitada, de caráter temporário.

(do Valor Econômico)

Fonte: CNF

Servidores Públicos Federais Que Trabalham Na Esplanada Terão Feriadão Com Cúpula Do Brics


EBC     -     12/11/2019
Servidores públicos do DF e federais que trabalham na Esplanada terão feriadão com Cúpula do Brics


Brasília vai parar. Ou quase isso. É que, a partir de amanhã (13), os servidores públicos do Distrito Federal terão feriado prolongado. O governador Ibaneis Rocha decretou para esta quarta (13) e a quinta-feira (14) ponto facultativo para o funcionalismo local, emendando como feriado da Proclamação da República na sexta (15).


Os servidores públicos da Esplanada dos Ministérios também terão ponto facultativo nesses dois dias. Mas a portaria do Ministério da Economia vale apenas para os órgãos localizados na Esplanada e em vias adjacentes. O feriadão é por causa da 9ª Cúpula do Brics, que vai reunir representantes da Rússia, Índia, China e África do Sul na cidade. A Esplanada dos Ministérios vai ficar fechada.


Importante ficar atento ao funcionamento dos serviços públicos para não perder tempo saindo de casa. Quem tiver marcado horário nas unidades de saúde após o meio-dia terá os exames reagendados. Mas os serviços essenciais vão manter escalas para garantir o atendimento a população. Postos do Detran e do na hora vão funcionará até o meio-dia desta quarta-feira. Quinta e sexta vão ficar fechados.


Lembrete importante. Cada escola deverá informar aos pais se haverá aula ou não amanhã. Na quinta e na sexta, não haverá aula.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Proposta Do Governo Prevê Redução De Jornada E Salário De Servidores



Veja     -     05/11/2019

Regra valeria para estados e municípios, por um período de até dois anos, quando estiverem em situação de aperto fiscal

Nas Propostas de Emenda à Constituição, enviadas nesta terça-feira, 5, ao Congresso Nacional, o ministro da Economia, Paulo Guedes, propôs a redução da jornada e salário dos servidores de estados e municípios em até 25%, por um período de até dois anos, quando estiverem em situação de aperto fiscal.


A medida está na PEC Emergencial, que inclui ações permanentes e temporárias de ajuste nas contas de União, estados e municípios. A equipe econômica calcula que, com o corte de gastos e elevação das receitas, haverá uma folga nos cofres públicos de 50 bilhões de reais em dez anos. Esse dinheiro poderia ser usado para investimentos. A previsão é que 25% da economia obtida com as medidas seja direcionada a projetos de infraestrutura.


“Queremos Estado que nos sirva, um Estado de servidores e não de autoridades. Tem estados que gastam hoje 80% do orçamento apenas para manter a máquina. Um país em crise não pode ter essa concessão automática de aumentos (salariais), é preciso uma trava”, afirmou o ministro. As medidas emergenciais incluem a proibição a promoções de servidores (com algumas exceções, ainda não detalhadas), reajustes, criação de cargos, reestruturação de carreira, novos concursos e criação de verbas indenizatórias (como auxílios).


Ao menos 12 estados poderiam hoje pedir enquadramento no chamado “Estado de Emergência Fiscal”, segundo o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. São estados que têm a despesa com pessoal acima dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A lista inclui: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Paraíba, Tocantins, Piauí, Maranhão e Acre.


A PEC prevê o acionamento desses gatilhos quando a chamada regra de ouro do Orçamento (que impede a emissão de títulos da dívida para pagar despesas correntes) for estourada em um ano, no caso da União. Para estados e municípios, eles valerão sempre que a despesa corrente exceder 95% da receita corrente. Outros mecanismos temporários de ajuste são a suspensão de criação de despesas obrigatórias e de benefícios tributários. Haverá ainda a suspensão do repasse dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para o BNDES.


As propostas de emenda constitucional enviadas ao Congresso Nacional nesta terça-feira, 5, – o chamado Plano Mais Brasil – ajudarão o governo a virar a “página do problema fiscal” e a receber novamente o investment grade das agências de rating, de acordo com documento distribuído pelo Ministério da Economia. O texto informou ainda que a expectativa é de um forte fluxo de investimento externo no setor produtivo com a aprovação das medidas, o que ajudará no crescimento econômico e na geração de empregos. “Se nada for feito, investimento público tende a zero”, completa o documento.


