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China planeja investir US$ 1 bilhão no Brasil, diz ministro
ANA CAROLINA OLIVEIRA
SOFIA FERNANDES
FOLHA.COM
Com um cenário de recuperação econômica lenta nos Estados Unidos e na União Europeia, e um Japão abalado por um desastre natural, a China pretende focar e ampliar investimentos no Brasil, afirmou nesta segunda-feira o ministro do Comércio da China, Chen Deming.
Segundo o ministro, a relação entre os dois países pode ser fundamental para a estabilidade do comércio internacional. A China planeja investimentos na ordem de US$ 1 bilhão no Brasil.
"Sei que empresários chineses têm um foco no Brasil. Já investiram na Europa, agora estão com outro foco", disse.
O investimento chinês fora da China já atinge US$ 59 bilhões, e a promessa do ministro é de que cresça cada vez mais rápido.
A área primordial para os chineses será de infraestrutura, sobretudo energia. Deming falou do interesse chinês em linhas de transmissão, um dos gargalos no setor no Brasil. O ministro citou ainda investimentos em ferrovias, portos e comunicações.
De acordo com o ministro, existe o interesse da empresa Sany Heavy Industry, de máquinas para construção civil, em investir US$ 200 milhões no Brasil, e da empresa Geely de montar fábrica em solo brasileiro, com nova tecnologia de carros.
Há ainda o interesse em investimentos na área biológica, de medicamentos e agricultura, ressaltou o ministro.
COMÉRCIO - De janeiro a abril, China e Brasil acumulam corrente de comércio de US$ 29 bilhões, sendo o país asiático maior parceiro comercial, informou o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento). Nesse período, foram US$ 1,6 bilhão de superavit para o Brasil.
O ministro chinês afastou possibilidade do país criar dificuldades para os produtos brasileiros.
"Apesar de estarmos em deficit, não vamos adotar nenhuma medida que vá prejudicar o lado brasileiro, queremos manter abertura em relação ao Brasil", disse o ministro chinês.
No entanto, pediu o fim da triangulação das exportações Brasil-China, que constantemente entram via Hong Kong.
"Espero que o comércio com o Brasil seja direto, muitos exportados pelo Brasil passam por um terceiro país e depois chega na China, o que aumenta o custo da logística", disse.
O ministro está no Brasil com uma comitiva de mais de 80 empresários e falou em coletiva à imprensa ao lado de Pimentel e do chanceler Antônio Patriota.
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Justiça dos EUA nega fiança a diretor do FMI
Folha.com
A Justiça de Nova York negou a possibilidade de pagamento de fiança ao diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, 62, devido a uma acusação de crime sexual, segundo a rede de TV americana CNN.
A decisão de manter Strauss-Kahn preso foi fundamentada na possibilidade de que ele pudesse fugir dos Estados Unidos.
"O fato de que ele estava prestes a embarcar em um voo [quando foi preso], que levanta algumas preocupações", disse a juíza Melissa Jackson.
Outro argumento usado pela promotoria e acatado pelo tribunal foi o de que Strauss-Kahn já era suspeito de ter cometido crimes semelhantes.
Ao dizer que o diretor do FMI poderia voltar a qualquer momento para a França e escapar de eventual condenação, os promotores citaram o cineasta Roman Polanski, que, acusado em 1977 de violência sexual contra uma menina de 13 anos em Los Angeles, passou anos refugiado na Europa.
Os advogados de defesa de Strauss-Kahn haviam proposto que ele pagasse uma fiança de US$ 1 milhão para ser beneficiado com a liberdade provisória.
O diretor do FMI deve ficar preso ao menos até uma nova audiência, marcada para acontecer na próxima sexta-feira. Seus advogados já afirmaram que ele continuará se declarando inocente e que se submeterá à exames da polícia científica para coletar provas que sustentem sua versão para o caso.
Strauss-Kahn é acusado de ter tentado violentar a camareira de um hotel onde se hospedava em Nova York no último sábado. Ele foi preso dentro de um avião tentando embarcar para a França.
Shannon Stapleton/Reuters
Chefe do FMI, Dominique Strauss-Kahn, vai à corte de Manhattan para audiência; fiança negada por risco de fuga
Postado por Seeb Cariri às 14:37 0 comentários
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Ações não acompanham lucro de R$ 10 bi do Itaú, BB, Bradesco e Santander
Folha de S. Paulo
Giuliana Vallone
Os lucros dos quatro maiores bancos do país, somados, superaram no primeiro trimestre a marca inédita de R$ 10 bilhões, segundo levantamento da consultoria Austin Rating. O número (R$ 10,178 bilhões) é 17% maior que o registrado nos três primeiros meses de 2010.
Com os resultados financeiros em alta, era de esperar que as ações de Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander estivessem se valorizando neste ano. Os papéis, porém, não têm sido uma boa opção para os investidores em 2011.
Desde o começo do ano, os papéis de todas as grandes instituições registram queda.
A maior desvalorização acontece nas ações Units do Santander (-19,22% no período). O Itaú aparece em seguida -queda de 8,66%. Banco do Brasil (-7,77%) e Bradesco (-5,34%) completam a lista.
Para Leonardo Zanfelicio, analista-chefe da Concórdia Corretora, o mau desempenho das ações dos bancos é explicado pelo momento vivido pelo mercado brasileiro.
"O bom desempenho financeiro não se refletiu nas ações porque foi ofuscado pelas incertezas quanto ao cenário externo", afirma.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa, registra queda de 8,76% em 2011.
Zanfelicio cita, entre os fatores que prejudicam a Bolsa, o cenário de pressão inflacionária no país -e em todos os emergentes- e as dúvidas quanto à situação fiscal de países da Europa.
"Também por conta disso, os estrangeiros acabam vendendo participação aqui para repatriar seus recursos."
Investidores no exterior respondem por cerca de um terço dos negócios no mercado nacional (33,8% até o dia 11, segundo a Bovespa).
CRÉDITO - Os resultados continuamente positivos dos grandes bancos são influenciados pelo crescimento do crédito no país, fruto do aumento do emprego e da renda e, consequentemente, do aquecimento do mercado interno.
Para Erivelto Rodrigues, presidente da Austin Rating, essa tendência deve se manter em 2011. "Este ano vai ser muito bom para os bancos", diz ele, que prevê crescimento entre 15% e 18% nos lucros das instituições.
Apesar disso, a tendência é que as ações de bancos só voltem a se valorizar e aproveitar o momento de grandes lucros quando o mercado melhorar por aqui. E, de acordo com o analista da Concórdia, isso só deve acontecer quando a inflação der sinais de arrefecimento.
Para quem já está investindo nos papéis, o ideal é esperar a recuperação do mercado, sem tirar os recursos tentando minimizar as perdas.
Analistas acreditam que a Bolsa possa voltar a subir ainda neste ano, à medida que as preocupações dos investidores diminuam.
"A recomendação é acompanhar os números da inflação, esperando até que tenham dois ou três meses de desaceleração. Isso vai mostrar que os índices de preços estão cedendo, e o BC pode parar de subir os juros. Tudo isso tende a ser benéfico."
Fonte: Folha de S.Paulo
Postado por Seeb Cariri às 14:33 0 comentários
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Lucro da Caixa cresce 4,5% no 1º trimestre e alcança R$ 812,4 milhões
A Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 812,4 milhões no primeiro trimestre deste ano. Isso representa um crescimento de 4,5% em relação ao mesmo período de 2010, quando obteve lucro de R$ 777,5 milhões. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 13, pelo banco.
O empregado da Caixa e secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Plínio Pavão, afirma que "esse resultado é fruto do empenho dos trabalhadores, que não medem esforços para cumprir o papel social da instituição". Ele ressalta que o atendimento aos clientes e à população poderia ser melhor se fossem contratados mais empregados, reduzindo as longas filas de espera nas unidades e melhorando as condições de trabalho".
Números do balanço - Segundo a Caixa, o resultado se deve às operações de crédito, com concessões de R$ 46,3 bilhões, e do aumento de 13,5% no número de contas correntes.
As receitas de operação de crédito totalizaram R$ 6,2 bilhões e as de serviços registraram R$ 2,8 bilhões, crescimentos respectivos de 48,3% e 15,1%.
No acumulado de 12 meses, as operações de crédito do banco cresceram 41,5%, mais que o dobro em relação ao mercado (20,7%), totalizando R$ 190,5 bilhões.
De acordo com o banco, esse crescimento foi influenciado pelo crédito imobiliário, que atualmente é responsável por 61,5% das operações. As reservas que o banco faz para quem não saldar a dívida representam 6,4% da carteira.
O patrimônio liquido da Caixa atingiu R$ 17,5 bilhões, uma evolução de 27,2%, quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado, e o retorno médio foi de 21,3%. Os valores dos repasses, com tributos e encargos sociais, à União, estados e municípios, somaram R$ 1,1 bilhão no trimestre.
Habitação - No primeiro trimestre, o banco investiu R$ 14,5 bilhões em habitação, saldo de R$ 117,1 bilhões. Em relação ao mesmo período do ano passado, a evolução é de 50,5%, o que representa 75,8% do mercado de crédito imobiliário.
