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Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

AGU demonstra ilegalidade na incorporação de vantagem de cargos exercidos anteriormente por magistrados



AGU      -     16/10/2013

A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu, no Supremo Tribunal Federal (STF), que é ilegal o pagamento de vantagem pessoal a magistrados, referente ao período em que ocupavam outros cargos, antes do ingresso na magistratura. Em sustentação oral a Secretária-Geral de Contencioso da AGU, Grace Maria Fernandes, explicou aos ministros que o ingresso na magistratura modifica, por completo, o estatuto funcional dos servidores que passam a se submeter única e exclusivamente à norma da categoria e à Constituição.

Os magistrados ajuizaram ação contra ato do presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) que negou o pedido de incorporação da Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) aos rendimentos recebidos como membros da magistratura. O Conselho Especial do órgão negou o pedido e, inconformados, os autores recorreram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o recebimento dos benefícios, mesmo após o ingresso na magistratura, entendendo que a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) não pode se sobrepor a um direito adquirido por eles.

Contra essa decisão, a Advocacia-Geral levou o caso para o STF, que reconheceu em 2011 a repercussão geral da questão discutida, devido o possível interesse coletivo do tema. Segundo a AGU, a decisão do STJ ofendeu o princípio do direito adquirido previsto no artigo 5º (inciso XXXVI) da Constituição Federal, "na medida em que conferiu ao instituto do direito adquirido uma extensão indevida e incompatível com o Regime Jurídico de Direito Público inerente às carreiras de Estado".

Na sustentação oral, a Secretária-Geral de Contencioso, Grace Fernandes, destacou que para a AGU, o direito adquirido, resguardado pela Constituição, não autoriza aos magistrados o direito de receber vantagem devida pelo exercício de outro cargo regido por regime jurídico diferente, após assumir posição na magistratura que é regida pela Loman.

A Secretaria-Geral defendeu que os autores não podem se submeter a uma espécie de regime hibrido, pautado pela Loman e por outras leis. "O servidor público não tem direito adquirido ao regime jurídico. Se fosse dessa maneira, seria possível admitir que a servidor que abandonou o cargo público e passou a assumir a magistratura passe a receber todos os direitos adquiridos no cargo anterior", ressaltou Grace Fernandes no Plenário do STF.

Além disso, a AGU reforça que admitir esse tipo de incorporação à remuneração de outro cargo público, estaria se mesclando, indevidamente, um regime específico de cargo diferente com o da magistratura. "Não seria possível essa construção sem autorização legal, sem observar o princípio da legalidade, o pedido dos autores não seria viável". Por fim, a Advocacia-Geral também lembrou que esse tema já foi discutido pelos ministros do Supremo, que julgaram não existir direito adquirido ao regime jurídico, nem a mescla de regimes.

O ministro Ricardo Lewandowski, no exercício da presidência do STF, suspendeu a sessão e transferiu o julgamento do caso para a próxima quarta-feira (23/10). O relator do caso é o ministro Teori Zavascki.

PEC do Estatuto do Judiciário será votada na última semana de outubro


Agência Câmara Notícias     -     16/10/2013

A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse há pouco que a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 190/07, que prevê a criação do Estatuto dos Servidores do Judiciário, será votada pelo Plenário no dia 29.

A PEC estava na pauta da sessão extraordinária marcada para esta tarde. A deputada lembrou que, na semana do dia 29, a pauta do Plenário estará trancada pelo projeto do marco civil da internet (PL 2116/11). Quando a pauta está trancada, os deputados não podem votar projetos de lei, mas as PECs podem ser analisadas em sesões extraordinárias.

Alice Portugal esteve reunida com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves nesta manhã acompanhada de representantes da Federação dos Servidores do Poder Judiciário dos Estados.

A PEC foi aprovada em primeiro turno em agosto deste ano e precisa ser votada em segundo turno para ser enviada ao Senado. Atualmente, os servidores federais da Justiça são regidos pela Lei 8.112/90, enquanto cada estado tem uma norma para os funcionários da Justiça estadual. A PEC, da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) e do ex-deputado Flávio Dino, cria um estatuto único.

Atraso na proposta de reestruturação



BSPF     -     16/10/2013

Agora, os interessados no projeto estão anunciando que em novembro sairá a decisão do Governo
Inicialmente prometida para agosto deste ano, a edição da Medida Provisória (MP) que propõe a reestruturação do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) está sendo esperada, agora, para acontecer somente em novembro, penúltimo mês de atividades do Congresso Nacional em 2013.
O deputado Ariosto Holanda diz que o presidente da Câmara Federal garantiu que cobraria celeridade da MP ao Ministério do Planejamento.

A nova previsão é de integrantes do Grupo de Trabalho (GT) que organizou o projeto, composto por deputados federais, servidores e pela direção do órgão. O grupo alega que o atraso é consequência da demora na análise por parte do Ministério da Integração, que questionou pontos da proposta original.

Coordenador do GT, o deputado federal cearense Eudes Xavier (PT) explica que a minuta da MP elaborada pelo grupo já foi concluída e enviada ao Ministério da Integração, para que analisasse a proposta, no final de junho. Contudo, de acordo com o presidente do Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Dnocs, Joacir Moreira, o setor jurídico da Pasta questionou dois pontos da proposta: a criação de cargos de confiança e a venda de imóveis residenciais não operacionais do órgão diretamente a servidores ativos ou aposentados que moram neles.

O presidente do Conselho comenta que a proposta está no Ministério do Planejamento desde o último dia 11 de setembro.

Novembro

Após deixar o Ministério do Planejamento, a matéria seguirá para a Presidência da República, que finalmente poderá enviar a proposta ao Congresso Nacional. Eudes Xavier afirma que a previsão é de que a matéria chegue ainda em outubro à Câmara e que seja votada, tanto lá quanto no Senado, até 30 de novembro, para que já entre no Orçamento de 2014. "Estamos dentro do prazo, que é 18 de dezembro, quando o orçamento é votado" comenta, lembrando que a matéria não deve enfrentar resistência, pois é "consensual".

Sobre a realização de concurso público, o diretor geral do Dnocs, Emerson Fernandes, afirma que a ideia é preencher 632 vagas de imediato. Ele lembra que, como a MP é oficialmente apresentada pelo Executivo, o Governo pode incluir a previsão das propostas de reestruturação no projeto da LOA, mesmo antes de a MP ser aprovada.

