Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Instituição em perigo

Instituição em perigo


Rubens Barbosa
O Estado de S. Paulo      -      10/09/2013


No momento em que o Ministério das Relações Exteriores (MRE) é levado a uma das crises mais graves de sua história, não se pode deixar de manifestar preocupação com o que ocorre hoje com uma instituição que, pela qualidade de seus membros e pela coerência de sua atuação externa, sempre soube colocar o Brasil em posição de relevo no contexto internacional.

O Itamaraty é um dos símbolos do Estado brasileiro. Trata-se de uma instituição dedicada ao serviço dos interesses permanentes do País. Serve a eles cumprindo as diretrizes e prioridades de política externa emanadas do governo livremente eleito pelo povo.

O MRE é um órgão respeitado em todo o mundo. A qualidade da atuação internacional do Brasil tem sido, ao longo dos anos, associada em boa medida à solidez institucional do Itamaraty, à rigorosa seleção e à boa formação de seus quadros, à sua vocação suprapartidária, à capacidade de combinar continuidade e mudança. A diplomacia não é algo que possa sofrer guinadas de 180 graus a cada mudança de governo. Os interesses do Brasil no mundo não são reinventados a cada quatro anos.

Os integrantes da carreira diplomática são servidores do Estado por excelência. Não se vinculam a partidos nem procuram transferir para o processo de formulação e execução da política externa os embates normais e saudáveis da competição política democrática. Nessa característica - além do rigor na seleção e no treinamento, bem como em políticas administrativas que valorizam a promoção por merecimento e a nomeação somente de funcionários de seus quadros para funções no Brasil e no exterior -residem alguns de seus principais atributos.

Nos últimos anos, porém, o Itamaraty deixou de desfrutar a unanimidade nacional, em razão de interferências indevidas em seu trabalho analítico e em seus processos decisórios.

A perda da vitalidade do pensamento independente em todos os escalões, pela extrema centralização das decisões, a discriminação ideológica contra vários de seus funcionários, greves - que nunca haviam ocorrido -, arranhões no princípio hierárquico e problemas de preconceito racial e assédio e até o questionamento do nível dos salários no exterior não ajudam a recuperar a imagem de um serviço diplomático até aqui considerado um dos mais eficientes do mundo. A retirada do inglês como língua eliminatória nos exames de admissão ao Instituto Rio Branco, em boa hora reintroduzido diante do clamor de protesto então observado, e a obrigatoriedade de leituras politicamente dirigidas para os diplomatas" que voltavam para Brasília foram exemplos recentes que também contribuíram para desgastar a imagem da instituição. Mas podem ser considerados relativamente inofensivos se revertidos a tempo.

Outro traço recorrente da gestão do Itamaraty é a tomada de decisões de caráter administrativo movida mais por voluntarismo do que para acompanhar as prioridades da política externa brasileira, deixando de sopesar, por uma análise criteriosa, os custos e benefícios para a instituição. Quase nada é pensado no sentido do aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, da melhora da política de pessoal ou da modernização de suas estruturas.

O esvaziamento do MRE e a fragmentação externamente induzida nas suas posturas e no 1 seu modo de operar decepcionam a sociedade brasileira.

O MRE enfraqueceu-se substantivamente e perdeu a função de ser o primeiro formulador e coordenador em matéria de projeção internacional do País. Estão sendo retiradas da Chancelaria áreas de sua competência e são crescentes as dificuldades para a alocação de recursos compatíveis com as novas demandas externas e proporcionais à presença ampliada do Brasil no mundo.

Como executor primordial das relações exteriores do Brasil, o Itamaraty deve poder exercer suas funções institucionais de maneira uniforme e homogênea, pautado nos princípios e valores, de natureza interna e internacional, que sempre asseguraram unicidade e coerência nas posições e opções assumidas, sem nenhuma interferência não institucional, seja no seu processo decisório, seja na implementação das políticas determinadas pelo chefe de Estado.

A hierarquia e a disciplina são vetores inquestionáveis da atuação institucional do MRE, sempre que respeitados os princípios e valores inscritos na Constituição, que obrigam seus funcionários, mas também os agentes políticos que ocupam temporariamente cargos no Estado.

A política externa brasileira nunca deixou de ser uma política de Estado e foram extremamente raros os momentos de nossa História em que predominou algum tipo de vontade partidária, nem sempre coerente com o interesse permanente do País. Nenhuma consideração de natureza partidária deveria, assim, incidir sobre a condução da diplomacia e sobre a atuação de seus profissionais, ou funcionários.

O barão do Rio Branco, ao assumir a chefia do Itamaraty, deixou uma lição que deveria servir como princípio básico para sua atuação permanente: "A pasta das Relações Exteriores não é e não deve ser uma pasta de política interna. Não venho servir a um partido político, venho servir ao Brasil".

Para voltar a desempenhar o papel de relevo que sempre teve o Itamaraty terá de adequar a política externa aos novos desafios internos e externos com dinamismo e inovação. Ao renovar-se e atualizar-se atendendo às demandas dos novos tempos, terá de deixar para trás formalismos, posturas defensivas e tendências burocrático-ideológicas, que estão acarretando a perda de influência do Brasil na região e seu isolamento num mundo em crescente transformação.

Servir ao Brasil e defender o interesse nacional é o que se deveria esperar do Itamaraty, acima de quaisquer outros interesses.

Rubens Barbosa é ex-embaixador em Washington e Londres

Planejamento publica nota equivocada em seu site e Condsef reafirma que servidores do Dnit rejeitaram reajuste de 15,8%


BSPF     -     09/09/2013


O Ministério do Planejamento publicou uma nota em seu site informando que a Condsef teria firmado acordo que garante reajuste de 15,8% aos servidores do Dnit. A Confederação ligou imediatamente ao Planejamento questionando a informação que teria sido baseada em um ofício. No entanto, o ofício em questão (veja aqui) comunicava apenas o fim da greve e solicitava reunião para esta segunda-feira para tratar temas ligados ao fim do movimento grevista. 

A reunião que estava confirmada para hoje às 17 horas acabou sendo cancelada pela Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) que não deu nova data para que o encontro aconteça. A nota do Planejamento já foi retirada do ar.

A Condsef reforça que em nenhum momento divulgou informações que pudessem levar ao equívoco provocado. A maioria absoluta dos servidores do Dnit votou em assembleias pelo Brasil e decidiu pelo fim da greve que durava mais de dois meses e pela rejeição absoluta da proposta do governo de reajuste de 15,8%. Nesta quarta, 11, a categoria se reúne das 9h às 17h no auditório do prédio sede do Dnit em Brasília onde será realizada uma plenária nacional do setor.

