Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Paim defende negociação do governo com servidores do INSS

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Agência Senado     -     04/08/2015

O senador Paulo Paim (PT-RS) defendeu nesta terça-feira (4) um diálogo entre o governo e os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A categoria está em greve desde julho. Para o senador, é preciso que haja uma diálogo e que a pauta dos grevistas seja, pelo menos em parte, atendida.


Segundo Paim, o salário dos servidores do INSS é baixo comparado ao de outras carreiras do serviço público. Além de reajuste, as reivindicações incluem incorporação de gratificação, turno de seis horas, plano de cargos e carreira e adicional de qualificação.


- São reivindicações, objetivas, justas. É no diálogo que se pode chegar a um acordo. Seria bom para eles voltar ao trabalho e seria bom para a população que esses servidores, com a competência de sempre, voltassem a atendê-los disse o senador.


O senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), ex-ministro da Previdência Social, manifestou apoio à negociação defendida por Paim e fez um apelo ao governo federal para que dialogue com os servidores.


Acidentes de trabalho


No mesmo pronunciamento, Paim lembrou a passagem do Dia Nacional da Prevenção de Acidentes de Trabalho, comemorado em 27 de julho. Para ele, só a prevenção pode evitar esse tipo de acidente, que gera a morte de milhões de trabalhadores.

Servidor federal vindo de outro ente da federação não deve estar sujeito ao teto do RGPS

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

 Postado em Notícias Por Blog Servidor Legal Em 4 agosto, 2015


Ao fundamento de que os servidores que entraram no serviço público antes do Regime de Previdência Complementar (FUNPRESP) têm as garantias até então previstas no art. 40 da Constituição, dentre elas não estar submetido ao teto do RGPS (teto do INSS), o Desembargador Jamil Rosa de Oliveira determinou que à ANAC proceda ao depósito, em juízo, das diferenças a título de contribuição previdenciária e de imposto de renda decorrentes da vinculação do servidor ao RPPS com limitação do teto do RGPS e o que decorreria se estivesse vinculado ao regime próprio sem tal limitação.

No caso, servidor oriundo da Secretaria de Saúde do Distrito Federal que, sem quebra de vínculo com a Administração Pública, veio a tomar posse na ANAC, onde fora submetido de forma automática e discricionária ao Regime de Previdência Complementar, impondo-se assim aos benefícios do Regime Próprio de Previdência, o limite máximo aplicado para as pensões e aposentadorias do Regime Geral.

Patrocinado por Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados, o servidor impetrou mandado de segurança salientando ausência de quebra de vínculo com a Administração, devendo-se assim serem mantidos seus benefícios do RPPS, bem como destacou que qualquer opção pelo regime complementar deveria ser mediante sua declaração expressa.

No que se refere a servidores procedentes de Estados, Distrito Federal ou Municípios, o RPPS com limitação ao teto do RGPS, poderá não ser aplicado àquele que se encontrava submetido anteriormente a RPPS sem limitação ao teto do RGPS de qualquer daqueles entes federados, já que não obrigados a tal, destacando-se que a opção pelo Regime de Previdência complementar deve ser expressa.

Dessa forma, afastou-se do servidor a submissão ao Regime de Previdência Complementar (Funpresp), reconhecendo-lhe a condição de servidor público antigo da Administração Pública.

Equiparação do auxilio-alimentação dos servidores

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Canal Aberto Brasil     -     04/08/2015

É cediço que o valor do auxilio-alimentação do Poder Executivo é consideravelmente menor do que o proporcionado pelo Poder Judiciário e Legislativo. Essa diferenciação entre os valores serve de motivação para que servidores acionem o judiciário e requeiram a equiparação do auxilio-alimentação entre os poderes.


O Supremo Tribunal Federal – STF tem o entendimento de que alterar os parâmetros fixados pela Administração para definição do valor do auxílio-alimentação estaria adentrando no mérito dos atos administrativos e retirando a separação dos poderes assegurado no art. 2º da Constituição Federal.


A Súmula Vinculante nº 37 do STF define que não se permite o aumento pelo Poder Judiciário mesmo sob o argumento da isonomia.


Nesse sentido, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região reformou no mês de junho deste ano sentença de primeiro grau que determinou a majoração do auxílio-alimentação de uma servidora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra em parâmetros equivalentes àqueles percebidos pelos servidores do Tribunal de Contas da União – TCU¹.


Atualmente, o valor mensal do auxílio-alimentação dos servidores e autoridades do TCU é de R$ 834,90 fixado pela Portaria SEGEDAM nº 32/2015. Esse valor é fixado de acordo com a disponibilidade econômica e os parâmetros internos de cada Poder. Além disso, o auxilio-alimentação não é incorporado à remuneração do servidor e não sofre o recolhimento do Imposto de Renda e da Previdência Social.


A frustração dos servidores do Poder Executivo quanto aos valores de auxílios poderá ser sanada caso a Proposta de Emenda Constitucional nº 271/2013, que propõe isonomia no benefício para servidores dos Três Poderes, como auxílios alimentação, creche, transporte e saúde que tramita no Congresso Nacional seja aprovada.



¹ TRF 1. Processo nº 0055840-56.2012.4.01.3800/MG – 1ª Turma. Relator: Desembargador Jamil Rosa de Jesus Oliveira. Data do julgamento: 24/6/2015.