Também do Grupo de Trabalho, o deputado Ariosto Holanda (PROS) acrescenta que o presidente da Câmara, Eduardo Alves (PMDB-RN), se comprometeu em ligar para o Ministério do Planejamento, cobrando celeridade no envio da MP ao Congresso.

Fonte: Diário do Nordeste

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Plano de saúde: o servidor acaba bancando entre 70% e 80% do custo total

Plano de saúde: o servidor acaba bancando entre 70% e 80% do custo total


BSPF     -     14/10/2013


A professora Libânia Paes, especialista em saúde da Fundação Getulio Vargas (FGV), pondera que a grande quantidade ...

A professora Libânia Paes, especialista em saúde da Fundação Getulio Vargas (FGV), pondera que a grande quantidade de beneficiários aposentados deve exigir das operadoras de autogestões uma reestruturação gerencial para que fujam de um futuro colapso.

"No mercado, quando os planos de saúde têm muitas pessoas com mais de 60 anos, eles começam a fazer campanha para atrair uma população mais jovem e diluir o risco. As autogestões não têm como fazer isso, elas não podem ir à rua vender, só têm como lidar com os funcionários da empresa ou do órgão específico", pontua. Portanto, não há espaço para má gestão, desvios ou superfaturamento de contratos, como está se vendo em muitos casos.

Para a presidente da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), Denise Elói, a situação financeira de fundações como a Geap, a Fassincra, o Sesef e a Assefaz é agravada pelo fato de o governo autorizar os servidores a migrarem para planos privados. "Quando se é jovem, o convênio tem um custo menor. Então, as operadoras do mercado oferecem preços atrativos. À medida que a pessoa entra numa idade avançada e o plano fica mais caro, a tendência é de o servidor volta para a autogestão", pontua.

Logo, as carteiras desse tipo de planos costumam ser mais velhas. "Por isso, a conta não fecha. O conceito de funcionamento dos planos de saúde é baseado num pacto intergeracional", completa. Denise diz ainda que o subsídio dado pelo governo às mensalidades dos servidores é baixo. A União paga valores fixos que variam de R$ 82,83 a R$ 167,70 por pessoa, de acordo com a idade do funcionário.

"O governo pratica valores inviáveis, e o servidor acaba bancando entre 70% e 80% do custo total. É muito", afirma. Pelo último levantamento do Ministério do Planejamento, divulgado pela Unidas, em 2011, o gasto do governo com os planos de saúde foi de R$ 2,8 bilhões. (BN)

Sobrevida

A intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) na Fundação Geap, que deveria ter sido encerrada em outubro, foi postergada para até o fim de novembro. O órgão explicou que poderia renovar o processo por mais 180 dias, mas acredita que não será necessário. Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) permanecerá na direção do plano de saúde pelo menos até março do ano que vem.

Fonte: Correio Braziliense

Fim dos supersalários é aviso, não um exemplo



Blog do Josias     -     15/10/2013


Ao suspender os supersalários dos seus servidores, o Senado e a Câmara fizeram por pressão o que se abstiveram de fazer por obrigação. Com isso, tornaram-se não um bom exemplo, mas um excelente aviso: ficou novamente entendido que deputados e senadores andam tão ocupados em salvar o país que já não têm tempo de cumprir as leis que eles mesmos aprovam.

Reza a Constituição que ninguém pode receber salários superiores aos dos ministros do STF, hoje fixados em R$ 28.059,29. A despeito disso, havia na Câmara 1.371 funcionários recebendo contracheques por cima do teto. No Senado, furavam o pé direito 464 servidores. Há nesse bolo gente com vencimentos acima dos R$ 50 mil. Um acinte.

Apinhado de ex-parlamentares, o TCU, tribunal de faz de conta da União, engoliu o gorila durante anos. De repente, se deu conta de que o rabo ficara de fora. Percebendo que levara o cinismo longe demais, pôs o pé na porta. E os gestores do Legislativo, após fazer o pior o melhor que puderam, anunciam a suspensão do inadmissível como se entregassem à nação um presente.

O brasileiro em dia com a Receita Federal deveria mudar de nome. Não faz sentido que, depois de lhe arrancarem tudo à força, ainda o chamem de contribuinte. Essa denominação acomoda no centro da cara do sujeito que banca a bilheteria do circo um imenso nariz vermelho.

Paulo Davim pede aprovação da PEC que cria carreira de Estado para médicos



Agência Senado     -     15/10/2013


O senador Paulo Davim (PV-RN) pediu pressa na votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 34/2011, que cria a carreira de Estado para médicos. A matéria, de autoria do presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), está pronta para ser votada naquele colegiado, onde é relatada por Davim.

Para o senador, que é médico, a carreira de Estado aponta para uma solução definitiva para a saúde pública no país. Ele destacou, entre as qualidades do projeto, a obrigatoriedade do início da carreira pelo interior do país; a avaliação do profissional; a possibilidade de uma formação continuada; e um transparente ranking de classificação do profissional, dificultando “o contumaz apadrinhamento político” e dando segurança jurídica para garantir a ascensão do profissional de acordo com seu desempenho intelectual e seu envolvimento com o serviço público.

Davim assinalou a passagem do Dia do Médico, nesta sexta-feira (18), e elogiou a discussão sobre o atendimento médico no Brasil, trazida pela Medida Provisória 621/2013, que institui o Programa Mais Médicos. Na avaliação do parlamentar, a MP tem muitos avanços e retrocessos, mas sua principal virtude foi estimular o debate.

O senador registrou seu pesar com a determinação para que os médicos estrangeiros sejam inscritos no Ministério da Saúde e não nos Conselhos Regionais de Medicina. Para ele, trata-se de um equívoco equivalente a obrigar os advogados a se registrarem no Ministério da Justiça, e não na Ordem dos Advogados do Brasil.

Paulo Davim lembrou ter sido vice-presidente da subcomissão que tratou do financiamento da saúde pública. Ele disse que a falta de um financiamento adequado ficou caracterizada em todas as audiências públicas realizadas pela subcomissão.

- Ficou claro que a saúde terá de ser priorizada, enxergada com outros olhos – afirmou.

