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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

MATÉRIA PARA SERVIDORES PÚBLICOS DO BRASIL.

*****PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL*****

Gasto da União com pessoal se estabiliza


Ribamar Oliveira
Valor Econômico     -     14/08/2014

Uma das principais características do gasto público durante o governo Dilma Rousseff foi a queda da despesa da União com o pagamento de pessoal e encargos sociais, em proporção do Produto Interno Bruto (PIB), e sua posterior estabilização em torno de 4,2% do PIB. Essa trajetória foi obtida mesmo com o baixo crescimento da economia brasileira – que é a base de comparação com a despesa de pessoal – nos últimos quatro anos.

O gasto com pessoal cresceu muito nos últimos anos do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que promoveu uma generosa rodada de aumentos salariais para todas as categorias de servidores. A despesa com pessoal subiu para 4,7% do PIB em 2009, pouco abaixo do recorde nos últimos 15 anos, que ocorreu em 2002, quando chegou a 4,8% do PIB.

Como o país sofria fortemente os efeitos da crise financeira internacional, o governo Lula chegou a argumentar que o aumento dos salários dos servidores ajudaria a manter o consumo interno e a reerguer a economia brasileira, que estava em recessão. No ano seguinte, o gasto com pessoal caiu para 4,4% do PIB simplesmente porque a economia cresceu 7,5%, o que aumentou a base de comparação. A redução não teve nada a ver com controle dessa despesa. Ao contrário, os reajustes salariais concedidos por Lula apresentaram forte impacto financeiro nas contas da União em 2010 e 2011.

Despesa fica em 4,2% do PIB, mesmo com crescimento fraco

No primeiro ano do governo Dilma, o gasto com pessoal caiu para 4,3% do PIB. Com o objetivo de dar previsibilidade para essa despesa, a presidente autorizou o Ministério do Planejamento a negociar uma política de reajuste salarial que mantivesse os ganhos concedidos pelo governo Lula, mas que não abrisse uma nova rodada de reestruturação de carreiras e nem de concessões de outras vantagens, embora algumas situações específicas tenham sido negociadas.

Com essa orientação, o Planejamento definiu uma política que previa reajuste de 5% ao ano de 2013 a 2015, o que daria um aumento de 15,8% no período. A reação contrária de várias categorias de servidores foi muito forte, principalmente do Judiciário e de setores estratégicos do Executivo, como a Polícia Federal. Mas Dilma manteve-se firme e enfrentou todas as reações com determinação.

O atrito mais sério ocorreu com o Poder Judiciário, pois a presidente da República não incorporou ao projeto orçamentário a proposta salarial encaminhada ao governo pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Cezar Peluzo. Cobrada sobre essa questão e lembrada sobre a independência e harmonia que deve existir entre os poderes da República, Dilma encaminhou ao Congresso Nacional a proposta do STF separadamente. Sem apoio do governo, a proposta do Judiciário sequer foi votada pelos parlamentares.

No primeiro momento, várias categorias importantes de servidores não aderiram ao acordo proposto pelo Ministério do Planejamento. Ao longo do tempo, no entanto, mudaram de ideia. A última adesão foi dos agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal. Esse acordo, segundo o Ministério do Planejamento, implicou a concessão de um reajuste de 12% neste ano e de 3,4% em janeiro de 2015, totalizando os 15,8%. O projeto de lei que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), válida para 2014, permitindo incorporar essas novas categorias no acordo salarial ainda não foi aprovado pelo Congresso.

O controle sobre as despesas de pessoal continuará em 2015, último ano da vigência do acordo salarial. O Ministério do Planejamentodisse ao Valor que “o governo federal não prevê nenhum reajuste adicional além dos que foram acordados em 2012, 2013 e 2014, todos com vigência até o início do ano que vem”. Ou seja, o futuro presidente terá que negociar com os servidores uma política salarial para valer a partir de 2016.

Apenas como registro, vale informar que o projeto de lei com a proposta salarial do STF para os servidores do Judiciário continua tramitando na Câmara, tendo recebido recentemente parecer favorável do deputado João Dado (SP-SD), relator na Comissão de Finanças e Tributação.

É interessante lembrar que, em 2007, o ex-presidente Lula encaminhou ao Congresso um projeto de lei complementar que limitava a despesa da União com pessoal até 2016. Segundo o projeto, o gasto não poderia exceder, em valores absolutos, ao valor liquidado no ano anterior, corrigido pela variação do IPCA, acrescido de um e meio por cento.

A fórmula idealizada pelo governo Lula foi apresentada como indispensável para abrir espaço no Orçamento para a realização de desonerações tributárias e de investimentos públicos, em especial aqueles voltados para a infraestrutura, sem comprometer a meta fiscal. Durante o governo Dilma a despesa com pessoal cresceu, em termos reais, perto da proposta prevista no projeto.

O controle do gasto com o pagamento dos servidores ajudou Dilma a elevar outras despesas, principalmente as transferências para as famílias e os recursos para a educação e, em menor nível, para a saúde, mas não evitou a redução do superávit primário. Os investimentos públicos em infraestrutura, por sua vez, não avançaram durante o atual governo.

Ribamar Oliveira é repórter especial e escreve às quintas-feiras



AGU confirma quitação de adiantamento de PCCS do INSS e afasta execução indevida de R$ 505 milhões


BSPF     -     14/08/2014




Mais de R$ 500 milhões deixaram de sair dos cofres públicos indevidamente com a atuação da Advocacia-Geral da União (AGU). Os procuradores comprovaram que os valores referentes a incorporações do adiantamento do Plano de Cargos, Carreira e Salário (PCCS) dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Ministério da Saúde foram quitados administrativamente. A quantia atualizada da decisão poderia ultrapassar a casa do 1 bilhão.

Na ação ajuizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência no Estado da Bahia, as procuradorias da AGU defenderam que o pedido configura excesso de execução, sob o argumento de que as parcelas do PCCS já foram quitadas de maneira espontânea pela União/INSS, entre janeiro de 1996 e 2007, inclusive em valor superior ao devido. Os procuradores e advogados sustentaram, ainda, que é vedado o enriquecimento sem causa.

Com base em prova pericial contábil apresentada pelas unidades da AGU, a 13ª Vara do Trabalho de Salvador/BA determinou a extinção da execução em virtude da quitação administrativa dos valores. O juízo registrou o direito da União e do INSS de ajuizarem ação autônoma para cobrar a devolução dos créditos pagos superiores ao devido.

PCCS

O PCCS surgiu em decorrência de greve dos servidores previdenciários no ano de 1997. Para resolução do conflito, foi criado o adiantamento do PCCS, transformado em abono pela Lei 7.686/88.

Diversos servidores conseguiram judicialmente o direito de incorporar os valores no salário. No entanto, a AGU tem demonstrado que o pedido deve observar a limitação temporal relativa ao período celetista que terminou em dezembro de 1990. A partir desta data, entrou em vigor o regime estatutário instituído pela Lei nº 8.112/90.

Atuaram no caso a Procuradoria Federal no estado da Bahia (PF/BA) e a Procuradoria Federal Especializada junto ao Instituto (PFE/INSS) e a Procuradoria da União no estado da Bahia (PU/BA). A PF/BA e a PFE/INSS são unidades da Procuradoria-Geral Federal (PGF). A PU/BA é uma unidade da Procuradoria-Geral da União (PGU). A PGF e a PGU são órgãos da AGU.

Fonte: Assessoria de imprensa da AGU



Candidato aprovado em concurso público para formação de cadastro de reserva tem mera expectativa de nomeação


BSPF     -     14/08/2014




Candidato aprovado em concurso público para cadastro de reserva tem mera expectativa de direito à nomeação no que tange a eventuais vagas que surjam dentro do prazo de validade do certame. Esse foi o entendimento adotado pela 6.ª Turma do TRF da 1.ª Região ao negar provimento a recurso apresentado por concorrente aprovado em 305.º lugar em processo seletivo realizado pela Caixa Econômica Federal (CEF).

O candidato impetrou mandado de segurança na Justiça Federal, requerendo sua nomeação, ao argumento de que a instituição financeira se comprometeu a contratar os aprovados, com o surgimento de novas vagas, na medida em que ocorresse a rescisão de contratos mantidos com empregados terceirizados.

O pedido foi negado pelo Juízo de primeiro grau. “A CEF, promotora do certame, convocou 236 aprovados para procedimentos pré-admissionais, sendo que o demandante obteve a 305.ª posição na classificação, não havendo notícia de que tenha sido preterido por candidato classificado em posição inferior”, diz a sentença.