Estudo relacionada pesticida DDT a maior risco de câncer de mama

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Química presente no DDT desregula a produção de hormônios.
No Brasil, inseticida foi muito utilizado para combater a malária na Amazônia.

Da France Presse
O DDT era usado para combater a malária, principalmente na região amazônica  (Foto: Aldo Moura/Arquivo pessoal)No Brasil, o DDT era usado para combater a malária, principalmente na região amazônica (Foto: Aldo Moura/Arquivo pessoal)
Um estudo de cinco décadas feito com mulheres norte-americanas mostrou que aquelas que foram expostas a níveis mais altos do pesticida DDT no útero tinham quatro vezes mais chances de desenvolver câncer de mama.


É o primeiro estudo que liga diretamente o câncer de mama em humanos com o DDT, proibido em muitos países há décadas mas ainda amplamente utilizado na África e na Ásia.

"Há muito tempo se suspeitava que os produtos químicos ambientais podem causar câncer de mama, mas até agora poucos estudos em humanos tinham sido feitos para apoiar esta hipótese", afirmou Barbara Cohn, do Instituto de Saúde Pública em Berkeley, Califórnia (oeste dos Estados Unidos) e coautora do estudo divulgado na revista científica "Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism".


Efeitos da década de 1960
Os pesquisadores examinaram um grupo de mulheres que foram expostas ao DDT no útero na década de 1960, quando o pesticida era popular nos Estados Unidos. Os dados provêm de um programa na Califórnia chamado Estudos de Saúde Infantil e Desenvolvimento (CHDS, na sigla em inglês), que analisou 20.754 gestações entre 1959 e 1967.


Os pesquisadores colocaram o foco em 118 mães que tiveram filhas que foram diagnosticadas com câncer de mama aos 52 anos.


Amostras de sangue armazenadas de 118 mulheres deram aos cientistas uma ideia do nível de exposição ao DDT que tinham quando estavam grávidas ou logo após o parto.


"Independentemente da história de câncer de mama na mãe, os altos níveis de DDT no sangue materno foram associados a um aumento de quatro vezes no risco de a criança sofrer de câncer de mama", disse o estudo.


Sabe-se que os produtos químicos presentes do DDT são desreguladores endócrinos, que podem imitar ou interferir na função do hormônio estrogênio.


Pesquisas anteriores ligaram a exposição ao DDT a condições de saúde congênitas, redução da fertilidade e aumento do risco de diabetes tipo 2.


No Brasil
O DDT começou a ser usado no Brasil logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Naquela época, homens, sobretudo da região amazônica, conhecidos por 'guardas mata-mosquitos' ou apenas 'soldados da malária', foram recrutados para combater uma verdadeira guerra contra o mosquito vetor da malária e outras endemias.


Sem conhecimento e acreditando que o veneno era inofensivo ao ser humano, os agentes se embrenhavam na mata e tinham contato direto com o produto, usando apenas um chapéu de alumínio e uma farda.


Veja Mais neste LINK abaixo:
http://waldirmadruga.blogspot.com.br/2013/07/os-sucazeiros-que-fizeram-e-faz-parte.html

Servidores de mais cinco hospitais federais entram em greve no Rio

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Agência Brasil     -     04/08/2015

Servidores de mais cinco hospitais federais do Rio de Janeiro entraram em greve nesta semana. A medida levou ao cancelamento de serviços ambulatoriais e procedimentos de baixa emergência, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ).


A greve começou no dia 7 de julho com os servidores do Hospital Cardoso Fontes em Jacarepaguá, zona oeste da cidade. Aderiram ao movimento as unidades do Andaraí, Bonsucesso, de Ipanema, da Lagoa, além do Hospital Federal dos Servidores do Estado. Aprovaram ainda paralisação profissionais de saúde dos institutos nacionais de Traumatologia e Ortopedia (Into) e de Cardiologia (INC).


As reivindicações são reajuste salarial de 27%, incorporação da Gratificação de Desempenho da Previdência da Saúde e do Trabalho, equiparação da tabela salarial do Instituto Nacional do Seguro Social, defesa do duplo vínculo, garantia da jornada de 30 horas para todos os servidores do Ministério da Saúde, concurso, inclusão dos médicos na carreira e fim das privatizações.


O diretor de Imprensa do Sindsprev-Rj, Sebastião José de Souza, explicou que a greve dos hospitais federais não ocorre apenas devido à reivindicação salarial, mas também para denunciar a falta da qualidade de trabalho existente nos hospitais. Sebastião explicou que, por enquanto, somente foi aprovado pelo governo o duplo vínculo, que consiste no direito de o funcionário de ter uma matrícula federal e outra estadual, além do reajuste salarial de 21%, oferecido pelo Ministério da Saúde, mas a categoria rejeitou.


Souza informou que apenas 30% das cirurgias estão sendo realizadas, entre elas, as de urgência, como nos casos de pacientes com câncer. As áreas que estão sendo mais afetadas, segundo ele, são os ambulatórios e as cirurgias eletivas (agendadas). A marcação de consultas pode demorar de três a quatro meses.


Amanhã (5), está prevista uma reunião do sindicato com o governo federal em Brasília para apresentar as propostas da greve. Já na manhã de quinta-feira (6), os grevistas farão um ato em frente ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.