Servidores do Ministério Público vão folgar no dia 31 de outubro


Agência Brasil     -     15/10/2013


Brasília - Os funcionários do Ministério Público vão comemorar no dia 31 deste mês o Dia do Servidor Público, que tradicionalmente é comemorado no dia 28. A decisão é do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e foi publicada hoje (15) no Diário Oficial da União. Segundo a portaria, não haverá expediente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) no último dia do mês e também no dia 1º de novembro. As duas datas caem na quinta-feira e na sexta-feira e antecedem outro feriado, o de Finados.

De acordo com a determinação de Janot, que também é presidente do CNMP, os prazos de processos que se iniciam ou se encerram nestes dias serão automaticamente prorrogados para a segunda-feira seguinte, dia 4 de novembro.

O Dia do Servidor Público está previsto pela Lei 8.112, de 1990, e é declarado ponto facultativo pelo Ministério do Planejamento. A transferência do feriado também será adotada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, já que em 1º de novembro será dia de recesso forense.

Servidores contratados sem concurso há quase 30 anos podem perder o cargo no Senado



R7     -     15/10/2013

Mais de 1.500 trabalhadores foram admitidos no ato conhecido como "Trem da Alegria"

Mais de 1.500 funcionários que foram contratados há quase 30 anos pelo Senado Federal sem concurso correm o risco de perder as regalias a que um servidor público tem direito.

Isso porque, a Justiça determinou que todos os trabalhadores efetivados como servidores sem passarem por seleção sejam transferidos para o regime celetista, com os mesmo direitos e deveres de um funcionário de empresa privada, inclusive com o risco de demissão.

A determinação partiu da 3ª Vara da Justiça Federal em Brasília, onde está sendo julgada a ação popular que contesta o ato do Senado que ficou conhecido como “Trem da Alegria”.
 
Em 1984, o então presidente da Casa, Moacyr Dalla, autorizou a contratação de mais de 1.500 servidores sem a necessidade de concurso público.

Como a contratação foi feita há 30 anos, muitos dos servidores já se aposentaram, mas também serão afetados pela decisão. Os servidores inativos devem perder o benefício, que é vinculado ao salário e reajustado na mesma proporção da remuneração dos servidores ativos.

Recurso

Por meio de nota, a Advocacia do Senado informou que entrou com recurso contra a decisão, alegando que a legislação brasileira não permite a existência de dois regimes (estatutário e celetista) no serviço público. Como o recurso ainda não foi julgado, a decisão fica suspensa até que a Justiça se pronuncie.

Esse não é o primeiro recurso do Senado no andamento do processo. Foram impetrados embargos declaratórios, contestando a decisão da Justiça. Mas a Justiça negou os embargos em julho deste ano.

A Advocacia do Senado também informou que ainda não recebeu intimação para enviar a lista dos servidores efetivados no “Trem da Alegria” para iniciar a execução da sentença.

Câmara corta salários de 1.371 servidores a partir deste mês

Câmara corta salários de 1.371 servidores a partir deste mês

 
Agência Câmara Notícias     -     15/10/2013


O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, anunciou que a folha de pagamento deste mês já virá com a redução dos salários de 1.371 servidores que ganhavam acima do teto constitucional, de R$ 28.059,29. A adequação ao teto foi determinada pelo Tribunal de Contas da União.

Levantamento da Diretoria Geral da Câmara, apresentado hoje, aponta que 676 servidores ativos e 695 inativos terão corte nos salários. Essa redução vai representar uma economia anual de cerca de R$ 80 milhões.

Alves afirmou que já havia cortado R$ 250 milhões do orçamento da Câmara para o próximo ano. Com a redução dos salários, a economia total chegará a R$ 330 milhões em 2014.

Outra decisão tomada em reunião da Mesa Diretora, encerrada há pouco, é a de limitar a despesa com aluguel de carros por parte dos gabinetes. O gasto será de até R$ 10 mil por mês, limitado a 5% do valor do carro.

STF abre concurso para analista e técnico judiciário

STF abre concurso para analista e técnico judiciário


BSPF     -     15/10/2013

O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira (14) o edital para concurso público para provimento de cargos de analista e técnico judiciário do Supremo Tribunal Federal. As provas serão aplicadas pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília (UnB), na data prevista de 15 de dezembro. Serão oferecidas 36 vagas no total, sendo uma vaga destinada a pessoa com deficiência, no cargo de Técnico Judiciário, área Administrativa.

Para analista judiciário são 21 vagas, para as áreas administrativa, judiciária e apoio especializado (Análise de Sistemas de Informação; Comunicação Social; Engenharia Elétrica; Estatística; Medicina do Trabalho e Ortopedia; revisão de textos; e suporte em Tecnologia da Informação). Para técnico judiciário são 15 vagas destinadas à área administrativa e de apoio especializado (segurança judiciária e Tecnologia da Informação).

As inscrições serão feitas via internet, no sítio eletrônicodo Cespe, de 18 de outubro a 4 de novembro.

O último concurso público para provimento de cargos efetivos do Supremo Tribunal Federal aconteceu em 2008.

Fonte: STF

Serviço público brasileiro será obrigado a usar e-mail antiespionagem

Serviço público brasileiro será obrigado a usar e-mail antiespionagem


BSPF     -     15/10/2013

O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) disse nesta segunda-feira que, por meio de um decreto, a ser publicado nos próximos dias, toda a administração pública terá de adotar o serviço de e-mail brasileiro, criado pelo Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).

"A presidente me chamou na [última] quinta-feira [10] e disse que pretende tornar isso uma regra para a administração pública federal", afirmou. "Para companhias públicas não vai ser obrigatório, pelo menos não nesse momento. Mas será obrigatório para toda a administração federal".

Segundo Paulo Bernardo, o Ministério do Planejamento deverá fazer um cronograma para esta implantação, dentro do governo, que deverá estabelecer a troca do programa atual --o Outlook, da Microsoft -- pelo novo até o segundo semestre do ano que vem.

"Não é que vai assinar num dia e no outro todo mundo já vai usar, porque seria impossível essa implantação", explicou.

Paulo Bernardo reforçou que o Ministério das Comunicações já vem se preparando para a mudança e deve ser um dos primeiros a trocar o serviço de e-mail.

PROJETO

Segundo antecipado pela Folha no início de setembro, o governo encomendou aos Correios o desenvolvimento de um sistema nacional de e-mail, que tinha como mote comercial a segurança contra "bisbilhotices".

A medida se deu em resposta às denúncias de espionagem do governo americano nas redes brasileiras.