Fonte: Condsef

Quadro de pessoal da ECT deverá ser regularizado



BSPF     -     09/09/2013


O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) que elabore plano de avaliação do quadro de pessoal, no prazo de 240 dias, em parceira com Ministério das Comunicações e com o Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão.

A decisão foi tomada após auditoria do tribunal verificar que a estatal contratou mão de obra temporária para exercício de atividades de natureza contínua. O Ministério do Planejamento ainda deverá enviar cronograma para readequação do quadro de pessoal, especialmente no que se refere à substituição dos trabalhadores que se enquadram na irregularidade.

A análise do TCU levou em consideração contratos das diretorias regionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Brasília, referentes à prestação de serviços temporários para carteiros e operadores de triagem e transbordo, no período de 2011 a 2013, que totalizam mais de R$ 300 milhões.

O relatório de auditoria informou que a empresa está realizando esforços para substituir a mão de obra temporária por empregados concursados. Porém, a ampliação de quadro de pessoal não depende unicamente da estatal, devendo ser autorizada pelo MP.

Para elaboração do plano de avaliação, a ECT e os ministérios deverão considerar a estratégia de negócio da estatal e a quantidade de trabalhadores temporários que exercem atividades contínuas, além dos recursos orçamentários necessários para viabilizar a readequação do quadro de pessoal. Também deverão levar em conta, principalmente, a necessidade de substituições de trabalhadores temporários por trabalhadores concursados. O relator do processo é o ministro Walton Alencar Rodrigues.

Fonte: Agência TCU

Fenapef busca equiparação do auxílio-alimentação com o TCU

Fenapef busca equiparação do auxílio-alimentação com o TCU


BSPF     -     09/09/2013




A Fenapef protocolou no último dia 15/08/2013 ação judicial coletiva objetivando isonomia com os servidores do TCU, no que tange ao valor recebido a título de auxílio-alimentação.

Segundo apurado, os servidores da Corte de Contas recebem a referida verba no importe de R$ 740,96, enquanto os servidores da Polícia Federal percebem apenas metade desse valor.

A ação foi distribuída para a 22ª Vara da Seção Judiciária da Justiça Federal do Distrito Federal, sob o protocolo nº 0044707-19.2013.4.01.34.

É bom lembrar que o assunto se encontra em debate no STF, por meio do Recurso Extraordinário – RE nº 710293, para o qual foi reconhecido o instituto da repercussão geral, ou seja, a decisão terá efeito erga omnes (terá aplicação uniforme em todo Brasil).

Esse processo no STF vem recebendo vários pedidos de entidades sindicais e associativas para intervirem no processo na qualidade de amicus curiae, entretanto, decisão recente do relator Min. Luiz Fux, publicada em 22/08/2013, indeferiu vários pedidos.

Para o Ministro Fux “o acolhimento dos pedidos poderia tumultuar, sobremaneira, o feito e retardar o seu julgamento, ofendendo o preceito constitucional da duração razoável do processo”, ponderou.

Por essa razão a Fenapef não ingressará com o pedido de intervenção na qualidade de amicus curiae, no STF.

Novos esclarecimentos sobre as ações judiciais serão publicados nos próximos dias, e pedimos a compreensão dos filiados, pois está ocorrendo a reorganização do setor jurídico da entidade concomitante à grande quantidade de demandas prioritárias.

Fonte: Agência Fenapef

AGU já recebeu 140 sugestões a projeto de Lei Orgânica


Consultor Jurídico     -     09/09/2013


Já está no ar o espaço oficial para que servidores da Advocacia-Geral da União apresentem sugestões ao Projeto de Lei Complementar 205/2012, que cria a nova Lei Orgânica da AGU. A área fica na intranet do site da AGU e pode ser acessada tanto por servidores administrativos quanto por membros das carreiras jurídicas.

Durante os quatro primeiros dias de funcionamento do sistema de consulta, foram enviadas 142 propostas, das quais 89 pedem a inclusão de novos artigos, 18 sugerem a exclusão de algum item e as demais 35 pedem alterações de texto. O prazo para a apresentação de sugestões termina em outubro.

A participação é individual, com acesso via login de acesso à intranet, e os interessados podem indicar a exclusão, inclusão ou alteração de artigos, sempre justificando seu posicionamento. Posteriormente, os dados serão compilados e organizados pela Comissão Técnica do Conselho Superior da Advocacia-Geral. O órgão enviará as informações ao deputado federal Alex Canziani (PTB-PR), relator do projeto na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados.

À ConJur, o advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, afirmou que todas as propostas serão enviadas a Canziani, sem qualquer filtro ou modificação. Caso o servidor opte pela alteração ou exclusão do texto, uma ferramenta permite que isso seja feito diretamente no sistema, sem a necessidade de cópia e edição de todo o trecho.

A secretária-geral de Administração da AGU, Gildenora Milhomem, disse que os dirigentes estão incentivando os servidores a participar da consulta, aproveitando a oportunidade de discutir o anteprojeto da Lei Orgânica. Grupos estão sendo formados e farão reuniões para debater o assunto, inclusive com a possibilidade de liberação dos servidores durante o horário dos encontros. A Secretaria-Geral de Administração também liberou uma sala para reuniões de até 20 funcionários, com o intuito de criar um fórum de ideias.

sábado, 7 de setembro de 2013

Mais de 8 mil servidores da Justiça Federal já responderam ao Censo

Mais de 8 mil servidores da Justiça Federal já responderam ao Censo


BSPF     -    07/09/2013


Mais de 8 mil servidores da Justiça Federal já responderam o Censo Nacional do Poder Judiciário, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O número representa aproximadamente 30% dos servidores desse ramo da Justiça, que chega a 28,1 mil.

De acordo com o relatório de acompanhamento do Censo, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (formado por 13 estados e Distrito Federal) lidera o grupo com 35,2% de questionários respondidos, contabilizando 2.750 participações. Um resultado positivo, alcançado principalmente por uma ação de comunicação voltada a um canal direto: o e-mail.

“Sabemos que os servidores não gostam de parar para responder enquete. Para melhorar a adesão ao censo, encaminhamos vários e-mails semanais com o link do questionário em destaque e reforçamos que a participação dele levaria no máximo 5 minutos. Deu certo”, avaliou a assessora de comunicação do tribunal, Ivani Morais.

Além da estratégia de facilitar o acesso ao link por e-mail, a comunicação do TRF1 também elaborou uma ação na internet com banner, matéria jornalística e vídeo, publicados no portal do tribunal, que reforçam, de forma incisiva, a importância do censo e a necessidade da participação de todos. Outro instrumento utilizado foi o informativo diário, voltado aos servidores e magistrados. “Já estamos falando sobre a próxima etapa (dentro de 30 dias, o censo será voltado aos magistrados), para que eles já estejam mais adaptados e se interessem em responder às perguntas”.

