Oi companheiro eu sou um dos intoxicados da ex sucam. meu nome JOSÉ ERIVAM MONTEIRO PANTOJA ,ex combatente da malaria e febre amarela dentro das matas,povoados e cidades no sul do pará.enfrentei muitas chuvas,morros,lama,atravessando pinguelas carregando uma bolsa de lona mais um balde,e apropria bomba hudson cheias de pacotes de DDT e mais uma bolsa com rede ,lençois e outros pertences porque as estradaseram intransitaveis para veiculos de qualquer naturesa.ficava meses imposibilitado de ver minha familia . por falta de transpote para sair de algumas localidades na epoca de inverno,colhendo laminas de sangue e fazendo tratamento de garimpeiro com malária.muitos morriam por falta de recurços médicos e falta de transporte para tira-los da área.eu saia nas colonias fazendas ,nas beira dos rios enfrentado corredeiras,e muitos outros perigos da natureza ,cobras,onças etc..estas áreas eram infestadas de ladrões e pistoleiros que ganhavam a vida matando e roubando garimpeiros e comerciantes e qualquer pessoa que eles achasem que tivessem dinheiro ou ouro.muitos colegas foram agredidos por bandidos nas estradas dentro das matas e HOJE EU ESTOU COM POLIONEUROPATIA E OUTROS PROBLEMAS EM TODO O MEU CORPO VIVO A BASE DE REMÉDIOS NÃO PARA FICAR CURADO MAIS PARA NÃO FICAR INTREVADO PRECOCEMENTE EM UMA CAMA OU EM UMA CADEIRA DE RODA.Por trabalhar muito tempo em área de garimpo possuo em meu organismo um teor muito alto de MERCURIO (EXAME FEITO NO SANGUE,urina,CABELO).MINHA FAMILIA SOFREU MUITO QUANDO MEDAVA CRISE DE NERVOSISMO ,EU NÃO TINHA PACIENCIA COM ELES ,MUITOS COLEGAS AS ESPOSAS NÃO AGUENTARAM E PEDIRAM SEPARAÇÃO DELES .SOMENTE QUANDO OS MÉDICOS NEUROLOGISTAS E PSIQUIATRAS SOUBERAM DOS TRANSTORNOS QUE ESTAVA OCORRENDO NOS LARES EM CONSEQUENCIA DA INTOXICAÇÃO PEDIRAM O ACOMPANHAMENTO DAS ESPOSAS NAS CONSULTAS.ONDE ELAS PASSARAM A FALAR DO COMPORTAMENTO DOS MARIDOS EM SUAS CASAS . FOI QUE SALVOU MUITOS CASAMENTOS COM AGRAÇAS DE DEUS. c..EU CREIO EM DEUS QUE AS AUTORIDADES DESSE PAIS ÃO DE OLHAR COM CARINHO AS NASSAS CAUSAS QUE ESTÃO EM PROSSESSOS. ESTOU MORANDO EM ANAPOLIS-GO POR CALSA DA MINHA SAUDE
Este portal quer reiterar a gratidão e o respeito que sempre dedicam ao serviço público. Respeito expresso no diálogo, na transparência, no incentivo à qualificação e ao profissionalismo. O objetivo deste, e para abrir espaço democrático e transparente à todos os interessados em discutir os Direitos Humanos e atuação dos políticos brasileiros. (waldyr.madruga4@gmail.com)
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sábado, 16 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
SINDSEF ALERTA COMPANHEIROS DA FUNASA QUE ESTÃO NO PROCESSO DOS 28,86%
2011 - 20:49
SINDSEF ALERTA COMPANHEIROS DA FUNASA QUE ESTÃO NO PROCESSO DOS 28,86%
ESTES SERVIDORES ERAM DA BASE DE RONDONIA E MUDARAM DE ESTADO. PODERÃO TER PREJUÍZOS POR SEREM EXCLUÍDOS DO PROCESSO POR FALTA DE CÁLCULOS(FALTA FICHA FINANCEIRA DE 93 a 98 PARA CÁLCULOS)
OS COMPANHEIROS PODEM ENTRAR EM CONTATO COM herclus@brturbo ou danihirschmann@hotmail.com, NO SINDSEF-RO OU AINDA ATRAVÉS DO TELEFONE 32246080.
AS FICHAS FINANCEIRAS PODEM SER ENVIADAS VIA E-MAIL OU ATRAVÉS DOS CORREIOS PARA
SINDSEF/RO - SINDICATO DOS SERVIDORES FEDERAIS NO ESTADO DE RONDONIA
RUA MARECHAL DEODORO, 1789 ESQUINA C/ ALMIRANTE BARROSO
78900-000 - PORTO VELHO – RO
Necessitamos que esses servidores providenciem com a máxima urgência fichas financeiras NO PRAZO DE TRINTA DIAS, afim de evitar PREJUÍZOS FICANDO FORA DA AÇÃO.
RELAÇÃO DE SERVIDORES QUE FORAM REDISTRIBUIDOS PARA OUTROS ESTADOS (FUNASA/RONDONIA)
Esses servidores precisam providenciar fichas financeiras do período de 1993 a 1998 para ser remetido para cálculo no processo de 28,86% FUNASA. Segue abaixo o nome dos servidores não localizados:
1ALBERTO FARIAS RUFINO
Acre
2ALFREDO RAMOS DE JESUS
255.704.712-00
3ALIRIO DE SOUZA MARINHO
450.744.024-68
Campina Grande - MS
4ANGELINA DA CUNHA SANTOS
350.505.862-91
Cuiabá
5ANSELMO PEREIRA MENDES
272.872.701-53
São Gabriel do Oeste
6ANTONIA CUNHA DA SILVA PIRES
Campo Grande/MS
7ANTONIO CARLOS DA SILVA
023.778.928-09
Tanganá da Serra/MT
8ANTONIO DELFINO FILHO
108.800.111-49
Taná
9ANTONIO LUIS FERNANDES SANTIAGO
325.912.332-68
Terezinha/PI
10ANTONIO MARTINS DE OLIVEIRA
478.252.357-20
Serra
11ANTONIO MATOS SOBRINHO
Goiânia
12ANTONIO PISTORE
565.815.569-04
Caxias do Sul
13APARECIDO GONÇALVES DE SOUZA
798.404.008-78
Core/MT
14ARISTEU BRITO DE FARIAS FILHO
245.752.271-72
Brasília
15ARNALDO DE OLIVEIRA SALU
477.089.724-34
Campina Grande
16ARTUR SIMOES DA SILVA
201.888.542-15
Rio Branco
17 ANGELO RODRIGUES MUNHOZ
090.708.262-91
João Pessoa/PB
18 CACIRDA KRICHAK MACHADO
Sete Lagoas
19 CARLOS ANTONIO ALVES BASILIO
204.666.842-15
João Pessoa
20 CARLOS GOMES DE SOUZA
466.855.886-91
Sete Lagoas
21 CICERO NUNES DA SILVA
106.359.802-82
Cuiabá
22 CLAUDEMIR JOSE DE LIMA
051.959.002-30
Maringá
23 CLEOCY ALVES MENDES
Brasília
24DALVA DE MATOS FRANCISCO
260.901.632-87
Vila Velha
25 DALVA DE OLIVEIRA CORDEIRO
223.700.642-34
Não localizada
26 DANIEL ALEIXO DA SILVA
João Pessoa/PB
27 DARLETE LO PADILHA GONÇALVES
198.247.772-53
Joinville
28 DINAMAR ATAIDES GUIMARAES
234.860.901-00
Jataí
29 DIVA CONCEIÇAO RODRIGUES HONORATA
028.233.732-68
Amazonas
30 DIVINO ALVES VIANA
142.710.951-68
Tanganá da Serra
31 EDENA DE SOUZA REIS RODRIGUES
Não localizado
32 EDNEA BARBOSA DE OLIVEIRA
040.360.002-25
Não localizado
33 EDZELDINA DE OLIVEIRA DOS SANTOS
237.193.892-00
Hortolância/SP
34 ELIEL DOS SANTOS PEREIRA
220.860.992-15
Manaus/AM
35 ELIS REGINA DOS SANTOS DE ARAUJO
283.173.272-72
Curitiba/PR
36 ELZENIR JOSE DA SILVA
312.322.562-34
Paranavaí/PR
37 ELZIRE CAVALCANTI BRITO
083.014.844-20
Pernambuco
38 ENI DE OLIVEIRA OSSO
020.473.088-01
Santos
39 ESPEDITA SOARES BRITO
Não localizado
40 EUDES OLIVEIRA CUNHA
Não localizado
41 EVANDRO RODRIGUES SOARES
464.624.496-91
Montes Claro
42 FLAESTE CRUZ BELEZA
230.929.472-15
Manaus/AM
43 FRANCIMAR APARECIDO DA SILVA
621.521.909-63
Campo Grande
44 FRANCISCA ALVES MARTINS
044.658.812-15
45 FRANCISCA ANELI VIANA DA SILVA
571.420.092-68
Tocantins
46 FRANCISCA DE FREITAS SILVA
115.246.692-53
Não localizado
47 FRANCISCA DE SOUZA PAULA
705.242.977-20
Não localizado
48 FRANCISCO FERREIRA PINTO
121.556.591-72
Santa Rita de Cássia
49 FRANCISCO ANTONIO VIEIRA DE ARAUJO
149.404.852-34
Sena Madureira/AC
50 FRANCISCO ASSIS ALVES DE NOBREGA
498.674.904-87
São Mamede/PB
51 FRANCISCO BARBOSA CESAR
079.202.962-34
Goiânia
52 FRANCISCO DAS CHAGAS MELO FONTENELE
342.645.233-20
Álvaro de carvalho
53 FRANCISCO DIMAS SILVA
236.131.653-68
Aracati
54 FRANCISCO FERREIRA PINTO
121.556.591-72
Não localizado
55 FRANCISCO GARCIA SALES
007.251.962-20
Não localizado
56 GENI DE ALMEIDA FINFA
106.435.672-91
Maringá
57 GERTRUDES MARIA FOLLADOR BIGOLIN
220.937.612-20
São Valentin
58 GILSON FERREIRA MACIEL
280.104.261-72
Goiânia
59 HELENA MARIA DE MATOS REPOLHO
034.938.302-20
Natal
60 HERALDO FERREIRA DA COSTA
007.431.942-68
Goiânia
61 IBER RIBEIRO DE SOUZA GALDINO
326.811.002-91
CPF errado
62 IMAIN VILELA DA SILVA
242.404.862-20
Aparecida de Goiânia
63 IONES DAS CHAGAS PEREIRA
Santa Catarina
64 IVANETE SCHARPF MORATELLI
457.057.249-00
Não localizado
65 IZAIAS DA SILVA
184.773.727-72
Campo Grande
66 IZAURA PERES
651.824.489-53
Maringá
67 JACIRA WEIS
494.941.989-72
Rondonópolis
68 JAIME CRISTOVAO DE ARAUJO
053.348.104-04
Mato Grosso
69 JAMIL FERNANDES PEREIRA
002.390.613-82
Não localizado
70 JANDIR VALDETE BROSEGHINI
115.652.482-91
Não localizado
71 JANDIRA JOVELINA DOS SANTOS
278.817.257-00
Não localizado
72 JANIO OLIVEIRA FERREIRA
325.915.192-37
Não localizado
73 JOAO DO CARMO MAIA DE MEDEIROS
171.609.603-00
São José de Belmonte
74 JOAQUIM VIEIRA CAMPOS
162.416.302-53
Pacaraina
75 JOAQUIM MARINHO DA SILVA NETO
425.267.794-72
Várzea
76 JORGE BIAL GONÇALVES
102.826.372-49
Campo Grande
77
JOSE ALVES DE JOUZA FILHO
107.295.181-91
Curitiba
78
JOSE ANTONIO TEODORO
183.458.672-00
Cuiabá
79
JOSE ARIMATEIA DA COSTA SOBRINHO
200.374.064-34
Natal
80
JOSE AUGUSTO TIBURCIO( VERIFICAR SE TEM 2 CONTRATOS)
063.922.021-53
81
JOSE DE RIBAMAR BENTO PEREIRA
034.076.592-53
Anápolis
82
JOSE FABRISCO DA COSTA SOBRINHO
991.821.227-68
São Mateus
83
JOSE FAUSTO NOGUEIRA MENDES
241.878.013-91
Limoeiro do Norte
84
JOSE GONÇALO PINHEIRO
068.024.002-00
Pará
85
JOSE GRACINDO OLIVEIRA DE SOUZA
289.727.832-34
Sena Madureira/AC
86
JOSE JADER MOREIRA
145.613.873-15
Fortaleza/CE
87
JOSE MARIA AMORIM
052.258.682-15
Não localizado
88
JOSE MARIA TAVARES MACHADO
186.280.602-00
Castanhal/PA
89
JOSE RIBAMAR MELO FILHO
342.575.433-53
N.Sra.dos Remédios
90
JOSE VALENTIN DOS SANTOS
030.629.002-72
Não localizado
91
JOSUE ALVES GARCIA
272.575.682-00
Mato Grosso do Sul
92
JOVANIO ALVES DA NOBREGA
651.532.354-91
Paraíba
93
KLEBER MARIM DE MORAES
080.704.758-97
São Paulo
94
LUCIMAR ALVES DO AMARAL
153.581.862-04
Brasília
95
LUCIMAR VARGAS DE FARIAS
062.992.702-25
Amazonas
96
LUIS NATAL DE MELLO PASSAGEM
970.654.048-20
Minas Gerais
97
LUZIMAR PEREIRA DE MELO
257.611.291-91
Mato Grosso do Sul
98
MANOEL DIOGO DA SILVA
078.990.662-15
Não localizado
99
MANOEL MIRANDA DA SILVA
425.777.644-72
Pernambuco
100
MARCONE FERNADES DA CUNHA
132.453.414-15
Paraíba/PB
101
MARIA ANGELA ANDRADE SOARES CARVALHO
432.251.446-49
Rio de Janeiro
102
MARIA APARECIDA THOMAZ DA SILVA
029.912.868-73
Acre
103
MARIA BENONI DE OLIVEIRA TEIM
103.192.392-68
Não localizado
104
MARIA CECILIA GIROTO
204.013.372-00
São Paulo
105
MARIA CELIA DE OLIVEIRA UEHARA
273.985.528-15
Não localizado
106
MARIA CELINA DA PENHA
207.715.331-87
Mato Grosso
107
MARIA CLERIA SIMAO DE SOUZA
643.064.106-68
Minas Gerais
108
MARIA DA GLORIA FELISBERTO
114.288.212-87
Amazonas
109
MARIA DAS GRAÇAS LIMA DOS ANJOS
107.587.474-20
Rio Grande do Norte
110
MARIA DE JESUS DO NASCIMENTO
175.951.501-91
Mato Grosso do Sul
111
MARIA INES BORDUCHI
079.186.662-91
Paraná
112
MARIA LINDALVA MARINHO PIRES
068.548.932-91
Pernambuco
113
MARIA LUZIA DE SENNA RIBEIRO
106.409.752-91
Não localizada
114
MARIA MARLENE OLIVEIRA NUNES NASCIMENTO
Bahia
115
MARIA SOLENE RAMOS DA GAMA
046.814.282-72
Santa Catarina
116
MARIA ZILDA DA SILVA BEZERRA
203.194.442-87
João Pessoa
117
MARIA ZILDA MENDONÇA
136.902.301-44
Goiás
118
MARILENE DE CASTILHO
Rio de Janeiro
119
MARILENE MENELEU MARQUES
Volta Redonda/RJ
120
MARIO MARCIO VIEIRA BARROS
061.578.824-68
Alagoas
121
MARIO OJOPE DOS SANTOS
045.080.092-04
Espírito Santo
122
MARIOA DAS GRAÇAS FERREIRA BRANDAO
021.609.512-34
Não localizado
123
MARLENE SILVA DE ANDRADE
028.237.132-04
Não localizado
124
MAURAZINA COELHO FERREIRA SABOIA
160.213.122-87
Amazonas
125
MAURO RAMOS DE FARIAS
114.297.392-15
Paraná
126
MAURO RODRIGUES
325.124.069-20
Paraná
127
NARA CAROLINA SILVEIRA MACHADO
222.329.660-20
Santa Catarina
128
NELCI FERNANDES
488.416.929-87
Paraná
129
NEURACY GUIMARAES DE OLIVEIRA DA CRUZ
193.007.192-20
Amazonas
130
NEUZA DOS SANTOS
190.872.922-87
Não localizado
131
OLINDA OLIVEIRA ROCHA MENDONÇA
182.040.901-53
Não localizado
132
ORLANDO DIAS NOBREGA
296.161.661-15
Brasília
133
OTACILIO ROSA
313.089.852-87
Não localizado
134
OZEAS SIMPLICIO DA SILVA
058.034.966-00
Cruzeiro do Oeste
135
PAULO FERNANDO CORNHACHINI
910.021.177-04
Espírito Santo
136
PAULO HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA
220.784.362-91
Piauí
137
PAULO ROBERTO PIMENTEL PEREIRA
474.624.877-68
Ribeirão Preto
138
PEDRO GUEDES DOS SANTOS
326.639.352-04
Mato Grosso do Sul
139
RAILDA NERY E SILVA
152.063.002-68
São Paulo
140
RAIMUNDO BARBOSA SOUZA
041.885.602-82
Pará
141
RAQUEL REGINA LEAL SANTIAGO
124.017.574-49
Pernambuco
142
RIZANITA TEREZINHA DA SILVA
Não localizado
143
RODERLEI DE ARAUJO
314.371.126-15
Curitiba
144
ROGACIANO HONORATO
021.814.012-68
Amazonas
145
ROSALIA LISIK DA SILVA
058.568.602-97
Cruzeiro do Oeste
146
ROSANGELA APARECIDA DE AMORIM
349.699.722-91
Ibipará
147
SALVADOR MARTINS DA ARAUJO
090.529.172-72
Mato Grosso
148
SANDRA DE ALMEIDA
351.757.702-25
São Paulo
149
SANDRA MARIA TORREAO PIRES KELM
398.102.834-15
Pernambuco
150
SEBASTIAO VILSON MACEDO GREIN
369.645.909-78
Amazonas
151
SEVERINO VIRGINO DE SOUZA
086.397.791-04
Não localizado
152
SINVAL ANTONIO DA SILVA
045.650.022-72
Maranhão
153
TANIA MARGARETE PIASSA
397.405.959-87
Paraná
154
WILO SOARES OLIVEIRA
079.333.392-04
Acre
155
WILSON POLON
103.102.312-72
Mato Grosso do Sul
156
WILZA GONÇALVES DE OLIVEIRA
498.024.616-87
Não localizado
157
EMILIA SAYURU VEDA
329.657.372-00
Porto Alegre
158
MARIA DAS DORES FERNANDES DOS SANTOS
026.403.092-34
Não localizado
159
PAULO FERREIRA DOS SANTOS
088.196.709-25
Goiás
160
ZENEIDE DOS SANTOS SOUZA
162.949.802-59
Ministério da Saúde
161
JOAO GONÇALVES DOS SANTOS
065.609.032-49
Não localizado
162
MARIA BERENICE GONÇALVES DE LIMA
094.390.564-87
Não localizado
163
MARTA FERREIRA DA SILVA
191.446.442-72
Paraná
164
NILO CESAR DE OLIVEIRA NETO
167.060.306-78
Minas Gerais
165
ZEQUIAS JORGE DE FREITAS
162.591.222-68
Espírito Santo
http://www.sindsef-ro.org.br/lendo.asp?id=1867
Autor: Assessoria de Imprensa SINDSEF
Fonte: www.SINDSEF-RO.org.br
SINDSEF ALERTA COMPANHEIROS DA FUNASA QUE ESTÃO NO PROCESSO DOS 28,86%
ESTES SERVIDORES ERAM DA BASE DE RONDONIA E MUDARAM DE ESTADO. PODERÃO TER PREJUÍZOS POR SEREM EXCLUÍDOS DO PROCESSO POR FALTA DE CÁLCULOS(FALTA FICHA FINANCEIRA DE 93 a 98 PARA CÁLCULOS)
OS COMPANHEIROS PODEM ENTRAR EM CONTATO COM herclus@brturbo ou danihirschmann@hotmail.com, NO SINDSEF-RO OU AINDA ATRAVÉS DO TELEFONE 32246080.
