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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Em dois dias de governo, a presidente Dilma Rousseff enfrentou a primeira ameaça do seu principal aliado, o PMDB.

PMDB usa salário mínimo para pressionar por cargos


Posted: 10 Jan 2011 06:30 AM PST

Insatisfeita com perda de espaço sob Dilma, sigla trabalhará por valor maior

Presidente reage à intimidação e escala ministro para antecipar veto a reajuste que eleve piso a mais de R$ 540

DE BRASÍLIA

Em dois dias de governo, a presidente Dilma Rousseff enfrentou a primeira ameaça do seu principal aliado, o PMDB. O partido prometeu trabalhar contra o salário mínimo de R$ 540, fixado pela equipe econômica, para marcar sua insatisfação com a perda de cargos para o PT.

Por determinação da presidente, o Ministério da Fazenda reagiu à intimidação, e o ministro Guido Mantega foi escalado e veio a público declarar o veto a qualquer valor do mínimo acima do patamar estabelecido.

Segundo a Folha apurou, a resposta à legenda partiu da avaliação de que o Executivo não podia se submeter à ameaça do aliado, apesar da constatação de que há, de fato, um princípio de crise entre as duas maiores forças da base de sustentação.

O partido acusa o PT de tomar-lhe cargos estratégicos no segundo escalão, caso da presidência da Funasa, dos Correios e órgãos do setor elétrico, tradicionais redutos peemedebistas. A proposta de elevar o mínimo vem no momento em que a equipe econômica negocia cortes na despesa da máquina.

Apesar do recado da Fazenda, líderes do PMDB não recuaram. “A Funasa, respeitosamente, é uma indicação do PMDB”, disse o líder da sigla na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), alegando que o governo está em débito com o partido por ter tirado o comando da Secretaria de Atenção à Saúde de sua área de influência e entregue a um petista.

A advertência do PMDB partiu de Alves. “Não estamos convencidos do valor do mínimo. Queremos discutir para que a gente possa ser convencido ou convencer o governo.” Ganha força um reajuste que eleve o mínimo para R$ 560, acima dos R$ 540 em vigor desde o começo do ano, uma das últimas medidas editadas por Lula.

“Neste momento é temerário aumentarmos para mais de R$ 540. Se vier alguma coisa diferente, nós vamos vetar”, disse Mantega.

Nos bastidores, outra tentativa de intimidação surgiu ontem: peemedebistas começaram a discutir o nome do deputado Sandro Mabel (PR-GO) para a presidência da Câmara, contra a candidatura do petista Marco Maia (RS), que é a opção oficial.

A rebelião peemedebista fez com que Dilma suspendesse negociações para acomodar os titulares do segundo escalão até a eleição para o comando do Congresso.

DESCONFIANÇA

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) classificou a atual relação entre os dois partidos como “de desconfiança”. Para ele, o congelamento nas nomeações não adianta se não houver algum tipo de sinal do governo de que não congelará apenas a cota do PMDB, mantendo as indicações petistas.

“O congelamento, por si só, não adianta, principalmente se for para passar a perna depois. Precisamos estabelecer parceria”, disse.

O vice-presidente, Michel Temer, comunicou anteontem durante a reunião de coordenação que não vê crise interna, apenas reclamações isoladas em alguns grupos.

O incômodo do aliado com seu espaço na Esplanada começou ainda na formação dos ministérios ao ver diminuído seu peso político e reduzido em 37,5% seu poder de investimento. Na conta final, ficou sem Comunicações, Saúde e Integração Nacional. (MÁRCIO FALCÃO, NATUZA NERY, MARIA CLARA CABRAL, SIMONE IGLESIAS, BRENO COSTA E RANIER BRAGON)

fonte: Folha de São Paulo



Governo pode bloquear R$ 40 bi do Orçamento

Posted: 10 Jan 2011 06:09 AM PST

Corte de gastos terá de superar o registrado em 2010, que foi de R$ 30 bilhões

Freio nas despesas públicas é a aposta de Dilma para convencer mercado da disposição de controlar as contas

VALDO CRUZ

SHEILA D’AMORIM

DE BRASÍLIA

O bloqueio de recursos do Orçamento da União este ano poderá chegar a R$ 40 bilhões. Avaliação da equipe econômica indica que o corte nos gastos terá de superar o montante de 2010, quando foi de R$ 30 bilhões.

