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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Salário de professor deverá ser compatível ao de outros profissionais até 2015

O salário dos professores deve se igualar à remuneração de profissionais com nível superior até 2015, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (8). Atualmente, o piso nacional do magistério é de R$ 950.




De acordo com o ministro, em quatro anos, a remuneração dos docentes se aproximou à de outros profissionais que concluíram a faculdade. A diferença nos salários passou de 86%, em 2003, para 61%, em 2007, disse Haddad.



“Se mantivermos esse passo, em algum lugar no tempo, entre 2014 e 2015, o professor com nível superior não ganhará menos do que a média de outros profissionais de nível superior”, afirmou.



Valorização da carreira

De acordo com o ministro, a valorização da carreira docente também passa pelo aumento da exigência para acesso aos cursos superiores de formação e para ingresso na carreira.



A intenção do ministério é instituir notas mínimas para ingresso nas licenciaturas – responsáveis pela formação de professores do ensino fundamental e médio -, e instituir um sistema unificado para a contratação de professores pelo país. Os estados e municípios que aderirem só deverão contratar docentes que tiveram as melhores classificações e notas em uma prova.



As afirmações foram feitas em debate realizado pelo Estadão, juntamente com o secretário da Educação de São Paulo, Paulo Renato.



[ + ] Fonte: UOL Educação



Sou professora nível I, tenho faculdade, não compreendo que mesmo assim eu não seja valorizada, e no ano de 2008, apesar de eu ter trabalhado muito e de ter tido excelente resultado, não fui contemplada com o famoso BÔNUS, o que me deixou super decepcionada, porque quem realmente trabalha, não tem o menor valor.



Além de toda a dificuldade que o professor tem de enfrentar diariamente, ainda há esse problema. É decepcionante mesmo!




Nós professores apesar de todos os nossos esforços nunca seremos reconhecidos, pois se o aluno vai mal a culpa é sempre do professor;agora se o aluno vai bem, o aluno é inteligente. O mérito nunca é do professor que está numa busca constante de inovações para o melhor da educação.




Infelizmente, o professor só é desestimulado em sua profissão, acaba ficando doente dos ite, sinusite, labirintite, bursite, etc. nunca tem razão, tudo para o aluno . Nem um salário digno temos … ~me preocupo muito com o futuro , trabalho por amor e necessidade, qual incentivo que teremos de verdade???




Não tenho mais forças para expressar minha repudia em detrimento ao pífio vencimento que recebo, fator que promove dificuldades financeiras incomensuráveis que me obriga, por advento de um salário vil, enfrentar a cada passagem de mês a miséria, a falta de recursos, a vergonha e a ignomínia por não ter condições de saldar meus débitos. Perdemos o poder de compra, e não somos respeitados por mais ninguém nesta sociedade que endeusa o ter e menospreza o ser. O docente é o profissional que mais sofre com esta convulsão social, pois está no “olho” do furacão, quer dizer, no interior de instituições que refletem todo este drama hodierno: violência gratuita de todos os tipos, hipocrisia deslavada, dissipação ou inversão de valores, guerra de egos, improbidade, esquizofrenias, e etc. Numa visão mais filosófica da coisa, o professor público não possui, e, se ele não têm, ele não é!Nós professores primamos por uma época onde possamos assistir a um positivo e verdadeiro distúrbio social, onde as pessoas estarão com suas mentes desconfiguradas dos presentes paradigmas, no intuito de incentivá-las na busca de algo mais que o “ópio” religioso, o mito, a cervejinha, o futebol, o sexo e o subemprego, proporcionando-as fontes que alimentam o espírito, a alma, o pensamento filosófico e social de liberdade, enfim, novas cognições, que sejam suficientes para conceder-lhes o direito humano de obter informações, de explicar, mesmo que de maneira subjetiva, a existência, as origens, o pós, o alvedrio.