O Ministério da Saúde informou por nota que mantém diálogo permanente com os sindicatos que representam os servidores no estado do Rio de Janeiro. “As mobilizações ocorridas nos seis hospitais federais do Rio de Janeiro [Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Ipanema, Lagoa e Servidores do Estado] não estão impedindo a entrada de servidores, funcionários e pacientes.”


Devido à adesão de equipes de enfermagem, houve redução na quantidade de cirurgias diárias no Into, segundo o ministério. “Estão sendo priorizadas as cirurgias consideradas de emergência, além de áreas que exigem maior agilidade, como a de tumor, trauma e pediatria. Os demais serviços essenciais de assistência à saúde do instituto estão funcionando dentro da capacidade”, diz a nota.



Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, o INC está funcionando normalmente e todos os pacientes estão sendo atendidos.

Pressão no Congresso Nacional

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


Jornal de Brasília‎     -     04/08/2015


Servidores do Poder Judiciário fazem assembleia, hoje, em frente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), às 14h30. Na pauta, o fortalecimento da greve com a retomada dos atos e a intensificação dos trabalhos no Congresso Nacional. No entendimento do comando de greve, a derrubada do veto ao projeto que reajusta os salários dos servidores implica em “pressão máxima” aos parlamentares. Na agenda, também está previsto um “Abraço no STJ”, que deve ocorrer às 13h30.

Redução de ministérios: 39 Pastas e 600 mil servidores não melhoraram serviços públicos

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Dyelle Menezes
Contas Abertas     -     04/08/2015

As diferenças entre Dilma Rousseff candidata e presidente não param de aparecer. No olho do furacão da crise econômica, a governante passou a cogitar a redução de ministérios como medida de austeridade. A reforma, ainda que proposta pelos presidentes da Câmara e do Senado, vai acirrar a disputa por cargos no alto escalão, que devem ser dominados pelo PMDB. A máquina pública cresceu assustadoramente nos últimos anos, porém, a qualidade do gasto e dos serviços não melhoraram.


Atualmente, o Poder Executivo possui 39 ministérios com orçamento de R$ 2,8 trilhões em 2015. Para fazer a administração funcionar cerca de 616 mil servidores civis ativos trabalham em órgãos, autarquias e fundações. Ainda que a relação das despesas com pessoal e encargos com o PIB tenham caído de 5,03% (2002) para 4,31% (2014), nos últimos 13 anos ingressaram na administração pública quase 130 mil servidores. Junto com os novos funcionários também cresceram as funções comissionadas: na estrutura administrativa do Poder Executivo existem quase 100 mil cargos, funções de confiança e gratificações. Nos últimos 13 anos, surgiram aproximadamente 31 mil novos benefícios. Somente os servidores DAS (Direção e Assessoramento Superior) aumentaram de 18.374 em 2002 para 22.559 em março de 2015. Para o cientista político, Antônio Flávio Testa, é preciso acabar com esse aparelhamento da administração pública.


“Não adianta extinguir ou fundir ministérios, sem racionalizar os recursos e tornar mais efetiva a qualidade do gasto e dos serviços públicos. É apenas jogar os problemas de um lado para o outro”, explica. Testa afirma que, os cargos de confiança deveriam atender a um projeto de governo e não aos partidos, pois dessa forma os servidores e autoridades poderiam ser cobrados quanto aos resultados exigidos. “Nenhum presidente consegue governar com 39 ministérios. Alguns ministros nunca despacharam com a Dilma. Do que adianta, existir a instituição se não tem orçamento ou projetos? As secretarias, por exemplo, não possuem prestígio, não tem agenda, não tem nada”, ressalta o cientista político. Para o professor, a discussão está desfocada, apesar das mudanças serem necessárias. “O que está por traz da pauta da reforma ministerial é o fato do PMDB ter perdido poder no segundo mandato da Dilma.


Com as mudanças, a presidente pode ser obrigada a entregar um grande ministério para o maior partido da base aliada. Isso é um jogo político absurdo”, aponta. Na ponta de caneta de Dilma para serem cortados, devem estar as secretarias de Portos, Aviação Civil e Assuntos Estratégicos, além da mais nova Pasta de Micro e Pequenas Empresas. O Gabinete da Segurança Institucional e o ministério da Pesca e Aquicultura também não devem escapar da extinção, ao menos poderão perder o status de órgão superior. Na estrutura da Presidência da República, também está a Secretaria de Relações Institucionais, que ainda existe com status ministerial, embora a função de titular do cargo esteja sendo desempenhada pelo vice-presidente, Michel Temer. De forma simplificada, na análise do Contas Abertas, os ministérios restantes podem ser divididos em seis grandes grupos: Estratégicos, Infraestrutura, Setores Econômicos, Sociais, Minorias e Emergentes. As Pastas serão redistribuídas junto aos partidos da base aliada, conforme diferentes interesses.