(Com Estadão Conteúdo)

Ministro Do STF Revoga Afastamento De Auditores Da Receita



Agência Brasil     -     05/11/2019

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou dois auditores da Receita Federal a retornarem aos cargos. Em agosto, os servidores Luciano Francisco Castro e Wilson Nelson da Silva foram afastados pelo ministro, por meio da decisão que suspendeu a investigação fiscal aberta pela Receita contra 133 contribuintes para apurar suspeitas de irregularidades fiscais.


A portaria que confirmou o retorno dos auditores aos cargos foi publicada hoje (5) no Diário Oficial da União (DOU). Na decisão, Alexandre de Moraes autorizou o retorno por entender que os servidores foram ouvidos no processo e não há mais motivos para manutenção da decisão.


Em agosto, ao suspender a investigação, Moraes afirmou que “há graves indícios de ilegalidades na investigação” e "direcionamento das apurações em andamento", que era realizada pela Equipe Especial de Fraudes (EEF), especializada na investigação de autoridades, entre elas, ministros da Corte.


Em fevereiro deste ano, a Receita negou que o ministro do STF Gilmar Mendes e sua esposa, Guiomar Mendes, sejam investigados pelo órgão. A manifestação foi divulgada após a imprensa divulgar que o casal seria citado em uma apuração preliminar de "possíveis fraudes de corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência". Reportagens também afirmaram que a esposa do ministro presidente do STF, Dias Toffoli, Roberta Rangel, também seria alvo do Fisco.


O pedido de suspensão das investigações foi assinado dentro do inquérito aberto por Toffoli para apurar notícias falsas (fake news) e ofensas que tenham a Corte como alvo.

O Servidor Como Alvo Do Pacote Fiscal Do Governo Bolsonaro


BSPF     -     05/11/2019

A proposta, embora apresentada antes da reforma administrativa, que também visa ao corte de despesas e direitos, será complementar a esta.


O governo Bolsonaro, por intermédio de seu líder no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), apresentou conjunto de 3 propostas de emenda à Constituição (PEC), que irão tramitar no Senado Federal, com o propósito de conter o crescimento da despesa obrigatória, regulamentar a “regra de outro”, instituir plano de revisão de despesa, desvincular, desindexar e desobrigar despesas, além de liberar recursos vinculados a fundos públicos. Não constam desse pacote, nem a reforma administrativa nem a tributária, que serão objetos os deputados.


Neste texto, entretanto, vamos analisar apenas a PEC que propõe medidas permanentes e emergenciais de controle do crescimento das despesas obrigatórias e de reequilíbrio fiscal no âmbito dos orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.


As outras 2 PEC tratam, respectivamente, do pacto federativo, que muda a distribuição de recursos entre União, estados e municípios, e da revisão dos fundos públicos.


O propósito desta PEC é basicamente o mesmo de outras 2 PEC já em tramitação no Congresso, uma do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), a PEC 438/18, e outra do senador José Serra (PSDB-SP), PEC 182/19, ambas com objetivo de conter a expansão do gasto público, em especial, com direitos sociais e com os servidores públicos.


A PEC do governo Bolsonaro, em seu texto permanente, impõe novas restrições ao gasto público, especialmente com pessoal, tornando nulo de pleno direito ato que contrarie a nova determinação constitucional, além de prever a redução de direitos, merecendo destaque os dispositivos que:


1) autorizam a redução de jornada com redução de salário, por ato normativo do Poder ou órgão (não precisa de lei) que especifique a duração, a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da medida;


2) vedam que lei ou ato que conceda ou autorize qualquer pagamento, com efeito retroativo, de despesa com pessoal, inclusive de vantagem, auxílio, bônus, abono, verbas de representação ou benefício de qualquer natureza;


3) autorizam o acionamento do gatilho do corte de gasto com servidor, independentemente de ter ou não ultrapassado o limite de gasto com pessoal, sempre que as operações de créditos (empréstimos) superem a despesa de capital (investimento), ficando automaticamente vedado:


3.1) a criação de cargo ou emprego;


3.2) a alteração de estrutural de carreira;


3.3) a admissão ou contração;


3.4) a realização de concurso;


3.5) criação ou majoração de auxílios, vantagens, bônus, abonos, verbas de representação ou benefício de qualquer natureza;


3.6) aumento do valor de benefícios de cunho indenizatórios destinado a servidores e seus dependentes; e


3.7) a criação de despesas obrigatórias.