A palavra final caberá à presidente Dilma, mas ela já autorizou um “corte efetivo” de despesas. Isso significa que o valor a ser anunciado ficará retido até o final de 2011, diferentemente de anos anteriores, quando parte das verbas acabou liberada.

O freio nas despesas públicas é a aposta do governo para convencer o mercado financeiro da disposição de controlar as contas públicas depois de um ano pautado por elevação dos gastos.

Inicialmente, o Ministério da Fazenda avaliou que um corte semelhante ao de 2010 seria suficiente, mas os últimos cálculos indicaram que R$ 30 bilhões são “pouco”.

Segundo a Folha apurou, o montante do corte pode chegar aos R$ 40 bilhões principalmente por conta das receitas extras criadas pelo Congresso na aprovação do Orçamento, que ficaram na casa de R$ 23 bilhões.

O ajuste fiscal em estudo pela equipe de Dilma é o principal instrumento para atacar os dois principais desafios econômicos impostos ao novo governo: a valorização excessiva do real e a elevação da inflação.

O corte representaria mais de 60% de todo investimento previsto no Orçamento da União e pode garantir o cumprimento da meta de superavit primário de 3,1% do PIB (Produto Interno Bruto).

Na sua primeira entrevista como ministro do governo Dilma Rousseff, Guido Mantega (Fazenda) não quis se comprometer com valores, mas enfatizou que o bloqueio ajudará na questão cambial.

“Garanto que haverá ação fiscal forte em 2011 e isso também ajudará o câmbio no médio prazo”, afirmou.

Segundo ele, “a demanda estatal menor vai abrir espaço para que futuramente os juros possam cair”.

Além disso, o gastos públicos em excesso estimulam o consumo num momento delicado para inflação. Em 2010, a economia irá crescer em torno de 7%, o que cria um ambiente favorável a novos reajustes de preços. Este ano, o governo trabalha com um crescimento de 4,5%.

fonte: Folha de São Paulo



Salve a Rainha

Posted: 10 Jan 2011 05:25 AM PST

Comemorando quatro décadas de existência em 2011, o Queen ganha exposição, filmes e a reedição de toda a sua obra por uma nova gravadora; relançamento das coletâneas “Greatest Hits” está à venda desde anteontem na Inglaterra

IVAN FINOTTI

DE SÃO PAULO

Ser um pequeno roqueiro no Brasil em meados dos anos 1970 e início dos 1980 exigia uma decisão salomônica: Queen ou Kiss? Não havia jeito de gostar dos dois. Eles não tocavam exatamente o mesmo tipo de som, mas amizades eram cimentadas com a resposta certa e desfeitas com a errada. Hoje é difícil entender o porquê desse Palmeiras ou Corinthians do glitter rock, mas é fácil ver o que essas bandas tinham em comum: não tinham medo do ridículo.

Os norte-americanos do Kiss, como se sabe, usavam caras pintadas e uniformes satânicos. Os ingleses, por sua vez, tinham na figura de Freddie Mercury (1946-1991) um showman que se vestia de arlequim, fazia “air guitar” e usava roupas estrambóticas, depois substituídas pela inacreditável fase da camiseta regata com bigode.

Musicalmente, entretanto, o Queen sempre arriscou muito mais. Neste ano, em que completa quatro décadas de nascimento, será possível reavaliar o trabalho da banda que emplacou sete álbuns mais duas coletâneas em primeiro lugar nas paradas do Reino Unido.