Nas Pastas “estratégicas”, estão Planejamento, Justiça, Fazenda e órgãos diretamente relacionados à Presidência da República, como a Advocacia-Geral da União, Controladoria-Geral da União, Casa Civil, dentre outros. Alguns dessas atuais Pastas podem perder a condição de ministério. Pelo volume de recursos, os ministérios de “infraestrutura” despertam a atenção de partidos e políticos atrás de cargos e poder. Estão neste caso, Transportes, Minas e Energia, Comunicações, Integração Nacional e Cidades, que apresentam orçamento global de R$ 136,2 bilhões para 2015, sem incluir as empresas estatais vinculadas. Estas Pastas têm, para este ano, investimentos de R$ 44,8 bilhões , isto é, obras e aquisição de equipamentos por todo o país, visto que concentram empreendimentos do PAC. Se consideradas as estatais dos grupos Petrobras e Eletrobrás somente os investimentos somam R$ 94,4 bilhões. Os ministérios de Indústria e Comércio Exterior e Agricultura são vistos de perto pelos setores econômicos pela relevância para o crescimento econômico.


A indústria precisa ser assistida, enquanto o setor agropecuário vai bem. O PIB de toda a economia brasileira apresentou queda de 0,2% na comparação do primeiro trimestre de 2015 contra o quarto de 2014. O setor agropecuário cresceu 4,7% e a indústria recuou 0,3%. As Pastas “sociais” são disputadas por apresentarem grande capilaridade e orçamentos gigantes. Os ministérios da Saúde, Educação, Combate à Fome, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego reúnem 326,7 mil servidores e orçamento global de R$ 857,4 bilhões para este ano. Além das questões sociais, que ganharam ênfase na administração petista, outras pastas não devem ser tocadas. É caso das secretarias que com status ministerial abrangem as “minorias”, apoiadas pelos movimentos sociais que levaram a presidente Dilma ao segundo mandato. O segmento contém Igualdade Racial, Políticas para Mulheres e Direitos Humanos. Como já foi cogitado, podem ser reunidas em uma única Pasta. Na estratificação do Contas Abertas ainda estão os ministérios emergentes, como Esportes, Cultura, Meio Ambiente e Turismo que envolvem temas de enorme repercussão, sobretudo a realização da Olimpíada no próximo ano e as questões climáticas.


Estas Pastas foram objeto de 1.384 emendas parlamentares, o que demonstra o interesse político nessas áreas. Assim sendo, é pouco provável que esses ministérios sejam suprimidos ou agregados. Alguns auxiliares da presidente, no entanto, divergem sobre o cenário e a ocasião do anúncio da reforma. No momento, o governo tenta pacificar a base, reduzir as tensões no Congresso Nacional, garantir a aprovação das medidas do ajuste fiscal e evitar a chamada pauta-bomba. Sob o ponto de vista aritmético, partidos da base aliada perderiam cargos e influência nas decisões do governo com o enxugamento da máquina.


No primeiro mandato de Dilma, o Planalto já havia encomendado um estudo de redução de ministérios, mas com receios da repercussão entre movimentos sociais, a proposta não foi levada adiante. Prevaleceu a percepção de que secretarias como Direitos Humanos e Igualdade Racial carregavam importância simbólica, além de terem impacto irrisório na redução de custos. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, em entrevista coletiva, disse que a redução de ministérios é uma preocupação constante de qualquer governo e deste. “Mas hoje realmente não teve nenhuma discussão objetiva sobre Pasta A ou B, fusão dessa com aquela. Sempre que você puder, sem prejuízo político, fazer redução de custos, acho que é sempre bem-vinda”, concluiu Wagner.


Discurso diferente 


O corte de ministérios é uma mudança de posição da presidente. A proposta era defendida pelo candidato tucano Aécio Neves (MG), na campanha presidencial do ano passado. Em junho, Dilma sinalizou a intenção de ter um primeiro escalão mais enxuto. “Cada ministro tem um papel. Criticam muito porque nós temos muitos ministérios. Acho que teremos de ter menos ministérios no futuro”, reconheceu. A redução de pastas é cobrada publicamente pelos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como gesto do governo num contexto em que tenta aprovar uma série de propostas impopulares no Congresso, que aumentam impostos e restringem o acesso a benefícios. Os dois foram os principais articuladores de derrotas do Planalto no primeiro semestre.

AGU evita pagamento de indenização a candidato que não efetivou inscrição em concurso

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


BSPF     -     04/08/2015


A Advocacia-Geral da União (AGU) evitou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fosse condenado a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais a um candidato que não conseguiu efetivar inscrição em concurso público do órgão. Os advogados públicos comprovaram que a União não poderia ser responsabilizada por erro ocorrido durante o pagamento da taxa de inscrição no certame, realizado em maio de 2014 para preenchimento de cargos de agente de inspeção sanitária.


O autor da ação alegou que seu nome não constava na lista de candidatos no dia da prova e que ele foi impedido de realizá-la, apesar de ter pago a inscrição e ter recebido da banca organizadora do concurso, a Consuplan, confirmação de que estava cadastrado para participar da seleção.


Contudo, a Procuradoria da União no Sergipe (PU/SE) argumentou que, conforme informações fornecidas pela banca organizadora, houve uma divergência entre o código de barras do boleto pago pelo autor da ação e a registrada pelo banco, o que impossibilitou a efetivação da inscrição. Apesar disso, a Consuplan, contatada pelo candidato na véspera da prova, confirmou que ele poderia participar da seleção na condição de candidato sub-judice, de maneira que possivelmente o autor da ação não havia feito o concurso porque simplesmente optou por não comparecer ao local de realização da prova.