O percentual de respostas do Tribunal Regional Federal da 4ª e da 2ª Região está em 32,4% (1.800) e 29,5% (1.400), respectivamente. O TRF 3 tem 22,7% dos questionários respondidos (1.420) e o TRF 5 está com 19% de participação, com 710 respostas.

Este é o primeiro censo focado no Poder Judiciário brasileiro. O questionário está sendo aplicado em todas as unidades judiciárias do País por meio eletrônico e seu resultado deve ser divulgado dentro de seis meses.

Elaborado por especialistas do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), do CNJ, o Censo pretende descobrir desde o grau de envolvimento dos servidores com suas atividades até o nível de satisfação desse servidor com suas funções e com o tribunal onde trabalha, passando por pontos menos subjetivos, como média de horas trabalhadas no dia, nível de escolaridade e estado civil.

Fonte: Agência CNJ de Notícias

Consulta sobre o a nova Lei Orgânica mobiliza servidores e membros das carreiras jurídicas da AGU

Consulta sobre o a nova Lei Orgânica mobiliza servidores e membros das carreiras jurídicas da AGU


BSPF     -     07/09/2013

Advogados públicos e servidores da Advocacia-Geral da União (AGU) estão se mobilizando em grupos para discutir o Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 205/2012. As reuniões são motivadas pela possibilidade de encaminhar sugestões e participar da formatação da nova Lei Orgânica da Instituição. Alguns órgãos abriram espaço para a organização do debate.

A consulta sobre o projeto, disponível no portal da AGU na intranet, está recebendo as propostas desde a última segunda-feira (2/9). O assunto já está na rotina dos membros das carreiras jurídicas e servidores da AGU. A Secretária-Geral de Administração, Gildenora Milhomem, assinala que dirigentes do órgão estão sendo orientados a conversarem com os servidores e divulgar o uso da ferramenta.

"Temos estimulado a efetiva participação na consulta por entender que esta é uma excelente oportunidade para os servidores administrativos discutirem e apresentarem emendas ao texto do projeto da Lei Orgânica da AGU, assim como a discussão do anteprojeto de lei da carreira de apoio à atividade jurídica", afirma a titular da Secretaria-Geral de Administração (SGA), acrescentando que os servidores do órgão poderão ser liberados do expediente no horário definido para a realização das reuniões.

Quem está disposto a participar da consulta avalia que a composição de grupos de debates contribui para a elaboração de propostas. "Sem dúvida, a mobilização dos servidores em debates é fundamental para o alinhamento das ideias e refinamento das propostas", constata Maria Eunice Corrêa Bezerra, administradora da Assessoria Técnica da SGA. A servidora pondera, entretanto, que o esforço só será recompensado na medida em que o acesso às negociações seja viabilizado. "É preciso garantir que o projeto seja fruto desse esforço", defende.

Integrantes da Secretaria-Geral de Contencioso (SGCT) também estão organizando um grupo de discussão para apresentar propostas ao PLP 205/2012.

Sala de reuniões

As iniciativas de formação de grupos de discussão da SGA contam com o apoio da diretoria do órgão, que disponibilizou a sala de reuniões durante o período de realização da consulta para a organização dos debates. O local fica no segundo andar da Sede II da AGU, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), em Brasília, e possui retroprojetor, e conexão com o aplicativo Microsoft Lync de bate-papo online. Os servidores ficaram incumbidos de organizar as reuniões com até 20 participantes e agendar a reserva da sala com as secretárias da SGA.

O primeiro encontro na sala de reuniões da SGA está marcado para dia 11 de setembro, quarta-feira. "A iniciativa de disponibilização da sala possibilita um fórum de ideias, que inclusive poderia ser também oferecida nos demais estados, visando garantir um amplo debate", sugere Maria Eunice.

A SGA e a SGCT são órgãos da AGU.

Fonte: AGU

Servidor demitido é reintegrado



BSPF     -     07/09/2013


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a reintegração de um servidor do Ministério da Agricultura demitido após mais de 25 anos de exercício no órgão. Há informações no processo de que ele, como coordenador de Administração Financeira Material e Patrimônio, fez publicar no Diário Oficial da União despesas com inexigibilidade de licitação em valores inferiores aos contratados com determinada empresa.

Improbidade

O processo administrativo disciplinar foi instaurado no âmbito do ministério, mas, na fase decisória, ele foi para a Controladoria-Geral da União (CGU), que concluiu pela caracterização de atos de improbidade. O servidor foi demitido por ato do ministro do Controle e da Transparência por improbidade administrativa, lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional.

Sem provas

Para a ministra Laurita Vaz, relatora do mandado de segurança, não ficou comprovado que as condutas praticadas pelo servidor possam ser tipificadas como atos de improbidade. “A pena de demissão imposta a servidor público deve encontrar fundamento em provas convincentes que demonstrem, de modo cabal e indubitável, a prática da infração pelo acusado, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade”, afirmou a ministra.

Fonte: Jornal de Brasília

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

PEC da Equidade



BSPF     -     06/09/2013

O deputado Fabio Trad (PMDB/MS) apresentou parecer pela admissibilidade da PEC 271/2013, que dispõe sobre o valor das verbas indenizatórias pagas aos servidores públicos da União. Com isso, a matéria está pronta para ser incluída na pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados.

Esta proposição, de autoria do deputado Augusto Carvalho (PPS/DF), estabelece que o valor das verbas indenizatórias pagas aos servidores públicos federais dos três poderes, inclusive os das autarquias e das fundações públicas, seja fixado por lei de iniciativa do presidente da República, sem distinção em função do poder a que pertença o servidor ou de cargo/nível funcional.

Com informações da Fenajufe

Policiais federais farão protestos no 7 de Setembro


Agência Brasil     -     06/09/2013


Brasília – Policiais federais do Acre, de Alagoas, da Bahia, do Mato Grosso, de Rondônia e do Distrito Federal promoverão protestos amanhã (7), durante o feriado da Independência. Na capital federal, a manifestação deve ocorrer em frente ao Ministério do Planejamento. A categoria reivindica melhores condições de trabalho e reestruturação da carreira.

Os policiais protestaram hoje (6) em sete estados (Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Pernambuco e Sergipe). Os  agentes, escrivães e papiloscopistas cobram enquadramento com a carreira de nível superior.

“Queremos as atribuições de agentes, escrivães e papiloscopistas reconhecidas em lei, pois como isso não ocorre, eles são regidos apenas por normas internas da Polícia Federal e não se sabe efetivamente qual o papel de cada um”, disse o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luis Antônio Boudens.

