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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 25 de março de 2014

Ruben Figueiró critica tratamento do governo Dilma aos servidores da Polícia Federal

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL


Agência Senado      -     24/03/2014


O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) pediu ao Ministério do Planejamento uma solução para os servidores da área administrativa da Polícia Federal. Ele disse que há quatro anos o Ministério estuda a minuta de um projeto de reestruturação do órgão, mas até agora nada.

Segundo o sindicato nacional desses servidores, a categoria recebe muito pouco e não tem perspectiva na carreira, porque hoje um servidor com 30 anos de trabalho recebe apenas R$ 500 a mais que um recém-empossado. Isso fez com que muitos servidores deixassem a Polícia Federal.

A autarquia, prosseguiu o senador, conta hoje com apenas 2,4 mil servidores administrativos, o menor contingente desde 1978. Ruben Figueiró acrescentou que, por causa da carência de pessoal, funcionários terceirizados têm feito o trabalho de servidores efetivos e muitos policiais foram desviados para a área administrativa.

- Esses são exemplos que demonstram o descaso do Ministério do Planejamento para com Polícia Federal. Diante do exposto, fica clara a necessidade de mais servidores administrativos da Polícia Federal e de haver a valorização da carreira. É por isso que apelo para a Sra. Ministra Miriam Belchior, do Ministério do Planejamento, para que apoie essa causa e coloque um ponto final nos problemas aqui citados - apelou Ruben Figueiró.

O parlamentar observou que os servidores administrativos da Polícia Federal são pouco conhecidos da população porque atuam nos bastidores, garantindo o suporte necessário à atuação policial. Eles também atendem a população, como na emissão de passaporte, e realizam outras funções, como a fiscalização de empresas de segurança privada.

Direito de greve exige regras para negociação coletiva, diz Ministério do Planejamento

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL



Agência Senado      -     24/03/2014


Durante audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) nesta segunda-feira (24) sobre o projeto que regulamentará o direito de greve no serviço público, os representantes do governo concordaram que a discussão passa necessariamente pela definição de regras sobre negociação coletiva. Segundo o secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Sérgio Eduardo Arbulu Mendonça, o tema envolve não apenas servidores federais, mas também dos estados e municípios, o que torna a tarefa mais complexa.

— Estamos falando de 10 milhões de trabalhadores, dos quais a grande maioria é regida pelo regime estatutário. A União representa algo em torno de 1 milhão e 400 mil servidores entre ativos e inativos, excluindo as Forças Armadas. Não basta ter a vontade da presidenta da República para que se consiga regulamentar o direito de greve — apontou Mendonça.

Ele afirmou que há uma orientação da presidente Dilma Rousseff para debater em conjunto os temas direito de greve, negociação coletiva e organização sindical.

— A greve é um desdobramento do fracasso da negociação coletiva - assinalou.
Na mesma linha, a representante do Ministério Trabalho e Emprego (MTE) Rita Maria Pinheiro sustentou que o governo federal tem se movimentado para regulamentar o direito de greve desde a ratificação pelo país em 2010 da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), de 1978.
— Para construir qualquer proposta temos que acordar com os atores e termos consenso. Construir consenso não é tarefa fácil. E construir entre os próprios atores não é fácil porque tem diferenças entre o âmbito federal, estadual e municipal. Os olhares são diferentes – avaliou Rita Pinheiro.

O vice-presidente da Força Sindical, Rubens Romão Fagundes, disse que o PLS 287/2013, de autoria da própria CDH e fruto de uma sugestão apresentada pelo Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado ainda não encontra consenso entre os trabalhadores justamente por essa diferença de perspectiva. Relator da proposta na comissão, o senador Paulo Paim (PT-RS) pediu que propostas de mudanças e ajustes no texto sejam encaminhadas para constarem no relatório final.

O projeto assegura a todos os servidores públicos civis o direito de greve. Veda, no entanto, essa possibilidade aos militares das Forças Armadas e de forças auxiliares. O projeto prevê ainda que durante as paralisações fica obrigado o atendimento às necessidades inadiáveis da sociedade.

Projetos

Além dessa proposta, tramitam outras iniciativas de regulamentação do direito de greve no Congresso como o PLS 710/2011, apresentado pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) que está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A questão também está em debate na comissão especial mista responsável pela regulamentação dos dispositivos constitucionais.