Também antecipado pela Folha, após solicitar esta criação, o governo decidiu se aproveitar de um sistema já existente e criado pelo Serpro, em 2010, que já é usado por mais de 700 mil pessoas, principalmente nos órgãos públicos --entre eles a Presidência da República.

Para dar 'cara nova' ao programa, o governo encomendou que o Serpro fizesse algumas mudanças, para lançar uma nova versão no mês de novembro.

Um dos desejos do governo é que o programa possa oferecer o "certificado digital", uma ferramenta que permite ao usuário receber notificações quando os e-mails forem lidos.

"Avisamos a empresa que não vamos renovar pedido de licença e vamos usar o Expresso [nome do programa brasileiro]", explicou Paulo Bernardo.

"Na nossa visão, como vamos economizar bastante, entre o que pagamos hoje com as licenças que usamos e a do Serpro, criou-se uma oportunidade de investir parte dessa economia na melhoria do sistema do Serpro", completou.

HACKERS

Paulo Bernardo defendeu ainda que a troca do sistema de e-mails ajudam a cumprir com "as missões de um país civilizado, não deixando que as contas de e-mail sejam devassadas, invadidas".

Os e-mails encaminhados pelo novo sistema porém, só terão a proteção aumentada caso sejam encaminhados para outros destinatários que também trabalhem no governo e usem o e-mail seguro. Mensagens encaminhadas para fora dessa rede ainda poderiam ser mais facilmente acessadas por hackers.

"Não temos notícia de vazamento de e-mails nas redes privadas. É claro que pode acontecer, mas tem que ser um sistema muito mais sofisticado. Pelo menos o Serpro não vai entregar de bandeja pro pessoal fazer a leitura a hora que quiser", completou Paulo Bernardo.

Além da mudança nos e-mails, o governo pretende também ampliar a instalação da rede da Telebras, para que o governo possa usar apenas infraestrutura própria para comunicação. Mas, para este projeto, ainda não há data prevista para início ou conclusão.

Fonte: Folha de São Paulo

Desvios na Assefaz

Desvios na Assefaz


 Correio Braziliense      -     15/10/2013
A Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) é suspeita de desviar parte das mensalidade paga pelos servidores referentes a planos de saúde para a reforma de clubes e hotéis. As obras teriam como objetivo dar poder político aos dirigentes da entidade, que, somente no ano passado, registrou um rombo de R$ 37 milhões. O esquema, segundo suspeitas do Ministério Público, privilegiaria aliados do ex-presidente da fundação Hélio Bernades, ligado ao PTB de Goiás.

O Correio teve acesso a dados que mostram que, dos R$ 45 milhões que a Assefaz arrecada mensalmente com os convênios médicos, cerca de 18%, ou R$ 4 milhões, são aplicados nos 21 clubes e 13 pousadas espalhados pelo país. Esses recursos, conforme as denúncias, são destinados, preferencialmente, para gerências estaduais comandadas por aliados políticos do ex-presidente da fundação.

Apenas a reforma em um centro de lazer localizado em Porto das Dunas, no Ceará, custou aos cofres da entidade o equivalente a R$ 3,7 milhões. Bernades nega qualquer irregularidade. “Toda reforma é sempre aprovada pelo Conselho de Administração, e nunca exclusivamente pela presidência da Assefaz. Qualquer ilação (feita) no sentido de atribuir a destinação dos recursos a decisões políticas é mentirosa”, disse.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já emitiu parecer no qual pede que a fundação separe a área social do plano de saúde, uma tentativa de evitar que recursos que deveriam servir para custear despesas médicas sejam gastos com a manutenção de clubes e centros de lazer. “Mas a receita não é suficiente para tudo. Então, infelizmente, quem paga a conta (da área social) é mesmo o plano de saúde”, afirmou Rodrigo Vasconcelos, que, até ontem, ocupava a superintendência executiva da entidade.

Levantamento de servidores que recebem acima do teto será apresentado hoje

Levantamento de servidores que recebem acima do teto será apresentado hoje


Agência Câmara Notícias     -     15/10/2013

A Diretoria Geral da Câmara vai apresentar em instantes, na reunião da Mesa Diretora, um levantamento sobre o número de servidores que recebem salários acima do teto constitucional, de R$ 28.059,29.

“Queremos fazer a coisa legal, justa. Então a diretoria vai levar todos os casos para examinarmos um a um”, afirmou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, antes de entrar na reunião. Ele reafirmou que a intenção é que o teto seja aplicado na folha de pagamento deste mês.

Um estudo preliminar mostrou que 676 servidores ativos e 690 inativos deverão ter corte nos salários. A estimativa é que os gastos anuais da Câmara com a folha de pagamento tenham uma redução de R$ 70 milhões.

GOVERNO FAZ DA GEAP O SUPERPLANO DO SERVIDO

GOVERNO FAZ DA GEAP O SUPERPLANO DO SERVIDOR

Antonio Temóteo, Deco Bacillon e Bárbara Nascimento
Correio Braziliense     -      15/10/2013

A Fundação de Seguridade Social (Geap) está sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Mesmo assim, o governo decidiu, por meio de decreto presidencial, transformá-la em um superplano de saúde para o funcionalismo. O objetivo é garantir atendimento a mais de 2,7 milhões de pessoas — e restringir ao máximo o número de operadoras em atuação no serviço público. Hoje há 34. A maioria, em situação quase falimentar. É o caso da própria Geap, que atualmente tem patrimônio negativo de R$ 56,8 milhões

O governo decidiu, mediante decreto presidencial, transformar a Fundação de Seguridade Social (Geap), que está sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em um superplano de saúde do funcionalismo. O convênio será firmado exclusivamente pelo Ministério do Planejamento e abrangerá servidores da União, das autarquias e das fundações. A meta é restringir ao máximo o número de operadoras, que hoje proliferam pelo setor público — são 34. Muitas estão em situação quase falimentar e podem deixar mais de 2,7 milhões de pessoas sem atendimento.

A Geap, que está com patrimônio negativo de R$ 56,8 milhões, atende, atualmente, 600 mil conveniados. Pelo decreto, publicado em 8 de outubro, os servidores só poderão ter um plano de saúde gerido por uma empresa que atenda o funcionalismo. Ou seja, quem, por exemplo, está hoje na problemática Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) só poderá migrar para a Geap se abrir mão do antigo plano. É que o governo subsidia parte do valor da mensalidade, ajuda que varia entre R$ 82,83 e R$ 167,70 por pessoa, de acordo com o salário do funcionário. Essa fatura já passa de R$ 3 bilhões por ano.