Trabalho como docente nas escolas públicas do estado de São Paulo desde 1991, e, até hoje, não tive nenhuma evolução salarial significativa, apenas perdas. Ao invés de desenvolverem uma política salarial e um plano de carreira que seja condizente com uma das profissões mais importantes do país: o ofício da docência, políticos como José Serra resolvem criar mecanismos para nos manipularem. Infelizmente estamos passíveis de ceder aos apelos de um sistema educacional arruinado, mas por motivo das malditas circunstancias esclarecidas já no início deste comentário. Não obstante a isso, outras manobras governamentais são colocadas em questão para driblar a evasão destes profissionais nas Universidades, que vêem suas salas às moscas, sem candidatos estimulados para exercer esta fatídica e quase jaz (no sentido mortal) função. Estamos vivendo a era do “apagão” pedagógico. Para solucionar esta questão da falta de professores no mercado, o governo realiza algumas medidas, tais como: sobrecarregar o mestre com uma carga horária abusiva e desumana, ofertando um salário irrisório, o que faz com que os professores tenham que triplicar suas atividades, trabalhando os três períodos, comprometendo sua saúde e suas aulas; classes lotadas de alunos; prova de reclassificação do educando; cursos não presenciais, telessalas, suplência, progressão continuada (projeto duvidoso e deveras estapafúrdio criado para deter a repetência de forma utópica e mostrar falsas estatísticas nacionais e internacionais); facilitar programas de segunda licenciatura para o professor; bancar licenciaturas gratuitas em escolas particulares, entre outras articulações.

Para evitar que a nossa revolta torne-se visível, através uma greve geral pesadíssima e extensa, bem ao estilo ou vai ou racha, tentam nos amedrontar para manobrar nossas convicções com ameaças de diversos tipos, como aquela conversa do período probatório, do bônus, do derrotadíssimo processo seletivo simplificado (que deixaria o professor temporário preso às resoluções que, se não forem cumpridas, ocasionam em demissões); das resoluções que partem para a caça as bruxas e perseguem o professor que fica doente por motivo de exaustão e desgaste total; da contratação de coordenadores pedagógicos imbecis que sofrem lavagem cerebral durante a fase de treinamento, para perseguirem os colegas de diversas maneiras, principalmente aqueles docentes que não aplicam os conteúdos daquele caderninho do professor (gente, que proposta pedagógica é essa? Até agora não mostrou a que veio!), diretores extremamente rotos, estúpidos e covardes, que “ferram” com a vida dos professores ao invés de ajudá-los entendendo suas agruras, seus traumas, seus dramas e paranóias ocasionadas pelo turbilhão de problemas contemporâneos que surgem a cada instante na escola pública e vida pessoal. Como se não bastasse tudo isso, para denegrir ainda mais a imagem do docente perante a sociedade, ou para justificar os baixíssimos vencimentos, as principais mídias compradas (concessões governamentais), como a revista Veja, TV Globo, jornais paulistas de grande circulação, atribuem ao professor o fracasso dos alunos nos resultados dos exames federais e estaduais, mas não levam em consideração que a maioria de nossos preciosos estudantes, protegidos pelo papai e pela mamãe ausentes e de pouca idade juntamente com a vovó, sendo esta última a “cuidadora” (o que, por conseguinte, os torna extremamente indisciplinados, diga-se de passagem), passam de ano praticamente de graça com a aprovação automática, gerando o descontrole total, fator que gera a já inevitável inversão de valores e conseqüente banalização da cultura. Porém, gostaria de salientar que grande parte dos professores preza muito no aluno com deficiência de aprendizagem, seu esforço, sua evolução, obtendo de seus mestres o devido respeito às necessidades naturais que apresentam. Isso prova nenhuma é capaz de avaliar!

Dificilmente um aluno gosta de estudar, isso é mostrado até nos filmes e programas de televisão que concedem o exemplo a nossas crianças de que estudar é coisa de idiota, gay e etc. Sendo assim, como requerer disciplina para promover o aprendizado? Nos tiraram tudo! Cadê a nossa autoridade, nosso respeito, nosso status? Como comandar se nos ceifaram a importantíssima voz de comando, associada é claro, ao devido respaldo por parte do corpo gestor. Caros amigos, nós estamos todos numa barca furada. Vejo a educação paulista como um imenso Titanic, aparentemente suntuoso, faraônico, mas prestes a afundar por incompetência de seu capitão mor (refiro-me a esse governador de ego inflado). Nossa condição salarial execrável pode ser explicada quando citamos como exemplo a já manjada política do pão e do circo. O pão pode ser entendido num sentido pejorativo como o paternalismo exercido pelo governo com relação aos pais e aos alunos, dando-lhes kits, mochilas, uniforme, caderninhos ilustrados, sentimento de poder total sobre os seus mestres, etc. (todos nós sabemos que o Estado possui uma certa quantia para gastar com educação. Esta quantia deve ser divida em vários seguimentos educacionais, engloba-se aí a porcentagem destinada ao salário docente. Com tantos desmandos, gastos astronômicos e eleitoreiros, como é que sobrará dinheiro para pagar ao professor um salário digno?), já o circo pode ser entendido como a escola na atualidade, que transforma as salas em um picadeiro para promoção de espetáculos obsoletos e obrigatórios, nada democráticos, assassinado a livre cátedra, colocando o regente na condição de um “palhaço” que agoniza nas mãos de um público louco e feroz, que mais lembra as camadas populares representadas pelas pinceladas de Francisco de Goya. O professor hoje tem cara daquela imagem humana expressionista que figura na tela “O grito”, de Edward Munch.