Segundo Paim, é preciso fazer pressão sobre o governo e todos os parlamentares para avançar na regulamentação do direito de greve, que o senador considera um direito pleno de todos os trabalhadores.

— A questão do direito de greve é um problema de todos os partidos. Aqueles que ideologicamente mandaram no país durante 500 anos nunca regulamentaram o direito de greve. Isso não é desculpa para que nós, estando no governo, já não tenhamos regulamentado nesses 12 anos. A cobrança tem que ser em cima de todos os partidos – afirmou Paim.

Servidores e centrais defendem fortalecimento da negociação coletiva

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Agência Senado      -     24/03/2014


Fortalecer e regulamentar a negociação coletiva foi a principal reivindicação apresentada por representantes de servidores públicos e de centrais sindicais, nesta segunda-feira (24), na audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) sobre o projeto que regulamentará o direito de greve no serviço público. Apesar de prevista na Constituição, desde 1988, essa garantia nunca foi regulamentada.

O art. 37, inciso VII, da Carta Magna prevê que o direito de greve dos servidores públicos "será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica". No entanto, passados mais de 25 anos de sua promulgação, a regulamentação ainda não foi feita.

Entre os pontos polêmicos que vem retardando a votação de um projeto com esse objetivo está o quantitativo mínimo de servidores que deverão atuar durante a paralisação; a definição dos serviços essenciais; e a antecedência do aviso para a deflagração da greve.

Segundo representantes de servidores públicos, a greve ocorre porque não há diálogo entre o gestor e o funcionalismo. Além de regular o direito de greve e a negociação coletiva, o projeto também deve englobar temas como acordos, dissídios e data-base.

- Nós fazemos hoje greve e paralisações simplesmente para termos direito à negociação salarial. E isso é lamentável. Era de se esperar que passados 12 anos do governo do Partido dos Trabalhadores nós tivéssemos essa regulamentação - disse Rudinei Marques, presidente do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical).

Vice-presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacat), Daro Piffer, lembrou que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) dá aos trabalhadores da iniciativa privada o direito de se organizar, negociar e fazer acordos coletivos e greves há muito tempo.

- Todos nós somos trabalhadores e o direito deve ser  igual para todos sob pena de reduzirmos o servidor público a uma subcategoria, inferior a do empregado da iniciativa privada - afirmou Piffer.

A posição foi endossada por outros representantes de trabalhadores do funcionalismo público que participaram do debate. Eles também manifestaram preocupação com projetos em tramitação no Congresso que exigem, durante a greve, que pelo menos 60% dos servidores têm que continuar no trabalho para o atendimento à sociedade  em atividades consideradas essenciais como emergências de hospitais, abastecimento de água e energia, e coleta de lixo.

Em resposta a críticas de servidores e das centrais sobre um possível descaso do governo em relação ao funcionalismo público, o secretário de Relações do Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Sérgio Eduardo Arbulo Mendonça, sustentou que avanços importantes, em especial quanto a recuperação salarial, foram obtidos na última década.

- Uma coisa é dizer que eu saí insatisfeito de uma negociação e de um termo de acordo que tive de assinar, outra coisa é dizer que a prática deste governo é igual à dos governos anteriores, já que temos 130 termos de acordo assinados ao longo desses onze anos - ponderou Mendonça.

Também foram ouvidos na audiência pública, presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS), a presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, Rosa Maria Campos Jorge; a diretora-adjunta de Relações Intersindicais do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, Maria Urânia da Silva Costa; Rita Maria Pinheiro, assessora de relações do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego; e o vice-presidente de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Floriano Martins de Sá Neto.

Direito de greve no serviço público

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BSPF     -     24/03/2014


A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) está reunida na manhã desta segunda-feira (24) para debater o direito de greve no serviço público. O foco da audiência pública, que conta com recursos de interatividade, são dois projetos: o PLS 287/2013, de autoria da própria CDH e fruto de uma sugestão apresentada pelo Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado, e o PLS 710/2011, apresentado pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

A proposta que veio da sociedade assegura a todos os servidores públicos civis o direito de greve. Veda, no entanto, essa possibilidade aos militares das Forças Armadas e de forças auxiliares. O projeto prevê ainda que durante as paralisações fica obrigado o atendimento às necessidades inadiáveis da sociedade.

