Não há localidade no interior do Brasil, por mais remota, que não tenha sido periodicamente visitada por guardas da Sucam. A eficiência e a disciplina desses servidores sempre foram reconhecidas pela população e pelas autoridades locais. Sua estrutura de campo foi também utilizada na execução de outras atividades de saúde pública, fora do âmbito de suas responsabilidades institucionais. Tinha como finalidade o controle ou erradicação das grandes endemias no Brasil, desenvolvendo quatro Programas de Controle de Doenças: Chagas, malária, esquistossomose e febre amarela, bem como cinco Campanhas Contra: a filariose, o tracoma, a peste, o bócio endêmico e as leishmanioses. Possuía em todas as unidades federadas diretorias regionais, que tinham em sua estrutura distritos sanitários, totalizando oitenta em todo o país, sendo essas as unidades responsáveis pela operacionalização de atividades de campo.
A Sucam foi legítima herdeira de um dos mais antigos modelos de organização de ações de saúde pública do Brasil, denominado sanitarismo campanhista. Esse modelo teve como premissa a revolução pasteuriana (alusão ao cientista francês Louis Pasteur) e foi implementado pelo médico-sanitarista Oswaldo Cruz, na primeira década do século XX.
HOJE A GRANDE MAIORIA DESSES GUARDAS DA SUCAM ENCONTRAM-SE ADOECIDOS INTOXICADOS PELO DDT, E VARIAS MORTES OCORRENDO NUMA FAIXA ETÁRIA MÉDIA DE 58 ANOS NO GRUPO DESSES TRABALHADORES. E COM ESSE GRAVE PROBLEMA, SE VEEM DESOLADOS PELO ESTADO BRASILEIRO SEM A DEVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA. A ÚNICA COISA QUE PEDEM É DIGNIDADE DE VIDA, DEPOIS DE UMA HONROSA MISSÃO SALVANDO VIDAS DOS BRASILEIROS BRASIL AFORA.
#SOS SUCANZEIROS DO BRASIL PELA APROVAÇÃO DA PEC 101/2019 QUE CONCEDE PLANO DE SAÚDE A SERVIDORES DA EX-SUCAM
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