Exposição sobre a Índia atrai milhares de pessoas no Rio de Janeiro
É a maior exposição sobre a cultura indiana já organizada na América Latina: 380 peças fazem parte desta viagem ao país-continente.
Mais de meio milhão de pessoas já visitaram, no Rio, a maior exposição sobre a cultura da Índia já organizada na América Latina. O Jornal Nacional foi lá conhecer com a repórter Mônica Sanches.
O altar do Deus Ganesha é colorido e parece uma alegoria de escola de samba. As semelhanças despertam a curiosidade do público, mas os visitantes sabem que o exagero de cores, pessoas e detalhes faz parte de outra cultura.
“O carnaval é mais profano e a Índia é um país muito religioso”, explica uma visitante.
“A Índia, como o Brasil, é uma mistura de diversos povos, diversas culturas que passaram por lá e diversas religiões”, avalia o curador da exposição Pieter Tjabbes.
Desde a imagem da deusa mãe, esculpida 200 anos antes do nascimento de Cristo, até o altar de terracota, criado há seis meses, tudo no caleidoscópio tem uma intenção: a transcendência, o contato com o divino.
Trezentas e oitenta peças fazem parte desta viagem ao país-continente, com mais de um bilhão de habitantes. Um tesouro arqueológico fica ao lado de uma escultura moderna, que representa a família sagrada.
O teatro de bonecos é usado na Índia há mais de dois mil anos para transmitir o conhecimento e as tradições do povo. Alguns deles são tão pequenos e portáteis e parecem antigos. Mas até hoje os artistas populares criam obras para narrar fatos. Uma pintura retrata o tsunami de 2004. A história começa com a ira de uma deusa. Mostra o resgate das pessoas de helicóptero e o trabalho dos repórteres que mostraram a força do maremoto.
Os tapetes também carregam o talento dos contadores de histórias. O grande herói da Índia, Gandhi, tem um local de destaque. Esta riqueza, que está no cinema e também foi mostrada na TV brasileira, já deixou extasiado mais de meio milhão de visitantes.
“Eles trazem muita espiritualidade para a gente”, conta uma visitante.
“Eles são multicoloridos, um arco-íris. Eu saio mais alegre, bem mais alegre”, diz outro visitante.
É a maior exposição sobre a cultura indiana já organizada na América Latina: 380 peças fazem parte desta viagem ao país-continente.
Mais de meio milhão de pessoas já visitaram, no Rio, a maior exposição sobre a cultura da Índia já organizada na América Latina. O Jornal Nacional foi lá conhecer com a repórter Mônica Sanches.
O altar do Deus Ganesha é colorido e parece uma alegoria de escola de samba. As semelhanças despertam a curiosidade do público, mas os visitantes sabem que o exagero de cores, pessoas e detalhes faz parte de outra cultura.
“O carnaval é mais profano e a Índia é um país muito religioso”, explica uma visitante.
“A Índia, como o Brasil, é uma mistura de diversos povos, diversas culturas que passaram por lá e diversas religiões”, avalia o curador da exposição Pieter Tjabbes.
Desde a imagem da deusa mãe, esculpida 200 anos antes do nascimento de Cristo, até o altar de terracota, criado há seis meses, tudo no caleidoscópio tem uma intenção: a transcendência, o contato com o divino.
Trezentas e oitenta peças fazem parte desta viagem ao país-continente, com mais de um bilhão de habitantes. Um tesouro arqueológico fica ao lado de uma escultura moderna, que representa a família sagrada.
O teatro de bonecos é usado na Índia há mais de dois mil anos para transmitir o conhecimento e as tradições do povo. Alguns deles são tão pequenos e portáteis e parecem antigos. Mas até hoje os artistas populares criam obras para narrar fatos. Uma pintura retrata o tsunami de 2004. A história começa com a ira de uma deusa. Mostra o resgate das pessoas de helicóptero e o trabalho dos repórteres que mostraram a força do maremoto.
Os tapetes também carregam o talento dos contadores de histórias. O grande herói da Índia, Gandhi, tem um local de destaque. Esta riqueza, que está no cinema e também foi mostrada na TV brasileira, já deixou extasiado mais de meio milhão de visitantes.
“Eles trazem muita espiritualidade para a gente”, conta uma visitante.
“Eles são multicoloridos, um arco-íris. Eu saio mais alegre, bem mais alegre”, diz outro visitante.
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