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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O QUE ME LEVA A ESCREVER...

O QUE ME LEVA A ESCREVER...

http://lattes.cnpq.br/1318205190902971


Diante dos fatos não consigo permanecer calado, busco levar a mensagem dos bestializados, daqueles esquecidos por uma sociedade “injusta e profundamente corrupta”.

Quando analisamos o processo histórico do Brasil, notamos os graves problemas com relação à própria estruturação deste belo país que é marcado por momentos de dor, tortura, exílio, medo, mortes.

Na identidade nacional podemos encontrar o ranço negativo que contribuiu para a formação e estruturação do Brasil de hoje. (A identidade nacional dentro do contexto histórico com afirma Hobsbawn é algo que vem depois do sentimento de nacionalismo que existe em cada um de nós, é algo indefinido, mutável, ambíguo e de definição coletiva ou individual).

Até quando viveremos atormentados por estas mazelas que de forma complexa tortura este “povo brasileiro”?

Será que um dia o Índio será reconhecido como cidadão, não mais sendo esquecido; permanecendo nas bases subterrâneas do mundo contemporâneo. O Índio também é humano, por que os comparar com animais irracionais? Eles pensam, buscam, falam e tem uma história para contar. (Está é uma visão classificada como etnocêntrica, onde colocamos o nosso eu, como referência e anulamos ou rebaixamos a opinião do outro. Um bom exemplo de etnocentrismo é o que fazemos como os Índios, os chamando de preguiçosos, cultura inferior ou ultrapassada. Outro exemplo é quando os nossos jornais ocidentais os quais referem aos movimentos radicais islâmicos como grupos de “fanáticos” e “antidemocráticos”. Em suma, podemos confirmar que tal análise e totalmente etnocêntrica, uma vez que não levam em consideração que a “democracia” não é um “bem universal”; e que os estados islâmicos têm uma forma muito especial de diferenciar a relação entre religião e política, que não pode ser descrita como “fanática” só por que é diferente da nossa realidade. Isso acontece porque a nossa mídia julga esses movimentos religiosos da mesma forma que julgaria se eles fossem “cristãos” e estivessem ocorrendo aqui).

Aqui não têm responsáveis, não tem igualdade, não tem um verdadeiro representante do povo. Mas em contra ponto temos pessoas responsáveis pela corrupção, pelo abuso de poder e pelo autoritarismo que tornou algo natural na sociedade atual.

Somos quem podemos ser? Pra ser sincero é visível que não somos seres humanos; hoje nós somos números, cartões, dinheiro e rótulos.

Quem é você? Você é um personagem que faz parte do sistema globalizador, um indivíduo distinto e ao mesmo tempo igual com relação ao processo de formação social que cujo poder é eliminar aqueles que se diz contra o sistema.

Na sociedade atual não podemos querer ser, devemos praticar o dever de ser personagem em uma sociedade que se diz democrática, mas na prática o voto obrigatório.

Um país que na constituição afirma direito igual para todos os cidadãos, mas vamos analisar a realidade de cada individuo, partindo da sua própria realidade.

Na aurora da construção social devemos romper com as normas e finalmente tornamos personagens que não mais serão vistos como figurantes, mas como protagonistas que buscaram tornar a sociedade mais igualitária.

Em pleno século XXI ainda encontramos o preconceito com relação à cor. “Quando os indivíduos de cor negra serão vistos da mesma forma que se vê um indivíduo de cor branca”?

Em meus textos busca falar da pedofilia. Pois podemos ver hoje na atualidade tal coisa acontecer em todos os lugares e de variadas formas, mas com um único ser; aqueles mais especiais e puros, como as nossas crianças que são usadas e humilhadas por monstros em forma de seres humanos.

Até quando vamos ser cercados por mazelas?

Onde está a sensibilidade de ver e reconhecer o trabalho dos professores. A arte de ensinar é uma tarefa do professor; que se doa com objetivo de transforma o mundo sua volta. Mas qual é o valor da educação neste país?

Até quando uma pessoa portadora de deficiência física ou mental será vista com indiferença na escola, na sociedade, no trabalho; um ser circundado por olhares de compaixão e pena, onde na verdade deveria ser vistos como exemplo de acessibilidade e igualdade a todos.

Quando vamos ligar a TV e veremos filmes, novelas que representem à realidade do cotidiano na íntegra, sem censura, visando detalhar a verdade nua e crua. Queremos ver aquilo que a sociedade esconde debaixo dos tapetes.

No desenrolar do discurso não poderia deixar de falar das mulheres que conseguiram romper com a opressão da sociedade machista, no entanto a maioria destas ainda vive sobre o ranço ou até mesmo carregam a bandeira machista dentro de si.

Será que um dia os “heróis” vão falar? A educação tornará o caminho para o progresso, e os professores vão ter o verdadeiro reconhecimento profissional? Um dia a verdade fará parte da nossa base política? O poder judiciário utilizará como lema a justiça e a veracidade dos fatos; eliminado os problemas camuflados dentro desta sociedade que é governada por verdadeiros “corruptos sanguessugas”?

Pra isto acontecer precisamos rever nossas decisões e na hora de votar devemos escolher pessoas capacitadas e preparadas para defender a “nação”, colocando em prática a famosa frase “ordem e progresso” de forma justa e corretamente humana.