O governo propôs reajuste salarial de 15,8% dividido em três anos, mas a categoria rejeitou a proposta. "Desde 2002, estamos sofrendo perdas salariais e, por isso não aceitamos essa proposta”, acrescentou.

De acordo com o vice-presidente da Fenapef, 30% dos policiais fazem tratamento psicológico ou tomam remédios em decorrência de problemas relacionados às condições de trabalho.

Projeto de lei que traz reajuste para DNPM e empregados públicos aguarda votação na Câmara dos Deputados



BSPF     -     06/09/2013

Já está na Câmara dos Deputados o projeto de lei (PL) 6.245/13 (veja aqui) que traz reajustes negociados com servidores do DNPM, empregados públicos, além da correção de erro em tabela salarial do HFA e no nível auxiliar dos servidores da Funai. Outros itens estão embutidos no projeto, por isso a Condsef encomendou uma análise detalhada do PL a suas assessorias jurídica e econômica.

 O objetivo é verificar se há alguma incoerência entre o que foi negociado entre servidores e governo e o texto que seguiu para o Congresso Nacional. O processo que levou a consolidação do PL 6.245/13 foi permeado por muitas dificuldades. A Condsef segue destacando negativamente a inabilidade do governo em conduzir um processo de negociações eficaz com os servidores públicos.

A entidade continua cobrando agenda para setores de sua base que possuem termo de acordo firmado, a exemplo do termo de acordo nº 11. Os debates foram empurrados pelo Ministério do Planejamento para setembro, mas nenhum calendário de reuniões ainda foi formalizado. Para a Confederação, muitas pendências contidas nos termos de acordo assinados ano passado deveriam ter seguido neste novo PL que aguarda votação no Congresso.

Entre as principais demandas aprovadas pelos setores da base da Condsef está a busca pela equiparação das tabelas salariais do Executivo com a tabela criada pela Lei 12.277/10. Racionalização de cargos, regulamentação e criação de gratificação de qualificação para carreiras que ainda não possuem, além da incorporação na aposentadoria do valor da média de gratificação de desempenho recebida nos últimos cinco anos, também estão entre os pontos de destaque da pauta de reivindicações da maioria dos servidores da base da Condsef e que teve a retomada de seus debates empurrada para setembro pelo governo.

Fonte: Condsef

Ficha limpa no Senado



ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     06/09/2013


Será obrigatório, a partir de hoje, a exigência da ficha limpa para o preenchimento de cargos comissionados nos gabinetes dos senadores, nas lideranças partidárias e na Mesa da Casa

Rio - Será obrigatório, a partir de hoje, a exigência da ficha limpa para o preenchimento de cargos comissionados nos gabinetes dos senadores, nas lideranças partidárias e na Mesa da Casa. A determinação é do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

A orientação é de que basta uma sentença colegiada (assinada por mais de um juiz) para impedir a posse no Senado Federal de quem for condenado pela Justiça.

A decisão de Renan Calheiros antecipa a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 6/12, aprovada em julho deste pelo Senado. O texto determina o uso da ficha limpa para todas as pessoas que quiserem ingressar no serviço público, seja em cargo efetivo ou comissionado, nas esferas federal, estadual, municipal e distrital. Contudo, o texto depende de aprovação na Câmara dos Deputados.

Ficha limpa para servidor do Senado começa a valer nesta sexta-feira


Agência Senado     -     05/09/2013

Entra em vigor nesta sexta-feira (6) a exigência de ficha limpa para o preenchimento de cargos comissionados nos gabinetes dos senadores, nas lideranças partidárias e na Mesa da Casa. O anúncio foi feito pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, e pelo primeiro-secretário, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Assim, basta uma sentença colegiada, dada por mais de um juiz, para impedir a posse no Senado de quem for condenado pela Justiça.

A informação é da Assessoria de Imprensa da Presidência do Senado.

A medida antecipa os efeitos da PEC 6/2012, aprovada no início de julho pelo Senado, que cobra ficha limpa para todos que quiserem ingressar no serviço público, seja em cargo efetivo ou comissionado, nas esferas federal, estadual, municipal e distrital. Mas essa proposta depende de aprovação na Câmara dos Deputados.

O presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou medidas administrativas que tornam mais rígida a fiscalização da jornada de trabalho dos servidores da Casa, que passam a ter locais específicos para fazer o registro biométrico do ponto de entrada e saída. Haverá uma limitação de máquinas autorizadas a fazer o registro de ponto de cada servidor. Além disso, a marcação só poderá ser feita entre 7h e 22h, exceto em situações excepcionais, devidamente autorizadas, como a extensão das atividades do plenário ou das comissões.

Renan Calheiros determinou ainda um limite de 60 horas-extras anuais que poderão ser pagas a cada servidor. O que exceder esse teto será compensado na forma de banco de horas. Os servidores dispensados do registro biométrico do ponto não terão direito ao pagamento adicional. E fica proibido o pagamento de qualquer hora-extra nos períodos de recesso parlamentar.

Planejamento autoriza concurso para 50 vagas na Funarte



MPOG     -     05/09/2013


Brasília – O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou hoje a realização de concurso público para 50 cargos de nível intermediário e superior do Plano Especial de Cargos do Ministério da Cultura – PECCultura. Os aprovados farão parte do quadro de pessoal da Fundação Nacional de Artes – Funarte.

Segundo a Portaria nº 313, publicada no Diário Oficial da União, o edital de abertura das inscrições deverá ser publicado no prazo de até seis meses, a partir desta data.

Haverá oportunidades para as seguintes áreas: Administração e Planejamento (5); Assistente Administrativo (8); Assistente Financeiro (3); Assistente Técnico I (4); Cenógrafo (1); Contrarregra(2); Operacional Administrativo (5); Profissional de Artes Cênicas (5); Profissional Técnico Superior I, II, III (17).

 Para os cargos de nível superior a remuneração inicial será de R$ 3.980,62 e para os de nível intermediário, R$ 2.570,02.

Acompanhe o noticiário de Servidor público pelo Twitter

Mais de 1,4 mil servidores dos tribunais superiores participam do Censo do Poder Judiciário



BSPF     -     05/09/2013

Até o final da manhã desta quarta-feira (4/9), o Censo Nacional do Poder Judiciário, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), registrou mais de 76 mil questionários preenchidos em todo o território brasileiro por servidores do Judiciário. Na instância superior da Justiça, em que trabalham 8.141 servidores, 1.479 pessoas já participaram do Censo, ou 18,17% do total.

Entre os tribunais superiores, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) é o que apresenta maior número de participações na pesquisa. Dos 2.753 servidores, 866 (31,46%) responderam às perguntas do questionário. Em seguida, está o Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora foram registrados 333 (28,49%) participantes do total de 1.169 servidores.