AS FICHAS FINANCEIRAS PODEM SER ENVIADAS VIA E-MAIL OU ATRAVÉS DOS CORREIOS PARA
SINDSEF/RO - SINDICATO DOS SERVIDORES FEDERAIS NO ESTADO DE RONDONIA
RUA MARECHAL DEODORO, 1789 ESQUINA C/ ALMIRANTE BARROSO
78900-000 - PORTO VELHO – RO
Necessitamos que esses servidores providenciem com a máxima urgência fichas financeiras NO PRAZO DE TRINTA DIAS, afim de evitar PREJUÍZOS FICANDO FORA DA AÇÃO.
RELAÇÃO DE SERVIDORES QUE FORAM REDISTRIBUIDOS PARA OUTROS ESTADOS (FUNASA/RONDONIA)
Esses servidores precisam providenciar fichas financeiras do período de 1993 a 1998 para ser remetido para cálculo no processo de 28,86% FUNASA. Segue abaixo o nome dos servidores não localizados:
1ALBERTO FARIAS RUFINO
Acre
2ALFREDO RAMOS DE JESUS
255.704.712-00
3ALIRIO DE SOUZA MARINHO
450.744.024-68
Campina Grande - MS
4ANGELINA DA CUNHA SANTOS
350.505.862-91
Cuiabá
5ANSELMO PEREIRA MENDES
272.872.701-53
São Gabriel do Oeste
6ANTONIA CUNHA DA SILVA PIRES
Campo Grande/MS
7ANTONIO CARLOS DA SILVA
023.778.928-09
Tanganá da Serra/MT
8ANTONIO DELFINO FILHO
108.800.111-49
Taná
9ANTONIO LUIS FERNANDES SANTIAGO
325.912.332-68
Terezinha/PI
10ANTONIO MARTINS DE OLIVEIRA
478.252.357-20
Serra
11ANTONIO MATOS SOBRINHO
Goiânia
12ANTONIO PISTORE
565.815.569-04
Caxias do Sul
13APARECIDO GONÇALVES DE SOUZA
798.404.008-78
Core/MT
14ARISTEU BRITO DE FARIAS FILHO
245.752.271-72
Brasília
15ARNALDO DE OLIVEIRA SALU
477.089.724-34
Campina Grande
16ARTUR SIMOES DA SILVA
201.888.542-15
Rio Branco
17 ANGELO RODRIGUES MUNHOZ
090.708.262-91
João Pessoa/PB
18 CACIRDA KRICHAK MACHADO
Sete Lagoas
19 CARLOS ANTONIO ALVES BASILIO
204.666.842-15
João Pessoa
20 CARLOS GOMES DE SOUZA
466.855.886-91
Sete Lagoas
21 CICERO NUNES DA SILVA
106.359.802-82
Cuiabá
22 CLAUDEMIR JOSE DE LIMA
051.959.002-30
Maringá
23 CLEOCY ALVES MENDES
Brasília
24DALVA DE MATOS FRANCISCO
260.901.632-87
Vila Velha
25 DALVA DE OLIVEIRA CORDEIRO
223.700.642-34
Não localizada
26 DANIEL ALEIXO DA SILVA
João Pessoa/PB
27 DARLETE LO PADILHA GONÇALVES
198.247.772-53
Joinville
28 DINAMAR ATAIDES GUIMARAES
234.860.901-00
Jataí
29 DIVA CONCEIÇAO RODRIGUES HONORATA
028.233.732-68
Amazonas
30 DIVINO ALVES VIANA
142.710.951-68
Tanganá da Serra
31 EDENA DE SOUZA REIS RODRIGUES
Não localizado
32 EDNEA BARBOSA DE OLIVEIRA
040.360.002-25
Não localizado
33 EDZELDINA DE OLIVEIRA DOS SANTOS
237.193.892-00
Hortolância/SP
34 ELIEL DOS SANTOS PEREIRA
220.860.992-15
Manaus/AM
35 ELIS REGINA DOS SANTOS DE ARAUJO
283.173.272-72
Curitiba/PR
36 ELZENIR JOSE DA SILVA
312.322.562-34
Paranavaí/PR
37 ELZIRE CAVALCANTI BRITO
083.014.844-20
Pernambuco
38 ENI DE OLIVEIRA OSSO
020.473.088-01
Santos
39 ESPEDITA SOARES BRITO
Não localizado
40 EUDES OLIVEIRA CUNHA
Não localizado
41 EVANDRO RODRIGUES SOARES
464.624.496-91
Montes Claro
42 FLAESTE CRUZ BELEZA
230.929.472-15
Manaus/AM
43 FRANCIMAR APARECIDO DA SILVA
621.521.909-63
Campo Grande
44 FRANCISCA ALVES MARTINS
044.658.812-15
45 FRANCISCA ANELI VIANA DA SILVA
571.420.092-68
Tocantins
46 FRANCISCA DE FREITAS SILVA
115.246.692-53
Não localizado
47 FRANCISCA DE SOUZA PAULA
705.242.977-20
Não localizado
48 FRANCISCO FERREIRA PINTO
121.556.591-72
Santa Rita de Cássia
49 FRANCISCO ANTONIO VIEIRA DE ARAUJO
149.404.852-34
Sena Madureira/AC
50 FRANCISCO ASSIS ALVES DE NOBREGA
498.674.904-87
São Mamede/PB
51 FRANCISCO BARBOSA CESAR
079.202.962-34
Goiânia
52 FRANCISCO DAS CHAGAS MELO FONTENELE
342.645.233-20
Álvaro de carvalho
53 FRANCISCO DIMAS SILVA
236.131.653-68
Aracati
54 FRANCISCO FERREIRA PINTO
121.556.591-72
Não localizado
55 FRANCISCO GARCIA SALES
007.251.962-20
Não localizado
56 GENI DE ALMEIDA FINFA
106.435.672-91
Maringá
57 GERTRUDES MARIA FOLLADOR BIGOLIN
220.937.612-20
São Valentin
58 GILSON FERREIRA MACIEL
280.104.261-72
Goiânia
59 HELENA MARIA DE MATOS REPOLHO
034.938.302-20
Natal
60 HERALDO FERREIRA DA COSTA
007.431.942-68
Goiânia
61 IBER RIBEIRO DE SOUZA GALDINO
326.811.002-91
CPF errado
62 IMAIN VILELA DA SILVA
242.404.862-20
Aparecida de Goiânia
63 IONES DAS CHAGAS PEREIRA
Santa Catarina
64 IVANETE SCHARPF MORATELLI
457.057.249-00
Não localizado
65 IZAIAS DA SILVA
184.773.727-72
Campo Grande
66 IZAURA PERES
651.824.489-53
Maringá
67 JACIRA WEIS
494.941.989-72
Rondonópolis
68 JAIME CRISTOVAO DE ARAUJO
053.348.104-04
Mato Grosso
69 JAMIL FERNANDES PEREIRA
002.390.613-82
Não localizado
70 JANDIR VALDETE BROSEGHINI
115.652.482-91
Não localizado
71 JANDIRA JOVELINA DOS SANTOS
278.817.257-00
Não localizado
72 JANIO OLIVEIRA FERREIRA
325.915.192-37
Não localizado
73 JOAO DO CARMO MAIA DE MEDEIROS
171.609.603-00
São José de Belmonte
74 JOAQUIM VIEIRA CAMPOS
162.416.302-53
Pacaraina
75 JOAQUIM MARINHO DA SILVA NETO
425.267.794-72
Várzea
76 JORGE BIAL GONÇALVES
102.826.372-49
Campo Grande
77
JOSE ALVES DE JOUZA FILHO
107.295.181-91
Curitiba
78
JOSE ANTONIO TEODORO
183.458.672-00
Cuiabá
79
JOSE ARIMATEIA DA COSTA SOBRINHO
200.374.064-34
Natal
80
JOSE AUGUSTO TIBURCIO( VERIFICAR SE TEM 2 CONTRATOS)
063.922.021-53
81
JOSE DE RIBAMAR BENTO PEREIRA
034.076.592-53
Anápolis
82
JOSE FABRISCO DA COSTA SOBRINHO
991.821.227-68
São Mateus
83
JOSE FAUSTO NOGUEIRA MENDES
241.878.013-91
Limoeiro do Norte
84
JOSE GONÇALO PINHEIRO
068.024.002-00
Pará
85
JOSE GRACINDO OLIVEIRA DE SOUZA
289.727.832-34
Sena Madureira/AC
86
JOSE JADER MOREIRA
145.613.873-15
Fortaleza/CE
87
JOSE MARIA AMORIM
052.258.682-15
Não localizado
88
JOSE MARIA TAVARES MACHADO
186.280.602-00
Castanhal/PA
89
JOSE RIBAMAR MELO FILHO
342.575.433-53
N.Sra.dos Remédios
90
JOSE VALENTIN DOS SANTOS
030.629.002-72
Não localizado
91
JOSUE ALVES GARCIA
272.575.682-00
Mato Grosso do Sul
92
JOVANIO ALVES DA NOBREGA
651.532.354-91
Paraíba
93
KLEBER MARIM DE MORAES
080.704.758-97
São Paulo
94
LUCIMAR ALVES DO AMARAL
153.581.862-04
Brasília
95
LUCIMAR VARGAS DE FARIAS
062.992.702-25
Amazonas
96
LUIS NATAL DE MELLO PASSAGEM
970.654.048-20
Minas Gerais
97
LUZIMAR PEREIRA DE MELO
257.611.291-91
Mato Grosso do Sul
98
MANOEL DIOGO DA SILVA
078.990.662-15
Não localizado
99
MANOEL MIRANDA DA SILVA
425.777.644-72
Pernambuco
100
MARCONE FERNADES DA CUNHA
132.453.414-15
Paraíba/PB
101
MARIA ANGELA ANDRADE SOARES CARVALHO
432.251.446-49
Rio de Janeiro
102
MARIA APARECIDA THOMAZ DA SILVA
029.912.868-73
Acre
103
MARIA BENONI DE OLIVEIRA TEIM
103.192.392-68
Não localizado
104
MARIA CECILIA GIROTO
204.013.372-00
São Paulo
105
MARIA CELIA DE OLIVEIRA UEHARA
273.985.528-15
Não localizado
106
MARIA CELINA DA PENHA
207.715.331-87
Mato Grosso
107
MARIA CLERIA SIMAO DE SOUZA
643.064.106-68
Minas Gerais
108
MARIA DA GLORIA FELISBERTO
114.288.212-87
Amazonas
109
MARIA DAS GRAÇAS LIMA DOS ANJOS
107.587.474-20
Rio Grande do Norte
110
MARIA DE JESUS DO NASCIMENTO
175.951.501-91
Mato Grosso do Sul
111
MARIA INES BORDUCHI
079.186.662-91
Paraná
112
MARIA LINDALVA MARINHO PIRES
068.548.932-91
Pernambuco
113
MARIA LUZIA DE SENNA RIBEIRO
106.409.752-91
Não localizada
114
MARIA MARLENE OLIVEIRA NUNES NASCIMENTO
Bahia
115
MARIA SOLENE RAMOS DA GAMA
046.814.282-72
Santa Catarina
116
MARIA ZILDA DA SILVA BEZERRA
203.194.442-87
João Pessoa
117
MARIA ZILDA MENDONÇA
136.902.301-44
Goiás
118
MARILENE DE CASTILHO
Rio de Janeiro
119
MARILENE MENELEU MARQUES
Volta Redonda/RJ
120
MARIO MARCIO VIEIRA BARROS
061.578.824-68
Alagoas
121
MARIO OJOPE DOS SANTOS
045.080.092-04
Espírito Santo
122
MARIOA DAS GRAÇAS FERREIRA BRANDAO
021.609.512-34
Não localizado
123
MARLENE SILVA DE ANDRADE
028.237.132-04
Não localizado
124
MAURAZINA COELHO FERREIRA SABOIA
160.213.122-87
Amazonas
125
MAURO RAMOS DE FARIAS
114.297.392-15
Paraná
126
MAURO RODRIGUES
325.124.069-20
Paraná
127
NARA CAROLINA SILVEIRA MACHADO
222.329.660-20
Santa Catarina
128
NELCI FERNANDES
488.416.929-87
Paraná
129
NEURACY GUIMARAES DE OLIVEIRA DA CRUZ
193.007.192-20
Amazonas
130
NEUZA DOS SANTOS
190.872.922-87
Não localizado
131
OLINDA OLIVEIRA ROCHA MENDONÇA
182.040.901-53
Não localizado
132
ORLANDO DIAS NOBREGA
296.161.661-15
Brasília
133
OTACILIO ROSA
313.089.852-87
Não localizado
134
OZEAS SIMPLICIO DA SILVA
058.034.966-00
Cruzeiro do Oeste
135
PAULO FERNANDO CORNHACHINI
910.021.177-04
Espírito Santo
136
PAULO HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA
220.784.362-91
Piauí
137
PAULO ROBERTO PIMENTEL PEREIRA
474.624.877-68
Ribeirão Preto
138
PEDRO GUEDES DOS SANTOS
326.639.352-04
Mato Grosso do Sul
139
RAILDA NERY E SILVA
152.063.002-68
São Paulo
140
RAIMUNDO BARBOSA SOUZA
041.885.602-82
Pará
141
RAQUEL REGINA LEAL SANTIAGO
124.017.574-49
Pernambuco
142
RIZANITA TEREZINHA DA SILVA
Não localizado
143
RODERLEI DE ARAUJO
314.371.126-15
Curitiba
144
ROGACIANO HONORATO
021.814.012-68
Amazonas
145
ROSALIA LISIK DA SILVA
058.568.602-97
Cruzeiro do Oeste
146
ROSANGELA APARECIDA DE AMORIM
349.699.722-91
Ibipará
147
SALVADOR MARTINS DA ARAUJO
090.529.172-72
Mato Grosso
148
SANDRA DE ALMEIDA
351.757.702-25
São Paulo
149
SANDRA MARIA TORREAO PIRES KELM
398.102.834-15
Pernambuco
150
SEBASTIAO VILSON MACEDO GREIN
369.645.909-78
Amazonas
151
SEVERINO VIRGINO DE SOUZA
086.397.791-04
Não localizado
152
SINVAL ANTONIO DA SILVA
045.650.022-72
Maranhão
153
TANIA MARGARETE PIASSA
397.405.959-87
Paraná
154
WILO SOARES OLIVEIRA
079.333.392-04
Acre
155
WILSON POLON
103.102.312-72
Mato Grosso do Sul
156
WILZA GONÇALVES DE OLIVEIRA
498.024.616-87
Não localizado
157
EMILIA SAYURU VEDA
329.657.372-00
Porto Alegre
158
MARIA DAS DORES FERNANDES DOS SANTOS
026.403.092-34
Não localizado
159
PAULO FERREIRA DOS SANTOS
088.196.709-25
Goiás
160
ZENEIDE DOS SANTOS SOUZA
162.949.802-59
Ministério da Saúde
161
JOAO GONÇALVES DOS SANTOS
065.609.032-49
Não localizado
162
MARIA BERENICE GONÇALVES DE LIMA
094.390.564-87
Não localizado
163
MARTA FERREIRA DA SILVA
191.446.442-72
Paraná
164
NILO CESAR DE OLIVEIRA NETO
167.060.306-78
Minas Gerais
165
ZEQUIAS JORGE DE FREITAS
162.591.222-68
Espírito Santo
http://www.sindsef-ro.org.br/lendo.asp?id=1867
Autor: Assessoria de Imprensa SINDSEF
Fonte: www.SINDSEF-RO.org.br
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Proposição: PL-4485/2008 Avulso
PL-04485/2008 - Dispõe sobre a concessão de pensão especial aos trabalhadores da extinta Sucam e atual Funasa, contaminadas pelos inseticidas DDT e Malathion.