Inconformada, o demandante recorreu ao TRF1, onde, além de manter as mesmas razões apresentadas na inicial, sustentou que, por ter sido aprovado para cadastro de reserva, “tem direito subjetivo à nomeação”.

Os argumentos do candidato não foram aceitos pelo Colegiado: “Não há direito líquido e certo a socorrer a pretensão do impetrante, visto que inexiste nos autos a demonstração de que ocorreu a alegada preterição, em decorrência da contratação de empregados terceirizados no período de vigência do certame de que participou”, pondera o relator, desembargador federal Daniel Paes Ribeiro.

O magistrado ainda esclareceu que o referido processo seletivo foi realizado tão somente para a formação de cadastro reserva, não se tratando, portanto, de concurso público para o preenchimento de vagas existentes. A decisão foi unânime.

Fonte: Assessoria de imprensa do TRF1


Profissional de nível superior pode exercer cargo público de nível médio na área correlata


BSPF     -     14/08/2014




Se o candidato tem conhecimentos mais elevados do que o exigido pelo edital do concurso, ele demonstra que possui a qualificação profissional necessária ao exercício do cargo de nível médio na mesma área, estando cumpridas as exigências necessárias ao provimento do cargo. Assim decidiu a 6.ª Turma do TRF da 1.ª Região, à unanimidade.

O caso em análise se deu em Minas Gerais. O impetrante, graduado em Agronomia, foi aprovado em concurso público para o cargo de Técnico em Agropecuária de uma universidade federal e chegou a tomar posse por força de decisão liminar em mandado de segurança. Contudo, a universidade contestou o direito do candidato à nomeação pelo fato de ser ele engenheiro agrônomo e não técnico em agronomia, como previa o edital do concurso público.

A relatora, juíza federal Hind Ghassan Kayath, decidiu, com base em farta jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça – STJ (REsp 1071424/RN e 308700/RJ) e do TRF1 (AC 0000206-98.2009.4.01.3600/MT e AMS 2008.38.03.006685-7/MG), em seu voto, que: “... sendo o apelado graduado Agronomia, resta aplicável à hipótese o entendimento de que está cumprida a exigência editalícia em razão do diploma de nível superior que confere ao candidato habilitação específica na mesma área do cargo de Técnico em Agropecuária, de nível médio. Entendimento nesse sentido, ao contrário do que sustenta a apelante, não demanda dilação probatória, mas apenas interpretação no sentido de que o grau de escolaridade apresentado é superior àquele exigido pelo edital que rege o certame para provimento do cargo disputado”.

Ressaltou a magistrada, ao fim, que o impetrante com situação sub judice não tem direito à nomeação e posse senão depois do trânsito em julgado da decisão. Entretanto, como o requerente já havia tomado posse por força de liminar, a situação de fato encontra-se consolidada pelo que a relatora decidiu mantê-la.

Fonte: Assessoria de imprensa do TRF1



Agência Espacial Brasileira publica edital para concurso com 66 cargos de níveis médio e superior


BSPF     -     14/08/2014




A Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI, publicou hoje edital com abertura de inscrições ao concurso para provimento de 66 cargos de níveis médio e superior do Plano de Carreiras para a área de Ciência e Tecnologia.

O certame havia sido autorizado pelo Ministério do Planejamento em fevereiro deste ano, pela Portaria n° 47. As inscrições começam na próxima semana – sexta-feira, dia 22 – e somente serão admitidas via internet, no endereço eletrônico da Cetro Concursos. O prazo vai até 10 de setembro.

Conforme a portaria, os candidatos que têm nível superior podem tentar uma das 24 vagas do cargo de Tecnologista, ou do cargo de Analista em Ciência e Tecnologia (30 vagas), ambos com remuneração inicial de R$ 6.308.

Quem tem apenas nível médio de escolaridade pode concorrer às 12 vagas de Assistente em Ciência e Tecnologia, com remuneração inicial de R$ 3.607.

A taxa de inscrição é de R$ 45 para nível médio e de R$ 70 para superior.

Fonte: Ministério do Planejamento



CNJ sugere caminhos para a criação de plano estratégico de formação dos servidores nos tribunais


BSPF     -     14/08/2014




O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresentou, nesta quarta-feira (13/8), sugestões de diretrizes nacionais para que os tribunais construam seus planos de formação de servidores alinhados ao Plano Estratégico Nacional, previsto na Resolução nº 192/2014 do CNJ, que instituiu a Política Nacional de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário.

As propostas foram apresentadas pelos integrantes da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas no II Encontro Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário, promovido pelo CNJ em parceria com o Conselho da Justiça Federal (CJF). Entre elas estão o aprimoramento das competências de servidores e magistrados, o estímulo à realização de formações a distância e o compartilhamento entre os tribunais de cursos e recursos educacionais e tecnológicos voltados a essa capacitação.

“Esse encontro vem consolidar a implantação da Política Nacional de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário, no sentido de termos mecanismos, instrumentos, projetos e ações concretas em relação a esse tema”, explicou o conselheiro Calmon, que preside a  comissão. O resultado esperado é o reflexo positivo do aperfeiçoamento profissional na qualidade dos serviços prestados pela Justiça aos jurisdicionados.

De acordo com o conselheiro Rubens Curado, que também participou do encontro, é preciso investir na capacitação dos 300 mil servidores da Justiça para que os 92 milhões de processos judiciais em tramitação sejam resolvidos de maneira mais rápida e eficiente. Por ano, a Justiça recebe 28 milhões de ações e soluciona 27,8 milhões. No entanto, 64 milhões de processos seguem pendentes, segundo o último relatório Justiça em Números, que traz dados de 2012. Para melhorar o funcionamento das unidades judiciárias, o conselheiro sugeriu o reforço da capacitação dos servidores, principalmente no 1º grau.

A priorização da 1ª instância é um dos pontos defendidos pelo CNJ, uma vez que lá estão concentrados o maior número de processos judiciais pendentes. Dos 64 milhões, 92% (59 milhões) estão na Justiça de 1º grau.

Qualidade - Outro ponto sugerido e colocado em debate para os servidores e gestores dos tribunais que participaram do encontro diz respeito à realização de formações a distância e à qualidade dos cursos oferecidos. “É preciso ter indicadores que possam medir a qualidade da formação educacional prestada e não só a quantidade de cursos”, ressaltou Curado.

A ideia é criar indicadores e metas em relação à capacitação dos gestores ou à estruturação das unidades de formação e aperfeiçoamento dos servidores. “Teremos como estabelecer, por exemplo, que um percentual dos servidores daquele tribunal ou da primeira instância sejam capacitados anualmente, para que haja um estímulo à capacitação”, explicou Guilherme Calmon. Além da criação de indicadores capazes de mensurar a efetividade das capacitações, também foi apontada a necessidade de dotação de recursos orçamentários para essa área.

Durante os três dias de evento, metas e diretrizes do Plano Estratégico de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores serão debatidas em palestras e reuniões de trabalho. O evento é promovido pelo CNJ em parceria com o Conselho da Justiça Federal (CJF) e segue até sexta-feira (15/8).

Fonte: Agência CNJ de Notícias



Judiciário entra em greve a partir do próximo dia 20


ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     14/08/2014




A mobilização é pela aprovação imediata do Projeto de Lei 6.613/09, que reestrutura a carreira e concede aumento salarial para o funcionalismo

Rio - Os servidores do Poder Judiciário Federal no Rio de Janeiro entram em greve, por tempo indeterminado, a partir do próximo dia 20. A paralisação no estado seguirá deliberação da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Fenajufe) e já começou em São Paulo, com greve de 24 horas, e ocorrerá do próximo dia 18 em diante na Bahia.

A mobilização é pela aprovação imediata do Projeto de Lei 6.613/09, que reestrutura a carreira e concede aumento salarial para o funcionalismo.

Hoje, os funcionários do Judiciário Federal no Estado do Rio fazem atos setoriais com paralisação de duas horas nos foros da Justiça Federal, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Tribunal Regional Federal (TRF), Tribunal Regional Eleitoral (TRE), e também em cartórios eleitorais na capital, na Região Metropolitana do Rio e na Baixada Fluminense.

O diretor geral do Supremo Tribunal Federal (STF), Amarildo Vieira, durante reunião com integrantes da Fenajufe, se comprometeu em agendar um encontro com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, para iniciar as negociações com o Poder Executivo.