Royert está registrado seu comentário. Tenho absoluta certeza que a maior parte dos professores está de acordo com tudo o que você expôs.




Essas dificuldades mostram o quão a classe sofre, e nem por isso tem o devido apoio.



ESTOU DEIXANDO AQUÍ REGISTRADO UMA OBSERVAÇÃO PARA SER AVALIADA PELO GOVERNO.


UMA PESSOA QUE É DEMITIDA DE SEU TRABALHO TEM DIREITO AO SEGURO DESEMPREGO. UM PROFESSOR EVENTUAL QD NÃO TRABALHA NÃO RECEBE.

EM ÉPOCA DE FÉRIAS O PROFESSOR EVENTUAL DEVERÍA AO MENOS RECEBER REFERENTE AS AULAS QUE TEVE DURANTE O ANO LETIVO,EM ÉPOCA DE FESTAS SOMOS PIOR QUE UM DESEMPREGADO POIS NÃO TEMOS UM SEGURO DESEMPREGO QUE NOS DÊ SUPORTE A CURTO PRAZO.

PENSEM NISSO.



Realmente durante 4 horas somos professores, médicos, psicologos, pais, mães, babas, palhaços, entre tantas outras profissões somos obrigados a ser dentro de uma sala de aula sera que não merecemos um salário mais valorizado. Enquanto so mãe cuidamos de nossos filhos mais com professores cuidamos de 20 a 25 ou mais criaças cada um com um personalidade alem de tantos ploblemas de todos os tipos,ai, chega já estou com a alta estima lá embaixo só de comentar.




Sou professora nivel I,tenho faculdade e sou também pos graduada mas até hoje o piso que recebo não chega a este valor que o ministro afirmar.” o ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (8). Atualmente, o piso nacional do magistério é de R$ 950.”Não entendo porque o meu piso e de apenas 923,91 com os descontos recebo apenas 799,29 para sustentar três filhos e ainda comprar material escola para os alunos.


E uma vergonha…



Boa noite Royert Drumont Jhon, adorei o seu comentário e assino embaixo, eu, professora a 22 anos na rede estadual,só porque não consegui aula em 2007, hoje sou categoria “L”,sem direito a nada, já não tinha, agora então acabou tudo, esse nosso governador e sua equipe precisa fazer uma avaliação médica urgente,e o diagnóstico é sério,perigoso até a contaminação.Estou revoltadíssima,ele acha que estamos sem estímulos e fica inventando propostas absurdas para aumentar o nosso incentivo.Eu era uma professora muito dedicada a minha profissão,hoje trabalho para não morrer de fome,nem vontade de entrar na sala de aula eu tenho,ainda mais com esses aluno se achando com todo direito sobre nós.O problema do governador e a presidência, para quem esta fora acredita em tudo que ele diz porque a realidade só aparece para quem está dentro sofrendo as conseqüências de um abuso de autoridade.




è realmente o ministro está divulgandos dados equivocados a famosa Expresão :para ingles ver porque eu nunca recebi esse piso de 950,00,é realmente uma palhaçada ,está substimando nossa inteligência ,deturpando dados,camuflando e sendo aplaudido.Que coisa feia um ministro deturpar dados e ainda publicar.




Em qual Estado brasileiro o piso salarial é de R$950,00,como afirma o senhor Ministro da Educação? Sou Professora há 33 anos e meu piso salarial nem chega perto do citado pelo então Ministro. Sou mineira
 
 
Não entendo porque ,inclusive o senhor ministro da educação que também passou por tantos professores,hoje recebe um salário tão diferenciado do nosso.Isso é valorização do professor?


Temos que trabalhar 40/60hs e mesmo assim não conseguimos pagar as contas.A metade do nosso contracheque é empréstimo,pois com a miséria que ganhamos não conseguimos adquirir nada.

Fala-se tanto em valorização e não vejo nada de bom acontecendo….


