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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

Núcleo de Comunicação/SVS


Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br

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INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

Americana entra em coma após comer hambúrguer e preocupa os EUA

Consumidor RS – Porto Alegre/RS

Professora de dança perdeu movimentos após comer

carne contaminada. Governo já retirou 14 milhões

de toneladas de carne das prateleiras.O principal ingrediente

de um prato tipicamente americano, o hambúrguer,

virou motivo de preocupação nos Estados Unidos

Uma americana perdeu os movimentos da cintura para baixo após comer um carne

contaminada por uma bactéria. Stephane era professora de dança no estado de

Minessota. Começou a se sentir mal depois de ter comido hambúrguer preparado em

casa pela mãe, que havia comprado uma caixa no setor de congelados do supermercado.

Os sintomas começaram com diarreia, depois Stephanie teve convulsões, ficou

inconsciente e entrou em coma induzido por nove semanas. Após dois anos, ela não

consegue mais andar. Chorando, a ex-professora de dança diz que nunca pensou que um

hambúrguer fosse mudar completamente a sua vida.

O sistema nervoso dela foi atingido pela bactéria Escherichia coli, que estava alojada na

carne moída. O hambúrguer é o arroz com feijão dos americanos. Nos Estados Unidos, a

carne é normalmente moída em grande escala fora do supermercado, em centros

industriais. Cada pacote pode ter uma mistura de várias partes do boi. E é aí que está o

risco.

A bactéria fica alojada no intestino do gado. Às vezes, no abatedouro, partes do intestino

contaminadas com a bactéria são cortadas e se misturam a outras peças que, depois, são

moídas. Apesar da fiscalização intensa, não são raros os casos de apreensão de carne,

por suspeitas de contaminação. Nos últimos dois anos, 112 pessoas adoeceram no país,

atingidas pela bactéria. O governo retirou 14 milhões de toneladas de carne das

prateleiras.

Casos graves, como o de Stephanie, são muito raros. Mas especialistas em saúde

ensinam: para evitar misturas e carnes contaminadas, o jeito mais seguro é ainda o mais

antigo, isto é, escolher o pedaço no açougue e pedir que a carne seja moída na hora, na

frente do consumidor.

Esse conselho também vale para os consumidores no Brasil. Segundo a Agência

Nacional de Vigilância Sanitária, não há lei federal que proíba a venda de carne prémoída

e cada estado pode ter a sua própria legislação.

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