Proposta susta permissão para o INSS contratar médicos peritos sem concurso


Agência Câmara Notícias     -     14/08/2014



       
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Decreto Legislativo 1499/14, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que susta norma do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que  formaliza a contratação de terceirizados para a perícia médica previdenciária.

O parlamentar ressalta que a Resolução 430/14 do INSS, que permitiu a prática, está em contradição com a Lei 11.907/09. A lei estabelece que a atividade é de competência privativa dos peritos médicos previdenciários, aprovados em concurso. “Nenhum médico que não integre a carreira está autorizado a realizar uma única perícia médica de natureza previdenciária”, afirma Faria de Sá.

De acordo com a resolução, a contratação de médicos não concursados só vale para agências da Previdência Social com tempo médio de atendimento da perícia médica superior a 45 dias. A entidade justificou a medida por causa do grande número de ações civis públicas questionando o tempo de atendimento para perícia.

O Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, que engloba os estados da região Sul, autorizou o INSS a contratar médicos emergencialmente em Santa Catarina. Essa medida foi usada pela instituição para ampliar a contratação sem concurso para outros estados. “Não há nenhuma norma ou decisão judicial que autorize o INSS a credenciar médicos não concursados para a realização de perícias em todo o território nacional. Pelo contrário, essa prática é expressamente vedada pela nossa legislação”, critica Faria de Sá.

Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, irá para o Plenário.



Procuradoria demonstra legalidade de desconto de dias parados por greve de servidores do Ibram


BSPF     -     14/08/2014




A Advocacia-Geral da União (AGU) comprovou, na Justiça, a validade da decisão da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão de comunicar a possibilidade de desconto salarial referente aos dias que os servidores do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) ficaram parados em virtude greve. Os procuradores demonstraram que não houve qualquer acordo prévio que garantisse o direito de abono dos dias não trabalhados.

O Sindicato dos Trabalhadores Federais no Distrito Federal ajuizou ação solicitando que a Secretaria se abstenha de efetuar o desconto dos dias parados dos servidores que aderiram ao movimento grevista deflagrado no dia 15 de maio, bem como que o órgão determinasse a devolução dos valores possivelmente já descontados.

A Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1) informou que o Decreto nº 1.480/95, que disciplinou as providências a serem adotadas pela Administração Pública em paralisação dos serviços públicos federais por greve considerada ilegal ou ilegítima, veda o abono ou a compensação de faltas.

Além disso, os advogados explicaram que a Lei nº 8.112/90 estabelece que o servidor perderá a remuneração no dia em que faltar ao serviço sem motivo justificado, sendo que as justificativas devem ser feitas de acordo com razões previstas em legislação. Defenderam, ainda, que o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais prevê assiduidade e a pontualidade como dever do servidor e proíbe que ele se ausente do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato.

A PRU1 também informou que a Secretaria de Gestão Pública em nenhum momento determinou o corte de ponto dos servidores grevistas, apenas orientou o órgão sobre as medidas que poderiam ser tomadas, bem como deu ciência aos servidores que participaram do movimento paredista.

A 16ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal concordou com os argumentos da AGU e afastou o pedido apresentado pelo Sindicato dos Trabalhadores. Na decisão, o juízo entendeu que "no caso em questão não restou demonstrado qualquer ajuste com a Administração nesse sentido, faltando, assim, o próprio direito líquido e certo à pretensão de abono referente ao tempo em que os servidores estavam em greve".

Fonte: AGU


QUARTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2014


Trabalhadores do IBGE encerram greve que durou 79 dias


Agência Brasil     -     13/08/2014




Depois de 79 dias de greve, os servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) retornaram hoje (13) ao trabalho. Pela manhã, foram assinados dois acordos entre a direção do instituto e representantes do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatística (Assibge).

Um se refere à criação de grupos de trabalho, acertados na semana passada, para gerar uma proposta de plano de carreira a ser analisada pelo próximo governo e para discutir a proporção de trabalhadores temporários no instituto. O outro diz respeito ao acerto feito na reunião da última sexta-feira (8), pelo qual o IBGE concorda em pagar os salários descontados desde o início da greve e os funcionários se comprometem a repor os dias não trabalhados. Este acordo também será assinado pela Secretaria de Relações do Trabalho, do Ministério do Planejamento.

De acordo com a diretora do sindicato Suzana Lage Drummond, a categoria recuou diante da  “postura extremamente arbitrária” da direção do IBGE. “Considerando que a nossa greve já estava com 79 dias e que nós estávamos já com os salários cortados de maio e junho, e iriam efetuar o próximo corte do salário; considerando a liminar para tentar multar o nosso sindicato em R$ 200 mil; considerando as demissões dos trabalhadores temporários e que ameaçavam demitir mais trabalhadores ainda; e com o direito de greve sendo questionado, o que é bastante dramático; nós resolvemos recuar”, explicou.

Foram feitas assembleias regionais ontem (12) e anteontem (11), com o indicativo de retomar ao trabalho, o que foi aprovado. Suzana afirma que a categoria continua mobilizada: “Nós seguiremos na luta pela democratização do IBGE, por um modelo coletivo de gestão, e não calcado em um modelo gerencialista, centrado em modelos de competição, de prática de assédio moral sobre as pessoas, unilateral”.

De acordo com o IBGE, ainda não há previsão de quando será divulgado um balanço das pesquisas prejudicadas pela greve. Mas, conforme informou na semana passada a presidenta do instituto, Wasmália Bivar, as que estão mais atrasadas são a Pesquisa Mensal de Emprego - nas regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre - e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua em seis estados. As pesquisas conjunturais do IBGE não deixaram de ser feitas.

Blog do Roberto: PSB poderá escolher novo candidato à Presidência e...

Blog do Roberto: PSB poderá escolher novo candidato à Presidência e...: Com a morte de Eduardo Campos nesta quarta-feira (13) em um acidente de avião, o PSB poderá escolher em até dez dias um novo nome para c...

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Alckmin lamenta morte de Eduardo Campos: 'Tinha muito a contribuir'

O Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, está em Santos, no litoral de São Paulo, onde o candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB) morreu após a aeronave onde ele estava ter sofrido um acidente. Outras seis pessoas também morreram na queda do jato particular.
Em declaração, Geraldo Alckmin lamentou o acidente e disse que o país perdeu um grande homem e uma liderança política. "Nosso sentimento em nome da população aos familiares. O Brasil perdeu uma liderança jovem, promissora, que tinha muito a contribuir, uma figura admirável. Foi uma tragédia que me entristeceu. Eu, por meio do Marcio França, acabei conhecendo melhor o Eduardo e o admirava. Ele teve grande contribuição para o nosso país", afirmou o Governador de São Paulo.
Prefeito

O Prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, também lamentou o ocorrido e garantiu que todas as providências estão sendo tomadas para que os corpos sejam resgatados. "Nossa solidariedade às vítimas e familiares. A prefeitura adotou todas as providências para atendimento imediato de todas as pessoas que tiveram intoxicação e que acabaram internadas. Neste momento apenas uma permanece no hospital. Os trabalhos de identificação dos corpos estão a cargo da Polícia Cientifica do Estado. A cidade está em luto oficial de 3 dias. As informações sobre o acidente serão passadas somente pela aeronautica", conclui Barbosa.

Fonte: G1
Postado por Roberto Marinho às 15:59 Nenhum comentário:
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PSB poderá escolher novo candidato à Presidência em até dez dias

Com a morte de Eduardo Campos nesta quarta-feira (13) em um acidente de avião, o PSB poderá escolher em até dez dias um novo nome para concorrer à Presidência da República pelo partido (leia nota do PSB sobre a morte de Campos).
De acordo com a legislação eleitoral, é “facultado ao partido ou coligação substituir candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o término final do prazo do registro ou, ainda, tiver seu registro indeferido ou cancelado”.
Ainda conforme a lei, o registro do novo candidato precisa ocorrer até dez dias depois do fato que deu origem à substituição. De acordo com dois ministros do Tribunal Superior Eleitoral ouvidos pelo G1, a Executiva do PSB deverá se reunir para escolher o substituto e apresentar o novo registro à Corte.
"O partido convoca uma convenção e pode substituir o candidato em 10 dias contados de hoje", disse o ministro do TSE João Otávio de Noronha, que também lamentou a morte de Campos. "É uma tragédia", afirmou.
A ex-senadora Marina Silva, que era candidata a vice-presidente na chapa de Eduardo Campos, poderá ser mantida na mesma posição na disputa ou se tornar a candidata do partido à Presidência.
"A substituição deverá fazer-se por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência", diz a lei.
A lei determina ainda que a troca do candidato seja amplamente divulgada pelo partido político e coligação do substituto, para esclarecer o eleitorado. A própria Justiça eleitoral poderá divulgar a substituição, inclusive nas seções eleitorais, se o TSE autorizar.
Notas de pesar
A direção do PSB afirmou, por meio de nota, que todos estão de luto na legenda por conta da morte de seu presidente nacional. O comunicado oficial, assinado pelo primeiro vice-presidente do partido, Roberto Amaral, destacou a trajetória política de Campos e disse que o Brasil perdeu "um jovem e promissor estadista".
"Não é só Pernambuco e sua gente que perdem seu líder; não é só o PSB que perde seu líder. É o Brasil que perde um jovem e promissor estadista", diz a nota.
O texto também ressalta que o candidato morreu no "auge" de sua carreira política e comenta a coincidência de o acidente que tirou a vida de Campos ter ocorrido exatamente nove anos depois da morte de seu avô, o ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes.