4) proíbem a progressão e promoção funcional de carreiras de servidores públicos, incluindo os empregados públicos de estatais, com exceção de juízes, membros do ministério público, serviço exterior, policiais e demais que impliquem alterações de atribuições;


5) incluem os pensionistas na despesa com pessoal e determina que sempre que ultrapassar esse novo limite, os poderes ou órgão, por ato normativo que especifique a direção, a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa, poderão reduzir 25% das despesas com cargos em comissão e funções de confiança, pela redução do valor da remuneração ou pela redução do número de cargos; bem como promover a redução temporária da jornada de trabalho, c om redução proporcional de subsídio ou vencimento, em, no máximo, 25% .


6) incluem entre as despesas com as aposentadorias e pensões decorrentes dos vínculos funcionais dos profissionais de educação, que passam a ser consideradas para efeito de repasse para manutenção e desenvolvimento do ensino.


Aplicam-se as mesmas restrições aos estados, ao Distrito Federal e municípios sempre que a relação entre despesas correntes e receitas correntes superem 95%, apurado no período de 12 meses, além de proibir qualquer aval ou garantia da União a estados ou municípios que não se enquadrarem nas hipóteses acima.


A PEC, nos artigos incluídos no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, busca dar efetividade aos comandos do texto permanente, independentemente de regulamentação, determinando o imediato acionamento, no restante do exercício e nos 2 exercícios seguintes, das vedações, restrições ou autorizações se for constatado, no período do 2º ao 13º mês antecedente ao da promulgação dessa ementa constitucional, que a realização de operações de crédito (empréstimos), no âmbito dos orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, excedeu o montante de estabilização e ajuste fiscal.


Determina, ainda, o imediato acionamento das mesmas restrições aos estados, Distrito Federal e municípios, independentemente de regulamentação, no restante do exercício e nos 2 exercícios seguintes, se for constatado, no período do 2º ao 13º mês antecedente ao da promulgação dessa ementa constitucional, que a relação entre despesas correntes e receitas correntes supera 95%.


A PEC, como se vê, tem como alvo preferencial a despesa com pessoal, prevendo a redução de direitos e condicionando qualquer reajuste ou benefício ao servidor à “regra de ouro” e ao teto de gasto, mecanismos do ajuste fiscal que focam apenas e exclusivamente a despesa. A proposta, embora apresentada antes da reforma administrativa, que também visa ao corte de despesas e direitos, será complementar a esta.


Por Antônio Augusto de Queiroz - Jornalista, consultor e analista político, diretor de documentação licenciado do Diap e sócio-diretor das empresas “Queiroz Assessoria em Relações Governamentais e Institucionais” e “Diálogo Institucional Assessoria e Análise de Políticas Públicas”.


Fonte: Agência DIAP

Servidor Ataca Redução De Salário E Jornada: Risco De Caos Social



Metrópoles     -     05/11/2019

Entidades dizem que medidas do pacote econômico podem piorar tanto o serviço público que há riscos de protestos como os que sacodem o Chile


As primeiras reações às reformas enviadas pela equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao Congresso Nacional são um prenúncio do trabalho que o governo federal pode ter para ver suas propostas aprovadas por deputados federais e senadores. Medidas como a possibilidade de redução de 25% na jornada e nos salários dos servidores e a suspensão de concursos públicos em casos de emergência fiscal já repercutem com entidades representativas do funcionalismo.


Estas restrições estão previstas como possibilidade de conter situações de absoluta penúria dos cofres. Serão discutidas duas propostas de emenda à Constituição (PEC) que tratam do assunto: a PEC do Pacto Federativo e a Emergencial.


“O governo Bolsonaro repete velhos estigmas contra o serviço público. Eles dizem, por exemplo, que a máquina é inchada, mas nós demonstramos, em um relatório que fizemos ao Banco Mundial, que o quadro hoje é menor do que em 1991: tínhamos 630 mil, agora são menos de 600 mil, dos quais 120 mil já têm condições de se aposentar”, critica o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques.