Do valor total de financiamentos, R$ 7,8 bilhões foram realizados com recursos da poupança, responsáveis por 44,7 mil unidades habitacionais, e R$ 5,2 bilhões, com linhas que utilizam o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que totalizaram 75 mil moradias.
Além disso, foi destinado R$ 1,2 bilhão para subsídios e R$ 188,9 milhões para consórcio e arrendamentos residenciais.
Das unidades financiadas até março, 41% foram destinadas a pessoas na faixa de renda de até seis salários mínimos, onde se encontra o maior deficit habitacional.
Segundo a Caixa, até o último dia 7, o banco já tinha destinado R$ 6,6 bilhões ao Programa Minha Casa Minha Vida. O beneficio foi para mais de 360 mil pessoas e, foram financiadas, 90 mil novas moradias.
Fonte: Contraf-CUT com Folha.com
Postado por Seeb Cariri às 14:31 0 comentários
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Contraf-CUT não aceita demissões e cobra garantia de emprego do Itaú
Crédito: Gerado Lazzari/Seeb SP
Em negociação com a direção do Itaú Unibanco ocorrida na quinta-feira, dia 12, em São Paulo, a Contraf-CUT, federações e sindicatos reafirmaram que não aceitam demissões e cobraram garantia de emprego para os funcionários. Os dirigentes sindicais debateram também as condições de saúde e trabalho, o que tem levado muitos bancários ao adoecimento e gerado desligamentos. O banco apresentou o seu programa de reabilitação profissional, que está previsto na cláusula 41ª da Convenção Coletiva de Trabalho.
A reunião ocorreu após a retomada do processo de negociação permanente a partir da mobilização dos bancários, que promoveram em 19 de abril um dia nacional de luta contra as demissões e pelo desrespeito frente ao aumento unilateral do convênio médico.
Emprego - As entidades sindicais questionaram novamente o motivo das demissões que ocorreram em várias regiões do país. Como resposta, a direção do banco afirmou que será reativado o Centro de Realocação para transferir os bancários, na medida em que as vagas forem surgindo, evitando assim as dispensas.
"Cobramos o acompanhamento e a requalificação desses trabalhadores em suas novas funções", diz Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, órgão que assessora a Contraf-CUT nas negociações específicas. "Não basta transferi-los, é fundamental que também ocorra capacitação, a fim de prepará-los para as novas atribuições", completa o dirigente sindical.
Os dirigentes sindicais reivindicaram garantia de emprego e a ratificação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Porém, não houve uma resposta positiva por parte do banco.
Terceirização - A terceirização também é responsável pelas recentes demissões ocorridas na empresa. "Há inúmeros trabalhadores atuando nos setores administrativos, principalmente em São Paulo, que exercem suas funções em condições precárias de trabalho e com ausência de direitos dos bancários", afirma Jair.
"Vamos continuar atentos às demissões e promovendo novos atos em defesa do emprego e dos direitos dos trabalhadores", aponta o dirigente sindical.
Saúde e condições de trabalho - O Itaú Unibanco também apresentou o seu programa de reabilitação profissional para os trabalhadores. "Verificamos que as linhas gerais do programa do banco estão de acordo com o que prevê a cláusula da convenção coletiva, embora haja denúncias em diversas localidades onde estão acontecendo situações que contrariam o que está regulamentado na Circular Normativa Permanente RP-22 do Itaú", afirma o secretário de saúde da Contraf-CUT, Plínio Pavão.
"A reabilitação é uma conquista dos bancários, mas é importante que os parâmetros estabelecidos sejam cumpridos e, para tanto, faz-se necessária a fiscalização dos dirigentes sindicais em todo país", orienta Plínio.
Para a secretária de saúde e condições de trabalho do Sindicato dos Bancários do ABC, Adma Gomes, a gestão organizacional do banco é a principal responsável pelos problemas sofridos pelos trabalhadores em relação à saúde e às condições de trabalho. "Os bancários continuam sendo cobrados para cumprir metas inalcançáveis, enquanto o banco possui um quadro reduzido de funcionários", afirma Adma.
"A falta de funcionários nas agências sobrecarrega os poucos que estão em serviço. Há situações em que os gerentes são obrigados a deixarem suas funções para atenderem no caixa", acrescenta.
Fonte: Contraf-CUT
Postado por Seeb Cariri às 14:28 0 comentários
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Estudo avalia salários após privatizações de estatais no Brasil
A privatização das estatais brasileiras nos anos 1990 - um dos maiores programas desse tipo no mundo - e que resultou em várias demissões, especialmente de bancários, foi o tema do seminário Diferenciais de rendimentos público-privados e as privatizações, no auditório do Ipea, ocorrido no dia 4 de maio, no Rio de Janeiro.
"Nossa contribuição foi descobrir como foram utilizados os trabalhadores demitidos após as privatizações em larga escala", revela o palestrante Gustavo Gonzaga, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). O trabalho do pesquisador com Sérgio Firpo mostra as diferenças de trabalho no setor público e privado no Brasil, principalmente após as demissões em massa decorrentes da privatização.
Foram levadas em consideração as diferenças salariais e as estruturas de remuneração, abordando principalmente o que foi feito desse trabalhador após a saída do setor público. O estudo partiu da base de dados da Relação Anual de Informes Sociais (RAIS) de 1995 a 2002, período de maior privatização já ocorrido em um país.
"Nosso grupo de comparação é formado por trabalhadores demitidos das empresas do setor privado que foram capazes de encontrar outro emprego no setor privado", disse o palestrante.
O foco, porém, está no setor público, ao averiguar seus gastos e o retorno em produtividade. Segundo a pesquisa, os trabalhadores demitidos do setor público por causa das privatizações perderam 31,7% dos seus salários reais por hora, quando em comparação com a queda dos salários dos trabalhadores demitidos em massa do setor privado.
O pesquisador interpretou este fato como uma perda de rendas públicas para esses trabalhos, aumentando também os gastos do governo. Esses resultados parecem justificar um governo com mais gastos com programas de demissão voluntária.
Os autores ainda afirmam que a maior parte da queda dos salários reais é explicada por uma menor capacidade dos trabalhores privados de encontrar boas empresas, que remunerem bem.
Fonte: Ipea
Postado por Seeb Cariri às 14:23 0 comentários
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Previsão de inflação reduzida e de PIB brasileiro mantida
Prensa Latina
Analistas do mercado financeiro brasileiro reduziram hoje pela segunda semana consecutiva sua estimativa sobre a inflação e mantiveram a previsão sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2011.
Especialistas locais previram nesta segunda-feira uma inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,31 por cento para 2011, ligeiramente inferior ao 6,33 divulgado na semana anterior, segundo o boletim Focus, publicação semanal do Banco Central.
Esta é a segunda semana consecutiva em que é diminuída a projeção do IPCA para este ano, depois de oito semanas seguidas de altas, que colocaram o parâmetro muito próximo da cota máxima estabelecida pelo Banco Central.
Os especialistas consultados pela Focus alertaram, no entanto, que sua estimativa está ainda longe da média fixada como meta pelo Governo, de 4,5 por cento, e bem perto da cota máxima permitida de 6,5.
A previsão oficial tem uma margem de tolerância de cerca de dois pontos percentuais, motivo pelo qual a inflação pode ficar entre 2,5 e 6,5 por cento a fim de cumprir a meta estabelecida pelo Governo.
Por outro lado, os analistas mantiveram em quatro por cento sua perspectiva de crescimento da economia brasileira para este ano.
Da mesma forma, a expectativa sobre a cotação do dólar para o último dia do próximo mês de dezembro continua em 1,62 reais por unidade da moeda estadunidense.
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Preço de genéricos varia até 986% em farmácias
Procon-SP recomenda que consumidor pesquise antes de comprar; site da Anvisa traz lista de preços máximos
iG São Paulo
O Procon-SP fez um levantamento, nos dias 13 a 15 de abril, dos valores de 52 medicamentos em 15 drogarias de cinco regiões do município de São Paulo. A pesquisa revelou que os preços dos genéricos podem variar até 986,96%. A maior diferença foi encontrada no medicamento Diclofenaco Sódico (50 mg, com 20 comprimidos), com variação de R$ 9,08 no valor do genérico.
A pesquisa também mostrou que vários fatores são determinantes para estabelecer preço neste segmento. Os descontos nos medicamentos podem variar de acordo com as condições locais de mercado, rentabilidade da loja e condições comerciais de compra, já que em algumas drogarias de rede há políticas diferenciadas. Além disso, existem redes que se enquadram no sistema de franquia, e não há uma política única de precificação entre os franqueados.
Na comparação dos preços médios de medicamentos genéricos com os de referência de mesma apresentação, o levantamento mostrou que, em média, os genéricos são 57,25% mais baratos. Entre os de referência, a maior diferença de preço encontrada foi de 134,90%, no medicamento Amoxicilina (500 mg, com 21 cápsulas) – com o maior preço de R$ 49,00 e o menor de R$ 20,86.