DISCOS, FILMES

Entre 1973 e 1995, o Queen lançou 15 discos de estúdio e todos eles serão relançados em 2011. O pacote sai pelo selo Island (Universal), que comprou em 2010 os direitos da EMI, que lançou o grupo em 1973. A corrida começou anteontem, com o relançamento na Inglaterra das duas coletâneas campeãs de venda, “Greatest Hits” (1981) e “Greatest Hits 2″ (1991).

Em março, chegam às lojas os primeiros cinco CDs. Até o fim do ano, saem mais dois pacotes de cinco, cobrindo toda a discografia (confira ao lado a avaliação). Com tudo o que uma grande banda merece: remasterização, extras, livrinhos etc. A Universal não confirmou data de lançamento no Brasil.

O ano Queen prevê ainda outros eventos. Um galpão em Londres abrigará uma exposição interativa e gratuita (stormtroopersinstilettos. com) abrangendo os cinco primeiros anos da banda, até 1976. Salas temáticas, áudio de arquivo pessoal, roupas e objetos esquecidos fazem parte da mostra, que vai de 25 de fevereiro a 12 de março.

Na cola da exposição, a BBC prepara um documentário com imagens inéditas de arquivo. E, finalmente, houve o anúncio das filmagens em 2011 de uma cinebiografia do Queen. O papel de Freddie Mercury, inicialmente reservado para Johnny Depp, agora está nas mãos de Sacha Baron Cohen, que já tem ampla familiaridade com bigodes devido a seu personagem Borat.

ÓPERA

Mas, voltando à música, o Queen sempre arriscou muito mais. Se o Kiss apenas engatinhava no abecedário do rock, Freddie Mercury tomava as rédeas do Queen numa batalha em terras nunca dantes conquistadas pelo reino dos três acordes.

A primeira grande música da banda foi “Killer Queen”, single que chegou em 1974 ao segundo lugar das paradas. Nela, Mercury tocava um piano com clima de vaudeville e liderava um curiosíssimo coral inspirado em uma de suas grandes paixões, a ópera.

A união de rock com canto lírico chegou ao auge no disco seguinte, a obra-prima “A Night at the Opera” (1975), que trazia a canção mais importante do grupo, “Bohemian Rhapsody”. Uma espécie de “Stairway to Heaven” (Led Zeppelin, 1971) às avessas, a música de seis minutos e quatro partes mergulhava em “mamma mias” e “figaros” antes de descambar para o metal pesado.

Depois disso, tudo ficou mais fácil. O Queen havia conseguido compor um trabalho absolutamente original e bastava seguir o caminho. Mas não foi bem assim.

Após alguns bons álbuns no final dos anos 1970, o ponto de virada aconteceu em 1980, com “The Game”. Foi quando Mercury e companhia incorporaram os sintetizadores e, maravilhados com os barulhinhos espaciais, cometeram discos odiados com toda a força pelos fãs, como o estranho “Hot Space” (1982).

Curiosamente, uma nova leva de súditos, mais afeita à música pop do que ao rock, foi formada. O Queen nos anos 1980 se tornou uma das maiores bandas do mundo, com discos recheados de hits radiofônicos suspeitos ou infantilóides, como “Body Language”, “Radio GaGa”, “I Want to Break Free” ou “A Kind of Magic”.

O ridículo, às vezes, pode valer a pena.

fonte: Folha de São Paulo



Metais preciosos registram alta recorde

Posted: 10 Jan 2011 05:16 AM PST

Prata dobrou de valor estimulada por novas aplicações; ouro atingiu maior valor nominal com queda do dólar

Usado na rede elétrica, cobre seguiu avanço dos países emergentes e subiu 40% com deficit entre oferta e demanda

TATIANA FREITAS

DE SÃO PAULO

A recuperação da economia mundial, puxada pelos emergentes, e a queda do dólar fizeram de 2010 um ano marcado por forte alta no preço das commodities.