- 11/04/2011 Designado Relator, Dep. Cláudio Puty (PT-PA)
Projeto de Lei e Outras Proposições
Projeto de Lei e Outras Proposições
Consulta Tramitação das Proposições
Proposição: PL-4485/2008 Avulso
Autor: Zequinha Marinho - PMDB /PA
Data de Apresentação: 10/12/2008
Apreciação: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
Regime de tramitação: Ordinária
Situação: CFT: Aguardando Parecer.
Ementa: Dispõe sobre a concessão de pensão especial aos trabalhadores da extinta Sucam e atual Funasa, contaminadas pelos inseticidas DDT e Malathion.
Indexação: Concessão, pensão especial, servidor, (SUCAM), contaminação, inseticida.
Despacho:
18/12/2008 - Às Comissões de Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II Regime de Tramitação: Ordinária
Legislação Citada
Pareceres, Votos e Redação Final
CFT (FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO)
PRL 1 CFT (Parecer do Relator) - Vicentinho Alves
PRL 2 CFT (Parecer do Relator) - Vicentinho Alves
PRL 3 CFT (Parecer do Relator) - Manoel Junior
CSSF (SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA)
PAR 1 CSSF (Parecer de Comissão)
PRL 1 CSSF (Parecer do Relator) - Henrique Afonso
Substitutivos
CSSF (SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA)
SBT 1 CSSF (Substitutivo) - Henrique Afonso
Requerimentos, Recursos e Ofícios
PLEN (PLEN )
REQ 238/2011 (Requerimento de Desarquivamento de Proposições) - Zequinha Marinho
Última Ação:
Data
13/4/2011 - Comissão de Finanças e Tributação (CFT) - Reabertura do Prazo para Emendas ao Projeto - Art. 166 do RICD (5 sessões ordinárias a partir de 14/04/2011)
Andamento
Obs.: o andamento da proposição fora desta Casa Legislativa não é tratado pelo sistema, devendo ser consultado nos órgãos respectivos.
Data
10/12/2008 PLENÁRIO (PLEN)
Apresentação do Projeto de Lei pelo Deputado Zequinha Marinho (PMDB-PA).(íntegra)
18/12/2008 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Às Comissões de Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II Regime de Tramitação: Ordinária (íntegra)
18/12/2008 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Encaminhamento de Despacho de Distribuição à CCP para publicação.
3/2/2009 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)
Encaminhada à publicação. Publicação Inicial no DCD 04 02 09 PAG 1758 COL 02. (publicação)
4/2/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Recebimento pela CSSF.
18/3/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Designado Relator, Dep. Henrique Afonso (PT-AC)
27/3/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Prazo para Emendas ao Projeto (5 sessões ordinárias a partir de 30/03/2009)
8/4/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Encerrado o prazo para emendas ao projeto. Não foram apresentadas emendas.
15/4/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Apresentação do Parecer do Relator, PRL 1 CSSF, pelo Dep. Henrique Afonso(íntegra)
15/4/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Parecer do Relator, Dep. Henrique Afonso (PT-AC), pela aprovação, com substitutivo.(íntegra)
16/4/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Prazo para Emendas ao Substitutivo (5 sessões ordinárias a partir de 17/04/2009)
30/4/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Encerrado o prazo para emendas ao substitutivo. Não foram apresentadas emendas ao substitutivo.
19/8/2009 Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)
Aprovado por Unanimidade o Parecer.
26/8/2009 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)
Parecer recebido para publicação.
26/8/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Recebimento pela CFT.
28/8/2009 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)
Encaminhada à publicação. Parecer da Comissão de Seguridade Social e Família publicado no DCD de 29/08/09, PÁG 45669 COL 01, Letra A.(publicação)
2/9/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Designado Relator, Dep. Vicentinho Alves (PR-TO)
4/9/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Prazo para Emendas ao Projeto (5 sessões ordinárias a partir de 08/09/2009)
16/9/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Encerrado o prazo para emendas ao projeto. Não foram apresentadas emendas.
9/12/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Apresentação do Parecer do Relator, PRL 1 CFT, pelo Dep. Vicentinho Alves(íntegra)
10/12/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Devolvido ao Relator, Dep. Vicentinho Alves (PR-TO)
11/12/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Apresentação do Parecer do Relator, PRL 2 CFT, pelo Dep. Vicentinho Alves(íntegra)
11/12/2009 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Parecer do relator, Dep. Vicentinho Alves, pela adequação financeira e orçamentária do PL 4.485//08, e do Substitutivo apresentado na Comissão de Seguridade Social e Família. (íntegra)
30/3/2010 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Designado Relator, Dep. Manoel Junior (PMDB-PB)
22/6/2010 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Apresentação do Parecer do Relator n. 3 CFT, pelo Deputado Manoel Junior (PMDB-PB).(íntegra)
22/6/2010 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Parecer do relator, Dep. Manoel Junior, pela adequação financeira e orçamentária do Projeto e do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família.(íntegra)
31/1/2011 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Arquivado nos termos do Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publicação no DCD do dia 01/02/2011 - Suplemento ao nº 14.(publicação)
9/2/2011 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Apresentação do REQ 238/2011, pelo Dep. Zequinha Marinho, que solicita o desarquivamento de proposição.(íntegra)
16/2/2011 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)
Desarquivado nos termos do Artigo 105 do RICD, em conformidade com o despacho exarado no REQ-238/2011.(íntegra)
11/4/2011 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Designado Relator, Dep. Cláudio Puty (PT-PA)
13/4/2011 Comissão de Finanças e Tributação (CFT)
Reabertura do Prazo para Emendas ao Projeto - Art. 166 do RICD (5 sessões ordinárias a partir de 14/04/2011)
http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=420239
Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal
LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI
LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000
Estabelece normas de finanças públicas voltadas
para a responsabilidade na gestão fiscal e dá
outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei
Complementar:
...........................................................................................................................................................
CAPÍTULO II
DO PLANEJAMENTO
...........................................................................................................................................................
Seção III
Da Lei Orçamentária Anual
Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o
plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
I - conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos
orçamentos com os objetivos e metas constantes do documento de que trata o § 1º do art. 4º;
II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6º do art. 165 da
Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de
despesas obrigatórias de caráter continuado;
III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido
com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias,
destinada ao:
a) (VETADO)
b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
§ 1º Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as
receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.
§ 2º O refinanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária
e nas de crédito adicional.
§ 3º A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada não
poderá superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias, ou em
legislação específica.
§ 4º É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com
dotação ilimitada.
§ 5º A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração
superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que
autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1º do art. 167 da Constituição.
LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI
§ 6º Integrarão as despesas da União, e serão incluídas na lei orçamentária, as do
Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive
os destinados a benefícios e assistência aos servidores, e a investimentos.
§ 7º (VETADO)
Art. 6º (VETADO)
...........................................................................................................................................................
CAPÍTULO IV
DA DESPESA PÚBLICA
Seção I
Da Geração da Despesa
Subseção I
Da Despesa Obrigatória de Caráter Continuado
Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada
de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal
de sua execução por um período superior a dois exercícios.
§ 1º Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser
instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos
para seu custeio.
§ 2º Para efeito do atendimento do § 1º, o ato será acompanhado de comprovação de
que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo
referido no § 1º do art. 4º, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, ser
compensados pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa.
§ 3º Para efeito do § 2º, considera-se aumento permanente de receita o proveniente da
elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou
contribuição.
§ 4º A comprovação referida no § 2º, apresentada pelo proponente, conterá as
premissas e metodologia de cálculo utilizadas, sem prejuízo do exame de compatibilidade da
despesa com as demais normas do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias.
§ 5º A despesa de que trata este artigo não será executada antes da implementação das
medidas referidas no § 2º, as quais integrarão o instrumento que a criar ou aumentar.
§ 6º O disposto no § 1º não se aplica às despesas destinadas ao serviço da dívida nem
ao reajustamento de remuneração de pessoal de que trata o inciso X do art. 37 da Constituição.
§ 7º Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada por prazo
determinado.
Seção II
Das Despesas com Pessoal
Subseção I
Definições e Limites
LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI
Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com
pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas,
relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de
Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e
variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais,
gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais
e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.
§ 1º Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à
substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de
Pessoal".
§ 2º A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em
referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.
...........................................................................................................................................................
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/626997.pdf
...........................................................................................................................................................
terça-feira, 12 de abril de 2011
Colegiado quer Centro de Diagnóstico de Câncer para Ji-Paraná Ro.
Colegiado quer Centro de Diagnóstico de Câncer para Ji-Paraná
quarta-feira, 2 de março de 2011
Para Ivo da Silva, Ji-Paraná é o único município que reúne os requisito para a implantação do Centro de Diagnóstico no interior do Estado.
Um dos temas discutidos pelos representantes dos 15 municípios integrantes
da Regional de saúde Ji-Paraná na 2ª Reunião Ordinária do Colegiado de
Gestão Regional III/2011 foi, caso seja viável a instalação de um Centro de
Prevenção e Diagnóstico do Câncer em Rondônia, este seja instalado em Ji-
Paraná. Ao tomar conhecimento da possibilidade de uma extensão do HC
Barretos no Interior do Estado, outros municípios demonstraram interesse na parceria, porém, segundo foi discutido, apenas Ji-Paraná possui os requisitos necessários para a implantação do Centro.
A idéia de um Centro de Prevenção e Diagnóstico do Câncer no interior
do Estado nasceu da visita do presidente da Fundação Pio XXII, Henrique
Prata, que administra o HC Barretos, a Ji-Paraná, no dia 19 do mês passado.
Ele falou da possibilidade de assumir o setor de oncologia em Porto Velho,
mas deixou clara a necessidade de um Centro de Diagnóstico no interior de
Rondônia e mais, “que esse braço do HC seja instalado em Ji-Paraná”.
A possibilidade de um Centro de Diagnóstico do Câncer no interior de
Rondônia despertou o interesse de outros municípios, como Cacoal. Daí o
assunto ter tido destaque na reunião do colegiado na manhã desta terça-feira, 1° de março. Secretários municipais de Saúde dos 15 municípios que integram a Regional não abrem mão de que o Centro seja instalado em Ji-Paraná.
Privilegiado
Corrobora para que o Centro venha para Ji-Paraná e não para outro município, segundo Ivo da Silva, a localização privilegiada do município, o fato de Ji- Paraná possuir duas empresas aéreas atuando com cinco vôos diários, ser a maior cidade do interior em termos populacionais, a Regional de Saúde ter um dos mais altos índices pessoas portadoras de câncer e, por fim, ser o município que mais arrecada fundos para o HC Barretos, o que demonstra o engajamento da população no combate à doença.
Resolução
E Ivo da Silva fala com propriedade, uma vez que, além de gerente regional
de Saúde de Ji-Paraná e coordenador do Colegiado de Gestão Regional III é
também presidente do Grupo de Apoio aos Portadores de Câncer (GAPC).
“Estivemos em Barretos para ver como funciona e estamos certos de que um
Centro de Diagnóstico aqui vai ser muito bom tanto para população assistida
pela Regional quanto para o Estado como um todo. Precisamos brigar para
trazer o Centro para Ji-Paraná”, disso Ivo.
Ficou definida na reunião do Colegiado, a elaboração de um documento, na
forma de resolução, para ser enviado à Comissão Intergestora Bipartite (CIB), em Porto Velho, solicitando a instalação do Centro em Ji-Paraná.
Investimento para a dengue
Outro assunto muito debatido na reunião do CGR foi a necessidade de maiores investimento por parte do Estado e da União aos municípios para o combate à dengue.
“O Governo Federal quer combater a dengue só com papel. Nós, aqui na
ponta, nos municípios, precisamos é de dinheiro para o combate à doença.
Tem município que recebe R$ 4 mil para combater a dengue. Isto não dá nem
para abastecer os veículos que são utilizados para rodar com o fumacê nos
bairros”, reivindicou o secretário de Saúde de Urupá, Renisvaldo de Oliveira.
Ainda sobre o combate ao Aedes aegypti nos municípios, Isac Medeiros,
coordenador de Endemias de Jaru, lembrou aos secretários da importância
da formação e treinamento de equipes de entomologia para que sejam feitos
testes antes e depois das aplicações do inseticida para avaliar a eficácia do
produto na eliminação do mosquito.
“O Ministério (da Saúde) manda que seja utilizada uma quantidade de
inseticida que não mata os mosquitos aqui de Rondônia. Eles fazem testes
em laboratório, com mosquito criado em cativeiro que se alimenta do sangue
de codornas. Aqui nossa realidade é outra. O mosquito aqui se cria dentro
de fossas no meio do sabão, de água sanitária. É muito mais resistente.
É necessário quase cinco vezes mais inseticida para matar o mosquito. Comprovamos isso com testes que fizemos”, explicou o técnico jaruense.
Outros temas que fizeram parte da pauta de reunião foram a aprovação
da ata da primeira reunião; mudanças no calendário do Colegiado, com a
anexação de duas reuniões itinerantes, ainda a serem definidas locais e datas;
apresentação do consolidado do TFD na Regional; a necessidade da revisão
da Programação Pactuada integrada (PPI), que ficou para ser discutida na
próxima reunião; o credenciamento dos coordenadores dos Programa de
Atenção à Saúde do Idoso (PASI) nos municípios da Regional; entre outros.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Para Ivo da Silva, Ji-Paraná é o único município que reúne os requisito para a implantação do Centro de Diagnóstico no interior do Estado.
Um dos temas discutidos pelos representantes dos 15 municípios integrantes
da Regional de saúde Ji-Paraná na 2ª Reunião Ordinária do Colegiado de
Gestão Regional III/2011 foi, caso seja viável a instalação de um Centro de
Prevenção e Diagnóstico do Câncer em Rondônia, este seja instalado em Ji-
Paraná. Ao tomar conhecimento da possibilidade de uma extensão do HC
Barretos no Interior do Estado, outros municípios demonstraram interesse na parceria, porém, segundo foi discutido, apenas Ji-Paraná possui os requisitos necessários para a implantação do Centro.
A idéia de um Centro de Prevenção e Diagnóstico do Câncer no interior
do Estado nasceu da visita do presidente da Fundação Pio XXII, Henrique
Prata, que administra o HC Barretos, a Ji-Paraná, no dia 19 do mês passado.
Ele falou da possibilidade de assumir o setor de oncologia em Porto Velho,
mas deixou clara a necessidade de um Centro de Diagnóstico no interior de
Rondônia e mais, “que esse braço do HC seja instalado em Ji-Paraná”.
A possibilidade de um Centro de Diagnóstico do Câncer no interior de
Rondônia despertou o interesse de outros municípios, como Cacoal. Daí o
assunto ter tido destaque na reunião do colegiado na manhã desta terça-feira, 1° de março. Secretários municipais de Saúde dos 15 municípios que integram a Regional não abrem mão de que o Centro seja instalado em Ji-Paraná.
Privilegiado
Corrobora para que o Centro venha para Ji-Paraná e não para outro município, segundo Ivo da Silva, a localização privilegiada do município, o fato de Ji- Paraná possuir duas empresas aéreas atuando com cinco vôos diários, ser a maior cidade do interior em termos populacionais, a Regional de Saúde ter um dos mais altos índices pessoas portadoras de câncer e, por fim, ser o município que mais arrecada fundos para o HC Barretos, o que demonstra o engajamento da população no combate à doença.
Resolução
E Ivo da Silva fala com propriedade, uma vez que, além de gerente regional
de Saúde de Ji-Paraná e coordenador do Colegiado de Gestão Regional III é
também presidente do Grupo de Apoio aos Portadores de Câncer (GAPC).
“Estivemos em Barretos para ver como funciona e estamos certos de que um
Centro de Diagnóstico aqui vai ser muito bom tanto para população assistida
pela Regional quanto para o Estado como um todo. Precisamos brigar para
trazer o Centro para Ji-Paraná”, disso Ivo.