Segundo o Procon, antes do consumidor pesquisar os valores dos medicamentos, é interessante que procure a lista de Preço Máximo ao Consumidor (PMC), disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa (www.anvisa.gov.br) e também nas farmácias e drogarias.
Postado por Seeb Cariri às 14:16 0 comentários
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Palocci tem patrimônio multiplicado 20 vezes; oposição quer explicações
O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, terá que se explicar para oposição
Foto: Antonio Cruz/ABr
Da Redação, com Rádio Bandeirantes
Os partidos de oposição informaram, nesta segunda-feira, que querem explicações sobre o aumento do patrimônio do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o crescimento teria sido de 20 vezes de 2006 a 2010.
Segundo a matéria divulgada na edição deste domingo, em quatro anos, Palocci teria multiplicado seu patrimônio, que em 2006 era de R$ 375 mil em valores corrigidos (de acordo com o declarado no ano à Justiça Eleitoral), para mais de R$ 7 milhões.
A reportagem cita um apartamento de alto luxo nos Jardins, em São Paulo, comprado por R$ 6,6 milhões, além de seu escritório, avaliado em R$ 882 mil. Os dois imóveis foram registrados em nome de uma empresa de Palocci em novembro de 2010.
Nos quatro anos como deputado, ele recebeu um pouco menos de um R$ 1 milhão em salários. O valor, segundo a publicação, é bem abaixo do preço pago pelo escritório e pelo apartamento de quatro suítes.
A assessoria do ministro da Casa Civil divulgou, no entanto, que “a evolução patrimonial de Antonio Palocci como pessoa física, consta de sua declaração de renda”. A nota ainda afirma que “as atividades da empresa eram de consultoria econômico-financeira e foram encerradas em dezembro por força da função ministerial a que Palocci se dedica hoje. E que o objeto social foi alterado, respeitando o código de ética pública, para evitar conflito de interesse com o exercício do cargo de ministro”.
Por fim, a assessoria ainda disse que “antes a empresa prestou serviços para clientes da iniciativa privada, tendo recolhido todos os tributos devidos sobre a remuneração recebida” e que “as atividades da companhia, as alterações de seu contrato social e as medidas tomadas para prevenir conflito de interesses foram registradas junto à comissão de ética pública da presidência da República quando da posse do ministro”.
Porém, não satisfeita com as alegações, a oposição pediu explicação. O DEM deve pedir, segundo o líder do partido na Câmara, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto, a convocação do ministro à comissão de fiscalização e controle da instituição. Já o PPS afirma que pedirá investigação da Receita Federal sobre o caso.
Redatora: Bárbara Forte (Band)
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Saldo comercial atinge US$ 1,5 bi na 2ª semana do mês
Jornal do Brasil
A balança comercial brasileira apresentou saldo positivo de US$ 1,491 bilhão na segunda semana de maio de 2011 (entre os dias 09 e 15). As informações foram divulgadas hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
No período, as exportações somaram US$ 5,766 bilhões e as importações ficaram em US$ 4,275 bilhões. A corrente do comércio totalizou US$ 10,041 bilhões.
No mês, a balança comercial acumula ganhos de US$ 2,460 bilhões, resultado de US$ 11,056 bilhões em exportações e US$ 8,596 em importações. A corrente do comércio soma US$ 19,652 bilhões.
No acumulado do ano, o saldo da balança comercial está positivo em US$ 7,489 bilhões. As exportações somam US$ 82,461 bilhões e as importações, US$ 74,972 bilhões. A corrente do comércio totaliza US$ 157,433 bilhões.
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quinta-feira, 12 de maio de 2011
Medidas do BC já são sentidas nas vendas do comércio, diz Tombini
Folha.com
O presidente do BC (Banco Central), Alexandre Tombini, disse nesta quinta-feira que o arrefecimento no ritmo das vendas do comércio é reflexo do começo dos resultados das medidas tomadas pelo banco para conter o consumo no país e segurar a inflação.
"É um resultado de políticas que foram adotadas desde a virada do ano e já estão começando a ter impacto sobre o arrefecimento e moderação da demanda. Isso vai ajudar ao longo do ano para trazer a inflação de volta ao centro da meta em 2012", afirmou, após participar da abertura do Seminário de Metas da Inflação, na sede do BC no Rio.
Tombini se referia às vendas do comércio em março, que se comparadas a igual período em 2010, subiram 4,1%, anjte variação de 8,5% em fevereiro, na mesma relação.
Ele explicou que o efeito da elevação dos juros na economia tem uma defasagem de seis a nove meses, e que, por isso, espera-se que a demanda seja mais contida daqui para frente. Ele ressaltou que a concessão de crédito no país vem caindo, se comparado a meses anteriores.
Tombini garantiu que a inflação ficará dentro do teto da meta estipulada pelo governo em 2011. A meta do BC é que a inflação seja de 4,5% ao ano, com tolerância de 2 p.p. (pontos percentuais) para cima ou para baixo.
Ele classificou o anúncio da BR Distribuidora em baixar o preço da gasolina e do álcool como importante, mas ressaltou que não é o suficiente.
"Ajudam, mas não fazem totalmente o trabalho. São informações importantes que nós vamos levar em consideração e certamente vão repercutir sobre a inflação ao consumidor", comentou.
Postado por Seeb Cariri às 11:47 0 comentários
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IBGE já vê sinais de desaquecimento do comércio
Folha.com
Apesar da recuperação do comércio de fevereiro para março (alta de 1,2%), o comércio varejista já dá sinais de desaceleração na comparação com 2010, segundo Reinaldo Pereira, economista do IBGE.
De acordo com o técnico do IBGE, a maior parte dos setores já mostra taxas de crescimento menores no primeiro trimestre na comparação com igual período de 2010.
De janeiro a março deste ano, o comércio cresceu 6,9%, abaixo dos 9,6% do quarto trimestre de 2010 frente ao mesmo período de 2009.
As vendas de supermercados, por exemplo, cresceram 2,8% no primeiro trimestre. Nos últimos três meses de 2010, a alta havia sido maior: 6,3%.
O ramo, de maior peso no comércio, sente os efeitos da alta da inflação dos alimentos principalmente, segundo Pereira.
"O comércio ainda cresce no curto prazo, mas já há uma tendência de acomodação quando comparado com 2010."
VEÍCULOS - Outro ramo com forte desaceleração foi o de veículos --que, por vender também no atacado, não entra no índice geral do comércio varejista.
As vendas cresceram 6,4% no primeiro trimestre, abaixo dos 23,8% do último trimestre de 2010. Em março, houve retração de 12,8% ante o mesmo mês de 2010 --quando deixou de vigorar o IPI reduzido e houve uma corrida para a compra de veículos.
Para Pereira, a renda e o emprego em expansão ainda sustentam o desempenho do comércio neste ano. Mas outros fatores, diz, como a inflação mais elevada e o crédito mais restrito podem afetar o desempenho do setor neste ano.
Em março, os preços mais altos dos combustíveis, por exemplo, já fizeram as vendas do setor cair 0,1% na comparação com fevereiro.
A recuperação do comércio de fevereiro (alta de 0,3% ante janeiro) para março (1,2% em relação a fevereiro) mostra, diz, uma "oscilação natural" e uma "compensação" dos índices com ajuste sazonal, que sempre têm uma "tendência de sobe e desce."
O fato de o Carnaval ter caído em março neste ano, avalia Pereira, pode ter até ajudado o comércio, pois a festa fomenta as vendas de ramos como bebidas e outros.
"O comércio não para. Muitos ramos abrem suas lojas no feriado. O impacto maior é na indústria, que paralisa a produção em algumas atividades."
Postado por Seeb Cariri às 11:45 0 comentários
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Contraf-CUT negocia saúde e condições de trabalho com Itaú nesta quinta
A Contraf-CUT, federações e sindicatos realizam nessa quinta-feira, 12, nova negociação com o Itaú Unibanco. A reunião, que acontece às 14h, em São Paulo, abordará principalmente temas relacionados à saúde do trabalhador. O banco informou que fará a apresentação do programa de reabilitação profissional.
O tema é o atual foco das negociações dos bancários na mesa temática de Saúde do Trabalhador com a Fenaban. A Convenção Coletiva de Trabalho já possui, desde 2009, uma cláusula de adesão voluntária para os bancos que prevê a criação de programa de reabilitação pelos bancos, com o intuito de reinserir trabalhadores com sequelas por acidentes ou doenças de qualquer natureza ou remanejar o bancário de posto de trabalho, de forma preventiva, aos primeiros sinais identificados como sintomas de alguma patologia relacionada ao trabalho.
Além da reabilitação, os trabalhadores levarão outros temas para a mesa de negociação. "Os funcionários do Itaú Unibanco estão adoecendo cada vez mais e o principal responsável é o modelo de organização do trabalho dentro do banco", afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, órgão da Contraf-CUT que assessora as negociações com a empresa.