Já o projeto do senador Aloysio Nunes, que está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), determina a suspensão de pagamento dos salários nos dias não trabalhados. Se houver a compensação dos dias parados, os salários podem ser pagos. O projeto ainda determina que pelo menos 60% dos servidores das atividades consideradas essenciais têm que continuar no trabalho para o atendimento à sociedade.

Representantes de categorias de servidores públicos e dos ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Trabalho em Emprego participam da reunião que está sendo conduzida pelo senador Paulo Paim (PT-RS).

Fonte: Agência Senado

Liminar obtida pela AGU assegura livre acesso a prédios da UnB bloqueados por servidores grevistas

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AGU     -     24/03/2014




A Advocacia-Geral da União (AGU) acionou a Justiça e obteve decisão favorável para garantir o livre acesso de servidores e da população em geral aos prédios da Universidade de Brasília (UnB) que vinham sendo ocupados por grevistas desde o dia 17 de março.

Segundo informações da ação judicial, alguns servidores da Fundação Universidade de Brasília (FUB), liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (SINTFUB) e outras associações de classe, deflagraram greve por tempo indeterminado.

De acordo com os procuradores da AGU, diversos prédios e instalações que compõem o Campus Universitário Darcy Ribeiro foram lacrados com correntes e cadeados, no intuito de constranger e impossibilitar o acesso ao local de trabalho dos servidores que optaram por não aderir ao movimento grevista.

Diante disso, a Procuradoria-Regional Federal da 1ª Região (PRF1) e a Procuradoria Federal junto à Fundação (PF/FUB) ajuizaram ação de manutenção de posse no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). As procuradorias sustentaram que as ocupações e bloqueios pelos servidores grevistas sobre as unidades e setores estratégicos da UnB configuram "turbação da posse legitimamente exercida pela Universidade".

O relator do caso acolheu os argumentos da Advocacia-Geral e reconheceu que os atos dos grevistas extrapolam e representam abuso do direito de greve, até porque, segundo ele, pela "Lei 7.783/88, em nenhuma hipótese, os meios adotados por empregados e empregadores poderão violar ou constranger o direitos e garantias fundamentais de outrem".

A decisão determinou que os grevistas desobstruam o acesso aos edifícios e instalações do Campus Universitário Darcy Ribeiro, bem como que se abstenham de ocupar quaisquer imóveis da FUB, especialmente a biblioteca, garagem central, restaurante universitário, prédio principal da prefeitura do campus, almoxarifado da prefeitura e Instituto Central de Ciência. O magistrado autorizou o uso de reforço policial para garantia do cumprimento da ordem. Além disso, em caso de descumprimento da liminar, fixou multa diária no valor de R$ 10 mil contra as associações de classe e sindicatos que estejam participando do movimento e de R$ 500,00 contra as pessoas que forem identificadas.

segunda-feira, 24 de março de 2014

AOS FILIADOS DA FUNASA, MINISTÉRIO DA SAUDE E SESAI ( manutenção do Plano Collor do pessoal oriundo da ex-Sucam.)

