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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Desvios na Assefaz

Desvios na Assefaz


 Correio Braziliense      -     15/10/2013
A Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) é suspeita de desviar parte das mensalidade paga pelos servidores referentes a planos de saúde para a reforma de clubes e hotéis. As obras teriam como objetivo dar poder político aos dirigentes da entidade, que, somente no ano passado, registrou um rombo de R$ 37 milhões. O esquema, segundo suspeitas do Ministério Público, privilegiaria aliados do ex-presidente da fundação Hélio Bernades, ligado ao PTB de Goiás.

O Correio teve acesso a dados que mostram que, dos R$ 45 milhões que a Assefaz arrecada mensalmente com os convênios médicos, cerca de 18%, ou R$ 4 milhões, são aplicados nos 21 clubes e 13 pousadas espalhados pelo país. Esses recursos, conforme as denúncias, são destinados, preferencialmente, para gerências estaduais comandadas por aliados políticos do ex-presidente da fundação.

Apenas a reforma em um centro de lazer localizado em Porto das Dunas, no Ceará, custou aos cofres da entidade o equivalente a R$ 3,7 milhões. Bernades nega qualquer irregularidade. “Toda reforma é sempre aprovada pelo Conselho de Administração, e nunca exclusivamente pela presidência da Assefaz. Qualquer ilação (feita) no sentido de atribuir a destinação dos recursos a decisões políticas é mentirosa”, disse.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já emitiu parecer no qual pede que a fundação separe a área social do plano de saúde, uma tentativa de evitar que recursos que deveriam servir para custear despesas médicas sejam gastos com a manutenção de clubes e centros de lazer. “Mas a receita não é suficiente para tudo. Então, infelizmente, quem paga a conta (da área social) é mesmo o plano de saúde”, afirmou Rodrigo Vasconcelos, que, até ontem, ocupava a superintendência executiva da entidade.

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