Com um quadro de 1.121 servidores, o Supremo Tribunal Federal (STF) contabilizou 102 respostas (9,10%) ao Censo. No Tribunal Superior do Trabalho (TST), houve, até o fim da manhã desta terça-feira, a participação de 150 pessoas, o equivalente a 6,35% do total de 2.364 servidores. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram registradas 28 participações, ou 3,81% do total de 734 servidores.

Fonte: Agência CNJ de Notícias

Técnica jurídica deve pautar conduta de membro da AGU



Ronaldo Campos e Silva e Felipe Santa Cruz
Consultor Jurídico     -     05/09/2013


Piero Calamandrei dizia que, para fazer viver uma democracia não bastam as razões codificadas nas normas de uma Constituição democrática: é necessário que, por trás disso, haja uma vigilante e operosa prática de costumes democráticos que se traduzam, dia a dia, na vida da sociedade.

Os dias de hoje nos mostram que a sociedade brasileira não mais se contenta com meras promessas constitucionais, passando a exigir os reflexos dos valores e princípios da Constituição em seu cotidiano.

O sistema constitucional brasileiro dispõe de uma série de instituições que podem contribuir para a concretização dessas promessas constitucionais. Uma dessas instituições é a Advocacia-Geral da União (AGU), cuja grande missão é realizar o controle prévio, antecedente, da juridicidade dos atos estatais, evitando que governantes e gestores públicos pratiquem atos capazes de violar as leis, a moralidade e a própria Constituição.

Cabe à AGU o significativo papel de resguardar o Direito no âmbito da administração pública federal, de modo a evitar a prática de malfeitos com o dinheiro público, proteger direitos individuais e viabilizar que políticas públicas sejam realizadas consoante os padrões legais e constitucionais vigentes.

Para o desempenho adequado dessa função é absolutamente necessário que os membros da AGU, em todos os seus níveis, sejam servidores públicos concursados e efetivos, cuja nomeação e atividade cotidiana não estejam submetidas a escolhas de índole política ou partidária. Para o exercício de suas funções, o membro da AGU deve estar protegido de influências externas ao Direito, a fim de que sua conduta seja pautada pela técnica jurídica e não pelas opções político-partidárias do governante e do gestor público.

Não se quer com isso dizer que o membro da AGU deva dar as costas às políticas públicas legitimamente estabelecidas pelo governante democraticamente eleito. Não se trata disso. O que se pretende é que o membro da AGU possa, com isenção e técnica, fazer com que essas políticas públicas sejam pautadas pelo Direito. O membro da AGU deve estar sempre atento à vontade do governante, mas a sua atuação não pode se confundir com essa vontade.

Esse elevado papel da AGU está sob a ameaça de um grave retrocesso. Por iniciativa do Poder Executivo, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar (PLP) 205/2012, cujo objetivo é reformar a lei orgânica da AGU. Esse projeto pretende transformar em “membros da AGU" os ocupantes de cargos comissionados dos ministérios. Em resumo, o governo federal quer entregar a servidores não concursados, livremente nomeados pelos ministros de Estado, a atividade de controle da legalidade dos seus próprios atos. Assim, o ministro de Estado poderá nomear e exonerar livremente aquele cuja função é fazer com que seus atos se submetam aos padrões legais e constitucionais vigentes.

Caberá a esse servidor apadrinhado, que ocupará o cargo público a título precário, opinar, por exemplo, sobre dispensa de licitações, compra e venda de bens, cessão de imóveis e contratação de serviços terceirizados, podendo ser exonerado sem qualquer justificativa caso aponte eventual ilicitude desses atos governamentais e de gestão pública.

O Estado Democrático de Direito pressupõe que o exercício do governo seja limitado pelos marcos constitucionais e legais previamente estabelecidos, de modo que a realização da vontade do governante esteja sempre submetida ao controle da legalidade. Não há governo democrático sem mecanismos, internos e externos, de controle. Ora, se o controlador está submetido ao controlado, evidentemente que as portas estarão escancaradas para práticas políticas injustas, imorais e ilícitas.

Sem qualquer esforço, a conclusão é a de que se pretende entregar ao lobo a função de guardião do galinheiro.

A sociedade brasileira deve ficar atenta à tramitação desse PLP 205, cujas proposições foram estabelecidas sem qualquer debate público, ao interno dos palácios governamentais e em flagrante retrocesso institucional. Neste sentido, a OAB-RJ convida a todos para o ato público contra a PLP 205 que será realizado no próximo dia 9 de setembro, na sede da entidade.

Ronaldo Campos e Silva é presidente da Comissão de Advocacia Pública da OAB-Rio.

Felipe Santa Cruz é presidente da OAB-RJ.

Servidor público demitido após mais de 25 anos de exercício no Mapa é reintegrado


BSPF     -     05/09/2013


A Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a reintegração de servidor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que fora demitido após mais de 25 anos de exercício no mesmo órgão.

Há informações no processo de que ele, como coordenador de Administração Financeira, Material e Patrimônio, fez publicar no Diário Oficial da União despesas com inexigibilidade de licitação em valores inferiores aos contratados com a empresa JFM Informática.

Para o contrato que acabou firmado no valor de R$ 8.695.650, havia antes constado na publicação o valor estimado de R$ 1.684.440; e para o de R$ 21.847.212, o valor estimado foi de R$ 1.200.000.

O processo administrativo disciplinar (PAD) foi instaurado no âmbito do Mapa, mas, na fase decisória, ele foi avocado pela Controladoria-Geral da União (CGU), que concluiu pela caracterização de atos de improbidade administrativa.

Improbidade

O servidor foi demitido por ato do ministro do Controle e da Transparência, com base nos artigos 132, incisos IV e X, e 135 da Lei 8.112 (improbidade administrativa, lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional).

A defesa alegou que o ministro do Controle e da Transparência não tem competência para julgar PAD, nem para aplicar a penalidade de demissão de servidor público integrante de qualquer ministério, “à exceção dos subordinados à autoridade da própria CGU”. Sustentou que a pena de demissão, baseada em ato de improbidade administrativa, somente poderia ser aplicada pelo Judiciário.

Sustentou ainda que, nos casos de incidência do artigo 132, incisos IV e X, da Lei 8.112, não é possível aplicar a pena de demissão antes de sentença judicial transitada em julgado.

Por fim, argumentou no sentido de que sua conduta limitou-se a, dentro do valor orçamentário disponível, autorizar o valor contratado. Afirmou que, surgindo novos recursos, haveria na sequência os necessários aditivos. Acrescentou que, se houve posterior ajuste dos valores em montante superior ao da autorização levada a efeito, não poderia ser responsabilizado.