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Através do presente e-mail estou lhes enviando cópia da decisão do TRT14 sobre agravo impetrado pelo Dr. Neórico, quanto a ação que não garantiu a manutenção do plano Collor dos servidores oriundos da antiga Sucam.
Ele (Dr. Neórico) entrou com pedido de manutenção do plano Collor do pessoal da ex-sucam ainda em 2012, sendo proferida uma sentença que não garantiu, nem negou o direito.
O Dr. Neórico, de forma tecnicamente correta, recorreu da decisão, porém, não foi ele que assinou a petição do recurso, que foi assinado pela Dra. Conceição, que não possui procuração nos autos. A DOUTORA CONCEIÇÃO SOMENTE PODERIA ASSINAR COM PROCURAÇÃO NOS AUTOS, QUE SOMENTE O DR. NEORICO PODERIA/DEVERIA TER SUBSTABELECIDO.
Assim sendo, foi arquivado o processo, entretanto, não ocorrendo prejuízo aos substituídos (filiados ao Sindsef), pois não houve no processo arquivado decisão quanto ao mérito do ali solicitado.
Não obstante a falta de prejuízos, até o presente momento, algumas questões nos leva a apresentar a nossa preocupação:
a) A Dra. Conceição cometeu um erro grosseiro, pois tinha a obrigação profissional de verificar se estava ou não habilitada para assinar a petição do recurso, se habilitando ou pegando a assinatura do advogado habilitado (Dr. Neórico). O advogado verificar se está ou não habilitado nos autos é obrigação fundamental do profissional de direito, coisa que não ocorreu;
b) Também ressaltamos o fato da decisão proferida nos autos não ter sido comunicada ao Sindsef, decisão essa que foi prolatada no dia 17 de dezembro último. O Sindsef ficou sabendo da decisão por terceiro, não por seu advogado;
c) Servidores do setor de recursos humanos do Ministério da Saúde entraram em contato com o Sindsef, falando comigo ( DANIEL PEREIRA) para apresentarmos relação de servidores beneficiados com Plano Collor da ex-Sucan. É claro que não apresentamos nada para eles, pois estaríamos traindo nossos filiados, mas fica claro que eles (Ministério da Saúde, Funasa e Sesai) estão sabendo da decisão de 17 de dezembro (em anexo) e estão querendo retirar o Plano Collor de nossos filiados, que poderá ocorrer no próximo mês;
d) O Dr. Neórico informou ao presidente do Sindsef que estará protocolando nos próximos dias ações contra a Funasa, Ministério da Saúde e Saúde Indígena para a manutenção do Plano Collor do pessoal oriundo da ex-Sucam.
e) Esperamos que não ocorra nenhum prejuízo aos nossos filiados, entretanto, precisamos informar a possibilidade, mesmo em tese, do Plano Collor ser retirado temporariamente do contracheque de nossos filiados pelas razões acima exposto, ficando claro não ser do Sindsef a menor responsabilidade pelo fato, pois a nossa entidade sindical cumpriu à risca o solicitado pela advogado patrono da causa.
Porto Velho, 23 de março de 2014.
DANIEL PEREIRA
PRESIDENTE
SINDSEF







domingo, 23 de março de 2014

Policiais federais voltam a pedir melhores salários e condições de trabalho

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Agência Brasil     -     20/03/2014


Policiais federais voltaram a fazer manifestações, em todo o país, por melhores condições de trabalho e de salários e modernização dos inquéritos. No Rio de Janeiro, que tem a terceira maior unidade da Polícia Federal (PF), a manifestação foi no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio de Janeiro, Gilberto Costa, um problema grave, que deve ser comunicado à população, é a intensa terceirização do setor de imigração. “A maioria dos terceirizados não tem qualificação técnica para ver se um passaporte é falso e pode pôr em risco a segurança do voo”, disse Costa.

Para ele, a falta de perspectiva de carreira e os baixos salários estão afugentando policiais experientes da corporação. “Há colegas com mais de 30 anos de casa que estão se aposentando para trabalhar em empresas privadas, que pagam mais e valorizam a experiência deles. Outros que estão fazendo concurso público e indo para órgãos que pagam mais e com melhores condições de trabalho”, lamentou Costa. “O governo está brincando com a segurança pública”, disse ele, ao lembrar que, nas manifestações, nenhum serviço prestado pela PF foi prejudicado.

Além de faixas e cartazes, os policiais federais levaram ao Galeão o grande elefante branco inflável, símbolo de seus protestos, em referência aos inquéritos policiais, que a categoria alega serem burocráticos e obsoletos. Um dos cartazes dizia que quase 96% dos inquéritos policiais não têm conclusão efetiva.

O Ministério da Justiça não se pronunciou sobre as manifestações e as demandas da categoria.

Policiais federais voltam a pedir melhores salários e condições de trabalho

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Agência Brasil     -     20/03/2014


Policiais federais voltaram a fazer manifestações, em todo o país, por melhores condições de trabalho e de salários e modernização dos inquéritos. No Rio de Janeiro, que tem a terceira maior unidade da Polícia Federal (PF), a manifestação foi no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio de Janeiro, Gilberto Costa, um problema grave, que deve ser comunicado à população, é a intensa terceirização do setor de imigração. “A maioria dos terceirizados não tem qualificação técnica para ver se um passaporte é falso e pode pôr em risco a segurança do voo”, disse Costa.