Os funcionários da àrea da Educação só serão valorizados por um milagre.O que lamentável.




É um absurdo o que vem acontecendo com a educação atualmente. Para ganhar o piso salarial proposto pelo Ministro da Educação eu tenho que trabalhar em duas escolas porque o piso salarial da minha cidade mineira não chega à R$500,00. A preocupação é maior em atingir a meta dos países desenvolvidos e se preocupam com o aluno. Entretanto, o professor, que é o principal agente de toda essa importante tarefa, não recebe a valorização que merece para realizá-la. Países desenvolvidos colocam a educação e a saúde em primeiro lugar e valorizam os profissionais que atuam nessas áreas.




Eu tenho 20 anos, sou estudante de geografia, e a cada dia q se passa, fico mais desanimado com minha futura profissao, salarios miseraveis, os alunos agora acham engraçado ficar umilhando os professores, o governo quer uma minoria culta para manipular o resto da populaçao, os governadores nao estao nem ai pela educaçao publica, pois seus filhos estudam em escolas particulares.


Atualmente estou estudando para tentar vestibular, mas nao para ser professor

o futuro da educaçao, eu nem quero imaginar como será



o ministro pode olhar como fazem os professores para irem dar aulas na zona rural a dificuldade de transportepois os prefeitos colocam as verbas no bolso e nao colocam os carros para levarem os professores




Professores eventuais tem direitos a receber férias? E se a escola atingiu o índice… tem direito a receber bônus?



salário baixo = fim dos pedagogos




Sou pedagoga,fico perplexa com o descaso que os políticos tratam os formadores desta nação, com pouca valorização, ou mehor nenhuma… Enquanto não se pensar em valorizar, com um salário justo, o Brasil continuará uma vergonha, país que não se coloca a educação em promeiro plano, não será um país digno.




Olá colegas,


Vejo a indignação de todas e gostaria de deixar meu apoio pois somos muito desprezadas, nossa profissão não tem mesmo caso nunhum.

Sou professora com curso superior e quase terminando uma pós graduação e só recebo o salário minimo. Isso porque a prefeita de mnha cidade separou “professora de creche” de “professora de educação infantil”. É ou não uma ignorância este fato?



O descaso com a educação é um horror. Somos tudo dentro de um escola- pai, mãe~, psicólogos, médicos… Olha, companheiros, a situação está caótica e o que tem segurado a barra na escola somos nós. Ainda tem gente que acredita que o mundo pode mudar. Estamos todos nessa categoria. Mas dá vontade de pegar as trouxas e sumir, diante de tantos abusos conosco e com a sociedade. O governador Aecio Neves é um deslavado que nos escravizou e agora deixou o Senhor Anastasia com a mesma incumbência de revirar os olhos para nós. Um beijão a todos os companheiros que estão no mesmo barco de um país que não valoriza seus mestres.




Deputada denuncia que governo banca missão à China; Salomão nega



A deputada estadual Idalina Onofre (PPS), que não entrou na comitiva parlamentar e de empresários acreanos que embarcaram na última terça-feira (13) com destino China, externou sua volta referente os gastos que serão feitos pela comitiva na viagem.



No pequeno expediente da Assembléia Legislativa (ALEAC), a parlamentar fez questionamentos sobre a viagem promovida pela Federação das Indústrias do Acre (FIEAC). No grupo estão 83 pessoas, que vão participar dias 16 e 19/04 da Feira de Canton Fair na cidade de Guangzhou, além de uma visita a Zona de Processamento de Exportação (ZPE).



Idalina afirmou que a comitiva é um “Trem da Alegria” e disse que “todos políticos e empresários incluídos na viagem foram bancados pelo Estado numa missão de passeio à China. De feira internacional mesmo essa missão só participa durante três dias, o restante é passeio à custa do erário público”, disse a deputada. Segundo ela haverá passeios dias 21 e 25 de abril, à pontos turísticos e shopping’s.



Onofre relata que a programação da viagem inclui inúmeros passeios a pontos turísticos, jantares, compras e visitas a feiras, mas nenhum encontro oficial com membros dos governos da China e Emirados Árabes ou com empresários para tratar de negócios. “A programação é extensa: visitas ao mercado da seda, em Pequim, à muralha da China, à Praça da Paz Celestial e a Cidade Proibida”.



Pelo que disse a deputada, “o pacote de viagem inclui ainda Raly no deserto com carros de grande porte, além de Safári com jantar típico [também no deserto] à noite. Apenas o jantar em Outback, no dia 20, na cidade de Hong Kong não está incluído.