Riscos diluídos

Ao concentrar a maior parte desses subsídios na Geap, o governo acredita que conseguirá tirar a operadora do atoleiro em que se encontra. Além disso, com o maior número de contribuintes, sobretudo se conseguir atrair os futuros servidores, a fundação diluirá os riscos e os custos de suas carteiras. Hoje, 42% dos clientes têm mais de 60 anos. Como eles usam mais frequentemente os planos, acabam impondo uma pesada fatura, que não é coberta integralmente pelos conveniados mais jovens.

A expectativa do Planejamento é de que a intervenção da ANS na Geap acabe até março do próximo ano. A operadora alega que o processo de saneamento iniciado há sete meses está dando resultado e a dívida, que passou de R$ 260 milhões, está equacionada, a ponto de ter sido possível ampliar em 746 o número de prestadores de serviços. E mais: com base em liminar da Unidas, associação à qual é vinculada, a fundação está comercializando normalmente planos, apesar da contrariedade da agência reguladora.

A Geap já foi o principal plano de saúde dos servidores. Mas, diante da queda na qualidade do atendimento e de problemas de gestão, muitos clientes acabaram migrando para outras empresas, inclusive privadas. A fundação ainda foi golpeada, em março deste ano, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que apenas os quatro patrocinadores originais da fundação poderiam manter os contratos com ela sem licitação. Os demais teriam de promover um processo concorrencial. Agora, esse entrave será superado pelo convênio único firmado por meio do Ministério do Planejamento.

Alerta

A frágil situação dos planos de saúde dos servidores deixou o governo em estado de alerta. Por isso, a tentativa de salvar a Geap e concentrar nela o atendimento ao funcionalismo. A maior parte das 34 operadoras que trabalha com esse público trabalha no vermelho por má gestão, desvio de recursos e superfaturamento de contratos. Há dívidas pesadas com fornecedores e prestadores de serviços e, em vários casos, os convênios estão com patrimônio negativo. Ou seja, se fossem encerrados hoje, eles não teriam recursos suficientes para honrar todos os compromissos.

Os casos mais alarmantes são os do Serviço Social das Estradas de Ferro (Sesef) e da Fundação Assistencial dos Servidores do Incra (Fassincra). Juntos, atendem mais de 14 mil pessoas, que já receberam autorização da ANS para migrarem para outros planos. O Sesef e a Fassincra computaram, no ano passado, rombos no caixa de R$ 56,6 milhões e de R$ 35,5 milhões, respectivamente. Também desperta atenção a Assefaz, com 94 mil associados e deficit de R$ 37 milhões em 2012. A entidade está sob fiscalização do Ministério Público Federal.

Na Geap, os desmandos foram tão grandes que, mesmo ostentando uma das maiores carteiras de clientes no país, o patrimônio líquido positivo de mais de R$ 29 milhões ficou negativo em R$ 56,8 milhões apenas de 2011 para 2012. Isso significa dizer que as perdas, no período, foram de pelo menos R$ 86 milhões.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Dia do Servidor Público

O atendimento nos serviços públicos é um   direito da população
No dia 28 de outubro comemora-se o dia do funcionário público. A data foi instituída no governo do presidente Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937.
Em 1938 foi fundado o Departamento Administrativo do Serviço Público do Brasil, onde esse tipo de serviço passou a ser mais utilizado.
As leis que regem os direitos e deveres dos funcionários que prestam serviços públicos estão no decreto nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, motivo pelo qual é o dia da comemoração desse profissional.
Em 11 de dezembro de 1990, foi publicado o novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a Lei nº8112, alterando várias disposições da antiga lei, porém os direitos e deveres desses servidores estão definidos e estabelecidos na Constituição Federal do Brasil, além dos estatutos das entidades em que trabalham.
Os serviços públicos estão divididos em classes hierárquicas, de acordo com os órgãos dos governos, que podem ser municipais, estaduais ou federais. Os serviços prestados podem ser de várias áreas de atuação, como da justiça, saúde, segurança, etc.
Para ser servidor público é preciso participar de concursos e ser aprovado no mesmo, garantindo assim a vaga enquanto profissional. O bom desse tipo de trabalho é que o servidor tem estabilidade, não pode ser dispensado de suas funções. Somente em casos extremos, em que se comprove a falta de idoneidade de um funcionário público, é que o mesmo é afastado de seu cargo.
Os salários dos funcionários públicos são pagos pelos cofres públicos, dependendo da localidade. Se for municipal, são pagos pelas prefeituras; se estadual, pelos governos estaduais; e se federal, pagos pelos cofres da União.
Os servidores públicos devem ser prestativos e educados, pois trabalham para atender a população civil de uma localidade. É comum vermos pessoas reclamarem dos serviços públicos, da falta de recursos dos mesmos, falta de profissionais para prestar os devidos atendimentos ou até mesmo por estes serem mal educados e ríspidos com a população. É bom enfatizar que esses profissionais lidam com o que é público, ou seja, aquilo que é de todas as pessoas. Portanto, ganham para prestar serviços a toda comunidade.

 28 DE OUTUBRO - DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

O dia 28 de outubro é dedicado ao funcionário público como uma data comemorativa de especial significado no calendário brasileiro.
Trata-se de um momento de grande importância, por contemplar milhões de brasileiros, nas diversas esferas de poder, que contribuem e servem ao Estado e, em especial, à sociedade, nas mais diferentes áreas de trabalho.

Dia Nacional do Agente de Combate às Endemias


 4 DE OUTUBRO - DIA DO AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

O dia 4 de outubro é dedicado ao funcionário público como uma data comemorativa de 

especial Importância.

