Denúncia
Edição de quarta-feira 26 de outubro de 2011
Trabalhadores da extinta Superintendência de Combate à Malária (Sucam) denunciaram à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) que muitos deles estão morrendo ou adoecendo devido à intoxicação causada pelo pesticida DDT, usado durante muitos anos no combate a endemias no país.
Em audiência sugerida por Sérgio Petecão (PMN-AC) e coordenada pelo presidente da CDH, Paulo Paim (PT-RS), representantes de servidores relataram casos de câncer, neuropatias e problemas hepáticos causados por anos de trabalho com o DDT e outros produtos tóxicos sem a proteção e o treinamento adequados.
Os trabalhadores reivindicam a aprovação de dois projetos de lei em tramitação na Câmara: o 4.485/07, que cria uma pensão especial de R$ 2.075 para os servidores; e o 4.873/09, que estabelece indenização aos doentes e às famílias.
— Trabalhamos a vida inteira em condições precárias. São anos lutando por nossos direitos, sem o devido reconhecimento do Ministério da Saúde. Estamos pedindo socorro e recorrendo ao Judiciário — afirmou o presidente da Associação DDT — Luta Pela Vida, Aldo Moura.
Também participaram do encontro Marcos Muffareg, da Funasa, e Giovanini Evelim Coelho, do Ministério da Saúde.
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Edição de quarta-feira 26 de outubro de 2011
Trabalhadores da extinta Superintendência de Combate à Malária (Sucam) denunciaram à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) que muitos deles estão morrendo ou adoecendo devido à intoxicação causada pelo pesticida DDT, usado durante muitos anos no combate a endemias no país.
Em audiência sugerida por Sérgio Petecão (PMN-AC) e coordenada pelo presidente da CDH, Paulo Paim (PT-RS), representantes de servidores relataram casos de câncer, neuropatias e problemas hepáticos causados por anos de trabalho com o DDT e outros produtos tóxicos sem a proteção e o treinamento adequados.
Os trabalhadores reivindicam a aprovação de dois projetos de lei em tramitação na Câmara: o 4.485/07, que cria uma pensão especial de R$ 2.075 para os servidores; e o 4.873/09, que estabelece indenização aos doentes e às famílias.
— Trabalhamos a vida inteira em condições precárias. São anos lutando por nossos direitos, sem o devido reconhecimento do Ministério da Saúde. Estamos pedindo socorro e recorrendo ao Judiciário — afirmou o presidente da Associação DDT — Luta Pela Vida, Aldo Moura.
Também participaram do encontro Marcos Muffareg, da Funasa, e Giovanini Evelim Coelho, do Ministério da Saúde.
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