"A pressão constante pelo cumprimento de metas abusivas, que abre espaço para o assédio moral, deixa os bancários sob intenso estresse, o que é aumentado pela falta de funcionários nas agências. Além disso, há unidades sem mobiliário adequado, sem ar condicionado, sem portas giratórias de segurança e com outros problemas de estrutura que prejudicam a saúde dos bancários. Vamos cobrar respostas do banco para resolver estes problemas o quanto antes", afirma Jair.
Reunião da COE do Itaú Unibanco - Antes da negociação, a Contraf-CUT realiza às 9h30 uma reunião da COE do Itaú Unibanco para preparar os debater com o banco, no auditório Amarelo do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Fonte: Contraf-CUT
Postado por Seeb Cariri às 04:03 0 comentários
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Combate à inflação não pode excluir crescimento dos salários, diz Dieese
A estabilidade monetária é uma conquista importante, mas o país não pode prescindir do crescimento e da distribuição da renda, afirma o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em nota técnica sobre a inflação divulgada na terça-feira (10).
Na análise, o Dieese observa que as causas da recente elevação da inflação não estão claramente determinadas. "Há um conjunto de situações que, de uma forma ou de outra, pressiona para cima o nível geral de preços."
Entre esses fatores, estão alimentos, commodities, aquecimento da demanda, oligopólios, tarifas públicas, preços administrados, inflação mundial e as próprias expectativas criadas no mercado. Assim, os técnicos chamam a atenção para o que chamam de alarmismo, estimulado por alguns dos chamados formadores de opinião.
"A exacerbação, às vezes por motivos inconfessáveis, da importância de variações sazonais de alguns preços também ajuda a criar expectativas negativas em relação ao comportamento futuro da economia. Na esteira desse alarmismo, setores formadores de opinião propugnam, em defesa da estabilização, o aumento das taxas de juros, o que, neste instante, só beneficiará os rentistas e o setor financeiro."
Esses mesmos setores, acrescenta o Dieese, apontam os reajustes salariais como causa de aceleração da inflação. "Para justificar tal argumento, utilizam a produtividade do trabalho como referência para a concessão de aumentos salariais, sem se ter claro como medir essa produtividade", critica a nota.
O Dieese lembra ainda que a arrecadação de impostos tem aumentado. As principais causas dessa elevação são o recolhimento do PIS/Cofins e do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). O primeiro indica o aumento de faturamento, enquanto o segundo significa aumento de lucro.
Em um país de forte memória inflacionária, é importante não descuidar do combate à inflação, "especialmente em períodos de aceleração", defende o Dieese. "A terapia de enfrentamento, contudo, não pode prescindir de amplo diagnóstico que incorpore objetivos mais abrangentes relacionados ao desenvolvimento do país."
O instituto sustenta que o aumento de preços não está, necessariamente, vinculado aos salários. "Não há dúvidas de que a demanda cresceu nos últimos anos e tem influência sobre a elevação dos preços nos últimos meses", reconhece. Mas os técnicos consideram que o consumo das famílias tem crescido em ritmo próximo a do Produto Interno Bruto (PIB).
Os gastos das famílias são o principal componente da demanda agregada, e realmente são mais sensíveis às variações salariais. Mas despesas do governo e investimentos, outras duas categorias que compõem a "absorção interna", têm mostrado crescimento a uma velocidade maior que os gastos das famílias, segundo a nota.
Com maior demanda por mão de obra, é normal que os salários cresçam, lembra o Dieese. "Apesar de as empresas entenderem que o ritmo de crescimento da produtividade é inferior ao dos salários desde 2010, desconsideram os expressivos ganhos de produtividade ocorridos desde 1990. As negociações coletivas, por sua vez, sempre buscam manter o poder de compra dos salários entre as datas base e incorporar aumentos de produtividade já apropriados pelas empresas. Em outras palavras, as negociações não projetam o futuro, mas apenas tentam recuperar algo consolidado no passado, ganhos já auferidos pelas empresas."
Os técnicos do instituto citam outros custos relacionados à atividade empresarial "que superam em larga medida a falsa questão dos aumentos salariais". Entre esses custos, estão taxas de juros, câmbio, logística, estrutura tributária, preços de commodities, tarifas indexadas de energia elétrica e telecomunicações. Fatores que afetam a competitividade das empresas. "Nesse sentido, há uma enorme variedade de ajustes a serem feitos antes de se chegar aos salários."
Fonte: Vitor Nuzzi - Rede Brasil Atual
Postado por Seeb Cariri às 04:01 0 comentários
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Geração de empregos bate recorde em 2010 com 2,8 milhões de vagas
O Brasil bateu recorde na criação de emprego formal em 2010, com a geração de 2,861 milhões de empregos formais, segundo divulgação do Ministério do Trabalho nesta quarta-feira, dia 11. O maior número apurado até hoje tinha sido do ano de 2007, com a criação de 1,617 milhão de empregos.
O crescimento na relação 2009/2010 foi de 6,94%, de acordo com dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais).
O número de trabalhadores formais no Brasil chegou a 44,068 milhões. Segundo o ministro Carlos Lupi (Trabalho), esse dado é recorde no Brasil. Com o acréscimo dos aposentados e pensionistas, o montante atinge 66,747 milhões.
A Rais traz também o número de empregos gerados durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo os dados, foram criados 15,384 milhões de postos formais de trabalho no período.
Fonte: Folha.com
Postado por Seeb Cariri às 03:58 0 comentários
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BB abre concurso de nível médio em seis estados para cadastro de reserva
O Banco do Brasil lançou edital para concurso de para formação de cadastro reserva de nível médio. O cargo é de escriturário. O salário é de R$ 1.280,10 com gratificação de 25% paga mensalmente.
As vagas são para os Estados do Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Inscrições: 23 de maio a 16 de junho
Vagas: não informado
Salário: R$ 1.280,10
Taxa: R$ 40
Prova: 7 de agosto
As inscrições podem ser feitas de 23 de maio a 16 de junho, através do site www.concursosfcc.com.br.
O edital de abertura foi publicado na página 71 da seção 3, no 'Diário Oficial da União' (leia aqui ).
Fonte: G1
Postado por Seeb Cariri às 03:56 0 comentários
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Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 5 milhões no sábado
24HorasNews
Nenhum bilhete acertou as seis dezenas do concurso 1.282 da Mega-Sena, sorteado na noite desta quarta-feira, e o prêmio acumulou. Segundo estimativa da Caixa Econômica Federal, o próximo concurso, que será realizado no sábado (14) pode pagar R$ 5 milhões. Os números sorteados em Diamantina (MG) foram: 04 - 23 - 39 - 52 - 55 - 56.
Ao todo, 37 bilhetes acertaram a quina e devem levar R$ 37.341,85 cada um. Outras 4.203 apostas levaram a quadra e ganharão R$ 469,61 cada.
Quem quiser tentar a sorte tem até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio para fazer suas apostas. A aposta mínima - seis números - custa R$ 2.
Postado por Seeb Cariri às 03:53 0 comentários
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Alíquota da Previdência pode cair para 14%
Em reunião com as centrais sindicais, o governo propôs uma fórmula de desoneração da folha de salários das empresas que pretende apresentar na minirreforma tributária que o Planalto quer enviar ao Congresso no segundo semestre. O plano é reduzir, em três anos, a alíquota da Previdência Social que incide sobre a folha de 20% para 14%. A redução seria de 2% ao ano, como forma de testar a fórmula.
O plano foi apresentado pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Os sindicalistas não se opuseram à proposta. O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), representante da Força Sindical, afirmou no encontro que as centrais gostaria de uma contrapartida das empresas, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais - ponto que a presidente Dilma Rousseff não pretende se empenhar para implementar. Caso aprovada neste ano, como quer o governo, a mudança entraria em vigor já em 2012.
Serviços e indústria - A desoneração atingiria os setores de serviços e indústria. Estima-se que em 2010 estes setores recolheram R$ 80 bilhões para a Previdência. Neste ano, o valor pode chegar a R$ 92 bilhões. Segundo os sindicalistas, Barbosa apresentou a proposta de criar uma alíquota de contribuição previdenciária sobre o faturamento dessas empresas, que, teria uma variação de acordo com o setor. As empresas contribuintes do Simples não seriam atingidas pela desoneração porque pagam sobre o faturamento. Barbosa não disse qual seria a alíquota.
Postado por Seeb Cariri às 03:49 0 comentários
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Votação do Código Florestal é adiada
Se houver consenso, decisão sobre o novo Código Florestal Brasileiro deve sair na próxima semana.
Os deputados federais decidiram adiar mais uma vez a votação do texto do novo Código Florestal brasileiro. A nova data da votação não está confirmada, mas pode ficar para a terça-feira da semana que vem (17).
Antes disso, foram cerca de 12 horas de discussão apenas ontem entre os deputados da bancada ruralista, ambientalista, governo e o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator, sobre o projeto do novo Código Florestal. Apenas depois da abertura da sessão das 22h10, o deputado, enfim, subiu à tribuna e começou a apresentar seu relatório.