Para ele, a falta de perspectiva de carreira e os baixos salários estão afugentando policiais experientes da corporação. “Há colegas com mais de 30 anos de casa que estão se aposentando para trabalhar em empresas privadas, que pagam mais e valorizam a experiência deles. Outros que estão fazendo concurso público e indo para órgãos que pagam mais e com melhores condições de trabalho”, lamentou Costa. “O governo está brincando com a segurança pública”, disse ele, ao lembrar que, nas manifestações, nenhum serviço prestado pela PF foi prejudicado.

Além de faixas e cartazes, os policiais federais levaram ao Galeão o grande elefante branco inflável, símbolo de seus protestos, em referência aos inquéritos policiais, que a categoria alega serem burocráticos e obsoletos. Um dos cartazes dizia que quase 96% dos inquéritos policiais não têm conclusão efetiva.

O Ministério da Justiça não se pronunciou sobre as manifestações e as demandas da categoria.

Policiais federais voltam a pedir melhores salários e condições de trabalho

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Agência Brasil     -     20/03/2014


Policiais federais voltaram a fazer manifestações, em todo o país, por melhores condições de trabalho e de salários e modernização dos inquéritos. No Rio de Janeiro, que tem a terceira maior unidade da Polícia Federal (PF), a manifestação foi no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio de Janeiro, Gilberto Costa, um problema grave, que deve ser comunicado à população, é a intensa terceirização do setor de imigração. “A maioria dos terceirizados não tem qualificação técnica para ver se um passaporte é falso e pode pôr em risco a segurança do voo”, disse Costa.

Para ele, a falta de perspectiva de carreira e os baixos salários estão afugentando policiais experientes da corporação. “Há colegas com mais de 30 anos de casa que estão se aposentando para trabalhar em empresas privadas, que pagam mais e valorizam a experiência deles. Outros que estão fazendo concurso público e indo para órgãos que pagam mais e com melhores condições de trabalho”, lamentou Costa. “O governo está brincando com a segurança pública”, disse ele, ao lembrar que, nas manifestações, nenhum serviço prestado pela PF foi prejudicado.

Além de faixas e cartazes, os policiais federais levaram ao Galeão o grande elefante branco inflável, símbolo de seus protestos, em referência aos inquéritos policiais, que a categoria alega serem burocráticos e obsoletos. Um dos cartazes dizia que quase 96% dos inquéritos policiais não têm conclusão efetiva.

O Ministério da Justiça não se pronunciou sobre as manifestações e as demandas da categoria.

Servidores reintegrados

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BSPF     -     23/03/2014




Mais uma reunião entre a Condsef e a Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento terminou sem avanços essa semana. Nesta quinta-feira a Condsef esteve na SRT para seguir negociando a pauta de reivindicações dos servidores anistiados e reintegrados à administração pública. Três temas foram destaque: a inclusão dos servidores no Regime Jurídico Único (RJU), a implantação de tabela remuneratória para a categoria e o debate sobre direitos celetistas. 

Nenhum dos assuntos abordados sofreu avanços significativos. Para a Condsef essa postura reflete mais uma falta de vontade política do governo do que a presença de obstáculos concretos para a solução das demandas apresentadas. O Planejamento informou que na próxima semana haverá uma reunião com representantes do governo para discutir a situação dos reintegrados e que logo em seguida agendará nova rodada de negociações com a Condsef.

Na ótica do Planejamento, todos os itens que fazem parte da pauta de reivindicações dos reintegrados possuem algum empecilho. No caso da transposição desses servidores para o RJU, ainda que com os argumentos apresentados pela Condsef de que existe embasamento legal para o enquadramento, o Planejamento disse que o governo está esperando uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o assunto. O relator que trabalha na discussão envolvendo o tema, ministro Antônio Toffolli já apresentou voto favorável aos trabalhadores. A Condsef segue acompanhando e manterá a categoria informada de novidades sobre o assunto.

Quanto a criação de uma tabela remuneratória para esses servidores, a SRT voltou a dizer que o governo segue debates internos, mas que ainda não se chegou a nenhuma definição. A Condsef pediu urgência na discussão do tema já que há trabalhadores fora de qualquer tabela salarial e que estão recebendo uma remuneração bem inferior a de qualquer tabela. As cobranças vão continuar sendo feitos ao Planejamento.

Entre elas a busca de direitos para reintegrados celetistas. A Condsef voltou a informar que nenhum órgão está cumprindo direitos garantidos na CLT a esses trabalhadores e cobrou do Planejamento a divulgação de orientações para que os direitos garantidos em lei sejam respeitados também para os reintegrados.