Provas

“A pena de demissão imposta a servidor público deve encontrar fundamento em provas convincentes que demonstrem, de modo cabal e indubitável, a prática da infração pelo acusado, à luz dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade”, afirmou a ministra Laurita Vaz, relatora do mandado de segurança.

Ela explicou que, em caso de demissão de servidor público que foi submetido a PAD, a administração não pode restringir a atuação do Poder Judiciário quanto à análise dos aspectos formais do processo. “Nessas circunstâncias, o controle jurisdicional é amplo, no sentido de verificar se há motivação para o ato demissório”, afirmou a ministra.

Contudo, Laurita Vaz enfatizou que “é dever indeclinável da administração apurar e, eventualmente, punir os servidores que vierem a cometer ilícitos de natureza disciplinar, a teor da Lei 8.112”.

Quanto à competência para o ato, Laurita Vaz afirmou que a CGU pode instaurar ou avocar processos administrativos disciplinares e aplicar sanções a servidores públicos vinculados a outros órgãos, inclusive demissão de cargo público e destituição de cargo em comissão.

Sem má-fé

De acordo com a jurisprudência do STJ, a ministra mencionou que a improbidade administrativa “deve ter como escopo a punição do agente público desonesto e desleal, cuja conduta esteja inquinada pela deslealdade, desonestidade, má-fé e desrespeito aos princípios da administração pública, tendo como objetivo manifesto a obtenção de vantagem indevida para si ou para outrem em flagrante prejuízo ao erário”.

Para Laurita Vaz, não ficou comprovado que as condutas praticadas pelo servidor possam ser tipificadas como atos de improbidade administrativa. Isso porque, segundo a relatora, não foi demonstrada a existência de má-fé, deslealdade ou desonestidade e, além disso, não houve dano ao erário, pois os serviços foram contratados sem evidência de superfaturamento e foram efetivamente realizados.

De acordo com a ministra, tampouco se verificou ter havido corrupção ou vantagem ilícita para quem quer que seja. A relatora ressaltou que “as condutas reprováveis imputadas ao impetrante – embora irregulares – não se encontram maculadas por dolo ou culpa grave”.

A relatora verificou que o Tribunal de Contas da União (TCU) entendeu que a conduta do servidor não violou a dignidade da função pública a ponto de justificar a demissão. Para o TCU, houve mera irregularidade, que justifica a aplicação de multa no valor de R$ 3.500.

“Entre as circunstâncias objetivas da conduta e as subjetivas do indiciado e a imposição da pena de demissão de cargo público, não foram observados os princípios da razoabilidade e proporcionalidade”, disse Laurita Vaz.

Fonte: STJ

Indenização negada a servidora



Jornal de Brasília     -     05/09/2013

O Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região negou indenização por danos materiais e morais a uma servidora aposentada por invalidez, que alegou ter adquirido lesões por conta do trabalho. A decisão unânime da Segunda Turma Suplementar é sobre a apelação contra sentença que já havia julgado improcedente o pedido de indenização por danos decorrentes de “tenossinovite do braço direito” que teria sido causada pelo trabalhado prestado à Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social (Dataprev).

Sem sinal de doença

No laudo médico, segundo o TRF1, não foi constatada a doença relacionada ao trabalho, tampouco sinais de invalidez. O especialista, inclusive, afirmou que a autora está apta a desenvolver seu trabalho normalmente. Concluiu também que, devido ao longo tempo transcorrido, cerca de 17 anos, torna-se impossível determinar se a causa da doença diagnosticada naquele tempo, e que, segundo a perícia, não mais existente, foi proveniente da atividade desenvolvida na Dataprev.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Atenção Servidores da EX SUCAM "Kit para ação DDT"

Ola Pessoal,

Vários servidores fizeram exame do DDT recentemente e outros foram convidados a fazerem. Para essas novas ações, estamos encaminhando a relação de documentos necessários. Em relação às documentações anteriores, houve alteração somente no questionário a ser preenchido pelo servidor, mas isso não gera prejuízo para os que já enviaram seus documentos. A alteração do questionário foi com a finalidade de apresentar mais dados relacionados ao contado com o inseticida. Caso os que ja enviaram os documentos e queira preencher o novo questionário também poderão faze-lo e enviá-lo para o jurídico SINDSEF, o qual será substituirá o antigo.

Atenciosamente

Abson Praxedes








sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Proposta orçamentária reserva R$ 12,5 bi para reajuste do funcionalismo

Proposta orçamentária reserva R$ 12,5 bi para reajuste do funcionalismo


Agência Câmara Notícias     -     30/08/2013


A proposta orçamentária para 2014, que o Executivo enviou ao Congresso na quinta-feira (29), reserva R$ 12,5 bilhões para reajustes ao funcionalismo dos três poderes da União (Legislativo, Executivo e Judiciário) e do Ministério Público da União (MPU).

O valor corresponde à segunda parcela do reajuste negociado pelo governo Dilma Rousseff com as entidades dos servidores, no ano passado. Na época, ficou acertado que o funcionalismo teria um aumento de 15%, a ser dividido em três parcelas de 5%, a começar neste ano.

Para o Executivo, a proposta orçamentária prevê também valores adicionais para contemplar outros servidores. O texto, no entanto, não especifica as categorias beneficiadas.

Proposta
Nesta sexta-feira (30), a Comissão Mista de Orçamento disponibilizou a íntegra da proposta orçamentária para 2014. O texto prevê uma despesa de R$ 2,467 trilhões, sendo R$ 2,362 trilhões dos orçamentos fiscal e da seguridade, e R$ 105,6 bilhões do orçamento de investimento das estatais federais.

Além do texto, a comissão divulgou o cronograma de tramitação da proposta e a lista com os dez relatores setoriais. O projeto terá como relator-geral o deputado Miguel Corrêa (PT-MG), e como relator da receita o senador Eduardo Amorim (PSC-SE).

Orçamento prevê limite de 47 mil vagas para concursos no Executivo em 2014

Orçamento prevê limite de 47 mil vagas para concursos no Executivo em 2014


MPOG     -     30/08/2013

Brasília – O Anexo V do Projeto da Lei Orçamentária Anual (Ploa), entregue ontem ao Congresso Nacional pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, oferece margem de até 47.112 vagas para contratações por concurso público no Poder Executivo em 2014.

Neste total, estão 42.353 cargos vagos já existentes, que a critério da administração poderão ou não ser usados; e outros 4.759 cargos reservados com a finalidade específica de substituição de terceirizados. Se todas as vagas forem ocupadas, a despesa no ano que vem será, respectivamente, de R$ 2,053 bilhões e de 224,9 milhões.