Também em nota, a Rede Sustentabilidade, partido fundado por Marina Silva, manifestou profundo pesar pela morte de Campos e dos outros assessores e pilotos que acompanhavam o candidato do PSB.
"A Rede se solidariza com seus familiares, amigos e assessores e convida a todos a manter Eduardo Campos e sua equipe em seus pensamentos", diz o texto.
Morte
Campos estava a bordo de um avião, com outras seis pessoas, a caminho de Santos (SP) quando a aeronave caiu em cima de uma casa. Pelo menos dez pessoas ficaram feridas com o acidente e foram levadas para a Santa Casa de Santos.
Marina Silva e familiares do ex-governador de Pernambuco não estavam no avião. Além de Campos, estavam na aeronave o fotógrafo Alexandre da Silva, os assessores Carlos Augusto Leal Filho, conhecido como Percol, e Pedro Valadares Neto, o cinegrafista Marcelo Lira, e o piloto Geraldo da Cunha.

Fonte: G1

Blog do Roberto: Governador de AL decreta luto de 5 dias por morte ...

Blog do Roberto: Governador de AL decreta luto de 5 dias por morte ...: O governador de Alagoas Teotonio Vilela Filho (PSDB) postou, na tarde desta quarta-feira (13), uma nota de pesar pela morte do candidato...

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Governador de AL decreta luto de 5 dias por morte de Eduardo Campos

O governador de Alagoas Teotonio Vilela Filho (PSDB) postou, na tarde desta quarta-feira (13), uma nota de pesar pela morte do candidato Eduardo Campos (PSB), que estava em uma aeronave que caiu sobre residências na cidade de Santos, Litoral de São Paulo, nesta manhã. O governador decretou luto oficial de 5 dias.
"Estou perplexo, chocado e profundamente consternado com a confirmação da morte de Eduardo Campos, vítima de um acidente aéreo em SP. Perdi um amigo queridíssimo, assim como Alagoas e o Brasil, que perderam um homem público de grandiosos méritos. Em sua memória acabei de decretar luto oficial de 05 dias", diz a nota.
Morte de Eduardo Campos
O candidato a presidente do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, de 49 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (13), após a queda do jato particular em que viajava em um bairro residencial em Santos, no litoral paulista.
Campos tinha uma programação de campanha em Santos nesta quarta. Chovia no momento do acidente. De acordo com a assessoria do candidato, ele participaria às 8h, às 9h30 e às 14h30 de entrevistas a emissoras de televisão locais. Às 10h30, concederia uma entrevista coletiva e às 12h30 participaria de um seminário sobre o Porto de Santos.
A bordo da aeronave, estavam sete pessoas, dos quais cinco passageiros (entre eles Campos) e dois tripulantes. Veja a lista dos mortos:
Eduardo Campos, candidado à presidência
Alexandre da Silva, fotógrafo
Carlos Augusto Leal Filho (Percol), assessor
Geraldo da Cunha, piloto
Marcos Martins, piloto
Pedro Valadares Neto
Marcelo Lira

Nove anos antes, em 2005, no mesmo dia (13 de agosto), morreu o avô do presidenciável, Miguel Arraes, de quem Campos era herdeiro político. "Estamos muito chocados com tudo", afirmou o deputado federal Marcio França (PSB), presidente do diretório estadual do partido em São Paulo.
França afirmou que Campos estava acompanhado de integrantes da equipe da campanha, como jornalistas e fotógrafo. Ele relatou que a mulher de Campos e o filho não estavam no jato – eles voltaram para Pernambuco em um avião de carreira.
Fonte: G1 Alagoas

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Coligação do PSB tem 10 dias para apresentar nova candidatura

A coligação representada por Eduardo Campos pode registrar uma nova candidatura. É o que diz a legislação. O sentimento agora é de luto, mas as negociações têm um prazo e logo começa a propaganda eleitoral. Todos na coligação de Eduardo Campos ainda sofrem o impacto da perda. Mas, de fato, a lei eleitoral estabelece um prazo de dez dias para que seja escolhido e registrado um novo candidato.
Pelas normas da Justiça eleitoral, se o candidato morrer, o partido poderá substitui-lo.
O Partido Socialista Brasileiro vai ter pouco tempo para superar o choque provocado pela morte de Eduardo Campos. O PSB tem dez dias para pedir ao Tribunal Superior Eleitoral o registro de um novo candidato para disputar a Presidência da República.
É o que diz a lei eleitoral. Seis partidos compõem a coligação que lançou a chapa Eduardo Campos e Marina Silva. A maioria da direção desses partidos vai escolher um nome, entre todos os seus filiados, para encabeçar a chapa. Não será preciso fazer novas convenções.
“Basta uma reunião entre os órgãos de direção dos partidos que poderão deliberar pela escolha ou não do candidato ou candidata”, explica Henrique Neves, ministro TSE
Se a escolhida for Marina Silva, primeiro ela terá que cancelar o registro de vice. Depois a coligação vai registrar a nova chapa, indicando outro candidato para disputar a vice-presidência.
O horário eleitoral obrigatório já começa na terça-feira da semana que vem. Mesmo que ainda não tenha escolhido o novo candidato a presidente, o PSB terá que preparar material para propaganda de rádio e televisão. Nada impede que a coligação exiba nos programas imagens ou depoimentos de Eduardo Campos.
São seis os partidos que compõem a coligação de Eduardo Campos. E, segundo a lei, qualquer pessoa afiliada a um desses seis partidos pode ser escolhida como candidata.

Fonte: G1

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Blog do Roberto: Marina precisa superar as divergências no PSB para...: Sucessora aparentemente natural no PSB para tornar-se candidata ao Planalto após a morte de Eduardo Campos, Marina Silva recebeu, interna...

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Marina precisa superar as divergências no PSB para unificar o partido

Sucessora aparentemente natural no PSB para tornar-se candidata ao Planalto após a morte de Eduardo Campos, Marina Silva recebeu, internamente, apoio do irmão do ex-presidente da legenda, Antonio Campos, o Tonca. Para ele, a ex-ministra do governo Lula seria o nome ideal a continuar a luta do ex-governador de Pernambuco. Visivelmente emocionada, Marina deu entrevista em Santos, no fim da tarde de ontem, e afirmou que aprendeu, nesses 10 meses de convivência, a admirar Eduardo. “Aprendi a respeitá-lo e a admirá-lo na batalha pela construção de um país mais justo”, disse. “Quero ficar, na minha lembrança como imagem, a despedida que tivemos ontem (terça-feira): uma pessoa cheia de alegria, cheia de sonhos e cheia de compromissos.”
Contendo as lágrimas no comunicado à imprensa, Marina estendeu seus sentimentos à família de Eduardo e aos demais companheiros de campanha que morreram no desastre. “Esse é um momento em que se impõem o luto e a tristeza”, resumiu. Um dos principais articuladores da campanha presidencial do PSB, o deputado Júlio Delgado (MG) ouviu as palavras do irmão de Campos, mas acha que ninguém no partido tem a frieza necessária para tomar qualquer decisão no momento. “Marina pode aparecer como candidata natural porque é a vice. Mas precisamos de um nome que mantenha vivo o legado de Eduardo Campos. E o PSB não tem esse nome”, resumiu Delgado. “Ele era insubstituível”, completou, aos prantos.
Por tudo isso, o processo político que se desenrolará a partir de agora, no entanto, ainda é incerto. Especialistas ouvidos pelo Correio lembram que, mesmo filiada ao PSB, Marina ainda precisa conquistar espaço e costurar apoio entre os socialistas. “O PSB não perdeu apenas o seu candidato a presidente da República. Perdeu também alguém que unificou o partido, que costurou alianças e que consertava, interna e externamente, os contenciosos que Marina criava”, ponderou o cientista político do Insper, Carlos Mello.