As interlocuções para buscar o atendimento de todas as reivindicações dos reintegrados vão continuar.

Com informações da Condsef

STJ muda posição sobre vacância de cargo público

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José Wilson Granjeiro
Congresso em Foco     -     23/03/2014


Agora, no entendimento do tribunal, a recondução independe do regime jurídico a que está subordinado o interessado, diz Granjeiro. Para ele, conhecimento da nova regra é fundamental tanto para os atuais servidores quanto para os concursandos

Esta semana, vou comentar uma importante decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que é de interesse tanto dos servidores dos Três Poderes como dos ainda candidatos a cargos públicos – desde aqueles que se preparam para os próximos concursos, até aqueles que, já aprovados, aguardam apenas a nomeação para tomar posse e iniciar a carreira que abraçaram.

O assunto é tão importante que sugiro até que você arquive este artigo, em que abordo a nova interpretação do STJ sobre a recondução de servidor ao cargo anterior. Agora, no entendimento daquele tribunal, a recondução independe do regime jurídico a que está subordinado o interessado. Antes, a Corte entendia que somente poderia solicitar declaração de vacância servidor já estável e que estivesse indo para cargo do mesmo poder e da mesma esfera e para carreira regida pelo mesmo estatuto da anterior. A exceção para essa regra geral se aplicava às áreas do Governo do Distrito Federal (GDF) custeadas pela União: segurança, saúde e educação.

Para entender bem o assunto, é bom relembrar, primeiro, quais são as formas de provimento e vacância do cargo público, de acordo com a Lei 8.112/1990. O nosso conhecido Estatuto do Servidor Público, como sabemos, regulamenta todos os temas tratados pela Constituição nessa área. O seu artigo 8º estabelece que são formas de provimento de cargo público...


Classes cobram regulamentação do direito de greve

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ALESSANDRA HORTO
O DIA     -     23/03/2014




Debate sobre a regulamentação do direito de greve do serviço público no país ganhou novo capítulo semana passada

Rio - O debate sobre a regulamentação do direito de greve do serviço público no país ganhou novo capítulo semana passada, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, equiparou a atividade dos policiais federais à dos militares. A decisão indignou a categoria, que em contrapartida prometeu intensificar as manifestações até a Copa do Mundo.

O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa, explica que não é a primeira vez que uma decisão do Supremo cria constrangimento em uma classe. Além disso, segundo Costa, é comum o Poder Judiciário tomar decisões baseadas em normas da iniciativa privada.

“A rotina do setor público é completamente diferente do setor privado. Cria-se uma certa confusão por parte do STF para estabelecer parâmetros que sejam de acordo com a realidade do funcionalismo. Por exemplo, a característica da Polícia Federal é uma e a das Forças Armadas é outra. Mas o Supremos entendeu que não e uma classe inteira sofre”, argumenta Josemilton.

O líder sindical ainda é enfático ao declarar que “o governo federal aposta no conflito e não na negociação”. Outro erro apontado por ele é o texto que tramita no Congresso Nacional que regulamenta a greve. “Não houve qualquer conversa com as representações de classe. O governo que impor regras inimagináveis, como a manutenção dos serviços de algumas áreas em 60% ou 80%. Isso é, no mínimo, uma tentativa de enfraquecer o movimento. O nosso projeto está parado na Casa Civil desde o último ano do governo Lula”, diz.

Para o coordenador-geral da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior Públicas do Brasil), Paulo Henrique Rodrigues dos Santos, o Supremo Tribunal Federal é uma Corte conservadora. “O STF não se atualiza. Daqui a pouco também vão comparar vigilantes de universidades federais a policiais militares. O próprio nome já diz: somos servidores públicos. Temos por obrigação servir o ente público. É um regime diferente da iniciativa privada, relação em que um trabalhador assina um contrato com o patrão”, defende Paulo Henrique.

O presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), Jones Borges Leal, disse que “há muitos anos os servidores vivem uma insegurança jurídica em relação aos direitos trabalhistas, pois o governo se omite nas regulamentações.”

Devolução de corte

Funcionários públicos do PoderJudiciário Federal e do Ministério Público da União que participaram de greves entre 2009 e 2012 podem ser anistiados pelo governo. É o que está previsto no Projeto de Lei 6.093/13, do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA). O texto também determina a devolução dos cortes salariais sofridos no período, em no máximo 30 dias.