Ficou definida na reunião do Colegiado, a elaboração de um documento, na
forma de resolução, para ser enviado à Comissão Intergestora Bipartite (CIB), em Porto Velho, solicitando a instalação do Centro em Ji-Paraná.
Investimento para a dengue
Outro assunto muito debatido na reunião do CGR foi a necessidade de maiores investimento por parte do Estado e da União aos municípios para o combate à dengue.
“O Governo Federal quer combater a dengue só com papel. Nós, aqui na
ponta, nos municípios, precisamos é de dinheiro para o combate à doença.
Tem município que recebe R$ 4 mil para combater a dengue. Isto não dá nem
para abastecer os veículos que são utilizados para rodar com o fumacê nos
bairros”, reivindicou o secretário de Saúde de Urupá, Renisvaldo de Oliveira.
Ainda sobre o combate ao Aedes aegypti nos municípios, Isac Medeiros,
coordenador de Endemias de Jaru, lembrou aos secretários da importância
da formação e treinamento de equipes de entomologia para que sejam feitos
testes antes e depois das aplicações do inseticida para avaliar a eficácia do
produto na eliminação do mosquito.
“O Ministério (da Saúde) manda que seja utilizada uma quantidade de
inseticida que não mata os mosquitos aqui de Rondônia. Eles fazem testes
em laboratório, com mosquito criado em cativeiro que se alimenta do sangue
de codornas. Aqui nossa realidade é outra. O mosquito aqui se cria dentro
de fossas no meio do sabão, de água sanitária. É muito mais resistente.
É necessário quase cinco vezes mais inseticida para matar o mosquito. Comprovamos isso com testes que fizemos”, explicou o técnico jaruense.
Outros temas que fizeram parte da pauta de reunião foram a aprovação
da ata da primeira reunião; mudanças no calendário do Colegiado, com a
anexação de duas reuniões itinerantes, ainda a serem definidas locais e datas;
apresentação do consolidado do TFD na Regional; a necessidade da revisão
da Programação Pactuada integrada (PPI), que ficou para ser discutida na
próxima reunião; o credenciamento dos coordenadores dos Programa de
Atenção à Saúde do Idoso (PASI) nos municípios da Regional; entre outros.
Ji-Paraná intensifica campanha de combate ao Aedes aegypti
Setores prepara seminário sobre dengue
A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), por meio da Divisão de Controle de Vetores, vai realizar na próxima terça-feira, no prédio do Sindsef, um seminário para apresentação do Plano de Contingência das Ações de Combate à Dengue no Município de Ji-Paraná. O seminário terá início às 8 horas e segue até às 17 horas, com intervalo de 2 horas para almoço.
De acordo com o diretor da Divisão de Vetores, Milton Rodrigues, no seminário que serão definidas as ações da Secretaria para o período de maior incidência da doença na região Norte, que vai de outubro a março (período chuvoso).
Basicamente, a Divisão pretende dar continuidade ao trabalho realizado no ano passado, quando foram notificados, oficialmente, 1.272 casos da doença no município, sendo que destes somente 384 casos foram confirmados. O número de casos notificados em Ji-Paraná é inferior ao número registrado em várias cidades do Estado, como, por exemplo, Cacoal (2.086) e Pimenta Bueno (1.650).
Para o combate à dengue em Ji-Paraná, a Divisão de Vetores conta com dois veículos para a coleta de pneus e entulhos, 15 equipamentos para a aspersão de inseticida (termonebulizadores e UBVs), além do efetivo de pelo menos 70 servidores trabalhando direta ou indiretamente no combate à doença.
O secretário de Saúde, José Batista, que deverá participar do seminário, disse que tudo será feito para manter a população livre da doença e do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
Fonte: Decom
Ji-Paraná intensifica campanha de combate ao Aedes aegypti
A Divisão de Controle de Vetores da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) prepara mais uma ação importante de combate à Dengue no município para esta semana. Trata-se da distribuição de 400 banners e folhetos educativos mostrando como a população deve combater o Aedes aegypti. A medida se faz necessária uma vez que, mesmo com todos os esforços que tem sido feito para afastar o fantasma do surto da doença, Ji-Paraná aparece ainda no mapa do LIRAa do Ministério da Saúde como em situação de risco.
O Ministério da Saúde disponibilizou em seu site um mapa com informações do Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) em todo o País. O LIRAa funciona como uma ferramenta para ajudar a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito.
No mapa do LIRAa, duas cidades da Região Norte figuram em situação de risco de surto de dengue, com índice maior que 3,9%, Porto Velho e Rio Branco, no Acre. Porto Velho, no caso, aparece com 4,4%. Ji-Paraná aparece no mapa do LIRAa com índice 1,3%, ou seja, dentro da faixa que vai de 1 a 3,9% de infestação, considerado situação de alerta.
Luta constante
Por causa de sua geografia, Ji-Paraná é considerada vulnerável à Dengue. Todos os esforços estão sendo feito para manter a cidade com baixos índices de infestação do mosquito transmissor da doença. Além da fiscalização constante, até acionando a Justiça para proceder a fiscalização em terrenos fechados, a Semusa mantém uma agenda rotativa da aplicação do fumacê em todos os bairros, bem como ações que conclamam a sociedade para ajudar no combate ao mosquito.
Os cartazes buscam sensibilizar a população para a "guerra" que está sendo travada em todo País contra a doença utilizando a seguinte frase: "Você está convocado para: Tropa de Combate a Dengue"
Fonte: SEMUSA
Semusa convoca agentes mirins para combater o mosquito da dengue
Semusa convoca agentes mirins para combater o mosquito da dengue
os alunos ouviram atentamente as explicações de educadores da Semed e técnicos da Semusa sobre as ações mais comuns de combate ao mosquito
Compartilhe
A prefeitura de Porto Velho, por meio da secretaria municipal de Saúde (Semusa), fez o lançamento da carteirinha de agentes mirins de saúde, na manhã desta quarta-feira (09/02), na Escola municipal Maria Isaura. A ação faz parte da programação da Campanha de Combate à Dengue, desencadeada em toda a cidade, numa parceria da Semusa, Semed, Agevisa e Sesau.
Segundo a educadora Noeme Vieira, a participação das crianças é fundamental nesta ação de combate ao mosquito aedes aegypti. “As crianças serão agentes multiplicadores que levarão para dentro de suas casas e para sua comunidade informações sobre como evitar a doença, fazendo grande diferença nos dados que ainda são preocupantes”, disse Noeme.
Antes da entrega das carteirinhas, os alunos ouviram atentamente as explicações de educadores da Semed e técnicos da Semusa sobre as ações mais comuns de combate ao mosquito. Participaram também os coordenadores da Vigilância Sanitária e da Funasa, Belgrano Cavalcanti e Josafá Marreiro, respectivamente. Foram realizadas palestras sobre a doença, seguida de bate papo com os alunos, para sanar as dúvidas deles.
Raimundo Feitoza, coordenador municipal do combate à dengue, foi um dos palestrantes. Ele apresentou dados da doença, falou dos sintomas e da preocupação das autoridades públicas com esta doença que pode levar à morte. Raimundo explicou aos alunos que pequenas ações podem fazer uma grande diferença e que eles podem ajudar consideravelmente na diminuição dos casos. “Se você vê que na sua casa, existe uma caixa d’água que está descoberta, avise aos seus pais que ali pode ser um criadouro do mosquito; se o muro tem cacos de vidros, peça para colocar areia, ou retirar aqueles pedaços que possam estar acumulando água; peça para o papai verificar a calha, que pode ter folhas e também acumular água; a fossa também deve estar fechada, pois o mosquito utiliza não só água limpa, mas suja também”, observou.
Outras ações
A Semusa e Semed programaram visitas inspecionadas, na companhia dos alunos, pela equipe de endemias do município, em busca de possíveis criadouros do vetor da dengue, como também recolhimento de pneus com alunos do 6º ano, para o Ecoponto devido as suas ações e pit stops para abordagem dos condutores, passageiros e transeuntes, com distribuição de material nas imediações da escola. Para estimular ainda mais a participação dos estudantes foram programadas também premiações aos agentes mirins.
Contribuição
A professora Janaina Ferreira, destacou que o envolvimento das crianças nesta campanha, contribui para uma melhor formação. “Elas aprendem não só a combater a dengue, mas a juntos preservar o meio ambiente e trabalhar em conjunto”, disse.
O pequeno Lukas Toledo, de 9 anos, confirma sua participação. “Se eu encontrar qualquer vasilha com água parada, vou secar, e também vou colocar areia nos pratinhos das plantas, e avisar meus vizinhos sobre as caixas d’água abertas”, disse. Já Rayane Neves, de 11 anos juntou os colegas e disse que a partir de agora na escola e onde mora haverá uma tropa mirim de plantão, para fiscalizar tudo a volta e não deixar lixo espalhado que possa servir como abrigo para o desenvolvimento do mosquito.“Vamos ficar de olho, e não deixar o mosquito entrar nas nossas casas”, disse a garota.
A educadora Noeme Vieira ressaltou que a escola Maria Isaura foi a primeira unidade a receber a proposta, mas as outras escolas também participarão. De acordo com ela além das carteirinhas os alunos receberam materiais informativos sobre a doença e seus sintomas, como também as ações de combate ao mosquito. “A carteirinha é uma forma de incentivar o aluno, lhe ofertando uma missão perante sua comunidade, eles se tornam mais ativos diante desta ação, trazendo para si responsabilidades”, comentou.
O programa de Educação em Saúde desenvolvido pela secretaria municipal de Saúde, através do Niemsus, trabalha vários temas procurando abranger todas as áreas da saúde priorizando sempre a ação preventiva. “Nós precisamos orientar nossas crianças através de hábitos saudáveis de higiene, de educação alimentar e de prevenção mesmo, ensinando a elas que é menos oneroso para os órgãos públicos quando se consegue evitar a doença. Colocá-las como agentes mirins contra a Dengue é também mais uma forma de chegarmos aos adultos na tentativa de reduzir os casos de Dengue” finalizou o secretário municipal de Saúde, Williames Pimentel.
Por: Meiry Santos
os alunos ouviram atentamente as explicações de educadores da Semed e técnicos da Semusa sobre as ações mais comuns de combate ao mosquito
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A prefeitura de Porto Velho, por meio da secretaria municipal de Saúde (Semusa), fez o lançamento da carteirinha de agentes mirins de saúde, na manhã desta quarta-feira (09/02), na Escola municipal Maria Isaura. A ação faz parte da programação da Campanha de Combate à Dengue, desencadeada em toda a cidade, numa parceria da Semusa, Semed, Agevisa e Sesau.
Segundo a educadora Noeme Vieira, a participação das crianças é fundamental nesta ação de combate ao mosquito aedes aegypti. “As crianças serão agentes multiplicadores que levarão para dentro de suas casas e para sua comunidade informações sobre como evitar a doença, fazendo grande diferença nos dados que ainda são preocupantes”, disse Noeme.
Antes da entrega das carteirinhas, os alunos ouviram atentamente as explicações de educadores da Semed e técnicos da Semusa sobre as ações mais comuns de combate ao mosquito. Participaram também os coordenadores da Vigilância Sanitária e da Funasa, Belgrano Cavalcanti e Josafá Marreiro, respectivamente. Foram realizadas palestras sobre a doença, seguida de bate papo com os alunos, para sanar as dúvidas deles.
Raimundo Feitoza, coordenador municipal do combate à dengue, foi um dos palestrantes. Ele apresentou dados da doença, falou dos sintomas e da preocupação das autoridades públicas com esta doença que pode levar à morte. Raimundo explicou aos alunos que pequenas ações podem fazer uma grande diferença e que eles podem ajudar consideravelmente na diminuição dos casos. “Se você vê que na sua casa, existe uma caixa d’água que está descoberta, avise aos seus pais que ali pode ser um criadouro do mosquito; se o muro tem cacos de vidros, peça para colocar areia, ou retirar aqueles pedaços que possam estar acumulando água; peça para o papai verificar a calha, que pode ter folhas e também acumular água; a fossa também deve estar fechada, pois o mosquito utiliza não só água limpa, mas suja também”, observou.
Outras ações
A Semusa e Semed programaram visitas inspecionadas, na companhia dos alunos, pela equipe de endemias do município, em busca de possíveis criadouros do vetor da dengue, como também recolhimento de pneus com alunos do 6º ano, para o Ecoponto devido as suas ações e pit stops para abordagem dos condutores, passageiros e transeuntes, com distribuição de material nas imediações da escola. Para estimular ainda mais a participação dos estudantes foram programadas também premiações aos agentes mirins.
Contribuição
A professora Janaina Ferreira, destacou que o envolvimento das crianças nesta campanha, contribui para uma melhor formação. “Elas aprendem não só a combater a dengue, mas a juntos preservar o meio ambiente e trabalhar em conjunto”, disse.
O pequeno Lukas Toledo, de 9 anos, confirma sua participação. “Se eu encontrar qualquer vasilha com água parada, vou secar, e também vou colocar areia nos pratinhos das plantas, e avisar meus vizinhos sobre as caixas d’água abertas”, disse. Já Rayane Neves, de 11 anos juntou os colegas e disse que a partir de agora na escola e onde mora haverá uma tropa mirim de plantão, para fiscalizar tudo a volta e não deixar lixo espalhado que possa servir como abrigo para o desenvolvimento do mosquito.“Vamos ficar de olho, e não deixar o mosquito entrar nas nossas casas”, disse a garota.
A educadora Noeme Vieira ressaltou que a escola Maria Isaura foi a primeira unidade a receber a proposta, mas as outras escolas também participarão. De acordo com ela além das carteirinhas os alunos receberam materiais informativos sobre a doença e seus sintomas, como também as ações de combate ao mosquito. “A carteirinha é uma forma de incentivar o aluno, lhe ofertando uma missão perante sua comunidade, eles se tornam mais ativos diante desta ação, trazendo para si responsabilidades”, comentou.
O programa de Educação em Saúde desenvolvido pela secretaria municipal de Saúde, através do Niemsus, trabalha vários temas procurando abranger todas as áreas da saúde priorizando sempre a ação preventiva. “Nós precisamos orientar nossas crianças através de hábitos saudáveis de higiene, de educação alimentar e de prevenção mesmo, ensinando a elas que é menos oneroso para os órgãos públicos quando se consegue evitar a doença. Colocá-las como agentes mirins contra a Dengue é também mais uma forma de chegarmos aos adultos na tentativa de reduzir os casos de Dengue” finalizou o secretário municipal de Saúde, Williames Pimentel.
Por: Meiry Santos
Governo convoca população para formar tropa de combate à dengue
Governo convoca população para formar tropa de combate à dengue
Campanha “Tropa de Combate à Dengue” visa conscientizar a população sobre a necessidade de cada um fazer sua parte no sentido de evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.
Lançamento da campanha contra a dengue, na capital
Somar esforços para vencer mais uma batalha. É com essa proposta que o Governo do Estado realizou na manhã desta sexta-feira (19), por meio da Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa/Sesau), o lançamento da Campanha “Tropa de Combate à Dengue” visando conscientizar a população sobre a necessidade de cada um fazer sua parte no sentido de evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.
Apesar de Rondônia estar inserida na área de riscos epidemiológicos, dados apresentados no evento, que contou com a presença da secretária-adjunta da Saúde estadual, Josefa Lourdes, o gerente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, Marcos Ferreira, e equipes de campo do Estado e município, mostram como positivos os resultados das ações realizadas em um ano, por isso a necessidade de deixar a população em alerta, mantendo, sempre, as ações preventivas.
Segundo Marcos Ferreira, enquanto em outubro de 2009 foram notificados 1.396 casos, em outubro deste ano foram apenas 106. “Para se ter uma ideia, em sete meses (maio a novembro deste ano), houve 1.397 casos, ou seja, apenas um a mais que no mês de outubro de 2009”, explicou.
A proposta agora, segundo o gerente de Vigilância Epidemiológica, é que a população continue contribuindo com a redução da doença retirando de suas casas e terrenos baldios o lixo e todos os objetos que acumulam água, tornando-se possíveis criadouros do mosquito. Se não puderem ser retirados, como é o exemplo das caixas d’água, a orientação é para que sejam providenciadas tampas ou que a água seja trocada todos os dias, no caso de vasos de plantas, bebedouros de animais e outros.
Para melhor esclarecer a sociedade, de acordo com a adjunta da Sesau, Josefa Lourdes, além do uso dos veículos de comunicação, folders e cartazes, serão distribuídas cartilhas com informações e ilustrações de fácil assimilação para os alunos de todo o Estado. “Sabemos que a dengue é um desafio para a saúde pública e para evitá-la estamos convocando toda a população e destacando a necessidade de cada um fazer a sua parte, pois sem água parada, o mosquito não procria”, afirmou.
Entre as ações do Estado para combater o mosquito, estão também o desenvolvimento no período considerado crítico (epidêmico 2010/2011), reuniões de avaliação, treinamento para médicos, enfermeiros e equipe técnica; assessoramento e supervisão nos 31 municípios que apresentaram maiores problemas técnico-operacionais no período anterior; e treinamento do Levantamento de Índice Rápido (Lira) para 14 municípios e Levantamento de Índice Amostral (LIA) para 38 municípios.