Para Marques, as propostas apresentadas pela equipe econômica parecem ter sido elaboradas “por pessoas que não conhecem o serviço público brasileiro”. Ele também alerta para a possibilidade de que áreas essenciais “deixem de funcionar” caso haja redução de jornada. “Já temos áreas trabalhando no limite da sua capacidade”, avalia.


“O governo tem que ser honesto e dizer quais serviços deixarão de ser prestados à sociedade. É possível reduzir em 1/4 algo que já é precário? Vamos pensar na saúde pública, na educação, na segurança. Se o governo quer que aconteça no Brasil a mesma coisa que está acontecendo em outros países da América Latina, está no caminho certo, será o caos social”, criticou o presidente.


A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) também já avisou que irá...


Governo Defende Mudança Na Data De Pagamento De Salários Dos Servidores


Correio Braziliense     -     05/11/2019
Segundo Bolsonaro, a proposta visa o pagamento no segundo dia útil após o dia 20

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) defendeu na tarde desta segunda-feira (4/11) uma mudança na data de pagamento de salários de servidores. A ideia foi exposta durante a solenidade em alusão ao Dia do Servidor Público, após reunião com a equipe econômica do governo no Palácio do Planalto. Segundo o chefe do Executivo, a proposta visa o pagamento no segundo dia útil após o dia 20. Atualmente, o servidor da União recebe no segundo dia útil do mês trabalhado.


“Quero relembrar que, como deputado federal no início do meu mandato nos anos 90, chegou um projeto que tratava sobre o servidor público. Teve uma emenda nesse projeto e o líder do MDB na época era o Genebaldo Correia, da Bahia. E eu, juntamente com ele, fiz sugestões para aprovar uma emenda que valia como projeto e nós conseguimos, naquela época, trazer o pagamento do servidor público para dentro do mês trabalhado.

Ou seja, até o segundo dia útil após o dia 20. Então é uma tremenda coincidência. Estávamos discutindo hoje a reforma administrativa e propus à equipe econômica do Paulo Guedes resgatar isso. Exceto o último mês de dezembro, que passaria a ser pago no ano seguinte, por...


Servidores: PEC Emergencial Prevê Redução Da Jornada E De Salário



Metrópoles     -     04/11/2019

Um dos eixos do pacote de medidas que o governo pretende apresentar nesta semana, proposta aciona gatilhos para conter gastos públicos

Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial que o governo vai enviar ao Congresso Nacional prevê uma economia de gastos de R$ 24,78 bilhões no primeiro ano de vigência depois de aprovada pelo Congresso. Uma das principais medidas é a redução temporária da jornada de trabalho e de salários dos servidores, que pode garantir uma economia de R$ 7 bilhões em 12 meses.


A proposta é um dos eixos da ampla agenda que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve apresentar ao Legislativo nesta semana. Outras medidas são a reforma administrativa, que promete dar uma nova roupagem à estrutura do funcionalismo público; a retirada de carimbos que reduzem a flexibilidade na gestão do Orçamento; a maior distribuição de recursos com estados e municípios e um “fast track” (via rápida) para as privatizações de uma lista de estatais.


Além da redução de jornada, a PEC emergencial aciona antecipadamente todas as medidas de ajuste previstas para o caso de descumprimento do teto de gastos, regra fiscal constitucional que impede o crescimento das despesas acima da inflação. Conhecidas como gatilhos, essas medidas devem garantir mais R$ 16,5 bilhões de economia de despesas no primeiro ano.


A proposta da equipe econômica foi inspirada na PEC do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), que foi apresentada em 2018 e contém um conjunto amplo de medidas de ajuste nos gastos. Bem mais robusta, ela garantiria uma economia quase três vezes maior no primeiro ano: R$ 95,50 bilhões. Algumas das medidas seriam permanentes e poderiam ser retomadas em caso de nova piora das contas públicas no futuro.


Urgência das medidas


Apesar de o texto estar tramitando na Câmara, o governo preferiu apresentar uma versão mais enxuta, pela urgência das medidas para garantir o cumprimento do teto de gastos no segundo ano do...