Blog do Roberto: Campos era 'homem público de rara e extraordinária...

Blog do Roberto: Campos era 'homem público de rara e extraordinária...: O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (13), por meio de nota oficial, que o Brasil perdeu u...

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Campos era 'homem público de rara e extraordinária qualidade', diz Lula

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (13), por meio de nota oficial, que o Brasil perdeu um homem público de "rara e extraordinária qualidade" com a morte do ex-governador pernambucano Eduardo Campos.
O petista disse estar "profundamente entristecido" com a morte de seu ex-ministro, a quem classificou de "grande amigo e companheiro".
Eduardo Campos morreu na manhã desta quarta, aos 49 anos, após a queda do jato particular em que viajava em um bairro residencial em Santos, no litoral paulista.
"O país perde um homem público de rara e extraordinária qualidade. Tive a alegria de contar com sua inteligência e dedicação nos anos em que foi nosso ministro de Ciência e Tecnologia. Ao longo de toda sua vida, Eduardo lutou para tornar o Brasil um país mais justo e digno. O carinho, o respeito e a admiração mútua sempre estiveram presentes em nossa convivência", escreveu o ex-presidente da República no comunicado.
Na nota, Lula contou que conheceu o candidato do PSB ao Palácio do Planalto por intermédio do ex-governador pernambucano Miguel Arraes, avô de Campos. O petista usou a mensagem para prestar solidariedade à família do presidenciável e das demais vítimas do acidente aéreo.
Veja a íntegra da nota oficial divulgada por Lula:
Nota de pesar pelo falecimento de Eduardo Campos
São Paulo, 13 de agosto de 2014,
Como todos os brasileiros, estou profundamente entristecido com a trágica morte de Eduardo Campos. Um grande amigo e companheiro.
Conheci Eduardo através de seu avô, Miguel Arraes, um memorável líder das causas populares de Pernambuco e do Brasil.
O país perde um homem público de rara e extraordinária qualidade. Tive a alegria de contar com sua inteligência e dedicação nos anos em que foi nosso ministro de Ciência e Tecnologia. Ao longo de toda sua vida, Eduardo lutou para tornar o Brasil um país mais justo e digno.
O carinho, o respeito e a admiração mútua sempre estiveram presentes em nossa convivência.
Nesse momento de dor, eu e Marisa nos solidarizamos com sua mãe, Ana Arraes, sua esposa, Renata, seus filhos e toda a sua família, amigos e companheiros.
Também prestamos solidariedade às famílias dos integrantes da sua equipe e dos tripulantes que falecerem nesse terrível acidente.
Luiz Inácio Lula da Silva

Fonte: G1

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

CARTA AOS SERVIDORES DA FUNASA

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CARTA AOS SERVIDORES DA FUNASA



                Valho-me da presente para apresentarmos uma proposta de reivindicação, bem como colher informações e sugestões que nos possibilitem atingir o objetivo comum.
                Espero não seja novidade para nenhum servidor, que estamos diante de uma situação de dificuldades diversas, enquanto servidores da FUNASA. E que, deflagramos um movimento nacional, se não em todos os estados, mas com certeza, em 90 % deles, onde há consenso de que, dentre outros, nossos salários estão muito defasados e que precisam urgentemente serem corrigidos!
                Acontece que precisamos de mais coisas, por exemplo: de um Plano de Cargos e Salários, de um Regimento Interno adequado à realidade da instituição, de melhores condições de trabalho e, poderíamos continuar enumerando outras tantas. Contudo, só temos uma bala e precisamos dar o tiro certo. Por isso, considerando que estamos já em dezembro e que, janeiro é morto em Brasília, considerando que não existe um Plano de Cargos pronto, já que o único que se fez apresentar foi aquele de 10 anos atrás, capitaneado pelo então Chefe do RH, Sr. Carlos Sena. Hoje, o mais urgente e o que mais nos aflinge é a questão salarial, por isso, estamos propondo solicitarmos uma correção salarial, em cima o vencimento básico.                                                                                                                                               Chegamos à conclusão que, precisamos agir rápido, pois em face das eleições de 2014, o Governo só tem até 31/03/14 para fazer qualquer concessão, e se fizermos qualquer reivindicação que exija estudos e negociações, faremos o que o governo precisa para não nos atender, pois aí fica fácil para eles justificarem que tal pedido precisa ser examinado com critério e vão ficar examinando até vencer 31 de março, e aí... Eles ficam bem, pois não nos concede nada e nem podem ser acusados de nos terem negado. É assim que funciona lá!
                O tempo é um fator preponderante neste momento! Precisamos agir rápido, ou seja: encontrar uma proposta de consenso, um caminho eficaz e o apoio político necessário. Aliás, por falar nisso, acho que já encontramos uma forma de conseguir este apoio, pois uma colega nossa, que prefiro não citar o nome, por não estar autorizado por ela. Contudo, qualquer sugestão ou indicação de apoio neste sentido, será bem vindo. A exemplo, um colega nosso sugeriu buscarmos apoio em alguns parlamentares com peso em assuntos relacionados à FUNASA, até citou alguns nomes de políticos (José Sarney-AP, Homero Jucá – RR, Vital do Rêgo - PB, etc) que têm influencia sobre as decisões envolvendo a FUNASA, e estamos buscando o apoio dos mesmos.    
              Se todos concordarem de que devemos dar o primeiro passo na direção da correção salarial proposta no ofício 001/Servidores da Funasa (Anexo), devemos encaminhá-lo o mais rápido possível, para que haja tempo de aprová-lo junto ao Governo Federal. Para tanto é necessário que todos os servidores dêem o seu “de acordo”, assinando uma lista, por regional, que deve ser entregue junto ao ofício, para legitimar e conferir representatividade à reivindicação. Uma coisa é um grupo ou um estado fazer uma reivindicação, outra, muito diferente é a integralidade dos servidores da FUNASA.
              Por tudo quanto exposto aqui, pedimos que cada um dos servidores da FUNASA, leia atentamente esta carta e o oficio anexo, e que faça uma reflexão sobre a nossa proposta que, se não é a esperada, é a possível, considerando a escassez de tempo disponível e, como já disse, só temos um tiro, precisamos acertar o alvo! Depois, nossa luta não irá parar por aqui, continuaremos buscando o Plano de Cargos e outras conquistas de nosso interesse. Inclusive, se após 31 de março próximo, que repito, é a data limite para que o governo possa aprovar nosso pleito, não conseguirmos aprovação do nosso pleito, estamos, desde já, marcando uma assembléia em todas as regionais para definirmos os passos a serem tomados, em relação a outras possíveis alternativas. Mantendo o movimento no decorrer de 2014, evidentemente com outras propostas. 




                                              José Helvécio Moreira -MG

Falta de pessoal e contingenciamento prejudicam combate à corrupção

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Contas Abertas - 13/08/2014



As atividades de fiscalização da Controladoria-Geral da União (CGU) estão comprometidas pela falta de pessoal. Segundo a CGU, das 5 mil vagas autorizadas para cargos efetivos e temporários, apenas 2,3 mil estão ocupados. O número representa menos da metade do quadro. Ao todo, a Presidência da República possui 8.096 posições vagas. As funções nessa situação na CGU representam um terço do total (2,7 mil). O contingenciamento também tem prejudicado as atividades da entidade. O número de cargos ocupados inclui 126 servidores em exercício nos órgãos setoriais do sistema de controle, ou seja, nas Cisets da PR, Defesa e MRE, além de 128 cedidos para ocupar funções de assessor de Controle Interno dos ministérios, chefias de auditorias internas de autarquias, fundações e empresas estatais, entre outras.


O relatório de gestão da CGU de 2013 apontou a escassez de pessoal como uma das maiores dificuldades dos setores. Em 2013, a Diretoria de Sistemas e Informação (DSI), por exemplo, precisou selecionar estratégias para diminuir os riscos e danos para alcançar os objetivos propostos diante do cenário. A Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas (DIE) do órgão, que trabalha na coleta de dados que permitam produzir informações estratégicas e antecipar, em situações críticas, o encaminhamento preventivo de soluções e o apoio à tomada de decisão, também apontou a falta de pessoal como principal problema para atingir as metas em 2013. “No segundo semestre de 2013, as principais dificuldades enfrentadas pela DIE decorreram de fatores como escassez de pessoal e...