Os demais números relacionados a concurso público constantes do Anexo V não dizem respeito ao Governo Federal, mas aos demais poderes, que poderão autorizar as contratações de forma independente.

Saiba mais sobre o Anexo V - O Anexo V é a parte da proposta orçamentária com autorizações específicas relativas a despesas de pessoal e encargos sociais. O item I, que trata em boa parte de concursos públicos, traz um roteiro com o limite máximo de vagas a serem criadas por meio de aprovação no Congresso Nacional e de vagas reservadas para serem ocupadas no serviço público no ano indicado para aquele orçamento.

O montante de vagas engloba os três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e também o Ministério Público da União e o Conselho Nacional do Ministério Público.

O Anexo V é de caráter autorizativo, ou seja, apenas indica expectativa de criação de cargos e de ocupação destes (na totalidade ou de forma escalonada) e de ocupação de cargos vagos já existentes.

Dentro do cenário econômico possível, o governo autoriza os concursos que considera estratégicos para o atendimento de programas e áreas prioritárias ao país e essenciais para o funcionamento da administração pública.

O Ministério do Planejamento autoriza apenas os concursos públicos do Poder Executivo. As vagas que poderão ser utilizadas são as da coluna “Provimento, Admissão ou Contratação”. As vagas da coluna “Criação” dizem respeito a cargos com probabilidade de serem criados por meio de lei.

Para entender o número por vezes alto observado na coluna “Criação” do Anexo V é importante observar que a mesma abriga novas propostas de criação de cargos além do estoque de números “herdados de orçamentos passados”, relativos a projetos de lei de criação de cargos que tramitam ou aguardam aprovação no Congresso Nacional. Enquanto não forem aprovados, continuarão a constar nos orçamentos seguintes.

Acompanhe o noticiário de Servidor público pelo Twitter

DPRF PRORROGA PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO DE 2009

DPRF PRORROGA PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO DE 2009


BSPF     -     30/08/2013


A diretora geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), Maria Alice Nascimento Souza, resolveu, através da Portaria nº 174, de 27 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 166, nesta quarta-feira, 28, prorrogar, por igual período (1 ano), a partir de 4 de setembro de 2013, o prazo de validade do concurso público destinado ao provimento de setecentas e cinquenta vagas para o cargo de Policial Rodoviário Federal, previsto no Edital nº 1/2009-DPRF, de 12 de agosto de 2009.

Esta prorrogação servirá para preencher vagas remanescentes que não foram preenchidas mesmo com o último curso de formação. Segundo o DPRF ele possui autorização do Ministério do Planejamento, tem previsão orçamentária, e que “o não preenchimento destas vagas acarretaria prejuízo ao Órgão e à sociedade”.

Isonomia de benefícios



Jornal de Brasília     -     30/08/2013

Está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 271/13, que sugere a isonomia dos benefícios (auxílio-alimentação, auxílio-creche, transporte e saúde suplementar) para servidores do Executivo. A proposta aguarda parecer.

Reparação

Para o Sindicato dos Servidores Públicos Federais no DF (Sindsep-DF), se aprovado, o projeto corrigirá uma injustiça, já que, segundo o sindicato, o Executivo paga o menor valor para os servidores da administração pública.

Acompanhe o noticiário de Servidor público pelo Twitter

Concurso premia iniciativas da administração pública que promovam práticas de sustentabilidade



Agência Brasil     -     30/08/2013

Brasília – Estão abertas até o dia 15 de setembro as inscrições para o 5° Prêmio Melhores Práticas de Sustentabilidade – Prêmio A3P que tem por objetivo reconhecer as iniciativas dos órgãos e instituições do setor público na promoção e na prática da agenda ambiental na administração pública. O prêmio é promovido pelo Ministério do Meio Ambiente.

O evento contemplará as melhores iniciativas com troféus e certificados em quatro categorias: gestão de resíduos; uso e manejo sustentável dos recursos naturais; inovação na gestão pública e destaque da Rede A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública).

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas mediante o preenchimento da ficha de inscrição e do relatório da iniciativa, em formato eletrônico, que estão disponíveis nosite da A3P. O regulamento e todas as informações sobre o prêmio também estão no site.

Fatura de R$ 15,6 bi



Correio Braziliense      -      30/08/2013

O acerto do governo com os servidores para reajustar os salários em 5% ao ano até 2015 diminuiu as pressões de grande parte das categorias. Ainda assim, a folha de pagamento da União fica a cada ano mais pesada. Apenas a atualização dos contracheques em 2014 vai custar aos cofres públicos R$ 15,6 bilhões, valor que já inclui os terceirizados. Os dados constam no Orçamento do próximo ano, divulgado ontem pela equipe econômica, documento que foi alvo de crítica de especialistas. Eles alertam que o peso do funcionalismo engessou a máquina pública e criou uma elite sustentada pela burocracia, um grupo de pessoas com excelentes salários, mas que oferecem retorno limitado para a sociedade.

Para os especialistas, essa "aristocracia" burocrática obriga o Estado a cobrar cada vez mais impostos para manter a máquina pública que, muitas vezes, é pouco eficiente. "O Estado tem de ter um tamanho adequado. Quanto maior ele for, mais terá de garantir a produtividade do sistema que ele opera", argumentou Paulo Rabello de Castro, presidente do Instituto Atlântico e integrante do Movimento Brasil Eficiente. "Se o Estado decide ficar mais gordo e não tem condições de entregar o que a sociedade precisa, está desviando de forma criminosa recursos e energia da população", criticou.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, apesar do tamanho da folha de pagamento e dos gastos de custeio, disse que o governo está empenhado no controle fiscal não apenas em 2013, pretende levar essa austeridade para 2014. "Quando tomei posse como ministra falei da necessidade de não demonizar o gasto de custeio como um todo. Médico e saúde é custeio. Professor e giz é custeio. Transferência de renda é custeio e a gente sabe da importância disso para a sociedade", disse. "Nos gastos com funcionalismo para o próximo ano já estão previstos o reajuste e as novas contratações", afirmou.

Alexandre Póvoa, economista-chefe da Canepa Asset, vê com desconfiança a promessa do governo de segurar o custeio. "Acho muito difícil haver um controle mais sério das despesas", observou. "Pelo menos eles admitiram que a contabilidade criativa foi usada em exagero e têm dado sinais de que isso deve diminuir, um primeiro passo importante".

