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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ministro defende retorno da CPMF

Núcleo de Comunicação/SVS

Contato: (61) 3213-8083 / svs@saude.gov.br

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Ministro defende retorno da CPMF

Estado de Minas – Belo Horizonte/MG

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, voltou a fazer campanha para criar a

“nova CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira)”, na manhã de

ontem, no Rio. Para ele, a regulamentação da Emenda Constitucional 29 -- que prevê

novos recursos para a saúde - seria a "salvação" do setor no país.

“O Congresso Nacional concebeu um imposto que é diferente da CPMF, embora o

objetivo seja semelhante. Ele está desde o início voltado exclusivamente para financiar o

Sistema Único de Saúde (SUS), 100% dos seus recursos vão para o Fundo Nacional de

Saúde”, afirmou. “O percentual de brasileiros que não vão pagar um centavo se aproxima

de 80 milhões. Só quem ganha acima de R$ 3,6 mil vai pagar”, disse o ministro durante

inauguração do Centro de Pesquisa em Imagem Molecular, no Instituto Nacional do

Câncer (Inca).

O projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados para regulamentar a Emenda

Constitucional 29 prevê a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), tributo que

é visto como uma nova versão da extinta CPMF.

A contribuição vai incidir sobre as movimentações financeiras e proporcionar a

arrecadação de aproximadamente R$ 12 bilhões anuais para a saúde. Todo o recurso

arrecadado pela CSS será destinado a ações e serviços públicos da área.

“Estamos trabalhando com a ideia de regulamentação da Emenda 29, que tem dois

conteúdos fundamentais. Primeiro, apontamos quais são os gastos da saúde. Muitos

estados contabilizam gastos que não são exatamente da área. Isso faz com que de R$ 2

bilhões a R$ 5 bilhões deixem de entrar no SUS a cada ano. Outro componente

importante é a redefinição da participação do governo federal no financiamento do

sistema”, disse Temporão.

ANS

Durante o evento no Rio, o ministro ainda disse que não se importa de receber críticas de

movimentos sociais e de defesa do consumidor sobre suas indicações para a diretoria da

Agência Nacional de Saúde (ANS). Leandro Reis Tavares e Maurício Ceschin foram

apontados pelo ministro para cargos de alto escalão da entidade, que leva a uma maioria

de diretores ligados a empresas de planos de saúde.

“Não vejo outro enfoque. Acho que ninguém pode ser penalizado ou punido por ter

trabalhado no setor privado. São profissionais com experiência, com currículo. Um deles

já administrou um dos melhores hospitais brasileiros durante um bom período e acho que

o que importa é a política que a ANS vai seguir por determinação do governo e do

Ministério da Saúde. Estou tranquilo em relação a essas indicações”, afirmou Temporão.

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