Em alguns casos, as cotações praticamente dobraram. A prata, por exemplo, subiu 90% e chegou ao final de 2010 cotada a US$ 30,92 por onça-troy (31 gramas).

Os metais preciosos atingiram o maior patamar em décadas, estimulados pelo câmbio, pelas incertezas sobre o desempenho dos países desenvolvidos e pelos estímulos à economia dos EUA.

O ouro subiu 31% no ano e atingiu US$ 1.420 a onça em dezembro. “O ouro é considerado um metal com valor intrínseco, por isso a demanda cresce em momentos de incerteza”, diz Cristiane Mancini, analista da Lafis.

Mas a valorização dos metais preciosos não tem origem apenas no mercado financeiro. A procura cresce também devido aos novos usos para esses produtos.

A prata, por exemplo, está sendo utilizada na construção de painéis para geração de energia solar. Segundo estimativas do banco de investimentos Barclays, somente nesse segmento a demanda por prata pode quadruplicar nos próximos cinco anos.

A China é um dos países que têm produzido esses painéis em larga escala. Apesar de ser o terceiro maior produtor de prata do mundo, o país asiático tornou-se importador líquido do metal.

No caso do ouro, a interrupção das vendas pelos bancos centrais -estimulada pela queda do dólar- afetou a oferta do metal. Do outro lado, a demanda mundial para a produção de joias cresceu cerca de 5% em 2010, após queda de 20% em 2009.

METAIS BÁSICOS

Dezembro foi marcado por uma disparada nos preços do cobre. O contrato para três meses na LME (Bolsa de metais de Londres) atingiu o recorde de US$ 9.600 por tonelada, alta de 40% no ano.

A valorização reflete o deficit na relação entre oferta e demanda -que ficou em 449 mil toneladas em 2010 e pode chegar a 825 mil neste ano.

Usado na construção civil e em aplicações elétricas, como em cabos da rede de distribuição de energia, o cobre acompanha o crescimento das economias emergentes.

O alumínio, candidato a substituto do cobre em cabos de força, também é mais procurado e apresentou uma recuperação de preços, mas ainda modesta. No ano, a alta foi de 8% na LME.

MINÉRIO DE FERRO

A forte demanda chinesa garantiu um ano de alta para os preços do minério de ferro. No mercado à vista da China, referência para o produto, o minério com 62% de teor de ferro subiu 42% em 2010, para US$ 170 por tonelada.

Mas o preço praticado nos contratos da Vale, uma das principais mineradoras do mundo, chegou a subir 100% em um único trimestre.

Em 2010, houve mudanças no sistema de precificação do metal, e os reajustes praticados pelas mineradoras, até então anuais, passaram a ser trimestrais, o que beneficiou o caixa das empresas.

O quadro é de deficit no balanço entre oferta e demanda, cenário que deve começar a se reverter apenas em 2012. Portanto, para 2011, a expectativa continua sendo de alta das cotações -ainda que em menor escala.

“Deve entrar algum aumento de capacidade em 2011, mas ainda não será suficiente para atender a demanda. Os preços devem continuar pressionados”, diz Stefânia Grezzana, da Tendências Consultoria.

A expectativa do mercado é que a Vale aumente seus preços em torno de 8% no primeiro trimestre.

fonte: Folha de São Paulo



Groupon recebe autorização para fazer sua oferta pública de ações

Posted: 10 Jan 2011 05:10 AM PST

DA REUTERS - O site de compras coletivas Groupon recebeu autorização para realizar uma oferta de ações que pode levantar até US$ 950 milhões.

No pedido de oferta, a companhia afirma que pretende alcançar o preço de US$ 31,59 por ação. Com isso, seu valor de mercado ficaria entre US$ 6,4 bilhões e US$ 7,8 bilhões, segundo a VC Experts.