A orientação do governo federal aos congressistas era levar o texto para votação em plenário apenas quando houvesse consenso em todas as polêmicas para evitar surpresas durante apreciação da proposta, com emendas que fugissem da linha governamental estipulada.
Até ontem, o cenário que se desenhava pelas afirmações é de que o governo tenderá a ceder aos parlamentares de sua base na Câmara e aos ruralistas, permitindo que as propriedades de até quatro módulos fiscais não precisem reflorestar áreas desmatadas.
“O governo continua defendendo que seja isenta da recomposição apenas as propriedades de agricultura familiar. Vou manifestar esta discordância, mas há concordância que o deputado Aldo Rebelo inclua no seu relatório que ficam isentas todas as propriedades de até quatro módulos. Esta não é a posição do governo. Essa é uma posição da base e do relator. Então este é ponto que nós temos diferença”, afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP).
Segundo Vaccarezza, com relação a outra polêmica relativa às APPs (áreas de proteção permanentes) também se chegou a um consenso. “Não existirá nenhuma flexibilização em relação às áreas de proteção ambiental [em margens de rios e encostas]. Vai ter as APPs. As exceções, a partir do critério de utilidade pública, necessidade social e baixo impacto ambiental serão regulamentadas por decreto presidencial [no que se refere aos cultivos permitidos]”, afirmou.
Fonte: Diário do Pará/ AE/ com informações do portal Uol
Postado por Seeb Cariri às 03:42 0 comentários
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quarta-feira, 11 de maio de 2011
Trabalhador deve ganhar R$ 6 bi em PLR em 2011 e 2012
Agencia Estado
Francisco Carlos de Assis
No melhor cenário projetado por sindicalistas, apenas três grandes categorias de trabalhadores - bancários, petroleiros e metalúrgicos de montadoras - devem injetar na economia neste ano e no início de 2012 pelo menos R$ 6 bilhões a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
O valor é calculado tendo como base o crescimento de 30% no lucro dos seis maiores bancos em 2010 (Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Santander e HSBC), o resultado de R$ 35,189 bilhões da Petrobrás e acordos com montadoras.
Em 2010, segundo o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro, o setor bancário injetou na economia R$ 3,5 bilhões em PLR. Extrapolando o porcentual de crescimento do lucro das maiores instituições para todo o setor, os bancários poderão receber agora até R$ 4,55 bilhões. No último fim de semana de julho, a categoria vai se reunir em São Paulo para discutir a pauta de reivindicações que será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em agosto.
Os petroleiros, segundo o coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Moraes, despejaram R$ 1,15 bilhão na economia em 2010. Para este ano, ele estima algo próximo a R$ 1,35 bilhão.
A FUP iniciará negociações em setembro e seus dirigentes estão otimistas. Os petroleiros, de acordo com a entidade, são a única categoria que conseguiu garantir a negociação da PLR separadamente.
Entre as montadoras, duas já fecharam acordo - Volvo e Renault, ambas do Paraná. A Volvo vai pagar R$ 15 mil a cada funcionário: R$ 7 mil em junho e R$ 8 mil em fevereiro, em um total de R$ 48 milhões. A Renault se comprometeu a distribuir R$ 64 milhões, metade em junho e o restante em fevereiro. Os dois PLR somam R$ 112 milhões.
Os R$ 6 bilhões previstos para as três categorias, como indicam os acordos das duas montadoras, não devem ser distribuídos integralmente este ano, pois a legislação não permite o pagamento de duas parcelas de PLR no mesmo semestre.
Especialistas avaliam que, isoladamente, esses números têm pouca força para influir nos índices de preços. Apesar dos ganhos individuais no âmbito global, eles têm pouco impacto em um universo em que a massa de rendimentos efetiva, que envolve salários e abonos, chega a R$ 1,75 trilhão - ou 47,6% do Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 3,675 trilhões no ano passado.
Postado por Seeb Cariri às 10:30 0 comentários
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Norma do Banco Central permite comparar valor das tarifas bancárias
O Estado de São Paulo
Leandro Modé
O Banco Central (BC) decidiu regulamentar as tarifas bancárias no fim de 2007 para acabar com uma farra no setor. Até então, cada banco criava a própria tarifa, com o nome que quisesse. Por isso, os serviços não eram comparáveis, o que dificultava o entendimento do consumidor.
Alto custo - Clientes no autoatendimento de agência bancária: preço dos pacotes de tarifas subiu bem mais do que a inflação do período
A ideia do Banco Central foi justamente permitir a comparação. Os detalhes da norma estão na Regulamentação 3.919, publicada em novembro do ano passado (que substituiu a anterior, a 3.518, que passou a vigorar em abril de 2008).
Embora tenha representado um avanço em relação ao que ocorria antes, a nova norma não padroniza, por exemplo, os pacotes de tarifas. Cada banco pode criar os seus. A única obrigação é que o serviços incluídos no pacote estejam dentro da regulamentação do Banco Central.
As regras impedem a cobrança de tarifas bancárias "essenciais". Encaixam-se nesse grupo o fornecimento de cartão de débito, quatro saques mensais no caixa da agência ou em caixa eletrônico, duas transferências mensais de recursos dentro da própria instituição, dois extratos por mês, uso do internet banking, compensação de cheques e fornecimento de até dez folhas de cheques por mês.
Serviços adicionais - O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta que, nos últimos anos, muitas instituições incluíram em seus pacotes serviços adicionais aos que existiam na época da decisão do Banco Central.
"A questão é que muitos clientes pagam pelo serviço sem ter necessidade", observa a gerente jurídica da entidade, Maria Elisa Novais. Ela lembra que alguns pacotes chegam a custar quase R$ 25 por mês, uma valor "pesado" para muitos clientes.
O Idec fez um levantamento que compara a situação das tarifas de hoje com a de antes da implementação das novas regras. A conclusão é a de que, apesar do avanço, ainda há muito o que melhorar. Por isso, o instituto encaminhou uma cópia do documento para o Banco Central e para as sete instituições financeiras que fizeram parte da pesquisa: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander, HSBC e Banrisul.
O diretor adjunto de autorregulação e relações com clientes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), André Luiz Lopes dos Santos, afirma que entidades como o Idec têm feito um bom trabalho.
A própria Febraban, observa, criou um site para comparar as tarifas (www.febraban-star.org.br) em dezembro de 2007, antes mesmo, portanto, de o Banco Central regulamentar o assunto.
De lá para cá, diz Santos, a as consultas ao site só aumentaram. Hoje em dia, são, em média, 240 mil acessos por mês.
No site, é possível comparar as tarifas entre os bancos, o que, para ele, ajuda o cliente a decidir qual instituição escolher. Ele reconhece, porém, que ainda é preciso evoluir.
"É óbvio que dá para melhorar. E é justamente por isso que estamos aqui trabalhando", afirma Santos.
Ranking - O ranking das instituições que mais encareceram seus pacotes é encabeçado pelo Santander - 124%, de R$ 8,90 por mês para R$ 19,90.
O banco explicou, por meio da assessoria, que o pacote atual é mais completo do que o de 2008. Daí a diferença entre as tarifas.
O Bradesco ficou em terceiro lugar no levantamento, com uma alta de 49% no Pacote Cesta Fácil.
"O realinhamento da tarifa (do Cesta Fácil Bradesco) foi efetivado para fazer frente ao aumento dos custos operacionais incorridos, principalmente pela disponibilização de mais canais de acessos, tais como correspondentes bancários e pagamentos via celular", disse o banco, em nota.
"Quando da implantação das disposições do Banco Central, em abril 2008, o custo por serviço e o preço total da Cesta Fácil não foram alterados. Posteriormente, a Cesta foi remodelada e os custos por serviço revisados, havendo uma atualização do preço final, o que corrigiu a defasagem inicial", acrescentou o Bradesco.
A Caixa Econômica Federal veio a seguir, com alta de 31% (também acima da inflação do período, de 18% segundo o IPCA, o índice oficial do governo brasileiro).
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor vai colocar o levantamento em seu site (www.idec.org.br) no início da próxima semana.
Postado por Seeb Cariri às 10:28 0 comentários
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Pacote de tarifa bancária sobe até 124%, aponta pesquisa do Idec
O Estado de São Paulo
Leandro Modé
Três anos depois de o Banco Central (BC) adotar normas para padronizar as tarifas bancárias, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) fez um levantamento que chega a três conclusões principais: o pacote que inclui vários serviços ficou até 124% mais caro; as receitas dos bancos com tarifas subiram, em média, 30%, acima da inflação de 18% do período; e as queixas ao BC sobre o tema continuaram crescendo.
"A padronização das tarifas foi positiva, pois organizou a nomenclatura para os clientes", disse a gerente jurídica do Idec, Maria Elisa Novais. "Mas ainda falta clareza para o consumidor, que não sabe bem o que pode ter gratuitamente e se o pacote oferecido é adequado para seu nível de renda", exemplificou.
