Com base em depoimentos de pessoas envolvidas, informações de instituições respeitadas e notícias veiculadas na imprensa local e nacional,o deputado Gladson Cameli ingressou junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados com um requerimento solicitando à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) informações acerca dos chamados “mata-mosquitos” - antigos servidores da extinta Superintendência de Campanha de Saúde Pública (Sucam), responsáveis pelo trabalho em campo de combate às endemias rurais.
Segundo o deputado, o manuseio diário dos pesticidas DDT e Malathon pelos “mata-mosquitos” pode ter sido a causa direta de contaminação por inalação ou absorção natural destes produtos pela epiderme humana (pele). O deputado alega que a manipulação permanente e direta do DDT e Malathon sem qualquer conhecimento, treinamento ou explicação técnica dos riscos e perigos envolvidos pode muito bem ter prejudicado ou mesmo comprometido de forma definitiva o organismos de muito servidores envolvidos no combate á dengue, malária e febre amarela.
“É preciso que a Funasa venha a público informar se procedem muitas informações, levantamentos e até denúncias de intoxicação,infecção e morte de mata-mosquitos em virtude do uso indiscriminado e aleatório de inseticidas”, alegou o deputado, lembrando que tanto o DDT como o Malathon possuem um potencial efeito cancerígeno se utilizado sem as devidas precauções. Ele defendeu ainda uma investigação séria e transparente para que o próprio Estado possa utilizar seus mecanismos de apoio e socorro aos possíveis atingidos pela utilização dos produtos. “É imperioso que a Funasa venha a dar as respostas exigidas até mesmo por um considerável setor da saúde pública nacional”.
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