A 5ª Vara dos Juizados Especiais Federais de Sergipe entendeu ser indevida o pagamento de indenização por parte do ministério, uma vez que o edital do concurso deixava claro que o correto pagamento da taxa de inscrição era de inteira responsabilidade dos candidatos. O documento ainda alertava para a necessidade de os postulantes ao cargo público verificarem se a inscrição havia sido efetivamente realizada antes de fazer a prova.


A PU/SE é uma unidade da Procuradoria-Geral da União, órgão da AGU.


Ref.: Processo nº 0501579-33-2015.4.05.8500S - 5ª Vara dos Juizados Especiais Federais do Sergipe.



Fonte: Assessoria de Imprensa da AGU

Funcionalismo: semana decisiva

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/


Alessandra Horto e Hélio Almeida
O Dia      -     04/08/2015



Semana será decisiva para a greve dos servidores federais. O funcionalismo fez contraproposta de aumento de 19,07% em 2016 — a inicial era de 27%. O governo oferece 21,3%, fracionado em quatro anos. De acordo com Sérgio Ronaldo, da Condsef, a categoria tem pressa em chegar a acordo, devido ao prazo-limite para que o Executivo encaminhe ao Legislativo projetos de lei que concedem o reajuste. “A expectativa é que o governo nos chame para negociar até quarta-feira (amanhã)”, explicou.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Servidores do Judiciário protestarão contra veto ao PLC 28/2015

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     03/08/2015


Servidores do poder Judiciário federal, em greve há mais de 50 dias em todo o País – em alguns estados a greve permanece por mais de dois meses – realizarão um ato na Praça dos Poderes, na quarta-feira, 5 de agosto, a partir das três da tarde.



Os servidores protestarão contra veto ao PLC 28/2015 e pedem que o Congresso Nacional rejeite esse veto da presidente Dilma Rousseff. A categoria amarga um congelamento de salários há quase dez anos e vai se manifestar também para que o presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski, enviei recursos para o projeto na proposta Orçamentária do Judiciário.


O PLC 28/2015 foi aprovado no plenário do Senado em 30 de junho deste ano e foi vetado pela presidente da República em 22 de julho. Os servidores lutam para derrubar o veto no Congresso até 21 de agosto, data limite para o envio de propostas à Lei de Diretrizes Orçamentárias.


Com informações da Fenajufe

CNJ abre consulta para normatizar home office para servidores

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Consultor Jurídico     -     03/08/2015

O prazo para enviar sugestões sobre a proposta do Conselho Nacional de Justiça que busca regulamentar o teletrabalho (home office) para os trabalhadores do Judiciário começa nesta segunda-feira (3/8) e terminará no dia 31 de agosto. O modelo de trabalho é previsto na Consolidação das Leis Trabalhistas desde 2011.


Alguns tribunais já regulamentaram a questão entre os integrantes dos seus quadros. Em junho, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região e o Tribunal Superior do Trabalho possuíam servidores em regime de teletrabalho; 192 e 42, respectivamente. Em maio passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo anunciou que as unidades judiciárias da capital paulista poderiam recrutar voluntários em suas equipes para aderir ao home office.


O envio das contribuições se dará por dois meios. Os tribunais podem apresentar ao CNJ suas sugestões diretamente via Sistema PJe (Processo Comissão 0003437-54.2015.2.00.0000). As demais propostas devem ser enviadas ao e-mail consultapublica.teletrabalho@cnj.jus.br. (Clique aqui para acessar a página da Consulta Pública).

Proposta

A proposta apresentada pelo CNJ delimita que, entre os objetivos do home office, estão o aumento da produtividade e da qualidade do trabalho do servidor, além de economizar o tempo e o custo de deslocamento. A sugestão estabelece que esse modelo de trabalho é facultativo, ficando a critério dos órgãos do Poder Judiciário e dos gestores das unidades.


Também cabe aos gestores indicar quais dos servidores interessados atuarão remotamente. Para isso, eles terão de observar as diretrizes estabelecidas, entre elas, a prioridade dos servidores com deficiência e a proibição de participação de servidores em estágio probatório, que tenham subordinados e que tenham sofrido penalidade disciplinar nos últimos dois anos.


Desempenho e sugestões


Consta na proposta apresentada que o desempenho dos trabalhadores no home office não será mais medido pelo tempo que os servidores ficam à disposição do tribunal. As cortes definirão metas de desempenho, que deverão ser, no mínimo, as mesmas estabelecidas para o trabalho presencial. Também será permitido à administração judiciária fixar metas superiores para os servidores que forem autorizados a fazer o trabalho remoto.


A decisão de submeter a minuta da resolução à consulta pública foi aprovada pela Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas no dia 27 de julho. Segundo o presidente da comissão e relator da proposta, conselheiro Rubens Curado, o objetivo da consulta é “democratizar o debate com vistas ao seu aprimoramento”.


Após o fim do período da consulta, o texto será consolidado com as sugestões que forem eventualmente aceitas e, em seguida, encaminhado ao Plenário do CNJ, que terá a palavra final sobre a questão.



Com informações da Agência CNJ de notícias.