No cotidiano busco escrever em nome do ser humano, o qual deve ser respeito em quando indivíduo no espaço social não importa a sua condição sexual, religiosa ou economia, pois os mesmos igualmente pagam seus impostos. Os deveres são iguais, então os direitos também devem ser. Aqui não está em questão se ser gay é normal ou não. O que não pode ser aceito é a violência que cresce a cada dia.

Que país é este!

Os governantes precisam fundamentar uma cartilha que ensina como é ser humano no sentido humanístico, colocando o etnocentrismo com disciplina de discussão da realidade vida, dos problemas enfrentados e dos conflitos coletivos que a sociedade vem enfrentando ao longo dos séculos.

Na vastidão deste mundo não sou, mas busco fazer a diferença através da escrita e afirmo que a sociedade se compõe de seres humanos, não de grupos exilados.

Ao longo da minha jornada das letras busco trazer à público aqueles esquecidos nos bastidores, tento levar de forma clara a mensagem de preservação do espaço que vivemos; todos nós precisamos cuidar do nosso planeta terra, evitando a poluição, devastação, destruição da natureza e do nosso planeta.

Devemos nos conscientizar que amanhã pode ser tarde demais e o agora é o momento de lutar, de salvar o pouco que nos resta.

Entretanto tenho consciência que os dias passaram, a vida passará e nós todos morremos e a nossa existência passará como um breve pensamento que paira no ar. Mas mesmo assim precisamos lutar, por um mundo melhor para as futuras gerações.

Até quando viveremos em uma sociedade compulsiva e capitalista? Quando os homens perceberam que a tecnologia é um bem favorável, mas que representa uma ameaça à vida humana? (Quando falamos em “supremacia” tecnológica, podemos citar a internet como uma ferramenta universal, que rege seu poder sobre todo o globo terrestre; um poder que cresce de forma viral).

Onde está à sociedade humana pregada nos discursos políticos, na constituição brasileira, nos inúmeros artigos jornalísticos espalhados pelo mundo afora? Por que de tanta ganância pelo poder?

Há todo momento via internet, rádio e TV noticiam a destruição causada pelo desequilíbrio da natureza, fico claro que o mundo começa a dar sinais de alerta. O homem do século XXI deve buscar o progresso tecnológico, mas com uma visão ampla onde se pode avistar o futuro de forma clara e saudável.

O meio de produção e a busca incessante pelo capital tornaram a humanidade meras peças que a cada dia contribui para a destruição do meio onde se vive. Um verdadeiro efeito dominó, onde foram gastos anos para conquistar o “progresso”, mas em segundos este progresso destruirá o planeta.

O que está acontecendo com o mundo? O que se passa na cabeça dos homens? Em curtos intervalos o mundo é abalado por catástrofes naturais, algo que o próprio homem plantou neste processo de busca constante de poder.

Um jogo onde se coloca a vida de todos nós como preço de um sonho obcecador, traiçoeiro que projeta, destrói e transformar e não avisa dos riscos que corremos.

Japão, Austrália, Nova Zelândia, Tailândia, Haiti, Chile, México, Afeganistão, Brasil e amanhã o mundo. O que será da humanidade? As armas que foram criadas no intervalo de anos não poderão nos defender das forças naturais.

A humanidade propriamente dita está semeando o apocalipse e o que parece estar distante da nossa realidade, amanhã pode ser o cenário presente a nossa volta.

Não sei se vivemos ou tentamos sobreviver. Viver é enfrentar as múltiplas diversidades da vida; viver é ser livre mesmo quando todo mundo quer cuidar de nós. É ficar quieto e permanecer calado perante a sociedade que construí normas e padrões de vida.

Muitos têm interesse em saber da nossa história. Dizem que estamos desligados e que mesmo assim eles sempre iram nós socorrer e até pedem para que tenhamos muito cuidado, pois viver neste mundo é muito perigoso e não devemos sair de casa.

Mas nós não devemos temer as construções sociais e as falsas realidades construídas pelas as grandes instituições de nosso planeta.

Onde está o “povo” deste país?

Viver é um hábito de cada um, não importa se eles querem que sejamos de uma forma, pois nós queremos é sair deste mundo de corrupção e de desigualdade entre os homens que na constituição tem direitos iguais.

Meu Deus cadê a nação? Que país é este?

Todos querem cuidar de nós, mais nós queremos caí e assim poder ver com clareza a verdade disfarçada em meio à ideias pragmáticas que foram construídas ao longo dos séculos e da história da humanidade.

Muitos vão dizer que estamos errados e que viver é muito perigo, eles vão perguntar se levamos muitas pancadas e sempre terá um no poder que construirá um teatro para ouvir nossos problemas e assim promovendo uma falsa ajuda.

Porém, tais poderosos devem ficar cientes que nós não estamos tristes e sim revoltados com a mídia, com os governantes e queremos deixar claro que temos a nossa própria vontade, pois vivemos em um país que se diz: democrata.

Em suma, escrevo em nome da nação humana, pois os dias passaram, a vida passará e nós todos morreremos, mas não podemos deixar que os “devoradores de colarinho branco” façam à raça humana perder a cidadania, a moral social, chegando ao fim, onde se espera a morte ou um milagre.















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