Conforme a Agevisa, de outubro de 2009 a abril de 2010, período do pico da doença devido às chuvas, foram registrados 38.486 casos (com 31 óbitos), destacando-se Porto Velho com 6.029 nos quatro primeiros meses deste ano, seguido de Pimenta Bueno (1.432), Ji-Paraná (1.185), Rolim de Moura (1.182), Vilhena (1.172), Presidente Médici (1.080) e Buritis (1.031). Os de menor foram Pimenteiras do Oeste (3), Castanheiras (4) e Cacaulândia (5).
Campanha “Tropa de Combate à Dengue” visa conscientizar a população sobre a necessidade de cada um fazer sua parte no sentido de evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.
Lançamento da campanha contra a dengue, na capital
Somar esforços para vencer mais uma batalha. É com essa proposta que o Governo do Estado realizou na manhã desta sexta-feira (19), por meio da Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa/Sesau), o lançamento da Campanha “Tropa de Combate à Dengue” visando conscientizar a população sobre a necessidade de cada um fazer sua parte no sentido de evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.
Apesar de Rondônia estar inserida na área de riscos epidemiológicos, dados apresentados no evento, que contou com a presença da secretária-adjunta da Saúde estadual, Josefa Lourdes, o gerente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, Marcos Ferreira, e equipes de campo do Estado e município, mostram como positivos os resultados das ações realizadas em um ano, por isso a necessidade de deixar a população em alerta, mantendo, sempre, as ações preventivas.
Segundo Marcos Ferreira, enquanto em outubro de 2009 foram notificados 1.396 casos, em outubro deste ano foram apenas 106. “Para se ter uma ideia, em sete meses (maio a novembro deste ano), houve 1.397 casos, ou seja, apenas um a mais que no mês de outubro de 2009”, explicou.
A proposta agora, segundo o gerente de Vigilância Epidemiológica, é que a população continue contribuindo com a redução da doença retirando de suas casas e terrenos baldios o lixo e todos os objetos que acumulam água, tornando-se possíveis criadouros do mosquito. Se não puderem ser retirados, como é o exemplo das caixas d’água, a orientação é para que sejam providenciadas tampas ou que a água seja trocada todos os dias, no caso de vasos de plantas, bebedouros de animais e outros.
Para melhor esclarecer a sociedade, de acordo com a adjunta da Sesau, Josefa Lourdes, além do uso dos veículos de comunicação, folders e cartazes, serão distribuídas cartilhas com informações e ilustrações de fácil assimilação para os alunos de todo o Estado. “Sabemos que a dengue é um desafio para a saúde pública e para evitá-la estamos convocando toda a população e destacando a necessidade de cada um fazer a sua parte, pois sem água parada, o mosquito não procria”, afirmou.
Entre as ações do Estado para combater o mosquito, estão também o desenvolvimento no período considerado crítico (epidêmico 2010/2011), reuniões de avaliação, treinamento para médicos, enfermeiros e equipe técnica; assessoramento e supervisão nos 31 municípios que apresentaram maiores problemas técnico-operacionais no período anterior; e treinamento do Levantamento de Índice Rápido (Lira) para 14 municípios e Levantamento de Índice Amostral (LIA) para 38 municípios.
Conforme a Agevisa, de outubro de 2009 a abril de 2010, período do pico da doença devido às chuvas, foram registrados 38.486 casos (com 31 óbitos), destacando-se Porto Velho com 6.029 nos quatro primeiros meses deste ano, seguido de Pimenta Bueno (1.432), Ji-Paraná (1.185), Rolim de Moura (1.182), Vilhena (1.172), Presidente Médici (1.080) e Buritis (1.031). Os de menor foram Pimenteiras do Oeste (3), Castanheiras (4) e Cacaulândia (5).
COMBATE A DENGUE CONTINUA EM VILHENA RO.
COMBATE A DENGUE CONTINUA EM VILHENA
Publicado por Redação [reportagem] em 03/2/2011 (217 leituras)
Campanha segue até o mês de março.
A campanha de mobilização contra a Dengue vem sendo promovida por vários setores da Secretaria Municipal de Saúde (Divisão de Epidemiologia, PAC´S/PSF, Oficina Municipal de Saneamento, Núcleo de Educação em Saúde, Vigilância Sanitária, Divisão de Endemias) juntamente com outros setores da Prefeitura Municipal (Secretaria de Planejamento, Secretaria da Fazenda, Secretaria Municipal de Obras) e com a cooperação dos cidadãos, numa luta ao longo prazo para o controle da Dengue.
As atividades estão sendo realizadas exaustivamente para que a comunidade adquira conhecimentos e consciência do problema. O foco é manter a população informada sobre a doença, sobre o vetor e sobre as medidas de prevenção.
A campanha iniciou-se no mês de novembro do ano passado e segue até o mês de março deste ano. Vários mutirões de limpeza estão sendo realizados nos bairros por agentes da Divisão de Endemias, visando a conscientização da população de que a dengue é uma doença que pode levar a morte e que é necessário que os cidadãos se preocupem e cuidem de suas casas, apartamentos, lotes e até mesmo das ruas, não jogando nenhum recipiente, tampa ou qualquer objeto que possa acumular água.
Os agentes comunitários intensificam o Projeto de multa para moradores reincidentes com focos positivos de Aedes Aegypti em seus quintais, já aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde e pela Procuradoria do Município e em parceria com a Vigilância Sanitária.
Está sendo realizado um Pit Stop duas vezes por semana no semáforo do centro da cidade durante todo o período de chuva, com entrega de folder a população, coletas de pneus em locais detectadas pelos agentes ou denuncias através do Disk Dengue pelo telefone 3321-4667.
O Prefeito José Rover (PP), esta junto na campanha e ressalta que é importante todo cidadão manter a casa limpa sem nenhum foco do mosquito Aedes Aegypti, cuidando dos quintais, ruas e lotes vagos, retirando pratinhos de vasos, não deixar água acumulada, limpar calha e manter sempre limpo qualquer lugar que possa acumular água.
Aconselha que em casos de alguns sintomas como febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e dores no corpo é preciso ficar atento e procurar imediatamente um médico. “Se todos nós fizermos nossa parte, não sofreremos com casos de dengue no município”, lembra o prefeito.
Publicado por Redação [reportagem] em 03/2/2011 (217 leituras)
Campanha segue até o mês de março.
A campanha de mobilização contra a Dengue vem sendo promovida por vários setores da Secretaria Municipal de Saúde (Divisão de Epidemiologia, PAC´S/PSF, Oficina Municipal de Saneamento, Núcleo de Educação em Saúde, Vigilância Sanitária, Divisão de Endemias) juntamente com outros setores da Prefeitura Municipal (Secretaria de Planejamento, Secretaria da Fazenda, Secretaria Municipal de Obras) e com a cooperação dos cidadãos, numa luta ao longo prazo para o controle da Dengue.
As atividades estão sendo realizadas exaustivamente para que a comunidade adquira conhecimentos e consciência do problema. O foco é manter a população informada sobre a doença, sobre o vetor e sobre as medidas de prevenção.
A campanha iniciou-se no mês de novembro do ano passado e segue até o mês de março deste ano. Vários mutirões de limpeza estão sendo realizados nos bairros por agentes da Divisão de Endemias, visando a conscientização da população de que a dengue é uma doença que pode levar a morte e que é necessário que os cidadãos se preocupem e cuidem de suas casas, apartamentos, lotes e até mesmo das ruas, não jogando nenhum recipiente, tampa ou qualquer objeto que possa acumular água.
Os agentes comunitários intensificam o Projeto de multa para moradores reincidentes com focos positivos de Aedes Aegypti em seus quintais, já aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde e pela Procuradoria do Município e em parceria com a Vigilância Sanitária.
Está sendo realizado um Pit Stop duas vezes por semana no semáforo do centro da cidade durante todo o período de chuva, com entrega de folder a população, coletas de pneus em locais detectadas pelos agentes ou denuncias através do Disk Dengue pelo telefone 3321-4667.
O Prefeito José Rover (PP), esta junto na campanha e ressalta que é importante todo cidadão manter a casa limpa sem nenhum foco do mosquito Aedes Aegypti, cuidando dos quintais, ruas e lotes vagos, retirando pratinhos de vasos, não deixar água acumulada, limpar calha e manter sempre limpo qualquer lugar que possa acumular água.
Aconselha que em casos de alguns sintomas como febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e dores no corpo é preciso ficar atento e procurar imediatamente um médico. “Se todos nós fizermos nossa parte, não sofreremos com casos de dengue no município”, lembra o prefeito.
Secretaria de Saúde firma parceria com escolas no combate contra dengue
Secretaria de Saúde firma parceria com escolas no combate contra dengue
sexta-feira, 25 de março de 2011
Dengue se você agir podemos evitar! A Prefeitura de Vilhena por meio da Secretaria
Municipal de Saúde-Semus deu inicio no mês de março ao “Projeto Reciclar na escola,
formando cidadão, educando para futuro” que tem como objetivo auxiliar durante o ano
a retirada do lixo depositado ao céu aberto e diminuir a oferta de criadouro do mosquito
Aedes Aegypti e do número de pessoas infectadas pelo mosquito da dengue.
O projeto foi criado no ano de 2006 através da Divisão de Endemias ligado a Secretaria
Municipal de Saúde-Semus. No primeiro ano do projeto, apenas duas escolas foram
envolvidas, a Escola Estadual Machado de Assis e a Escola Municipal do Hermógenes
Roberto Nogueira.
Segundo o coordenador do Núcleo de Educação e Saúde-, Paulo Tarcisio, com passar
do tempo o número de escolas foram sendo envolvidas foram aumentando de acordo
com sucesso do projeto. “O critério para a escolha das escolas é definido de acordo com
número de pessoas infectadas pelo vírus da dengue nos bairros onde as escolas estão
localizadas”, destacou o coordenador do projeto.
Esse ano as escolas municipais e estaduais que participarão do Projeto Reciclar são:
Cristo Rei, Dalila Donadon, Hermógenes Nogueira, Ivete Brustolin, a escola estadual
Luiz Carlos, Machado de Assis, Marcos Donadon, Marechal Rondon, Marizete Mendes,
Vilma Vieira, Shirley Cerruti.
O projeto vai de março (período chuvoso em Vilhena, onde o índice de pessoas
infectadas pelo mosquito da dengue e maior), a outubro (período de seca no município).
O projeto funcionará entre a temporada da chuva e a seca, auxiliando as escolas na
coleta dos resíduos, diminuindo do meio ambiente o lixo possível de ser reciclado. Cada
escola além e contribuir com a limpeza do meio ambiente, ganhará como incentivo
uma viagem para Cacoal Selva Park, além da possibilidade de vender o lixo reciclável
revertendo esses recursos financeiros para própria escola.
A Prefeitura sozinha entende que para vencermos essa guerra contra o mosquito da
dengue precisamos firmar parcerias entre a comunidade e entidades que concordaram se
juntar em prol dessa causa tão nobre, as secretarias e órgãos envolvidas são: Secretaria
Municipal de Educação-Semed, Representação Estadual de Educação, Câmara de
Vereadores, Divisão de Endemias, Núcleo de Educação em Saúde.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Dengue se você agir podemos evitar! A Prefeitura de Vilhena por meio da Secretaria
Municipal de Saúde-Semus deu inicio no mês de março ao “Projeto Reciclar na escola,
formando cidadão, educando para futuro” que tem como objetivo auxiliar durante o ano
a retirada do lixo depositado ao céu aberto e diminuir a oferta de criadouro do mosquito
Aedes Aegypti e do número de pessoas infectadas pelo mosquito da dengue.
O projeto foi criado no ano de 2006 através da Divisão de Endemias ligado a Secretaria
Municipal de Saúde-Semus. No primeiro ano do projeto, apenas duas escolas foram
envolvidas, a Escola Estadual Machado de Assis e a Escola Municipal do Hermógenes
Roberto Nogueira.
Segundo o coordenador do Núcleo de Educação e Saúde-, Paulo Tarcisio, com passar
do tempo o número de escolas foram sendo envolvidas foram aumentando de acordo
com sucesso do projeto. “O critério para a escolha das escolas é definido de acordo com
número de pessoas infectadas pelo vírus da dengue nos bairros onde as escolas estão
localizadas”, destacou o coordenador do projeto.
Esse ano as escolas municipais e estaduais que participarão do Projeto Reciclar são:
Cristo Rei, Dalila Donadon, Hermógenes Nogueira, Ivete Brustolin, a escola estadual
Luiz Carlos, Machado de Assis, Marcos Donadon, Marechal Rondon, Marizete Mendes,
Vilma Vieira, Shirley Cerruti.
O projeto vai de março (período chuvoso em Vilhena, onde o índice de pessoas
infectadas pelo mosquito da dengue e maior), a outubro (período de seca no município).
O projeto funcionará entre a temporada da chuva e a seca, auxiliando as escolas na
coleta dos resíduos, diminuindo do meio ambiente o lixo possível de ser reciclado. Cada
escola além e contribuir com a limpeza do meio ambiente, ganhará como incentivo
uma viagem para Cacoal Selva Park, além da possibilidade de vender o lixo reciclável
revertendo esses recursos financeiros para própria escola.
A Prefeitura sozinha entende que para vencermos essa guerra contra o mosquito da
dengue precisamos firmar parcerias entre a comunidade e entidades que concordaram se
juntar em prol dessa causa tão nobre, as secretarias e órgãos envolvidas são: Secretaria
Municipal de Educação-Semed, Representação Estadual de Educação, Câmara de
Vereadores, Divisão de Endemias, Núcleo de Educação em Saúde.
Dengue em Rondônia: participação da comunidade é fundamental para combater a doença
Dengue em Rondônia: participação da comunidade é fundamental para combater a Dengue..
Duas cidades (Jaru e Cacoal), já decretaram Estado de Emergência, por registrar números crescentes no contágio da doença e até com mortes.
Agentes públicos de Rio de Janeiro ( RJ) estão autorizados a multar em até R$ 3 mil proprietários de imóveis onde são encontrados focos do Aedes Aegypti, mosquito que provoca a dengue. A medida é cumprimento da Lei Municipal 5.141, que foi aprovada na Câmara e sancionada pelo prefeito Eduardo Paes. Caso o infrator concorde em assistir a palestras informativas sobre o controle da doença, a penalidade pode ser cancelada.
A mesma rigidez da iniciativa tomada pela prefeitura e vereadores daquela cidade também poderia ser aplicada junto às ações de combate à dengue em Rondônia. É que, pelo menos duas cidades (Jaru e Cacoal), já decretaram Estado de Emergência, por registrar números crescentes no contágio da doença e até com mortes.
A responsabilidade sobre o combate à dengue não é só do Poder Público de Rondônia. Com ações simples, a população poderia evitar a reprodução do mosquito transmissor. As medidas que podem ser tomadas pela comunidade não só reduziriam a proliferação da doença, mas também a erradicaria.
Medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do aedes aegypti)
• Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
• Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;
• Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
• A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
• Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
• Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
• As piscinas devem ter tratamento de água com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
• Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).
• Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
• As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.
• Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada.
Duas cidades (Jaru e Cacoal), já decretaram Estado de Emergência, por registrar números crescentes no contágio da doença e até com mortes.
Agentes públicos de Rio de Janeiro ( RJ) estão autorizados a multar em até R$ 3 mil proprietários de imóveis onde são encontrados focos do Aedes Aegypti, mosquito que provoca a dengue. A medida é cumprimento da Lei Municipal 5.141, que foi aprovada na Câmara e sancionada pelo prefeito Eduardo Paes. Caso o infrator concorde em assistir a palestras informativas sobre o controle da doença, a penalidade pode ser cancelada.
A mesma rigidez da iniciativa tomada pela prefeitura e vereadores daquela cidade também poderia ser aplicada junto às ações de combate à dengue em Rondônia. É que, pelo menos duas cidades (Jaru e Cacoal), já decretaram Estado de Emergência, por registrar números crescentes no contágio da doença e até com mortes.
A responsabilidade sobre o combate à dengue não é só do Poder Público de Rondônia. Com ações simples, a população poderia evitar a reprodução do mosquito transmissor. As medidas que podem ser tomadas pela comunidade não só reduziriam a proliferação da doença, mas também a erradicaria.
Medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do aedes aegypti)
• Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
• Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;
• Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
• A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
• Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
• Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
• As piscinas devem ter tratamento de água com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
• Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).
• Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
• As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.
• Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada.
Indice de infestação do mosquito Aedes Aegypti 2009 e 2010 em Rondonia
Indice de infestação do mosquito Aedes Aegypti 2009 e 2010
disque saúde 0800 61 1997
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33554&janela=1
disque saúde 0800 61 1997
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33554&janela=1
segunda-feira, 11 de abril de 2011
TUBERCULOSE
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
34
TUBERCULOSE
Frente Parlamentar de HIV/Aids deverá
incorporar tuberculose nas suas ações
Agência de Notícias da Aids – Brasília/DF
Seminário Nacional de Tuberculose encerra com formulação de propostas
Uma das propostas mais votadas durante o Seminário Nacional
de Tuberculose e que será encaminhada ao Ministério da Saúde foi o apoio
à inclusão de pacientes no programa Bolsa Família e/ou outras iniciativas
correlatas de complementação alimentar e inclusão social
Encerrou na manha de sábado o Seminário Nacional de Controle Social e Tuberculose,
que reuniu representantes dos 27 Conselhos Estaduais de Saúde do país, alem de
conselheiros municipais, membros do movimento social e gestores em tuberculose.