STF quer salário de R$ 30,6 mil


Correio Braziliense      -      30/08/2013


STF pede reajuste de 9,26% para o Judiciário. Maior vencimento dos ministros teria efeito cascata no funcionalismo.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, entregou ao Congresso Nacional projeto de lei que propõe, além do reajuste salarial de 5,2% anuais, já previstos no Orçamento, um ganho a mais de 4,06%. Ou seja, diferentemente dos trabalhadores dos outros Poderes da República, os do Judiciário pretendem ficar com 9,26% no ano que vem. O texto (PL nº 6218), que dispõe sobre o subsídio de ministros da Suprema Corte deixa claro que, já a partir de 1º de janeiro de 2014, vão entrar mensalmente no bolso dos magistrados R$ 30.658,42. O adicional não consta das despesas da União enviadas ontem ao Congresso. Fontes ligadas ao Ministério do Planejamento informaram que será muito difícil negociar esse aumento porque as contas do governo estão apertadas.

Barbosa apresenta como justificativa o mesmo argumento que todos os trabalhadores do país que querem ver seus ganhos elevados: a alta do custo de vida, que corrói o poder de compra. O PL enviado ao parlamento considera a diferença entre os reajuste recebido no ano passado e a inflação medida pelo Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA). Com a reposição das perdas inflacionárias, o ganho atual dos magistrados, hoje de R$ 28.059,29, que passaria para R$ 29.462,25, será engordado por R$ 1.196,17 mensais, para chegar aos R$ 30,6 mil. Caso o pleito de Joaquim Barbosa passe, haverá efeito cascata nos salários de todo o serviço público.

O impacto do aumento é de R$ 598 mil para o STF e de R$ 149 milhões para o Poder Judiciário. "Com efeito, a recomposição pretendida encontra respaldo na Constituição Federal de 1988 que, no inciso X do art. 37, assegura periódica adequação à realidade econômica do país em determinado espaço de tempo", cobra o presidente da Suprema Corte. Ele revela, também, que o citado artigo determina que "a remuneração e o subsídio dos servidores somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em caso, assegurada a revisão anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices".

Segunda classe

Um líder sindical de trabalhadores do Executivo disse que "ficou encantado" com os argumentos e que vai entregar à ministra do Planejamento, Miriam Belchior, uma cópia da justificativa apresentada por Joaquim Barbosa para ampliar o seu minguado aumento de 15,8%, em três parcelas até 2015, concedido pelo governo, após a longa greve geral em 2012. "Será que teremos a mesma sorte?", questionou. Miriam Belchior, no entanto, disse que o gasto com o funcionalismo, de R$ 222 bilhões, já inclui todos os reajustes acertados em 2012 e as novas contratações.

De acordo com representantes sindicais que estão de olho em qualquer possibilidade de aumento para janeiro de 2014, resta esperar o que vai acontecer. "Existem inúmeras disparidades entre salários de profissionais que desempenham as mesmas funções. Se quisermos valorizar o funcionalismo, não podemos permitir que haja trabalhadores de primeira e de segunda classe", argumentou o servidor.

Servidores sem acordo

Servidores sem acordo


Correio Braziliense      -      30/08/2013

De greve há uma semana, os servidores federais do Hospital das Forças Armadas (HFA) se reuniram ontem com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. Entre os pleitos apresentados ao representante do governo, estão a reestruturação das carreiras e a do pagamento da gratificação.

Além disso, eles querem que a carga horária semanal volte para 30 horas. O Ministério da Defesa, que comanda a unidade médica, determinou que passe para 40 horas. "Isso é muito engraçado: eles aumentam a carga de trabalho e o salário permanece o mesmo?", questiona Alessandro Coatio, do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal (Sindsep-DF), que representa a categoria.

Na avaliação das lideranças da entidade sindical, o encontro com o secretário do Planejamento foi positivo, mas não o suficiente para pôr fim à paralisação, que, segundo os servidores, segue por tempo indeterminado. De acordo com a assessoria de comunicação do ministério, os pedidos dos trabalhadores serão avaliados em parceria com outros órgãos, para que a viabilidade de concessão dos pleitos seja decidida em todas as esferas.

Coatio adiantou que, na próxima semana, os trabalhadores vão novamente às ruas. Na segunda-feira, eles pretendem marchar pela Esplanada dos Ministérios. Na terça-feira, eles farão novo ato em frente ao Instituto de Medicina Legal (IML) durante a manhã.

Projeto estabelece que servidor público poderá apreender remédios falsificados



Agência Câmara Notícias     -     30/08/2013

Está em análise na Câmara o Projeto de Lei 5573/13, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), que determina que qualquer autoridade ou servidor público que possua poder de polícia administrativo – federal, estadual ou municipal – possa apreender remédio e/ou produto hospitalar nitidamente falsificado ou colocado à venda com prazo de validade vencido.

Essa apreensão se dará quando for constatado iminente potencial de dano à saúde pública. O servidor público poderá apreender o lote inteiro do remédio e/ou produto hospitalar, devendo encaminhá-lo à autoridade sanitária, com relatório por escrito para lavratura do auto de infração.

A proposta altera a Lei de Infrações à Legislação Sanitária (Lei 6.437/77).

Problema de saúde

O autor da proposta ressalta que, além de prejudicar a eficiência econômica, a geração regular de empregos e a arrecadação de tributos, os medicamentos falsificados são um problema de saúde.

“Ao adquirir o medicamento falsificado, o paciente não sabe quais substâncias compõem cada comprimido e isso o impossibilita de saber os efeitos colaterais”, alerta Otavio Leite. “Essas substâncias podem não produzir o resultado esperado e até causar a morte do paciente.”

Ele destaca que a sua proposta tem o objetivo de ampliar, de forma significativa, a oferta de fiscalização pública. “A pirataria de medicamentos é considerada crime hediondo, sendo inafiançável, com pena máxima de 15 anos de reclusão, com agravantes em caso de morte ou sequelas para os pacientes, não se descartando a responsabilidade criminal pelo resultado causado a cada uma das vítimas”, lembra o parlamentar.

10,5 bilhões de euros/ano

A falsificação de remédios tem trazido dificuldades para a saúde global, lembra Otavio Leite. Ele cita estudo feito pela empresa Pfizer em 14 países europeus, o qual mostra que o mercado de medicamentos falsificados movimenta cerca de 10,5 bilhões de euros por ano.

No Brasil, acrescenta o deputado, segundo informações do Ministério da Justiça, foram apreendidos 18 milhões de medicamentos irregulares em 2010. As operações de apreensão da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cresceram seis vezes de 2007 a 2010.

Já os locais inspecionados durante as operações aumentaram nove vezes, de 136 para 1.245. Entre os principais alvos de falsificações estão os remédios de alto custo (como os usados no tratamento contra câncer), os para impotência sexual, os emagrecedores e os anabolizantes.

Relatório produzido pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria revela que os produtos são encontrados no mercado informal, como feiras, camelôs e internet, mas também em farmácias, drogarias e lojas.

Tramitação

O projeto terá análise conclusiva das comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.