Fim da greve no IBGE

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BSPF - 13/08/2014




O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do IBGE decidiu nesta terça-feira (12) retornar ao trabalho, encerrando a greve iniciada em maio passado, de acordo com a executiva nacional do órgão.


Os servidores dizem que vão assinar nesta quarta-feira (13) acordo com a direção do IBGE que inclui a recomposição do trabalho e pagamento dos dias parados da greve, além dos grupos de trabalho sobre carreira/salários e trabalho temporário.


O sindicato fará campanha nacional para reintegração dos 189 funcionários terceirizados demitidos no país por causa do movimento.


O IBGE afirmou que só vai se pronunciar após a assinatura do acordo. O instituto não respondeu quando acontecerá a atualização das duas últimas pesquisas mensais de emprego, cujos resultados foram prejudicados pela greve.


A categoria reivindicava principalmente equiparação salarial aos servidores de outros órgãos, como o Ipea. Mas o Ministério do Planejamento, ao qual o IBGE é vinculado, diz que não há possibilidade de mudanças salariais neste ano.

Na greve de 2012, que durou dois meses, ficou acertado um reajuste de 15%, escalonado em três anos. Desde então, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) subiu 10,1%.

Cortes afetam serviços

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Correio Braziliense - 13/08/2013


Os sucessivos cortes no Orçamento para engordar o superavit primário (economia para pagar juros da dívida pública) estão afetando o funcionamento de importantes órgãos da administração. Servidores reclamam de falta de dinheiro para arcar com contas básicas como condomínio, água e luz. Viaturas ficam paradas nos pátios, por falta de combustível ou de licenciamento obrigatório, e importantes projetos de fiscalização não são executados. As repartições estão sem café, tinta para impressora e até papel higiênico.


A questão é tão delicada que alguns órgãos não comentam o assunto, a exemplo da Receita Federal, que não quis se manifestar. Em outros casos, os números apresentados pelas instituições eventualmente prejudicadas não batem com os divulgados pelo Ministério do Planejamento. Segundo Rudinei Marques, presidente do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon), em setembro, o dinheiro da Controladoria-Geral da União (CGU) acaba. Não haverá como pagar telefone, água e luz. Por falta de verba, as operações especiais deixaram de ocorrer. Em 2010, foram 24 ao todo. Baixaram para 17, em 2013. E este ano, até julho, foram apenas oito. Segundo o Planejamento, o orçamento da CGU é de R$ 77,8 milhões.


Nem o maior órgão arrecadador do país foi poupado. “Temos restrição para tudo. Do material de expediente ao papel higiênico. Nada nos é revelado oficialmente sobre contingenciamento. Mas há rumores de que a tesourada na Receita chegou a 70% em relação a 2013. O maior corte de todos os tempos”, contou Silvia Helena Felismino, presidente do Sindicato Nacional dos Analistas Tributários (Sindireceita), ao destacar que falta gasolina para os carros e dinheiro para manutenção de lanchas. O Fisco não se manifestou sobre o assunto.

No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo Ana Magni, diretora da associação nacional dos servidores do Instituto (AssIBGE), os reflexos são visíveis. “Os carros estão todos sem seguro, com pneus carecas e sem manutenção. Temos relatos de aluguéis e condomínios atrasados pelo Brasil afora. É um caos. A consequência são programas parados”, revelou Ana. De acordo com a assessoria do órgão, diante da redução no Orçamento da União e do corte de 50% nos gastos do Ministério do Planejamento, o IBGE adiou de 2015 para 2016 a contagem da população.

GEAP quer negociar dívidas e recuperar associados

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BSPF     -     13/08/2014



A GEAP anuncia que vai negociar dívidas com os servidores inadimplentes para que voltem a ter direito à assistência dos planos de saúde. Segundo a Fundação, cerca de 75 mil pessoas encontram-se nesta condição. Pelo estatuto, o usuário perde o direito de usar os serviços quando a inadimplência ultrapassa 60 dias.


O prazo de pagamento poderá ser de até 60 meses e o usuário poderá usar o plano mesmo durante o período de quitação da dívida. A renegociação deverá ter início em setembro e deverá ser feita diretamente nas unidades da Geap, pelo próprio servidor.


A GEAP é o plano que mais tem adesão do funcionalismo público. Os servidores que se encontram inadimplentes poderão aproveitar a oportunidade de negociação da dívida para voltar a usar os serviços de assistência médica para si e seus dependentes. Fique atento aos prazos e condições que serão anunciados pela Fundação. Acessewww.geap.com.br.

Com informações do Sinait

terça-feira, 12 de agosto de 2014

CGU: órgão não tem pessoal suficiente para todas as suas atribuições

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BSPF     -     12/08/2014

Os apelos da CGU são antigos. Desde ao menos 2011 o governo vem sendo alertado formalmente pelo órgão de que não tem pessoal suficiente para todas as suas atribuições.


Para explicar a multiplicação de escândalos de corrupção nos últimos tempos, o governo petista costuma dizer que "nunca antes" se combateu tanto os malfeitos como agora. Por essa lógica, a corrupção sempre teve a intensidade atual, mas não vinha à luz porque ninguém investigava, gerando impunidade; hoje, conforme a versão petista, há diversos mecanismos para investigar e punir os responsáveis por desvios na administração pública federal.


Um desses mecanismos é a Controladoria-Geral da União (CGU), a quem, segundo disse a presidente Dilma Rousseff em entrevista recente, o governo deu "todos os instrumentos para atuar". No entanto, memorandos da direção da CGU obtidos pelo Estado mostram que o mesmo governo que se diz tão empenhado em combater a corrupção tem sido indiferente à situação precária que o órgão enfrenta há tempos, o que tem comprometido sua capacidade de apurar o enorme volume de denúncias que lotam seus escaninhos.


Em ofícios encaminhados em 17 de abril passado aos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Miriam Belchior (Planejamento), o chefe da CGU, ministro Jorge Hage, faz um apelo, "em caráter de urgência", para que a presidente Dilma autorize a convocação de 303 candidatos que passaram em concurso de 2012 para trabalhar como analistas de finanças e controle.


Segundo Hage, o esforço de investigar os casos de corrupção "atingiu seu limite" diante da crescente falta de funcionários. Ele afirma que houve "drástica redução" do quadro de servidores - mais de 700 saíram do órgão desde 2008, deixando a CGU com cerca de 2.300 funcionários, ou menos de metade do previsto em seu organograma -, enquanto as atribuições da controladoria aumentaram nos últimos tempos, em razão da aprovação de diversas leis destinadas a reprimir ou a prevenir a corrupção.


O problema imediato, conforme salienta Hage, é o manancial de denúncias a respeito da Petrobrás. No memorando enviado a Miriam, o ministro diz que, "nos últimos meses, o volume de denúncias envolvendo a Petrobrás (...) tem forçado a necessidade de remanejamento dos escassos quadros de analistas, de outras áreas, para os setores que fiscalizam as áreas de energia, petróleo e gás, por parte da CGU". No ofício enviado a Mercadante, Hage diz contar com a "lucidez" do ministro para perceber a "relevância das funções de controle e combate à corrupção para o governo como um todo".

Em resposta, a Casa Civil informou, por meio de nota a este jornal, que a demanda da CGU é "relevante, assim como a de outros Ministérios" e que "a junta orçamentária do governo está avaliando os pleitos, levando em conta as possibilidades orçamentárias". Isso significa que a CGU terá de entrar na fila para obter os recursos e funcionários de que tanto necessita, sem nenhuma garantia de que os receberá algum dia.


Os apelos da CGU são antigos. Desde ao menos 2011 o governo vem sendo alertado formalmente pelo órgão de que não tem pessoal suficiente para todas as suas atribuições. No começo do ano passado, Hage pediu à ministra Miriam Belchior que autorizasse a convocação de ao menos metade do pessoal concursado e não nomeado para ocupar as vagas autorizadas, chamando a atenção para o fato de que, em breve, a CGU não teria condições de desempenhar suas funções. Não foi atendido.