Durante dois dias os participantes debateram as principais questões envolvendo o
enfrentamento da tuberculose em especial os relacionados com as populações
prioritárias: população negra, prisional, indígena e moradores de rua. O ultimo dia foi
dedicado ao debate e votação das propostas finais do encontro que serão encaminhadas
ao Ministério da Saúde, aos gestores estaduais, parlamentares e outros segmentos.
O seminário nacional foi um desdobramento de seis seminários regionais que
aconteceram no ultimo ano e reuniram quase 600 pessoas. Dentre as propostas
aprovadas a mais votada foi o apoio a inclusão de pacientes de Tuberculose no programa
Bolsa Família e/ou outras iniciativas correlatas de complementação alimentar e inclusão
social. A adesão ao tratamento da tuberculose, com duração de seis meses, e o principal
empecilho para a cura dos pacientes, principalmente pela falta de complementação
alimentar adequada.
O Dep. Federal Chico D`Ângelo, presidente da Frente Parlamentar de HIV/AIDS no
Congresso Nacional, anunciou que esta fazendo consultas aos membros deste grupo
para inclusão da tuberculose nas ações da Frente. A plenária do evento enviara aos
deputados documento apoiando esta inclusão, considerando que a TB é a principal causa
de morte entre soropositivos.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
35
Abaixo as propostas aprovadas:
Seminário Nacional de Controle Social e Tuberculose 8, 9 e 10 de Outubro de 2009 - Rio
de Janeiro
PROPOSTAS FINAIS:
1-Qualificar e fortalecer o SUS e os Conselhos de Saúde, através da aplicação de
recursos dos Plano Purianuais (PPI) e Planos de Ações e Metas (PAM) e outros, com
inclusão do tema da tuberculose.
2-Priorizar, na formação dos profissionais de saúde, aspectos de retorno ao atendimento
no SUS.
3-Apoio a regulamentação da Emenda Constitucional/29.
4- Fortalecer as comissões temáticas dentro dos conselhos estaduais e municipais de
saúde.
5- Ampliar o acesso à informações epidemiológicas, de destinação de recursos e outras
sobre tuberculose no âmbito federal e estadual.
6- Incluir a pauta de Tuberculose com outros setores sociais que lutam na área dos
direitos humanos e contra as discriminações sociais.
7- Apoio à incorporação do tema tuberculose na Frente Parlamentar de HIV/AIDS no
Congresso Nacional.
8- Fomentar a criação de um dia de conscientização e combate tuberculose nos estados.
9- Pautar a discussão sobre tuberculose nas comissões de saúde das Câmaras
Municipais e Assembléias Legislativas com alta carga de tuberculose visando estimular a
criação de frente no âmbito dos municípios.
10- Estimular a participação de pessoas afetadas por Tuberculose nos espaços de
discussão e decisão como comitês metropolitanos, conselhos, fóruns, comissões e outros.
11- Ampliação de recursos para ações da sociedade civil, através da seleção pública
principalmente as direcionadas as populações específicas mais afetadas e as áreas de
alta carga.
12- Considerar questões de combate ao preconceito e a discriminação as pessoas com
tuberculose em qualquer ação de formação, como campanhas de massa, capacitações e
discussões políticas e de decisão, observados os recortes raciais, de gênero e orientação
sexual.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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13-Que se apóie através de todos os conselhos, Frente Parlamentar e demais
movimentos sociais, a inclusão de pacientes de Tuberculose no programa Bolsa Família
e/ou outras iniciativas correlatas de complementação alimentar e inclusão social.
14-Criação de estratégias de visibilização e divulgação dos direitos dos usuários
pacientes de Tuberculose.
15-Criação de protocolo direcionado a produção de material para profissionais de saúde,
sobre aspectos humanos e sociais dos pacientes de TB, visando humanizar o
atendimento.
16- Ampliar o acesso da população às informações sobre a Tuberculose na População
Negra incluindo o enfrentamento ao racismo institucional e intolerância cultural e religiosa,
com comunicação adequada para diferentes especificidades e grupos, respeitando a Lei
5.296/2004.
17-Melhorar a coleta e a utilização do quesito raça/cor nos sistemas de informação
direcionados a Tuberculose, exigindo este item como obrigatório do preenchimento no
SINAN e demais sistemas.
18-Estimular e ampliar a Inclusão da População Negra no Controle Social voltado ao
enfrentamento da Tuberculose, assim como a criação e o fortalecimento de comissões de
Saúde da População Negra nos conselhos distritais, estaduais, municipais e Distrito
Federal.
19-Garantir a implementação e a ampliação da ESF (Estratégia da Saúde da Família)
sem domicilio e do Programa de Agentes Comunitários de Saúde sem domicilio, visando
o atendimento da pop. de rua em suas especificidades (Tuberculose, HIV/Aids, hepatites,
hanseníase, saúde bucal, atendimento oftalmológico, saúde mental), baseados em
estudos quantitativos e qualitativos e no perfil da pop de rua, fortalecendo a
intersetorialidade entre os diversos atores sociais envolvidos com essa questão.
20-Garantir a real efetivação das diretrizes da Política Nacional de inclusão da pop em
situação de rua, buscando o incentivo diferenciado para estados e municípios que
aderirem à política bem como assegurar a criação de protocolo de atendimento especifico
em tuberculose para essa população tanto na rede publica de saúde quanto no ingresso
da rede de proteção social.
21-Fortalecimento da equipe que desenvolve a política de Redução de Danos e
Tuberculose, realizando perfil epidemiológico e situacional da pop de rua que faz uso de
álcool e outras drogas, bem como, assegurar o acompanhamento supervisionado para o
tratamento dentro da rede pública de saúde e a rede de proteção social existente.
22- Organização da porta de entrada no sistema penitenciário para otimizar a detecção
dos casos de tuberculose.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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23- Estimular a participação de ONG/OSC nos “Conselhos da Comunidade” (previstas na
Lei de Execuções Penais) em cada comarca onde existam unidades prisionais e a
implicação dos Conselhos de Saúde para inclusão da TB nas prisões na agenda política
dos estados e municípios com o objetivo de estimular a criação e implementação de
centros de diagnóstico de TB nas unidades prisionais.
24- Incluir o tema “TB e co-infecçoes HIV/Aids” nos editais de financiamento público,
assegurando o tratamento supervisionado (DOTS), para pesquisas operacionais e
intervenções.
25-Garantir a participação de representantes indígenas em fóruns,seminários e demais
instâncias de discussão em Tuberculose.
26- Capacitação das equipes de saúde, conselheiros indígenas, com materiais didáticos.
Fortalecimento da política de recursos humanos com realização de concurso público para
garantir a continuidade dos trabalhos e a permanência dos profissionais nos locais, com
conseqüente fortalecimento da implementação dos PCT nos DSEI.
27- Articulação dos programas, com atuação em Tuberculose e saúde indígena, para
otimização dos recursos humanos e financeiros.
28- Criação de estratégias de sensibilização através do HUMANIZASUS, direcionada aos
técnicos de atendimento na ponta, no atendimento a pacientes com tuberculose, em
especial moradores de rua, usuários de drogas e população prisional.
29- Ampliação das informações e o entendimento sobre os mecanismos de financiamento
e aplicação de recursos em Tuberculose, do Ministério da Saúde e Fundo Global.
30- Apoiar a realização de trabalho conjunto entra as áreas com atuação junto a saúde
prisional (Tuberculose, HIV/Aids, Hepatites Virais etc).
31- Que os seminários de Controle Social e Tuberculose, sejam reproduzidos nos
estados, com responsabilidade conjunta da gestão local e dos conselhos estaduais.
32- Ao Conselho Nacional de Saúde para pautar reuniões com Ministério Público Federal,
no sentido de obter orientações de ações, quanto a fiscalização orçamentária dos
recursos financeiros oriundos do Ministério da Saúde, quando não aplicado pelo gestor
estadual e municipal no tempo hábil
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
34
TUBERCULOSE
Frente Parlamentar de HIV/Aids deverá
incorporar tuberculose nas suas ações
Agência de Notícias da Aids – Brasília/DF
Seminário Nacional de Tuberculose encerra com formulação de propostas
Uma das propostas mais votadas durante o Seminário Nacional
de Tuberculose e que será encaminhada ao Ministério da Saúde foi o apoio
à inclusão de pacientes no programa Bolsa Família e/ou outras iniciativas
correlatas de complementação alimentar e inclusão social
Encerrou na manha de sábado o Seminário Nacional de Controle Social e Tuberculose,
que reuniu representantes dos 27 Conselhos Estaduais de Saúde do país, alem de
conselheiros municipais, membros do movimento social e gestores em tuberculose.
Durante dois dias os participantes debateram as principais questões envolvendo o
enfrentamento da tuberculose em especial os relacionados com as populações
prioritárias: população negra, prisional, indígena e moradores de rua. O ultimo dia foi
dedicado ao debate e votação das propostas finais do encontro que serão encaminhadas
ao Ministério da Saúde, aos gestores estaduais, parlamentares e outros segmentos.
O seminário nacional foi um desdobramento de seis seminários regionais que
aconteceram no ultimo ano e reuniram quase 600 pessoas. Dentre as propostas
aprovadas a mais votada foi o apoio a inclusão de pacientes de Tuberculose no programa
Bolsa Família e/ou outras iniciativas correlatas de complementação alimentar e inclusão
social. A adesão ao tratamento da tuberculose, com duração de seis meses, e o principal
empecilho para a cura dos pacientes, principalmente pela falta de complementação
alimentar adequada.
O Dep. Federal Chico D`Ângelo, presidente da Frente Parlamentar de HIV/AIDS no
Congresso Nacional, anunciou que esta fazendo consultas aos membros deste grupo
para inclusão da tuberculose nas ações da Frente. A plenária do evento enviara aos
deputados documento apoiando esta inclusão, considerando que a TB é a principal causa
de morte entre soropositivos.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
35
Abaixo as propostas aprovadas:
Seminário Nacional de Controle Social e Tuberculose 8, 9 e 10 de Outubro de 2009 - Rio
de Janeiro
PROPOSTAS FINAIS:
1-Qualificar e fortalecer o SUS e os Conselhos de Saúde, através da aplicação de
recursos dos Plano Purianuais (PPI) e Planos de Ações e Metas (PAM) e outros, com
inclusão do tema da tuberculose.
2-Priorizar, na formação dos profissionais de saúde, aspectos de retorno ao atendimento
no SUS.
3-Apoio a regulamentação da Emenda Constitucional/29.
4- Fortalecer as comissões temáticas dentro dos conselhos estaduais e municipais de
saúde.
5- Ampliar o acesso à informações epidemiológicas, de destinação de recursos e outras
sobre tuberculose no âmbito federal e estadual.
6- Incluir a pauta de Tuberculose com outros setores sociais que lutam na área dos
direitos humanos e contra as discriminações sociais.
7- Apoio à incorporação do tema tuberculose na Frente Parlamentar de HIV/AIDS no
Congresso Nacional.
8- Fomentar a criação de um dia de conscientização e combate tuberculose nos estados.
9- Pautar a discussão sobre tuberculose nas comissões de saúde das Câmaras
Municipais e Assembléias Legislativas com alta carga de tuberculose visando estimular a
criação de frente no âmbito dos municípios.
10- Estimular a participação de pessoas afetadas por Tuberculose nos espaços de
discussão e decisão como comitês metropolitanos, conselhos, fóruns, comissões e outros.
11- Ampliação de recursos para ações da sociedade civil, através da seleção pública
principalmente as direcionadas as populações específicas mais afetadas e as áreas de
alta carga.
12- Considerar questões de combate ao preconceito e a discriminação as pessoas com
tuberculose em qualquer ação de formação, como campanhas de massa, capacitações e
discussões políticas e de decisão, observados os recortes raciais, de gênero e orientação
sexual.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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13-Que se apóie através de todos os conselhos, Frente Parlamentar e demais
movimentos sociais, a inclusão de pacientes de Tuberculose no programa Bolsa Família
e/ou outras iniciativas correlatas de complementação alimentar e inclusão social.
14-Criação de estratégias de visibilização e divulgação dos direitos dos usuários
pacientes de Tuberculose.
15-Criação de protocolo direcionado a produção de material para profissionais de saúde,
sobre aspectos humanos e sociais dos pacientes de TB, visando humanizar o
atendimento.
16- Ampliar o acesso da população às informações sobre a Tuberculose na População
Negra incluindo o enfrentamento ao racismo institucional e intolerância cultural e religiosa,
com comunicação adequada para diferentes especificidades e grupos, respeitando a Lei
5.296/2004.
17-Melhorar a coleta e a utilização do quesito raça/cor nos sistemas de informação
direcionados a Tuberculose, exigindo este item como obrigatório do preenchimento no
SINAN e demais sistemas.
18-Estimular e ampliar a Inclusão da População Negra no Controle Social voltado ao
enfrentamento da Tuberculose, assim como a criação e o fortalecimento de comissões de
Saúde da População Negra nos conselhos distritais, estaduais, municipais e Distrito
Federal.
19-Garantir a implementação e a ampliação da ESF (Estratégia da Saúde da Família)
sem domicilio e do Programa de Agentes Comunitários de Saúde sem domicilio, visando
o atendimento da pop. de rua em suas especificidades (Tuberculose, HIV/Aids, hepatites,
hanseníase, saúde bucal, atendimento oftalmológico, saúde mental), baseados em
estudos quantitativos e qualitativos e no perfil da pop de rua, fortalecendo a
intersetorialidade entre os diversos atores sociais envolvidos com essa questão.
20-Garantir a real efetivação das diretrizes da Política Nacional de inclusão da pop em
situação de rua, buscando o incentivo diferenciado para estados e municípios que
aderirem à política bem como assegurar a criação de protocolo de atendimento especifico
em tuberculose para essa população tanto na rede publica de saúde quanto no ingresso
da rede de proteção social.
21-Fortalecimento da equipe que desenvolve a política de Redução de Danos e
Tuberculose, realizando perfil epidemiológico e situacional da pop de rua que faz uso de
álcool e outras drogas, bem como, assegurar o acompanhamento supervisionado para o
tratamento dentro da rede pública de saúde e a rede de proteção social existente.
22- Organização da porta de entrada no sistema penitenciário para otimizar a detecção
dos casos de tuberculose.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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23- Estimular a participação de ONG/OSC nos “Conselhos da Comunidade” (previstas na
Lei de Execuções Penais) em cada comarca onde existam unidades prisionais e a
implicação dos Conselhos de Saúde para inclusão da TB nas prisões na agenda política
dos estados e municípios com o objetivo de estimular a criação e implementação de
centros de diagnóstico de TB nas unidades prisionais.
24- Incluir o tema “TB e co-infecçoes HIV/Aids” nos editais de financiamento público,
assegurando o tratamento supervisionado (DOTS), para pesquisas operacionais e
intervenções.
25-Garantir a participação de representantes indígenas em fóruns,seminários e demais
instâncias de discussão em Tuberculose.
26- Capacitação das equipes de saúde, conselheiros indígenas, com materiais didáticos.
Fortalecimento da política de recursos humanos com realização de concurso público para
garantir a continuidade dos trabalhos e a permanência dos profissionais nos locais, com
conseqüente fortalecimento da implementação dos PCT nos DSEI.
27- Articulação dos programas, com atuação em Tuberculose e saúde indígena, para
otimização dos recursos humanos e financeiros.
28- Criação de estratégias de sensibilização através do HUMANIZASUS, direcionada aos
técnicos de atendimento na ponta, no atendimento a pacientes com tuberculose, em
especial moradores de rua, usuários de drogas e população prisional.
29- Ampliação das informações e o entendimento sobre os mecanismos de financiamento
e aplicação de recursos em Tuberculose, do Ministério da Saúde e Fundo Global.
30- Apoiar a realização de trabalho conjunto entra as áreas com atuação junto a saúde
prisional (Tuberculose, HIV/Aids, Hepatites Virais etc).
31- Que os seminários de Controle Social e Tuberculose, sejam reproduzidos nos
estados, com responsabilidade conjunta da gestão local e dos conselhos estaduais.
32- Ao Conselho Nacional de Saúde para pautar reuniões com Ministério Público Federal,
no sentido de obter orientações de ações, quanto a fiscalização orçamentária dos
recursos financeiros oriundos do Ministério da Saúde, quando não aplicado pelo gestor
estadual e municipal no tempo hábil
RAIVA HUMANA
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
33
RAIVA HUMANA
Adolescente que sobreviveu à raiva
vai fazer cirurgia para voltar a andar
pe360graus.com – Recife/PE
Marciano Menezes da Silva, 16 anos, retornou na última terça-feira ao Recife e está
internado no HUOC, fazendo exames; ainda não há previsão de data para a operação
O adolescente pernambucano que foi o primeiro brasileiro a sobreviver à raiva humana
vai fazer uma cirurgia para tentar voltar a andar. Marciano Menezes da Silva (foto), 16
anos, retornou na última terça-feira (13) ao Recife para exames. Ele está internado no
Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), onde se prepara para fazer uma operação
na bacia.
De acordo com os médicos, ele vai permanecer internado na unidade até se recuperar.
Nesta quarta (14), um ortopedista do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando
Figueira (Imip) vai definir a data da cirurgia. De acordo com o médico infectologista
Vicente Vaz, a cirurgia não deve ser feita no HUOC.