Caros colegas,


Em minha casa somos 4 professoras ( por amor) porque pela remuneração não dá.

Uma de minhas irmãs costuma comparar professor ao ouro ( procura e não encontra). Conforme reportagens lidas a procura pelo magistério tem diminuído muito, os próprios pais já não incentivam seus filhos pela carreira, muito pelo contrário, os desencorajam.

Infelizmente a história do piso ficou só no blá blá blá, moro no Espírito Santo, sou professora do campo, exerço as seguintes funções: professora, cozinheira, faxineira, psicóloga, supervisora, coordenadora, enfermeira, diretora, etc, na hora de receber meu direito ao piso, ouço o prefeito dizer que não há como pagar porque em todas as salas dever haver cerca de 25 crianças e aqui está em torno de 17 por sala ( desculpa, porque as salas estão cheias. E o salário aqui em minha cidade está em torno de R$ 540.

Espero que um dia a classe dos professores seja valorizada.



Que vergonha, como ousam a publicar tal mentira, quando sabem que nem o piso está vigorando.




SOU ESTUDANTE DE PEDAGOGIA ESTOU NO 5 PERIODO.NAO SEI O QUE SE PASSA COM TANTA CLAREZA QUANDO SE FALA EM PISO SALARIAL DOS PROFESSORES.MAS SEI QUE E A PROFISSIAO QUE TEM O SALARIO MAIS BAIXO E SAO DESVALORIZADOS.OS PROFESSORES SAO INSUBISTITUIVEIS,POREM O GOVERNO NAO TEM ATENTADO QUE MUITOS SAO OS QUE ESTAO DESANIMADOS COM DIVERSAS SITUACOES NAO SO A QUESTAO SALARIAL,MAS O RESPEITO QUE ALGUNS ALUNOS NAO TEM COM OS PROFISSIONAIS DA EDUCACAO.HOJE PESQUISAS MOSTRAM QUE OS JOVENS NAO SE INTERESSAM EM FAZER CURSO SUPERIOR PARA LICENCIATURA.VEMOS QUE O GOVERNO TEM DIVULGADO VARIOS EDITAIS PARA PROFESSORES E NAO CONSEGUI PREENCHER AS VAGAS. SERIA MUITO BOM PORQUE NAO DIZER EXCELENTE,QUE ESSA REPORTAGEM FEITA PELO MINISTRO DA EDUCACAO SE CONCRETIZASSE.




SEI QUE NOSSO SALÁRIO DEVERIA SER BEM MELHOR, MAS VENDO O PISO SALARIAL DE ALGUNS MUNICIPIOS, DEVO RECONHECER QUE O DO MEU MUNICÍPIO NÃO É UM DOS PIORES, SOU MINEIRA DE BRASILÂNDIA DE MINAS E O PISO É DE R$1.026,00, MAS NÃO DEIXAREMOS DE LUTAR PARA QUE MELHORE MAIS………………




sou professora no ensino fundamental series iniciais, tanto se fala do piso salarial de R$950,00 para prof com magisterio, mas pra quem tenho 10 anos de carreira, pos graduação e meu salario nao chega a isso.o salario q ganho é uma vergonha, pq falar falar e nao fazer cumprir a lei………………………………………


sou professora no ensino fundamental series iniciais, tanto se fala do piso salarial de R$950,00 para prof com magisterio, mas pra quem e onde?


tenho 10 anos de carreira, pos graduação e meu salario nao chega a isso.o salario q ganho é uma vergonha, pq falar falar e nao fazer cumprir a lei………………………………………prefeitos por favor valorizem mais a classe dos professores essa é a unica profissao que jamais podera ser substituida por maquinas



Sou professora de ensino fundamental dos 9 anos leciono para 2º ano, numa escola particular pois salário é uma vergonha, ganho bruto 634,00 reais e líquido 583, para quem tem formação e pós graduação, acho uma vergonha, quando a gente reclama dizem que a culpa é do sindicato,mas quem faz a lei, é o sindicato ou o governo? depois querem uma educação de qualidade, ou só lembram de falarem em educação durante as eleições,eles esquecem que os alunos dependem de nós, somos nós que damos a base para eles.


Gostario que o ministro da educação pensassem mais com carinho nos professores, pois hoje tem vários professores mudando de profissão, se continuar assim chegará um dia que não haverá mais professores..