No final de 2013, Hage tornou a solicitar à ministra, no mesmo tom dramático, autorização para contratar pessoal. Em janeiro deste ano, finalmente, Miriam Belchior liberou a contratação de 40 funcionários. Como esse número era claramente insuficiente, Hage renovou seus apelos, até aqui sem sucesso.


Ainda que essa situação venha a ser superada, os problemas que a CGU enfrenta há anos para realizar seu trabalho e a aparente indisposição do governo para resolvê-los - usando as restrições orçamentárias como desculpa - deixam claro que existe uma razoável distância entre discurso e prática quando se promete priorizar o combate à corrupção no País.

Com informações do O Estado de São Paulo

Greve de servidores do IBGE chega ao fim, diz sindicato nacional

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Diogo Martins
Valor Econômico - 12/08/2014



RIO - Terminou a greve de servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A informação foi confirma pelo sindicato da categoria, Assibge.


As duas unidades estaduais que faltavam encerrar a greve, Paraíba e Rio Grande do Norte, aprovaram hoje o fim da paralisação, iniciada em 26 de maio.


Mais cedo, outras 23 unidades estaduais já tinham optado pelo retorno aos trabalhos, em assembleias. Ontem, o Roraima e Maranhão já não estavam mais em greve.


Com isso, as 27 unidades estaduais do IBGE voltam a trabalhar amanhã normalmente. Pela manhã, haverá uma reunião entre a direção do instituto com o sindicato para acertar questões como reposição de horas de trabalho e salários, que foram cortados.


A diretoria de pesquisas do IBGE pretende divulgar ainda nesta semana um balanço sobre o atual estágio das pesquisas que sofreram atrasos por conta da paralisação.

Advogados derrubam ação de candidato que deixou de apresentar documentação exigida no edital da PRF

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BSPF     -     12/08/2014




A Advocacia-Geral da União (AGU) afastou ação judicial de candidato que queria participar indevidamente das demais fases do concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF), sem apresentar os exames médicos exigidos no edital.

De acordo com a Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1), a empresa organizadora do certame explicou que o autor da ação foi considerado inapto na avaliação médica devido à falta da documentação, bem como que o pedido feria o princípio da isonomia. As informações foram ratificadas pela Polícia Rodoviária Federal.

A 15ª Vara Federal do Distrito Federal negou o pedido. "Qualquer candidato que se propõe a prestar um concurso público deve atentar às regras previamente estabelecidas no respectivo edital, as quais são inexoravelmente aceitas quando do ato de inscrição do candidato no certame público", diz um trecho da decisão.

O magistrado que analisou o caso reforçou ainda que cabe à Administração Pública estabelecer os critérios necessários para aferição da capacidade física dos candidatos, não podendo o Judiciário intervir em relação ao tema, sob pena de usurpação de Poder.

Fonte: AGU

CGU divulga calendário de cursos a distância a agentes públicos

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BSPF     -     12/08/2014




“Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos” e “Legislação Aplicada à Logística de Suprimentos” são os primeiros treinamentos a distância do segundo semestre de 2014. Interessados já podem fazer a inscrição online.

Já estão abertas as inscrições para os cursos a distância de “Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos” e de “Legislação Aplicada à Logística de Suprimentos – Lei nº 8.666/93, pregão e registro de preço”. Esses são os dois primeiros treinamentos a distância a serem oferecidos pela Controladoria-Geral da União (CGU) no segundo semestre de 2014, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e o Tribunal de Contas da União (TCU)

Servidores dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), dos governos Federal, Estadual e Municipal, além do público em geral, poderão obter mais informações sobre os cursos por meio da página da Escola Virtual da CGU (http://escolavirtual.cgu.gov.br/ead/), criada para contribuir com a promoção da integridade pública e a prevenção da corrupção, por meio de ações educativas.

O primeiro curso oferecido é o de “Legislação Aplicada à Logística de Suprimentos - Lei nº 8.666/93, pregão e registro de preços”. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site da Enap até o dia 18 de agosto. O curso – gratuito e com carga horária de 30 horas – tem a finalidade de munir os participantes a adotar normas e regras dos processos de aquisição no setor público, a partir da reflexão crítica da legislação de suprimentos.  As aulas ocorrem de 26 de agosto a 22 de setembro.

A outra oportunidade é o curso de “Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos”. As inscrições também já começaram e podem ser feitas, pelo site da Enap, até o dia 26 de agosto. A finalidade é dar conhecimento para que os agentes públicos possam formalizar, avaliar e alterar contratos, bem como aplicar as devidas sanções administrativas. O curso também tem carga horária de 30 horas e é gratuito. A aulas acontecem de 2 a 29 de setembro.

Mais informações sobre as aulas virtuais, a metodologia e os principais tópicos podem ser obtidas no site da Enap: www.enap.gov.br


Fonte: CGU

Servidores federais realizam no dia 20 mais uma Mobilização Nacional

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BSPF     -     12/08/2014




Analistas-Tributários e Auditores-Fiscais da Receita Federal, Delegados, Agentes, Escrivães, Papiloscopistas e servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal e Policiais Rodoviários Federais promovem, no próximo dia 20 de agosto, quarta-feira, mais uma Mobilização Nacional Conjunta para exigir a regulamentação e implementação imediata da Indenização de Fronteira, criada pela Lei nº 12.855, de 2 de setembro de 2013. Esses servidores aguardam, há quase um ano, a regulamentação e o início do pagamento da Indenização de Fronteira.

Esses servidores públicos são os responsáveis pelas ações de fiscalização, controle, vigilância e repressão na faixa de fronteira e atuam diretamente no combate a crimes como: contrabando, descaminho, tráfico de drogas, armas e munições entre outros.

No dia 20, os servidores vão se concentrar em frente ao Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios em Brasília/DF, para exigir o início imediato do pagamento da Indenização de Fronteira. Também serão realizados atos e manifestações nos postos de fiscalização em Foz do Iguaçu/PR, Uruguaiana/RS, Ponta Porã/MS, em Altamira/PA e em todas as Inspetorias, Pontos Alfandegados, Delegacias e Postos de fronteira da Receita Federal, do Departamento de Polícia Federal e do Departamento de Polícia Rodoviária Federal espalhados por todo o País reunindo milhares de servidores. Os servidores promoverão mobilizações conjuntas até que o Poder Executivo autorize o pagamento da Indenização de Fronteira.

A Mobilização Nacional Conjunta é uma iniciativa das diretorias do Sindireceita (Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil); FENAPEF (Federação Nacional dos Policiais Federais); FENAPRF (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais); Sindifisco Nacional (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil); ADPF (Associação dos Delegados da Polícia Federal) e SINPECPF (Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal).           

Esses servidores federais foram contemplados pela Lei 12.855/2013, que criou a Indenização de Fronteira, mas aguardam há quase um ano sua regulamentação que necessita apenas de um Ato do Poder Executivo, que determinará as cidades e a quantidade de funcionários que receberão este direito. O projeto que criou a Indenização de Fronteira foi encaminhado pelo Poder Executivo à Câmara dos Deputados em agosto de 2012. Essa proposta surgiu como uma das principais medidas estruturantes previstas no Plano Estratégico de Fronteiras, lançado pela Presidência da República, em junho de 2011. A tramitação na Câmara dos Deputados, que começou em agosto de 2012, foi encerrada em 2 de julho de 2013. Foram 11 meses até a aprovação do Projeto de Lei em Plenário. O texto, em seguida, foi enviado ao Senado onde também foi aprovado. A Lei nº 12.855, que institui a Indenização de Fronteira, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 3 de setembro de 2012 e desde esta data os servidores aguardam a publicação do Ato do Poder Executivo que regulamentará este direito.

Toda essa demora gerou instabilidade e insegurança ao conjunto de servidores que decidiram promover a Mobilização Nacional Conjunta em favor da implementação e regulamentação imediata da Indenização de Fronteira. A falta de informação e de definição quanto ao início do recebimento deste direito, inclusive, tem gerado apreensão e desestimulado a permanência de servidores que formam a linha de frente no combate aos crimes nas regiões de fronteira.

A Indenização é um instrumento essencial para a efetivação do Plano Estratégico de Fronteiras da Presidência da República, que visa ampliar a presença do Estado nessa faixa do território e tornar mais efetivo o combate a crimes como contrabando, descaminho, pirataria, tráfico de drogas, armas e munições que alimentam o crime organizado em todo o País. Será pago R$ 91 por dia trabalhado na região de fronteira, proporcionalmente à jornada de trabalho de cada categoria contemplada e não será cumulativo com outros adicionais. Em caso de o servidor receber dois adicionais, receberá apenas o de maior valor.             