O levantamento, obtido com exclusividade pelo Estado, engloba as sete maiores instituições financeiras de varejo: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander, Caixa, HSBC e Banrisul. Segundo o Idec, uma cópia do trabalho foi entregue ao BC na terça-feira da semana passada. A assessoria do BC confirmou o recebimento, mas observou que, até ontem, o documento não havia sido encaminhado à área responsável por essa regulamentação, o Departamento de Normas.
A pesquisa revela, por exemplo, que o Pacote Simples para correntistas do Santander saiu de R$ 8,90 por mês em abril de 2008 (quando a norma passou a vigorar) para R$ 19,90 em março. É uma alta de 124%. Procurado, o banco informou que "os valores auferidos em 2008 e em 2011 não correspondem ao mesmo pacote de serviços". "O atual pacote tem inúmeros serviços e vantagens adicionais."
Outra revelação é que, na média, as receitas dos bancos com tarifas cresceram 30% entre dezembro de 2008 e dezembro de 2010 (as datas são diferentes porque o Idec, neste caso, utilizou os balanços anuais divulgados pelas instituições). A Caixa foi o banco que teve a maior expansão no intervalo: 83%.
O Idec também constatou que, apesar das regras, as queixas em torno de tarifas continuaram a crescer - segundo analistas, era de se esperar o contrário, porque a normatização veio para facilitar o entendimento. De abril de 2009 (quando o BC mudou a nomenclatura de seu ranking de queixas) a março de 2010, houve 1.406 reclamações contra tarifas. Nos 12 meses seguintes, foram 1.553, alta de 10%.
Em resposta ao Idec, o diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) André Luiz Lopes dos Santos reconhece que "pode haver um déficit de informação". "É praticamente impossível controlar a postura de cada vendedor (funcionário)."
Ele pondera, no entanto, que a própria Febraban tem um site no qual é possível comparar as tarifas entre as instituições. "Sei que, na hora de abrir uma conta, no banco, é difícil lidar com tanta informação. Mas uma consulta ao site deixa o cliente mais bem preparado para decidir."
Postado por Seeb Cariri às 10:24 0 comentários
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Lucro de R$ 2,93 bilhões no 1º trimestre mostra que BB continua fora de rota
O Banco do Brasil anunciou na manhã desta terça-feira, dia 10, o lucro líquido de R$ 2,932 bilhões no primeiro trimestre deste ano, com crescimento de 24,7% no confronto com o mesmo período em 2010.
Para Marcel Barros, funcionário do BB e secretário-geral da Contraf-CUT, "esse resultado é fruto do empenho e dedicação dos trabalhadores do BB, submetidos à cobrança de metas abusivas para venda de produtos e à prática de assédio moral, o que não pode tolerado numa empresa que deveria valorizar os seus funcionários. Além disso, esses números são reflexo das altas taxas de juros cobrados dos clientes, muitos empurrados para a utilização de correspondentes em condições precárias de trabalho e segurança".
Números do balanço - A carteira de crédito do maior banco do país, incluindo as garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, chegou a R$ 397,516 bilhões, com crescimento de 21,2% em doze meses. Com isso, a participação da instituição financeira no mercado doméstico atingiu 19,5% em março, mantendo a liderança no sistema Financeiro.
Os empréstimos para consumidores continuaram em expansão, com alta de 22,5% na análise anual, para R$ 116,487 bilhões, impulsionado pelo financiamento a veículos e operações de CDC salário, que cresceram 36,0% e 23,6% respectivamente em doze meses.
Para empresas, o acréscimo foi de 16,1%, para R$ 148,637 bilhões. No agronegócio (R$ 77,403 bilhões), o crescimento foi de 19,3%.
"Esses números demonstram que o BB continua fora de rota, pois insiste em direcionar o crédito para o consumo, especialmente de pessoas físicas, com spread alto, apesar da queda da inadimplência", analisa Marcel.
Considerando apenas o crédito imobiliário, uma das apostas do BB para conquistar mais clientes, o saldo das operações para pessoas físicas e jurídicas alcançou R$ 4,161 bilhões, montante 22% superior ao verificado no 4º trimestre de 2010 e quase o dobro (99%) do contabilizado há 12 meses.
O indicador de inadimplência, que mensura o atraso das operações há mais de 90 dias, recuou de 3,1% do total da carteira em março de 2010 para 2,1% ao final do primeiro trimestre deste ano, mesmo assim o spread continua nos mesmos patamares de períodos anteriores.
Lucro permite novo aumento real de salários - O BB foi o quarto grande banco a divulgar o lucro do primeiro trimestre. O Itaú Unibanco obteve R$ 3,53 bilhões; o Bradesco, R$ 2,7 bilhões; e o Santander, R$ 2,07 bilhões.
"O resultado dos balanços dos bancos demonstra que os trabalhadores devem continuar a fazer a sua parte, mesmo sem receberem a contrapartida das empresas. Valorização dos pisos salariais, aumento real, melhor PLR, condições adequadas de saúde, mais segurança, dentre outras demandas, podem ser garantidos aos bancários, que devem entrar ainda mais organizados na próxima campanha salarial", avalia Marcel.
Fonte: Contraf-CUT com Folha.com
Postado por Seeb Cariri às 03:54 0 comentários
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Após medidas do BC, bancos voltam a subir juros ao consumidor em abril
InfoMoney
Os juros cobrados nos financiamentos à pessoa física subiram em abril, pela segunda vez seguida. De acordo com a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a alta foi de 3 pontos-base na comparação com março.
Com isso, a taxa média ficou em 6,81% ao mês - esta é a segunda maior taxa do ano, só perdendo para a de janeiro. Com relação à taxa média registrada no mesmo período do ano passado, ela se manteve praticamente estável, uma vez que, em abril daquele ano, ela era de 6,82% ao mês.
Segundo o coordenador do levantamento, divulgado nesta terça-feira (10), e vice-presidente da associação, Miguel José Ribeiro de Oliveira, a nova alta ainda é reflexo das medidas macroprudenciais do Governo para frear o consumo e reduzir a inflação.
Selic e juros ao consumidor - De acordo com dados divulgados pela Anefac, desde janeiro de 2010, a taxa básica de juro aumentou 325 pontos-base, para 12% ao ano em abril de 2011, enquanto os juros ao consumidor caíram 149 pontos-base no mesmo período. Eles passaram de 121,96% ao ano em janeiro do ano passado para 120,47% ao ano no mês passado.
Postado por Seeb Cariri às 03:50 0 comentários
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Explosão de caixas eletrônicos traz prejuízo de R$ 60 milhões aos bancos
Um prejuízo de R$ 60 milhões por ano. Esse é o valor que as instituições financeiras perdem com os furtos à caixas automáticos, diz a Federação Nacional dos Bancos (Febraban).
Os bandidos agora usam explosivos para abrir os equipamentos e agem de madrugada. Eles escolhem lugares com pouco movimento e nem os dispositivos de segurança que queimam o dinheiro ou soltam tinta e estragam as cédulas, inibe os bandidos. Em Itupeva os bandidos destruíram um caixa em um shopping, na rodovia dos Bandeirantes, em Itupeva.
Para levar o dinheiro, as quadrilhas detonam as máquinas com explosivos e fogem deixando um rastro de destruição. O último ataque foi ao caixa de um shopping na rodovia dos Bandeirantes em Itupeva. Os ladrões levaram todo o dinheiro e este foi o segundo assalto na rodovia em menos de uma semana.
Em um posto de combustíveis, 10 homens armados e encapuzados renderam o vigia e dois frentistas. Eles colocaram bombas em três caixas automáticos e com a explosão, os vidros e parte do forro do restaurante foram quebrados.
De acordo com a Febraban, existem atualmente 46.500 caixas automáticos espalhados pelo país, fora das agências bancárias. Eles estão instalados em supermercados, restaurantes, postos de combustíveis e locais de grande movimentação, mas nem sempre com segurança por perto.
A Febraban diz que por ano os bancos têm um prejuízo de R$ 60 milhões com furtos e roubos. Na tentativa de amenizar as perdas, as empresas tentam se antecipar ao bandidos e instalam dispositivos de segurança. Nos caixas da rede 24horas, por exemplo, todos os 12 mil terminais possuem o mecanismo para queimar ou tingir as notas dentro das máquinas em caso de explosão.
A polícia investiga se existe ligação entre os casos. Mas para o responsável pela Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí, a segurança, nestes casos, não cabe somente ao poder público e também aos bancos, que tem importante parcela de responsabilidade. "Temos que considerar o local onde as máquinas são instaladas, sem câmera de segurança, facilita a ação e acaba encorajando a ação do bandidos", explica o delegado Antonio Dota Jr.
Fonte: TV Tem Mais
Postado por Seeb Cariri às 03:47 0 comentários
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Vigilante faz saque em caixa eletrônico de Campinas e recebe nota manchada
Um vigilante de 25 anos se surpreendeu depois de fazer um saque em um caixa eletrônico no Centro de Campinas na tarde de sábado (7). Entre as notas que saíram do equipamento estava uma de R$ 50 manchada com tinta rosa, normalmente utilizada para identificar os casos em que as cédulas são retiradas da máquina em assaltos.