Marciano Menezes da Silva é natural de Floresta, no Sertão de Pernambuco, e recebeu
alta do HUOC no último dia 18 de setembro. O adolescente estava internado na unidade
de saúde desde o dia 11 de outubro do ano passado. O paciente saiu da UTI no dia 3 de
fevereiro deste ano, após 115 dias de tratamento. Ele se curou da infecção e seus órgãos
vitais funcionam normalmente.
No mundo só há três casos de cura da raiva humana e o de Marciano é um deles. O
médico infectologista RodneyWilloughby, do Hospital Infantil deWisconsin, nos Estados
Unidos, foi o primeiro a conseguir a cura da doença em uma adolescente americana, em
2004. Ele disse que hoje ela está na universidade e leva uma vida normal.
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
33
RAIVA HUMANA
Adolescente que sobreviveu à raiva
vai fazer cirurgia para voltar a andar
pe360graus.com – Recife/PE
Marciano Menezes da Silva, 16 anos, retornou na última terça-feira ao Recife e está
internado no HUOC, fazendo exames; ainda não há previsão de data para a operação
O adolescente pernambucano que foi o primeiro brasileiro a sobreviver à raiva humana
vai fazer uma cirurgia para tentar voltar a andar. Marciano Menezes da Silva (foto), 16
anos, retornou na última terça-feira (13) ao Recife para exames. Ele está internado no
Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), onde se prepara para fazer uma operação
na bacia.
De acordo com os médicos, ele vai permanecer internado na unidade até se recuperar.
Nesta quarta (14), um ortopedista do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando
Figueira (Imip) vai definir a data da cirurgia. De acordo com o médico infectologista
Vicente Vaz, a cirurgia não deve ser feita no HUOC.
Marciano Menezes da Silva é natural de Floresta, no Sertão de Pernambuco, e recebeu
alta do HUOC no último dia 18 de setembro. O adolescente estava internado na unidade
de saúde desde o dia 11 de outubro do ano passado. O paciente saiu da UTI no dia 3 de
fevereiro deste ano, após 115 dias de tratamento. Ele se curou da infecção e seus órgãos
vitais funcionam normalmente.
No mundo só há três casos de cura da raiva humana e o de Marciano é um deles. O
médico infectologista RodneyWilloughby, do Hospital Infantil deWisconsin, nos Estados
Unidos, foi o primeiro a conseguir a cura da doença em uma adolescente americana, em
2004. Ele disse que hoje ela está na universidade e leva uma vida normal.
LEISHMANIOSE
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
31
LEISHMANIOSE
Capital tem 108 casos de calazar humano
Diário do Nordeste – Fortaleza /CE
Embora muitos cães sejam examinados e diagnosticados
com calazar, nem todos são eutanasiados
JANAYDE GONÇALVES
Dados da Secretaria Municipal de Saúde revelam que, este ano, já foram 231 casos
notificados de calazar em seres humanos. Na Capital, foram 157, seis pessoas já
morreram e há 108 confirmações da doença. Os bairros de maior incidência são Pan
Americano, Praia de Iracema, Luciano Cavalcante, Montese, Messejana, Joaquim Távora,
Serrinha e Lagoa Redonda.
Um cão limpo, aparentemente saudável e até gordinho. Nada denunciava em sua pele,
patas ou unhas que corria no seu corpo uma doença que pode causar grandes epidemias.
Na tarde de ontem, o cão de seis anos saiu do seu quintal, no bairro Bom Jardim e foi
para um passeio sem volta. Ele foi levado pelo dono, João Victor Sousa,65, para o Centro
de Controle e Zoonoses (CZZ), na Maraponga. Ali ele foi sacrificado e posteriormente
será encaminhado, como outros 7.240 animais já foram este ano, para o aterro sanitário
da Caucaia.
Parece triste o fim do animal de estimação. Mas esta é a medida tomada quando é
diagnosticado em um cão a Leishmaniose visceral, popularmente conhecida como
calazar. Doença muito grave, que quando percebida tardiamente em pessoas e não
sendo tratada, leva, em 100% dos casos, ao óbito, conforme explica o responsável
técnico pela vigilância de controle de Leishmaniose Visceral em Fortaleza, Ronaldo
Pinheiro.
Embora exista tratamento contra a leishmaniose -- o remédio indicado Organização
Mundial de Saúde (OMS) é o Glucatine -- enquanto houverem pessoas e cães infectadas,
existe há chance de sua proliferação. De acordo com o veterinário do Centro de Controle
de Zoonoses, Sérgio Franco, os bairros com incidências moderadas e intensas, recebem,
além da borrifa com o inseticida, visitas educativas e de controle do mosquito em parceria
com as Secretarias Executivas Regionais. Segundo Franco, em 90% das casas onde
foram encontrados os mosquitos havia excesso de matéria orgânica nos quintais.
Em janeiro deste ano foi implantado um sistema de diagnóstico rápido e tratamento na
rede pública, informou Ronaldo Pinheiro. “Hoje, em todos os hospitais, é possível realizar
o teste RK39, que revela, em cerca de 20 minutos, se há no sangue do paciente a
presença do anticorpo contra o parasita transmissor da doença. Antigamente, o paciente
precisava ser encaminhado para o Hospital São José”, completou Pinheiro.
Enquanto existe possibilidade para tratamento nos seres humanos, a realidade para os
cães é bem diferente, levando à opção da eutanásia, em detrimento da saúde pública.
Enquanto vivos, os cães continuam sendo reservatórios da doença.
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
32
Por desconhecimento da gravidade do calazar, pela inexistência de sintomas evidentes
em alguns casos e por apego aos bichos, muitas pessoas não permitem a eutánasia em
seus animais. Mesmo cientes do resultado do teste, algumas pessoas insistem em
prolongar a vida dos bichinhos.
Este é um grande problema enfrentado pelo CCZF. A veterinária da entidade, Ligene
Fernandes, revelou que embora exista o trabalho de examinar milhares de animais,
(somente este ano, 59.232 amostras já foram recolhidas) e de comunicar aos donos,
somente 73,2% foram eutanasiados.
PERIGO
3.213 casos foram constatados em cães somente este ano, após coleta de sangue e
exame realizados pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município 2.385 cães foram
eutanasiados em 2009, ou seja, 26% dos cães não chegam ao CCZ, mesmo tendo sido
examinados e os donos comunicados sobre a doença
FIQUE POR DENTRO
O que é Leishmaniose Visceral (Calazar)?
O calazar é uma doença grave que acomete pessoas e alguns animais. Era mais
frequente na área rural, mas vem aumentando nos centros urbanos. É transmitido por
meio da picada "mosquito-palha", muito pequeno, que se reproduz no solo úmido
contendo folhas, restos de frutas, fezes de animais etc. Quando o inseto pica um animal
que já apresenta o calazar, fica infectado e, no contato com o ser humano, transmite a
doença. Os principais sintomas no cão são emagrecimento, queda de pelo no corpo e em
torno dos olhos, crescimento exagerado das unhas, feridas comuns na pele Os principais
sintomas no homem são febre durante muitos dias, perda de apetite, emagrecimento,
palidez, tosse seca, fraqueza. Com o passar do tempo o doente apresenta aumento do
fígado e do baço (barriga inchada)
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
31
LEISHMANIOSE
Capital tem 108 casos de calazar humano
Diário do Nordeste – Fortaleza /CE
Embora muitos cães sejam examinados e diagnosticados
com calazar, nem todos são eutanasiados
JANAYDE GONÇALVES
Dados da Secretaria Municipal de Saúde revelam que, este ano, já foram 231 casos
notificados de calazar em seres humanos. Na Capital, foram 157, seis pessoas já
morreram e há 108 confirmações da doença. Os bairros de maior incidência são Pan
Americano, Praia de Iracema, Luciano Cavalcante, Montese, Messejana, Joaquim Távora,
Serrinha e Lagoa Redonda.
Um cão limpo, aparentemente saudável e até gordinho. Nada denunciava em sua pele,
patas ou unhas que corria no seu corpo uma doença que pode causar grandes epidemias.
Na tarde de ontem, o cão de seis anos saiu do seu quintal, no bairro Bom Jardim e foi
para um passeio sem volta. Ele foi levado pelo dono, João Victor Sousa,65, para o Centro
de Controle e Zoonoses (CZZ), na Maraponga. Ali ele foi sacrificado e posteriormente
será encaminhado, como outros 7.240 animais já foram este ano, para o aterro sanitário
da Caucaia.
Parece triste o fim do animal de estimação. Mas esta é a medida tomada quando é
diagnosticado em um cão a Leishmaniose visceral, popularmente conhecida como
calazar. Doença muito grave, que quando percebida tardiamente em pessoas e não
sendo tratada, leva, em 100% dos casos, ao óbito, conforme explica o responsável
técnico pela vigilância de controle de Leishmaniose Visceral em Fortaleza, Ronaldo
Pinheiro.
Embora exista tratamento contra a leishmaniose -- o remédio indicado Organização
Mundial de Saúde (OMS) é o Glucatine -- enquanto houverem pessoas e cães infectadas,
existe há chance de sua proliferação. De acordo com o veterinário do Centro de Controle
de Zoonoses, Sérgio Franco, os bairros com incidências moderadas e intensas, recebem,
além da borrifa com o inseticida, visitas educativas e de controle do mosquito em parceria
com as Secretarias Executivas Regionais. Segundo Franco, em 90% das casas onde
foram encontrados os mosquitos havia excesso de matéria orgânica nos quintais.
Em janeiro deste ano foi implantado um sistema de diagnóstico rápido e tratamento na
rede pública, informou Ronaldo Pinheiro. “Hoje, em todos os hospitais, é possível realizar
o teste RK39, que revela, em cerca de 20 minutos, se há no sangue do paciente a
presença do anticorpo contra o parasita transmissor da doença. Antigamente, o paciente
precisava ser encaminhado para o Hospital São José”, completou Pinheiro.
Enquanto existe possibilidade para tratamento nos seres humanos, a realidade para os
cães é bem diferente, levando à opção da eutanásia, em detrimento da saúde pública.
Enquanto vivos, os cães continuam sendo reservatórios da doença.
Núcleo de Comunicação/SVS
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32
Por desconhecimento da gravidade do calazar, pela inexistência de sintomas evidentes
em alguns casos e por apego aos bichos, muitas pessoas não permitem a eutánasia em
seus animais. Mesmo cientes do resultado do teste, algumas pessoas insistem em
prolongar a vida dos bichinhos.
Este é um grande problema enfrentado pelo CCZF. A veterinária da entidade, Ligene
Fernandes, revelou que embora exista o trabalho de examinar milhares de animais,
(somente este ano, 59.232 amostras já foram recolhidas) e de comunicar aos donos,
somente 73,2% foram eutanasiados.
PERIGO
3.213 casos foram constatados em cães somente este ano, após coleta de sangue e
exame realizados pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município 2.385 cães foram
eutanasiados em 2009, ou seja, 26% dos cães não chegam ao CCZ, mesmo tendo sido
examinados e os donos comunicados sobre a doença
FIQUE POR DENTRO
O que é Leishmaniose Visceral (Calazar)?
O calazar é uma doença grave que acomete pessoas e alguns animais. Era mais
frequente na área rural, mas vem aumentando nos centros urbanos. É transmitido por
meio da picada "mosquito-palha", muito pequeno, que se reproduz no solo úmido
contendo folhas, restos de frutas, fezes de animais etc. Quando o inseto pica um animal
que já apresenta o calazar, fica infectado e, no contato com o ser humano, transmite a
doença. Os principais sintomas no cão são emagrecimento, queda de pelo no corpo e em
torno dos olhos, crescimento exagerado das unhas, feridas comuns na pele Os principais
sintomas no homem são febre durante muitos dias, perda de apetite, emagrecimento,
palidez, tosse seca, fraqueza. Com o passar do tempo o doente apresenta aumento do
fígado e do baço (barriga inchada)
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
30
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Americana entra em coma após comer hambúrguer e preocupa os EUA
Consumidor RS – Porto Alegre/RS
Professora de dança perdeu movimentos após comer
carne contaminada. Governo já retirou 14 milhões
de toneladas de carne das prateleiras.O principal ingrediente
de um prato tipicamente americano, o hambúrguer,
virou motivo de preocupação nos Estados Unidos
Uma americana perdeu os movimentos da cintura para baixo após comer um carne
contaminada por uma bactéria. Stephane era professora de dança no estado de
Minessota. Começou a se sentir mal depois de ter comido hambúrguer preparado em
casa pela mãe, que havia comprado uma caixa no setor de congelados do supermercado.
Os sintomas começaram com diarreia, depois Stephanie teve convulsões, ficou
inconsciente e entrou em coma induzido por nove semanas. Após dois anos, ela não
consegue mais andar. Chorando, a ex-professora de dança diz que nunca pensou que um
hambúrguer fosse mudar completamente a sua vida.
O sistema nervoso dela foi atingido pela bactéria Escherichia coli, que estava alojada na
carne moída. O hambúrguer é o arroz com feijão dos americanos. Nos Estados Unidos, a
carne é normalmente moída em grande escala fora do supermercado, em centros
industriais. Cada pacote pode ter uma mistura de várias partes do boi. E é aí que está o
risco.
A bactéria fica alojada no intestino do gado. Às vezes, no abatedouro, partes do intestino
contaminadas com a bactéria são cortadas e se misturam a outras peças que, depois, são
moídas. Apesar da fiscalização intensa, não são raros os casos de apreensão de carne,
por suspeitas de contaminação. Nos últimos dois anos, 112 pessoas adoeceram no país,
atingidas pela bactéria. O governo retirou 14 milhões de toneladas de carne das
prateleiras.
Casos graves, como o de Stephanie, são muito raros. Mas especialistas em saúde
ensinam: para evitar misturas e carnes contaminadas, o jeito mais seguro é ainda o mais
antigo, isto é, escolher o pedaço no açougue e pedir que a carne seja moída na hora, na
frente do consumidor.
Esse conselho também vale para os consumidores no Brasil. Segundo a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, não há lei federal que proíba a venda de carne prémoída
e cada estado pode ter a sua própria legislação.
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
30
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Americana entra em coma após comer hambúrguer e preocupa os EUA
Consumidor RS – Porto Alegre/RS
Professora de dança perdeu movimentos após comer
carne contaminada. Governo já retirou 14 milhões
de toneladas de carne das prateleiras.O principal ingrediente
de um prato tipicamente americano, o hambúrguer,
virou motivo de preocupação nos Estados Unidos
Uma americana perdeu os movimentos da cintura para baixo após comer um carne
contaminada por uma bactéria. Stephane era professora de dança no estado de
Minessota. Começou a se sentir mal depois de ter comido hambúrguer preparado em
casa pela mãe, que havia comprado uma caixa no setor de congelados do supermercado.
Os sintomas começaram com diarreia, depois Stephanie teve convulsões, ficou
inconsciente e entrou em coma induzido por nove semanas. Após dois anos, ela não
consegue mais andar. Chorando, a ex-professora de dança diz que nunca pensou que um
hambúrguer fosse mudar completamente a sua vida.
O sistema nervoso dela foi atingido pela bactéria Escherichia coli, que estava alojada na
carne moída. O hambúrguer é o arroz com feijão dos americanos. Nos Estados Unidos, a
carne é normalmente moída em grande escala fora do supermercado, em centros
industriais. Cada pacote pode ter uma mistura de várias partes do boi. E é aí que está o
risco.
A bactéria fica alojada no intestino do gado. Às vezes, no abatedouro, partes do intestino
contaminadas com a bactéria são cortadas e se misturam a outras peças que, depois, são
moídas. Apesar da fiscalização intensa, não são raros os casos de apreensão de carne,
por suspeitas de contaminação. Nos últimos dois anos, 112 pessoas adoeceram no país,
atingidas pela bactéria. O governo retirou 14 milhões de toneladas de carne das
prateleiras.
Casos graves, como o de Stephanie, são muito raros. Mas especialistas em saúde
ensinam: para evitar misturas e carnes contaminadas, o jeito mais seguro é ainda o mais
antigo, isto é, escolher o pedaço no açougue e pedir que a carne seja moída na hora, na
frente do consumidor.
Esse conselho também vale para os consumidores no Brasil. Segundo a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, não há lei federal que proíba a venda de carne prémoída
e cada estado pode ter a sua própria legislação.
INFLUENZA A(H1N1)
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
28
INFLUENZA A(H1N1)
Disque-Gripe e hotsite Gripe A serão desativados na quinta-feira
JB On-Line – Rio de Janeiro/RJ
Após mais de 80 dias em funcionamento, os serviços Disque-Gripe e o hotsite Gripe A,
abertos, respectivamente, pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil e a
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil serão desativados nesta quinta-feira, dia 15.
Os serviços surgiram como uma das ações do Gabinete Integrado de Emergência para a
Influenza A, criado no fim de abril pelas duas secretarias para atender a pacientes com
suspeita de terem contraído o vírus H1N1. Com o declínio no número de atendimentos e
redução nas internações e notificações de casos da doença, já não se faz necessário,
neste momento, manter ambos em funcionamento, uma vez que o objetivo dos serviços
era evitar aglomerações nos hospitais e UPAs.
Desde que entrou em operação, no dia 27 de julho, o Disque-Gripe atendeu 497.854
ligações, sendo que o volume maior de atendimento foi registrado durante o período
compreendido entre final de julho e final de agosto. Em setembro, a média diária de
atendimento chegou a menos de três mil ligações/dia, contra uma média de 15 mil em
agosto. Em outubro, a média diária tem sido inferior a 800 ligações, sendo que a maioria
dos usuários não apresentava sintomas da gripe A, mas apenas dúvidas relativas a
doenças respiratórias em geral.