A regulamentação e implantação da Indenização de Fronteira, prevista na Lei nº 12.855/2013, será um incentivo para os servidores da Polícia Federal, da Receita Federal do Brasil e da Polícia Rodoviária Federal permanecerem em localidades limítrofes à outros países, trabalhando para garantir a segurança de toda a sociedade brasileira.

Fonte: Jornal Agora Tocantins 

Servidores realizam mobilização nacional exigindo 'indenização de fronteira'

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BSPF     -     11/08/2014




A mobilização está sendo organizada por funcionários públicos de seis sindicatos em todo o Brasil, que organizaram também um grande encontro nacional no Ministério da Fazenda, em Brasília

No próximo dia 20 será realizada mais uma Mobilização Nacional Conjunta para exigir a regulamentação e implementação imediata da Indenização de Fronteira, criada pela Lei nº 12.855, de 2 de setembro de 2013.

A mobilização é promovida por Analistas-Tributários e Auditores-Fiscais da Receita Federal, além de Delegados, Agentes, Escrivães, Papiloscopistas e servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal e Policiais Rodoviários Federais, que aguardam há quase um ano a regulamentação e o início do pagamento da Indenização de Fronteira.

Os servidores públicos que exigem tal pagamento são responsáveis pelas ações de fiscalização, controle, vigilância e repressão na faixa de fronteira, atuando diretamente no combate a crimes como o contrabando, o descaminho, o tráfico de drogas, armas e munições.

A Mobilização Nacional Conjunta é uma iniciativa das diretorias do Sindireceita (Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil); FENAPEF (Federação Nacional dos Policiais Federais); FENAPRF (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais); Sindifisco Nacional (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil); ADPF (Associação dos Delegados da Polícia Federal) e SINPECPF (Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal).

O encontro acontecerá em frente ao Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios em Brasília/DF, além de atos e manifestações nos postos de fiscalização em Foz do Iguaçu/PR, Uruguaiana/RS, Ponta Porã/MS, em Altamira/PA e em todas as Inspetorias, Pontos Alfandegados, Delegacias e Postos de fronteira da Receita Federal, do Departamento de Polícia Federal e do Departamento de Polícia Rodoviária Federal no Brasil.

Fonte: Administradores

PEC estabele proibição geral de prática privada por advogados públicos

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Agência Senado      -      11/08/2014 




O senador Jorge Viana (PT-AC) apresentou proposta de emenda à Constituição para proibir a atuação de advogados e procuradores públicos na advocacia privada (PEC 26/2014). Hoje, esse exercício concomitante é vedado no âmbito da Advocacia-Geral da União (AGU), mas permitido em alguns estados e municípios.

A PEC 26 acrescenta o art. 135-A à Constituição para vedar o exercício da advocacia privada a todos os servidores da advocacia pública, em esfera federal, estadual e municipal, tanto no Executivo quanto no Legislativo (incluídos os tribunais de contas).

Ao justificar a proposta, Jorge Viana diz que a providência se justifica "pelo fato de serem os advogados e procuradores públicos detentores de informações estratégicas, necessárias à defesa judicial, extrajudicial, consultoria e assessoramento jurídico aos chefes dos Poderes Executivos de todos os entes federados", bem como do Poder Legislativo.

Viana questiona a autorização à prática privada dada por alguns estados e municípios, bem como a possibilidade aberta, conforme interpretação recente da AGU, a advogados e procuradores federais em licença.

"A possibilidade gera, como consequência indesejada, a transferência e a apropriação de informações públicas estratégicas por interesses privados contra o próprio Estado, em sentido lato, o que reafirma a incompatibilidade dessa dupla atuação e constitui uma clara afronta ao princípio da moralidade, baliza essencial da atuação da administração pública", observa.

A PEC aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para serem aprovadas, propostas de emenda à Constituição precisam de votos favoráveis de três quintos dos membros de cada Casa (49 no Senado e 308 na Câmara), em dois turnos.

Ações para evitar reposição de dias de folga da Copa

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O DIA     -     11/08/2014




Ministério da Saúde e Condsef já dialogam alternativa para compensar dias não trabalhados
Rio - Entidades representativas dos servidores públicos federais têm conseguido reverter a obrigação da reposição dos dias não trabalhados, devido ao ponto facultativo determinado pelo governo durante os jogos da Copa do Mundo.

Na última semana, integrantes da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) dialogaram com o Ministério da Saúde, que, segundo a entidade, concordou em assinar um termo de acordo que desobriga o servidor a repor as horas não trabalhadas durante o Mundial.

Segundo a confederação, a reposição deverá ser feita por demandas que, no geral, não foram afetadas durante este período, e acordadas sempre com os gestores responsáveis de cada setor.

Já na Área Ambiental, a decisão preliminar é que o comunicado do Ministério do Planejamento não será adotado como referência. De acordo com a Condsef, serão seguidos os critérios da portaria que estabelece os critérios ligados ao assunto e que não apresenta problemas, que prejudiquem a categoria como um todo.

A assessoria jurídica da entidade entrou com pedido de avaliação do caso na Justiça, que deu prazo de dez dias para que o governo se pronuncie sobre o tema. A ação é voltada para os setores que ainda enfrentam problemas ligados à reposição de horas.

Procuradoria detecta erro de cálculo e afasta pagamento indevido em gratificações

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BSPF     -     11/08/2014




A Advocacia-Geral da União (AGU) encontrou erro em cálculos de Requisição de Pequeno Valor referente à Gratificação de Desempenho de Atividade da Seguridade Social e do Trabalho (GDPST) e evitou, na Justiça, o pagamento indevido de valores que eram 300% maior do que o devido, equivalente a mais de R$ 20 mil.

Segundo análise feita pela Procuradoria-Seccional da União (PSU) em Juiz de Fora/MG, o valor da ação foi calculado com base no índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E). No entanto, o correto seria que a soma utilizasse índices oficiais de remuneração básica da poupança, conhecido como Taxa Referencial (TR), conforme determinado pela lei 9.494/97.

As unidades da AGU destacaram que o Supremo Tribunal Federal determinou que a Taxa Referencial fosse usada em dívidas da Fazenda Pública até o julgamento da modulação temporal dos efeitos da decisão que declarou a inconstitucionalidade da ADI 4357. A ação discutia o regime especial de precatórios.

Ao analisar o caso, a 2ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal de Minas Gerais concordou com os argumentos da AGU e suspendeu o pagamento da RPV até posterior análise. "Ocorre que o STF vem entendendo que, enquanto pender de decisão a questão alusiva à modulação temporal dos efeitos da decisão que declarou a inconstitucionalidade da ADI 4357, a adoção de índices de correções, diversos daqueles vigentes no momento que precedeu o julgamento da referida ADI, atentaria contra as premissas apresentada na decisão referendada pelo plenário", diz trecho da decisão.

Fonte: AGU

AGU impede nomeação de candidatos aprovados fora do número de vagas em concurso do TRF1

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BSPF     -     11/08/2014




A Advocacia-Geral da União (AGU) afastou, por meio de decisão judicial, pedido indevido de candidatos de nomeação, posse e exercício no cargo de técnico judiciário - área administrativa do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Os autores da ação alegaram que há servidores com vínculo precário exercendo atividades exclusivas do cargo técnico, violando, segundo eles, a expectativa de direito de nomeações. A ação foi julgada improcedente na primeira instância. Inconformados, os candidatos recorreram.

A Procuradoria-Regional da União (PRU1) defendeu que a nomeação de pessoa para ocupar cargo em comissão não demonstra a existência de vaga para o cargo efetivo de técnico do órgão, cuja criação depende de lei específica.

Além disso, os advogados da União explicaram que os autores da ação não demonstraram sequer a existência de cargos vagos, tampouco qualquer prejuízo com atuação de servidores cedidos e a criação de outra Vara na localidade onde foram aprovados. A PRU destacou ainda que não haveria qualquer direito subjetivo a ser tutelado, tendo a Administração atuado legalmente e garantido o direito à nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas.

A Sexta Turma do TRF da 1ª Região acolheu os argumentos da AGU. O relator do recurso entendeu que "o candidato aprovado em concurso público fora do número de vagas previstas no edital tem apenas mera expectativa de direito à nomeação, que submeter-se-á ao juízo de conveniência e oportunidade da Administração Pública na criação e no provimento dos cargos públicos".
Fonte: AGU