Mais um caso recente em 2010/2011, trabalhador da Funasa vítima de intoxicação por DDT, o funcionário Luiz Gonzaga, de Ji Paraná Rondonia, encontra-se em estado grave, com perda da coordenação motora e dificuldades de deglutição e locomoção.
O caso já foi comunicado à Funasa, mas a fundação exige um mandato judicial para que o trabalhador receba assistência médica. Luiz Gonzaga trabalha desde os anos 70 como guarda de endemia, responsável pela borrifagem do químico DDT contra os vetores da malária, dengue e febre amarela.
De acordo com ,com a sua esposa e filhos, informa que situação do Luiz é preocupante. 'Ele está afastado desde do ano de 2009, mas agora ele piorou. Há seis meses a situação não era tão grave. Hoje ele está em casa , se movimentando em cadeiras de rodas. Luiz Gonzaga tem dificuldade para comer, para falar, atividades higiênicas e não consegue escrever mais nada, perdeu parcialmente os movimentos das mãos e outros membros.
O estado dele é terrível, a família está desesperada', conta Maria Eunina da Silva Gomes.
Luiz Gonzaga denuncia o descaso da Funasa com a saúde do trabalhador. 'Em 2010, Luiz chegou procurar o Poder Publico mas ele não recebeu medicamentos e assistência médica adequada, o único medicamento que ele toma é um remédio para a pressão, porque é hipertenso. E agora a fundação afirma que ele deve procurar assistência no SUS
Segundo Luiz, em Ji- Paraná ou em Porto Velho para se conseguir neurologista pelo SUS (Sistema Único de Saúde) espera-se de 3 a 6 meses. Já o plano de assistência médica Capesaude libera esse tipo de exames, mas tem que pagar partes do valores, e no município não possui essa especialidade.
Ji Paraná-Ro. 12 de Maio de 2011.
O caso já foi comunicado à Funasa, mas a fundação exige um mandato judicial para que o trabalhador receba assistência médica. Luiz Gonzaga trabalha desde os anos 70 como guarda de endemia, responsável pela borrifagem do químico DDT contra os vetores da malária, dengue e febre amarela.
De acordo com ,com a sua esposa e filhos, informa que situação do Luiz é preocupante. 'Ele está afastado desde do ano de 2009, mas agora ele piorou. Há seis meses a situação não era tão grave. Hoje ele está em casa , se movimentando em cadeiras de rodas. Luiz Gonzaga tem dificuldade para comer, para falar, atividades higiênicas e não consegue escrever mais nada, perdeu parcialmente os movimentos das mãos e outros membros.
O estado dele é terrível, a família está desesperada', conta Maria Eunina da Silva Gomes.
Luiz Gonzaga denuncia o descaso da Funasa com a saúde do trabalhador. 'Em 2010, Luiz chegou procurar o Poder Publico mas ele não recebeu medicamentos e assistência médica adequada, o único medicamento que ele toma é um remédio para a pressão, porque é hipertenso. E agora a fundação afirma que ele deve procurar assistência no SUS
Segundo Luiz, em Ji- Paraná ou em Porto Velho para se conseguir neurologista pelo SUS (Sistema Único de Saúde) espera-se de 3 a 6 meses. Já o plano de assistência médica Capesaude libera esse tipo de exames, mas tem que pagar partes do valores, e no município não possui essa especialidade.
Ji Paraná-Ro. 12 de Maio de 2011.
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