Já o hotsite www.gripea.rio.rj.gov.br, que é uma versão online do Disque-Gripe, onde os
internautas respondem a um questionário e são orientadas sobre os seus sintomas,
recebeu, desde o dia 27 de julho, um total de 28.572 acessos.
Pelo Disque-Gripe, além de obter esclarecimentos sobre seus sintomas, os usuários
ainda eram monitorados diariamente. Dependendo do caso, a pessoa era orientada a
procurar um dos Centros de Referência da Gripe e, caso necessário, era removida por
uma das ambulâncias do Samu para um dos hospitais de referência abertos para atender
aos possíveis infectados pelo vírus.
Há cerca de 15 dias, a Secretaria de Estado de Saúde também desativou os últimos três
Centros de Referência para Gripe que ainda estavam em funcionamento. Outros três
Centros abertos pela secretaria já haviam sido desativados em 10 de setembro. Juntas,
as seis unidades realizaram mais de 22,2 mil atendimentos.
Com a desativação dos serviços, pacientes com sintomas da doença devem procurar as
UPAs 24 Horas, postos de saúde e os Serviços de Pronto-Atendimento.
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
28
INFLUENZA A(H1N1)
Disque-Gripe e hotsite Gripe A serão desativados na quinta-feira
JB On-Line – Rio de Janeiro/RJ
Após mais de 80 dias em funcionamento, os serviços Disque-Gripe e o hotsite Gripe A,
abertos, respectivamente, pela Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil e a
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil serão desativados nesta quinta-feira, dia 15.
Os serviços surgiram como uma das ações do Gabinete Integrado de Emergência para a
Influenza A, criado no fim de abril pelas duas secretarias para atender a pacientes com
suspeita de terem contraído o vírus H1N1. Com o declínio no número de atendimentos e
redução nas internações e notificações de casos da doença, já não se faz necessário,
neste momento, manter ambos em funcionamento, uma vez que o objetivo dos serviços
era evitar aglomerações nos hospitais e UPAs.
Desde que entrou em operação, no dia 27 de julho, o Disque-Gripe atendeu 497.854
ligações, sendo que o volume maior de atendimento foi registrado durante o período
compreendido entre final de julho e final de agosto. Em setembro, a média diária de
atendimento chegou a menos de três mil ligações/dia, contra uma média de 15 mil em
agosto. Em outubro, a média diária tem sido inferior a 800 ligações, sendo que a maioria
dos usuários não apresentava sintomas da gripe A, mas apenas dúvidas relativas a
doenças respiratórias em geral.
Já o hotsite www.gripea.rio.rj.gov.br, que é uma versão online do Disque-Gripe, onde os
internautas respondem a um questionário e são orientadas sobre os seus sintomas,
recebeu, desde o dia 27 de julho, um total de 28.572 acessos.
Pelo Disque-Gripe, além de obter esclarecimentos sobre seus sintomas, os usuários
ainda eram monitorados diariamente. Dependendo do caso, a pessoa era orientada a
procurar um dos Centros de Referência da Gripe e, caso necessário, era removida por
uma das ambulâncias do Samu para um dos hospitais de referência abertos para atender
aos possíveis infectados pelo vírus.
Há cerca de 15 dias, a Secretaria de Estado de Saúde também desativou os últimos três
Centros de Referência para Gripe que ainda estavam em funcionamento. Outros três
Centros abertos pela secretaria já haviam sido desativados em 10 de setembro. Juntas,
as seis unidades realizaram mais de 22,2 mil atendimentos.
Com a desativação dos serviços, pacientes com sintomas da doença devem procurar as
UPAs 24 Horas, postos de saúde e os Serviços de Pronto-Atendimento.
Campanha de combate à sífilis
Campanha de combate à sífilis
congênita quer atingir público masculino
pe360graus.com – Recife/PE
Foram registrados 354 casos da doença no Estado em 2008; coordenador explica que
mulheres fazem tratamento, mas acabam sendo contaminada de novo pelos parceiros
Começa nesta quarta-feira (14) uma campanha para diminuir os casos de sífilis
congênita em Pernambuco. A doença, que é transmitida da mãe para o bebê durante a
gestação, contabilizou 354 casos no Estado em 2008, de acordo com a Secretaria de
Saúde. A mobilização, que terá como foco o público masculino, vai percorrer praças
públicas, esquinas movimentadas e estádios de futebol.
O pré-natal tem dado cobertura às gestantes, mas os parceiros não fazem o tratamento
da sífilis, o que mantém a cadeia de transmissão para ela, e dela para o bebê, que vai
nascer com a doença, explica o coordenador do Programa Estadual DST-Aids, François
Figueirôa. O objetivo é que o homem se engaje no pré-natal, faça o exame que detecta a
sífilis e, se for o caso, inicie o tratamento em um posto de saúde mais próximo.
A ferida da sífilis não dói nem arde, passa despercebida, é preciso que o exame seja
feito, e ele está disponível na rede pública de saúde. O tratamento também é gratuito,
eficaz, e está disponível em toda a rede básica de saúde, afirma François Figueirôa. A
cura da sífilis, em qualquer estágio, pode ser conseguida em apenas três semanas.
Pernambuco vem registrando uma diminuição nos números de casos de sífilis congênita.
Em 2006, foram 650 confirmações e, em 2007, 584 ocorrências. Apesar da redução, de
acordo com os especialistas o nível permanece alto. Segundo a Organização Mundial de
Saúde, o aceitável é apenas um caso de sífilis congênita para cada mil recém-nascidos.
Na mesma proporção, o Estado tem uma média de quatro casos por mil.
congênita quer atingir público masculino
pe360graus.com – Recife/PE
Foram registrados 354 casos da doença no Estado em 2008; coordenador explica que
mulheres fazem tratamento, mas acabam sendo contaminada de novo pelos parceiros
Começa nesta quarta-feira (14) uma campanha para diminuir os casos de sífilis
congênita em Pernambuco. A doença, que é transmitida da mãe para o bebê durante a
gestação, contabilizou 354 casos no Estado em 2008, de acordo com a Secretaria de
Saúde. A mobilização, que terá como foco o público masculino, vai percorrer praças
públicas, esquinas movimentadas e estádios de futebol.
O pré-natal tem dado cobertura às gestantes, mas os parceiros não fazem o tratamento
da sífilis, o que mantém a cadeia de transmissão para ela, e dela para o bebê, que vai
nascer com a doença, explica o coordenador do Programa Estadual DST-Aids, François
Figueirôa. O objetivo é que o homem se engaje no pré-natal, faça o exame que detecta a
sífilis e, se for o caso, inicie o tratamento em um posto de saúde mais próximo.
A ferida da sífilis não dói nem arde, passa despercebida, é preciso que o exame seja
feito, e ele está disponível na rede pública de saúde. O tratamento também é gratuito,
eficaz, e está disponível em toda a rede básica de saúde, afirma François Figueirôa. A
cura da sífilis, em qualquer estágio, pode ser conseguida em apenas três semanas.
Pernambuco vem registrando uma diminuição nos números de casos de sífilis congênita.
Em 2006, foram 650 confirmações e, em 2007, 584 ocorrências. Apesar da redução, de
acordo com os especialistas o nível permanece alto. Segundo a Organização Mundial de
Saúde, o aceitável é apenas um caso de sífilis congênita para cada mil recém-nascidos.
Na mesma proporção, o Estado tem uma média de quatro casos por mil.
Temporão defende novo imposto para "financiar" a saúde
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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Temporão defende novo imposto para "financiar" a saúde
A Gazeta – Cuiabá/MT
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse ontem que o País corre o risco de
viver um “apartheid-social” se não aprovar a criação de um novo imposto para financiar a
saúde. “É uma escolha, não do ministro, mas da sociedade brasileira, se nós vamos
tornar o SUS viável para o futuro, ou se vamos fragilizá-lo e permitir que se crie um
apartheid social entre aqueles que têm dinheiro para comprar saúde no mercado e
aqueles que dependem da medicina pública”, afirmou o ministro hoje, no Rio.
O novo imposto, de acordo com o projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados,
seria cobrado sobre a movimentação financeira de quem ganha acima de R$ 3.600. O
valor é de R$ 1 a cada R$ 1.000 movimentados. Essa proposta é um dos itens da
regulamentação da emenda 29, que define o porcentual que União, Estados e municípios
devem destinar à saúde. Além disso, a EC 29 também define o que são os gastos nessa
área, impedindo que alguns Estados contabilizem os investimentos em projetos sociais
como se fossem em saúde.
Para Temporão, a regulamentação da emenda 29 precisa ser aprovada logo, porque a
população acima de 80 anos está cada vez maior e 80% de quem tem acima de 60 anos
só tem acesso ao SUS. “A base de financiamento não suporta essa pressão”, disse o
ministro, depois de participar de cerimônia de inauguração do centro de pesquisas em
imagem molecular do Instituto Nacional do Câncer, no Rio.
Atualmente, a legislação determina que os Estados devem aplicar, no mínimo, 12% de
suas receitas em saúde. Os municípios devem investir 15% e os gastos da União devem
ser iguais ao do ano anterior, corrigidos pela variação nominal do Produto Interno Bruto
(PIB). “Num momento de baixa inflação e baixo crescimento econômico essa fórmula é
muito prejudicial, por isso o congresso concebeu um imposto exclusivo para o SUS. Cerca
de 80 milhões de brasileiros, provavelmente os que mais usam o sistema, não pagariam
um único centavo”, disse Temporão.
ANS
Entidades e movimentos ligados à defesa do consumidor questionam a indicação do
Ministério da Saúde dos nomes de Maurício Ceschin e Leandro Reis Tavares, para a
diretoria da agência. Eles eram funcionários da Qualicorp e da Amil, respectivamente.
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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Temporão defende novo imposto para "financiar" a saúde
A Gazeta – Cuiabá/MT
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse ontem que o País corre o risco de
viver um “apartheid-social” se não aprovar a criação de um novo imposto para financiar a
saúde. “É uma escolha, não do ministro, mas da sociedade brasileira, se nós vamos
tornar o SUS viável para o futuro, ou se vamos fragilizá-lo e permitir que se crie um
apartheid social entre aqueles que têm dinheiro para comprar saúde no mercado e
aqueles que dependem da medicina pública”, afirmou o ministro hoje, no Rio.
O novo imposto, de acordo com o projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados,
seria cobrado sobre a movimentação financeira de quem ganha acima de R$ 3.600. O
valor é de R$ 1 a cada R$ 1.000 movimentados. Essa proposta é um dos itens da
regulamentação da emenda 29, que define o porcentual que União, Estados e municípios
devem destinar à saúde. Além disso, a EC 29 também define o que são os gastos nessa
área, impedindo que alguns Estados contabilizem os investimentos em projetos sociais
como se fossem em saúde.
Para Temporão, a regulamentação da emenda 29 precisa ser aprovada logo, porque a
população acima de 80 anos está cada vez maior e 80% de quem tem acima de 60 anos
só tem acesso ao SUS. “A base de financiamento não suporta essa pressão”, disse o
ministro, depois de participar de cerimônia de inauguração do centro de pesquisas em
imagem molecular do Instituto Nacional do Câncer, no Rio.
Atualmente, a legislação determina que os Estados devem aplicar, no mínimo, 12% de
suas receitas em saúde. Os municípios devem investir 15% e os gastos da União devem
ser iguais ao do ano anterior, corrigidos pela variação nominal do Produto Interno Bruto
(PIB). “Num momento de baixa inflação e baixo crescimento econômico essa fórmula é
muito prejudicial, por isso o congresso concebeu um imposto exclusivo para o SUS. Cerca
de 80 milhões de brasileiros, provavelmente os que mais usam o sistema, não pagariam
um único centavo”, disse Temporão.
ANS
Entidades e movimentos ligados à defesa do consumidor questionam a indicação do
Ministério da Saúde dos nomes de Maurício Ceschin e Leandro Reis Tavares, para a
diretoria da agência. Eles eram funcionários da Qualicorp e da Amil, respectivamente.
Ministro defende retorno da CPMF
Núcleo de Comunicação/SVS
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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Ministro defende retorno da CPMF
Estado de Minas – Belo Horizonte/MG
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, voltou a fazer campanha para criar a
“nova CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira)”, na manhã de
ontem, no Rio. Para ele, a regulamentação da Emenda Constitucional 29 -- que prevê
novos recursos para a saúde - seria a "salvação" do setor no país.
“O Congresso Nacional concebeu um imposto que é diferente da CPMF, embora o
objetivo seja semelhante. Ele está desde o início voltado exclusivamente para financiar o
Sistema Único de Saúde (SUS), 100% dos seus recursos vão para o Fundo Nacional de
Saúde”, afirmou. “O percentual de brasileiros que não vão pagar um centavo se aproxima
de 80 milhões. Só quem ganha acima de R$ 3,6 mil vai pagar”, disse o ministro durante
inauguração do Centro de Pesquisa em Imagem Molecular, no Instituto Nacional do
Câncer (Inca).
O projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados para regulamentar a Emenda
Constitucional 29 prevê a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), tributo que
é visto como uma nova versão da extinta CPMF.
A contribuição vai incidir sobre as movimentações financeiras e proporcionar a
arrecadação de aproximadamente R$ 12 bilhões anuais para a saúde. Todo o recurso
arrecadado pela CSS será destinado a ações e serviços públicos da área.
“Estamos trabalhando com a ideia de regulamentação da Emenda 29, que tem dois
conteúdos fundamentais. Primeiro, apontamos quais são os gastos da saúde. Muitos
estados contabilizam gastos que não são exatamente da área. Isso faz com que de R$ 2
bilhões a R$ 5 bilhões deixem de entrar no SUS a cada ano. Outro componente
importante é a redefinição da participação do governo federal no financiamento do
sistema”, disse Temporão.
ANS
Durante o evento no Rio, o ministro ainda disse que não se importa de receber críticas de
movimentos sociais e de defesa do consumidor sobre suas indicações para a diretoria da
Agência Nacional de Saúde (ANS). Leandro Reis Tavares e Maurício Ceschin foram
apontados pelo ministro para cargos de alto escalão da entidade, que leva a uma maioria
de diretores ligados a empresas de planos de saúde.
“Não vejo outro enfoque. Acho que ninguém pode ser penalizado ou punido por ter
trabalhado no setor privado. São profissionais com experiência, com currículo. Um deles
já administrou um dos melhores hospitais brasileiros durante um bom período e acho que
o que importa é a política que a ANS vai seguir por determinação do governo e do
Ministério da Saúde. Estou tranquilo em relação a essas indicações”, afirmou Temporão.
Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br
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Ministro defende retorno da CPMF
Estado de Minas – Belo Horizonte/MG
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, voltou a fazer campanha para criar a
“nova CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira)”, na manhã de
ontem, no Rio. Para ele, a regulamentação da Emenda Constitucional 29 -- que prevê
novos recursos para a saúde - seria a "salvação" do setor no país.
“O Congresso Nacional concebeu um imposto que é diferente da CPMF, embora o
objetivo seja semelhante. Ele está desde o início voltado exclusivamente para financiar o
Sistema Único de Saúde (SUS), 100% dos seus recursos vão para o Fundo Nacional de
Saúde”, afirmou. “O percentual de brasileiros que não vão pagar um centavo se aproxima
de 80 milhões. Só quem ganha acima de R$ 3,6 mil vai pagar”, disse o ministro durante
inauguração do Centro de Pesquisa em Imagem Molecular, no Instituto Nacional do
Câncer (Inca).
O projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados para regulamentar a Emenda
Constitucional 29 prevê a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), tributo que
é visto como uma nova versão da extinta CPMF.
A contribuição vai incidir sobre as movimentações financeiras e proporcionar a
arrecadação de aproximadamente R$ 12 bilhões anuais para a saúde. Todo o recurso
arrecadado pela CSS será destinado a ações e serviços públicos da área.
“Estamos trabalhando com a ideia de regulamentação da Emenda 29, que tem dois
conteúdos fundamentais. Primeiro, apontamos quais são os gastos da saúde. Muitos
estados contabilizam gastos que não são exatamente da área. Isso faz com que de R$ 2
bilhões a R$ 5 bilhões deixem de entrar no SUS a cada ano. Outro componente
importante é a redefinição da participação do governo federal no financiamento do
sistema”, disse Temporão.
ANS
Durante o evento no Rio, o ministro ainda disse que não se importa de receber críticas de
movimentos sociais e de defesa do consumidor sobre suas indicações para a diretoria da
Agência Nacional de Saúde (ANS). Leandro Reis Tavares e Maurício Ceschin foram
apontados pelo ministro para cargos de alto escalão da entidade, que leva a uma maioria
de diretores ligados a empresas de planos de saúde.
“Não vejo outro enfoque. Acho que ninguém pode ser penalizado ou punido por ter
trabalhado no setor privado. São profissionais com experiência, com currículo. Um deles
já administrou um dos melhores hospitais brasileiros durante um bom período e acho que
o que importa é a política que a ANS vai seguir por determinação do governo e do
Ministério da Saúde. Estou tranquilo em relação a essas indicações”, afirmou Temporão.
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