João Flávio Gonçalves, que é morador de Sumaré, registrou um boletim de ocorrência no 1º Distrito Policial da cidade. A nota foi apresentada ao delegado de plantão, Akira Fujiyama, juntamente com o extrato que comprovava o saque de R$ 1.120 mil.
A cédula manchada foi encaminhada para perícia.
Fonte: EPTV - SP
Postado por Seeb Cariri às 03:44 0 comentários
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Bancos brasileiros captam US$ 3 bilhões em títulos no mercado externo
Valor Econômico
Cristiane Perini Lucchesi
Uma verdadeira enxurrada de captações externas de bancos brasileiros tomou conta do mercado internacional. Desde meados da semana passada foram levantados US$ 3,117 bilhões em diversos tipos de títulos, alguns deles especialmente inovadores.
O IOF de 6% ao ano no crédito externo anunciado em abril está embutido apenas nas transações de até dois anos. Por isso, os bancos têm captado com prazos superiores a isso.
Os investidores são atraídos pelos rendimentos dos papéis, altos para padrões internacionais, pelas perspectivas de crescimento do Brasil e pelo baixo risco percebido.
Nos prazos mais curtos, em torno de três anos, os bancos conseguem fazer arbitragem (ganhar com a diferença entre os juros externo e internos). Mas as instituições financeiras também têm obtido recursos no exterior para repagar dívida e para repassar para o crédito no Brasil.
"O funding local em reais de mais longo prazo é escasso mesmo para os bancos maiores, que procuram no mercado externo uma forma melhor de casar seus passivos com seus ativos", diz Alexei Remizov, diretor-gerente do HSBC.
O Banco Votorantim lançou um total de R$ 1 bilhão (US$ 617 milhões, aproximadamente) em papéis de vencimento em cinco anos denominados em reais e lastreados na inflação medida pelo IPCA, na primeira transação desse tipo desde 2007, quando a Cesp lançou R$ 750 milhões também lastreados na inflação.
A transação foi liderada pelo Deutsche, Itaú Unibanco, BB Securities e pelo próprio Banco Votorantim. Os papéis pagaram rendimento de 6,25% ao ano. Títulos do governo brasileiro no mercado secundário interno também indexados ao IPCA e com cupom (juro nominal) pagam 6,66% para o vencimento em 2015 e 6,40% para o vencimento em 2017.
Já o Bradesco emitiu US$ 1,35 bilhão em papéis sob a liderança do Citigroup, Goldman Sachs e Bradesco BBI. Foram US$ 500 milhões em papéis em dólar com juros fixos, de vencimento em cinco anos, que pagaram rendimento de 4,198% ao ano, mais US$ 850 milhões em papéis com juros flutuantes, de prazo de vencimento em três anos, que pagaram rendimento de Libor (taxa interbancária de Londres) mais 210 pontos básicos.
Também o Banco Safra lançou ontem papéis no mercado externo de vencimento em três anos de US$ 300 milhões. O Barclays Capital, o Banco Safra (Cayman Islands) e o UBS estão liderando a captação externa do Safra.
Em meados da semana passada, o Santander Brasil captou um total de 150 milhões de francos suíços (US$ 174,7 milhões) com títulos que vencem em dezembro de 2014, em transação liderada pelo Credit Suisse e Royal Bank of Scotland.
Já o HSBC Brasil fechou emissão de US$ 500 milhões em eurobônus de vencimento em cinco anos e com rendimento de 4,064% ao ano, dentro de um programa global de notas de médio prazo de US$ 1 bilhão. O prêmio de risco sobre os títulos do Tesouro dos Estados Unidos ficou em 212,5 pontos básicos.
Por fim o Fibra lançou US$ 175 milhões em títulos de vencimento em três anos e pagou rendimento de 5,875% ao ano, em transação liderada pelo Safra.
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Dengue virou fracasso nacional
Doença é um dos maiores problemas de saúde, diz revista
O Dia Online
A dengue foi apontada como um dos maiores problemas brasileiros de saúde pública por uma das mais importantes publicações da área médica em todo o mundo, a revista inglesa The Lancet. A edição afirma que o controle da doença é um dos “fracassos” da saúde no País e revela que “3,5 milhões de casos de dengue foram registrados entre 2000 e 2009, com registro de 845 óbitos”. Além de 12 mil casos da forma hemorrágica.
Para os especialistas, os esforços devem ter como prioridade o desenvolvimento de vacinas contra a dengue. O desafio, no entanto, é encontrar uma que imunize contra os 4 vírus da doença.
Segundo a revista, a incidência anual do vírus entre 1986 e 2009 variou de 40 casos por 100mil habitantes para 400 casos.
Apesar do investimento de mais de meio bilhão de dólares — cerca de R$ 900 milhões — anuais por parte do governo, o Brasil não conseguiu “limitar ou reduzir” a população de Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença. A revista destacou ainda a alta proporção de casos graves da doença entre as crianças.
Apesar dos vários desafios e problemas, a editora da revista, Sabine Kleinert, disse que o Brasil despertou interesse por implantar um sistema universal de saúde e ter conseguido avançar em algumas áreas em curto período de tempo.
“Vários países devem saber como funciona o sistema brasileiro e seguir o exemplo”, diz. A distribuição dos antirretrovirais, a adoção de leis para inibir o fumo, queda nas taxas da mortalidade infantil e de desnutrição são citados como pontos positivos.
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Para acalmar prefeitos, Dilma libera R$ 750 mi
Outras medidas em favor dos municípios incluem obras de saneamento pelo PAC em cidades pequenas e recursos para a construção de creches
Edna Simão - O Estado de S.Paulo
Pressionada por mais de 4 mil prefeitos, a presidente Dilma Rousseff abriu o cofre e determinou a liberação de R$ 750 milhões para apressar o pagamento de obras já iniciadas e aquisição de equipamentos. Além disso, a partir de junho, Dilma prometeu um Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do saneamento básico para os municípios com menos de 50 mil habitantes.
Celso Junior/AE
Conciliação. No encontro com prefeitos, presidente acena com mais recursos para gestão
Antes de discursar no evento da 14.ª Marcha dos Prefeitos, ontem, em Brasília, a presidente assinou ainda uma Medida Provisória que garante a liberação de dinheiro do governo federal para o custeio das novas creches que os prefeitos construírem.
Mas, apesar dos apelos, Dilma não se comprometeu com a ideia de que os royalties cobrados da exploração do petróleo devem ser distribuídos igualmente por todos os municípios.
Mesmo pedindo desculpas por ter de "falar baixo", por estar se "recuperando de uma pneumonia", a presidente aproveitou a plateia para mandar um recado ao País e falar da inflação, o assunto que, no momento, mais explicações exige do seu governo. Seu "objetivo permanente", resumiu, é "crescer sem inflação".
Ao dizer aos prefeitos que vai manter o crescimento econômico e, por isso, também o aumento da arrecadação para repassar mais dinheiro aos municípios, Dilma acrescentou que está atenta "a todas as pressões inflacionárias", que já adotou um "controle do crédito" e está fazendo a "consolidação fiscal". Disse que a Fazenda e o Banco Central estão atuando "para garantir o retorno da inflação ao centro da meta (4,5% ao ano) no menor prazo possível".
A lista de reivindicações dos municípios custa cerca de R$ 28 bilhões. Uma das bandeiras da Marcha é a regulamentação da Emenda Constitucional 29, que define piso de financiamento público para União, Estados e municípios na saúde. "Concordo com a reivindicação de vocês. Mas todos nós precisamos reconhecer que a discussão é complexa, pois envolve os três níveis da federação", frisou a presidente.
Obras iniciadas. Rodeada por quase todos os ministros de seu governo, Dilma afirmou que dos R$ 750 milhões que serão liberados pela Caixa para pagamento de obras em andamento, R$ 520 milhões serão repassados de forma imediata. O restante, R$ 230 milhões, estará disponível no início de junho. Para facilitar o repasse, os procedimentos da Caixa serão simplificados. Além disso, a presidente afirmou que o governo federal vai ajudar os pequenos municípios na elaboração de projetos e oferecer 30 mil vagas, até 2014, para gestão pública. As inscrições começam no segundo semestre.
Os prefeitos não esconderam que querem derrubar o veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que trata da distribuição de royalties do petróleo para todos os Estados e municípios. Hoje eles irão ao Congresso para tentar incluir o assunto na pauta de votação. A posição do prefeito de Vitória, João Coser (PT), mostrou a complexidade do problema. Ele se disse contrário a essa reivindicação da Marcha porque sua cidade prejudicada.
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Direção Nacional da Contraf-CUT se reúne nesta terça e quarta em São Paulo
A Direção Nacional da Contraf-CUT se reúne nesta terça e quarta-feira, dias 10 e 11, em São Paulo, para discutir importantes temas para os trabalhadores do ramo financeiro. Estarão em debate a conjuntura atual, a reforma tributária, a regulamentação do Sistema Financeiro Nacional e as portarias do Banco Central que alteram o escopo de atuação dos correspondentes bancários.