Trata-se de um momento de grande importância, por contemplar milhões de brasileiros,

 nas diversas esferas de poder, que contribuem e servem ao Estado e, em especial, à 

sociedade, nas  mais diferentes áreas de trabalho.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Audiência pública em Mato Grosso coloca em destaque situação dos intoxicados da FunasaPDFImprimirE-mail
A Condsef participou essa semana de uma audiência pública que aconteceu na cidade de Sinop no estado do Mato Grosso (MT). A audiência, que contou com a participação da Condsef, foi organizada pelo deputado federal Nilson Leitão a pedido do Sindsep-MT e voltou a dar destaque importante a situação difícil pela qual passam servidores da Funasa intoxicados durante o trabalho pela utilização inadequada de produtos como DDT e Malathion. À época, sem a devida instrução de como utilizar esses produtos, os servidores fizeram uso sem a proteção correta. O resultado é uma situação preocupante onde muitos enfrentam doenças graves sem assistência do governo. A Condsef ouve sempre relatos emocionantes e que impressionam feitos por viúvas daqueles que não conseguiram resistir e daqueles que ainda lutam para sobreviver. Várias ações têm sido feitas nos últimos anos para buscar um tratamento digno aos que ainda sofrem em condições precárias e enfrentam sérios problemas.
Dentro desta perspectiva, dois projetos que tratam do assunto tramitam no Congresso Nacional e merecem atenção. Um deles é o PL 3525/12 (veja aqui) de autoria do senador Marcelo Crivella. O projeto garante pensão especial aos ex-servidores da Sucam e pensionistas já foi aprovado no Senado e está na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aguardando votação. Outro que está pronto para pauta na Comissão de Tributação e Finanças é o PL 4973/09 (veja aqui) da deputada federal Perpétua Almeida que segue a mesma linha e propõem concessão de indenização para situações e casos comprovados de intoxicação. O problema enfrentado pelos servidores intoxicados da Funasa é considerado acidente de trabalho e, portanto, precisa ser tratado como tal. A expectativa é de que o governo reconheça o quanto antes sua responsabilidade e assegure o direito dos servidores agora abandonados nessas condições.
O descaso começa, inclusive, pelo fato de em nenhum dos casos os servidores terem passado sequer por exames periódicos ao longo desse período de uso indevido de produtos tóxicos. A situação desses trabalhadores foi, inclusive, objeto de denúncia enviada pela Condsef à Organização Internacional do Trabalho (OIT). A própria ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, chegou a reconhecer o caso como um problema de violação dos direitos humanos.
Frente parlamentar em defesa dos intoxicados – Durante a audiência que teve plenário lotado e contou com participação maciça de trabalhadores, lideranças, autoridades e políticos da região, o deputado Nilson Leitão se comprometeu a organizar uma frente parlamentar na Câmara para tratar a questão. Um dos objetivos é dar celeridade aos projetos que já tramitam na Casa e buscar ações efetivas ainda este ano para resgatar os direitos desses servidores e amenizar o sofrimento das famílias que perderam entes queridos nessas condições e aqueles que ainda estão lutando por suas vidas.
Nesta segunda-feira, 10, o deputado tem reunião agendada com o presidente da Câmara dos Deputados e então presidente em exercício, Henrique Eduardo Alves. O deputado deve levar ao presidente os documentos coletados na audiência e que mostram os problemas dos intoxicados e pedir sua intervenção para acelerar a tomada de medidas efetivas que auxiliem essa causa.
Na esteira deste grave problema com os trabalhadores intoxicados da Funasa, que a Condsef continua buscando apoiando e defendendo direitos, está também um importante debate sobre saúde do trabalhador. Ainda são tímidas as ações do governo para acompanhar de perto a saúde dos servidores públicos. É preciso vigilância e cobrança permanentes para que exames periódicos sejam realizados na administração pública.
RELATÓRIO – REUNIÃO DA CONDSEF COM A SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
 

 

Local: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Presentes:     Secretaria de Direitos Humanos: Ministra Maria do Rosário Nunes;
CONDSEF: Herclus Coelho;
Entidades: Cedício Vasconcelos (SINTSEF/PA), Aldo Moura (SINDSEF/AC), Abson Praxedes (SINDSEF/RO) e Fernando Oliveira (SINDSEP/AP);
Parlamentares: Senador Sérgio Petecão e Deputada Perpétua Almeida.
 

Pauta: SITUAÇÃO DOS INTOXICADOS DA FUNASA.
 

A Reunião iniciou com a deputada Perpétua Almeida e os representantes dos sindicatos fazendo um resgate da situação vivenciada pelos servidores da Funasa e ex-Sucam, na forma de execução dos trabalhos com inseticida e a forma inóspita vivenciada pelos trabalhadores para executarem este trabalho.

Os representantes dos trabalhadores fizeram protocolo de denúncia formal assinada pelos representantes dos quatro Estados presentes, onde fizeram relato da forma desrespeitosa e desumana como os servidores intoxicados têm sido tratados pelo Governo Federal, Ministério da Saúde e Funasa. No documento protocolado também solicitam providências para que os órgãos competentes garantam tratamento de saúde aos servidores da Ex-Sucam e Funasa, que trabalharam com DDT (malathion e outros inseticidas) e que, em conseqüência, estão intoxicados. Além do tratamento médico, os representantes dos trabalhadores solicitam no documento, que as entidades patronais sejam obrigadas a reparar danos sofridos pelos trabalhadores no manuseio dos inseticidas, além de avaliação médica dos familiares que também foram expostos, diretamente ou indiretamente, aos produtos.

A ministra Maria do Rosário se disse sensibilizada com a situação exposta, afirmou que participará da Audiência Pública e que acompanhará os fatos. Recebeu a denúncia dizendo que isto é, no mínimo, um fato humanitário. Comprometeu-se ainda a analisar a situação junto ao Ministério da Saúde e Funasa, buscando o histórico da situação dos servidores. E se for o caso de violação dos direitos humanos, encaminhará pedidos de providências a fim de reparar danos causados.

Judiciário: Servidores conquistam reenquadramento


BSPF     -     10/10/2013

Portaria conjunta, assinada pelos presidentes dos tribunais superiores e conselhos, foi publicada hoje no DOU. Pressão prossegue para assegurar a implementação em folha e pagamento dos passivos a todos os servidores alcançados pela medida.

Depois de muita luta da categoria, finalmente foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (10/10), a Portaria Conjunta  nº 4, dos Conselhos e Tribunais Superiores, determinando que os servidores de todo o Judiciário Federal devem ser reposicionados para as mesmas classes e padrões que se encontravam antes da edição da Lei 12.774, de 28 de dezembro de 2012.

A nova portaria vem corrigir injustiça cometida com a regulamentação anterior, trazida pela Portaria Conjunta Nº 1, de 22 de maio de 2013, que residiu no retardamento da movimentação funcional dos ocupantes dos níveis A1 e A2 na data da publicação da Lei 12.774, pois fixou o dia 31 de dezembro de 2012 como o início do interstício para contagem de nova progressão destes servidores, mantendo-se os períodos de progressão dos antigos A3 em diante inalterados. Ao equiparar o interstício do A1 com o A2, a regulamentação desconsiderou um ano de tempo de serviço que os diferencia.