Alternativas

O parlamentar defende que, enquanto não houver lei própria para regulamentar o direito de greve no setor público, é necessário buscar caminhos para garantir que o funcionalismo continue na luta por melhorias condições de trabalho. “Servidores não devem sofrer quaisquer retaliações por parte dos gestores, sobretudo, na forma de descontos remuneratórios”.

Auxílio-alimentação atualmente congelado em R$ 373,00

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BSPF     -     22/03/2014

Há tempos, o auxílio-alimentação pago aos servidores do Poder Executivo da União deixa a desejar, atualmente congelado em R$ 373,00. Para piorar, no Diário Oficial da União de 11/02/2014 foi publicada a Portaria nº 9, de 10/02/2014, aparentando uma apuração que elevaria o benefício per capta para R$ 443,00, tão somente para atender estimativa orçamentária formal do artigo 91 da Lei nº 12.919, de 24/12/2013, sem efeitos concretos.

Recentemente, o Dieese divulgou estudo em que o valor mínimo da parcela indenizatória deveria ser de R$ 588,00, levando-se em consideração a variação inflacionária e o custo médio das refeições no País. É pouco para determinadas regiões, mas mudaria a realidade dos R$ 373,00. Se não fosse suficiente, o contraste é gritante com os valore pagos pelos Poderes Legislativo e Judiciário da União, superiores a setecentos reais.

Aparentemente, a Administração Pública entende que os servidores do Poder Executivo exigem menos nutrientes que os Judiciário e do Legislativo. Sem entrar no mérito biológico dessa suposição, a diferença é injusta. O montante deveria ser fixado pelo maior valor pago, porque os servidores do Poder Executivo não ocupam cargos de segunda classe.

Com informações da Cassel & Ruzzarin Advogados

Paim cobra concurso de fiscal do trabalho

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BSPF      -     22/03/2014   


Paulo Paim (PT-RS) pediu ao Ministério do Planejamento que seja autorizado um concurso público para contratar 600 auditores fiscais do trabalho. Segundo ele, o Ministério do Trabalho já encaminhou o pedido do concurso, pois há 900 cargos vagos. Ainda de acordo com o senador, o pedido tem o apoio do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait).

— O último grande concurso [na área] aconteceu em 1984. O Brasil só tem hoje 2.759 auditores do trabalho para 200 milhões de habitantes — informou Paim. A defasagem de fiscais do trabalho, segundo Paim, permite apuração de apenas 3 mil dos 700 mil acidentes de trabalho registrados no país.

Fonte: Jornal do Senado

A PF e o direito de greve

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O Estado de S. Paulo     -     22/03/2014


Policiais federais são um grupo armado, parte do aparato de segurança do Estado, razão pela qual não podem fazer greve – e, uma vez que façam, devem ser punidos com o corte integral dos dias parados. Esse foi o entendimento do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao analisar reclamação da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) ante o corte do ponto de agentes que fizeram greve em janeiro passado. Tal decisão é importante porque deixa claro que é muito estreita a margem dos policiais para manifestar descontentamento com suas condições de trabalho. E assim deve ser, pela simples razão de que a sociedade não pode permitir, ainda que haja bons motivos, que agentes responsáveis pela manutenção da ordem pública cruzem os braços – e, armados, possam constituir ameaça à sociedade que devem proteger.

A Fenapef ajuizou reclamação no STF depois que a 13.ª Vara Federal do Distrito Federal considerou a greve ilegal e autorizou a União a cortar o ponto dos manifestantes. No recurso, o sindicato alegou que os policiais federais têm o direito constitucional à greve, usando como base uma decisão do STF tomada em 2008 a respeito do direito de greve dos servidores públicos. Na ocasião, o Supremo determinou que, até que o Congresso decida enfim regulamentar esse direito, os servidores públicos poderão se mobilizar segundo os parâmetros da lei referente aos trabalhadores da iniciativa privada – desde que se respeite a óbvia necessidade de manutenção dos serviços, principalmente em áreas essenciais.

Conforme o entendimento da Fenapef, os policiais federais não apenas têm direito à greve, como fazem jus ao salário integral mesmo durante a eventual paralisação. Justificouse dizendo que seguiu os prazos legais, informando com antecedência às autoridades sobre a realização do protesto, razão pela qual a punição, com o corte do ponto, seria um ato de intimidação para obstruir o direito de greve da categoria.