Diretoria Executiva divulga calendário de visitas aos municípios para mobilização de greve POR RODRIGO – 3 DE AGOSTO DE 2015

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/



Servidores de Ji Parana participam de Curso de Formação Sindical

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

20150731_085110
Na última sexta-feira (31), os servidores do município de Ji paraná participaram do Curso de Formação Sindical ministrado pelo Secretário de Formação Sindical, Antônio Neves, acompanhado pelo Diretor de Imprensa, Edilson Alves e a Secretária de Aposentados e Pensionistas, Ivan Francisca.
20150731_091053
O auditório da coordenação recebeu cerca de 50 pessoas que buscaram mais conhecimento e participaram de intensos debates sobre o tema Democracia.
O coordenador do Sindsef em Ji Paraná, Flávio Santos, avaliou o curso positivamente e elogiou a presença da diretoria executiva no local, fortalecendo a interação da direção com os seus filiados. Outros municípios estão no projeto para receber o curso, até o final do ano o diretor Antônio Neves pretende visitar mais coordenações para expandir seu conhecimento aos demais servidores.

Enap reúne representantes das associações das carreiras transversais

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Enap     -     03/08/2015



A reorganização da oferta de cursos do Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras, com a indicação de trajetórias temáticas que buscam orientar o servidor para uma capacitação em campos estratégicos para o Estado brasileiro. Este foi o objetivo da reunião organizada pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) com os representantes das associações das carreiras transversais. O encontro aconteceu em na sede da Escola, em Brasília, na última sexta-feira (31).


“A ideia do encontro é abrir o diálogo, apresentar as propostas de reformulação e ouvir as contribuições de vocês”, destacou Gleisson Rubin, presidente da Enap. Segundo ele, momentos como estes servem para estreitar os laços que proporcionam a construção de uma agenda de interesse em comum entre a Escola e as associações, uma vez que ambas servem aos integrantes da carreira, no seu espaço próprio de atuação.


A apresentação da proposta de reordenamento da oferta de cursos foi conduzida pela diretora de Formação Profissional da Enap, Maria Stela Reis. Na ocasião, ela afirmou que “a nova diretriz será a do tratamento igual para as carreiras”. Maria Stela informou ainda que a oferta de cursos será maior, com vagas proporcionais ao número de servidores de cada carreira.


Pela proposta, os cursos atuais serão organizados na forma de trajetórias formativas, com itinerários de formação e capacitação, de modo que o servidor possa ser direcionado para municiar-se de competências, conhecimentos e informações, para obter uma visão mais ampla e aprofundada de uma determinada área de atuação do Estado.


A reunião contou com a participação dos representantes da Associação dos Analistas de Comércio Exterior (AACE), da Associação Nacional da Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais (Andeps), da Associação Nacional dos Analistas e Especialistas em Infraestrutura (Aneinfra), da Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (Anesp), da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento (Assecor) e do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon). O encontro teve ainda a presença de chefias e coordenadores da Escola.


Como encaminhamento final, os participantes acordaram de apresentar, no prazo de 30 dias, sugestões, reivindicações e desdobramentos sobre a abrangência, profundidade, especificidades e transversalidades da nova proposta de cursos. Após esse prazo, com as contribuições apontadas, será elaborado um modelo de oferta com característica multidisciplinar, a ser implementado em setembro deste ano e que atenda aos mais de seis mil servidores que compõe as sete carreiras.


Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras – Promovido pela Enap, o programa é formado por um conjunto de cursos de curta duração, que abordam temas de interesse da Administração Pública Federal, que contribuam para o desenvolvimento profissional contínuo dos servidores e de competências essenciais para a melhoria da gestão de políticas públicas no governo federal. O Programa fomenta, ainda, o intercâmbio de experiências e a integração entre os profissionais.



Até então, os cursos realizados servem como requisito para a promoção na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) e como capacitações que complementam e atualizam a formação dos Analistas de Planejamento e Orçamento (APO), Analistas de Finanças e Controle (AFC), Analistas de Comércio Exterior (ACE), Analistas de Infraestrutura (AIE), Especialistas de Infraestrutura (EIE) e Analistas Técnicos de Políticas Sociais (ATPS).

Servidores do Serpro conhecem Estratégia de Governança Digital

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     03/08/2015

Servidores do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) conheceram hoje (3) a proposta para implantar a primeira Estratégia de Governança Digital (EGD) do governo federal. O documento em elaboração pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) terá validade para os 219 órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (Sisp). O evento foi realizado na sede do Serpro, em Brasília.


A proposta de elaboração do documento está alinhada ao Programa Bem Mais Simples Brasil, lançado em fevereiro de 2015 pela Presidenta Dilma Rousseff. Neste sentido, a EGD coloca a Tecnologia da Informação e das Comunicações (TIC) para viabilizar o acesso à informação, promover melhores serviços governamentais e ampliar a participação social.


“Nosso desafio é evoluir rapidamente para uma estrutura de serviços transacionais, onde os cidadãos consigam ter suas necessidades atendidas sem a necessidade de interação com um servidor público”, disse o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do MP, Cristiano Heckert.


O trabalho para a construção da EGD começou em junho deste ano. Para elaborar o documento, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) realizou um seminário internacional, três oficinas e abriu consulta pública no Portal da Participação Social (Participa.br) para receber sugestões de gestores, servidores, academia e sociedade em geral, esforço que resultou em 1.194 contribuições.