Na Mira De Hackers: Ataques Nas Redes Do Governo Teve Aumento Expressivo Este Ano


O Dia     -     04/11/2019

O registro de incidentes cibernéticos nas redes do Governo teve aumento expressivo este ano em relação a 2018. Nem tudo é tentativa de hackamento de sites oficiais ou invasão a sistema de dados. O órgão vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o Centro de Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR-Gov) já registrou, até sexta, 19.150 notificações e 10.109 incidentes. Em 2018, foram pouco mais de 15 mil notificações e 9,5 mil incidentes. O Centro atua para determinar tendências e padrões de atividades de ataques e para recomendar estratégias de prevenção adequadas.


Registros


Entre os incidentes estão "abuso de sítio", "fraudes" e "vulnerabilidade". Em 2011, quando as informações começaram a ser categorizadas, foram 6,2 mil incidentes.
Talkei?


Apesar de ter linha segura no gabinete, o famoso telefone vermelho, o presidente Bolsonaro mantém contatos pelo seu whatsapp pessoal, passível de hackamento.


Blindagem...


Desde o Governo Dilma, após o impasse com o governo dos Estados Unidos sobre suposta espionagem contra ela, a Presidência usa dois sistemas implantados pela Abin.


...oficial


Tratam-se do CriptoGov e do C-Gov, desenvolvidos por técnicos brasileiros, com e-mails e telefones seguros anti-grampos.


(Coluna Esplanada)


Por Leandro Mazzini

Administração Pública Terá Plataforma Universal De Contratos



Agência Brasil     -     04/11/2019


Tecnologia é possível, disse servidora na 5ª Semana de Inovação

Brasília - Imagine uma plataforma virtual, mediada pela administração pública, consultada universalmente por órgãos federais, governos estaduais e prefeituras para contratar prestadores de serviço e fornecedores de produtos como medicamentos, mobiliário escolar ou material de escritório.


Essa plataforma compartilhada, espécie de marketplace que os brasileiros já estão acostumados a acessar para fazer suas compras pessoais, garantiria transparência de gastos, melhores preços e a agilidade desejada pelos gestores públicos.


A construção de uma plataforma como essa no futuro está no horizonte de visão da administradora Virgínia Bracarense Lopes, vencedora por duas vezes do Concurso Inovação no Setor Público e ganhadora do Prêmio Espírito Público 2019. “A tecnologia já possibilita isso. O desafio principal é saber como prover para o Estado, como integrar sistemas de compras”, disse.


Virgínia é funcionária pública de carreira (especialista de Políticas Públicas e Gestão Governamental) e foi apresentada na 5ª Semana de Inovação, que vai até quinta-feira (7), em Brasília, como “inovadora serial no serviço público brasileiro”.


A administradora acredita que, apesar da heterogeneidade das 27 unidades da Federação e dos 5.570 municípios brasileiros, é possível o compartilhamento de soluções. “O Estado quer gastar menos, quer mais eficiência. A plataforma traz transparência e agilidade”.


Para a gestora, um consórcio reunindo eletronicamente as demandas de aquisição do governo federal, estados e municípios é benéfico também para os fornecedores, que podem ganhar mercado para seus serviços e produtos. “O fornecedor quer ter facilidade de como vender para a administração. É possível cruzar interesses, alinhar e trazer vantagens para todos atores”.


Não há data prevista para a visão de futuro de Virgínia se consumar. Ela diz que já existem experiências colaborativas bem-sucedidas entre os diferentes entes da Federação para as aquisições públicas, como ocorre na compra de remédio na rede pública de Minas Gerais ou na aquisição de ônibus para o transporte escolar e móveis de sala de aula feita para as prefeituras pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


“Os exemplos falam mais do que palavras. Há modelos que mostram economia claramente”, disse Virgínia. A especialista assinala a necessidade de respeitar o pacto federativo e conquistar paulatinamente as alianças. “Não há imposição, é uma construção. Estamos falando de sensibilização, de costurar acordos. Não é algo que vá se determinar para o governador ou para o prefeito”.


Virgínia está cedida à Secretária de Planejamento e Gestão de Minas Gerais Ela dirigiu, entre 2015-2019, a Central de Compras do governo federal, quando foi criada a plataforma TaxiGov, que economizou mais de 50% das despesas de transporte da administração federal.