A Justiça Federal, porém, esclareceu que a legislação de greve dos trabalhadores da iniciativa privada, invocada pela Fenapef em sua defesa, autoriza plenamente o desconto dos dias não trabalhados por motivo de greve. "O direito à greve previsto na Constituição Federal não pressupõe direito incontestável à percepção integral dos vencimentos", diz a sentença.

Gilmar Mendes aceitou esse argumento, mantendo o corte do ponto, pois considerou que o serviço da PF é essencial e, portanto, não poderia sofrer nenhum tipo de paralisação, conforme entendimento do próprio STF em julgamentos anteriores. Ademais, e este é um ponto importante, o ministro disse que "policiais em geral, em razão de constituírem expressão da soberania nacional, revelando-se braços armados da nação, garantidores da segurança dos cidadãos, da paz e da tranquilidade públicas, devem ser equiparados aos militares e, portanto, devem ser proibidos de fazer greve".

A Fenapef manifestou "indignação" com a decisão de Gilmar, pois considera que há motivos de sobra para greves dos policiais. Há tempos os agentes se queixam do corte de investimentos na PF, acentuados no atual governo. Entre outros problemas, queixam-se da falta de pessoal para apoio administrativo – o que obriga a PF a deslocar agentes para tarefas burocráticas – e também de falta de dinheiro para manutenção de aeronaves que atuam no combate ao narcotráfico. Tal quadro, parece claro, representa um risco para áreas sensíveis da segurança nacional.

Ainda assim, nada disso autoriza que policiais interrompam seu trabalho. Ante as derrotas judiciais, o sindicato dos policiais federais diz que seu movimento de reivindicação "evoluiu" e que é uma "tendência moderna" fazer atos públicos em vez de greves. Desse modo, segundo sua visão, a sociedade não sofre e não há motivo para cortar o ponto dos manifestantes. O problema, contudo, permanece o mesmo, pois o policial, ao participar de uma passeata, ainda que seja apenas por algumas horas, está deixando de cumprir suas tarefas, consideradas essenciais para o conjunto da sociedade.

Trabalho aprova mudança para progressão de especialista em meio ambiente

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Agência Câmara Notícias     -    21/03/2014




A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (19) o Projeto de Lei 6242/13, do Executivo, que modifica regras de progressão e promoção na carreira de especialista em meio ambiente e ao plano especial de cargos do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Pecma. A proposta altera as leis 10.410/02 e 11.357/06 para aperfeiçoar várias carreiras do ministério e de suas autarquias.

Uma das mudanças determina que, para a progressão na carreira, serão exigidos interstícios mínimos de 12 meses de permanência em cada padrão e avaliação de desempenho com média superior a 70% para progressão e 80% para promoção, acrescentando para este último o critério de participação em eventos de capacitação.

Atualmente, a progressão de servidores dessas carreiras se dá por merecimento, quando o servidor for habilitado em avaliação de desempenho funcional, e por antiguidade, sempre que, no decurso de três avaliações de desempenho subsequentes, não forem obtidos os índices exigidos.

Reenquadramento

A proposta permite o reenquadramento, a partir de janeiro deste ano, dos servidores integrantes do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), ocupantes do cargo de agente administrativo e enquadrados no plano especial de cargos do Ministério do Meio Ambiente, para conceder a eles um padrão a cada um ano de efetivo exercício.

O texto inclui servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Instituto Chico Mendes) na carreira de especialista em meio ambiente e unifica a avaliação de desempenho e a utilizada para a progressão na carreira.

O projeto altera também a forma de ingresso de servidores no cargo, incluindo a possibilidade de provas e título. A legislação vigente determina que seja apenas por provas. O texto também prevê que o concurso para o ingresso no cargo de analista ambiental poderá ser realizado por área de especialização com exigência de formação específica.

Segundo o relator da proposta, deputado Armando Vergílio (SDD-GO), os órgãos devem possuir um quadro técnico de alto nível de qualificação, com uma contínua atualização de conhecimentos para o bom cumprimento das suas atribuições. De acordo com o parlamentar, a proposição adota medidas que buscam um aperfeiçoamento na gestão de pessoal dos servidores dos órgãos ambientais.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado agora nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.