Além do baixo salário que há por aí afora, ainda tem o aumento do tempo de serviço, a idade para aposentadoria sempre aumentando. O que vocês acham que um professor com 60 anos ou mais vai fazer em uma sala de aula, principalmente de ensino fundamental inicial. Vai servir de chacota para os alunos. Aí além das doenças do ite, acrescenta-se mais as doenças do ose: esclerose, psicose, neurose,trombose, e po aí vai.




Colegas, a nossa categoria precisa de uma classe de ambito nacional, assim comos tem os engenheiros, médicos, advogados que os tornam respeitados. Nossos sindicatos politicamente divididos, alguns comprometidos, não tem conseguido no transcorrer de todos estes anos transformar nossa realidade, é verdade que nossa classe está dividida e devido a todo tipo de maracutaia de nossos governantes, com professores designados, contratados e no absurdo aqui em Minas Gerais com professores em formação ocupando salas de aula, muitas escolas particulares trabalhando com estagiários, subempregos. Emfim, quando o sindicato anuncia greve ela não tem apoio da categoria e isto nos faz ficar a depender da boa vontade dos políticos. Alguém tem uma brilhante idéia? como tornar juridicamente viável uma entidade de classe?




Não compreendo tanto descaso do Ministério da Educação em determinar de vez um piso salarial decente que garanta ao professor a realização profissional e orgulho de ser chamado de Professor/Educador.Jornais,revistas periódicas,livros dos teóricos da educação que tanto orientam as atividades pedagógicas,computadores conectados na internet,enfim toda fonte necessária para qualificar um professor,nada disso sai de graça,é necessário um investimento financeiro.TODOS SABEM DISSO!Portanto não adiantará excelentes projetos educacionais do MEC,PDE,Alterações na LDB e Constituição Federal se o Principal responsável para por tudo isto em prática,dentro da sala de aula,continua recebendo um salário que envergonha este País.Espero que nossa Presidente da República Dilma Junto ao ministro da Educação resolvam esta questão equiparando os salários dos professores deste lindo Brasil aos salário dos professores do Governo do Distrito Federal que ganham em média R$3.300,00 (PROFESSORES ISTO PARECE SONHO?NÃO, ESTA É A REALIDADE DOS PRFESSORES DO GDF)PARABÉNS AO GDF E AOS SEUS PROFESSORES!!!!!!!Quanto a nós que estamos fora desta região administrativa,continuaremos SONHANDO com um SALÁRIO DÍGNO DESSA PROFISSÃO,pois se as crianças são o futuro deste País e passam todas por nossas mãos estaremos formando também futuros profissionais,inclusive médicos,advogados,juízes… Sou professora das séries iniciais e também sonho com um futuro melhor para todos,não permitam que nossos maridos continuem pagando as nossas contas básicas do mês porque o salário que recebemos não nos permite este prazer…Que vergonha!!!!!!!




Concordo com os meus colegas! O nosso salário é uma vergonha. Só existe no papel, porque o sálario que nós recebemos é bem diferente do que é dito pelo ministro da educação

QUALQUER PROFISSIONAL, BEM PREPARADO, TEM SEU TRANALHO VALORIZADO E É ADEQUADAMENTE REMUNERADO. INACEITÁVEL É PERMITIR QUE O MESTRE QUE O PREPAROU, TENHA SEU TRABALHO DESVALORIZADO E SUA REMUNERAÇÃO AVILTADA

Caros colegas parece ficção, mas é vida real. O magistério não tem importância para um país de políticas publicas educacionais insuficientes e inadequadas como o nosso BRASIL. Como não bastasse a desvalorização salarial do professor, ainda o impedem de buscar através de concurso publico, novas matrículas, já que limitam o nosso ganho a duas matriculas na maquina publica. Não nos aumentam adequadamente e não podemos buscar por mais trabalho/salário. Querem a nossa extinção e um BRASIL decadente. SOLUÇÃO? Sejamos políticos Profissionais… Aqui no RJ o salário do professor da rede Estadual, iniciando, é de aproximadamente 700 reais.



Fico muito triste com isso, sou professora a 15 anos, vejos meus amigos que estudaram junto comigo mais optaram por outra profissão, todos bem sucedidos com carro , casa todos quitados… e eu que mal consigo viver… será que algum desses políticos, será que ninguém, tem pena de nós…gostaria muito de um dia parar de dar aulas, mas feliz pela nossa categoria ter conseguido um valor, não por mim,,, mas pelos meus filhos que um dia vão ser estudantes sem professor!


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