 A “solução” – além de ferir o artigo 9º da Lei 11.416, que estabelece interstício de um ano, não mais – vai de encontro à jurisprudência do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que assegura a necessidade de ser respeitado o tempo de serviço em eventuais reenquadramentos funcionais dos servidores.

Presidente da Câmara decide aplicar teto constitucional a salários de servidores


Agência Câmara Notícias     -     10/10/2013

Em cumprimento a acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, solicitou à administração da Casa um levantamento do número de servidores que poderão ter corte nos salários a partir da aplicação do teto constitucional.

 A lista detalhada será apresentada durante reunião da Mesa Diretora na próxima terça-feira (15). A intenção é que o teto (R$ 28.059,29) seja aplicado ainda na folha de pagamento do mês de outubro.

Estudo preliminar mostra que 676 servidores ativos e 690 inativos deverão ter corte nos salários. A estimativa é que os gastos anuais da Câmara com a folha de pagamento tenham uma redução de R$ 70 milhões.

Câmara vai cortar, a partir deste mês, salários de 1.370 servidores que recebem mais do que o teto


Agência Brasil     -     10/10/2013

Brasília - A partir deste mês, os 1.370 servidores da Câmara dos Deputados entre ativos e inativos que recebem mais do que o teto do funcionalismo público, que é R$ 28.059,29, vão ter os seus vencimentos reduzidos ao teto do funcionalismo. Decisão nesse sentido foi tomada pela direção da Câmara após o Tribunal de Contas da União (TCU) determinar o corte nos vencimentos dos servidores que recebem mais do que o teto salarial.

De acordo com a Diretoria-Geral (DG) da Câmara, o corte já consta da folha de pagamento deste mês, cujos salários serão depositados no próximo dia 24. Com o corte nos vencimentos dos que ganham acima do teto, a Casa fará uma economia mensal de R$ 6,5 milhões e uma economia anual  de R$ 78,5 milhões, em valores atuais.

Levantamento feito pela Câmara, segundo a DG, na folha de pagamento do mês de agosto, receberam  mais do que o teto salarial 676 servidores da ativa e 694 aposentados.  Dos 676 servidores da ativa, 270 recebem a função gratificada acima do teto salarial, enquanto que mais 406 servidores terão desconto parcial da função.

Os cortes nos vencimentos dos servidores variam de R$ 50 a R$ 8 mil por mês, segundo dados da DG.  No final do ano passado, a Câmara corrigiu as irregularidades apontadas pelo TCU, mas entendeu à época que as gratificações [cargos comissionados] pagas aos servidores estariam fora do teto.

Também os servidores do Senado que recebem acima do teto salarial terão seus vencimentos reduzidos já a partir deste mês de outubro. A decisão foi tomada em reunião da Mesa Diretora da Casa.

Servidores das agências reguladoras assinam acordo salarial com o governo


Agência Brasil     -     10/10/2013

Brasília - Servidores das agências reguladoras assinaram hoje (10) acordo com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão aceitando reajuste de 15,8% parcelado até 2015. Trata-se do mesmo percentual ofertado a outras categorias do serviço público federal após a campanha salarial de 2012. A maioria aceitou e fechou acordo com o governo. Como os servidores das agências reguladores só aderiram à proposta agora, receberão o aumento dividido em duas parcelas em vez de três como os demais servidores.

Segundo informações do Ministério do Planejamento, serão incorporados 10,25% do aumento em janeiro de 2014 e 5% em janeiro de 2015. O impacto orçamentário será R$ 226 milhões. Pelo acordo, também será extinta a partir do próximo ano a gratificação de qualificação, paga aos servidores de nível superior. A nova remuneração será composta de vencimento básico e gratificação de desempenho. Será criado, ainda, um grupo de trabalho para discutir a reestruturação de carreiras nas agências reguladoras.

Os funcionários, que aderiram à paralisação geral do serviço público no ano passado, este ano ameaçaram entrar em greve mas não chegaram a deflagrar o movimento. Em sua página na internet, o Sindicato Nacional dos Servidores das Agências de Regulação (Sinagências) informou a assinatura de acordo com o governo. Para o presidente da entidade, João Maria Medeiros de Oliveira, “o acordo apresenta, dentro do que foi possível, um avanço”.

Direito de greve para o funcionalismo público: Comissão adia reunião para próxima semana


BSPF     -     10/10/2013

O presidente da Comissão Mista Especial para Consolidação da Legislação Federal e Regulamentação de Dispositivos da Constituição, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), cancelou, por falta de quórum, a reunião desta quinta-feira (10).

Ele atribuiu a ausência de parlamentares ao fato de muitos senadores e deputados que integram a comissão estarem viajando a trabalho.

Vaccarezza convocou nova reunião para a próxima quinta-feira (17), às 14h30, com a mesma pauta: discutir e deliberar sobre combate ao trabalho escravo e direito de greve para o funcionalismo público.

O parlamentar afirmou que o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre os temas já está pronto e agrega “grande grau de consenso”. Ele acrescentou que até a próxima reunião qualquer entidade ou cidadão pode apresentar sugestões a ele ou ao relator da comissão.

A comissão foi instalada em 2 de abril e tem até 23 de dezembro para apresentar suas conclusões. É formada por 12 senadores e 12 deputados, sendo seis titulares e seis suplentes.

Direito de greve

A minuta do projeto que regulamenta o direito de greve foi apresentada no mês passado pelo senador Romero Jucá. Segundo o texto, pelo menos 50% dos servidores públicos vão ter que continuar trabalhando em caso de greve do funcionalismo, independentemente do setor em que atuem.

Além de só permitir a paralisação parcial dos servidores públicos, o anteprojeto estabelece que um dos efeitos imediatos da greve será a suspensão do pagamento dos salários dos dias não trabalhados. De acordo com o texto, os servidores só vão receber pagamento referente ao período da greve caso haja acordo que preveja a compensação dos dias não trabalhados.

O texto de Romero Jucá também proíbe a greve de integrantes das Forças Armadas, de policiais militares e de bombeiros. Na área de segurança pública, como as polícias Civil e Federal, o movimento grevista vai ter que garantir que pelo menos 80% do efetivo continue em serviço.