Estão confirmados especialistas como a professora da Unicamp, Maria Alejandra Caporali Madi, e o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, que fará exposição sobre a conjuntura política e econômica nacional e internacional. Para debater a reforma tributária, foram convidados o secretário de Finanças da CUT e ex-presidente da Contraf-CUT, Vagner Freitas, e o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional), Pedro Delarue Tolentino Filho.
De acordo com o artigo 18 do Estatuto da Contraf-CUT, a Direção Nacional é composta pela Diretoria Executiva, pelos bancários membros da Executiva da Direção Nacional da CUT, por um representante de cada federação de bancários filiada, e "por mais 1 (um) membro para as federações que tenham até 10.000 (dez mil) sócios quites com as contribuições sindicais em sua base, e, tantos mais que corresponderem a essa proporção ou à fração igual ou superior a 5.000 (cinco mil) sócios quites com as contribuições sindicais em sua base".
Fonte: Contraf-CUT
Postado por Seeb Cariri às 04:12 0 comentários
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Estudo diz que corrupção policial motivou ataques do PCC em São Paulo
Cinco anos após a onda de ataques da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) que pararam São Paulo, o maior estudo desde então aponta as três principais causas para as ações.
São elas: a corrupção policial contra membros do grupo, a falta de integração dos aparatos repressivos do Estado e a transferência que uniu 765 chefes do PCC, às vésperas do Dia das Mães de 2006, numa prisão de Presidente Venceslau (620 km de SP).
Os dados constam do estudo "São Paulo Sob Achaque", contundente raio-x elaborado durante quatro anos e oito meses sobre a onda de ataques da facção. O documento foi divulgado nesta segunda-feira, dia 9, com versões em português e inglês.
O estudo de quase 250 páginas foi produzido pela ONG de defesa de direitos humanos Justiça Global e pela Clínica Internacional de Direitos Humanos da Faculdade de Direito de Harvard, uma das mais importantes dos EUA.
Os responsáveis por "São Paulo Sob Achaque" pesquisaram centenas de documentos, muitos deles sigilosos, processos criminais sobre as mortes ocorridas em maio de 2006 e entrevistaram a maior parte das autoridades envolvidas no episódio.
NEGOCIAÇÃO - A extorsão de R$ 300 mil que, segundo a Promotoria, foi praticada em março de 2005 pelos policiais civis Augusto Peña e José Roberto de Araújo contra Rodrigo Olivatto de Morais, enteado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, tido pela polícia paulista como chefe do PCC, é o principal caso de corrupção policial que influenciou os ataques de maio, segundo o documento.
Os dois policiais chegaram a ser presos. Hoje estão soltos. Eles negam as acusações.
O documento também aponta que, em 14 de maio de 2006, dois dias após os primeiros atentados, o Estado enviou uma comissão a um presídio para negociar com os chefes do PCC o fim dos ataques. O fato sempre foi negado pelo governo.
"O maio de 2006 não foi puramente uma manifestação da violência, precisamos ter a visão do todo e como esse todo contribuiu para a eclosão daquele momento", diz Sandra Carvalho, diretora da Justiça Global. "Passados cinco anos, nossa pesquisa indica que não foram construídos mecanismos eficazes, consistentes de superação e de enfrentamento para essa situação", completa ela.
MORTES - Ao esmiuçar os 493 homicídios ocorridos no Estado de 12 a 20 de maio de 2006, o estudo viu "indícios da participação de policiais em 122 execuções", além de discrepância na elucidação desses casos em relação aos que vitimaram 43 agentes públicos.
Por conta disso, "São Paulo Sob Achaque" propõe a federalização da investigação.
Fonte: Folha.com
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Desconto de até 30% em plano de saúde para idosos
Regra em discussão no governo oferece a cliente que aderir a práticas de prevenção de doenças a vantagem de pagar menos
POR AURÉLIO GIMENEZ
O DIA ONLINE
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abre consulta pública, a partir da próxima segunda-feira até 14 de junho, para avaliar a criação de incentivos, como descontos e premiações, para usuários de planos de saúde que participarem de programas de envelhecimento saudável. Conforme legislação já em vigor, descontos poderiam chegar a 30% do valor da mensalidade.
Voltada principalmente para idosos, com planos mais caros, a Resolução Normativa, que já está no site da ANS (http://www.ans.gov.br), abrange todas as faixas etárias. Segundo a agência, a implementação de políticas públicas para a terceira idade é uma necessidade apontada pela mudança na pirâmide etária dos brasileiros.
Com isso, o segmento de saúde suplementar tem o desafio de reorganizar um modelo de assistência focado no cuidado integrado das condições crônicas e para a melhoria da saúde. “A partir do dia 16, haverá um link no site da agência para receber as contribuições da sociedade. O tema foi bastante debatido por uma câmara técnica, até chegar à consulta pública”, explicou a gerente-geral de Regulação Assistencial da ANS, Martha Oliveira.
Segundo ela, o incentivo a programas de promoção do envelhecimento ativo é importante para a prevenção de doenças e mais econômico do que investir em tratamentos para os males decorrentes do envelhecimento. Martha esclareceu que a agência busca normatizar mecanismos com o intuito de incentivar os beneficiários a participar do cuidado de sua própria saúde. Ela disse que a ANS cobra o desenvolvimento de programas de prevenção também das operadoras, e que as empresas estão cientes dos novos desafios.
“As operadoras já desenvolvem ações para hipertensos, grávidas ou para quem tem diabetes. O objetivo é estimular programas que envolvam o envelhecimento”, afirmou.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar — que representa 15 grupos de operadoras de assistência à saúde, de um total de 1.183 — informou que examinará os termos da consulta pública e que o tema será debatido entre suas associadas. A Federação divulgou que apresentará suas contribuições durante a consulta pública.
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Partidos querem diálogo sobre a Reforma Política
Diário do Nordeste
José Guimarães diz que um grupo de legendas vai lutar para derrubar a ideia do PMDB de aprovar o "distritão" - FOTO: GEORGIA SANTIAGO
Agremiações da base aliada e da oposição procuram unificar todas as opiniões acerca das sugestões de mudança
A comissão especial da Câmara dos Deputados que trata da reforma política deverá concluir seu trabalho com a apresentação de um relatório até o fim deste mês. A informação é do deputado José Nobre Guimarães (PT), que destaca o esforço de sete partidos em busca de concretizar a reforma e a pressão que está sendo exercida por parte da sociedade.
Os partidos que procuram um entendimento no sentido de unificar todas as posições a fim de que a reforma política aconteça são o Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Verde (PV), Partido Popular Socialista (PPS), Democratas (DEM) e Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
Embora com visões diferenciadas no plano ideológico, essas agremiações têm demonstrado interesse em realizar a reforma e é com esse propósito que procuram construir posições unificadas em relação à cada um dos temas debatidos, ressalta o parlamentar cearense.
Ele confessa que a ideia central desse grupo de agremiações políticas é não abrir mão da reforma, procurando unir o discurso e as ações a serem desenvolvidas. Alguns dos pontos discutidos se configuram como de consenso. Este é o caso, por exemplo, do financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais, fidelidade partidária, e manutenção do sistema proporcional de votação para deputado federal, deputado estadual e distrital e vereador.
Fidelidade - No caso da fidelidade partidária ainda será avaliada a questão da adoção ou não de uma janela (prazo) para mudança de partido sem que isso implique na perda do mandato para quem resolver trocar de legenda.
Esse bloco partidário também avalia a possibilidade de unificar o seu entendimento em relação ao voto em lista e suas variantes, quanto à questão da lista pré-ordenada completa ou mista, alternância em relação ao gênero (mulheres) e cota pela cor (racial).
Guimarães informou ao Diário do Nordeste que esse bloco político vai lutar para derrotar a proposta do PMDB, apresentada pelo vice-presidente da República, Michel Temer, denominada de "distritão", que consiste na eleição majoritária para os cargos proporcionais. Ou seja, são eleitos deputado federal, deputado estadual ou vereador os candidatos mais votados.
Prioritários - Explica ainda José Guimarães que esses pontos são colocados como prioritários, mas a reforma não vai se resumir a eles, devendo abordar outras questões como o fim da reeleição para presidente da República, governador e prefeito.
Para o petista, não há necessidade de pressa para que os efeitos dessa reforma possam valer para as eleições de 2012. Neste caso, acredita que a pressa é uma estratégia utilizada por quem deseja inviabilizar a reforma. Portanto, a reforma pode ser feita neste ano, mesmo depois de setembro, para entrar em vigência a partir das eleições de 2014. Também não está descartada a possibilidade de um referendo da reforma política duas eleições depois que as mudanças forem testadas.
Ele diz que um dos aspectos positivos da reforma é a pressão da população. Explica que não é um movimento de rua, mas um acompanhamento legítimo por parte de diferentes segmentos da sociedade junto aos trabalhos desenvolvidos no âmbito da Câmara dos Deputados.
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Mantido pelo Sindicato dos Bancários do Cariri (Seeb/Cariri)
DESDE 25 DE JUNHO DE 2008
http://seebcariri.blogspot.com/