A companhia afirmou ainda que os papéis serão convertidos em ações ordinárias caso a empresa realize uma oferta pública inicial de ações.

A movimentação para captar recursos ocorre um mês após rumores de que o Groupon estaria negociando sua venda para o Google por cerca de US$ 6 bilhões.

Apontado como a empresa de internet iniciante de crescimento mais rápido na história, o Groupon é o maior site de compras coletivas do mundo. Seus usuários recebem anúncios de descontos, que são ativados após um determinado número de compras feitas.

fonte: Folha de São Paulo



Floripa surge como destino internacional

Posted: 10 Jan 2011 04:44 AM PST

Há eventos como a Parada Gay de SP, mas ainda há poucos hotéis e pousadas exclusivamente gays no Brasil

Salvador terá seu primeiro evento 100% gay neste Carnaval, com apresentação do top DJ israelense Offer Nissin

Ainda sem destinos exclusivos, só agora começa a ser estabelecido um circuito gay no Brasil: apesar de o Rio ter sido apontado como o melhor destino gay mundial em 2009 -e lugar mais sexy 2010 (em votação na revista internacional de turismo gay “TripOut”)-, quase nada de prático, além do sex appeal dos próprios cariocas, ocorreu para justificar os títulos.

Não há hotéis gays, é relativamente reduzido o número de bares e de boates, e é no Carnaval que se concentram as festas e manifestações de rua exclusivamente GLS.

Mas é a semana da Parada Gay de São Paulo o ponto focal do calendário LGBT brasileiro, com o maior número de atrações e de turistas. A parada mesmo já não atrai mais o público gay como antes.

Para isso, os organizadores prometem trazer de volta as casas noturnas e o brilho que tornaram a parada paulista a maior do mundo.

A aposta é Florianópolis, que depois de se tornar o destino favorito dos paulistas gays no Carnaval, tem atraído estrangeiros no verão e é tida como o próximo destino gay internacional por agências dos EUA e da Europa.

Assim, a IGLTA, organização que congrega os operadores de turismo LGBT, já tem marcada sua convenção em Floripa, em abril de 2012.

Pousadas exclusivamente gays são poucas no país, mas começa a ser moldado um calendário de eventos que vislumbra o surgimento de um circuito gay nacional.

O cruzeiro Freedom on Board já se prepara para zarpar em sua terceira edição. Os organizadores atinaram que o público não era composto apenas por frequentadores de clubes de música eletrônica e ampliaram o perfil de atrações, com festas para meninas, ursos e a final do concurso Mr. Gay Brasil.

Conhecida por seus blocos simpatizantes, Salvador terá seu primeiro evento 100% gay no Carnaval: o top DJ israelense Offer Nissin (www.offernissim.com.br) lidera as atrações da Pool Party, seguida pelo bloco Liberty, de música eletrônica, que sai no circuito Ondina.

A Hell&Heaven fará em 2011 dois eventos: além da já tradicional edição na Costa do Sauípe (BA), ocupará também em maio o Hotel do Frade em Angra dos Reis (RJ) numa maratona de festas.

E o MixBrasil ganhará reformulação na sua 19ª edição em novembro, incorporando ao Festival de Cinema mostras de teatro, exposições, eventos esportivos e festas.

Fora do eixo há eventos exclusivamente gays que já se tornaram as atrações de cidades menores. Há 35 anos, Juiz de Fora sedia o Miss Brasil Gay, onde transformistas representando os 27 Estados e Fernando de Noronha participam de desfile impagável. Em Bonito, Mato Grosso do Sul, o festival Gay Bonito promove passeios, filmes, festas e palestras para quem prefere contato com a natureza.

Em Cabo Frio, o Cabo Free agita cardápio de festas e eventos políticos da militância. Estamos longe da pujança do calendário gay internacional, mas já há opções para quem quer se divertir sem preconceito. (ANDRÉ FISCHER)

fonte: Folha de São Paulo

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