"Utilizamos as duas últimas semanas para analisar as colaborações recebidas. Até o fim de agosto esperamos publicar o decreto da EGD, que orientará os órgãos do Sisp até 2019", informou Heckert. 


A EGD substituirá a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação e Comunicações (EGTIC), instrumento anteriormente utilizado para alinhar as iniciativas de TIC às estratégias do governo federal.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

domingo, 2 de agosto de 2015

Nova central sindical defenderá servidores públicos

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Brasil 247     -     02/08/2015

Uma nova central sindical deve ser criada no próximo dia 10, para defender exclusivamente os interesses dos servidores públicos; cerca de 300 entidades de funcionários públicos federais, estaduais e municipais devem se associar à Pública, a 13ª central sindical do país; nova entidade será comandada por Nilton da Paixão Júnior, que atualmente preside o Sindilegis, sindicato de servidores do Legislativo federal e do Tribunal de Contas da União; "Há um descontentamento do servidor público com o sindicalismo atual, que tem foco no setor privado e está partidarizado", afirma


Uma nova central sindical deve ser criada no próximo dia 10, para defender exclusivamente os interesses dos servidores públicos. Cerca de 300 entidades de funcionários públicos federais, estaduais e municipais devem se associar à Pública, a 13ª central sindical do país.


A nova entidade será comandada por Nilton da Paixão Júnior, que atualmente preside o Sindilegis, sindicato de servidores do Legislativo federal e do Tribunal de Contas da União. "Há um descontentamento do servidor público com o sindicalismo atual, que tem foco no setor privado e está partidarizado", diz Paixão Júnior.


Entidades que reúnem funcionários de Câmaras Municipais, prefeituras, Assembleias Legislativas estaduais, Tribunais de Contas, do Legislativo e do Judiciário estimam que, em dois anos, cerca de 30% dos sindicatos ligados a CUT, Força, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e Conlutas migrem para a Pública.


Entre as pautas de defesa da Pública está a probição da terceirização nas atividades essenciais do funcionalismo público, valorização da carreira do servidor, investimento na qualificação desses profissionais, redução de cargos comissionados e indicações políticas e criação de aferição para produtividade no setor.



A nova central também quer a implementação de uma data-base para a categoria, instituir em lei a negociação coletiva e garantir outras condições de trabalho previstas na convenção 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) para a função pública.

Ministério da Saúde admite incorporar gratificação de servidor da antiga Funasa

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Ministério da Saúde admite incorporar gratificação de servidor da antiga Funasa

Jornal Extra     -     02/08/2015
A negociação entre o Ministério da Saúde e antigos funcionários da Funasa, que passaram a servidores do ministério, avançou. O órgão reconheceu o direito à incorporação da Gratificação de Atividade Executiva aos vencimentos. Agora, o caso será discutido no Planejamento.

Veja mais fotos e videos:

Reajuste acima de 21,3% para militares das Forças Armadas, confirma ministro

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

Alessandra Horto e Hélio Almeida

O Dia     -     01/08/2015

Os 655 mil militares das Forças Armadas vão ter reajuste salarial acima dos 21,3% propostos pelo governo federal aos servidores do Executivo e Judiciário. A afirmação foi feita ontem pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, após palestra na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), na Praia Vermelha, no Rio. O chefe da pasta ainda adiantou que o pagamento pode ser diferente para cada categoria e patentes, entre civis, praças e oficiais.


“A expansão da nossa folha de pagamento será, sem citar número, superior a 21,3%”, disse o ministro, mas o reajuste não será necessariamente linear, pode ser por segmentos”, disse o ministro. “Um pode ter 24%, outro 18%, por exemplo. Depende da defasagem salarial de cada patente ou função e também da negociação de cada categoria junto ao Ministério do Planejamento”, acrescentou Jaques Wagner.


O governo tem até este mês para acertar os índices de aumento de todo o funcionalismo, que vão integrar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016. O texto tem que ser votado até este mês pelo Congresso Nacional. Jaques Wagner se comprometeu a enviar o projeto dentro do prazo. “Vou me reunir com os comandantes das três Forças na próxima semana para discutir como será essa redistribuição”, afirmou.


O reajuste dos militares terá que entrar em um Orçamento ainda mais enxuto. O Ministério da Defesa sofreu um corte de R$ 300 milhões de um total de R$ 8,47 bilhões no Poder Executivo. O decreto que atualizou o contingenciamento orçamentário para 2015 foi publicado ontem no Diário Oficial da União.



O Ministério da Defesa informou que fará esforços para replanejar os seus gastos para o ano vigente, com a finalidade de minimizar os impactos sobre as suas atividades. “Os nossos projetos estratégicos não podem sofrer descontinuidade. Podem reduzir a velocidade mas não vai parar”, destacou nota da Defesa.