No caso de serviços considerados essenciais, como na área de saúde, distribuição de energia e transporte coletivo, 60% dos servidores terão que trabalhar durante a greve.

Trabalho escravo

A PEC do Trabalho Escravo, já aprovada na Câmara e em análise no Senado, permite a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde a fiscalização encontrar exploração de trabalho escravo. Segundo o texto, esses imóveis serão destinados à reforma agrária ou a programas de habitação popular.

Fonte: Agência Câmara Notícias

Agências Reguladoras aceitam proposta e assinam acordo salarial com o governo


MPOG     -     10/10/2013


Servidores terão reajuste de 15,8% em duas parcelas mais redistribuição dos valores de gratificação de qualificação a ser extinta

Brasília – O governo federal assinou hoje com o Sindicato Nacional dos Servidores das Agências de Regulação (Sinagências) e demais entidades Termo de Acordo nas mesmas condições da proposta aceita pelo conjunto dos servidores federais: reajuste de 15,8% parcelado até 2015.
Serão beneficiados cerca de 9 mil servidores dos Planos Especiais de Cargos das Agências, das Carreiras de Especialistas em Regulação, Analistas Administrativos, Técnicos em Regulação e Técnicos Administrativos.

Como somente agora os servidores aceitaram o acordo, as parcelas serão duas (em vez de três), pagas no percentual de 10,25% em janeiro de 2014; e de 5% em janeiro de 2015. O impacto orçamentário do reajuste é de 226 milhões.

Além disso, eles terão direito à redistribuição dos recursos, já previstos no Orçamento de 2013, que estão sendo destinados à gratificação de qualificação (GQ) dos servidores de nível superior, a ser extinta. Assim, a partir do ano que vem, a nova estrutura remuneratória dos servidores será composta apenas do vencimento básico e da gratificação de desempenho.

O acordo estabelece, também, a criação de Grupo de Trabalho para o desenvolvimento de estudos sobre a reestruturação das carreiras e cargos das Agências Reguladoras, sem compromisso de impacto orçamentário. O Grupo será constituído em 30 dias, com prazo de 120 dias para conclusão dos trabalhos.

Pelo governo, assinou o acordo o secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça . Pela representação sindical, assinaram o presidente do Sinagências, João Maria Medeiros; Giulio Césare Tartaro, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps); Célio dos Santos, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS); e Sérgio Ronaldo da Silva, da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef).

Salários acima do teto no Senado terão redução na folha deste mês


Agência Brasil     -     10/10/2013


Brasília – Mais de 460 servidores do Senado que estavam recebendo salários acima do teto constitucional – R$ 28 mil –  já terão o corte na folha de pagamento deste mês. A decisão, que já tinha sido anunciada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi oficializada hoje (10) durante reunião da Mesa Diretora. “As decisões do TCU foram implementadas imediatamente. Elas valerão na próxima folha [de pagamento]", disse Renan.

A medida atende à determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) que, no fim de setembro, pediu a suspensão do pagamento de salários acima do teto constitucional  de R$ 28 mil pago a alguns servidores da Casa. Como estavam, os salários ultrapassavam a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Renan Calheiros disse também que os servidores começarão a devolver as quantias recebidas a mais nos últimos cinco anos - outra determinação do TCU. “Quando falo em implementar a decisão, significa implementar todos os itens, inclusive esse”, acrescentou.

Pelos cálculos do tribunal, a devolução significaria um montante de quase R$ 200 milhões. Mesmo com o anúncio de Renan Calheiros, a Mesa Diretora não ratificou a questão da devolução, que ainda pode ser revertida dependendo do resultado de um recurso que foi apresentado pelos funcionários no próprio TCU. Sem a ratificação da Mesa, não haverá desconto. “Tudo indica que a decisão será favorável aos servidores”, avaliou Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

O relator da matéria no TCU, ministro Raimundo Carreiro, indicou que a previsão de Ribeiro pode se confirmar. Segundo Carreiro, como os valores a mais foram recebidos de boa-fé, não precisariam, portanto, ser devolvidos.

Renan Calheiros disse ainda que vai pedir a devolução dos  R$ 5 milhões repassados pelo Senado à Receita Federal para pagamento de dívida do Imposto de Renda devido pelos parlamentares sobre o décimo quarto e o décimo quinto salários no período de 2007 a 2011.A Receita Federal enviou cobrança dos impostos devidos em agosto e a Mesa Diretora decidiu, no último dia 25, arcar com a quitação da dívida.

“Alguns senadores fizeram o recolhimento diretamente. Outros fizeram a cobrança aprovisionada pelo Senado. O Senado vai pedir sim a devolução”, garantiu.

Comissão da consolidação das leis analisa direito de greve e trabalho escravo


Agência Câmara Notícias     -     10/10/2013
A Comissão Mista de Consolidação de Leis e de Dispositivos Constitucionais se reúne hoje, às 14 horas, para votar o projeto que regulamenta o direito de greve dos servidores públicos e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Trabalho Escravo.

A minuta do projeto que regulamenta o direito de greve foi apresentada no mês passado pelo relator, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Segundo o texto, pelo menos 50% dos servidores públicos vão ter que continuar trabalhando em caso de greve do funcionalismo, independentemente do setor em que atuem.

Além de só permitir a paralisação parcial dos servidores públicos, o anteprojeto estabelece que um dos efeitos imediatos da greve será a suspensão do pagamento dos salários dos dias não trabalhados. De acordo com o texto, os servidores só vão receber pagamento referente ao período da greve caso haja acordo que preveja a compensação dos dias não trabalhados.

O texto de Romero Jucá também proíbe a greve de integrantes das Forças Armadas, de policiais militares e de bombeiros. Na área de segurança pública, como as polícias Civil e Federal, o movimento grevista vai ter que garantir que pelo menos 80% do efetivo continue em serviço.

No caso de serviços considerados essenciais, como na área de saúde, distribuição de energia e transporte coletivo, 60% dos servidores terão que trabalhar durante a greve.

Trabalho escravo

A PEC do Trabalho Escravo, já aprovada na Câmara e em análise no Senado, permite a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde a fiscalização encontrar exploração de trabalho escravo. Segundo o texto, esses imóveis serão destinados à reforma agrária ou a programas de habitação popular.

A reunião da comissão mista será realizada no Plenário 15 da ala Alexandre Costa, no Senado.