Planejamento diz que ainda não tem respostas definitivas para demandas de servidores

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     01/08/2015


Mais uma reunião na Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento, nesta sexta-feira, termina sem respostas do governo para as demandas dos milhares de servidores federais que aguardam solução de impasse instalado no processo de negociações. O governo insiste em um índice de 21,3% dividido em 4 anos rejeitado pela maioria absoluta dos servidores por não repor a inflação e nem recompor as perdas acumuladas pela categoria nos últimos anos. O secretário da SRT, Sérgio Mendonça, disse a Condsef esta noite que ainda não tem uma resposta da junta formada por Planejamento, Fazenda e Casa Civil sobre a possibilidade de reduzir prazos e avaliação de índice de reajuste que considere perdas passadas e não baseada em previsões futuras como quer o governo. Com cenário incerto e prazos para conclusão das negociações chegando ao fim, as mobilizações devem se intensificar nas próximas semanas. 


A Secretaria de Relações do Trabalho informou que na semana que vai dos dias 10 a 14 de agosto deve convocar as diversas categorias do Executivo para um retorno sobre as demandas apresentadas. A expectativa dos setores da base da Condsef, que representa a maioria dos servidores federais, é receber respostas concretas também sobre demandas específicas das diversas categorias que compõem a administração pública. Em reuniões que tratariam de propostas dos servidores do Inmetro, Agências Reguladoras e DNPM, o Planejamento deu mostras de que a intenção do governo é focar em propostas para o conjunto dos federais. Segundo a SRT, o momento de crise inviabiliza a apresentação, por parte do governo, de propostas específicas. Para buscar avanços nesse cenário de negociações, no dia 6 de agosto servidores voltam a se unir em torno de uma marcha a Brasília. A última marcha, realizada no dia 22 deste mês levou mais de 5 mil servidores à Esplanada dos Ministérios.


Além do reajuste de 21,3% em 4 anos, o Planejamento fala em conceder reajustes para os benefícios levando em conta a inflação do período em que ficaram congelados. Há também uma possibilidade de discutir alteração em critérios para média dos pontos da gratificação de desempenho para fins de aposentadoria. No entanto, esse conjunto de propostas estaria condicionado à aceitação de tudo, incluindo o percentual e prazos rejeitados pelos servidores.



Com informações da Condsef

Planejamento autoriza ANS a contratar 89 profissionais temporários

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     31/07/2015

Edital será lançado no prazo de até seis meses


O Diário Oficial da União, desta sexta-feira (31), publica a Portaria Interministerial nº 304, que autoriza a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a contratar 89 profissionais, por meio de processo seletivo simplificado, para atender necessidade temporária de excepcional interesse público.


Os aprovados atuarão no desenvolvimento de atividades relacionadas à análise e aos processamentos administrativos decorrentes das demandas pendentes de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS).


O edital de inscrições para o processo seletivo deverá ser publicado em até seis meses, a partir de hoje, com informações sobre o número de vagas, a remuneração e a descrição das atribuições de cada um dos profissionais. O prazo dos contratos terão duração de até um ano, com a possibilidade de prorrogação caso exista necessidade justificada pelo órgão.



Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Servidores pedem 19,07%

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL: http://waldirmadruga.blogspot.com.br/

BSPF     -     31/07/2015

Mais de 120 dias não foram suficientes para solucionar o impasse entre governo e servidores federais quanto aos pontos da Campanha Salarial 2015. Durante as dezenas de reuniões realizadas entre as partes neste período, a postura do Executivo se manteve inflexível: a ideia é reajustar os vencimentos dos servidores em 21,3%, fracionado em quatro anos e projetando inflações futuras. Na contramão da indisponibilidade de negociação do governo, o conjunto dos servidores públicos federais decidiu apresentar nova proposta de reajuste. Desta vez, os servidores pedem índice de 19,07%, mas para recompor o poder de compra perdido nos últimos seis anos.


De acordo com o secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, o cálculo do novo índice abre mão dos 2% de ganho real que vinha sendo reivindicado e apenas corrige as perdas obtidas pelo funcionalismo de janeiro de 2010 a dezembro de 2015. “A expectativa é que o governo nos chame para negociar mais uma vez até a quarta-feira da próxima semana (dia 5)”, afirma. Ele explica que a categoria tem pressa em solucionar o impasse, devido o prazo-limite para que o Executivo encaminhe ao Legislativo os projetos de lei que concedem o reajuste aos servidores. “De acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o governo tem até o dia 21 de agosto para encaminhar ao Congresso os projetos que garantem o reajuste salarial dos servidores”, diz Sérgio Ronaldo.


Na última reunião com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, realizada nessa quarta-feira (29), o governo, mais uma vez, foi duro quanto à recusa de modificar a proposta apresentada ao conjunto do funcionalismo. Ele reafirmou que só há viabilidade para a concessão do índice de 21,3%, fragmentado até 2019, com a possibilidade de, no máximo, incluir no acordo uma cláusula que permite a reavaliação do percentual daqui dois anos, caso a inflação supere o valor proposto.


Marcha em Brasília


No dia 6 de agosto, servidores públicos federais de todo o Brasil se reunirão novamente em marcha em Brasília, na Esplanada dos Ministérios. A concentração para a atividade começa às 9h no segundo quadrante da Esplanada. Durante a marcha, os manifestantes deverão realizar atos em frente ao Ministério do Planejamento e na Praça dos Três Poderes.


“Nossa expectativa é juntar, nesta marcha, ainda mais pessoas do que a que somou a nossa última manifestação, realizada no início de julho”, avalia o secretário-geral da Condsef.



Com informações da CUT Brasília